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Boletim Informativo de Osasco

Ano IX - N째 80 - Maio - 1998


02 - Bio

SETOR COMUNICAÇÃO REGIONAL SUL1

ATIVIDADES DAS CEB'S DA DIOCESE DE OSASCO

ORGANIZAÇÃO DAS CEE NA DIOCESE

Sessenta pessoas, representando 27 Dioceses, participaram do II Encontro Regional de Comunicação. O encontro foi marcado por momentos de animação, intercâmbio de experiências, estudo e planejamento de atividades. Pé. Benedito Spinosa, Assessor Nacional da CNBB, ajudou a refletir sobre a origem das dificuldades no campo da comunicação na Igreja e os desafios para uma evangelização inculturada na comunicação. O trabalho de grupo propiciou uma discussão sobre as forças e fraquezas, perigos e possibilidades, mostrando os avanços e as dificuldades das nossas Igrejas no campo da comunicação. Mas o ponto alto do II Encontro foi a criação do Setor de Comunicação do Regional. O Setor abrange o maior Regional do Brasil, com inúmeros trabalhos em todas áreas. Por isso, irá atuar a partir de três equipes ou frentes de trabalho: 1. Equipe de Formação: Servirá de suporte, referência e motivação nas áreas de formação para as Equipes Diocesanas. 2. Equipe de Articulação: O perfil da equipe será: representatividade, profissionalismo, compromisso com a Igreja; 3. Imagem da Igreja: O objetivo é garantir uma imagem positiva da Igreja no campo da mídia.

S Mês de Maio e início de Junho: * 01/05 - Celebração dos trabalhadores nas Regiões, alguma com ato público. * 02/05 - Reunião da Equipe de representantes no Sub Regional SP1I das 09:00 às 13:00 horas na sede da CNBB da Penha. * 03/05 - l 9 Encontro Regional de CEB'S na Paróquia São Francisco: Bairro Sagrado Coração de Jandira das 08:00 às 17:00 h (Região Barueri). Assessores: Pé. Gilmar, Pé. Cláudio e Pé. Xavier. * 16/05 - Reunião de Articulação Estadual de CEB'S, no Sub Regional SPI, das 09:00 às 13:00 h. * 17/05 - Retiro Diocesano para animadores das comunidades das 08:00 às 17:00 h. Local: Comunidade Santa Terezinha de Carapicuiba. Tema: Ação do Espírito Santo nas comunidades. Assessor Pé. Xavier. * 28/05 - Reunião Regional em Itapevi Paróquia São Judas Tadeu das 14:00 às 17:00 h. * 06/06 - Reunião de Articulação das 15:00 às 17:00 h na Catedral. O Esta Equipe pede a participação de três membros da Região Cotia e da Região de São Roque.

* Assessor Diocesano: Pé. Cláudic * Região Barueri: Pé. Gilmar. * Região Santo António: Seminarista Passionista. * Região Bonfim: Seminarista Odair Rodrigues. A Diocese de Osasco tem tambén presentantes na Equipe de Articul. do Sub Regional SP II: * Manoel António dos Santos (deBai Região de Barueri. * Maria de Fátima Barbosa Thoma Jandira) Região Barueri. • João Roberto da Costa (de Osasco gião Santo António.

JÁ SÃO 165 AS RÁDIOS DA REDE CATÓLICA

DECLARAÇÃO SOBRE PADRES NA POLÍTICA

Já somam mais de 165 as emissoras afiliadas à RCR - Rede Católica de Rádio, a maior do País via satélite digital. Destas, 95 retransmítem o Jornal Brasi! Hoje. Este rádiojomal é um dos mais completos "jornais falados" da atualidade. Correspondentes em, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte. Recife e em quase todas as capitais brasileiras alimentam o noticiário. A cobertura internacional é feita através da Rádio Nacional da Holanda, a Rádio Nederland, também via satélite.

Foi divulgada pelos Bispos do Regional Sul II (PR) da CNBB, reunidos em Comélio Procópio, de 29 de março a l- de abril, em Assembleia Geral, proibindo a filiação de presbíteros em partidos políticos e também a concorrerem a mandatos seletivos. O mesmo documento, baseando-se no magistério da Igreja e em orientações pastorais da CNBB, incentiva os leigos a participarem diretamente no campo político, visto que, essa é sua área específica de ação.

PRIMEIRO BEATO BRASILEIRO Na reunião da Congregação para a Causa dos Santos, em Roma, o Papa João Paulo II, anunciou a beatificação do brasileiro nato, o franciscano paulista António de Sat Ana Gaivão, o Frei Gaivão, como é conhecido. Frei Gaivão nasceu em 1739 e faleceu em 1822. Foi o fundador do Mosteiro da Luz, em São Paulo (SP). Comentando essa beatificação, Dom Paulo Evaristo Ams, afirmou que "o Brasil precisa se es-

forçar mais para ter outros brasileiros beatificados" Desde que assumiu a Arquidiocese de São Paulo, Dom Paulo enviou ao Vaticano cinco processos pedindo a beatificação de brasileiros. A beatificação é uma etapa anterior à canonização. O Brasil tem outros dois beatos: Pé. Anchieta, nascido nas Ilhas Canárias, Espanha, e Madre Paulina, nascida na Itália. Ambos dedicaram suas vidas à e\angelizaçào no Brasil.

PÍOTÍC1AS DO EPISCOPAI

# Cardeal Dom Paulo Evaristo / - o Papa João Paulo II, acolheu nc 15 de abril, o pedido de renúncia a sentado por Dom Paulo, Arcebispi São Paulo. A Diocese de Osasco através de Bispo, presbíteros, religiosas e fiei; gos se solidariza com D. Paulo, que tantos anos foi o Pastor querido e d tado à causa do povo da Região f copal de Osasco antes da criaçãc Diocese. Agradecendo sua dedicai deseja muitos anos de vida, plenos bênçãos de Deus. # Dom Cláudio Hummes ofm. foi sã mesma data, nomeado Arcebisp' Arquidiocese de São Paulo, transfe da Arquidiocese de Fortaleza onde e céu sua missão episcopal por 2 an< A Diocese de Osasco cumprimenta E Cláudic, desejando um fecundo paste na Igreja de São Paulo. # Dom Gorgônío Alves da Ent nação Neto, CR foi nomeado no di; de abril l- Bispo da nova Diocese Itapetininga (SP) com território desm brado da Arqiúdiocese de Sorocaba < Diocese de Itapeva. # Dom Anuar Battisti por dois a administrador da Diocese de Toledo (l foi nomeado Bispo Diocesano da me Diocese. # Dom Irineu Roque Scherer, foi meado Bispo da Diocese de Garanr (PE), no dia 15 de abril. * Dom Rino Carlesi, MCCJ apre tou sua renúncia ao governo pastore Diocese de Balsas (MA) que foi aceita \a João Paul # Dom Franco Masserdotti, até . rã Bispo Coadjutor da Diocese de Ba assumiu o governo da mesma Diocei


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CAMINHANDO COM O PASTOR

O ESPÍRITO SANTO SANTIFICA A A CÃO PASTORAL A ação pastoral tem como fonte de inspiração e dade da sua missão universal. de realização o Espírito Santo. É Ele que dá vida e sentido a toda a nossa prática pastoral. O Espírito Santo é, Jesus anunciou o ideal de Paz e Fraternidade uniportanto, o verdadeiro motivador e orientador de todo versal, porque sobre Ele o nosso serviço em favor repousou inteiramente o Ungidos pelo EsEspírito do Senhor. Declado Evangelho. pírito, os apóstorou-se Messias e Rei mas Tudo o que nos enlos testemunharam \m declarou que o volve na ação pastoral, tema morte e ressur- U seu Reino não era deste po, energia, vida, fé e amor, reição de Jesus J mundo, onde a lógica da é legitimado e santificado pelo Espírito Santo. Assim é gaforça e das armas se rantida a autêntica dimensão espiritual da ação pastoral. opõe a lógica da solidariedade, da Paz e do Deixemos que as nossas comunidades se abrasem Amor. Esta foi sua mensagem fundamental. no fogo santificador do Espírito Santo. Assim haverão de Ungidos pelo Espírito Santo, os apóstolos foram se transformar em células vivas de verdadeira transforenviados a testemunhar a morte e a ressurreição de mação social. Deixando-se conduzir pelo Espírito de JeJesus a todos os povos. sus, serão fortemente unidas entre si e fermento de comunhão entre todos os elementos da sociedade. Nós também, como discípulos e seguidores de Jesus, somos tocados pela ação do Espírito e levaEm toda esta dinâmica de criação e recriação dos a testemunhar a morte e a ressurda vida nova está presente o Espírito criador. reição de Cristo em todas as situações ^ Por isso o tempo da Páscoa, que tem a sua pleO Espírito é o em que o povo vive. \i essa a missão que Jesus nitude nos e continuidade no envio do Espírito no maior Dom que Pentecostes, é o mais apropriado para conheJesus deu a sua } cermos o Espírito Santo e nos pormos sob a confiou para que em torno de sua pesIgreja sua ação renovadora para vivermos e atualisoa promovêssemos uma vida de comumzarmos o Projeto do Pai em seu Filho Jesus. uniáo entre irmãos sob a ação do Espírito Santo. Com a vinda do Espírito Santo, a transformação foi total: os discípulos levaram pelo mundo a Palavra "com Assim como a vida é o maior Dom que possuídesassombro" como os Atos dos Apóstolos repetem mos, assim podemos dizer que o Espírito é o maior frequentemente. Agora são novas criaturas porque foram Dom que Jesus deu à sua Igreja. O Espírito nos foi batizados no mesmo Espírito com que Jesus foi batizado no dado em testamento por Jesus, como a maior riqueza rio Jordão. O medo e a acomodação afastaram-se dos discíque Ele tinha para nos deixar. pulos. Encheram-se de coragem e colocaram-se O Espírito permeia toda a vida da Igreja. Santo Irineu a serviço do evangelho. diz: "onde está o Espírito, aí está a Igreja; e onde está a Deixemo-nos conduzir Igreja, aí está o Espírito de Deus e toda a graça". Deixemos que as pelo mesmo Espírito! Nele e O Espírito Santo, distribui os seus dons para renossas comunidacom Ele teremos a ousadia novação e maior incremento da Igreja, em vista do des se abrasem no do pastor que não abandooem dos homens e das necessidades do mundo. fogo santificador na o seu rebanho mas dá do Espírito Santo É o Espírito que estimula a missão evangelizadora a vida por ele. Sda Igreja. Antes da Ascensão, Jesus dissera aos apóstoAnimados pelos seus los: "Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que dons, haveremos de fazer de nosso apostolado a ação descerá sobre vós e sereis minhas testemunhas em Jedo próprio Cristo e haveremos de colher abundantes frurusalém, por toda a Judéia, Samaría, e até aos confins do tos de justiça. -nundo. " (At 1,8). Todos os nossos dias sejam abençoados pela preDesde então, sob o impulso do Espírito, os discísença animadora e saníificadora do Espírito Santo. Ele oulos de Jesus continuam a estar presentes nos caminos tire da inércia e nos transforme em apóstolos denonhos do mundo para anunciar a palavra a todos os hodados e decididamente fiéis ao Reino de Deus. mens. Entre êxitos e fracassos , entre grandeza e misé-ia, com o poder do Espírito que age na debilidade hu+ FRANCISCO mana, a Igreja descobre toda amplitude e responsabili-


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FESTAS DE Jl

O SENTIDO DAS FESTAS DE JUNHO Leitura bíblica: Lc 14,7-14. Ler, refletir e discutir com o grupo: qual é o sentido de se fazer festa, de acordo com o Evangelho? Aprofundamento: É parte da tradição popular brasileira festejar os santos do mês de junho: António, João e Pedro. Esse costume vem de tempos muito antigos: a festa de entrada do inverno (22 de junho). Todos partilham os frutos de seu trabalho, com generosidade e solidariedade. O povo cristão brasileiro soube aproveitar essa festa antiga para comemorar os seus santos mais queridos, a partir do espírito evangélico de partilha. Na roça, começando pelos mais pobres, colocam tudo em comum, nas festas juninas. Mesmo sendo uma festa típica da roça, as pessoas que vêm de lá para a cidade trazem o costume e o adaptam à situação em que vivem. Antigamente, os latifundiários e coronéis aproveitavam as festas para dominar ainda mais o povo, fazendo doações e pequenos favores que iludiam o povo simples. Hoje, há políticos que através das "trocas" de favores compram festas inteiras para fazê-las instrumento de campanha política. O ano de 1998 é eleitoral. Vamos eleger um novo Presidente da República e os governadores dos Estados. E preciso que o povo fique atento para não deixar que suas festas se tornem

momento de propaganda política. Mesmo algumas comunidades "cristãs' vezes, colocam o lucro acima da partill fazem festas sofisticadas para poucos p legiados, enquanto os preferidos de J< ficam só olhando por não ter dinheiro \. É justo que as comunidades se organi; para adquirir fundos e sustentar suas cessidades. Mas a comunidade não p esquecer da dimensão comunitária de i festas. As festas juninas não podem reduzidas a "eventos para levantam* de fundos", esquecendo-se de sua importância para consi um inundo mais fraterno e mais solidário. Festa, no sentido cristão é reunião aberta para todos, esr. almente para os esquecidos da sociedade.

Para discutir com o grupo: * Quais as motivações das festas juninas? * Como recuperar o espírito de solidariedade e a prát da partilha nas festas de junho? Sugestão: preparar na rua, escola ou comunidade ui autêntica festa junina, com muita alegria, dança e pá lha de comes e bebes. Convidar especialmente as cri; ças, os idosos, os doentes e os mais necessitados.

SANTO ANTÓNIO, 13 DE. JUNHO Leitura bíblica: Lc 9,10-17. Ler, refletir e discutir com o grupo: qual é o significado do pão de Santo António? Para aprofun-

dar: Santo António é um dos mais queridos e conhecidos santos da Igreja. Nasceu no fim do século XII, em Portugal, numa família nobre e cheia de riquezas. Recebeu o nome de Fernando. Desde o começo sentiu-se atraído para a vida religiosa. Sua vocação começou entre os agostinianos, mas terminou de desabrochar entre os franciscanos. Fernando se apaixonou pelo ideal de vida franciscana. Via aqueles frades radicalmente pobres, anunciando a compaixão de Deus e entregando suas vidas nas missões mais difíceis, em nome do Evangelho. Por isso, em 1220, entrou para essa vida com que sonhava e logo procurou partir para a

missão na África. Mudou o nome para António, como sin; mudança de vida. Sua pouca saúde, porém, não perr que ele levasse adiante o ideal missionário e levou-o à It onde morreu com apenas 36 anos. António era tão conhecido por sua sabedoria e tão arr pelos pobres que, apenas um ano depois de sua morte declarado santo pela Igreja. António era conhecido e r nhecido por todos como santo, e invocado nas horas difíc angustiosas, mesmo em vida fazia milagres. Séculos dej seus milagres eram relacionados a noivados e casamer Hoje, é conhecido como o santo casamenteiro. Até hoje, é costume levar às igrejas de Santo Antonic terças-feiras, um pão para ser abençoado e repartido coi doentes e sofredores. É que santo António tinha uma lig; profunda com os pobres de sua época. Ele dizia: "Deve pedir o amor a Deus, sustentando-o em seus membros fracos e doentes, alimentando-nos dele nos pobres e indi tes" (Sermões I, p.333). Hoje, a melhor maneira de reverenciar a memória de / nio é atender os necessitados e promover a justiça na soe: de, tal como ele fez.

Para discutir com o grupo: * Como a comunidade pode celebrar Santo António sem quecer dos pobres, que ele tanto amava? * Como fazer com que o pão de Santo António seja ui sinal vivo nas famílias, de partilha dos bens e da vida


3STA DO POVO SÃO JOÃO BAXISXA, 24 DE JUNHO Leitura bíblica: Lc 3,7-14. Ler, refletir e discutir com o grupo: qual era o recado de são João? Como atualizar esse recado? O que devemos aproveitar para o nosso dia-a-dia? Para aprofundar: João Batista era primo de Jesus. Lucas nos diz que João nasceu seis meses antes í Jesus. Por isso, o povo se acostumou a comemorar seu liversário seis meses antes do Natal, isto é, dia 24 de junho. )ão era um pregador popular. Ele vivia numa região isolai. próxima ao rio Jordão. >ão ensinava com simplicidade. Mas, quando se tratava de zer a verdade, não pensava duas vezes. Falava diretamen. com clareza, para que todos entendessem. Questionava a tenção dos que vinham a ele, exigia uma conversão profun-

da, não só nas aparências. O batismo de João era diferente do batismo de Jesus. João batizava nas águas do Jordão as pessoas que se dispunham a mudar de vida, vivendo segundo os critérios da justiça e da solidariedade. O batismo de Jesus também tem esse sentido, mas vai mais além: pelo batismo cristão, a pessoa é convocada a seguir os mesmos passos de Jesus e doar a vida inteira pela causa do Reino. Vivenciar no dia-adia a morte e ressurreição de Jesus na vida em comunidade. João teve, que pagar com a vida pela franqueza e pela coragem ao denunciar o comportamento do rei Herodes. Jesus levou adiante a pregação do Reino de Deus, fiel ao batismo que recebera de João, mas disposto a ser ainda mais radical em sua prática e ensinamentos. O povo tem muito carinho por são João Batista. Além de primo de Jesus, ele ajudou a preparar o povo para reconhecer, em Jesus, o Ungido de Deus que veio trazer a libertação.

Fará discutir com o grupo: * Como, realizar profundamente em nós a conversão anunciada por João Batista? * Como ajudar o povo a redescobrir o valor do Batismo e a vivenciá-lo melhor?

SÃO PEDRO APÓSTOLO, 29 DE JUNHO eitura bíblica: Mt 16, 13-23; Lc 22,31-34. >r, refletir e discutir com o grupo: quem é Pedro? O que ele presenta para a comunidade cristã? Que tipo de "pedra" :sus escolheu para fundamentar sua Igreja? ara aprofundar: mão era um pai de família (Mt 8,14-17), um pescador que foi lamado por Jesus para anunciar o Reino (Mt 4,1-22). Jesus mudou u nome para Pedro, isto é, pedra (Jo 1,40-42). Pedro foi recolecido pelas primeiras comunidades como ponto de referência i evangelização. uando Jesus perguntou aos discípulos o que pensavam dele, iviu de Pedro a seguinte resposta: "Tu és o Messias, o Filho ) Deus Vivo" (Mt 16,16). Jesus gostou da resposta mas per:beu que os discípulos não tinham clareza sobre o que signifiiva ser Messias. Por isso, começou a explicar a perseguição le os esperava em Jerusalém. ídro ficou escandalizado e pediu para Jesus esquecer esse tipo i messianismo. Ele esperava um Messias poderoso que chegastriunfalmente em Jerusalém, destruindo os inimigos do povo. :sus. que tinha acabado de elogiar Pedro, foi severo com ele: lamando-o de Satanás! A mesma pedra que serviria como base ira a Igreja também podia ser pedra de tropeço (Mt 16,18.23). mão Pedro não era o mais corajoso, nem o mais sábio dos seguiires de Jesus. Não era rico nem bem-reíacionado. Era mais um dileu desprezado pelos doutores da Lei, os fariseus, os sacerdos... Era um líder popular, cheio de entusiasmo mas também de litações. pós Pentecostes, com a força do Espírito Santo, Pedro foi :ando cada vez mais firme na sua opção por Jesus. Anunava a Palavra de Deus mesmo diante das perseguições .t 2,14; 3,12; 4,1-4; 5,17-18.40-42; 12,1-3). tradição diz que ele foi o primeiro bispo de Roma. Na époi de Jesus. Roma era o centro do mundo, a capital do Impé-

rio Romano. Dizem que Pedro esteve lá animando as primeiras comunidades e, por isso, acabou sofrendo o martírio no ano 64d.C., sob o imperador Nero. Desde então, o bispo de Roma, ou seja, o Papa, é reconhecido como chefe da Igreja Católica Romana. Jesus disse a Pedro: "Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu" Essa mesma missão é dada a toda a comunidade cristã (Mt 18,18). É preciso esclarecer que Reino do Céu não é um lugar, mas sim uma nova fornia de convivência entre as pessoas, tendo como base o amor de Deus. A "chave" do Reino é a capacidade de acolher e amar a todos sem distinção. Dizer que são Pedro tem as chaves do Céu é um jeito amoroso de se referir a ele, pela sua dedicação no anúncio da Palavra, no cuidado dos irmãos e no seguimento do Senhor até o testemunho com a própria vida (Jo 21,15-19).

Fará discutir com o grupo: • Que tipo de "pedra" estamos sendo dentro da comunidade? E na sociedade? * Como podemos conhecer melhor a Pedro e imitar seu ardor missionário?


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QUEM SABE FAZ A HORA "Meu testamento é minha vida e minha história, a vocês deixo o legado de tudo que sei, que vi e que fiz" Deixo minhas mãos. Mãos de artista e poeta, de camponês e operário, que conhecem a terra e a máquina, a semente e a pedra, a flor e o ferro, o medo e a coragem. Mãos que, mesmo sem saber escrever, descobriram como transformar coisas e pessoas. Deixo meus pés. Pés rotos e gastos pelas pedras e espinhos, cansados e abatidos de tantos caminhos. Pés que só muito tarde conheceram sapatos, e que aprenderam a tirar do solo a seiva para a travessia. Pés que trilharam veredas antigas e abriram picadas novas, que sabem de alegria e tristeza, guerra e paz, dor e esperança. Pés que deixaram rastros na alma e no corpo de muitos peregrinos sem raiz e sem rumo. Deixo meu coração. Coração que lê melhor que os olhos, escuta melhor que os ouvi-

CARAPICUIBA A Região Pastoral Carapicuiba, realizou assembleia pastoral nos dias 28 de março e 04 de abril, como desdobramento da assembleia diocesana, com o objetivo de conhecer e avaliar o que está sendo realizado a nível regional e encaminhar propostas com a finalidade de desenvolver uma pastoral de conjunto que seja testemunho de unidade, a partir do 39 Plano Diocesano de Pastoral, Rumo ao Novo Milénio. Depois de apreciar o texto sobre Pastoral de Conjunto, elaborado pela coordenação diocesana, os participantes foram divididos em grupos, conforme as quatro exigências da ação evangelizadora. Participaram os representantes dos conselhos paroquiais, pastorais, movimentos e associações assim distribuídos: > Serviço: moradia, saúde, carcerária, fé e política, cebs e liturgia, criança, kolpirig;

dos, fala melhor que a boca. Coração que sabe de amor e < rancor e ternura, solitário e solidário nas estradas deste dese Coração que destila cultura, guarda ti ros e distribui pérolas a quem delas bus brilho. Deixo minha cabeça. Não possui a "verdade " dos filósofos, ne "certezas " dos cientistas ou as "obras ' políticos. Mas carrega na asas do vento a voz da ác da brisa; a sabedoria da árvore e da lu. noite e do dia; a sinfonia dos pássaros t crianças, a fé, a força e a resistência da lher e do jovem, porque soube fazer da uma escola. Deixo minha memória. Memória de nomes e rostos, sagas e desi Nos dedos, marcas a um tempo rudes e te vivos sinais de uma escrita sem letras. No rosto, rugas secretas e fundas, páginas silenciosas d livro aberto, em que é hora de colocar o ponto finai

REALIZA

Alfredo J. Con

ASSEMBLEIA

> Testemunho: juventude, ministérios, familiar, noivos, baíismo; > Anúncio: catequese, ensino religioso. ECC, RCC, apostolado da oração, legião de Maria; > Diálogo: iniciativa de formar a comissão do diálogo na preparação da semana de oração pela unidade dos cristãos. Constatou-se a dificuldade de alguns grupos se firmarem como organismo regional, seja pela falta de conhecimento de sua existência ou de representatividade das paróquias. As propostas de encaminhamento foram: * organizar o conselho paroquiail onde ainda não existe; * reunir as pastorais sociais periodicamente; * formar equipe de subsídios; * fortalecer o compromisso assumido na 3- Semana Social Brasileira de novem-

bro/97; a respeito do lixãc Carapicuiba (movimento de resga cidadania); * cada pastoral, movimento e ass cão se organizar com a representetivi necessária para configurar-se com< ganismo regional, a exemplo do q acontece com a pastoral da saúde, liar, cebs e liturgia. * Verificar a possibilidade de assi ria religiosa ou leiga para as divi pastorais, associações e moviment * Constatou-se a urgência de um cretaria pastoral com estrutura fi pessoal e financeira para agilizar municação e a ação pastoral. Finalizamos a assembleia com o pr sito de fortalecer a pastoral de coi to nos vários níveis: comunitário, \, regional e

MARIA SACRÁRIO DO ESPIRITO Meditar sobre o Espírito Santo por ocasião do grande Jubileu implica também olhar para Aquela por meio da qual o Espírito fez com que nascesse Jesus. De fato, como não se pode conceber Cristo e a Igreja sem a indispensável intervensão do Espírito Santo, assim também é inconcebível pensar em Maria, Mãe de Deus, "figura e excelentíssimo modelo da Igreja"(LG 53), fora de um contexto pneumatológico. O aprofundamento da ação do Espírito Santo na história da Salvação nos leva a analisar o misteri-

SANTO

oso relacionamento entre o Espírito de Deus Virgem de Nazaré e a ação deles na Igreja. Maria, que concebeu o Verbo Encarnado por c do Espírito Santo e que se deixou guiar pela ação em toda a sua vida, será contemplac imitada no decorrer deste ano sobretudo cc uma mulher dócil a voz do Espírito, mulhei silêncio e da escuta, mulher de esperança, soube acolher como Abraão a vontade de C "esperando contra toda a esperança" Ela é delo para os que esperam nas promessas de D


MENSAGEM DO PAPA "SUSTENTADOS PELO ESPIRITO, COMUNICAR A ESPERANÇA" Trechos da Mensagem do Papa para a Celebração do 32° Dia Mundial das Comunicações Queridos Irmãos e Irmãs. Neste segundo ano dos três que nos conduzem ao Grande Jubileu do ano 2000, dirigimos a nossa atenção ao Espírito Santo e à sua ação na Igreja, na nossa vida e no mundo. O Espírito é "o guarda da esperança no coração do homem" (Dominum et vivificantem, 67). Por esta razão, portanto, o tema do XXXII Dia Mundial das Comunicações Sociais é Sustentados pelo Espírito, comunicar a esperança". A esperança do céu, da salvação, que habita o coração dos cristãos, está profundamente ligada à felicidade e a realização nesta '.ida. A esperança do céu suscita uma preocupação autêntica pelo bemestar dos homens e das mulheres aqui e agora. "Se alguém diz: "eu amo a Deus', e no entanto odeia o seu irmão, é mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a Quem não vê" (l Jo 4, 20). A redenção, com a qual Deus restabelece a relação entre divino e humano, anda a pai e passo com o restabelecimento das nossas relações recíprocas; e a esperança que brota da redenção baseia-se nesta dupla cura. Eis por que é tão importante que os cristãos se preparem para o Grande Jubileu do alvorecer do terceiro Milénio, renovando a própria esperança no advento final do Reino de Deus, e também lendo de modo mais atento os sinais de esperança no mundo que os circunda. Entre estes sinais de esperança encontram-se: os progressos científicos, tecnológicos e sobretudo médicos, ao serviço da vida humana,

uma maior autoconsciência da nossa responsabilidade para com o ambiente, esforços para restabelecer a paz e a justiça aonde foram violadas, o desejo de reconciliação e de solidariedade entre os povos, em particular no âmbito da complexa relação entre o Norte e o Sul do mundo. Existem também na Igreja muitos sinais de esperança, entre os quais uma escuta mais atenta do Espírito Santo, que sugere a aceitação de carismas e a promoção dos leigos, um empenho mais profundo pela unidade dos cristãos e um crescente reconhecimento da importância do diálogo com as outras religiões e com a cultura contemporânea (cf. Tertio millennio adveniente, 46). Os comunicadores cristãos transmitem uma esperança crível, quando são os primeiros a vivê-la pessoalmente, o que só se verifica se forem homens e mulheres de oração. Deste modo, o comunicador cristão aprende a apresentar a mensagem de esperança aos homens e às mulheres do nosso tempo com a força da verdade. Nunca se devem esquecer que a comunicação transmitida através dos meios de comunicação social não é um exercício utilitarista, com a simples finalidade de solicitar, persuadir ou vender. Ela também não é um veículo para ideologias. A comunicação tem a tarefa de unir as pessoas e de enriquecer a sua vida, e não de as isolar e explorar. Os meios de comunicação social, se forem usados de maneira correta, podem contribuir para criar e manter uma comunidade humana baseada na justiça e na

caridade e, na medida em que o fazem, tornam-se sinais de esperança. "Os meios de comunicação social são de fato o novo Areopagus do mundo de hoje, um grande fórum que, empenhando-se da melhor maneira, toma possível o intercâmbio de informações autênticas, de ideias construtivas, de valores sadios e, desta forma, cria comunidade. Por sua vez, isto é um desafio para a Igreja, no seu contato com as comunicações, não só a utilizar os meios de comunicação para difundir o Evangelho, mas também a inserir a mensagem evangélica na nova cultura criada pela moderna comunicação, com as suas novas linguagens, novas técnicas e novas atitudes psicológicas" (Redemptoris missio, 37). Os comunicadores cristãos devem ser homens e mulheres de oração, uma oração repleta de Espírito, homens que estejam de modo cada vez mais profundo em comunhão corn Deus, a fim de aumentar a própria capacidade de promover a comunicação entre os seres humanos. Devem ser formados na Esperança pelo Espírito Santo, "o agente principal da nova evangelização" (Tertio millennio adveniente, 45), para poderem comunicar a esperança a outras pessoas. A Virgem Maria é o modelo perfeito da Esperança, que os comunicadores cristãos procuram suscitar em si mesmos e compartilhar com o próximo. Enquanto a Igreja empreende a sua peregrinação rumo ao Grande Jubileu, dirigimo-nos a Maria cuja escuta profunda do Espírito abriu o mundo ao grande acontecimento da Encarnação, fonte de toda a nossa esperança.

MISSIONARIAS DE JESUS CRUCIFICADO 7-0 ANOS EM MISSÃO "A Missionária de Jesus Crucificado recriando o carisma em contemplação e missão, no 39 Milénio", se prepara para a celebração do 13P Capítulo Geral em janeiro de 1999. A Congregação nascida em Campinas SP) no dia 03 de maio de 192S, por inspiração de Dom Francisco de Cam-

pos Barreto, 2° Bispo Diocesano, que encontrou terreno proprício num grupo de jovens, dirigido por Maria Josefina Villac, que se alimentava espiritualmente no mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo e se dedicava à pastoral e catequese nos bairros. O carisma fundacional "ir em busca dos mais necessitados" é concretizado nas diversas formas de pastoral junto a grupos específicos e comunidades de periferia, pelo trabalho social e de promoção humana, na formação de

lideranças e na educação da fé pela catequese renovada, realizando a inspiração de Dom Barreto: "Um pé no mundo e outro no convento". As 1.100 missionárias atuais, espalhadas em 2 continentes África e América Latina, presentes em todos os Estados brasileiros, festejam os 70 anos de sua fundação, agradecendo a Deus as inúmeras graças recebidas e suplicando ao Senhor da Messe que envie mais vocações, identificadas com o carisma e finalidade da Congregação.


36a ASSEMBLEIA DA CNBB Está sendo realizada em Itaici, município de Indaiatuba, a 100 quilómetros da capital paulista, a 36- Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Cerca de 300 Bispos e Administradores Diocesanos, os assessores da CNBB nacional, subsecretários dos 16 regionais, responsáveis por pastorais e organismos relacionados com a CNBB e convidados.

O As três próximas Camp. Fraten O Avaliação da Rede Vida de Tel COMUNICAÇÕES Estão previstas as seguintes comuni O do Conselho Indigenista Miss (OMD;

TEMA CENTRAL A Assmbléia terá como tema central: "Missão e Ministérios dos Leigos na perspectiva do Novo Milénio". O instrumento de trabalho foi enviado aos bispos para ser estudado antes da Assembleia. O instrumento compreende uma apresentação e três grandes partes, que abordam: 1. Desafios e perspectivas da realidade atual; 2. Reflexão Teológica sobre os Ministérios; 3. As Diretrizes Pastorais para o exercício dos Ministérios. E um texto provisório, que será estudado, emenda-

do e aprovado pelo Episcopado durante a Assembleia. Serão abordados também outros temas: O O ritual do Batismo 3 A reelaboração do documento "Orientações Pastorais sobre o matrimónio" O O Projeto Rumo ao Novo Milénio. O A Dívida Externa. O Desdobramentos do segundo encontro do papa com as famílias. O Missionariedade e solidariedade entre as Igrejas no Brasil.

O do 99 Intereclesial de CEBs; O da Comissão Episcopal de Do 3 Relatório Económico Financ< CNBB; O Análise da Conjuntura Nacior O Assembleia dos Organismos Na do Povo de Deus que se realiz. outubro próximo; O Informática e Igreja no Brasil; O Assembleia Especial do Sínodo América. DIA DE ESPIRITUALID, Durante a Assembleia, os Bispos te dia especialmente dedicado à or. reflexão, o Dia de Espiritualidade. O tema de oração e reflexão, es será: O Espírito Santo na vida c pó e na Missão da Igreja segu Evangelho de Lucas.

CALENDÁRIO PASTORAL - MAIO - 98 01 -S- 9Q Aniversário da Instalação da Diocese de Osasco - Celebração do Trabalhador e Ato Público - regiões 02 -S- Conselho de Pastoral - Região Pastoral Carapicuiba - Aparecida - 9h 03 -D- 43 DOMINGO DE PÁSCOA - Coord. Catequese - Região Pastoral Santo António Centro Catequético - 8:45h - Coord. Pastoral - Região Pastoral Barueri - 15h - Pastorais Sociais - Reg. Pastoral Barueri - Sagrado - 1 5h 05 - T- Coordenadores Diocesanos - CEO - 9h 06 -Q- PP. Região Pastoral Barueri 07 -Q- Ministros e Equipe de Batismo - Setor Imaculada Imaculada Conceição - 20h - Pastoral Familiar - Comissão Diocesana 09 -S- Reunião Diocesana -PJ - Pastoral da Saúde - Região Pastoral Barueri - 15h - Coord. Diocesana de Catequese - CECAD - 9h - Reunião Diocesana da CF 98 - Centro de Pastoral - 9h 1 0 -D- 5e DOMINGO DA PÁSCOA - DIA DAS MÃES 12 -T- PR Região Pastoral Carapicuiba- Aparecida -9h 13 -Q- PP. Região Pastoral São Roque - 9h 14 -Q- PP. Região Pastoral Bonfim 15 -S- Retiro para animadores de CEBs - Diretoria da Caritas Diocesana - Encontro da CF 98 - Regional Sul 1 - Itaici - até dia 1 7/05 16 -S- Retiro para animadores de CEBs - ECO - Osaco - CECAD - 8:30h 17 -D - 6^ DOMINGO DA PÁSCOA - Retiro para Ministros Região Pastoral Santo António Centro Pastoral - 8:30 às 1 6h - CEBs - Região Pastoral Barueri

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- Retiro para animadores de CEBs - Religiosidade Popular e Liturgia - Região Pa Cotia -14 às 16h 19 - T- Conselho de Presbíteros - Seminário São Jos - Conselho de Pastoral - Setor N. Sra. das Gr; Divino Mestre -20h 21 -Q- Sub Regional SP2 - Mogi das Cruzes - 9h - Pastoral da Saúde - Setor Imaculada - Imac. ceição-14h - Testemunhas Qualificadas - Setor Imaculada - Imac Conceição - 20h 22 -S- Comissão Administrativa - CEO - 8:30h - Ministros da Eucaristia - Setor Imaculada - Imac Conceição -20h 23 - S- Conselho de Pastoral da Reg. Pastoral Santo Ar 24 -D- ASCENÇAO DO SENHOR - Encontro de Liturgia - Região Pastoral Santo nio - Centro de Pastoral - 9 às 1 7h - COMID-15h - Ministros - Região Pastoral Barueri - Formação de Liturgia - Cantos - Regiões Past Bonfim, Santo António e São Roque- 13:30 à 26 -T- Formação Permanente - Ibaté - 9h até o dia í 29 -Q- RCC - Região Pastoral Barueri - Conselho de Pastoral - Região Pastoral Cotia- Vê Grande -20h - Conselho de Pastoral - Reg. Pastoral São Roqut 30 -S- Pastoral Familiar - SP2 - Mogi das Cruzes - Te 31 -D- DOMINGO DE PENTECOSTES - Ene. Regional dos Crismandos - Remédios - 1 4 í - Crismandos - Reg. Pastoral Barueri - ttapevi - 8 às "


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