As Propostas do Bom Senso F.C.

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AS PROPOSTAS DO

BOM SENSO F.C. CALENDÁRIO E FAIR PLAY FINANCEIRO

www.bomsensofc.org



AS PROPOSTAS DO

BOM SENSO F.C. CALENDÁRIO E FAIR PLAY FINANCEIRO

“Um movimento como este, não nasce por acaso” BOM SENSO F.C.


por um futebol melhor

PARA QUEM JOGA PARA QUEM TORCE PARA QUEM APITA PARA QUEM TRANSMITE PARA QUEM PATROCINA


SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................... PÁG. 06 CALENDÁRIO ............................................ PÁG. 07 DIAGNÓSTICO ........................................................ PÁG. 08 PROPOSTAS ............................................................ PÁG. 10

FAIR PLAY FINANCEIRO............................ PÁG. 17 DIAGNÓSTICO ........................................................ PÁG. 18 PROPOSTAS ............................................................ PÁG. 20

CRÉDITOS .................................................. PÁG. 26


INTRODUÇÃO UM POUCO DE BOM SENSO Há um famoso jornalista que diz que o futebol é a coisa mais importante dentre as coisas menos importantes. Mas quando uma classe historicamente acomodada e desunida decide oferecer a cara a tapa e sair em defesa do futebol brasileiro é necessário lhe dar a devida atenção. Ainda mais porque o movimento parte de uma “elite” formada por ídolos do futebol nacional e internacional que busca defender não só um dos maiores patrimônios culturais do nosso país, como também milhares de atletas menos favorecidos que penam para sobreviver nos rincões do Brasil. Se esses jogadores com carreiras brilhantes e histórias ímpares se uniram em torno de uma causa, algo importante deve estar sendo dito ou defendido deixando claro que eles acreditam piamente que o futebol brasileiro precisa ser revisto com urgência e carinho. Eles poderiam se preocupar em só jogar bola, mas resolveram fazer mais do que isso. Além de contribuírem para solucionar os problemas do nosso futebol, esses cidadãos oferecem um exemplo de como o esporte pode ser utilizado como uma poderosa ferramenta de manifestação democrática e mobilizadora. Resolveram parar de reclamar e decidiram participar e debater propostas de melhoria para TODOS. Este documento procura fazer uma síntese de meses de trabalho focado em dois temas principais, que foram amplamente discutidos e estudados por atletas e especialistas para serem apresentados ao Governo, à CBF, às Federações, aos clubes, a outros atletas, à imprensa, aos patrocinadores e aos torcedores. São eles: um novo calendário para o futebol brasileiro e o FairPlay financeiro, que representam o primeiro passo para que o nosso futebol volte a respirar e sair do estado de coma em que se encontra hoje. Estes atletas, representantes do movimento Bom Senso F.C., têm a consciência de que há muito o que se fazer para que possam conseguir as mudanças sonhadas. Têm também a consciência de que isso só será possível se tiverem o apoio de todos aqueles que acreditam nesta transformação.

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CALENDÁRIO

DIAGNÓSTICO E PROPOSTAS

A nossa primeira bandeira é a maior urgência do futebol brasileiro. Ela incide sobre todos os clubes e pode fortalecer muito o nosso futebol.


CALENDÁRIO

DIAGNÓSTICO

De 684 clubes brasileiros, 583 não têm calendário anual Os clubes menores, e seus profissionais, são muito prejudicados pelo atual calendário, que tem se mostrado ineficaz na tentativa de levar as equipes do interior à sua autossuficiência financeira e esportiva. Enfrentar os clubes grandes quatro vezes por ano não é suficiente para que os times do interior sobrevivam de forma efetiva e benéfica para o futebol brasileiro. Pelo contrário, ao jogarem um futebol de forma sazonal, esses clubes não conseguirão apresentar um rendimento de alto nível, muito menos desenvolver um trabalho importante para a sustentação da base da pirâmide que deveria fornecer atletas para o topo.

Clubes Menores podem jogar apenas 15 jogos no ano inteiro Com um calendário tão escasso, os atletas dos clubes menores que disputam apenas Campeonatos Estaduais ficam expostos a contratos de trabalho de 3 ou 4 meses e, corriqueiramente, ao final das competições, sofrem com a falta, ou o atraso, do pagamento de seus salários. Somente um novo formato de trabalho que implique em um calendário que contenha jogos durante todo o ano possibilitará o desenvolvimento do futebol nessas cidades e regiões assim como a profissionalização efetiva dos jogadores de futebol. Não são 2 ou 3 jogos contra clubes grandes que salvarão os clubes menores; o que eles precisam é de um grande campeonato para jogar.

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Na outra ponta, os clubes de elite têm excesso de jogos Em razão deste excesso, os clubes das principais divisões do Campeonato Brasileiro não possuem tempo suficiente para a realização de uma pré-temporada adequada, necessária a uma melhor preparação de suas equipes na busca do alto rendimento. Por acumular sequências de jogos às quartas e aos domingos, de janeiro a dezembro, algumas equipes iniciam as competições estaduais com times mistos, priorizam as competições sulamericanas e nacionais e acabam por se desinteressar dos torneios regionais.

Tanto na média quanto no absoluto Não se trata, de maneira alguma, de os jogadores querendo trabalhar menos, mas sim dos jogadores desejarem trabalhar melhor. Como se não bastasse, os times do futebol brasileiro são frequentemente desfalcados e penalizados por um número elevado de jogadores contundidos ou lesionados, prejudicando o espetáculo e o nível técnico dos jogos. Além disso, esse alto risco de lesões ocasionado pelo calendário atual faz com que os clubes tenham que contar com um elenco numeroso, entre 30 e 40 atletas, para aguentar a quantidade desgastante de partidas. Desta forma eleva-se também o custo fixo da folha salarial e aumenta-se o risco de inadimplência, prejudicando o futebol de forma generalizada. Mais tempo de dedicação aos treinamentos resulta naturalmente em um desenvolvimento da performance na hora do jogo.

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CALENDÁRIO

PROPOSTAS

AB C

implementando um novo calendário. Quais são as mudanças? Mantêm-se os modelos para as Séries A e B

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Todos jogam contra todos em turno e returno

times por série

Série A

Série B

38 jogos

Na Série A as 4 melhores equipes se classificam para a Libertadores Na Série B as 4 melhores equipes sobem para a Série A Na Série A as 4 piores equipes caem para a Série B Na Série B as 4 piores equipes caem para a Série C

Divididos em 4 grupos de 12 equipes cada

Cria-se um novo modelo para Série C

48

times

Mínimo de 34 jogos Máximo de 38 jogos

Sobem as 4 melhores equipes para Série B As 4 piores são rebaixadas para Série D

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D E

Divididos em 12 grupos de 12 equipes cada

Cria-se um novo modelo para Série D

144

times

Mínimo de 32 jogos Máximo de 38 jogos

Na fase de acesso nacional sobem 12 equipes para a Série C As 36 piores são rebaixadas para a Série E

Cria-se uma Série E

432

times

Divididos em 36 grupos de 12 equipes cada

Mínimo de 22 jogos Máximo de 34 jogos

O acesso à Série E é regionalizado Sobem para a Série D as 36 melhores equipes

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CALENDÁRIO

PROPOSTAS

Comparação das propostas CBF vs. Bom senso F.c. Propostas Bom Senso F.C.

Propostas CBF

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Propostas em nĂşmeros de jogos Bom Senso F.C. em 2015

Propostas em nĂşmeros de jogos CBF em 2015

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CALENDÁRIO

PROPOSTAS

Comparação dos Calendários ao longo do ano CBF vs. Bom senso F.c. Proposta de Calendário do Bom Senso F.C. para 2015 Competição

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

MAIO

JUN

MAIO

JUN

Copa Estadual Brasileirão (A, B, C, D e E)

Copa do Brasil Libertadores Copa Suruga Recopa Sulamericana Super Copa do Brasil

Copa do Nordeste

Copa Verde Elim. das Copas Estaduais

Copa América Mundial de Clubes Datas FIFA

Proposta de Calendário da CBF para 2014 Competição Camp. Estadual Brasileirão Série A

Brasileirão Série B Brasileirão Série C Brasileirão Série D Copa do Brasil Libertadores Sulamericana Copa do Nordeste

Copa Verde

Copa do Mundo Mundial de Clubes Datas FIFA

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JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL


Vs.

NHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

NHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

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CALENDÁRIO

PROPOSTAS vantagens

Para os Clubes Menores Aumento do número de partidas oficiais. Mais 496 clubes passam a ter calendário anual. Maior possibilidade de contratos anuais com os atletas. Geração de renda contínua ao longo do ano. Perspectiva de crescimento e profissionalização da estrutura do futebol. Maior previsibilidade e incentivos para patrocinadores locais.

Para os Clubes de Elite Redução do número de partidas oficiais. Campeonato Brasileiro disputado somente aos finais de semana (Produto premium, média de público e ticket médio maiores). Brasileiro de fevereiro a dezembro. Seu produto Futebol se torna mais exclusivo e qualificado, a receita tende a subir. Elencos menos inchados, mais qualificados, menor custo com folha salarial. Menor risco de lesões e desgaste físico dos principais atletas, Otimização do custo benefício. Redução do prejuízo: Tempo de inatividade X Salário. Respeito às datas FIFA.

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FAIR PLAY FINANCEIRO

DIAGNÓSTICO E PROPOSTAS

Nossa segunda bandeira é um pouco mais complexa, mas o princípio é tão fundamental quanto simples: os clubes não podem gastar mais do que arrecadam.


FAIR PLAY FINANCEIRO

DIAGNÓSTICO

O endividamento dos 24 principais clubes brasileiros bateu R$ 4.7 bilhões em 2012 Apesar de apresentar um aumento nas receitas nas últimas temporadas, os clubes brasileiros continuam acumulando dívidas. Nos últimos cinco anos o endividamento líquido dos 24 principais clubes registrou um crescimento de 74%. A maior fatia é referente ao endividamento tributário, que hoje chega a cerca de R$2.5 bilhões.

Isto ocorre pois não há controle financeiro efetivo sobre os clubes Sabendo do amor incondicional dos torcedores por seu clube, e da dificuldade de decretar falência, não há uma legitima preocupação dos dirigentes em gerir o futebol de forma responsável e sustentável. Quando um dirigente assume um clube, se sente na exclusiva obrigação de trazer títulos; preocupar-se com a situação financeira é o dever do próximo e, se tudo permanecer como está, sempre o será.

A falta de regulamentação permite a criação de uma bolha inflacionária Gastos excessivos de apenas um clube conseguem impactar todo o mercado do futebol. Tome-se por exemplo um jogador que recebe propostas salariais em torno de R$ 50 mil, digamos que um clube, para se destacar, ofereça R$ 100 mil (mesmo que a promessa de pagamento não possa ser cumprida). Após uma frequente recorrência desta prática, as equipes que prezam pelo cumprimento de suas obrigações, para conquistar jogadores, aumentarão suas ofertas fazendo o possível para aproximar-se dos salários oferecidos por clubes que não se preocupam em honrar suas obrigações perante seus funcionários.

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O Fair Play existe para assegurar que os clubes não entrem em colapso financeiro Trata-se de um sistema de controle das finanças dos clubes em que se cumprem requisitos de gestão orçamentárias pré definidos visando garantir a sustentabilidade do futebol. Cria-se uma entidade reguladora responsável por monitorar as atividades financeiras dos clubes e capaz de aplicar sanções, como multas e desqualificações, em caso de descumprimento das normas.

O maior exemplo de colapso financeiro ocorreu com o Glasgow Ranges da Escócia. Após acumular um prejuízo de 13 milhões de libras por ano, durante 11 anos, o clube escocês decretou falência quando o Governo lhe cobrou as dívidas de impostos no valor de 22 milhões de libras.

O modelo já existe na Europa e tem funcionado O Fair Play financeiro não é um modelo criado do zero. É baseado no adotado pela UEFA e já aplicado em pelo menos 5 ligas pela Europa. No segundo ano em vigor, trouxe uma redução de 36% no gasto com transferências de atletas. Além disso, permitiu que as perdas financeiras dos principais clubes se estabilizassem após anos de escalada permanente. O monitoramento pelo órgão regulador é eficiente: em 2011, 237 clubes foram analisados, sendo que 3 foram excluídos das competições da UEFA. Houve uma redução de 47% nas dívidas aos funcionários, à segurança social e de verbas em atraso relativas a transferências.

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FAIR PLAY FINANCEIRO

PROPOSTAS

O que é Fair Play Financeiro? É um sistema de controle das finanças dos clubes para incentivá-los a não gastar mais do que podem. Para garantir o cumprimento das normas, cria-se uma Entidade Reguladora, que tem o poder de aplicar sanções aos clubes, desde avisos e multas até perda de pontos ou títulos, além da exclusão de campeonatos.

Atribuições da Entidade Reguladora: Representar os interesses dos clubes e articular demandas que estejam de acordo com as necessidades do segmento em que atuam; Autorregular as atividades dos clubes, que voluntariamente criam códigos e aderem a eles, comprometendo-se a seguir as melhores práticas de negócios; Comunicar aos clubes os prazos do processo de monitoramento; Avaliar a documentação de monitoramento; Informar à organização dos campeonatos qualquer ponto relevante submetido pelos clubes relativa aos requisitos do monitoramento; Informar à organização dos campeonatos qualquer evento ocorrido após a decisão de liberação que constitua alteração significativa à informação previamente submetida pelo clube; Contribuir para a qualificação de profissionais que atuam no mercado; Monitorar o cumprimento do pagamento dos salários, mediante apresentação de comprovante.

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Atribuições dos Clubes: Os seguintes passos devem ser observados pelos clubes:

Cooperar com a entidade responsável pelo monitoramento no que se refere aos seus pedidos e inquéritos; Fornecer à entidade toda a informação necessária e/ou documentação relevante para demonstrar que os requisitos de monitoramento estão sendo cumpridos como: •

Envio da documentação relativa ao monitoramento;

Avaliação e confirmação da totalidade da documentação;

Submissão da documentação validada pela entidade responsável pela organização dos campeonatos.

Propostas Normativas do Fair Play Financeiro O escopo do Fair Play Financeiro consiste nas seguintes propostas:

Os clubes deverão assumir o compromisso de não exceder um déficit, ao final do exercício, de no máximo 10% de suas receitas nos dois primeiros anos e
5% no terceiro e quarto ano. A partir do quinto ano o clube não deverá trabalhar com déficit para evitar a falta de cumprimento de seus compromissos; O custo do futebol não deverá ser superior a 70% da receita total do clube; Incentivo a busca da distribuição equilibrada das fontes de receitas; Garantir o cumprimento dos contratos de trabalho firmados pelo clube. Clubes com dívidas pendentes não poderão fazer novos contratos. caso a dívida não seja saldada até o final do ano, o clube ficará impedido de disputar competição do ano subsequente; Os dirigentes deverão ser responsabilizados durante o período de sua gestão; Padronização das demonstrações financeiras com cada uma de suas aberturas devidamente discriminadas; Cursos Profissionalizantes para diversos atores do futebol; Reavaliação do Endividamento com auditoria independente

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FAIR PLAY FINANCEIRO

PROPOSTAS

Como Funciona na Europa? Para exemplificar melhor o funcionamento do Fair Play financeiro é preciso olhar para onde esse modelo já funciona com sucesso: a Europa. O processo pode ser explicado no diagrama a seguir que contempla o primeiro ano de monitoramento, a temporada 2011/12:

INÍCIO

O clube excedeu $ 45 milhões de déficit?

NÃO

O clube passa no teste do Fair Play Financeiro SIM Os salários podem ser deduzidos

SIM

Os déficits estão diminuindo ano após ano?

SIM

SIM

Identificar custo dos salários pagos para jogadores contratados antes do início do Fair Play Financeiro

SIM

Os salários definidos antes do início do FPF são o único motivo para o clube ter sido reprovado no teste do Fair Play Financeiro?

NÃO NÃO

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O clube é reprovado no Fair Play Financeiro


Conceitos Gerais ESCOPO - Propostas Normativas do Fair Play Financeiro propostas normativas

Clubes com Faturamento Superior à R$ 5 Milhões

Clubes com Faturamento inferior à R$ 5 Milhões

Clubes sem Demonstrações Financeiras

01 - Controle de déficit

02 - Custo do futebol 03 - Equilíbrio das fontes de receita 04 - Cumprimento dos contratos de trabalho 05 - Responsabilidade do Dirigente 06 - Padronização das demonstrações financeiras 07 - Reavaliação do endividamento 08 - Treinamentos ou cursos profissionalizantes

Projeto - Cronograma FASE 1: ESTRURAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 2014 (6 MESES) Instauração do Comitê Executivo da Entidade Elaboração do Plano de Trabalho e Abordagem Recrutamento e seleção de Equipe de Levantamento e Diagnóstico Criação de Portal de Transferência de Dados e Informações

FASE 2: LEVANTAMENTO E DIAGNÓSTICO 2015 (12 MESES) Mapeamento dos clubes de acordo com os critérios do Fair Play Financeiro

FASE 3: IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE 2016 Início das atividades de acordo com as propostas estabelecidas

Comunicação das categorias de cada clube Divulgação do Cronograma de Atividades para os Clubes Início dos treinamentos e Cursos Profissionalizantes Recrutamento e seleção de Equipe de Administração e Gestão do Fair Play Financeiro

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FAIR PLAY FINANCEIRO

PROPOSTAS

Projeto - Estrutura Organizacional e Custos Gerenciamento de projeto e comunicação

Análise de informações financeiras

FAIR PLAY FINANCEIRO Controle de comprovantes

Treinamentos

Outros custos

Regulador fo

Julgam

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Elaboração de cronogramas e controle de prazos Relacionamento com clubes e entidades do esporte Gestão do portal Comunicação Padronização das demonstrações financeiras Controle de déficit dos clubes Análise das fontes de receita e custo do futebol

Conciliação da folha de pagamento dos funcionários dos clubes Cursos voltados à profissionalização da gestão Estruturação de Planejamento Estratégico para Clubes de Pequeno Porte Aluguel, infraestrutura & TI, áreas de suporte, etc

ENTIDADE REGULADORA

ormado por 7 autoridades. Principais atribuições: Definição de normas e regulamento

mento e direcionamento de punições aos clubes

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CRÉDITOS Diretor de Estratégia e Comunicação Ricardo Borges Martins rmartins@bomsensofc.org Diretor de Planejamento e Marketing Enrico Ambrogini eambrogini@bomsensofc.org Diretor de Arte Allan Harter aharter@bomsensofc.org Assessor Jurídico João Henrique Chiminazzo jchiminazzo@bomsensofc.org Assessor de Imprensa Rafael Antoniutti rantoniutti@bomsensofc.org CONSULTORES DE CONTEÚDO PEDRO DANIEL - bdo EDUARDO TEGA - Universidade do Futebol JOÃO PAULO MEDINA - Universidade do Futebol LUIS FILIPE Chateaubriand - Futebol do Futuro Fernando A. Fleury - Uninove TELEFONE DE CONTATO: + 55 (11) 3071-3174 MÍDIAS: Site: www.bomsensofc.org Facebook: www.facebook.com/BomSensoFC14 Twitter: twitter.com/BomSensoFC Youtube: youtube.com/bomsensofc APOIO:

Mestrado em Gestão do Esporte



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