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NOTICIAS IICQ „ DIA NACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE

BEATIFICADO MÁRTIR MISSIONÁRIO DA TAILÂNDIA Junto corn os 30 mártires brasileiros que foram beatificados dia 05/03 pelo Papa, esteve o padre Nicolas Bunkerd Kitbamrung, natural da Tailândia. Desenvolveu nos 18 anos de sua breve vida sacerdotal, urn intenso trabalho missionário e catequético entre seus irmãos. Após três anos de dura prisão, o Servo de Deus morreu de tuberculose. Foi colocado na cela dos tuberculosos com a finalidade de ser contaminado. Padre Nicolas, durante o tempo que permaneceu preso, desenvolveu intenso trabalho apostólico entre os prisioneiros, ensinando a eles o Catecismo e batizando 68 deles. Aceitou tudo como vontade de Deus, não se lamentando nunca e, por fim, perdoou seus difamadores e perseguidores.

CURSO LAT1NO-A1HERICANO E CARIBENHO DE ECUMENISMO O CESEP, em parceria com o MOFIC {Movimento da Fraternidade Cristã), CLAI (Conselho Latino-Americano de Igrejas), KOINON1A e com o apoio do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), está oferecendo o Curso acima,com duração de um mês: de 03 a 29 de julho Este mesmo curso será oferecido para o Brasil em duas etapas de quinze dias. uma introdutória e outra de aprofundamento, em julho de 2001 e 2002. C Destinatários(as): Lideranças cristãs atuantes nas Igrejas e nos organismos ecuménicos. O Tema: Ecumenismo: Diversidade, comunhão e serviço em defesa da vida. C Conteúdo: * História do movimento ecuménico nas tradições da Reforma, da Ortodoxia, do Catolicismo Romano e dos Movimentos Pentecostais; * Culturas e Religiões na América Latina e no Caribe: os desafios do diálogo

inter-religioso; Fundamentos Bíblicos do Ecumenismo; * Eclesiologia, Missão e Corresponsabilidade Social das Igrejas; * Espiritualidade Ecuménica; » Metodologia e formação para o ecumenismo nas comunidades; * Seminários com diferentes tradições Religiosas: Judaísmo. Islamismo, Budismo, Religiões Indígenas e Afro-americanas. C Assessores (r. Pé. José Oscar Beozzo, Faustino Couto Teixeira, Milton Schuwantes, Israel Batista, Edmundo Pellizari e Odair Pedroso Mateus. C Maiores informações e inscrições: CESEP - Av. Brigadeiro Luís António, 993 - sala 205 - São Paulo - SP CEP 01317-001 Fone- (Oxxll) 3105-1680 Fone/Fax: (Oxxll) 239-1169 E-mail: cesep@ax.apc.org http //www.hnet.com.br/cesep

BISPOS EM VAINCOUVER Cerca de 30 Bispos da América do Norte, Central e do Sul se reuniram de 21 a 24/02, em Vancouver (Canadá) para o l- Encontro de Bispos da América. A reunião teve como objetivo principal "destacar a unidade da América"solicitada pelo Papa João Paulo II em sua exortação apostólica Ecclesia in America. Os Bispos orientaram suas reflexões sobre como está implementando a exortação ern toda a América, e, em especial na Igreja do Haiti. "Esta organização dos Bispos da América, é prouauelmente um dos poucos grupos no mundo que podem congregar pessoas de todo o hemisfério" {D. Schonenbach)

PASTORAL DA JUVENTUDE A Equipe Diocesana da PJ organizou um Curso de Formação Permanente a cada 2 rneses, a partir de fevereiro/00, em 5 módulos. InformacÕc"- Pé. Mário Pizetta - Fone: 810-3742, Ivani - Fone: 9724-7186 ou Ana - Fone: 9967-0702

CURSO LATIINO-AMERICANO PARA MILITANTES CRISTÃOS O Curso Latino-americano para Militantes Cristãos, a partir de ampla avaliação concluída ern 1997, foi reorganizado num ciclo de três anos. Aprofunda-se, a cada ano. um dos seguintes eixos: o político, o económico e o culraral, articulando-o com os outros dois. Tomam-se também em conta as dimensões da ética e ecologia, do trabalho e militãncia, da diversidade cultural e de género, do pluralismo religioso, subjetividade e espiritualidade da militáncia. O CESEP (Centro Ecuménico de Serviço à Evangelização e Educação Popular), está colocando em pauta a discussão e aprofundamento destes temas visando uma melhor qualificação e preparo dos militantes frente à realidade e à sua transformação, w Tema: Diversidade Cultural e Re-

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C Conteúdo: * Conflitos Sócio-culturais e Transformação Histórica na América Latina e Caribe * Culturas, Economia e Teologia * Culturas e Género * Igrejas e Cristianismo ern Sociedades Pluralistas O Destinatários(as): Cristãos(ãs) que desempenham tarefas de responsabilidade nas organizações comprometidas corn o movimentos, com experiência na reflexão teórica, a partir de suas práticas sociais. * Assessores(as): Júlio de Santa Ana. Ivone Gebara, Jesus Martin Barbero: Odair Pedroso Mateus e Jung Mo Sung. w Data: 01 a 27 de maio Informações: Fone(0xxll)3105-1680

NOTÍCIAS DO EPISCOPADO O Dom João Maria Messi. foi transferido da Diocese de Irecé (BA) para Barra do Pirai - Volta Redonda (RJ), tomou posse em Volta Redonda no dia 27 de fevereiro. O Padre Alfredo Schaffler, foi nomeado Bispo Coadjutor da Diocese de Parnaiba(Pl). C Dom Silvestre Luiz Scandian, arcebispo de Vitória (ES), no dia 22 de fevereiro, celebrou 25 anos de ordenação episcopal. Como tem no seu lema, Dom Silvestre exerce seu pastoreio 'Pela força do Espírito Santo". A Diocese de Osasco Parabeniza Dom Silvestre. A Prelazia de Itacoatiara (AM), o Instituto Missões Consolaía e a Arquidiocese de Manaus realizaram a celebração da Ordenação Episcopal de Dom Carillo Gritti. pela imposição das mãos do Núncio Apostólico Dom Alfio Rapisarda, no dia 19 de março, às lOh, na Catedral de Manaus (AM). O Dom Frei José Haring, foi orde nado no dia 20 de março em Aracaju (SE) e assumiu a Diocese de São Miguel Arcanjo, em Limoeiro do Norte (CE), dia 31 de março. Abril 2000


PÁSCOA: ENCONTRO COM CRISTO E REVIGORAMENTO DA FÉ E DO APOSTOLADO O Filho de Deus vem ao nosso encontro, manifesta-se a nós, repetindo o que disse aos discípulos na tarde do dia da Páscoa: "Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós". (Jo 20,21) Chamados por Ele, os cristãos interrogam-se sobre o próprio empenho pela "nova evangelização", no sulco da missão confiada aos apóstolos, e na qual todo cristão, em virtude do seu Batismo e da sua pertença à Comunidade eclesial, é chamado a participar. A vocação e o empenho missionário da Igreja dimanam do mistério central da nossa fé: a Páscoa. É de fato. "na tarde daquele mesmo dia" que Jesus aparece aos discípulos, refugiados atrás das portas fechadas "com medo dos judeus". (Jo 20,19) Depois de ter dado prova do seu imenso amor, abraçando a Cruz e oferecendo-se a si mesmo em sacrifício de redenção por todos os homens, disse: "Ninguém tem amor maior do que aquele que dá a vida por seus amigos" (Jo 15,13), voltando-se para junto dos seus, entre aqueles a quem mais intensamente amou e com os quais transcorreu a vida eterna. É um encontro extraordinário, no qual os corações se abrem à felicidade da reencontrada presença de Cristo, após os acontecimentos da sua trágica paixão e da sua gloriosa ressurreição. Os discípulos "alegraram-se vendo o Senhor". (Jo 20,20) Encontrá-lo no dia seguinte à ressurreição, significou para os apóstolos experimentar pessoalmente que a sua mensagem não era falsa, que as suas promessas não estavam escritas sobre a areia. Ele, vivo e resplandecente de glória constitui a prova do amor onipotente de Deus que transforma de maneira radical o curso da história e da existência de cada um de nós. O encontro com Jesus é, portanto, um fato que dá sentido à existência do homem e a transforma, abrindo o espírito a horizontes de autêntica liberdade. Também este novo tempo se coloca "no dia seguinte à Ressurreição". É o momento favorável, "o dia da salvação" (2Cor 6,2). O Ressuscitado regressa ao meio de nós, com a plenitude da alegria e com a riqueza superabundante de vida. A esperança faz-se certeza Porque, se Ele venceu a morte também nós podemos espera triunfar um dia na plenitude dos tempos, na etapa da definitiva contemplação de Deus. Mas o encontro com o Senhor ressuscitado não reflete apenas um momento de alegria individual. É antes a ocasião em que se manifesta, em toda a sua amplitude, o chamamento que todo o ser humano espera. Fortalecidos pela fé em Cristo ressuscitado, todos somos convidados a abrir de par em par as portas da vida, sem temores nem incertezas, para acolhera ilavraqueé Caminho, Verdade e Vida (cfr. Jo, 14,6), e proclamá-la com coragem ao mundo inteiro. A salvação, que nos foi oferecida, é um dom que não deve permanecer ciosamente escondido. É como a luz do sol que, pela sua natureza, dissipa as trevas; é como a água de fonte límpida, que brota continuamente do coração da rocha. O seu Evangelho deve fazer-se comunicação" e missão. A vocação missionária compromete todo o cristão, torna-se a essência de todo o testemunho de fé concreto e vital. Trata-se de uma missão que tem a sua origem no projeto do Pai, desígnio de amor e de salvação que atua com a força do Espírito Santo, sem o qual todas as nossas iniciativas apostólicas estão destinadas ao fracasso. Precisamente para tornar os Abril 2000

seus discípulos capazes de cumprir essa missão, Jesus diz-lhes: "Recebei o Espírito Santo" (Jo 20,22). Transmite assim à Igreja a sua mesma missão salvífica a ser comunicada a cada um dos homens, em todos os tempos e em todas as partes do planeta. Nós vivemos as inquietações do aíual período histórico, denso de esperança e de incertezas, no qual pode às vezes ser fácil perder o caminho que leva ao encontro com Cristo. Aos homens do nosso século, a todos nós, que temos fome e sede da verdade, a Igreja apresenta-se como companheira de viagem. Ela oferece a eterna mensagem evangélica e confia uma tarefa apostólica maravilhosa: ser os protagonistas da Nova Evangelização. A todos nós a Igreja confia a tarefa de proclamar com vigor ao mundo a alegria que brota do fato de ternos encontrado Cristo. Queridos irmãos e irmãs, deixai-vos seduzir por Cristo; acolhei o seu convite e seguí-O. Ide e pregai a boa nova que redime (cfr. Mt 28,19); fazeí-o com a felicidade no coração e tornai-vos comunicadores de esperança, num mundo não raro tentado pelo desespero; comunicadores da fé numa sociedade que parece às vezes resignar-se à incredulidade; comunicadores do amor entre acontecimentos quotidianos, com frequência marcados pela lógica do mais desenfreado egoísmo. Para podermos imitar os discípulos que, impelidos pelo sopro do Espírito, proclamaram sem hesitações a própria fé no Redentor, que a todos ama e quer salvos (cfr. At 2,22-24.32-26), é preciso que nos tornemos homens novos, abandonando o homem velho que trazemos dentro de nós e deixando-nos renovar em profundidade pela força do Espírito do Senhor. *• Cada um de nós é enviado ao mundo para comunicar, com testemunho da vida e das obras, a mensagem evangélica da reconciliação e da paz: "Suplicamo-vos, pois, em nome de Cristo: Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20). Ao nos tornar ardorosos comunicadores da Palavra que salva e testemunhas da alegria da Páscoa, seremos também construtores da paz num mundo que vai ao encalço desta paz como de uma utopia, esquecendo com frequência as suas raízes profundas. As raízes da paz - todos nós as conhecemos - estão dentro do coração de cada um de nós, se soubermos abri-nos ao desejo do Redentor ressuscitado: "A paz esteja convosco"(Jo 20,19). Introduzidos já no terceiro milénio cristão, a nós é confiada, de modo todo especial, a tarefa de nos tornar comunicadores da esperança e construtores da paz (cfr. Mt 5 ,9), num mundo cada vez mais necessitado de testemunhas fiéis e de anunciadores coerentes. Saibamos falar ao coração de nossos contemporâneos, sedentos de verdade e de felicidade, em constante, ainda que muitas vezes inconsciente busca de Deus. DOM FRANCISCO


'A TRINDADE E COMUNHÃO E NÃO SOLIDÃO Muitos cristãos imaginam Deus corno um Ser infinito, onipotente, criador do céu e da terra, porém que vive sozinho no céu e tern a seus pés toda a sua criação. Deus é bom, rnas solitário. Por outro lado, encontramos pessoas que o vêem como um Pai Misericordioso ou um Juiz severo. Sempre pensam que Deus é somente um Ser supremo, único, sem possíveis concorrentes, no esplendor de sua própria glória. Poderá estar corn os santos, santas e anjos no céu. Mas todos estes são criaturas; por maior que sejam, não deixam de ter saído das mãos de Deus; elas são. portanto, apenas semelhantes a Deus. Mas Deus estaria fundamentalmente só, porque há somente um Deus. Esta é a fé do Antigo Testamento, dos judeus, dos muçulmanos e até de certos cristãos. Precisamos passar da solidão do Um à comunhão dos divinos Três, Pai, Filho e Espirito Santo. No início está a comunhão entre vários, a riqueza da diversidade, a união como expressão da entrega e doação de uma Pessoa divina à outra. Se Deus significa três Pessoas divinas em etema comunhão entre si. então concluímos que nós, enquanto filhos e filhas de Deus, somos chamados à corniinhão. Somos imagem e semelhança da Trindade. Ninguém vive sozinho, pois ninguém é uma ilha. Vivemos cercados de pessoas, seres e coisas. Somos convidados, por causa da Santíssima Trindade, a manter relações de comu-

nhão com iodos, dando e recebendo e juntos construindo uma convivência rica, aberta, respeitadora das diferenças em benefício de todos. A fé do cristão não nega a seguinte afirmação: só existe um Deus. Deus é Trindade. Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo, se amam de tal forma e estão ligados de tal maneira, que estão sempre unidos. O que existe é a união das três divinas Pessoas. A união é tão profunda e radical que são um só Deus. E semelhante a três fontes que constituem o mesmo e único lago. Cada fonte corre na direção da outra; ela entrega toda a sua água para formar urn só lago. É parecido corn os três focos de uma lâmpada, constituindo uma única luz. Ao lado do Pai e em eterna comunhão corn ele está o Filho, em sua eternidade e em seu mistério de ternura. O Filho mostra a distinção em Deus, e ao mesmo ternpo. a comunhão. Por isso Pai e Filho estão sempre juntos, se conhecendo, reconhecendo e se entregando mutuamente. A missão do Filho é libertar e tornar a todos filhos e filhas. O Filho foi enviado ao mundo pelo Pai junto com o Espírito Santo. Ele nos visitou com sua própria carne, fazendo-se irmão nosso em nossa situação de pobreza e de opressão. A \uz da Trindade, reflitamos os seguintes textos: Jo l, 1-18; Mc 14,22-25.

SCOA: PASSAGEM PARA MAIS VIDA' O grupo reunido diante (do altar, do presbitério ou de um palco), tendo à frente fixadas na parede palavras escritas em cartolina. Estas palavras, fixadas sem uma ordem determinada, no decorrer da celebração, formarão dois blocos distintos: bloco Vida e bloco Morte. As palavras podem ser: vidaguerra-justica-morte-arnor-egoísmo-ternura-túmulo-solidariedade-cobiça-ciúme-roubo- f r atern idade-condenação-traição-liberdade-rnentira-fome-pão-escravidão-alegria-paz-sorriso-casa-excluídos. Enquanto o Comentarista l vai dando o começo da celebração, virão à frente duas pessoas carregando as palavras PÁSCOA e VIDA. Ali permanecerão até o final da celebração, movirnentandose para frente, aos poucos. Aqui estamos para celebrar a Páscoa. Páscoa significa passagem. Passagem de um lugar para outro ou passagem de urna situação para outra melhor. O povo judeu já comemorava a passagem, a sua páscoa, 1250 anos antes de Cristo. itarista 2 No Egito. o povo 04

hebreu era escravo. Saindo de lá, ele foi rumo à terra prometida a eles por Deus. onde viveriam em paz. com liberdade, com mais vida e mais alegria. Olhemos para esta parede onde estão fixadas iodas estas palavras de vida e es morra. Vamos lêlas silenciosamenie e corn atenção, pois elas nos desafiam, mexem com a nossa sensibilidade. Por que nós nos envolvemos com elas em nosso dia-a-dia; ora privilegiando umas. ora privilegiando outras. Esta é a nossa condição de seres humanos limitados, que devemos lutar muitas vezes contra nossas próprias paixões e impulsos que nos querem levar para a morte. Façamos uma pausa para reflexão interior. Páscoa, passagem para mais vida; passagem para a alegria, para a paz que se conquista a todo instante. Neste espírito, vamos cantar, escolher um canto apropriado Qualquer mudança de conquista para mais paz, mais fraternidade, mais vida, requer força de vontade, consciência crítica e um pro-

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fundo desejo de mudar, de crescer, de melhorar. Para que através de nossa mudança pessoal possamos ajudar a melhorar a sociedade. Observem agora, que algumas pessoas se deslocarão até aqui (presbitério, palco, na frente...) Abril ZOOO


e retirarão as palavras que estão fixadas na parede. E voltando para o centro, formarão dois blocos, cujas palavras iniciais serão VIDA e MORTE, deixando um pequeno espaço entre ambos, significando a necessidade de mudança, de passagem. (Enquanto as pessoas se deslocam e se movimentam, colocar um fundo musical que predisponha as pessoas à reflexão. Há diversas músicas que servem para este momento, se possível só música, não canto. Porque assim possibilitará a interiorização). Temos agora diante de nós dois blocos de palavras que falam fone ao nosso coração, e à nossa vida. Ainda dentro deste espirito da necessidade de passagem, mudança, vamos ouvir uma leitura bíblica. Leitor 1: Leii Lucas 18,9-14. (Esta leitura pode ser substituída por uma encenação em que os dois personagens: FARISEU E PUBLJCANO. atuam. Todos repetem as frases que o comentarista vai agora dizer.) >mentarista 's Páscoa, passagem para mais vida. (todos) - De fariseu a publicano. (iodos) - De inimigo a ami-

go, (todos) - Da escravidão dos nossos impulsos interiores, (todos,) - Â liberdade dos Filhos de Deus. (todos,) - Páscoa, Páscoa. Vida. (todos) Jesus nos ensinou a rezar. Vamos, em sinal de nossa unidade de filhos do mesmo Pai, rezar juntos o Pai Nosso. (Pode ser cantado. As duas pessoas do palco dão um passo pra frente. As pessoas do bloco da morte levantam as suas palavras e, uma a uma. as pessoas lêem a palavra que carregam, enquanto que o bloco da uida repete sempre a palavra VIDA, e a pessoa do palco levanta a palavra VIDA). » Comentarista . Vamos ouvir uma leitura bíblica sobre a ressurreição. (Enquanto isso as duas pessoas que estão na frente, com as placas VIDA e MORTE, dão mais um passo à frente). Leitor 2: Jesus ressuscitou. Jesus está vivo. Nosso Deus é o Deus da VIDA e não da morte. Ressurreição é vida, vida definitiva, vida sern preconceitos, sem exclusões... (As pessoas do bloco da morte, uma a uma, levantam a sua palavra e todos lêem ern voz alta e a pessoa que está com a palavra na mão. vai até uma lata de lixo ou recipiente com fogo e ali deposita a sua palavra e depois volta ao seu lugar). vamos cantar um canto de VITORIA. (Podem ser os seguintes cantos: Cristo ressuscitou, aleluia!, ou Galo cantou... (CD-Presente -Zé Vicente), ou outro à escolha). omentarista Aleluia, Jesus Ressuscitou. O amor venceu. A vida venceu a morte, (gritando) * Comentarista 2 -. Nós venceremos nossos limites, nossas dificuldades, os obstáculos, com a sua força e a sua graça. Ele estará sempre conosco. Vamos levantar bem alio o nosso desejo de viver; vamos elevar nossos sentimentos de amor.

fraternidade, enquanto são levantadas as palavras do bloco da VIDA. Palavras que constróem, que alegram, que reforçam, que reanimam, que dão esperança. Cada pessoa deste bloco pode recolocar a sua palavra na parede para que elas possam ser luzeiros na nossa caminhada. (Enquanto há movimentação, pode-se colocar a música Aleluia, de Haendel, ou outra a escolha). Sim, aleluia, Jesus ressuscitou para a eternidade. Isto nos enche de esperança, e isto é a base de nossa fé cristã. Jesus ressuscitou. A nossa ressurreição vai se dando aos poucos no nosso dia-a-dia, nas nossas passagens, nas nossas mudanças de comportamentos, vencendo situações difíceis, cultivando os valores que Jesus nos

deixou até o dia em que nossa ressurreição será definitiva. Para finalizar nossa celebração, vamos cantar o canto de Adoração da C.F. 2000 - Pai de amor aqui estamos..., ou outro à escolha. Vamos dar um GRANDE VIVA À VIDA. Ao AMOR QUE SABE VENCER até a morte.

O CRISTO RESSUSCITADO É A LUZ VERDADEIRA A Páscoa é o centro do ano iitúrgico. fonte que alimenta a nossa vida de fé. Celebrar a ressurreição do Senhor é celebrar a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus que o Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a nossa morte e ressuscitando, renovou a vida. O Cristo Ressuscitado é a luz verdadeira que ilumina toda a humanidade. Peçamos a Deus que a festa da Páscoa acenda em cada um e ern cada uma o desejo da luz eterna. "REALMENTE, O SENHOR RESUSCITOU! ...os discípulos reconheceram Jesus quando ele partiu o pão". (Lc 24,34-35) A comunidade é o lugar privilegiado para vivenciar a experiência do fato da ressurreição. Abril 2000


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UM PF

\E CONTINUA A NOS ILUMINAR

São 2000 anos de Jesus e 20 anos de Romero. Duas datas que poderão parecer desproporcionais numa mesma epígrafe, porque Jesus é Jesus, e que, entretanto, se relacionam intimimamente. Na América Latina, pelo menos, um bom jeito, e muito nosso, de celebrar o Jubileu da Encarnação e da Redenção, é celebrá-lo ';à Romero''. Muito se está escrevendo, também, sobre a celebração do Jubileu. Começaram já há meses as grandes celebrações e se preparam outras ainda maiores. Não faltaram, entretanto, vozes oportunas que chamassem a atenção. "No ano 2000, a opção pelos oprimidos como sujeitos - escreve Giulio Girardi - impÕe-nos uma tomada de partido contra a interpretação triunfalista do Jubileu que o concebe como uma exaltação do cristianismo histórico. Esta opção exige uma reinterpretação do Jubileu como crítica severa não só à civilização ocidental, mas (também) ao modelo de cristianismo que sacrificou a opção pelos pobres à

opção pelos impérios; crítica inspirada nas imprecações contra a religião do templo, lançada pelos profetas e sobretudo pelo próprio Jesus na instauração da época jubilar". Naturalmente, cabem às celebrações, às romarias, o pela vinda de Deus em carne e em história à nossa terra humana. Mas deveriam ser realizadas sempre segundo a humildade e a kénosis dessa vinda. Dando ao Jubileu toda a substância bíblica que nos vem já dos profetas e que Jesus reabilitou definitivamente para que fosse um Jubileu total e universal para que respondesse - essa é a grande finalidade - ao coração de seu Pai Deus, nosso Pai. Neste e de século, de milénio, , somos muitos, corn diferentes tons e perspectivas, os que expressamos nossos sonhos pensando em uma nova sociedade, e também em uma Igreja nova. Há como uma espécie de ânimo coletivo sonhador, que expressa, nos expressa, segundo necessidades ou interesses, mas que palpita impaciente na humanidade deste ano 2000.

LITURGIA VIDA DA IGREJA - O MISTÉRIO PASCAL O Mistério Pascal de Jesus Cristo isto é, a passagem de sua morte à Ressurreição, triunfando diante da morte e do pecado, mediante a glorificação do Espírito Santo, é o núcleo do mistério oculto durante séculos no seio do Pai e agora revelado na história. É esse também o centro do Mistério da Liturgia, que é o centro da história da salvação. tem como objetivo na liturgia celebrar o corpo de Cristo, que é a sua Igreja, e nesta igreja a libertação de irmãos e irmãs pela força transformadora deste anúncio. "Nós anunciamos o Cristo crucificado... e proclamamos a sua Ressurreição".

Instituição do Sacerdócio de um povo sacerdotal que se coloca a serviço dos irmãos e irmãs (Lava-pés) e que ern Cristo se torna alimento de Vida e Santidade (Eucaristia). eira Sam Diante do amor primeiro, a Igreja silencia-se e contempla com a palavra e com o Lenho da Cruz o mistério da nossa Fé (Paixão de Cristo, Paixão do mundo). Aquele que amamos é sepultado como semente para brotar em vida para nós. A germinação de um Deus que não rnorre durante o sábado é concretizado e na madrugada do NOVO DIA, a vida novamente acontece, ELE RESSUSCITA.

SEMANA DA CIDADANIA 2000 Como vierem? Ccrno podemos celebrar esses 500 anos? A Campanha da Fraremídâde 2000 apresenta um Lema sem Exclusões". Nes;e contexto, a 5- Semana da Cidadania proporciona um debate sobre as Dividas Sociais.

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De 24 a 30 de abril, realiza se a 5Semana da Cidadania, da Pastoral da Juventude do Brasil (PJB) A 5- Semana da Cidadania traz como temática os , propondo, inicialmente que se faça memória dos povos e nações que aqui viviam, antes da chegada dos colonizadores. Quem eram esses povos?

criar espaço de deba:e na comunidade, na escola; integrar as atividades dos movimentos sociais referentes aos 500 anos; fazer levantamento na comunidade eclesial dos problemas sociais; realizar um mutirão para que a população tire documentações; realizar eventos como festivais, gincanas, torneios esportivos, caminhadas, shows, concursos; fortalecer as lutas populares pela terra.

A MAE de todas as noites tern como estrutura Litúrgica sinais que nos comprometem com o NOVO. Cristo Luz do mundo e nós, fagulhas desta Luz. Palavra alimento de urn povo a caminho. banho de Regeneração, morrer para Cristo para com ele ressuscitar. alimento de um Deus que é comida e nos convida Q ser comida para os outros. Celebremos juntos nossa Fé, nossa esperança para adentrarmos a esse novo milénio mais cristãos, mais fraternos, rnais ternos, mais afetivos e efetivos. Somos nós hoje os anunciadores da Vida em Deus.

RÁDIOS COMUNITÁRIAS O Ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, através de carta enviada ao Presidente da CNBB, Dom Jayme Chemello informa que "o novo cenário das telecomunicações do País proporcionou a criação, regulamentação e normatização do Serviço de Rádio difusão Comunitária, por meio da aprovação, pelo Congresso Nacional, da lei n g 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, publicada no Diário Oficial do dia 20 subsequente, medida que veio ao encontro dos anseios de nossas comunidades. (...) A reflexão trazida por Vossas FJ<celéncias, acrescento o fato de vários atrasos serem consequência da apresentação incompleta de documentos legais e técnicos, acrescido do recebimento diário de novos processos para exame". Abril 2000


1 a ASSEMBLEIA DIOCESANA ZOOO Dia 12 de Fevereiro, tivemos o prazer de realizar a o ano do Grande Jubileu A mesma transcorreu ern clima de expectativa e alegria. Tratou-se da Campanha da Fraternidade. Pode-se dizer que os presentes estiveram atentos e participativos: a equipe de coordenação cuidou para que todos fossem bem recepcionados. Dom Francisco fez a oração de acolhida e deu orientações para todos sobre o material da Campanha que já se encontrava à disposição, assim também corno o livro de cantos Povo de Deus, em nova edição. Para falar sobre a Campanha da Fraternidade 2000 cujo Tema: Paz e o Lema: . esteve presente a teóloga focolarina Sandra (leiga consagrada), mestrada em ecumenismo, que destacou corn segurança pontos históricos da caminhada ecuménica das Igrejas, mostrou assim que a Campanha da Fraternidade trata de urn tema que é uma necessidade e não uma novidade. Não tivemos muito sucesso com a projeção do vídeo que mostraria expe-

ABERTURA DA CF - 2000 Dia 10 de março, às 20HOO, foi celebrada a missa de abertura da Campanha da Fraternidade presidida por Dorn Francisco. Os presentes puderam cantar, orar e refletir a Palavra de Deus, comungando e ganhando força para o trabalho em favor dos excluídos. PARA NOSSA REFLEXÃO * O número de seminaristas presentes foi surpreendente. * Sentimos a falta de alguns padres. * O Tema e o Lerna da CF-2000 nos chamam a um compromisso de comunhão profunda, de transformação e mudanças de atitude buscando a unidade na diversidade. Como? Façamos a reflexão em nossas Comunidades.

riências de trabalhos ecuménicos no campo social; o não domínio dos novos instrumentos modernos de evangelização prejudicou a fala da 2- assessora - irmã Dirce que gentilmente veio prestigiar a nossa Assembleia. A presença do Pastor Silas da Igreja Presbiteriana Independente, que fez um breve relato dos trabalhos realizados em conjunto com alguns padres de nossa Diocese, foi muito gratificante. Esperamos que esta parceria em favor dos excluídos se fortifique daqui para frente. Quanto ao número dos participantes, padres, religiosos(as) e leigos(as) presentes foi bastante animador. Ternos rnuito que caminhar, muito que melhorar, mas esperamos que os gestos concretos desta Campanha, mas levem à unidade nos trabalhos sociais para diminuir a exclusão social. A Assembleia encerrou-se às 12hOO, todos saíram muito animados. Desejamos um bom trabalho para todos, que possamos viver o Espírito da CF - 2000.

CURSO IDE TEOLOGIA PASTORAL Uma das grandes preocupações da nossa diocese é com a formação de seus agentes de pastorais, movimentos e associações. Após um ano sem inscrições para o l5 ano do Curso de Teologia Pastoral, neste ano, tivemos uma surpresa com o grande número de alunos inscritos para o 1° ano (aos sábados); e na terça-feira (14/03). o número foi maior ainda, isto sem contar com os alunos que completarão o 3- ano de curso tanto aos sábados como durante a semana, e aqueles que retomam para a Formação Permanente (42 ano), neste ano com aprofundamento em Liturgia e Comunicação, Religião e Ecumenismo, Maríologia e continuação do estudo sobre Apocalipse.

Diante deste grande número de pessoas buscando formação para melhorar a qualidade da sua atuação nas diversas comunidades de nossa Diocese, sentimo-nos felizes, pois percebemos que os agentes de pastorais realmente estão preocupados com a formação. Não nos esqueçamos que citamos apenas o Centro de Pastoral Osasco. porém existem outros 3 Centros de Formação (Jardim Belval-Barueri, Cotia e São Roque), que também reiniciaram os trabalhos. A responsabilidade de todos na Diocese é muito grande. Um abraço fraterno principalmente para os iniciantes, que Deus os abençoe nesta nova caminhada.

£ Festa do quê?

* manifestar publicamente nosso compromisso com Jesus; * vivenciar e testemunhar para a sociedade a unidade diocesana; * reencontrar amigos e entrar no espírito do Novo Milénio! D Como participar? Divulgue a festa em sua comunidade, paróquia e Região Pastoral. Organize grupos, reserve ónibus, compareça!

Festa do Jubileu do nascimento do Senhor. Será no dia 30 de julho de 2000, das 9h às 16h. O local: Ginásio José Liberatti, em Osasco. C Quem vai participar? Toda a Diocese de Osasco está convocada, especialmente os agentes de pastoral, os catequistas, as(os) religiosas(os), os padres e os demais evangelizadores. C Por que participar'. Para: * celebrar com alegria o Jubileu do nasuo Senho?; Abril ZOOO

A Pastoral Catequética Diocesana está coordenando o trabalho de diversos grupos: equipes das seis Regiões Pastorais, ECC, Focolares, escolas católicas. Pascom, Cr

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DIGA NÃO A DIVIDA E SIM A VIDA!

O Plebiscito Nacional sobre a Dívida Externa é uma consulta ao povo sobre o peso da dívida externa e interna em sua vida e sobre a soberania do país, retomando o processo da 3- Se-

mana Social Brasileira e do Tribunal da Dívida Externa. E a prática do Jubileu, solidária com iodos que lutam pelo cancelamento da dívida externa dos povos empobrecidos. O Plebiscito Nacional tem como objetivo geral consultar todos os cidadãos brasileiros adultos para que votem e manifestem sua opinião em relação à situação da dívida externa e interna do Brasil. C Para isso, propõe-se: * levar o debate à-opinião pública e às bases, possibilitando informações e esclarecimento para que a população tome consciência de que a dívida externa e interna é uma das principais causas do aprofundamento das dívidas sociais e ecológicas; * colocar este tema na pauta das mobilizações populares e questionar, a partir da prática, o modelo económico neoliberal adotado no Brasil, lutando pela recuperação da soberania nacional; * somar forças para exigir uma Auditoria Pública-da dívida externa e interna,

a suspensão do pagamento da dívida externa e a adoção de controles sobre a política do endividamento. Todos estão convocados a ajudar na organização do Plebiscito Nacional da divida. Ele somente será um sucesso se todos contribuírem. A coordenação nacional das entidades será responsável pela preparação de material djdático, das normas, das urnas etc. Mas^caberá a você, às entidades, igrejas, movimentos populares, universidades e a'outros grupos organizados criar Comissões Estaduais e comités locais promotores do Plebiscito. Não esperem por Brasília, onde estão a Secretaria Executiva e a Coordenação Nacional. Tomem iniciativas e articulem-se com a Coordenação. Nesse Plebiscito, serão instaladas urnas durante uma semana, para que o maior número possível de cidadãos possam votar; em Igrejas, colégios-, etc... Dias 02 a 07/09/00, realização do Plebiscito em todo o país, encerrando no dia do Grito dos Excluídos.

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Fé e Política - Reunião Equipe Dioc. - C. Pastoral -15h 02-D- 4g DOMINGO DA QUARESMA Coordenadores de Pastoral - Cúria - 09h - ECC-Reun.c/casaisPós-Encontros-Piratininga-20h Voluntariado - Reun. do Conselho - Voluntariado -14h - Comissão Executiva Região Bonfim - Piratininga- 20h - PR Região Barueri - 09h - Reunião do SP2 - Guaruihos - 09h 06-< Setor Pastoral Social - Reunião - sala do CDP - 20h Assembleia da Região Barueri - Paróquia São Francisco de Assis - das 08 às 12h - CEB'S - Reunião da Coordenação - Centro Pastora! -dasl4:30hàs17h - COMID-Início da Visita Missionária à Região Pastoral Carapicuiba - Escola Catequéíica - Vargem Grande - das 14h às 17h - Past. da Saúde - Dimensão Solidária - C. Pastoral - 08h - RCC - Congresso Diocesano - até dia 09 - PJ - Reunião Diocesana - Região Barueri -14h 09-D- 59 DOMINGO DA QUARES 1 .'- Encontro Regional de Liturgia - Obra Kolping - Retiro - PASCOM-Reunião Diocesana-Centro Pastoral-09h Obra Kolping - Encontro de Assistentes Religiosos Past. Carcerária- Reun. da Equipe- Piratininga- 08:30h 12-Q- PP. Região São Roque - 09h

PP Região Bonfim - Piratininga - 09h 14-S- PR Região Santo António - São Gabriel -10h Caritas Diocesana - Reunião da Direíoria- C. Pastoral 15-S- Curso de Teologia Pastoral - Reunião da Coordenação - São Roque - 09h - Escola Catequética - Centro Catequético - Osasco das08:30hàs11:30h - Past. da Saúde - Equipe Diocesana - C. Pastoral - 08h 16 -D- DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR 19 -Q- QUARTA- FEIRA SANTA

?3ciEos-CATEDRAi_-20h -

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SANTA-CEIA DO SENHOR A-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR SÁBADO SANTO DOMINGO DA PÁSCOA- RESSURREIÇÃO DO SENHOR Comissão Administrativa - CEO - 09h Passeio dos Padres - até dia 28 PJ - Semana da Cidadania - até dia 30 Ass. Nacional dos Bispos - Porto Seguro - até dia03/05 PR Região Cotia- Granja Viana - 09h PJ - Curso de Coodenadores - CAJULA - até dia 30 Conselho Região Cotia - Granja Viana - 20h Conselho Região São Roque - 20h

30-D- 22DOMINO: :- "-SCOA - Legião de Maria - Comitium -15h - Catedral - RCC-Reunião Geral

Publicação Mensal do Boletim Informativo da Diocese de Osasco - Distribuição Gratuita Coordenação e Redaçao: Ivani de Oliveira - Diagramação e Editoração Eletrônica: Isabel Cristina Chizzolini Revisão: Dom Francisco M. Vieira - Colaboradores: Pé. Norberto D. Brocardo, Fátima A.G. Heleno, Maria Paula Rodrigues, Vera L. Lopes, Ir. Mary Donzellini - Fone: Oxxll-70Sl-9S57 - Fax: Oxxl 1-70S1-2629 -C. Postal: 56 - CEP: 06001-970 - Impresso: PAULUS Gráfica

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Abril 2000


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