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ilustração grafite arte urbana é tendência de arte moderna, confira as crews brasileiras mais conhecidas nesse tipo de manifestação artística.

ilustrações digitais vs no papel. será esse o fim do desenho tradicional com os velhos lápis e caneta? saiba como ser um bom ilustrador sem precisar abrir mão de nenhum recurso.

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5 . 20 anos depois 9 . Grafite 12 . Crânio 16 . Arte digital X Convêncional ilustra art | 3

ilustra art projeto: Breno Freitas Ilustrador: Breno Freitas Redator: Reno Gomes capa: Breno Freitas Pesquisa: Ablon girê Texto: Dragionz Cajon Cores: Eragon zarac Story board: Dragon wizard Todos os direitos reservados.

05/12/2015 Agradecimentos; agradecemos a todos do curso de design gráfico da faculdade 7 de setembro (FA7) tanto os alunos, colegas e amigos, quanto aos professores do primeiro semestre que a muito tem nos instruindo ao mercado de trabalho tecnológico de design gráfico, fazendo grandes designers para o futuro. agradecemos também aos participantes dessa revista, ao crânio e aos demais intrevistados.

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20 anos depois, artista faz releitura dos seus desenhos da infância Telmo Pieper deu um upgrade nas ‘obras de arte’ feitas quando tinha 4 anos com ajuda das técnicas de ilustração digital

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sando o característico traço infantil como guia, o ilustrador e artista digital Telmo Pieper se esmerou em fazer releituras dos seus rabiscos e desenhos de quando era criança.

As ‘criaturas’ desenhadas por ele quando tinha apenas 4 anos ganharam contornos divertidos e surreais ao serem representados de forma mais moderna, usando técnicas digitais de ilustração.

Os resultados mesclam-se entre o divertido e o quase assustador, e mostram que usar o seu lado mais infantil pode ser intensamente criativo.

“Desde o começo, eu nunca parei de criar e de desenhar. A grande diferença é que eu comecei com lápis e giz de cera, e agora minha principal técnica é uma lata de pray ou a minha tablet Wacom”, contou ele em entrevista à TIME.

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ota-se o tamanho prazer em tornar a ilustração o mais fiel possível com o desenho original criado por ele aos 4 anos, e é realmente surpreendente a riquesa de detalhes mesmo fugindo da realidade.

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Grafite; arte de rua nas periferias do Brasil e no mundo todo, as paredes recebem identidade e estilo em forma de arte http://pointdaarte.webnode.com.br/news/historia-da-arte-do-grafite/

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rafite ou grafito (do italiano graffiti) significa em Latim e Italiano “escritas feitas com carvão” grafiti vem da palavra “graphein”, que em Grego significa escrever, sendo também o nome que se dá ao material de carbono que compõe o lápis, de onde se conclui que graffitis tem tudo a ver com escrever com carvão, desde o Império Romano.

Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade.Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor

artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso. . Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche.

“grafite é como todas as artes que vemos por aí, a diferênça é que é para todos os públicos”

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Pichação

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e analisarmos em termos mais genéricos ainda,até mesmo as pinturas rupestres, dos Homens das cavernas, podem ser consideradas uma forma Pré-Histórica do graffite.

Milhares de anos depois destas civilizações, sem que acontece-se praticamente nada parecido com graffiti, no final da década de 60 e o início da década de 70 no nosso século, jovens do Bairro do Bronx restabeleceram esta forma de arte, mas desta vez não com carvão e sim com Spray, criando um novo diálogo de grafite, colorido e muito mais rico, tanto visualmente quanto no conteúdo de mensagens que eram passadas. Há duas teorias que explicam a origem dos graffiteiros modernos e uma complementa a outra: há quem diga que o graffite surgiu do Hip Hop (cultura de rua originária dos guetos Americanos, que une o Rap, o Break, e o Graffite). A outra afirma que o grafite tenha surgido em Nova York e de lá se espalhou pelo mundo.

Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Os gemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo, aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres, admitem ter um passado de pichadores. Na língua inglesa, contudo, usa-se o termo graffiti para ambas as expressões.

Desde o início os artistas eram chamados de Writerse (escritores), costumavam escrever os seus próprios nomes ou chamar a atenção para problemas do governo ou questões sociais da realidade em que viviam.

Tais desenhos eram feitos, na maioria em trens porque o verdadeiro interesse do graffiteiro era passar aquela mensagem para o maior número de pessoas.

Outro modo de passar a sua mensagem era os muros das cidades.Ocorreu um avanço no mundo do graffiti, graffiteiros criaram os chamados “Togs” que são na verdade como uma marca registada, ou seja, as suas assinaturas. Alguns até criam figuras, personagens, usados nos seus grafites, as chamadas “bonecos”. Para finalizar, o graffiti surgiu nos EUA e hoje está nas maiores cidades do mundo.

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ada grafite uma história passada, e é assim que esses artistas são conhecidos pelo mundo a fora, nada mais legal e fácil de mostrar o seu trabalho pro mundo do que publicamente. e podemos ver grandiosas obras pintadas em paredes, predios enormes de muitos andares colorindo as ruas das cidades acinzentadas. Riquesa de detalhes, mita criatividade e talento de encher os nossos olhos, pra alguns, muito mais do que em uma galeria de arte contemporânia, mesmo havendo, muitas vezes, contemporaniedade artistica nos grafites.

Stencil é mais uma forma de grafite, hoje muito popularizado, porem, é iletal, e ainda é visto como forma de pichação. mas diferente das pichações normais, o stencil sempre tem como base ideias e conceitos, e os artistas que se expressam por meio ao stencil tentam passar isso de várias formas, o minimalismo é uma dessas formas

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Crânio o índio azul

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m parceiria com a ubisoft, o crânio desenvolveu um projeto de grafite grandioso que consistia em pintar a sua marca registrada, o índio azul, levando alguma marca da impresa ubisoft em um muro de um prédio de incríveis 6 andares, são 26 metros de mural branco para ele mostrar seu talento. o crânio como sempre, fez um índio azul enorme com a capa do ézio, um dos personagens mais importantes da trama de assassin’s creed e protagonista do segundo jogo da franquia.

O projeto rendeu um mini documentário mostrando os 6 dias de trabalho, os bastidores de um “trampo” que alavancou mais a carreira do artista. no vídeo podemos ter uma ideia básia do que se passa na cabeça do crânio quais as suas ideias e a forma que ele tira os seus conceitos para cada trabalho artístico urbano ou não.

“o povo tem que ter acesso a arte, cara. a arte alimenta a alma” frase dita por ums dos intrevistados na rua no momento da gravação do mini documentário.

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Marca registrada uma das formas mais importantes para se distinguir o artista, sua marca e seu estilo

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abio de Oliveira Parnaíba, mais conhecido como Cranio.

Ele nasceu em 1982 e cresceu em São Paulo. Foi em 1998 que Fabio começou a cobrir as paredes cinzentas de sua cidade natal com o seu trabalho e, além disso spray, ele sempre carrega uma criatividade muito e bom humor em sua mochila.

A marca índio azul foi o resultado de sua busca para o personagem que poderia mostrar os povos indígenas do Brasil. Não poderia ter sido melhor escolhido.

Com sua forma azul e distinto típico, os próprios índios encontra sempre em situações engraçadas e curiosas, provocando o observador a pensar sobre questões contemporâneas, como o consumismo, políticos corruptos e ao meio ambiente.

Um dos melhores comentários que define o trabalho de Cranio veio de um colecionador britânico: “Cranio tem desenvolvido um grupo único e significativo de personagens que não são apenas de vibração, mas também agradar a ser visto. Além disso, as imagens criadas por ele sempre passar uma mensagem de conceitos importantes muitas vezes esquecemos de nossas vidas. Esse conjunto de qualidades é o que faz a sua arte excelente para apreciar e grande para pensar e filosofar sobre.

Cranio recebe sua inspiração de vida, desenhos animados e do famoso pintor Salvador Dali. O artista tem vindo a melhorar suas técnicas, inovando no contexto, mas sem perder o estilo que ele é conhecido.

“a arte se torna a melhor forma de protesto, ainda mais quando é público” http://cranioartes.com/about-sobre/

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Digital X Convencional Será mesmo necessáro trocar um pelo outro, ou é apenas uma forma de ter multi plataformas para se trabalhar?

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e vez em quando pipoca por aí a velha discussão sobre Arte Convencional X Arte Digital (para quem caiu de pára-quedas, arte convencional é aquela feita no papel com materiais reais como lápis, tinta... enquanto que a Arte Digital é aquela feita diretamente no computador utilizando um tablet ou mouse).

O curioso é que o discursinho “contra” normalmente parte do pessoal mais tradicional, dizendo que arte digital não é arte, que quem usa o computador não é considerado um artista, bla bla... Sinceramente? O que importa mesmo é o domínio da técnica, seja tradicional ou digital... afinal, ainda não inventaram um material que sabe desenhar sozinho né mesmo? Ou vai me dizer que Diane Özdamar, Feng Zhu, Mario Wibisono e Massimo Carnevale não são artistas de verdade só porque usam computador, heim?

Eu já desenhei muito no papel e não tiro o mérito de quem ainda os utiliza. Até porque há de se respeitar alguém que não usa do Control+Z, hehe. Mas convenhamos que a arte convencional não é muito prática comercialmente. Se o cliente pede uma alteração, mesmo que pequena, já dá um trabalhão!

Mas vou dizer para vocês viu. A técnica mais importante para um artista não é a convencional e nem a digital, é a técnica de EMPREENDEDORISMO! Vejo muita gente por aí querendo dominar a técnica como ninguém, mas na hora de lidar com o cliente, fuééém, agem sem preparação nenhuma. E do que adianta ser tecnicamente perfeito e ser pouco profissional?

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http://www.ilafox.com/2012/01/arte-convencional-x-arte-digital.html

Ou seja: Há quem prefira a arte convencional. Há quem prefira a arte digital. Uma coisa não desmerece a outra, e não são os outros que devem determinar qual técnica devemos nos dedicar. Além do mais existe mercado para TODO tipo de arte, da mais simples à mais rebuscada. Já pensou se todo mundo desenhasse como Da Vinci? que tédio. Viva a variedade!

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desenho convencional sempre fez e sempre irá fazer parte da humanidade, o digital é somente uma ferramenta adicional para o trabalho do artista, ela deve ser vista somente por isso, e não pensada como uma suposta ameaça para a arte convencional, pois nada empede de serem usadasem conjunto, pelo contrário, é mais do que aconcelhado serem usadas em equipe, fazendo assim uma unidade, pois o atista trabalha para o mercado, e o mercado exige habilidade, versatilidade e qualidade. eu trabalho usando os dois, sempre ando com meu s sketchbook para sempre por em prática minhas ideias pois nem sempre eu vou estar com um notebook e uma intuos na mão.

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princípio de todo esboço começa a partir do papel, claro que é possível pelo digital atraves de uma mesa digitalizadora ou até mesmo com um mouse para os mais corajosos, mas nunca devemos desperdiças chances de praticar usando materiais sólidos e reais como o bom lápis, borracha e uma boa caneta uni pin. pode-se também, desenhar o desenho no papel normalmente, escanear e fazer as artis finais no digital, coloração, efeitos e sombras.

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