Fluxo unidireccional de energia ciclos de matéria
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Fluxo de energia e ciclo da matéria
A energia solar, captada pelos produtores, é transformada em energia química na fotossíntese. Dos produtores a energia química é transferida para os consumidores e para os decompositores. Uma pequena parte da energia química é utilizada no crescimento e nas funções vitais dos seres vivos (nos animais: batimentos cardíacos, movimentos respiratórios,...), enquanto que a parte mais significativa se perde para o meio sob a forma de calor. O fluxo de energia que atravessa um ecossistema é unidireccional. António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Fluxo de energia e ciclo da matéria
A matéria orgânica produzida pelos produtores é transferida para os consumidores. A matéria orgânica morta (detritos vegetais, excrementos e cadáveres dos animais) é transformada pelos decompositores em matéria mineral, que, assim, fica novamente disponível para os produtores. A matéria circula nos ecossistemas ciclicamente.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Cadeias alimentares Cadeia alimentar - sequência organizada de seres vivos, em que os indivíduos de cada nível trófico comem os do nível trófico que os precede e servem de alimento ao seguinte.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Cadeias alimentares
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Níveis tróficos
Nível trófico – posição que ocupa numa cadeia alimentar um conjunto de organismos de um ecossistema com o mesmo tipo de alimentação.
1º N.T.
Produtores
2º N.T.
Consumidores de 1ª ordem (C1)
3º N.T.
Consumidores de 2ª ordem (C2)
4º N.T.
Consumidores de 3ª ordem (C3)
5º N.T.
Consumidores de 4ª ordem (C4)
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Teias alimentares Teia alimentar - conjunto de cadeias alimentares de um ecossistema, interligadas por um ou mais seres vivos.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Teia alimentar Oceanos
Plâncton - Grupo constituído por seres vivos de reduzidas dimensões (integra uma grande diversidade de grupos biológicos), que flutuam passivamente, arrastados pelas correntes ou outros movimentos da água. - Classifica-se em fitoplâncton e zooplâncton.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Fitoplâncton
- É constituído, basicamente, por algas unicelulares. - Todos os seres vivos que constituem esse grupo realizam a fotossíntese. - Constitui a principal fonte de produção de matéria orgânica nos ecossistemas aquáticos – constitui a base da vida.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Zooplâncton
- É constituído por um número elevado de animais de dimensões e formas diversas: protozoários (unicelulares), pequenos crustáceos, ovos e larvas de peixes. - Alimenta-se do fitoplâncton. - É comido por muitos animais aquáticos (peixes, mamíferos, etc.).
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Teia alimentar Sapal
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicas: diagramas que representam a estrutura trófica (alimentar) de um ecossistema.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Pirâmide de energia
Pirâmide de energia: representa a quantidade de energia acumulada em cada nível trófico.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Pirâmide de números
Pirâmide de números: representa o número de indivíduos que existe em cada nível trófico.
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Pirâmide de biomassa
Pirâmide de biomassa: representa a biomassa (massa de matéria orgânica) dos indivíduos de cada nível trófico.
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Pirâmide ecológica no oceano
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Fluxo unidireccional da energia
As cadeias alimentares, geralmente, não têm mais que cinco níveis tróficos, porque a energia vai diminuindo até chegar ao último consumidor. Uma pequena parte da energia química disponível (cerca de 10%) é utilizada na construção de novos tecidos (crescimento). Perdas de energia (cerca de 90%): matéria não consumida, matéria não assimilada (excrementos), energia gasta nas funções vitais (nos animais: batimentos cardíacos, movimentos respiratórios,...) e calor dissipado para o meio.
Decomposição – reciclagem da matéria num ecossistema Função dos decompositores: transformam os compostos orgânicos (matéria orgânica morta) em matéria mineral (dióxido de carbono, água e sais minerais), que passa para o meio abiótico, podendo ser reutilizada pelos produtores. Exemplos de decompositores: bactérias, fungos e animais detritívoros. Função dos animais detritívoros: responsáveis pela fragmentação dos detritos (excrementos, cadáveres e restos de seres vivos). Exemplos de animais detritívoros: minhocas, formigas, ácaros, caracóis, escaravelhos e caranguejos. António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Decompositores
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Decompositores
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Ciclos da matéria Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos da matéria – circulação contínua de substâncias (oxigénio, carbono, azoto, fósforo, água,...).
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Fluxo de energia e ciclos de matéria - síntese
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar
Ciclo da água – um ciclo da matéria
António Sousa – professor na Escola Secundária C/ 3º Ciclo de Júlio Dinis de Ovar