Revista Low Ink

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Low Ink

Conteúdo: Principal Ink Avril Lavigne Under the Ink Marina Toybina CuriouInk: Como será a remoção de tatuagens Under the Ink Kreayshawn




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Principal Ink Avril Lavigne

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Bem vindo ao Futuro

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Under the Ink

Marina Toybina

08 My Story Maggie Q


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08 InkStory

Resenhas e vitrines

Under the Ink Kreayshawn

10 09 InkStory

InkStory

Ler&Assistir

Play It


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Primeiro vem a coisa. Sua aparência, seu cheiro, o som, o sabor, o toque. Quase simultaneamente - às vezes até antes - vem o significado da coisa. Alguns exemplos do que quero dizer. Um presente, digamos... Flores. Flores são flores, você está vendo, sentindo o cheiro. Mas, ahhh, seu significado... Pode ir de um singelo “gosto de você” até um “desculpa, fiz merda”. Outra coisa: uma privada. Uma privada geralmente é só uma privada, você bate os olhos e não há mais o que ver. No máximo imaginar o que se faz nela. Mas se a dita estiver parafusada à parede de uma galeria de arte - tchanan!!! (Algo me diz que alguém já teve essa ideia). Uma âncora tatuada no bíceps. Aqui, os significados chegam até antes da coisa propriamente dita. As coisas e seus significados, o que elas são e o que elas parecem ser, aproveite e também tome cuidado com isso. Este não é um editorial de revista. Esta não é uma revista sobre tatuagem. Isto que está em suas mãos e parece ser a número 13 é outra coisa. Afie os seus sentidos e vá além do que percebem. Rock ‘n’ roll.

Low Ink

Jéssica Boscardin


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Low Ink Diretora editorial Jéssica Boscardin Editora-chefe Jéssica Boscardin redação Edição Jéssica Boscardin Redação Jéssica Boscardin Edição de arte Jéssica Boscardin Edição de fotografia Jéssica Boscardin Mídias sociais Jéssica Boscardin

Publicidade Diretor Comercial Jéssica Boscardin Executivos Jéssica Boscardin atendimento ao leitor email | atendimento@lowink.br assinaturas tel | (11) 2611-7619 email | assinatura@lowink.br Horário de atendimento: das 9h às 18h contato Redação | Av. Eng. Eusébio Stevaux, 830 São Paulo, SP - CEP 98761-754


InkStory

My Story

Maggie Q posando para Inked de Abril de 2012

Assim como seu personagem o agente corrupto Nikita, Maggie Q continua a ser um enigma. Enquanto Nikita começa a revelar-se durante toda a segunda temporada da série CW de mesmo nome, Maggie conta sua história através de suas tatuagens. Em 2010, o anúncio para a estréia do CW Network show Nikita destaque Maggie Q deitado sensualmente em uma cadeira de couro, sua arma é desenhada, as pernas estão esticadas (seus pés em saltos não-spy-sensíveis), ea tatuagem em Phoenix coxa está no centro da fotografia. Quando pela primeira vez estampado em outdoors e anúncios na internet, tatuagem aficionados saber se a tinta era real ou um acessório do departamento de maquiagem da CW. “Eu tenho isso nos meus 20 e poucos anos”, diz o Q, que completa 33 deste mês. “Eu sempre tinha escondido porque eu não fazer tatuagens por qualquer outro motivo que eles querem dizer algo profundo para mim.” Mas os criadores de Nikita pensei que a tinta se encaixam personagem de Q. “Nikita cresceu em uma situação ruim”, explica ela. “Ela estava na rua, era um viciado em drogas, e acabou na prisão. Assim sendo tatuado trabalhou para Nikita “. Ao longo da viagem, cartomantes do Q e do vidente ter dito a ela que ela é um pássaro, que seu espírito está livre. “Me disseram que o homem que eu acabar com um dia precisa fornecer uma gaiola, mas deixar a porta aberta”, diz ela. “Uma vez que o cara fecha a porta, meus cernelha espírito.” Para comemorar sua essência ela teve Joshua Johnson em Next!, Em Vancouver, Canadá, tatuagem do pássaro mítico em seu quadril. “Renascendo das cinzas é tão minha jornada”, diz ela.

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Q nasceu Margaret Quigley, filho de pai polonês e irlandês-americano e mãe vietnamita, no Havaí, um arquipélago formado por cinzas vulcânicas. Aos 17 anos ela se mudou para o Japão em busca de uma modelagem ou carreira de atriz. “Quigley”, foi difícil para os asiáticos pronunciar, por isso ela deixou cair o “uigley.” “Eu não conheço a língua, eu nunca tinha ido para a Ásia, e eu realmente só tinha 20 dólares no bolso.” Mas ela deixou a ninho e disparou. “Seis anos atrás, quando meu melhor amigo morreu, eu tenho o nome dela no meu pulso de Charlie Roberts [at tatuagem Spotlight] em Melrose”, diz Q. Ela tem um forte vínculo com as pessoas em sua vida, é a razão pela qual nós não sabemos muito sobre eles, ou ela, é porque neste estranho mundo novo TMZ onde as câmeras são treinados sobre as últimas bagunça quente, Q mantém baixa chave com seus amigos. “Eu sei como uma celebridade que eu deveria ir a festas e eventos, mas é chegado ao ponto em que meu agente nem sequer me encaminhar mais os convites”, diz Q. “Ao invés de ir para um lugar falso onde eu não posso nem levar uma conversa, eu acho que sair deve ser ter as pessoas sobre a sua casa e beber vinho enquanto realmente conhecer uns aos outros e se conectar.” “Eu fui criada como católico, mas tenho estudado o Budismo há oito anos”, diz Q. “Não importa que religião você [prática], que não respeita os princípios budistas?” A última vez Q visitou o Tibete, o chefe de um mosteiro escreveu um mantra do Buda compassivo. Ela tem “compaixão a todos os seres vivos” em seu pulso direito, como um lembrete constante do sentimento. Q é um vegan que fez a transição do onívoro após uma epifania em um concerto de Bryan Ferry em Hong Kong.


InkStory os Excêntricos tenenbaums

Ler&Assistir PaPEl PRInCIPal Nem só de adaptações vive a relação eNtre e ciNema. coNfira os livros que se torNaram

[the Royal tenenbaums - EUa, 2001] Dir.: Wes anderson

literatura referêNcia

para ciNeastas e películas que fizeram a cabeça de escritores.

DElíRIoS MEtalIngUíStICoS aSSUnto DE FaMílIa “A leitura de Zooey foi subtamente interrompida pela voz de sua mãe - importuna e incisiva - chamando do corredor. -Zooey, você ainda está dentro d’água? -Sim, ainda estou na banheira. Por quê? -Preciso entrar por um instante. Tenho aqui uma coisa pra você. -Mas eu estou dentro d’água, mãe, já lhe disse! -Só um minuto, ora essa! Feche a cortina do chuveiro. Zooey deu uma última olhada na página que estava lendo, depois fechou o original e largou-o no tapete, ao lado da banheira. -Santo Deus!” Uma disfuncional família nova-iorquina na qual crianças -prodígio se tornam adultos problemáticos. Há muitas semelhanças entre os Tenenbaums do longa de Wes Anderson e os Glass, protagonistas de várias histórias do J. D. Salinger - como os caçulas que dão título a Franny & Zooey. Aliás, o cineasta sempre cita o escritor como uma de suas influências. Anderson dá a dica de sua fonte de inspiração logo no título: o sobrenome do clã que ele criou é quase igual ao do marido de Boo Boo Glass Tannenbaum, uma das personagens de Salinger.

“Jesus percebe do outro lado do balcão um homenzinho com uma roupa engraçada. Tipo esses macaquinhos que dançam e seguram uma caneca para receber uma moeda para algum cego, ou aleijado, ou cego e aleijado. -Bom dia, senhor. -Salve. [...] Rapidamente, Jesus o batiza de ‘Chet’. Jesus assistiu Barton Fink comigo. Ele gostou, conseguiu pôr o sono em dia enquanto o filme passava. -Posso ajudá-lo, senhor? -Acho que deve ter uma reserva em meu nome.” O diretor Heitor Dhalia pediu a Lourenço Mutarelli um roteiro sobre um escritor que se deixa seduzir por Hollywood, num clima parecido com o de Barton Fink. Irônico, Mutarelli criou a história de um escritor contratado para escrever um roteiro - sobre um escritor contratado para escrever um roteiro (?!) - confinado num hotel. O argumento evoluiu para um romance cheio de humor ácido, personagens bizarros (como o bell boy abusado e a enfermeira ninfomaníaca) e referências à cultura pop - inclusive, claro, ao filme dos irmãos Coen.

Jesus Kid lourenço Mutarelli [Devir literatura, 176 páginas]

Franny & Zooey

Barton Fink - Delírios de Hollywood

J. D. Salinger

[Barton fink - EUa/Reino Unido, 1991]

[Editora do autor, 172 páginas]

Dir.: Joel & Ethan Coen

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los straitjackets

insane clown Posse

bloc Party

Jet Set

the Mighty Death Pop

Four

Os “camisas de força” marcam os primeiros pontos pelo visual. Hoje, uma banda com integrantes em máscaras de luta livre mexicana é truque barato. Mas os Straitjackets fazem isso há quase 20 anos. O rockabiily e surf-music instrumental sem pretensão poderiam ser defeito, mas como hoje a maioria tenta chamar a atenção a qualquer preço, ficar na sua é bem mais cool. Que entrem as dançarinas de hula-hula.

O ICP é música para a geração 90 dos “white trash”, garotos brancos revoltados, sem muita grana, qua adotam o hip-hop como trilha. Rap radifônico bem cortado de letras escrotas-escatológicas, misturado com rock. Apesar da pouca imaginação, é um som divertido, fácil de ouvir. E uma banda que processa o FBI por classificar seus fãs, os Juggalos, como “gangue”, merece, no mínimo, respeito.

Dez anos depois, a geração Bloc Party segue tentando não evaporar. A favor da quarta investida da banda, temos canções bem pesadas, com o clima “no future” que eles carregam desde o começo, além da previsível maturidade no acabamento. Mas, contra os ingleses, há algo contra o qual é duro lutar e que não é culpa deles: há pouca gente interessada nesse tipo de música e de banda nestes dias.

notas de um velho indie O nome “Bob Mould” soa um pouco como identidade secreta de heroi dos quadrinhos - e a verdade não está tão distante. Mould (foto) é uma espécie de heroi da música indie movida a guitarras barulhentas. Primeiro com o Hüsker Dü nos anos 80, depois com o Sugar e solo, ele criou um tipo de som e uma postura que foram base para legiões de bandas (Nirvana, Pixies, Fugazi, Dinossaur Jr...). Dois momentos do paladino do rock: a reedição em comemoração a duas décadas de Copper Blue, primeiro álbum do Sugar, banda que Mould formou após o fim do Hüsker Dü. Guitarras a encher todo o espaço com melodias que escorrem pelas bordas e em vez das 10 faixas do álbum original, três discos e 38 faixas no total - pura imersão. Segunda parada: Silver Age, novo solo do cantor e guitarrista. Ouvir as duas obras é ter uma lição fr aproximadamente três horas sobre coerência.

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InkStory

Play It

the vaccines

the darkness

antibalas

Come of age

Hot Cakes

antibalas

Não é fácil ganhar o rótulo de “nova sensação do rock n’roll”. Junto com o sexo, as drogas e a bajulação vêm a responsa e um presivível desencanto de quem antes colocou a banda no altar. Eis aqui o The Vaccines e seu segundo álbum, mais manso e elaborado. Pra confirmar a sina das bandas-salvação-do-rock, enchemos os pulmões e dizemos: é pior que o primeiro, não merece atenção, espere o próximo.

Logo na faixa de abertura, o vocalista Justin Hawkins começa a cantarolar: “And every man, woman and child wants to...”. E em alto e bom falsete: “SUCK MY COOOOOOOCK!!”. É gol. O terceiro álbum dos ingleses é hard rock direto, divertido e uma inesperada bola dentro (com o perdão do trocadilho) de uma banda que parecia já não ter balas na agulha. Ouça Every Inch Of You e tire a prova.

o afrobeat está em moda. Aqui e acolá, bandas que seguem fielmente os passos de Fela Kuti, pai do gênero, lotam shows e vão cultivando fãs ardorosos. O Antibalas é uma banda de Nova Iorque, legítima representante contemporânea do gênero. Balanço afro de primeira, uma jazzeira sem freio pra dançar e (re) quebrar as cadeiras. Funciona melhor ao vivo, mas o álbum vale bem a audição.

Facção redneck: dois temPos Se o nome “Rob Zombie” não te diz nada, faça-se um favor: coloque no Google a expressão “White Zombie”. Clique no primeiro ou segundo resultados de vídeo, que devem ser as músicas Thunder Lighthining ou Black Sunshine. Rock ‘n’ roll. Depois faça o mesmo com “Rob Zombie”. Pronto, você já conhece um dos artistas de mais personalidades da cena redneck-metaleira, trash-B americana. Infelizmente, o último produto musical do Sr. Zombie, Mondo Sex Head, é puro lixo disfarçado de remixes dançantes-eletrônicos de clássicos seus. Só escrevemos sobre esse álbum aqui pra avisar: fuja. Se for pra ouvir música pesada com sotaques caipira-yankee, vá de Texas Hippie Coalition - aí sim. Peacemaker é o terceiro álbum deles, metal roqueiro, voz de trovão e caras barbadas de poucos amigos, como dá pra notar pela foto aí ao lado. Som pra motoqueiros sujos, tatuados e movidos a whisky.

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Principal Ink


De repente, a pequena loira, com bloqueios de fluxo longas salta para cima do sofá para exibir com orgulho as duas tatuagens de estrela em seu quadril. Então, inesperadamente, ela levanta-se ao lado de sua parte superior do tanque todo o caminho até o meio de sua caixa torácica. Há em sua pele de porcelana são quatro letras maiúsculas negras que lêem FUCK. Sorrindo de alta bochecha de alta bochecha com um honesto, um sorriso incontido raramente vê nessa beleza tímida, ela anuncia: “Minha tatuagem favorita é este. É a minha palavra favorita “, ela ri e cai de volta no sofá.


Principal Ink Quando Avril Lavigne saiu na cena musical com sua estréia, Let Go, em 2002, não demorou muito até que os críticos começaram a compará-la a outras duas fadas sugarplum do pop: Christina Aguilera e Britney Spears. Britney estava a coquete, mas garota virginal, Christina era a garota popular quente, e Avril foi o nosso tipo: a garota skatista bonito. Mas Lavigne se ofendeu por ter sido agrupados no mesmo rock ‘n’ roll high school e criticou publicamente contra o par-fitting para o seu lugar no parque infantil ao lado do halfpipe. As meninas cresceram em divas durante o auge do enxame intrusiva da mídia de celebridades. Spears teve um colapso muito público, enquanto Aguilera passou de um sexpot atrevido para um respeitado, mãe casada com um traço selvagem. Lavigne principalmente continuou no mesmo caminho, lançando discos no topo das paradas, driblando o olho invasivo da mídia de celebridades. Houve algumas mudanças, como um casamento para Sum 41 o vocalista Deryck Whibley, que terminou no ano passado, e alguns tropeços óbvias, como a pronúncia do nome de David Bowie (não rima com “Howie”) e um comentário que ela fez o que implica que ela era a Sid Vicious da sua geração. Mas o Canadá-nascido vocalista nunca confessou ser uma “boa menina”, por isso mesmo que ela passou muitas noites para beber e foi cuspir em um punhado de paparazzi, suas palhaçadas não eram exatamente notícia com um ponto de exclamação. Ao todo, tem sido a música de Lavigne, e não sua vida pessoal, que tomou o centro do palco. Agora, aos 25 anos, a bela ex-tomboy separou do bloco. Embora ela não parou de festa, ela ainda é visto em muitos hotspots de Hollywood, mais recentemente, ao lado de estrela de reality TV Brody Jenner, seu gosto pela

vodka parece ter diminuído. Ela é também muito procurada para ser atacada por ressacas. Em fevereiro, ela foi convidada para cantar na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2010, uma experiência que ela diz que era uma grande honra, mesmo que ela não chegou a assistir os Estados Unidos contra o Canadá jogo de hóquei. “Eles tinham-nos no bloqueio. Nós não foram autorizados a deixar os nossos reboques, para fins de segurança. Mas tivemos a porta aberta enquanto todo mundo estava olhando, e eu podia ouvir todos em toda a cidade gritando. Foi um momento muito emocionante e eu estou tão feliz Canadá ganhou porque regra canadenses no hóquei! “

Para os últimos dois anos, Lavigne também foi supervisionar o styling da Abbey Dawn, a roupa e os acessórios de linha em homenagem a seu apelido de infância.

Ela explica que a linha, que conta com roupas e acessórios estampados com caveiras, corações e outros do-momento símbolos, representa o seu estilo atual. “É divertido ser uma garota e roupas de design e coisas que eu gostaria para mim”, diz ela. “Eu projetar coisas que eu não poderia encontrar. ... Eu sinto que todo mundo [em Hollywood] vestidos iguais. Eu acho que Gwen Stefani tem um estilo legal. Ela tem seu próprio estilo. Ela realmente não se vestir como todo mundo. “ Mesmo que ela muitas vezes fotografado em um capuz e uma T-shirt, o estilo de Lavigne mudou ao longo dos anos. “Agora que estou mais velha, eu uso jeans apertados e saltos”, ela diz sobre sua metamorfose. “Eu me lembro do meu primeiro álbum, se eu aparecesse

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em uma sessão de fotos e havia calças apertadas, eu seria como, ‘Get aqueles longe de mim!” Eu só usava coisas largas e sapatos skater e Converse. Eu nunca iria tocar um par de saltos. Agora eu amo salto alto. “ É um novo lado, mais maduro de Lavigne emergente? Talvez sim. Em turnê, ela não faz parte tão difícil. “Eu entrei em um chute de saúde real. Eu acordar e beber um monte de água. Eu como muito saudável, eu gosto de fazer yoga, eu Rollerblade com o meu irmão, skate, e, por vezes, jogar hóquei de rua. Eu gosto de fazer coisas ativo durante o dia, porque eu estou esperando para o grande momento, e não é até 21:00 “Quando ela não está em turnê, ela pode ser encontrada jogando futebol ou vôlei em seu quintal ou a navegar no Caribe. “Eu surfei neste Natal pela primeira vez e eu me levantei na minha primeira tentativa, eo resto do dia eu tenho, como, cada onda. Eu surfei para um total de três dias, e chegou em casa e estava tipo, eu preciso para obter um conselho. “ Nos últimos dois anos, ela também tem trabalhado diligentemente em seu álbum que está previsto para ser lançado neste outono. Desta vez ela optou por escrever, em vez de cowrite-a maioria das músicas. “Esta é mais grave, de certa forma,” ela diz. “É mais sobre ter o vocal ser a parte principal da pista. As letras são muito real, aberto, honesto. Eu acho que quando eu não estou escrevendo para outras pessoas ou se há pessoas na sala, eu posso ir lá mais. Eu estava pronto para “. Trabalhando em seu estúdio em casa, e em seu piano em vez de seu violão, ajudou a facilitar o processo. “O piano é mais um instrumento emocional”, diz Lavigne. “Ele desperta emoções diferentes para mim e me move de uma maneira diferente do que a


Principal Ink guitarra pode.” Só não espere que ela vá tudo Tori Amos: “É rock menos pop, tanto quanto a produção vai. Ele ainda tem o meu vibe, mas é onde eu estou agora, aos 25 anos. “Embora ela diz que não vai ouvir a sua música, uma vez que é lançado (“ Uma vez que é feito, está feito, eu jogá-lo todas as noites, mas eu nunca quero ouvir isso de novo “), ela estava feliz por ter mais de um envolvimento na produção. “Estou muito orgulhoso das canções que eu fiz. Eu não posso acreditar que eu fiz isso “, ela admite. “Eu sempre sentou com os produtores porque eu iria escrever uma música e tem que ter a minha visão através ou que faria o que eles pensam. Estou muito particular com o meu som eo que eu estou indo para. “ Ela credita Whibley para o banho-la com sua experiência nesta arena. Embora ela tem sido notavelmente franco sobre muitas outras celebridades, ela não tem nada, mas as palavras positivas a dizer sobre o homem que fez a música com, os dois começaram a namorar quando ela tinha 19 anos e se casou quando ela tinha 21 anos. Com a exceção de algumas faixas de música que há muito tempo parceiro Butch Walker Lavigne trabalhou, Whibley foi responsável pela produção de mais de faixas do álbum. “Estou encantada com o seu talento”, diz ela. “Ele é uma das pessoas mais talentosas que eu conheço, musicalmente. Ele tem um grande ouvido. Ele tem realmente bom estilo. Ele é muito inteligente e eu o respeito muito. “Os dois trabalharam juntos no álbum por dois anos, quando ela estava em casa da turnê e continuou a trabalhar juntos, mesmo depois de seu divórcio. Apesar dos rumores de que eles estão de volta juntos, ela diz que eles são apenas amigos, e ela não cobriu a tattoo-la mais dolorosa ainda, em seu pul-

so direito, que apresenta a sua primeira inicial dentro de um coração rosa. Na verdade, os dois só tenho tatuagens correspondentes em março. “Nós comemorou seu aniversário de 30 anos juntos”, explica Lavigne. “Foi um grande e eu era como, ‘Vamos sair de 30 tatuagens. Eu vou se você quiser! “ Esse espírito espontâneo parece conduzir Lavigne. “Eu tenho uma atenção muito curto, por isso, quando eu escrevo eu fazê-lo imediatamente. Eu me forço para terminá-lo ou não o farei. A melhor coisa é as músicas que eu escrevo em 30 minutos. “O mesmo vale para suas tatuagens. “Tudo é sempre estimular-of-the-moment. Todas as minhas tatuagens eu decidir que a segunda e fazê-lo. “Talvez como resultado, todos, mas dois estão combinando tatuagens ela conseguiu com os amigos. Que inclui pela primeira vez, uma tatuagem de estrela de cinco pontas que ela compartilha com o ex-guitarrista do Evanescence Ben Moody, bem como o relativamente novo raio ela ficou com Brody Jenner em Las Vegas tatuador Mario Barth, King Ink, na primavera passada. Quando ela está em turnê ela começa a atender ainda mais pessoas com quem ela compartilha tatuagens. Apontando para a estrela no pulso, diz ela, de olhos arregalados “, fãs fizeram isso quando eu tenho isso. Eu tenho visto pessoas com o meu retrato, e algumas pessoas colocam meu nome neles depois que eu assinar o meu autógrafo. Eu assinei a bunda de uma garota e ela tatuou. Eu era como, Ooh, é melhor eu fazer um bom trabalho! “ Embora Lavigne não tem planos para obter alguma tatuagem band-relacionados de sua própria, ela está pensando em comprar um pedaço maior, que não é tão spur-of-the-momento. “Eu quero fazer uma tatuagem grande-ass-porra no meu antebraço.

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Avril Lavigne posando para Inked em Fevereiro de 2010


Under the Ink

Marina, designer de moda, aos 30 anos.

Em um mundo de rótulos e linhas de produção de designer de moda e artista Marina Toybina e seu feito à mão, mão designs arrancadas destacam-se a dizer o mínimo. Projetos personalizados de Toybina foram adornados por alguns dos maiores nomes do cinema e da música, incluindo Juliette Lewis, Katy Perry, Miley Cyrus, Nicki Minaj, Britney Spears e Adam Lambert. Embora este seja o seu primeiro e verda-

deiro amor, sua paixão não parar em design de moda. Seu amor de filmes tem impulsionado a produzir seu próprio curta-metragem e seu amor pela música pode levá-la a se vestir alguns dos músicos mais populares de nossa era, mas ele também inspirou a adornar-se em um pouco de tinta lírica. Tanto quanto Toybina está em causa, o céu é o limite.

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Under the Ink 01 Conte-nos sobre o seu início como um designer - O que despertou o seu interesse e desejo de fazer roupas em particular? A centelha que começou esta chama infinita, veio natural e em uma idade muito jovem. Nascido e criado em Moscou, tive a oportunidade de assistir a um dos melhores academia de arte de na cidade. Tive aulas de costura em uma idade bastante jovem, teatro, dança e arte programas inclinados eram minhas obrigações em tempo integral. Minha avó me ensinou a fazer crochê e ser paciente durante a criação. Eu sempre rabiscava desenhos estranhos e personagens, participou de um monte de teatro, viajou para lugares únicos e teve uma ligeira obsessão com diferentes culturas, arte, história, arquitetura, música, filmes, desenhos animados e as pessoas, antes de todos os meus filhos adolescentes. Quando minha família e eu nos mudamos para os Estados Unidos, a minha vida tornou-se minha inspiração, que evidentemente precisava de uma saída. Eu tive meu primeiro desfile de moda logo depois de se formar do ensino médio. Eu, então, mudou-se para LA, tenho a minha licenciatura em design de moda, comecei a minha linha de roupas com a idade de 20 e Ive sido “amaldiçoado” com o meu destino desde então. Projetando para me define meu caráter. Eu me orgulho no meu trabalho e na minha arte, posso expressar emoções, valores, moral e minhas crenças.

infinito de pensamentos e imaginação. Uma vez que você se concentrar em um certo instinto, você cria com base nesse momento. Em seguida, o ciclo começa tudo de novo. É por isso que os artistas são criaturas inovadoras, seguimos a intuição emoção não opiniões.

04 Em uma frase, descreva o seu estilo. Jeans, camiseta vintage e conversar por dia, um calcanhar nítidas e lábios vermelhos durante a noite.

05 Seus temas/modelos variam de Britney Spears para Nicki Minaj a Juliette Lewis. Será que eles escolher a roupa ou fazer as roupas escolhê-los? Um dos mais belos aspectos de ser um designer é que, você é o criador. Meus clientes são a minha inspiração. Eles são a minha musa, meu carro, minha experiência. Ao colaborar com um artista de seu calibre, eu não estou lá para mudar quem são ou substituir o antigo com o novo. Estou lá simplesmente para oferecer-lhes a minha interpretação de sua reflexão. Eu não forço projetos em meus clientes, eu colaborar com eles. Eles expressam quem eles são eo que eles representam, então eu faço o meu dever de casa e design para elogiar a sua imagem e qualidades pessoais. Então, no final, eles escolhem o designer, consciente permitindo a roupa para escolhê-los.

02 Quem foram/são alguns de seus ícones da moda? 06 O que você considera uma de suas maiores realizaComo você se sente sobre ser uma inspiração/ícone de si mesmo? Ícones da moda, onde é que se começa. Séculos/Décadas de obras humanas. Alguns dos meus favoritos são, Audrey Hepburn, Elizabeth Taylor, Grace Kelly, Twiggy, Grace Jones, The Runaways, David Bowie, James Dean, Jim Morrison, Bjork e a lista vai sobre e sobre. Estou muito lisonjeado, mas que levaria uma vida inteira e mais um pouco para ter o privilégio de sempre me chamar de um ícone. Só espero que um dia o meu trabalho é reconhecido em uma luz justa e torna-se inspiração para outros. Se há alguma coisa que eu poderia pedir, é que a minha história e jornada desperta jovens designers e artistas de todas as vias de acreditar, fazer e lutar por seus sonhos e valores.

03 Onde você puxar suas inspirações a partir de? Minhas inspirações pessoais estão por toda parte. É um sentimento, que muitas vezes não pode ser descrito ou analisado. A cada segundo da minha vida, a cada suspiro que eu tenho, tudo o que eu tocar e ver é uma memória que cria uma visão artística. Inspiração para mim, são um conjunto

ções? Eu não estou muito certo. Estou orgulhoso e contente com tudo de ruim e de bom que eu tenho feito e aprender. Infelizmente, Michael Jackson não está por perto para que eu realmente responder a essa pergunta.

07 Sua imiscuir-se no filme. Conte-nos um pouco sobre como você começou e que se pode olhar para os projetos futuros? Some da arte mais comovente e visualmente estimulante vem do filme. Filmes como The Crow, The Cell e qualquer peça de época, que me inspirou e intrigado para a vida. Eu sempre me perguntei se eu acabaria por passar para figurino e cinema, então eu acho, minha curiosidade me levou lá organicamente. Os meus desenhos de moda, nunca foram típicos ou próximo a norma dos padrões da indústria. Eu tendem a projetar com uma borda avant-garde, independentemente do que projeto no qual estou trabalhando. Então, foi só em devido tempo que eu iria encontrar-me um pouco de direção longe de design editorial no mundo da performance, tours mundiais, programas de TV e filmes de curta metragem.

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CuriousInk

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Avanços em colocar tinta em sua pele também significar avanços em começá -lo para fora. A última: tinta de tatuagem que pode ser removida com um único tratamento a laser. Antes de reclamar sobre o declínio da cultura da tatuagem, lembre-se de que todas as tintas são tecnicamente removível; InfinitInk (freedom2inc.com) pode simplesmente ser removido com mais facilidade, mais profundamente, e com menos danos à pele. Também não faz mal que os melhores cientistas de Harvard, Duke, e Brown contribuiu para a investigação que levou ao desenvolvimento da tinta. “Nós não estamos sobre tatuagens temporárias”, enfatiza Martin Schmieg, presidente e CEO da Freedom2 Inc. “E nós não estamos prestes a mudar a dinâmica do mercado de tatuagem.” Na verdade, InfinitInk da empresa está encontrando crescente, se moderado, o sucesso com tatuadores, embora, como Schmieg risos, “sem dúvida, cada artista do tatuagem, em primeira audiência sobre nós, nos odeia.” Schmieg, um auto-proclamado “empresário praça”, descreve tatuagens como “coisas que lhe vêm de dentro de sua alma.” No entanto, um estudo mostrou que cerca de um quarto das pessoas que ficam tatuadas depois se arrependem, o que torna a idéia de uma fácil remoção que muito mais atraente. Freedom2 não está parando com InfinitInk, também. A empresa também engenharia de tinta Virgem, uma tinta

convencional, que é isento de todas as toxinas; equipamento Falcão tatuagem, que utiliza de clique e clique-para as agulhas e um novo agente de limpeza de superfície que eliminam o vírus da hepatite. Só não duvido que o compromisso da equipe de controle de qualidade-quantidade real. Schmieg foi tatuado oito vezes com diferentes versões da tinta, e Christine Solari, diretor de desenvolvimento e manufatura, também passou a agulha no que ela chama de seu “laboratório de aplicações.” Ah, regalias de trabalho. Las Vegas é conhecida por luzes apreensão de indução, mas Sean Dowdell reivindicações do Clube do tatuagem que não era o que o inspirou a criar o primeiro de sempre tatuagem Design exibe touch-screen. Foi simplesmente a facilidade de utilização. “É muito mais fácil do que vasculhando livros ou olhando por todos que o flash”, diz ele. “E a biblioteca de imagens é interminável.” Embora tenha levado cerca de um ano e US $ 80.000 para desenvolver, Dowdell diz a recompensa valeu a pena. Os monitores lisos usar uma interface fácil, que combina “o modelo do iTunes com o searchability do Google.” E o resultado é não menos eficiente. O banco de dados inclui atualmente mais de 80 mil imagens e médias cerca de 2.500 novos por semana. Dowdell prevê o sistema irá mudar a face de lojas de tatuagem dentro de cinco anos e fica com sua declaração de que é a melhor inovação no negócio de tatuagem nos últimos 20 anos.

Os clientes podem conferir projetos on-line em clubtattoo.com e escolher um projeto antes de chegar à loja. E os artistas podem se inscrever para o novo site da Dowdell, interactivetattoo. com, onde eles podem fazer upload de designs e são pagos de royalties de licenciamento mensal cada vez que uma loja paga para usar um. Ainda melhor do que o acesso ao que é obrigado a ser milhões de projetos é a representação que cada artista recebe. Dowdell tem pelo menos algumas telas sensíveis ao toque em cada uma de suas cinco lojas em Vegas e Arizona, o que significa que cada tatuador fica faturamento igual, não importa onde o cliente passa a ser. Dowdell também desenvolveu um teclado virtual que permite ao cliente escolher um estilo de fonte sem ter que vasculhar livros de referência intermináveis. Uma característica que os monitores não incluem um botão de impressão. Dowdell ri, “Nós provavelmente iria acabar com páginas de coisas como” pau “,” idiota “e” imbecil “. Então nós deixamos o artista de imprimir os desenhos si mesmos.” Em um futuro não muito distante, os diabéticos podem ter uma desculpa a sério significativo para se tatuado. Laboratório Draper com sede em Massachusetts está desenvolvendo o que eles estão chamando Nano tinta, tinta tattooable que muda de cor com base no nível de glicose do organismo, eliminando a necessidade de exames de sangue.


Under the Ink

Com o lançamento de seu álbum de estréia, “Somethin ‘Bout Kreay” preparado para lançar dia 18 de setembro de Kreayshawn foi uma garota ocupada. Com colaborações com todos, de Kid Cudi para Diplo “Somethin ‘Bout Kreay” tem fãs esperando na borda de seus assentos. The 22-year-old “Gucci, Gucci” rapper de Oakland, CA também está se preparando para ir a todos um tour feminino este Outono fazendo paradas em que ela espera ser cada cidade nos Estados Unidos. Inked tive a chance de sentar-se com Kreay e falar sobre sua próxima turnê, álbum e, claro, sua tinta.

01 Conte-me sobre seu novo álbum, “Somethin ‘Bout Kre- 07 Qual das suas tatuagens tem o maior significado para ay”. Quais são os temas? O meu tema é chamado de arco-íris mágico da música. É, basicamente, cada canção tem uma inspiração bem diferente por trás dele musicalmente. Cada canção soa muito diferente e emocionante.

02 Qual é a sua música favorita no álbum? Eu não sei. Eu gosto de cada um por razões diferentes. Ouço tantos estilos diferentes de música que eu queria que cada estilo de música no álbum, então eu acho que, assim como todo o álbum inteiro como um tempo da música.

03 Como é que este álbum diferente de sua mixtape? Eu diria que é diferente porque é o meu primeiro álbum. É diferente porque eu freestyles toda a mixtape e este é mais pensado, faz muito mais sentido, então as minhas coisas passado, porque eu tive que sentar e pensar sobre o que eu queria.

04 O que inspira sua música? Eu não sei. Provavelmente apenas ser um fã de outra música e gosta de ouvir música muito.

você? Além de o estrangeiro Eu acho que a minha primeira tatuagem significa muito para mim, porque é mais a ação de fazer uma tatuagem. Eu tenho a minha primeira tatuagem da casquinha de sorvete em meu pescoço e eu acho que foi o verdadeiro momento de onde você pode ir de lá, uma vez que você começa a sua primeira tatuagem em seu pescoço as pessoas tendem a olhar para você como deixar a vida e eu Era como se eu vou ser um rapper.

08 Uma vez que você sair com “Gucci, Gucci,” que você tenha obtido algumas mais tatuagens. Havia uma razão para o aumento, ou você estava como, “eu estou fora agora, então eu vou ser porra tatuado”? Cara. Eu não fui ficando tatuado desde que eu fui aparecendo. É difícil, porque eu nunca tenho tempo. Como literalmente, eu costumava ficar tatuado como uma vez a cada 2 meses. Eu provavelmente fiz como 2 deste ano. Se isso, talvez, eu não sei, eu não posso contar. Eu não me importo sobre o meu corpo. Eu só vou tatuar-se.

09 Quantas tatuagens você quer chegar? Quero ser hella coberto, como todo o caminho percorrido.

05 Você tem tatuagens que simbolizam sua carreira?

10 O que você acha sobre o rosto tatuagens?

Eu meio que só tem um que pode simbolizar a minha carreira, mas é mais como eu e como eu cresci durante todo o processo. Eu tenho essa garota estranha na minha mão, fumando um baseado no oceano, esse tipo de é igual a mim.

Eu quero um, mas ninguém vai me deixar. Eu só preciso que um amigo que é como, “Faça isso, faça isso, Kreayshawb, fazê-lo”, e eu vou estar totalmente desequilibrada e eu vou fazê -lo. Mas todo mundo é assim, “não faça isso, você vai estragar o seu rosto.”

06 Por que ela está no oceano? Por que ela não está no espaço? Ela está no oceano porque ela traz muita calma para o mundo e é basicamente como essa garota alienígena veio ao mundo e agora ela está fumando um baseado Chillin.

11 O que você ganha se / quando você fazer uma tatuagem rosto? Eu provavelmente seria algo simbólico. Não é um sinal da parte, mas algo nesse sentido. Algo pequeno e tem um significado.

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Under the Ink

Kreayshawn, aos 23 anos, rapper americana e diretora de videoclipes.

12 Quem você ficar tatuado por? Você tem um artista específico ou você vai para o Whosever lá? Eu estou tentando descobrir que um artista. Mas eu tenho pessoas diferentes que eu vá para para coisas diferentes. Eu tenho um mano que é como um grafiteiro / tatuador, e ele é realmente droga tinta apenas em linha reta preto e tipo de grafite material e tipo dos desenhos animados coisas, e isso é mais do tipo de merda que eu estou em, então eu costumo ir com ele . Eu tenho esse cara que faz as minhas outras tatuagens, mas ele não vai terminar qualquer um deles, então eu não vou gritar-lo, porque eu tenho todas essas tatuagens realmente inacabadas em meu peito e merda que ele não vai terminar .

13 Por que ele não acabar com eles? Você sabe como são os tatuadores. Literalmente todos os tatuadores se apaixonar por uma garota e se casar e ter filhos e fugir e tat suas esposas para sempre. Isso é o que ele está fazendo. Isso é legal. Isso é frio, mas eu juro por Deus, todos

os tatuadores têm sempre um deles wifey e tat-se.

14 Então, qual é a sua história melhor tatuagem? Poderia ser engraçado, bruto, qualquer que seja. Minha melhor história tatuagem? Eu tenho um monte de minhas tatuagens quando eu tinha 16 anos, então eu tenho uma porcaria realmente aleatória. Minha melhor história tatuagem seria eu tenho o nome dessa garota tatuado em mim e isso é como quando eu estou menor de idade. Temos nesta luta enorme, porque todo mundo na escola era como, “Você é mãe de Delilah”. E eu sou como, “Eu não sou sua cadela! Só porque eu tenho o nome dela? Nós somos melhores amigos.” E é por isso que as pessoas não tatuagem menor de idade, porque você está indo para tatuar o nome do seu melhor amigo como um idiota. Então, acabamos ficando em uma luta enorme e eu tive que cobrir a tatuagem dentro de uma semana de começar a tatuagem antes mesmo curado. E a loja de tatuagem fez isso de qualquer maneira, mesmo que ele ainda estava se curando.

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