ADRIANA VAREJÃO vida
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Em 1964, no Rio de Janeiro, nasce Adriana Varejão. Filha de um piloto da aeronáutica e de uma nutricionista, fez cursinho prévestibular no colégio Impacto e começou a cursar engenharia, na Pontifícia Universidade Católica (PUC). Frequentou cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, entre 1981 e 1985. Alugou um ateliê e começou a produzir sua própria arte. Iniciou sua carreira artística Teve sua primeira exposição individual em 1988, na galeria Thomas Cohn.
Linda do Rosário, 2004 - alumínio, poliuretano e tinta a óleo
Polvo Portraits I, 2014 – óleo sobre tela
Artista plástica contemporânea, vem ganhando cada vez mais destaque no espaço nacional e internacional. É uma das artistas brasileiras reconhecidas no cenário contemporâneo mundial. Se consagrou através de obras viscerais, peles rasgadas, interiores à mostra, canibalismo e esquartejamento. Começou a trilhar novos caminhos. Foi incluída em inúmeras mostras importantes, na década de 1990. Revelou aos poucos o amadurecimento de sua obra e hoje em dia realiza diversas exposições individuais e coletivas. Suas obras integram as coleções dos principais museus do mundo e tem alcançado recordes de preço em casas de leilão de Londres e Nova York, o que comprova o reconhecimento internacional de sua obra. No Brasil, Adriana ganhou um pavilhão inteiramente dedicado a seu trabalho no Instituto Inhotim, em Minas Gerais.
Trabalhando com pintura, fotografia, escultura e instalação, reproduz elementos históricos e culturais, com temática relativa à colonização, ao barroco e à azulejaria. Estuda em sua obra, também, o uso do corpo humano, da visceralidade e da representação da carne como elemento estético. Mesmo com referências do barroco, tem forte contemporaneidade por conta do acúmulo excessivo de materiais, camadas de tinta e informações.
Dadivosa, 1999
Seu simbolismo é tanto que, enquanto escandaliza os espectadores, é responsável pela conquista de admiração e respeito cada vez maiores no cenário artístico. Há diversidade de interesses de suas obras e a variedade de fontes em suas pesquisas, como a abstração, a ruína, o monumento, o monocromatismo, a violência, a história, as ciências naturais, a arquitetura. Canibal e nostálgica, 1998
O iluminado, 2009 Proposta para uma catequese - parte I díptico: morte e esquartejamento, 1993
Éden, 1992
Ruína de charque Caruaru, 2000
América, 1996
““Quando começo uma nova série, é um acontecimento sensacional. Tem um pouco desse frescor do início, quando comecei a ser artista, o frescor de descobrir novos lugares, novos assuntos. ” Séries de pinturas: - Pratos - Saunas e banhos - Charques - Mares e azulejos - Línguas e cortes - Irezumis - Acadêmicos - Proposta para uma catequese - Terra incógnita - Barrocos - Polvo
Victoria Miro Gallery, 2011
Polvo Portraits I (Seascape Series), 2014
Azulejaria verde em carne viva, 2000
Língua com padrão sinuoso,1990 Língua com padrão em X, 1998 Parede com incisões a la Fontana, 2000 Folds 2, 2003 Losangos, 1997
O som do Terra
O Instituto Inhotim começou a ser idealizado pelo empresário mineiro Bernardo de Mello Paz a partir de meados da década de 1980. A propriedade privada se transformou em um dos mais relevantes acervos de arte contemporânea do mundo e em uma coleção botânica que reúne espécies raras e de todos os continentes.
Com sua atuação multidisciplinar, o Inhotim vem se consolidando, ao longo dos anos, como um agente propulsor do desenvolvimento humano sustentável.
Doug Aitken, Sonic Pavilion, 2009
Funcionamento: Terça a sexta-feira: 9h30 às 16h30 Sábado, domingo e feriado: 9h30 às 17h30 Ingresso: Terça e quinta-feira: R$ 25,00 Sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 40,00
Abriga um complexo museológico com uma série de pavilhões e galerias com obras de arte e esculturas expostas ao ar livre. É a única instituição brasileira que exibe continuamente um acervo de excelência internacional de arte contemporânea, oferecendo um novo modelo distante daquele dos museus urbanos.
Helio Oiticica, Invenção da cor, Penetrável Magic Square # 5, De Luxe, 1977
A experiência: desenvolvimento de uma relação espacial entre arte e natureza. Lugar em contínua transformação. O acervo vem sendo formado desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente dos anos 1960 até os nossos dias.
Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo Parque Ambiental. Yayoi Kusama, Narcissus garden, 2009
Espaços expositivos: divididos entre galerias dedicadas a obras permanentes e outras quatro onde acontecem, com periodicidade bienal, apresentações de recortes da coleção. Galerias permanentes: desenvolvidas especificamente para receber obras de certos artistas em diálogo próximo entre os artistas, arquitetos e instituição.
Galeria Adriana Varejão
Galerias temporárias: Lago, Fonte, Praça e Mata - têm cerca de 1 mil m² cada uma e contam todas elas com o mesmo tipo de arquitetura, com grande vãos que permitem aproveitamento versátil dos espaços. Os jardins: cenários para obras de arte de grande escala, que usam a natureza como plataforma.
Galeria Lygia Pape
450 obras
Cristina Iglesias
Doris Salcedo
Rivane Neuenschwander
Lygia Pape
Victor Grippo
Valeska Soares
Tunga
Georges Bures Miller
Waltércio Caldas
Amílcar de Castro
Janet Cardif
Yayoi Kusama
Chris Burden
Giuseppe Penone
Zhang Huan
Cildo Meireles
John Ahearn
Carlos Garaicoa
Dan Graham
Rigoberto Torres
Dominique Gonzalez-Foerster Jorge Macchi Doug Aitken
Marilá Dardot
Edgard de Souza
Matthew Barney
Adriana Varejão
Olafur Eliasson
Hélio Oiticica
Paul McCarthy
Neville D’Almeida
Rirkrit Tiravanija
Edgard de Souza, Sem título, 2000; Sem título, 2002; Sem título (Bronze 5), 2005, bronze
Cildo Meireles é um artista matricial para arte brasileira e sua obra vem conquistando cada vez maior atenção internacional. Em Inhotim, o Pavilhão Cildo Meireles reúne em caráter permanente as instalações Desvio para o vermelho (1968-2006), Glove Trotter (1991) e Através (1983-1989), esta exibida pela primeira vez no Brasil.
Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca-Cola, 1970
Através
Glove Trotter
www.inhotim.org.br http://blogmeudestino.com/2013/07/26/conhecendo-as-obras-e-galerias-doinhotim/ http://viajeaqui.abril.com.br/materias/inhotim-museu-brumadinho-mg http://www.revistamuseu.com.br/naestrada/naestrada.asp?id=16451 http://www.portaldebrumadinho.com.br/v3/detalhe_roteiro.asp?CodRoteiro=2 7 http://www.viajenaviagem.com/2010/09/inhotim-o-melhor-passeio-que-voceainda-nao-fez http://www.adrianavarejao.net/pt-br/category/categoria/pinturas-series https://www.escritoriodearte.com/artista/adriana-varejao/ http://ocula.com/artists/adrianavarejao/?gclid=CjwKEAjwnf2wBRCf3sOp6oTtnjYSJAANOfheL6LKNTIsu5VLtvTK5k KnK96fx5eGf4LBpOFZgP04vxoCtFfw_wcB