Ano X - n° 90 - Maio -1999
Ave JVlaria, grávida das aspirações de nossos pobres. O Senhor é convosco, Bendita sois entre os oprimidos. Benditos são os frutos de libertação de vosso ventre. Santa JVlaria, mãe latino-americana, Rogai por nós, para que confiemos no Espírito de Deus, agora que o nosso povo assume a luta pela justiça e na hora de realizá-la em liberdade para um tempo de paz, Amém! fiíí
AJUDE O 10° A NASCER!» O Secretariado de CEB's conta com a participação de todos para a divulgação do 10- Encontro Intereclestal de CEB's, que será: O Data: de 11 a 15 de julho do ano 2000 C Local: Ilhéus (BA) O Tema: "CEB's: Povo de Deus, 2000 anos de caminhada" C Leni "CEB's: Memória e Caminhada, sonho e compromisso" Sugerem, assim, algumas ações que poderão ser realizadas durante este ano: A assinatura do Jornal "A Caminho" que custa apenas R$ 3,00 (Três reais); pequenas doações em nome do Secretariado de CEB's na conta 1282-3, Ag. 0019-1 - Banco do Brasil-, cofre de moedas: compre o seu "porquinho"(guardamoedas) e ajude o Secretariado com as moedas arrecadadas; rifas promovidas pela própria comunidade em favor do 10e; Campanha durante o ano: (conforme material que será distribuído, por exemplo, Carne "10 para o IO5"}; Coleta do dia da Santíssima Trindade, como o dia das comunidades. C Informações e Sugestões: Caixa Postal: 32 CEP.: 46650-000 - Ilhéus - BA Fone: (073) 231-6935 Fax.: (073) 634-2730 BISPOS ASSUMEM ENCARGOS NO VATICANO No dia 20 de março passado, o Papa João Paulo II nomeou, dois bispos brasileiros, para assumirem encargos no Vaticano. O Cardeal Dom Lucas Moreira Neves, Prefeito da Congregação para os Bispos, e Dom Fernando António Figueiredo, Bispo de Santo Amaro (SP), membro da Congregação para o Clero. A Diocese de Osasco, parabeniza aos dois Bispos.
PAPA CONVIDADO FARÁ A FESTA DOS 500 ANOS O Papa João Paulo 2° virá ao Brasil em 2001 para encerrar as comemorações dos 500 anos do Descobrimento, anunciou ontem o presidente da CNBB. A celebração dos 500 anos do Brasil vai dar muito que faiar em nossas comunidades. De lado, existem aqueles que olham pela festa: afinal, são 500 anos e isso merece ser festejado. Da outra parte, estão aqueles que julgam que o Brasil não tem muito que festejar: escravidão, genocídio dos índios, coronealismo e tantas opressões não merecem ser festejados, precisam ser refletidos para pedir perdão. É preciso fazer festa, mas que seja momento para refletir um Brasil mais humano, menos violento e testemunho de solidariedade entre os povos. A C. F. - 2000 - ECUMÉNICA Para unir as Igrejas Cristãs no testemunho comum da promoção de uma vida digna para todos, na denúncia das ameaças à dignidade humana e no anúncio do evangelho da paz. O Tema: "Dignidade Humana e Paz" O Lema: "Novo Milénio sem exclusões" As Igrejas-membros do Conselho NacionaJ de igrejas Cristãs (CON1C), assumiram o compromisso de realizar juntas uma Campanha da Fraternidade por ocasião dos 2000 anos do nascimento de Jesus Cristo. A C. F.- 2000, portanto, é uma campanha que mobiliza as Igrejas Cristãs em defesa da dignidade humana. Envolve a responsabilidade das Igrejas comprometidas com o Movimento Ecuménico e com a causa da unidade visível da Igreja de Jesus Cristo. As Igrejas do CONIC, que juntas realizam a C.F.-2000 ECUMÉNICA convidam todos os cristãos dela participarem, em comunhão de serviço e de missão.
CONGRESSO NACIONAL DO ECC A Diocese de Montes Claros - MG, sediará o XIV Congresso Nacional do Encontro de Casais com Cristo. Dias: 16, 17 e 18 de Julho próximo. Local: Montes Claros - MG Tema: "Família: Doação ao Pai, Defensora da Vida e do Amor Verdadeiro" Mensagem do Casal Coordenador: "Só Deus-Amor é o Senhor da Vida, do começo ao fim." RÁDIOS COMUNITÁRIAS De 02 a 04 de março, a Associação Nacional Católica de Rádios Comunitárias (ANCARC) promoveu um encontro com a participação de cerca de 150 representantes de associações comunitárias, vindos de 17 Estados. O lema da reunião foi "No ar, a vez e a voz das rádios comunitárias". Dois assuntos polarizaram o encontro: a morosidade do processo de homologação das rádios comunitárias, por parte do Ministério das Comunicações, e a anistia para as pessoas que estão sendo processadas pela prática do serviço de radiodifusão comunitária. Só para lembrar:^ regulamentação das rádios comunitárias foi sancionada há mais de um ano. A Ancarc está trabalhando também para que comunicadores populares que respondem na Justiça pela prática de atividades de radiodifusão comunitária ou que já foram condenados sejam anistiados. Pé. Eduardo (presidente da Ancarc) lembra que se não fosse a luta de todos para as rádios terem entrado no ar, as passeatas, caminhadas, visitas sistemáticas aos parlamentares, etc, não haveria a vitória da regulamentação. "Não é crime, não se matou alguém. Foi uma atitude em busca de justiça, de um direito que a Constituição já contemplava geneticamente ",
ENCONTRO DIOCESANO DE INTEGRAÇÃO ENTRE OS PADRES NOVOS Ressaltamos as seguintes mudanças: o No último dia 24/03, em Caucaia do Nossa Senhora da Escada, em Barueri, retorno do Pé. Toninho para a Paróquia Alto realizou-se, mais um encontro de onde assumiu como Pároco, no último Presbíteros, com a participação dos dia 11/04. padres que foram ordenados no períO Pé. Adinael Gomes Miguel, como odo de 05 (cinco) anos. Esse encontro vi g ário-co operador, para a Paróquia teve a finalidade de integração e parSão João Batista, na Região de Barueri. tilha dos trabalhos concretizados duranO Pé. Ornar, assume como Pároco na te a caminhada. Foram destacadas as Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, em Caucaia. seguinte dificuldades: com relação as Dom Francisco agradeceu a todos comunidades, os novos trabalhos criapelo apoio, disponibilidade e endos nas Paróquias, o acolhimento, a tusiasmo nos trabalhos realizaparticipação e dedicação do Povo de dos na Diocese de Osasco. Deus nas orações e nas comunidades. BIO-02
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37A ASSEMBLEIA CERAL DACNBB Sob a proteçao da cruz, réplica da cruz que presidiu a primeira missa na descoberta do Brasil e também sob a proteçao de Nossa Senhora Aparecida, desenvolveu-se toda a 37a Assembleia Geral da CNBB em Itaici, município de Indaiatuba, em São Paulo. A cruz faz parte das dezeseis recebidas em Portugal pelo Presidente e Secretário da CNBB e abençoadas pelo Santo Padre para que em todos os Regionais se realizem aios comemorativos aos 500 anos de evangelização no Brasil. Também dezeseis imagens de Nossa Senhora Aparecida foram entregues aos presidentes dos Regionais para que acompanhem a cruz da descoberta. A 37- Assembleia Geral foi eletiva. Realizaram-se as eleições para o novo quadriénio. Foram eleitos para presidente: D. Jayme Henrique Chemello, para vice presidente: D. Marcelo Pinto Carvalheira e para secretário: D. Raymundo Damasceno Assis. Foram eleitos também os nove novos membros da Comissão Episcopal de Pastoral (CEP), os cinco membros da Comissão Episcopal de Doutrina (CED) e os seus dois suplentes e finalmente o Delegado junto ao CELAM com o seu respectivo suplente. Em meio às eleições, houve muitos outros trabalhos. Assim foram atualizadas as "Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora" junto aos últimos documentos do Magistério, principalmente junto à Exortação pós-sinodal "Ecclesia in America". Outro documento muito importante: "Missão e Ministério dos Cristãos leigos e leigas" foi objeto de definição da Assembleia. Depois de apostas as considerações vindas de todos os Regionais, o documento foi aprovado pela Assembleia como oficial da CNBB, passando da coleção verde (estudos) para a coleção azul (documentos). Ao todo foram quinze os temas estudados. A3ém dos dois já mencionados, salientamos ainda o Jubileu do ano 2000 e os 500 anos de presença do Evangelho no Brasil. Foi proposto um calendário de festividades em nível nacional e sugerido que a Assembleia Geral do ano 2000 fosse realizada em Porto Seguro, na Bahia. Foi encaminhada a revisão do Estatuto Canónico da CNBB. Depois de vários estudos do documento papal sobre as Pontifícias Universidades Católicas, a Assembleia Geral aprovou, unanimemente, as normas para a aplicação desse documento, chamado "Ex Coorde Ecclesiae". Fo: realizado um estudo sobre a situação concreta dos Bispos Eméritos no Brasil. Foi avaliada, com otimismo, a primeira Campanha de Evangelização, realizada no último Advento. E dados informes, deciMaio 1999
sões e encaminhamentos sobre a Campanha da Fraternidade do ano 2000 que será ecuménica. Tivemos ainda dezoito comunicações, redigidas num pequeno opúsculo e apresentadas de modo sintético. E, além do Dia de Retiro cujo tema foi "Deus Pai", apresentado por D. Celso José Pinto, Bispo de Vitória da Conquista, BA tivemos uma só "Declaração" para o dia l 9 de maio, dia do Trabalhador e Festa de São José Operário. Esta declaração tem como titulo: "Vida com dignidade e esperança". No início a esperança é incentivada pela celebração próxima do Grande Jubileu do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Jubileu que exige a reconciliação entre irmãos e irmãs e se realiza no perdão das dívidas, alcançando a paz na terra, graças ao anúncio do Santo Evangelho de Jesus Cristo. A esperança também desabrocha e se realiza na vida comunitária, na educação para a cidadania e na luta contra vários aspectos de injustiças praticadas na sociedade, Declara-se contra todo tipo de violência. Desde a guerra na região balcânica até a multiplicação dos assaltos, sequestros, roubos e crimes de morte, prosseguindo até a violência realizada sobre pessoas que vivem em condições miseráveis, sem teto, sem terra e sem perspectivas. O trabalho é sagrado e dignifica a pessoa humana. Diante dessa verdade é uma ignomínia o desemprego e terríveis são as suas consequências. E termina a declaração com a seguinte afirmação: "No dia l 9 de maio, Festa de S.José Operário e Dia do Trabalhador homenageamos os homens e as mulheres que produzem com seu trabalho o pão nosso de cada dia e proclamamos o valor santificador e evangelizador do trabalho. A proximidade do Grande Jubileu nos convida a retomar os caminhos da Justiça Social e de Vida para todos. Peçamos à Mãe e Senhora Aparecida que nos faca cuvir, de novo, o chamado de Deus a tornar este mundo a casa de todos, fruto da criação divina e do Trabalho de homens e mulheres a serviço da vida e da esperança". t FRANCISCO 03- BIO
QUEAA É MARIA? Quase tudo o que é escrito sobre Maria, é em função de Jesus e de sua missão. Ela é definida, em primeiro lugar, como a mãe de Jesus de Nazaré, aquela que fez a vontade de Deus para dar ao mundo seu Filho. Acentuar a dependência de Maria em relação a Jesus foi uma constante nas Igrejas Cristãs até os dias de hoje, embora, na devoção popular, Maria tenha uma ação autónoma em relação ao seu Filho. Do ponto de vista da história bíblica parece incontestável o fato de que Maria fazia parte do movimento de Jesus e, sem dúvida, antes dele. já vivia pessoal e comuniíariamente as esperanças proféticas anunciadas no antigo Israel. Isto quer dizer que a história de Mana não começa cem a gravidez, com a espera de seu Filho. Tudo indica, apesar da pobreza cos documentos a respeito, que, com outras mulheres dentro dos limites da cultura da época, Maria já fazia parte de um movimento cuja expressão histórica se manifestou mais plenamente com seu
Filho Jesus e seus seguidores.No Evangelho de Lucas, Maria de Nazaré tem um pape! importante, pelo menos no início ou na "preparação"do grande acontecimento da vinda de Jesus como Filho do Altíssimo. Os textos relativos à anunciação, visitação e ao nascimento de Jesus falam-nos de Maria com uma autonomia pessoal bem significativa. Importante é assinalar agora a transformação que ocorreu na tradição religiosa cristã, quando se proclamou Maria de Nazaré, como a Mãe de Deus. É então que os aspectos históricos de sua vida, os conflitos de seu tempo, as dificuldades que tinha uma mulher para viver e anunciar publicamente o Reino de Deus parecem desaparecer. Estamos £crsr_rr.2dc5 z imsçrir.ar a figura de Maria es Nazaré rundamentalmente como "Mãe". Existem até certos estereótipos de Maria, que circuiam no imaginário popular: a jovem mãe com o filho nos braços ou a humilde e pacata dona de casa. O tradicional mês de maio associa
fortemente "mãe"com "Maria". A teologia recoloca de forma ímpar a figura de Maria no horizonte teológico, pois destaca-na como mulher forte, primeira seguidora de Jesus na causa do Reino de Deus, profetisa de seu povo, imagem do Novo Povo de Deus em busca de libertação. Seguindo esta tendência, vários teólogos e teólogas, por considerarem rnuito estreita e prejudicial às mulheres a compreensão de Maria como mãe, preferem denominá-la "irmã", "amiga", "companheira". Aquela que é sempre presença. Maria, a Salvadora, é a nossa canção de vitória, é a esperança que sempre renasce, é o imortal desejo de justiça, é o símbolo da inextinguível paixão pelo amor. Para refletir: Lc l, 26-38 - Será que ainda hoje existem mulheres capazes de lutar pela libertação e com coragem para enfrentar os conflitos e dificuldades que, certamente aparecerão?
: O CÂNTICO I>A /AULHER FELIZ cia segundo Mateus, que não salienta tanto a alegria deste nascimento, e sim a definição de vida que exige a presença de Jesus. Assim, cada vez que o anjo vem anunciar algo, pronuncia palavras semelhantes: "Não tenhas medo... Terás alegria e regozijo e muitos se alegrarão com o seu nascimento...~ quando se anuncia a Zacarias, espcsc ds Isabel, o
Todo o âmbito em que se desenvolve a cena do encontro entre Isabel e Maria é um âmbito de louvor e de felicidade. Lucas narra a história dos nascimentos de Jesus e de João Batista, assume maior destaque se comparado com a infânBIO-04
o £_T- sr/-~.~s a Maria o nascimento de Jer-s U1.28ss) "Não tenhais medo! Eis ç_e eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo", quando c anjo anuncia aos pastores o nascimento em Belém (Lc 2,10ss). E todos, à medida em que vão recebendo estas notícias, alegram-se e louvam a Deus. Fixemos agora nossa atenção nestas duas mulheres e mães: Isabel, estéril e anciã, Maria, jovem e virgem, nenhuma das duas tinha possibilidades humanas de gerar: Isabel, porque já havia ultrapassado o período fértil; Maria, porque este tempo ainda não havia chegado (Lc 1,34). Eis o relato do encontro: (Lc l, 39-45). O motivo da alegria está claro; a própria presença do Salvador, já em gestação em sua mãe. e a presença do Espírito Santo que faz
brotar a exclamação. Uma mulher louva a outra mulher. Estamos aqui diante de uma situação similar à de Ana: Isabel celebra a obra que Deus realizou em sua prima, o lugar a ela concedido. A obra de Deus é sempre uma obra que torna a pessoa mais pessoa, que lhe restitui o lugar de dignidade, que se encontra em ameaça constante. Maria, uma jcvsnzinha de um povo de má fama, encontra seu lugar. É o que Maria irá contar, utilizando a linguagem de seu povo, isto é, a linguagem da Bíblia. O cântico de Maria retoma o mesmo argumento que o cântico de Ana, inclusive com as mesmas palavras: Lc 1,46-55. Maria começa a contar seu nouo estado, está feliz, canta, seu espírito está cheio de gozo. Por quê? "Porque o TodoPoderoso fez em mim grandes coisas". Um novo estado, que é reconhecido como obra do amor de Deus. Maria passa, então, a aclamar a obra de Deus em todo o seu povo: sua misericórdia para com os mais pobres e necessitados. Para refletir: Como seria o Cântico das Mães de nossa Comunidade? Inspiram-se no Cântico de Maria? Maio 1999
/AARIA, /AODELO OE FÉ Celebrar com Maria. (Símbolos: Bíblia, Velas, Flores e Imagem de Maria} 1) Acolhida Animador(a): Reflitamos hoje sobre Maria, a mulher que gera Deus com conhecimento lúcido e livre determinação, onde a abertura ao Espírito supõe fecundidade, criatividade, estar aberta e não inflada das energias desconhecidas do mistério, é o símbolo marcante de como o indivíduo deve e pode realizar um encontro autêntico com o sagrado. Acolhamos os símbolos cantando: Com Maria em Deus exultemos... 2) Oração: Cremos que Deus fez questão de se tornar carne por meio de Jesus Cristo que anunciou um projeto de vida. Sabemos, Senhor, que a "Mãe de Deus" não está no mesmo nível de "Deus Pai". Maria não é a Mãe do Criador, mas uma criatura como nós, que tem a missão de perfeita discípula e Mãe-educadora do Filho de Deus encarnado. Permita-nos, Senhor, nos tornarmos homens e mulheres perseverantes na fé. Amém! Leitor 1: Participar da maternidade de Maria não é outra coisa que tomar humanamente visível o amor patemal-matemo de Deus, por meio do exercício de relações permeadas por acolhimento, ternura, atenção gratuidade, proteção, cuidado e energia que nutre e ajuda a crescer. Que Maria nos ensine esse amor, tão humano
e tão divino. Maria é mulher forte, cheia de vida. É modelo de fé, vivida no dia-adia. O exemplo de fé que Maria nos deixou está presente na vida e na Bíblia. Todos: Vem, Maria, vem, vem nos ajudar neste caminhar tão difícil rumo ao Pai.
Leitor 2: Nas Bodas de Cana, sua fé em Jesus seu Filho, foi demonstrada quando ela, sem mesmo consultá-lo, mandou os serventes encherem as talhas de água, que depois se transformaram em vinho. Todos: Maria que eu quero bem, Maria do puro amor, igual a você ninguém, Mãe pura do meu Senhor. Leitor 1: Mc 3,31-35
Leitor 2: Jesus se encontra no meio do povo simples. Ele estabelece um novo tipo de família; uma nova maneira de os familiares se relacionarem. O texto que acabamos de ouvir, é um elogio a Maria, que entendeu bem, a verdade que Jesus queria dizer, quando falou: "Aqui estão... "Tudo o que Jesus fazia ou dizia era em função do Reino de Deus, por isso sua verdadeira família é formada por aqueles que realizam na própria vida a vontade de Deus, que consiste em continuar a sua missão. Reflexão do texto: •=** O que mais nos surpreende nesta resposta de Jesus a Maria, sua Mãe? '- Em que esta resposta ilumina nossa vida? E a de nossa Comunidade? Preces espontâneas: Nestas orações vamos pedir a Deus, por intercessão de Maria, que abra os nossos corações para manifestar concretamente a nossa fé. A cada pedido, vamos acender a vela e dizer: Com Maria queremos celebrar nossa fé, nosso amor filiai e nosso batísmo. Oração: Maria, na sua humildade, reconhece a grandeza e a miseridórdia de Deus que olha para os simples e pequenos, cantando o "Magnificat"que é a sua oração de agradecimento, de louvor e de coragem. Rezemos com Maria cantando; "Virá o dia em que todos ao levantar a vista, veremos nesta terra reinar a liberdade." (Bis)
/AENSACE/A O A ANUNCIAÇÃO PARA NÓS H O J E Maria, encarnação fiel, nova morada de Deus e mãe do Messias, é também, na fé, Mae do novo povo que se origina na Encarnação. Para esse povo novo Maria tem tríplice anúncio: # uma afirmação poderosa de Deus; # uma adesão de fé ao seu chamado; # uma esperança na eficácia da palavra divina. O Deus da Anunciação a Maria não é uma ideia abstrata, mas um Deus pessoal que se abre aos homens. É o mesmo Deus uno que atuou na História do pcvo eleito. E um Deus que tem seu plano de salvação para o mundo. Maria projeia a imagem de um Deus que faz dcm de si mesmo, que toma a inciativa, mas que suscita uma resposta livre e consciente no homem. O Deus de Maria é o Deus cãs promessas e da Aliança, feita por air.or e que se mantém fiel à mesma ainda que à custa da infidelida-
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de do homem. Finalmente, Maria não projeta a imagem de um Deus distante e indiferente ao mundo dos homens. Sua imagem é a do Deus-conosco, que aposta na humanidade, que se encarna no povo e na consciência de ca-da hcrr.em. A fé é a resposta de Maria ao Anúncio da Encarnação. Maria, mãe e amiga, viveu um momento de fé intensa, de plena receptividade: enquanto recebia Jesus na sua carne, O acolhia na alma com todo o ardor de sua fé. Toda a sua pessoa, não só seu corpo, mas também sua alma, acolhe e recebe o Messias. Maria vive duas atitudes existenciais humanas: a atitude de quem espera e a de quem vê realizada sua esperança. Hoje, com a crescente entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida da sociedade, e a difusão de distintos métodos contraceptivos, a maternidade tem cada vez mais condições de ser opção e não destino ou fatali-
dade. Em nosso continente sofrido e desesperançado, a maternidade tem o rosto das nossas culturas negras, indígenas, brancas e mestiças. Maria de Nazaré, mulher forte, conheceu de perto a pobreza e o sofrimento, a fuga e o exílio. Maria é herdeira da tradição profética e feminino-sirnbólica de seu povo, ao mesmo tempo em que inova suas esperanças e as estende para toda a humanidade. Maria, geradora do povo, defende a vida e por ela se empenha. Além disso, como primeira cristã, Maria é Mãe e figura da Igreja, que possui já a Aliança definitiva, mas que está à espera de sua consumação. Para essa Igreja dedica Maria o anúncio de sua esperança. Para refletir: Nós dedicamos o nosso tempo e a nossa liberdade de filhos e filhas ao anúncio da esperança?
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DIOCESE COMPLETA 1O ANOS Alegrias, trabalhos, esforços, sofrimentos e muitas esperanças marcam a festa de aniversário de nossa Diocese. Dom Francisco deu a sua mensagem como primeiro Bispo da Diocese de Osasco: "Osasco, sente a responsabilidade de crescer na expressão eclesíal da comunhão e participação Comunhão com a Igreja do Brasil fazendo-se, com todas as Igrejas deste país, mais uma a lutar em defesa dos direitos dos pobres, dos operários, dos negros e dos índios". Neste ano relembramos o início de sua fundação como Diocese no ano de 1989, quando ainda era Região Episcopal da Arquidiocese de São Paulo. Nestes dez anos foram tempos difíceis, pois estávamos iniciando uma nova caminhada em nossas Regiões, frente aos desafios sociais, políticos e religiosos. Entretanto, as lutas missionárias trouxeram grandes presenças na Catequese, nas Celebrações Dominicais, nas Forma-
ções, nas Pastorais Diversas, nos Movimentos Sociais e Políticos e no Crescimento Religioso. Dom Francisco, sempre enfatizou a importância do Povo de Deus nos trabalhos Paroquiais e Diocesano, pois neste período haviam poucos padres para atender as Paróquias existentes na mesma. O empenho junto aos leigos (as), foram sempre marcados pelo carisma do anúncio da Boa Nova, ao qual levaram a nossa Diocese a criar novas Paróquias, a estabelecer o Centro Catequétíco, a reestruíurar o Boletim Diocesano (BIO), a dar ênfase ao Plano Trienal "Rumo ao Novo Milénio" e restabelecer novo método de evangelização. Desta forma nossa Diocese parabeniza a todo o Povo de Deus e ao nosso Pastor, pelos incentivos em nossa caminhada, peçarnzs 20 Bom Pastor que conduza a nossa Diocese Rumo ao Ncvo Milénio. Para comemorar teremos a Missa Festiva no dia l e de maio às 9h, na Catedral.
LITURGIA VIDA DA I C R E J A
MISSA PA UNIDADE A celebração que tem como ponto alto a Consagração dos Santos Óleos (dos Enfermos, do Batismo e do Crisma}, que brotam do amor misericordioso de Deus-Pai, foi marcada de muita alegria e participação do Povo de Deus, através da unidade de toda a Igreja, em especial da nossa Diocese. Os óleos que são Consagrados serão utilizados em nossas Comunidades nos Sacramentos do Batismo, da Crisma e da Ordem (que serve para ungir as mãos dos novos padres). Houve também a Renovação Ministerial do Clero e de todos os Ministros (Eucaristia, Enfermos, Exéquias, Batismo, Palavra, Testemunha Qualificada para Casamento e Coordenação Pastoral), e a Renovação da Fidelidade ao Plano Pastoral de nossa Diocese. Dom Francisco enfatizou ainda a importância das participações dos ministros (da eucaristia, dos enfermos, do batismo, das exéquias e testemunha qualificada), nas forma-
CULTO POPULAR DOS SANTOS
ções Paroquiais e Diocesana. Acrescentou - "que Cristo é o sacerdote por excelência, e que é necessário estar unido a He, vivendo com Ele, e testemunhando-O; através de nosso entusiasmo no testemunho da Boa Nova".
O culto aos santos veio fazer parte de nossa vida através da própria história de nossa evangelização e cultura. Essas tradições servem para demonstrar a maneira pela qual os cultos cristãos foram se desenvolvendo e se enriquecendo em contato com as culturas populares. Muitas vezes houve processos de inculturação desses cultos que os harmonizaram com as liturgias cristãs. Os santos são reconhecidos como modelo de vida e testemunhas proféticas do Evangelho. São muitos que "tombaram" na luta do povo e não tiveram medo de derramar seu sangue, com Cristo, em nome de um ideal, o "Reino de Deus". Fizeram-se testemunhas dentro da sua realidade, por isso são chamados Santos e Santas (Ap 7,13-17).
CATEQUESE ESPECIAL Está sendo realizado no Centro Catequético Diocesano, o Curso de Formação para Catequese Especial. Contamos com a participação de 49 catequistas, e com uma lista de espera com cinquenta nomes. O Curso está sendo um grande sucesso, superando as expectativas da equipe de coordenação, pois tem sido muito grande a procura de catequistas capacitados que buscam aprimorar seus conhecimentos para trabalharem com pessoas portadoras de deficiência física, mental ou sensorial (auditiva ou visual). O primeiro encontro foi realizado no dia 27/02, onde foram trabalhadas as seguintes questões: Por que Catequese Especial? Como surgiu? Quais os objetiBIO-06
vos e desafios? Quem são os responsáveis? A pessoa do catequista e o objetivo do curso. A Ir. Mary Donzelini, expôs ao grupo a importância de estarmos com a atenção voltada para nossos irmãos e irmãs com necessidades especiais mostrando o que a Igreja fala a es-$e respeito através do Catecismo da 3gre;s Católica, do Diretório Geral para a Catequese e do Documento da CNBB Catequese Renovada. No segundo encontro dia 27/03, a assessoría ficou por conta da Maria Paula, da Coordenação Diocesana de Catequese, onde a partir de textos bíblicos, do A.T. e do N.T. verificamos como se dava a presença de pessoas portado-
ras de deficiência, e como o Povo de Deus via essas pessoas, e quais foram as atitudes de Jesus, que através de sua ação evangelizadora, resgatava e valorizava as pessoas que eram deixadas à margem da sociedade. Nas nossas comunidades, foi feita uma pesquisa com relação aos obstáculos arquitstcniccs que impedem o acesso de pessoas portadoras de deficiência (em especial os deficientes físicos), o resultado dessa pesquisa mostrou-nos, que infelizmente, as comunidades não são adaptadas. Aproveitamos pra solicitar aos padres, conselhos administrativos e pastorias, que criem meios que facilitem o acesso dos nossos irmãos e irmãs deficientes. Maio 1999
2° ENCONTRO DIOCESANO DA PASCOM ção e conscientização de que é necessário a PASCOM nas Dioceses e Paróquias. Rede de Comunicação nas Paróquias." Após uma breve colocação, dividiu o grupo por Regiões Pastorais, para que os comunicadores se conhecessem melhor e fizessem uma "tempestade de ideias" sobre as seguintes questões: l g ) Como vai a nossa CoNo dia 11 de Abril, foi realizado o 2° Encontro da PASCOM (Pastoral da Comunicação}, em níue! Diocesano. Estavam presentes aproximadamente, 80 pessoas de 5 Regiões: Barueri, Bonfim, Cotia, Santo António e Carapicuíba; contamos com a Assessoria do Pé. Claudinei (Diocese de Piracicaba - da Equipe da CNBB - Regional Sul l - para o Setor de Comunicação). Pé. Atílio deu as boas vindas em nome de D. Francisco, dizendo que cresceremos se partilharmos e trocarmos experiências. "Estamos começando, e que Jesus seja o l 5 Comunicador". Pé. Claudinei. após apresentar-se, faJa que a fonte da nossa comunicação é a fé. Não importa como viemos, o que importa é que estamos aqui. Viemos para aprender, e aprendendo nos comunicamos. Cita o objetivo da Pastoral da Comunicação, conforme o Doe. 59 da CNBB: "Implanta-
municação? 2-) Colocar duas propostas para que aconteça ou que seja dada continuidade na questão da Comunicação em cada Região. "A comunicação é algo que há tempo começou, mas hoje estamos acordando. " Questiona aos presentes: 9 O que é a PASCOM? É a Pastoral do SER... A PASCOM, deve gerar vida em três canais: SER, ESTAR e fazer COMUNHÃO. Devemos, sempre fortalecer os 3 canais, para que as ideias surjam e sejam organizadas. A apresentação das propostas das Regiões foram sintetizadas como segue: =í criai'um intercâmbio entre as Paróquias; L -v usar bem as Rádios Comunitárias que temos; .'- criar um Boletim Regional ou melhorar onde já existe; - ! valorização da comunicação interna (utilização dos meios/prática dos Projetos);
--> buscar patrocinadores, profissionais especializados, trabalho voluntário; <=> formação; -• encontrão para troca de ideias e experiências, para romper as iniciativas isoladas; -• conscientização da realidade; - curso de técnicas de Comunicação; Devemos criar laços e raízes. Quanto mais nos organizamos estamos fazendo uma comunicação que gera vida e que gera
valores. O Pé. Qaudineí, agradeceu o convite de estar na Diocese, se colocou à disposição para uma nova oportunidade. Parabenizou a todos pela inicitiva de fazer a PASCOM acontecer na Diocese. Em breve, teremos em vídeo, no Centro Catequético: O que é a Pastoral de Comunicação?
ENCONTRO DAS PASTORAIS SOCIAIS > Convidados presentes: Caritas Diocesana, Obra Kolping, Conselho Municipal de Saúde, Pastoral da Juventude, L.A.R. (AIDS), Pastoral da Saúde, Pastoral da Moradia. Pastoral Carcerária, Fórum pelo emprego e Reforma Agrária (M.S.T.). Pastoral da Criança, Pastoral dos Moradores de rua. Pastoral Fé e Política, Condepe, Voluntariado, Fórum da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente. > Reflexão com assessoría de Terezinha Toledo, fazendo uma Análise da Conjuntura Sócio-Econômica e política, da realidade em que estamos vivendo, e como as Pastorais Sociais vão atuar no anúncio, na denúncia e na promoção do Reino de Deus, em parceria com outras esferas de organização popular: movimentos populares, sindicatos, partidos políticos e administrações públicas; com propostas democráticas e populares. As organizações populares têm que atuar no micro {problemas, situações de sofrimento que afligem diretamente, o povo), e macro (lutar pela errôdi^dio do problema, pela mudança social...). '*• Trabalhos em grupos: 1) - Expectativas: promover a articulação das Pastorais Sociais, a Pastoral de Conjunto, para fortalecer as ações desenvolvidas, valorizando e conhecendo o trabalho de cada Pasto-
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ral, Movimento, Conselho ou Entidade. 2) • Propostas levantadas e aprovadas, para que a Pastoral Social de Conjunto se concretize: 2 . 1 - Reunião bimestral com representantes das Pastorais, Movimenics e Entidades, aproveitando as reuniões já agendadas da 3- Semana Social - próxima reunião dia 06 de maio, às 20h, no Centro de Pastoral. 2.2 - Encontro Semestral para informação, formação e integração. 2.3 - Assumir a 3? Semana Social. 2.4 - Participar de Retiros de Fé e Política: próximo retiro dias 21, 22 e 23 de maio, tema da C.F.99. 2.5 - Articular e promover entidades, ações concretas como Vigílias, Caminhadas, Visitas a acampamentos do M.ST. (Porto Feliz e Região), Grito dos Excluídos, l9 de Maio, Dia da Mulher, Dia da Consciência Negra... 2.6 - Apoiar e participar de atividades que promovam a vida. 2.7 - Utilizar o BIO, para divulgar as atividades da Pastoral Social; Bandeiras que unificam como proposta democrática popular: Reforma Agrária, Desemprego, Articulação Campo-Cidade, Grito dos Excluídos, Fórum Terra, Trabalho e Cidadania (manifestação que houve no dia 26/03 na Av. Paulista), Coleta de Assinaturas sobre a Corrupção Eleitoral e Fórum da Criança e Adolescente. 07- BIO
01 -S02-D04 -T05 -Q06 -Q07 -S08 -S09-D10 - S11 -T12 -Q13 -Q14 -S15-S-
ANIVERSARIO DA DIOCESE -10anos- Catedral -9h 52 DOMINGO DE PÁSCOA CEBs - Ene. Reg. Barueri - Sag. Coração - das 8 às 17h Encontrão de Ministros e Infância Missionária - Barueri Cons. Pastoral Região Barueri - Silveira -15h RCC - Reunião Coord. Dioc. e Secr. Diocesanos Coordenadores de Pastoral - CEO - 9h PR Região Barueri - 9h Conselho do Voluntariado-14h Comissão Executiva -Reg. Bonfim - Piratininga-20h 3- SSB - Pastoral Social - Centro Pastoral - 20h Reunião Diocesana Pastoral Familiar - Cotia Missa das Mães-Voluntariado- 15h Coordenação Pastoral Diocesana-9h ECO- Cotia- S. Roque- Vargem Grande-das 14 às 17h Pastoral da Saúde - Região Barueri -15h Formação para Catequistas - Barueri -15h Pastoral Juventude Diocesana - São Roque -14h Past. Familiar - Reg. Barueri - Aparecida - Jandira -16h PASCOM - Reunião Diocesana - CECAD - das 9 às 12h Avaliação CF 99 - Nível Diocesano 6^ DOMINGO DE PÁSCOA Past. do Batismo - Reg. São Roque - das 14:30 às 17h Pastoral Juventude - Reg. Barueri - Medianeira -14h Encontro da Past. Vocacional - Reg. Carapicuiba Nossa Senhora Aparecida-14:30h Pastoral Carcerária - Piratininga -14h Coordenadores Reg. dos Ministérios - Região Carapicuiba - Nossa Senhora Aparecida - 20h Jornal Regional - Reg. Bonfim - Piratininga - 2Qh PP Região Carapicuiba - 9h Past. da Comunicação - Reg. Carap. - Sta Rita - 20h Equipe Diocesana da Pastoral Vocacional PP Região São Roque ComissáoReg. Past Familiar-N. Sra. Aparecida-20h PP Região Bonfim - 9h PP e Religiosas - Reg. Sto. António - Sía Isabei -10n Pastoral Familiar - Reg. Bonfim - Piratininga - 20h Conselho Deliberativo da C.D.O. - 9h SP2-Osasco-9h ECO Diocesana-das 8:30 às 12h Fé e Política - Região Barueri - I6h Past. da Juventude Dioc.-Curso para Coord.-até dia 16 Esc. de Fé e Política - Reg. Past. Sto Ant. - das 9 às 12h Ene. de Casais - 23 União - Reg. Past. Sto Ant. - V. Yara Past. da Saúde - Reg. Bonfim - Centro Pastoral - 9h Mutirão da Saúde - Sta Rita Encontro de Formação Past. Familiar - SP2 - Mogi Míníst. Coord. Regional - Reg. Bonfim - 16h
16-D-
ASCENSÃO DO SENHOR Pastoral da Comunicação - Barueri - Silveira -15h Legião de Maria - Barueri -15h Retiro de Ministros - Reg. Pastoral Santo António das8:30às12:30h - Ene. Cateq. - S. Imaculada - Reg. Past. Sto. Ant. - 8h - Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - Coord. Reg. Catequese - Reg. Carapicuiba - São Lucas 18 - T- Conselho de Presbíteros - São José - 9h - Cons. S.N. Sra. das Graças - Reg. Past. Sto. Ant. - 20h - Representantes do Sul l - Araraquara 19 -Q- Equipes de Liturgia - Setor Sagrada Família - Reg. Pastoral Santo António - 20h 20 -Q- Escola dos Ministérios - Setor Imaculada - Reg, Pastoral Santo António - 20h - Apostolado da Oração - Reg. Barueri - Silveira -15h - Cons. Setor Sagr. Família - Reg. Past. Sto. Ant. - 20h 21 -S- Comissão Administrativa-CEO-9h - RCC - Oração Coord. Dioc. Reg. e Secr. Diocesanos - Avaliação da CF 99 • Itaici • até dia 23/05 22 -S- Conselho - Reg. Sto. António - Sede - !5h - Festa de Santa Riía - Cons. Reg. Past. - Reg. Carap. - N. Sra. Aparec. -8:30h - Pastoral Juventude SP2-Mogi 23-D- PENTECOSTES - Encontro Reg. Past. Barueri - das 8 às 16h - Apostolado da Oração - Missa Regional - Barueri -15h - Ene. de Crism. - Reg. Past. Sto. Ant. - Catedral -14h - Apostolado da Oração - Reg. Bonfim -14h - Ene. com Crismandos PJ. - Reg. Bonfim - Rochdale - Catequistas - Reg. Bonfim - Sem. São José -14h - Encontro PJ e CEBs - Reg. Carapicuiba - das 8 às 17h 25 -T- Formação Permanente do Clero -lbaté-9h- até dia 27 27 -Q- PR Região Cotia -14h - Past. da Saúde - Reg. Carap. - N. Sra. Aparec. - 20h 28 -S- Conselho - Região Cotia - 20h - Conselho de Pastoral Região São Roque - 20h - RCC - Região Barueri - Cristo Rei - 20h - Coord. G.O. da RCC - Reg. Past. Sto. António - Ação Social - Educ. Adutt, - Reg. Bonfim - H. M5 -19:30h - Encontro de Liturgia - Reg. Bonfim - Jaguara - 13h - E.C.C, - 23 Et. • Reg. Bonfim - Piratininga - até dia 30/05 30-D- SANTÍSSIMA TRINDADE - RCC-Cenáculo - Ene. de Metodologia Past. - Centro Pastoral - 8:30h - Ene. Min. dos Enfer.- R.Carap. - N. Sra Ap. - das 8 às 12h - Encontro de Casais - 25 União - Encontro de Formação Pastoral Familiar Diocesana 31 -S- VISITACAO DE NOSSA SENHORA
ASSEMBLEIA DA REGIÃO PASTORAL BARUERI No dia 10/04, das 8h às 12h, na Comunidade Sagrado Coração de Jesus, realizou-se a Assembleia da Região Pastoral Barueri. O Pé. Atílio acolheu a todos calorosamente e colocou o objetivo da Assembleia. Estiveram presentes na Assembleia padres, religosos(as), coodenadores(as) de pastorais e representantes das diversas associações, movimentos e entidades, como leigos(as) das Comunidades da Região. Foi refletido o tema da C.F. 99 com a assessoria do mestre em economia Odilon Guedes. O objetivo da Assembleia foi preparar a chegada do Novo MiléBIO-08
nio, desejando inserir nas comunidades a necessidade da Pastoral de Conjinto. ref.erir sobre o tema da C.F. 99 e apresentar o C.D.P. (Conselho Diocesano de Pastoral), sua constituição, metas e finalidades. A Assembleia encerrou-se com orações e cantos, havendo o desejo de que as comunidades, pastorais, entidades e associações representadas transmitam aos seus grupos as informações recebidas para, assim, contribuírem na implantação do Reino de Deus dentro dos desafios que chegarão com o Novo Milénio. Maio 1999