PROJETO URBANO EM SÍTIOS HISTÓRICOS - A IDENTIDADE DO CENTRO DE SÃO PAULO

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AVENIDA SÃO JOÃO

PROJETO URBANO EM SÍTIOS HISTÓRICOS APARECIDA SILVA, BEATRIZ IÓRIO, BIANCA MILÁGRE, DEBORA BARIANI E MARCELE CARVALHO AN7AU


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Trazer movimento ao Largo do Paissandu e reforçar a ligação do mesmo com a Galeria do Rock, priorizando a passagem do pedestre atravez do uso da paginação de piso e controle de A velocidade dos automóveis.RU

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Remover os equipamentos ociosos e V implantar um espaço destinado aos V pedestrestres .

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Revitalizar a praça Júlio Mesquita através da expansão da mesma criando um espaço para os pedestres com atividades como um anfiteatro.

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A passagem da Avenida São João DO é segmentada pelo Vale do ÇA IO A PR RRE Anhangabaú, promovendo a CO descontinuidade da passagem e também a obstrução visual. Dessa forma, a proposta seria rearranjar o cruzamento de forma que a passagem seja contínua.

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DAR PRIORIDADE À MORADIA.

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O paisagismo proposto restringe a passagem e também obstrui o eixo visual, dessa forma, a proposta é remanejar a area verde também evidenciar o Relógio de Nichile.RASIL O NC

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PROMOVER O USO MISTO, A DIVERSIDADE E A COEXISTÊNCIA. PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA, CULTURA E IDENTIDADE.

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PRIORIZAR O PEDESTRE.

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Espaço de exposição visual por meio de projeção na empena cega.

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PROMOVER O ENVOLVIMENTO DOS CIDADÃOS COM O ESPAÇO PÚBLICO.

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EDIFICIO CORPORATIVO

Por conta da pedestrianização sugerida de um trecho da Av. São Joao – na altura Praça Julio Mesquita – o fluxo de automóveis deverá ser remanejado para continuar atendendo a demanda do tráfego. A proposta é remanejá-lo para a Av. Dr. Vieira de Carvalho, trazendo inclusive V maior movimentação para a área.

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DIRETRIZES

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Implantação de um Centro Cultural Afro-brasileiro em corelação com a história do Largo do Paissandu.

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RESIDENCIAL

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PROMOVER O USO COMERCIAL EM HORÁRIOS ALTERNATIVOS. Fechamento de rua para uso exclusivo de pedestres

Dar usos para os ‘quiosques’ já implantados na área, mas que estão fechados no momento.

Mudança de uso: uso misto Mudança de uso: exclusivamente residencial (HIS/HMP) Revitalização do edi cio com aplicação de diferentes usos S

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Intervenções na malha viária e calçadas

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Implantação de instituição de ensino superior para trazer movimento à Avenida e também promover o uso dos equipamentos implantados e a venda de imóveis.

Intervenções pontuais com base na acupuntura urbana Novos fluxos para pedestres Novos fluxos para automóveis Escala: 1:1000

Fluxo já existente de automóveis


RESIDENCIAL

CORPORATIVO

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AD AA TIV A

TIPOLOGIAS DE EDIFICAÇÕES DIRETRIZES Conter o crescimento horizontal da cidade, promovendo o adensamento da área central ao ofertar habitação social e de mercado popular nas áreas consolidadas. Elevar a qualidade do ambiente urbano e valorizar o patrimônio histórico, artístico,cultural, urbanístico, arqueológico e paisagístico da região central. Estímulo ao remembramento de lotes e à interligação de quadras mediante o uso dos espaços aéreo e subterrâneo dos logradouros públicos;

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COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO = 6

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INCENTIVO A FESTIVAIS CULTURAIS A cultura é uma forma de atrair a população para a região, então iremos promover e projetar espaços para que as pessoas possam expor e apreciar a arte e a sua cultura, aonde poderão ocorrer shows, apresentações de teatro, área para exposições, etc. Como realizaremos próximo ao Largo do Paissandu um centro cultural relacionado a cultura afro brasileira, espaço apra esposicoes no vale do anhangabaú e também a praça Julio Mesquita que atenderá aos festivais.

ISENÇÃO PARCIAL DO IPTU Para incentivar a construção de edifícios que estimulem a ocupação do espaço também em horário não comercial, é proposto a isenção parcial do IPTU para os aderidos. Além dos comerciais, a proposta também vale para residenciais. OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS OCIOSOS Após o incêndio no Edifício Wilton Paes de Almeida, o espaço ocupado pelo prédio passou a ser ocioso. Para aproveitar o espaço, é sugerida a implantação de uma HIS no lote para trazer mais vitalidade à região.

Criação de condições para a implantação de ruas ou regiões comerciais com regime de funcionamento de 24 horas;

A LEGISLAÇÃO A legislação vigente, quanto á Operação Urbana Centro, favorece o adensamento na região. Portanto, as edificações que foram propostas à demolição receberiam edificios com o potencial máximo de área computável destinadas para uso misto. USOS: - HMP x Corporativo x Comercial - HIS x Comercial - HMP x HIS

INCENTIVO AO USO MISTO E RESIDENCIAL A diversidades de usos dentro de um mesmo edifício pode ser uma boa proposta para aumentar a vida da região, uma vez em que é um lugar apenas de passagens, em horários noturnos o local fica desabitado. A sugestão do projeto é que sejam implantados mais edifícios com usos mistos e com uso residencial.

FECHAMENTO DE AVENIDA Pensando no lazer da população, é proposto fechar a Av. São João aos domingos para que todos possam levar familiares e amigos para aproveitar tudo o que a região oferece. Isso traz mais segurança para todo o entorno, por trazer maior movimentação.


MASTER PLAN

Escala: 1:100


PRAÇA JULIO MESQUITA

Escala: 1:250


VALE DO ANHANGABAÚ

Escala: 1:250


LARGO DO PAISSANDU

Escala: 1:250


COMPOSIÇÃO DA PAISAGEM Escala 1:1000

Com os edifícios utilizando o coeficiente máximo, a tendência é a paisagem se verticalizar. Todos os pavimentos terreos dos edifícios são fachadas ativas e dão a sensação de maior segurança para quem caminha pela avenida.

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INTERVENÇÕES


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CORTE AMPLIADO PRAÇA JÚLIO MESQUITA Escala: 1:250

CORTE AMPLIADO LARGO DO PAISSANDU Escala: 1:250


PERSPECTIVAS

LARGO DO PAISSANDU

VALE DO ANHANGABAÚ


Placas informativas com canteiro verde

MOBILIÁRIO E SINALIZAÇÃO Escala: 1:50

O CENTRO COMO IDENTIDADE Vista frontal

Vista lateral

Vista frontal

Vista lateral

Planta USO DOS MOBILIÁRIOS Planta Espaços de convivência bem como espaços de passagens são importantes fatores para a contribuição de revitalização do centro. A instalação de mobiliários de permanência, como bancos e assentos, promovem uma habitabilidade a população, o que torna o espaço convidativo e de maior permanência, desta forma a proposta é criar mais espaços estáticos e de convivência.

O mobiliário proposto foi definido a partir do conceito de que o centro de São Paulo é o cerne da identidade da cidade. A área estudada foi palco para os mais importantes acontecimentos sociais e urbanísticos que a cidade sofreu conforme o passar do tempo, deixando marcas de todas essas mudanças, assim como a impressão digital que define cada um de nós. Por conta disso, o mobiliário foi idealizado a partir de uma digital, com suas formas orgânicas.


Escala: 1:50

MOBILIÁRIO E SINALIZAÇÃO Vista frontal

Vista frontal

Vista frontal

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Vista lateral

Planta

Bicicletario

Planta

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Vista lateral Vista frontal

Planta

Planta

Lixeira

Ponto de táxi

Bancos


Escala: 1:50

MOBILIÁRIO E SINALIZAÇÃO Os bancos também foram pensados para vencer os desníveis principalmente no Largo do Paissandu e no Vale do Anhangabaú, sendo assim, o banco se adequa a topografia, tornando-se uma espécie de ‘‘escada’’.

Bancos em desnível

Vista frontal

Vista frontal

Vista lateral

Vista lateral

PLACAS

Largo do Paissandu

Largo do Paissandu

Placa aérea

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Planta Placa de entrada


Quiosque

Sanitário

Ponto de Ônibus

Vista frontal

Vista frontal

Vista frontal

Vista lateral

Vista lateral Vista lateral

Planta

Planta

Escala: 1:50

MOBILIÁRIO E SINALIZAÇÃO

Planta


ÁREAS VERDES e PAGINAÇÃO DE PISO

Já o piso de concreto em bloco seria meio para garantir a acessibilidade ao entrar nos edifícios. Portanto, percorre toda a extensão da Av. São João, ocupando a faixa de acesso às lojas, enquanto o piso de pedra portuguesa ocupa a faixa livre restante. O piso de concreto em bloco foi utilizado nas intervenções novas propostas para a área.

VEGETAÇÕES

A proposta é manter o piso de pedra portuguesa como parte da identidade do centro da cidade na maior parte da intervenção.


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