Aprendendo a nova vida

Em um país forte, desenvolvido, aprende-se desde cedo a importância do trabalho voluntário. Desde os anos de High School, créditos de serviço comunitário são necessários para completar essa importante fase pré-universitária.

Reconhecer a importância do trabalho voluntário é fundamental para o funcionamento sadio da comunidade. Hospitais, organizações, casas para idosos e muitas outras áreas dependem dessa ação para realizar seus objetivos.

Precisamos ensinar e aprender esse mecanismo vital que ajuda a propulsionar comunidades inteiras, gerando resultados significativos para os que doam seu trabalho e aos que recebem.

Para brasileiros, essa ação não faz parte de seu dia- -a-dia e é de difícil adesão. Mas, para aqueles que experimentam, se torna gratificante e gera um senso comum de realização.

Fazer o bem, ajudar, se envolver e assistir o poder dos resultados dessas ações não tem preço! É assim que criamos uma comunidade produtiva, equilibrada e com resultado positivo para todos.

Trabalhem, mas encontrem tempo para construir uma comunidade melhor, direcionada ao progresso geral e bem estruturado.

Em minha experiência encontrei no voluntariado a minha voz, e creio que esse senso de responsabilidade e de realização pode ajudar a muitos em recuperar valores esquecidos.

Temos uma grande lacuna a preencher. Do momento que chegamos nos EUA, deixamos uma cultura diferente para trás, mas onde vejo a desconexão é na falta de entrosamento com a cultura local e os costumes, mas por razões que muitas vezes fogem à nossa compreensão imediata. O choque da mudança vem aos poucos e pode causar danos ao processo de adaptação.

O idioma fluente, o entendimento da ética de negócios, a dinâmica da vida social americana são muito diferentes e podem parecer um obstáculo intransponível, gerando a necessidade de continuar a rotina normal, sem mudança de linguagem ou de costumes. Lembrem- -se que deixamos muito para trás, mas temos muito pela frente, e o compromisso de sermos fiéis ao nosso sonho de vida na América.

Precisamos abraçar a nova realidade e, acima de tudo, acompanhar a evolução de nossos filhos. Para sermos vitoriosos, devemos transcender e encarar os novos desafios, mas nunca se esquecer de onde viemos, quem somos e, sempre preservar e valorizar a nossa verdadeira cultura.

Laiz Rodrigues Advogada, Presidente e Fundadora do Brazil America Council (BAC) Defensora da Arte e Herança Cultural, a maior arma para perpertuar a nossa História.

Alba

EU ESCOLHO ME SENTIR FANTASTICA.

Tenho 85 anos e 14 netos, e gosto de me manter ocupada. Depois de lutar contra fadiga e desmaios, fui diagnosticada com um problema na válvula cardíaca.Os médicos da Orlando Health corrigiram o problema através de um procedimento minimamente invasivo chamado substituição de transcateter da válvula aórtica (TAVR). Hoje, tenho minha energia de volta e minha filha até me manda pegar mais leve!

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