EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ELEMENTO DE UMA CIDADE SUSTENTÁVEL
BRENDA SIQUEIRA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO DE 2021
AUTORA: BRENDA DE A. M. SIQUEIRA ORIENTADORAS: PROF.ª ME. CATHERINE D'ÁNDREA E PROFº. ME. ALEXANDRA MARINELLI
2
FICHA DE AVALIAÇÃO
PROFª ME ALEXANDRA MARINELLI
PROFª ME TAMIRES CAPELLARO
3
ARQ. E URB. RONI RAMOS
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA POR MARIA ANTONIETA RIBEIRO MARCOLINO. CRB 8/10165
S618E
SIQUEIRA, BRENDA DE ARAÚJO MARTINS.
EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL: ELEMENTO DE UMA CIDADE SUSTENTÁVEL / BRENDA DE ARAÚJO MARTINS SIQUEIRA. RIBEIRÃO PRETO, 2021. 97 F.. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTADO AO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO, SOB A ORIENTAÇÃO DA PROFA. CATHERINE D’ANDREA E DA PROFA. ALEXANDRA MARINELLI. 1.EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL. 2. USO MISTO. 3. CIDADE COMPACTA. 4. SUSTENTABILIDADE. 5. MOBILIDADE URBANA. 6. FORMAS DE USAR. CDD: 720.07
4
AGRADECIMENTOS
Sou extremamente grata a Deus por me permitir chegar até aqui. Por me dar forças e me capacitar todos os dias para enfrentar novos desafios e alcançar conquistas inimagináveis. Sou grata por essa etapa de minha vida que se encerra, e por tudo que virá por conta dela. Sou grata a todas as pessoas que estão caminhando comigo nessa vida e que tem me apoiado e sido minha sustentação, em especial minha família: sem vocês, eu não chegaria a lugar nenhum. Os amo. Agradeço a cada um dos meus amigos e intercessores, que me fortaleceram e me fizeram enxergar os propósitos, e não as dificuldades dos desafios. Obrigada meu Jesus, pela vida e pela excelência que o Senhor colocou em meu coração e por poder expressala através da arte transformadora que é a arquitetura. Glória seja dada ao Senhor!
"E tudo que fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus, dando graças a Deus, o Pai, por meio dele." Colossenses 3:17
5
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................08 2. FUNDAMENTOS.......................................................................................................15 MOBILIDADE URBANA...............................................................................................16 CIDADE COMPACTA................................................................................................20 3. ANÁLISES PROJETUAIS............................................................................................25 REFERÊNCIAS PROJETUAIS........................................................................................36 4. ANÁLISE MORFOLÓGICA..........................................................................................39
6
SUMÁRIO
5. DIRETRIZES PROJETUAIS...........................................................................................47 6. ANTEPROJETO........................................................................................................53 MATERIALIDADES.....................................................................................................54 TOPOGRAFIA..........................................................................................................55 ESTRUTURA............................................................................................................56 ARQUITETÔNICO.....................................................................................................58 7. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................96
7
8
1. INTRODUÇÃO
9
O trabalho em questão irá tratar sobre um projeto de um edifício multifuncional que será inserido na cidade de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, Brasil, abordando todas
as
questões
referentes
ao
espaço
urbano e o fenômeno de espraiamento que a cidade tem experimentado, discorrendo sobre a
questão
da
cidade
compacta
e
as
oportunidades que um edifício desta tipologia pode
criar
para
cidade
e
seus
usuários,
melhorando sua vivência no meio urbano.
ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA DE RIBEIRÃO PRETO
TEMÁTICA
1202 ,oterp-oariebir-me-riurtsnoc-arap-sovitom-somito-4golbetisrb.moc.inafetsaroturtsnoc.wwwsptth :ETNOF
RESUMO
O objeto de estudo apresentado é um projeto de
um
edifício
vertical
de
uso
misto
implantado no município de Ribeirão Preto, no bairro Residencial Flórida, no seu setor sul e todas as implicações sociais e urbanas que a sua inserção pode ocasionar na cidade. Ribeirão Preto é uma cidade do interior noroeste do estado de São Paulo, com população estimada de 711.825 mil habitantes, um PIB (2018) R$ 49.425,29
e
um
Índice
de
desenvolvimento
humano municipal (IDHM) de 0,80. Conta com uma extensão territorial elevada com 650,91 km². A
cidade
apresenta
desenvolvimento
altos
urbano,
com
níveis
de
98%
de
saneamento básico e 64% de urbanização das vias de todo o município (IBGE). O município é epicentro da região metropolitana
INTRODUÇÃO
de Ribeirão Preto, a primeira unidade regional
OBJETIVOS
fora da macro metrópole Paulista, e é composta por 34 municípios que representam cerca de 2,93% do PIB estadual e 0,94% do PIB federal (GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO).
O objetivo do trabalho em questão seria propor um modelo de construção ao município que freie o espraiamento exacerbado da cidade. Barrar os problemas
urbanos
e
sociais
que
temos
METODOLOGIA
enfrentado, com a criação de subúrbios afastados do centro, com pouca densidade populacional e uma
mobilidade
urbana
deficitária
e
não
sustentável. Encaixar a cidade no modelo de cidade
compacta.
Promover
passeios
convidativos para se caminhar e espaços de permanência e lazer. Possibilitar maior fluxo de pessoas no setor de implantação do edifício em todos os horários. Proporcionar maior segurança aos moradores, pela forte presença de pessoas.
10
O
trabalho
seguinte
será lógica
realizado
baseando-se
metodológica:
na
pesquisa
bibliográfica; leituras projetuais; estudo de caso; pesquisas de mercado; diagnóstico da área de intervenção; terreno
de
levantamentos intervenção;
morfológico
do
programa
de
necessidades e fluxograma; diretrizes de projeto; projeto preliminar e anteprojeto.
JUSTIFICATIVA
Segundo
Jacobs
(2000),
é
necessário
promover uma densidade alta de pessoas que
A implantação de um edifício onde os usos se
comerciais
misturam, cria uma cidade mais sustentável e
naquele
com várias oportunidades e comodidades aos moradores,
dentre
as
quais
irei
listar
cidade
pode
ser
compreendida
e
não
que ocorrem em determinados espaços, e não
rua
ou
bairro,
que
usam
o
espaço para realizar diferentes atividades em horários diversos. Tal movimentação promove segurança
urbana
e
interação
de
usos
está
por
espaço,
diretamente
habitacionais
1202 - sotof/moc.avnac.www :ETNOF
determinada
lazer,
exemplo,
concentrando
relacionada
a
“(...) sempre confundem altas densidades
pelos seus usos separados. O meio no qual
circulação permanente de pessoas em uma
de
atividades
superlotação de moradias.
combinação e diversidade de funções e usos
a ter mais vida, no sentido de se criar uma
mesmo
realizem
Vale ressaltar que densidade de pessoas,
pela
um edifício multifuncional está inserido tende
ou
e
muitas pessoas nesse setor da cidade.
discorrer a seguir. A
habitem
com
superlotação
de
moradias. Altas densidades habitacionais significam grande quantidade de moradias por acre. Superlotação significa muitas pessoas
numa
número
de
moradia
cômodos
em
que
relação ela
ao
possui.”
(JACOBS, 2000, p.226)
urbanos (JACOBS, 2000). Para
se
gerar
tal
movimentação,
a
INTRODUÇÃO
combinação de usos é importante, pois como afirma Jane Jacobs em sua obra morte e vida das grandes cidades: Ou seja, um edifício comercial não supre as “Um
bairro
ou
um
distrito
planejado
à
perfeição, aparentemente para atender a uma função, de trabalho ou outra qualquer, e provido
de
tudo
o
que
seja
obviamente
necessário a essa função, não consegue de fato propiciar o que é necessário se estiver preso a essa única função.” (JACOBS, 2000, p.176)
necessidades do usuário de lazer e moradia, por exemplo, pois criamos um espaço com uso separado que gera carências de outras infraestruturas
ao
seu
redor.
Quando
combinamos os usos, juntando o comercial, residencial, várias
o
lazer
carências
elemento
etc.,
de
unificado,
um que
podemos bairro irá
suprir
em
propiciar
um a
movimentação de pessoas e a consequente sensação
de
segurança,
como
citado
anteriormente.
11 FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021
Discutindo sobre a necessidade de uma alta densidade
populacional
para
uma
cidade,
apoiamos em outro conceito que muito tem
1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF
JUSTIFICATIVA
Analisando estes pontos, podemos concluir que
onde
há
a
atender,
forte
de já
ou até em um único prédio, evitando
INTRODUÇÃO
pode
ser
“essa
relação
entre
concentração
populacional e diversidade de usos quase não
intrínsecas
é levada em conta quando se refere aos
dia
a
dia
de
cada
ruas;
mercado
e
edifício
tanto
comerciais,
residenciais,
haja
presença
de
verticalização,
não
os
vazios
urbanos
e
os
Leite, no cruzamento com a Rua Benedita
direcionado ao lazer e outras funções ao
das
projeto será na Av. Cel. Fernando Ferreira
carbônico na atmosfera, além de otimizar agora
tipo:
chego à conclusão de que a implantação do
consequente emissão massiva de gás
e
do
encaixando nos parâmetros listados a seguir,
carros nas ruas simultaneamente e a
deslocamentos
monotonia
Pesquisando
que afeta diretamente a quantidade de
com
requisitos
alterando drasticamente o desenho urbano.
,assim, grandes deslocamentos diários, o
gasto
a
lazer, etc.; que não seja adensada, mas onde
básicos e lazer em um raio pequeno da cidade
era
geraria
necessidade de implantação para tipologias
de morar, trabalhar, desfrutar de serviços
antes
portanto,
pessoas,
que promovem aos moradores a comodidade
que
Preto
inconstância nos horários de circulação de
mistos e respiros verdes (praças e parques)
tempo
edifício
local a ser implantado este projeto necessita
presença de edifícios verticalizados de usos
o
Ribeirão
um
sociais, econômicas, urbanas e individuais. O
compacta se resume em uma alta densidade pessoas,
em
de
muitas riquezas para a cidade nas esferas
a cidade compacta. O conceito de cidade de
implantação
multifuncional
sido discutido no urbanismo contemporâneo:
planejada
a
indivíduo.
bairros cujo uso principal é o residencial.
(Archdaily – artigo cidades compactas e
Apesar disso, as moradias formam a grande
o difícil equilíbrio entre densidade e
parte da maioria dos distritos urbanos. As
verticalização,2021).
pessoas
que
constituem
habitam em
o
geral
distrito
também
uma
grande
porcentagem das pessoas que utilizam as ruas,
os
parques
e
os
estabelecimentos
locais. Sem o auxílio da concentração de pessoas que ali moram, só podem existir pouca infraestrutura ou pouca diversidade de usos nos lugares habitados e onde elas são mais necessárias.”. (JACOBS, 2000, p.222)
12
Vieira Eugênio no bairro Residencial Flórida. A
área
conta
com
verticalização
com
a
presença de três prédios altos, um comercial e dois hotéis, porém há uma carência de tipologias de habitação que atenda diferentes públicos,
já
maioria,
pela
unifamiliares
que
é
caracterizada,
presença de
até
de dois
em
sua
residências pavimentos,
apresentando baixa densidade, ocasionando pouca
movimentação
comerciais,
como
em
mostrarão
horários as
não
análises
morfológicas da área mais adiante. Já conta com certa infraestrutura urbana, escolas, UBS, hospitais,
supermercado,
porém
ainda
se
encontra carente em seu entorno imediato de alguns serviços e comércios mais específicos.
forma
da
cidade
pode
estimular
uma
cultura urbana que gere cidadania e este importante papel precisa ser reconhecido. A meu
ver,
a
cultura
fundamentalmente
urbana
participativa
e
ela
é se
manifesta em atividades que ocorrem apenas nos
ambientes
densos
e
interativos
das
cidades. Estas atividades variam das mais comuns às intelectuais, das cotidianas às excepcionais, das divertidas às profundas, das
acaloradas
discussões
nos
cafés
à
completa atenção durante um concerto. Tais atividades definem o caráter de uma cidade especifica,
dão
identidade
à
sociedade
urbana, capturam a essência de seu povo e
E a cidade segue se espraiando. Segundo
1202 - psa.oterp-oariebir-me-otnemaetol/rb.moc.sotnemidneerpmedias//:sptth :ETNOF
“a
uma pesquisa de mercado realizada pela SECOVI SP, a região administrativa de Ribeirão Preto lançou, apenas no primeiro trimestre de 2019, cerca de 1.455 lotes no mercado imobiliário, o maior número do estado de São Paulo. A consequência vivida pelos moradores é a criação de subúrbios pouco povoados e inseguros e o enfrentamento de grandes deslocamentos gerando
excesso
diários de
pela
carros
cidade, nas
vias,
sobrecarga e ineficiência da infraestrutura de transporte coletivo existente.
unem a comunidade.”
INTRODUÇÃO
(ROGERS, 2001, p.151)
bbbb
Ribeirão Preto é uma cidade extremamente espraiada com uma densidade demográfica de 928,92 hab./km² (IBGE, 2010), número baixo se compararmos com a cidade de São Paulo, considerada a décima cidade mais adensada do mundo, de acordo com o site norte-americano Demographia, que tem uma densidade demográfica de 7.398,26 hab./km² (IBGE,2010).
FONTE: https://www.acidadeon.com/ribeiraopreto/cotidiano/NOT,0,0,1539401,plano+sp++ribeirao+preto+espera+ficar+na+fase+amarela.aspx - 2021
13
14
2. FUNDAMENTOS
15
A SUSTENTABILIDADE É indispensável a mudança de mentalidade Há
muitos
anos,
a
mobilidade
concernente
urbana
sustentável tem como base principal para se tornar real nas cidades, o apoio a planos programado coletivo.
diferentes.
Tudo
massivo
Porém, tem
do
vivemos se
tempos
transformado
rapidamente no cenário pandêmico do mundo
urbano
arquitetônicas
de
e
modo
propostas que
sejam
“atualmente, os cerca de 500 milhões de carros
em
todo
qualidade
o
dos
mundo
espaços
destruíram
a
públicos
e
estimularam a expansão urbana para bairros distantes. (...) o automóvel possibilitou que os cidadãos
vivessem
longe
dos
centros
urbanos. Ele viabilizou a compartimentação das
atividades
cotidianas,
segregando
escritórios, lojas e casas. E quanto maiores as cidades, mais antieconômico era expandir o sistema
de
transporte
dependentes Lugares
que
promovem
aglomeração
de
pessoas em espaços longos de tempo, não contribuem com a principal medida emitida pela OMS (Organização mundial de saúde) para o combate a proliferação do vírus covid-
de
seus
público, carros
e
mais
ficavam
os
cidadãos. Em todo mundo as cidades estão sendo transformadas para facilitar a vida dos carros, mesmo que sejam eles, e não as indústrias, os responsáveis pela maior parcela da poluição do ar(...). (ROGERS, 2001)
19: o distanciamento social. E com isso se torna mais que interessante, necessário, a preferência transporte sustentável 1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF
MOBILIDADE URBANA
que vivemos.
planejamento
sociais,
diversa, sustentável e ativa.
transporte 1202 - segami/moc.elgoog.www//sptth :ETNOF
púbico
e
hábitos
condizentes a proposta de uma mobilidade
complexos desenvolvidos na perspectiva do uso
aos
pelas para
alternativas
que
a
aconteça
ativas
mobilidade
em
nossas
de
urbana cidades.
(TANSCHEIT, 2016) Não
é
novidade
automóvel
que
utilizado
o
uso
massivo
como
do
transporte
individual de milhões de pessoas pelo mundo, tem
causado
urbano.
a
deterioração
16
do
contexto
E quais seriam as ditas alternativas ativas de meio
de
transporte?
Seriam
os
meios
de
transporte que dependem do esforço físico humano puro: o caminhar, pedalar etc. Não foi por conta da pandemia que essas alternativas surgiram, mas se tornarem preferenciais para se
evitar
aglomerações
e
contato
com
pessoas fora do seu círculo de convivência.
O CAMINHAR
A relevância da moradia pulverizada pelos setores urbanos deve ser frisada. Se as
Jacobs,
em
sua
obra
de
1961,
já
da cidade, elas têm acesso a vários de
destacava a importância do caminhar e da
seus
necessidade de criar cidades caminháveis. precisam
ser
incorporadas
no
distâncias
entre
pulverizados
curtas.
arbitrário
o
que
aceitável
de
se
É
distância
diariamente
devem
pode
ser
ser
uma
caminhar.
Para
alguns muitos quilômetros são como poucos metros, para outros, como crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, poucos metros podem ser extremamente exaustivos
em
regiões
permanecer neles, ou a escolhê-los como rota de seus translados diários. A caminhabilidade da cidade precisa estar atrelada também a uma boa infraestrutura urbana.
Iremos adotar que uma distância aceitável seria aquela que você alcança seu destino em cerca de um a dois quilômetros de distância. O plano de “cidade de 15 minutos” que tem sido incorporado por Paris adotou essa lógica (Prefeitura de Paris, 2020). Além de diminuir essas distâncias de forma física com a incorporação dos usos mistos, podemos reduzir essa sensação da distância e a exaustão na caminhada ao trabalho ou de volta para casa se o percurso for interessante e
útil.
Se
encontrar
no
caminho
uma
padaria,
para um
sua
casa
se
supermercado,
aquele percurso é diminuído, de certa forma, por
contribuir
no
suprimento
de
necessidade de consumo de seu dia a dia.
uma
da
vegetação, que convidem as pessoas a
(GEHL, 2014).
aproximadamente 15 minutos de caminhada,
diversas
criar espaços de permanência social com 1202 - sotof/moc.avnac.www :ETNOF
precisa
casa.
cidade, inclusive o “serviço” de moradia e
os
equipamentos e serviços urbanos que todo individuo
sua
forma que os mesmos serviços estejam
ser possível utilizar o caminhar como meio de as
a
mistas em todos os pontos da cidade, de
planejamento urbano. A começar que, para transporte,
próximos
Portanto é interessante formar quadras
Para isso ser possível, há algumas estratégias que
serviços
MOBILIDADE URBANA
Jane
pessoas podem morar em todos os pontos
“Caminhar é um meio de transporte, mas também um início potencial ou uma ocasião para outras atividades” (GEHL, 2014, p.120) Essa interrupção do caminho pode ser um equipamento
de
lazer,
uma
praça,
uma
paisagem urbana, algo que torne mais que um “corredor” que te leve de um ponto a outro, mas te dê uma experiencia nova todos os dias, te encorajando a continuar caminhando como meio de transporte. Tal experiencia pode ser construída na cidade através da arquitetura acolhedora e/ou monumental, do paisagismo
e
do
planejamento
de
usos
urbanos. (GEHL, 2014)
17 FONTE: www.canva.com/fotos - 2021 FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021
O CAMINHAR “Numa época em que os combustíveis fosseis, A
construção
largas pessoas
e
e
manutenção
bem a
de
pavimentadas
caminharem,
a poluição e problemas com clima e saúde
calçadas
estimula
as
garantindo
a
tornam-se cada vez mais um desafio global, parece um passo óbvio priorizar o tráfego de bicicletas.” (GEHL, 2014, p.183)
segurança delas ao fazerem. A largueza dos passeios mostra onde está a prioridade da cidade,
no
pedestre,
fluidez
desse
além
percurso,
ao
paradas
semáforos,
nos
garantir
quebrando
pedestre,
como
pelos
carros, placas de rua, balizadores, quebras do passeio em entradas de garagens; todas alternativas adotadas por um urbanismo que prioriza o automóvel em detrimento
MOBILIDADE URBANA
do
pedestre,
prejudicando
desencorajando ameaçando escolher
e
a
este
até
caminhar
e
o
mesmo
segurança
dele
ao
pelas
calçadas
que
caminhar
nossa
qualidade
(GEHL, 2014). É
essencial
diariamente
recordar aumenta
uma
as
longas
esperando
Apesar de algumas cidades não apresentarem
a
topografia
ou
um
clima
que
sejam
extremamente favoráveis ao uso da bicicleta,
1202 - segami/moc.elgoog.www//sptth :ETNOF
interrupções
de
até mesmo em cidades assim elas têm sido um sucesso,
como
é
o
exemplo
da
cidade
montanhosa de São Francisco (EUA). E o fato é
que
grande
favoráveis
ao
parte
das
ciclismo,
cidades
são
principalmente
em
nosso país, onde o clima, apesar de quente e desconfortável em algumas regiões no verão, não tem neve, que torna o uso da bicicleta mais complexo e perigoso do que no clima quente. (GEHL, 2014).
O PEDALAR
Para
que
a
transporte urbano,
física, biológica e psicológica de vida.
promover
uma
infraestrutura urbana e uma conscientização
dos Territórios), caminhar pelo menos 10
porcentagem do tráfego de algumas cidades
benefícios. As vias precisam expressar na
minutos por dia trazem benefícios como:
da Europa e tem sido uma estratégia cada vez
forma que são projetadas que os pedestres e
melhoria
da
mais utilizada e adotada pelos urbanistas. É
ciclistas
eficiência
na
a
uma alternativa sustentável por não poluir o
precisam ser mais que parte da via pintada de
e
meio
aos
cor diferente, que compete diretamente com o
praticantes desse exercício físico, além de
automóvel e coloca muitas vezes a vida das
ocupar
aumenta diminui derrames
a a
afasta sensação
sonolência; e
possibilidade
infartos de
depressão de
bem-estar;
protege e
diabetes.
contra
diminuí Ou
a
seja,
e
produzir um
qualidade
espaço
movimentar-se
e
ao
são
de
sua
prioridade.
importância
As
e
ciclofaixas
pessoas em risco ao pedalarem. Estratégias
armazenada
ou
como
ciclovias
separadas
dos
carros
por
balizadores, guias ou posicionadas entre a calçada e as fileiras de carros estacionados, proporcionam maior segurança ao ciclista e
constituição de um meio urbano mais mais longas e saudáveis.
respeito
ao
nas
estacionada em comparação aos carros.
caminhar contribui não apenas para a vivo, sustentável e eficaz, mas para vidas
vida
a
vias
reduzido ser
de
de
contexto
social
osteoporose;
dinâmica
necessário
no
de
transporte a pé. Representa uma significativa
combate
forma
significância
meio
(Tribunal de Justiça do Distrito Federal e
respiração;
uma
é
um
O
corpórea;
é
com
seja
Segundo estudo realizado pelo Pró-Vida
circulação
ciclismo
bicicleta
até mesmo ao pedestre e servem de estímulo
18
à prática do transporte.
mas
Outros estímulos podem ser rotas verdes, nas quais as ciclofaixas acompanham os parques e praças da cidade, proporcionando maior conforto térmico, principalmente em cidades mais quentes. A possibilidade de combinar o uso da bicicleta com o transporte público, podendo
levá-la
em
ônibus
e
metrôs
ou
estacioná-la nas estações, e até mesmo a possibilidade de alugar uma bicicleta por meio de programas de bicicletas públicas como foi implantado em Paris e Nova York por exemplo (GEHL, 2014), é um estimulo ao seu uso. Adotar
estratégias
programas
na
constituição
arquitetônicos
são
de
dos supra
a
de
produção
de
bicicletas,
de
Uma estratégia de planejamento urbano
equipamentos, e até mesmo na eficiência do
que tem sido profundamente difundida e
funcionamento da cidade que contribui com o
alcançado
comercio local. Uma cidade eficiente, sempre
compartilhada. A via se torna de todos, os
é uma cidade mais produtiva. Além de ser mais barato o investimento em infraestrutura
morrem a cada ano devido a exposição a
trocarem e tomarem uma ducha, caso
2017, cerca de 70% dos gases poluentes são emitidos
aos que vão trabalhar a pé ou de bicicleta,
restaurar a qualidade do ar de nosso planeta
bicicletários seguros nos edifícios de todas as
e procurar diminuir ao máximo o uso dos
tipologias. Medidas como estas estimulam o
automóveis.
uso da bicicleta nas cidades, e quanto maior
É
motoristas a se tornarem mais atentos e mais respeitosos,
diminuindo
o
número
de
acidentes (GEHL, 2014). torna as cidades mais sustentáveis, com um trânsito
mais
alternativas
fluído, aos
economicamente
seguro
e
cidadãos. com
a
cheio
de
Contribui
cidade,
pois
diversifica o mercado. Não apenas a indústria automobilística continuará sendo beneficiada,
ressaltar
que
pode
separar
pedestres
Na
comunidades melhor
Precisamos
manter
transitar
pela
alternativas
ativas
com
um
carro
(JACOBS, 1961, p.388).
a
de
transporte não pode excluir a utilização e disponibilização dos outros meios: transporte público coletivo, transporte por automóveis individuais e transporte por aplicativos. É preciso adotar estratégias que combinem os usos e criem um respeito entre os meios, proporcionando a fluidez e sustentabilidade desejada no tráfego urbano.
19
consideração cidades
da
provavelmente
uma mobilidade sustentável (JACOBS, 1961). pelas
velocidade
diversidade,
ausência
melhor estratégia para proporcionar à cidade preferência
a
nas
multiplicidade de escolhas de transporte é a
A
em
da pela
diversidade
urbana, as pessoas que vivem em grandes
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
O incentivo ao uso dos transportes ativos
importante
automóveis.
urbanos.
IEMA
necessário, especialmente em dias quentes,
presença massiva dos ciclistas impulsiona os
por
pela
e
vitalidade e pela concentração de usos
E
(Instituto de Energia e Meio Ambiente), em
realizado
se
consideração
além de causar várias doenças crônicas em estudo
precisam
pelos
especialmente pela queima de combustíveis,
nos escritórios que possibilita as pessoas se
são criados e mais seguro se torna pedalar. A
“Não
partículas finas no ar poluído e produzidas
um
diversos
nas cidades.
em 2018, cerca de 7 milhões de pessoas
mundial.
rua
meio não gerará diversidade e democracia
Americana de Saúde), em um estudo realizado
população
são
da
reduzida. Engessar as soluções a um único
Segundo a OMS e a OPAS (Organização Pan-
segundo
o número de ciclistas nas ruas, mais estímulos
que
qualidade de vida e saúde dos cidadãos.
da
uso
segurança, não excluindo os automóveis,
automóvel é essencial para o aumento da
parte
meios
o
O pedestre é prioridade por razões de
de tráfego (GEHL, 2014). A redução do uso do
grande
e
é
compartilhados em um espaço unificado.
para pedestres e ciclistas do que outros tipos
importância, como a presença de vestiário seja
usos
êxito,
FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021
do
se que
saem a
pé.”
MOBILIDADE URBANA
O PEDALAR
CONCEITO O conceito de cidade compacta pode ser
Uma cidade sem escala humana não convida
definido em uma alta densidade planejada de
as pessoas a caminharem e desfrutarem dos
pessoas em todos os setores da cidade, onde
espaços urbanos (GEHL, 2014).
há a forte presença de edifícios verticalizados
Vamos analisar três premissas básicas para
de usos mistos, e respiros verdes (praças e
fazer
parques) que promovem aos moradores a
compacto: uma mobilidade urbana planejada,
comodidade de morar, trabalhar, desfrutar de
funcional,
serviços básicos e lazer em um raio pequeno
espaços que promovam a multifuncionalidade
da cidade, ou até em um único prédio. Vale
e a diversidade de horários de acesso a essas
ressaltar que, a verticalização não precisa ser
funções oferecidas e densidade populacional.
regra. Não precisamos criar cidades que
Já tratamos aqui da mobilidade sustentável e
como
ser
descritas
corredores
de
exclusivamente prédios
altos.
A
escala humana não só pode, mas deve
cidade
acontecer
diversificada
no
e
modelo
sustentável,
toda sua importância de forma específica, agora
vamos
analisar
a
diversidade
e
a
densidade.
A DIVERSIDADE DO MEIO URBANO
-nentes estejam saudáveis. Sem diversidade, esse
organismo
1961). A
cidade
é
uma
diversificada, acontecem
estrutura
onde
complexa
diferentes
simultaneamente
e
atividades
em
todo
o
tempo. A cidade é moradia e hospedagem, é lazer e contemplação, é geradora de riquezas e meio de distribuição de serviços, é objeto de turismo e do ordinário, lugar de evolução e criação, 1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF
CIDADE COMPACTA
ser levada em consideração.
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
podem
uma
onde
a
natureza
e
a
construção
podem dividir o mesmo espaço, lugar do perene
e
do
efêmero.
Uma
função
complementando e dependendo da outra, um organismo
vivo
e
pulsante,
que
para
ser
saudável depende de que todos seus compo-
20
E
não
qual
é
sobrevive
o
maior
(JACOBS,
gerador
de
diversidade da cidade se não as pessoas que a
ocupam?!
A
cidade
precisa
ser
viva,
convidar as pessoas a circular pelas vias, não apenas os automóveis. Os espaços precisam atrair os transeuntes a permanecer neles, a desejarem
uma
experiência
organismo
que
os
cerca
com
aquele
socialmente
e
fisicamente. Sejam esses espaços livres de edificação como: praças, parques, passeios, ruas,
áreas
edifícios
verdes,
públicos,
restaurantes
etc.,
ou
edificados
privados, em
todos
como:
comércios, os
casos
é
necessário o planejamento da cidade para proporcionar essa experiência ao cidadão no nível do olhar.
A DENSIDADE DA CONCENTRAÇÃO cidade
não
precisa
ser
setorizada
e
organizada na visão de satélite que temos
Atrelado a diversidade está a densidade. A
dela, precisa ser organizada da forma que a vivemos e a experimentamos. Brasília é uma cidade
linda
vista
por
cima,
porém
um
pedestre.
Longas
monofuncional
por
essência
(GEHL, 2014). A geração de diversidade em pequenos raios da cidade a torna confortável para se caminhar, diminui os tempos gastos com mais
deslocamentos tempo
para
diários,
nos
apreciá-la
sobrando
e
praticar
atividades que nos proporcionem prazer. Por mais
psicologicamente
saudáveis
física
e
que
é
assim
Realizar
o
planejamento
de
uma
concentração
compacta requer de nós rejeitar o modelo monofuncional
beneficiador
do
automóvel,
que o modernismo nos deixou como herança (ROGERS, 2000). Formando uma cidade viva onde as pessoas realmente participam e não apenas passam por ela. “A
vida
no
espaço
impacto
na
forma
urbano como
um
forte
percebemos
o
espaço. Uma rua sem vida é como um teatro vazio: algo deve estar errado com a produção, já que não tem plateia.” (GEHL, 2014, p.62).
que
produz
a
vida da cidade, mantem a movimentação nos comércios, nos centros culturais e de lazer,
nos
parques
e
praças
(JACOBS,
1961). Setores da cidade onde há apenas a presença de comércios e serviços, após o horário comercial se tornam desertos Se não reconhecermos a diversidade como uma dádiva a ser explorada nas cidades, tratando o planejamento urbano e a criação arquitetônica como itens isolados que visam apenas
necessidades
individuais
isoladas,
continuaremos a criar cidades deficitárias, sem uma boa qualidade de vida. Ao construir o menor edifício que seja em um meio urbano,
tem
para
conveniência.”. A concentração mantém a
temos cidade
essencial
arranjam mal, sem infraestrutura (...). É a
e
cidades saudáveis. (ROGERS, 2000)
é
quando dispersos, se arranjam, mas se
consequência, proporcionamos aos cidadãos vidas
quadrado
por
Samuel Johnson (1785) diz “Os homens, 1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF
e
quilometro
habitando
pessoas em todos os horários do dia.
percorridas são necessárias para conseguir setorizada
pessoas
cidade, mas a movimentação constante de
distâncias
qualquer tipo de serviço, já que a cidade é
de
manter não apenas as diversas funções da
extremamente desconfortável para se viver como
quantidade
é necessário levar em conta todo o contexto no qual o inserimos de forma a gerar maior diversidade, fazendo com que aquele objeto arquitetônico
se
comunique
com
o
plano
urbano, proporcionando vida e movimento aquele espaço em questão.
urbanos, que são facilmente atrelados a insegurança. A movimentação constante de
pessoas
uma
segurança
perceptiva, e quanto mais pessoas usam um local, mais pessoas sentem vontade de usá-lo (GEHL,2014). “Sem dúvida, as moradias de um distrito (como
qualquer
outro
uso
do
solo)
precisam ser complementadas por outros usos principais, de modo que haja uma boa distribuição de pessoas nas ruas em todas
as
horas
do
dia,
pelas
razões
econômicas(...). Esses outros usos devem promover um uso intenso do solo urbano a fim
de
contribuir
concentração
21
gera
1961, p.222)
efetivamente
populacional.”
para
a
(JACOBS,
CIDADE COMPACTA
A
SUBÚRBIOS A
suburbanização
é
caracterizada
pelo
espraiamento da cidade para áreas afastadas do centro, por vezes isoladas de comércios e serviços, próximas a área rural, com baixa densidade demográfica, onde predomina a função residencial de gabarito baixo e com total dependência do automóvel individual como meio de transporte (JACOB, 2010). implantação
recorrente
dos
chamados
subúrbios urbanos ocorreu a partir de meados da década de 1940 nos Estados Unidos, como forma da classe média/alta de fugir da movimentação exacerbada dos centros urbanos
e
buscar
um
modo
de
vida
CIDADE COMPACTA
romântico e bucólico com uma certa
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
A
proximidade ao modo de vida do campo no
quesito
de
apresentar
vias
arborizadas, presença de grandes jardins residências;
Apesar da força que assumiu no modo de
tranquilidade, menor movimentação de
morar americano, a estratégia foi difundida
e
quintais
pessoas
e
nas
carros
durante
o
dia
e
por
todo
mundo
segurança, combinado aos benefícios do
espraiamento
urbano.
inclusive
Essa
forma
de
planejamento
nas
em
vivemos
na
cidades
Ribeirão
brasileiras, como
foi
urbanos decadentes e forçam a cidade a
seu
relação
ampliar sua infraestrutura urbana para além
também aos falanstérios, que no caso
dos limites que são realmente necessários, se
visava a construção de um conjunto de
analisarmos
edifícios
que
regiões da cidade que estão subocupadas
comércio
e
faz
contemplavam serviços
moradia,
básicos
aos
ineficiência
faziam
aumento
construtivos,
desses
(ROSS,
2009),
conjuntos que
só
funcionam em uma realidade socialista utópica.
densidade
centros
demográfica
de
(JACOB, 2010). Também contribuem para a
trabalhadores das fábricas que também parte
a
os
já
jardins de Ebenezer Howard (1898), com e
tornam
o
citado.
campestre
subúrbios
Preto,
pele
urbano tem como inspiração as cidades caráter
Os
e
da
das
mobilidade distâncias
urbana
diárias
a
e
o
serem
percorridas, já que, na maioria das vezes, são criados bairros estritamente residenciais.
22
Vale ressaltar que, diferentemente do fenômeno vivido na realidade americana e os Alphavilles e condomínios de alto padrão, que caracterizam a fuga da classe média/alta das cidades (JACOB, 2010), hoje em nossa cidade vemos o fenômeno atingindo a classe mais baixa. Muitas construtoras estão implantando em terrenos afastados empreendimentos e loteamentos de interesse social, pelo baixo custo dos terrenos e pela facilidade fiscal dada pelo Estado e de direcionamento dessas áreas pelos planos diretores das cidades para tal uso. Em 2019 ocorreu o lançamento de um grande loteamento de residências unifamiliares de interesse social de um pavimento em Ribeirão Preto, em um vazio urbano no extremo oeste da cidade, onde não havia nenhum equipamento ou infraestrutura urbana para abrigar o novo bairro. (PACAEMBU, 2019) Foi necessário um grande investimento para prover o necessário, como linhas de transporte público coletivo, escolas, unidade de saúde, praças e incentivo a implantação de comércios, enquanto há vazios urbanos dentro de raios já providos de infraestrutura em Ribeirão Preto, com carência de moradias. Os problemas desencadeados são inúmeros: desde a ineficiência e superlotação do transporte público e longos deslocamentos diários à formação de guetos afastados do centro, sem presença de policiamento que acabam se tornando reféns da criminalidade e insegurança. Os subúrbios isolados e monofuncionais são um problema urbano real que precisamos combater com um planejamento urbano eficiente e estratégias arquitetônicas que levem em consideração o meio e a qualidade de vida da cidade em detrimento do lucro e bem-estar de cada indivíduos.
CIDADE COMPACTA 1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
23
24
3. ANÁLISES PROJETUAIS
25
FONTE: https://br.pinterest.com/pin/323766660694981155/
EDIFÍCIO COPAN especulação
Oscar
nas
alturas.
Sem
dúvida, o propósito de se tornar um marco na
FICHA TÉCNICA ARQUITETOS:
imobiliária
cidade foi concluído com sucesso. O Copan é Niemeyer
(Projeto)
um dos cartões postais da capital paulista e é
e
considerado a maior estrutura de concreto
Carlos Lemos (Execução)
armado
ENGENHEIRO: Joaquim Cardozo
do
país.
Uma
herança
que
o
modernismo deixou estampada no centro da
FINANCIADORA: Companhia Panamericana de
maior cidade brasileira. Embora o projeto
Hotéis (1951-1957) - Banco Bradesco (1957-
original tenha sido de Niemeyer, a execução
1966)
foi realizada por Carlos Lemos, já que pouco
ÁREA CONSTRUÍDA: 120.000,00 m²
tempo após o inicio da construção, Niemeyer
ALTURA: 115 metros
foi convidado pelo então presidente Jucelino
COMÉRCIO: 72 unidades LOCALIZAÇÃO: São Paulo - SP - Brasil
construir a nova capital brasileira, Brasília.
Kubitschek, para compor o time que viria a
ANO: 1951-1966
Lemos
TIPOLOGIA: Edifício de uso misto
obra
Panfleto de vendas dos aptos do Copan dos anos 1960
realizou e
todo
enfrentou
financiamento
acompanhamento
os
da
problemas obra,
com
que
da o foi
temporariamente paralisada em meados da
HISTÓRIA
década de 1950, após a falência do BNI (Banco Nacional Imobiliário) e só foi retomada em 1957, após o Banco Bradesco comprar o
O Copan foi projetado na década de 1950 por
BNI e assumir a obra do Copan, sendo a obra
Oscar Niemeyer com o objetivo de comemorar
finalizada
por
volta
o
financeira
fez
com
IV
Centenário
complexo Rockfeller
/551189496066667323/nip/moc.tseretnip.rb//:sptth :ETNO
ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN
HABITAÇÃO: 1.160 unidades
da
de Center,
cidade.
edifícios pretendia
Inspirado
no
de
1961.
A
questão
que
muito
do
projeto
nova-iorquino
original fosse alterado. Nos blocos E e F, as
promover
tipologias de apartamento originais propostas
um
“confraternização entre classes sociais”, com
eram
diversas
o
comerciais, foi solicitado a alteração para que
universo residencial com o comercial, de uma
cada um desses apartamentos se tornassem 4
forma totalmente inovadora e marcante para a
kitnets. A praça pública que foi proposta na
São Paulo da época. Tinha como principal
frente do edifício foi transformada em uma
propósito promover o turismo na região, já
agência do banco e a área de lazer comum
que o projeto original conectava o edifíco a
que seria construída entre os pavimentos 15 e
um hotel que nunca foi construído, atraindo
16
as pessoas a uma cidade que estava prestes a
projetos paisagísticos que foram propostos ao
se tornar uma grande metrópole, com uma
edifício.
tipologias
de
26
moradia,
unindo
de
não
4
foi
dormitórios,
executada,
e
nem
por
os
questões
diversos
HISTÓRIA A ideia de promover acessibilidade a todas as
Nas imagens ao lado e abaixo, podemos
classes
visualizar
tipologias
menores
e
mais
colocado
no
vendidas
em
mercado duas
imobiliário,
semanas
foram
todas
as
unidades, e foi identificado mais tarde que muitos
compraram
com
fundo
de
investimentos, cerca de seis, oito e até mais kitnets
foram
compradas
por
uma
única
pessoa. Na década de 1970, o Copan sofreu muito com a dregadação que aconteceu em todo o centro de São Paulo, e foi muito tempo mal
concernente
lmth.sotof/rb.moc.psnapoc//:ptth :ETNOF - oãçurtsnoc me napoC
baratas não funcionou. Quando o prédio foi
no
arruaçeiros. principalmente
regime
militar,
Esse
fator
por
ser
criminosos se
um
habitado, já que grande parte das unidades foram
compradas
com
intuito
de
do
receber o concreto. Podemos
visualizar
uma
imagem
do
subsolo onde está o estacionamento, que conta
com
poucas
vagas,
não
sendo
possível que todos os moradores tenham direito a uma. Pelas características da cidade e por estar ao lado de uma estação de metrô, a maioria opta pelo transporte público.
Sapatas de concreto armado
e
pouco
construtibilidade
armação em ferro das vigas e pilares para
Formas de madeira para concretagem
agravava
prédio
a
características
edifício, como as formas de madeira e a
visto, usado como refúgio por procurados politícos
algumas
Ferragens da estrutura
ESTRUTURA
serem
alugadas. A
partir
de
municipio
em
Paulo,
a
e
tomarem
1990,
com
recuperar iniciativa
frente
na
investimentos o
dos
centro
de
moradores
administração
do São
A estrutura robusta em concreto armado do Copan
impressiona.
Com
32
pavimentos
de
compondo 115 metros de altura, a estrutura
do
dele é composta por pilares e vigas robustas
condominio, o Copan começou a ganhar mais
que,
graças
a
flexíbilidade
segurança, cuidado, e se tornar um lugar que
acompanha a forma curvilinea proposta pela
as pessoas desejassem de fato morar e viver.
arquitetura.
27
do
concreto,
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscarniemeyer
ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN
com
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscar-niemeyer
LOCALIZAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
Localizado no centro da cidade de São Paulo,
Segundo a arquiteto Carlos Lemos, a forma do
na Av. Ipiranga, 200 - Centro Histórico, o edifício é sonho de localização para qualquer morador paulistano desde a sua fundação. O edifício
está
estação
de
localizado metrô,
próximo
diversos
a
uma
comércios
e
serviços, equipamentos urbanos de saúde, educação.
Praticamente
tudo
que
é
necessário no dia a dia de um morador do Copan, pode ser alcançado a pé, caminhando ou
pedalando.
Se
houver
necessidade
de
ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN
deslocamentos maiores, o metrô está logo ali. Assim, quem mora em um lugar privilegiado como o centro, não precisa enfrentar as horas e horas de trânsito de São
Paulo,
nem
edifício , que se tornou sua marca registrada, não foi totalmente proposital. O edifício está implantado em três terrenos,
OS Níveis internos seguem o perfil da rua FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscar-niemeyer
cada um tinha um fundo diferente, formando uma espécie de zig-zag, como solução para que
o
edifício
acompanhasse
o
perfil
do
terreno, as curvas foram adotadas. Os níveis entre as torres também variam e vão se adaptando com o nível da rua. Uma curiosidade interessante sobre o Copan é
que
devido
sua
extensão
e
enorme
quantidade de moradores, ele possui CEP próprio.
longuíssimos
FONTE: https://www.google.com/images/
deslocamentos diários. Localização privilegiada no centro de São Paulo, fácil acesso a pé a diversos equipamentos urbanos
Possível posição dos terrenos
FONTE: https://www.google.com/maps/place/Av.+Ipiranga,+200+-+Centro+Hist%C3%B3rico+de+S%C3%A3o+Paulo,+S%C3%A3o+Paulo+-+SP,+01046010/@-23.5464767,-46.6452039,538m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x94ce584e838c007b:0xb3f27a85bf970c21!8m2!3d-23.546482!4d-46.6446692
28
Próximo a uma estação de metrô
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copanoscar-niemeyer
PROGRAMA E SETORIZAÇÃO
Corredores de acesso aos apartamentos Elevador
apartamentos
de
diferentes
tipologias:
Porta técnicas
/segami/moc.elgoog.www//:sptth :ETNOF
O complexo vertical é composto por 1160
Portas amarelas
Apto
3
Rampas
dormitórios , 2 dormitórios, 1 dormitório e kitnets. Na parte inferior, abriga na galeria, variadas tipologias de comércios e serviços restaurantes,
lavanderia, antigo
locadora,
cinema),
lojas
bares, igreja de
academias, (no
local
do
etc.
No
roupas,
Andar abaixo
subsolo há 221 vagas para automóveis. Abriga mais de 5.000 moradores e conta com
Residencial
FACHADA
Comercial/ Serviços
Andar acima
BLOCO B
mais 100 funcionários operando em diversas áreas para manter o empreendimento. O Copan é composto por seis blocos e 32 pavimentos.
Cada
bloco
apresenta
uma
Fachada envidraçada com cobogós
CIRCULAÇÃO
entrada individualizada. O bloco A tem 64 apartamentos de 2 dormitórios com 90 m²,
A circulação é composta por 20 elevadores,
blocos
rampas e escadas externas tipo helicoidal.
C
e
D,
128
apartamentos
de
3
dormitórios, no C com 130m² e no D 180m² e
O funcionamento dos elevadores foi pensado
B, E e F, 968 apartamentos tipo kitnets com 25
de forma a agilizar o dia a dia e minimizar a
m² e 1 dormitório com 50m².
quantidade de paradas. Eles funcionam com
PLANTA SUBSOLO
reyemein -racso-napoc-oicifide-arutetiuqra-ad-soci ssalc/029678/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF
Entradas e circulações
paradas
intermediárias,
param
entre
pavimentos. Então por exemplo, se eu preciso ir ao terceiro pavimento, o elevador vai parar entre o terceiro e o quarto, e para chegar no terceiro pavimento eu desço um lance de rampa,
e
quem
precisar
ir
ao
quarto
pavimento sobe um lance de rampa.
29 FONTE: https://www.google.com/images/
Escada helicoidal externa
ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN
como:
FACHADA SUDESTE
FACHADA NOROESTE
gpj.napoC _oicDA%3C%fide_od_lus_adahcaF:eliF/ikiw/gro.aidemikiw.snommoc//:sptth :ETNOF
FACHADAS O Copan tem duas fachadas com estéticas distintas, a noroeste, a mais icônica conta comquebra-sóis revestidas
em
por
concreto
pastilhas,
tal
armado
solução
foi
adotada justamente por conta da insolação Já
a
fachada
sudeste
é
gpj.1_NAPOC:oriehciF/ikiw/gro.aidepikiw.tp//:sptth :ETNOF
intensa dessa fachada. completamente
envidraçada, com o objetivo de aproveitar toda
luz
e
insolação
possível
nessa
FONTE: https://www.flickr.com/photos/jcassiano/5439258143
Pode se observar a presença de muitas tipologias de materiais característicos da arquitetura
modernista
da
década
de
1960. Fachadas aparente
envidraçadas, presente
na
concreto fachada
e
Quebra-sóis
Instalações aparentes
Aberturas envidraçadas de laje a laje
/lisarb-od -sotnematrapa-ed-oxelpmoc-roiam-on -anetnerauq-me-reviv-e-omoc-surivanoro c/40/0202/rb.moc.ssenepyh.www//:sptth :ETNOF
MATERIALIDADES
/napoc-oicifide-on-otnematrapa-ed-amr ofer/rb.moc.tatibaher.www//:sptth:ETNOF
Laje nervurada aparente
Parede de ladrilhos
Portas em madeira mogno
Guarda-corpo metálico
Piso original em madeira - taquinho
internamente nas vigas e lajes nervuradas aparentes, revestimento em pastilha nos sóis,
cobogós
em
Pintura em branco
concreto
aparente, escada externa e caixilhos em metal,
piso
interno
em
madeira,
e
algumas características nos corredores de cada bloco, por exemplo no bloco B todas as portas são amarelas e no bloco F
Pilotis
temos paredes revestidas com pastilhas e portas em um tom de madeira escuro.
FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/
30
Concreto aparente
Concreto aparente Instalações aparentes
/ocapse-o/rb.gro.ovip.www//:sptth :ETNOF
quebra
/napoc_e/moc.margatsni.www//:sptth :ETNOF
ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN
orientação
FONTE: https://veja.abril.com.br/galeria-fotos/edificio-copan-completa-50anos/
A GALERIA Todo tipo de gente, de todo tipo de classe social, pode ser encontrada nessa grande comunidade chamada Copan. Além de que a uma rotação de pessoas o tempo todo,
GALERIA
por
muitos
especialmente
/napoc-enic/70/ 21/1102/moc.sserpdrow.edadicaodnauq//:sptth :ETNOF
as
apartamentos,
kitnets,
terem
a
flexibilidade, e até mesmo a proposta, de serem alugadas por curtos períodos de tempo, noites.
algumas O
apenas
edifício
por
promove
algumas
assim
uma
interação sustentável entre os indivíduos da
cidade,
conferindo
de
forma
natural
enriquecimento
e de
fluída, vida
aqueles que se dispõem a conhecer seu
ANTIGO CINEMA
vizinho que na maioria das vezes será muito diferente de você.
VIVÊNCIA SOCIAL Embora até a década de 1990, o edifício não tenha
cumprindo
projeto,
que
classes",
era
hoje
acontecendo
no
o
propósito
"a
original
confraternização
vemos perfil
essa dos
do das
realidade
moradores
O estilista Walério Araújo, morador do edifício Copan
Afonso Luz, diretor do Museu da Cidade de São Paulo, em seu apto no Copan
Pedro Herz, dono da livraria Cultural, na cobertura do Copan, onde mora.
Janaína Rueda, proprietária do bar da dona Onça; ela mora em um dos aptos de 220m² do Copan
do
Copan. Com a média de 5 mil moradores, o Renomado Bar da Dona Onça
Sobre loja, parte da galeria
perfil e a classe social dos moradores varia muito. Desde jovens, casais sem filhos, casais com
filho,
estudantes, limpeza,
famílias,
aposentados,
arquitetos,
engenheiros,
profissionais fotógrafos,
publicitários, advogados, etc.
Praça semi pública de acesso a galeria ENTRADA PRINCIPAL DA GALERIA
31
sendo de
atores,
Artista Fernanda Brenner, em montagem de exposição na galetia Pivô, que fica no Copan Zanone Fraissat
ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN
A galeria comercial no térreo do Copan é a única área comum do edifício, embora haja um terraço na abertura, ela é aberta apenas 30 minutos pela manhã e 30 minutos pela tarde, para moradores e visitantes com hora marcada. Dessa forma, a galeria se tornou ponto de encontro para os moradores do prédio e para centenas de pessoas que circulam pelo centro de São Paulo diariamente. Um lugar extremamente frequentado, principalmente pelo público mais jovem, com a presença do Bar da Dona Onça, ponto conhecido da cidade, atraindo até mesmo turistas. O acesso é público até as 23 horas, após esse horário o edifício é fechado por grades por motivos de segurança. A galeria conta com diversos comércios incluindo: restaurantes, lojas de vários seguimentos, lavanderia, academias, e outros serviços. O projeto original propunha um teatro e um cinema, apenas o cinema foi construído e funcionou apenas até a década de 1990, sendo substituído hoje por uma igreja. Há um clamor popular no Copan para q ue o cinema seja recuperado. FONTE: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1681361422338749-copan-e-a-covid-19
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
EDIFÍCIO MICROCITY HET PLATFORM
LOCALIZAÇÃO O
edifício
está
localizado
na
cidade
de
Utrecht, na Holanda, é a quarta cidade mais populosa do país, com cerca de 330 mil FICHA TÉCNICA
habitantes. Está no centro geográfico do país, próximo a um ramal do rio Reno. A cidade tem
ARQUITETURA: Venhoeven CS
uma importância histórica, atraindo muitos
ENGENHARIA: IMd Raadgevende ingenieurs
turistas, além de contar com as melhores
PAISAGISMO: Studio LandLab
universidades e escolas da Holanda. Grande
CONSTRUTORA: Bouw21
parte da população da cidade é composta por
CONSULTORES:
abcnova,
Buro
Bouwfysica,
estudantes, cerca de 50 mil.
Techniplan
Sua
ÁREA CONSTRUÍDA: 170 m² ÁREA TOTAL: 18.000 m²
cidade nos meios de transporte do país, pois faz
PAVIMENTOS: 11 pavimentos não
listada
intersecção
a
torna
entre
uma
várias
importante rodovias
número
região que a circunda.
de
ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY
unidades LOCALIZAÇÃO: Utrecht - Holanda ANO: 2015 - 2020 PRÊMIOS: Prêmio Telhado do ano 2019 TIPOLOGIA: Edifício de uso misto econômia
local
em
um
ciclo
que
se
retroalimenta. Ao integrar-se aos principais modais
CONTEXTO
urbana,
misto,
tem
uma
localização
privilegiada por ficar junto ao terminal intermodal
de
transporte
público.
O
conceito, como o próprio nome sugere – “micro-cidade”, é a sobreposição de usos, programas
e
funções
de
transporte
público,
tirando
proveito das principais redes de mobilidade
O MicroCity Het Platform é um edifício de uso
e
ferrovias importantes não só no país mas na
HABITAÇÃO: 201 unidades COMÉRCIO:
localização
complementares,
fazendo com que seja gerada uma micro
o
conceito
significativamente
para
MicroCity o
contribui
desenvolvimento
sustentável das cidades. O edifício foi construído sobre o terminal de ônibus e bondes elétricos, exatamente ao lado da praça da estação central de trens, criando uma interação estratégica e natural com os edifícios adjacentes, integrando-se em seu contexto. FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/
32 FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
Vale
ressaltar
europeu
há
que
em
uma
ESTRUTURA
todo
continente
significativa
malha
Para viabilizar a construção do edifício, os engenheiros
responsáveis
estrutura
interno das cidades, mas principalmente o
exclusivamente para encaixar o edifício sobre
transporte
a estrutura do novo terminal baixo do solo.
e
internacional.
aço
leve
concebida
rodoviária
A estrutura nada mais é que um "paliteiro" de
privilegiada da cidade atrai muitas empresas a
pilares esguios de metal, travado por vigas e
se instalarem na região, a movimentação de
treliças também metálicas e lajes em concreto
pessoas de outras cidades que vão trabalhar
armado. Na fundação há uma composição em
em Utrecht em dias úteis é de cerca de 90 mil
treliças para sustentar todo o edifício. As
pessoas.
treliças do decorrer da lâmina da edificação
Além de estar sobre a plataforma intermodal
também tem o papel de contraventamento,
da cidade, o MicroCity Het se encontra no
evitando que a estrutura de aço seja torcida
centro urbano, onde há uma variedade de
pela força dos ventos durante sua existência.
Essa
usos
malha
e
fazendo
ferroviária
pessoas
circulando
experiência
estar localizada no centro da cidade. tem
possibilitando acesso fácil e rápido a tudo o
extrema importância na mobilidade coletiva
que a cidade tem para oferecer. Uma cidade
urbana de Utrecht. Além dos transportes
compacta na prática.
coletivos, apresenta atrativos para o uso da
e
mora
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
cômoda,
complexa
quem
MODAIS DE TRANSPORTES A plataforma inclui ônibus e trem, e por
ali,
de
diariamente,
Praças amplas e ajardinadas convidam a caminhada
e
trabalha
a
e
Acesso fácil a plataforma intermodal
uma
ferroviária, que contribui tanto no transporte intermunicipal
de
projetaram
bicicleta
e
da
caminhada
como
meios
complementares de transporte. O edifício é equipado com estacionamento
Contraventamento
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
Fundação alinhada com plataforma subterrânea
33
Treliças
scneveohnev-mroftalp-teh-yticorcim -oicifide/262549/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF
Pilares metálicos apoiados sobre a estação subterrânea
para
bicicletas,
referência
no
a uso
cultura da
holandesa
bicicleta
é
como
principal meio de transporte. As calçadas largas, ajardinadas e as praças amplas, são convidativas e estimulantes a caminhada. Esses fatores combinados demonstram uma preocupação em realizar uma mobilidade urbana que seja realmente sustentável.
ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY
LOCALIZAÇÃO
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
IMPLATAÇÃO NO TERRENO A
intenção
dos
arquitetos
Terraço
era
criar
um
aspecto de que o edifício sempre esteve ali. fosse
um
componente
na
Unidades comerciais
paisagem
urbana que agregasse em beleza, função, natureza e mobilidade, mas ao mesmo tempo
Terraço
Acesso
se comunicasse com a arquitetura existente e com todas as atividades e circulações que já ocorriam na região antes da construção do MicroCity.
O
propósito
foi
cumprido
eximiamente. Apesar de seu aspecto contemporâneo e descontrutivista,
o
edifício
Unidades comerciais
Plataforma de transportes Edifício Microcity
parece
Acesso
realmente pertencer àquele pedaço da cidade,
mostrando
toda
sua
CIRCULAÇÃO
Acesso
A circulação livre é um componente de extrema importância neste projeto. No subsolo,
onde
está
localizada
a
plataforma, a circulação é aberta e é possível passar por todo extensão do edifício, assim acontece no térreo, onde há á area comercial. Além dos terraços que são acessíveis a todos, e estão nos andares acima. É possível acessar o edifício por diversas entradas, escadas.
por
meio
de
rampas
ou
scneveohnev-mroftalp-teh-yticorcim-oicifide/262549/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF
ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY
personalidade.
Paisagismo
PROGRAMA E SETORIZAÇÃO
Circulação livre
O
programa
é
composto
pelas
unidades
residenciais que se dividem na altura das torres
sobrepostas,
por
algumas
unidades
comerciais no térreo e primeiro pavimento e
Varandas
no subsolo está a plataforma de transporte
Terraço
público.
FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/
34 FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
scneveohnev-mroftalp-teh-yticorcim-oicifide/262549/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF
Que
Apartamentos
FACHADA
Residencial
Comercial/ Serviços
Plataforma
SUSTENTABILIDADE URBANA
na qual se tem acesso a praticamente tudo que a cidade tem a oferecer a distância de 15 minutos, seja a pé ou por transporte público
O projeto traz consigo uma expressão de
coletivo. Esse fator faz com que os moradores
sustentabilidade que pode ser observada em
não necessitem de carro particular, um dos
várias facetas. A forma como a mobilidade é
motivos pelo qual não há um estacionamento
colocada
o
no edifício. A presença constante da natureza,
principal foco do projeto. Como já citado
mesmo que em pequenas doses, ajuda a
anteriormente, o fato de construir um edifício
diminuir a possibilidade da criação de uma
que tenha usos mistos sobre uma plataforma
ilha de calor no centro da cidade das torres
de transporte público possibilita aos cidadãos
sobrepostas,
que ali circulam e vivem, uma comodidade
comerciais no térreo e primeiro pavimento e
planejada,
no subsolo está a plataforma de transporte
como
essencial,
deixa
claro
por
algumas
público.
35
unidades
ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/800006/projeto-transitlager-do-big-na-suica-pelas-lentes-delaurian-ghinitoiu/582ab0fae58ece0af2000177-big-transitlager-in-switzerland-photographed-by-laurianghinitoiu-photo
EDIFÍCIO CHAPIREH Edifício
Alguns projetos foram alvo de inspiração na concepção ideologica e conceitual do projeto aqui proposto, os quais irei apresentar a seguir
Residencial
Chapireh
/
Bio-Design
Architects e trás inspiração na materialidade da fachada, proposta
com
brises
extremamente
amadeirados. interessante
Uma para
o
clima quente de Ribeirão Preto, que apresenta uma incidência solar forte durante todo o dia.
EDIFÍCIO NOMAD
Outra inspiração é a geometria irregular. FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/963116/edificio-residencial-chapireh-bio-designarchitects/60b8e715ae1cb24290fc92d2-chapireh-residential-build-bio-design-architects-photo? next_project=no
Projeto
de
localizado
autoria na
cidade
da de
SPBR São
Arquitetos, Paulo.
EDIFÍCIO ONE HUNDRED
Foi
observada a movimentação da fachada com a proposta de brises móveis e a questão da versatilidade proposta para os espaços,
Edifício Residencial One Hundred projetado pelo escritório Studio Gang, inspira também pela volumetria irregular, desenvolvida numa espécie de brises, que reflete em uma fachada única e marcante.
EDIFÍCIO TRANSITLAGER Projeto de autoria do renomado escritório BIG, Bjarke Ingels Group, localizado na Suiça inspira na leveza estrutural representada pela estrutura metálica e os panos de vidro que fecham toda a fachada em conjunto com a desconstrução dos blocos sobre postos na mesma.
FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/
36
otohp-gnag-oiduts-rewot-laitnediser-derdnuh-eno-100000e56618c19fda86ab06/gna -oiduts-derdnuh-eno-laicnediser-oicifide/822369/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNO
otof-sotetiuqra -rbps-damon-oicifide-bc0000cd0f710c36e2d496f5/sotetiuqra-rbps-damon-oicifide/841849/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF
ANÁLISES PROJETUAIS
com foco tecnológico e sofisticado.
ANÁLISES PROJETUAIS
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/800006/projeto-transitlager-do-big-na-suica-pelas-lentes-de-laurian-ghinitoiu/582ab0fae58ece0af2000177-big-transitlager-in-switzerland-photographed-by-laurian-ghinitoiu-photo
37
38
4. ANÁLISE MORFOLÓGICA
39
Após, nos primeiros capítulos, analisarmos teorias,
nos
produzidos
embasando e
em
estudados
conteúdos por
já
muitos
profissionais da arquitetura e do urbanismo, observamos a aplicação desses conceitos em projetos já produzidos nas leituras projetuais apresentadas no capítulo anterior. Neste capítulo, apresento o lote escolhido para
a
execução
do
projeto
do
edifício
multifuncional, e todo entorno no qual ele está inserido.
“I - ZUP - Zona de Urbanização Preferencial:
nos
levam
a
alguns
números e parâmetros que devemos seguir na
e condições geomorfológicas propícias para
execução do projeto.
urbanização, onde são permitidas densidades demográficas médias e altas; incluindo as áreas internas ao Anel Viário, exceto aquelas localizadas
nas
áreas
de
afloramento
do
O gabarito básico de 10 metros, estabelecido pela Lei de Uso e Ocupação do Solo de Ribeirão
Preto,
na
zona
de
urbanização
arenito Botucatu-Piramboia, as quais fazem
preferencial pode ser ultrapassado. Os recuos
parte da Zona de Urbanização Restrita;”.
laterais e de fundo serão estabelecidos de
(LEI 2157/07, artigo 6º).
acordo com a altura do edifício, dado pela equação:
“VII
-
APR
-
Áreas
Especiais
R(recuo)= H(altura) / 6 O recuo frontal é fixado em 20 metros pelo
características morfológicas da região,
Predominantemente Residenciais compostas
infraestrutura
impactos
por bairros residenciais unifamiliares situados
fato do terreno estar lindeiro a uma avenida.
entorno
na ZUP - Zona de Urbanização Preferencial
A densidade populacional máxima é de 2000
poderia causar no projeto a ser proposto.
contidas nos Subsetores S1 (parte), S2, S3 e
Mais
habitantes
S5 (parte).
equação:
diretos
ANÁLISE MOFOLÓGICA
características
composta por áreas dotadas de infraestrutura
Primeiramente, iremos estudar o entorno em um raio de 1 quilômetro, analisando as
Essas
e
indiretos
adiante,
analisando poucas
urbana
e
e
que
iremos
os esse
diminuir
caracterizando
quadras
ao
redor
do
o
raio
algumas terreno
a) As atividades não residenciais que afora
escolhido e o impacto direto da cidade
aos corredores comerciais, somente poderão
na edificação.
ter atividades que não sejam incômodas ao
LEGISLAÇÃO
quantidade
e
que
não
é
populacional
dada
pela
liquida)
=
O cálculo da população é dado pelo número
horas,
vibrações
e
P(população) / A (área edificada) de
odores,
hectare
(densidade
seu entorno, no tocante a ruídos após às 22
pessoas
(3,4),
de
multiplicado
unidades
em
pela
edificações
caracterizem polos geradores de tráfego e
residenciais,
com risco ambiental 0,5, conforme tabela V-C
multiplica a quantidade de pessoas (0,2), pela
do anexo V, complementados pelas atividades de consultórios, escritórios, lojas, salão de Localizado em uma área caracterizada,
DPL
por
beleza e ginástica;
nas
não
residenciais
se
área não comercial edificada. O coeficiente de aproveitamento máximo a ser adotado é de 5 vezes a área do terreno e a
segundo a Lei complementar nº 2.157, de 08 de janeiro de 2007, que dispõe sobre
b) Os casos omissos, serão definidos por
taxa de ocupação de 70% dele. A preservação
o parcelamento, uso e ocupação do solo
“comissão especial” nomeada pelo executivo
do solo natural coberto por vegetação precisa
no município de Ribeirão Preto, como ZUP
municipal.”
– Zona de Urbanização Preferencial; Área
(LEI 2157/07, artigo 7º).
ser de 10% da área do terreno.
Especial Predominantemente Residencial (S5) e direcionada a Uso Misto-I:
40
LOCALIZAÇÃO O terreno escolhido para projeto se localiza
Nesse
na
distâncias da área escolhida em relação a
Cel.
Fernando
Ferreira
Leite,
podemos
algumas
Residencial Flórida no setor sul da cidade de
como quadrilátero central, os shoppings
Ribeirão Preto no interior noroeste do estado
centers da cidade e alguns hospitais.
São Paulo. A cidade tem cerca de 800 mil
Concluímos
habitantes e é o epicentro da região
apresenta certa infraestrutura, porém esta
de
Ribeirão
Preto,
parece
sendo
importantes
que
próxima
é na
uma
da
as
aproximadamente no número 1346, no bairro
metropolitana
áreas
observar
cidade,
área
visão
de
que
satélite,
economicamente movimentada pelo comércio
quando analisamos a escala humana, o
variado
dia a dia de quem trabalha e mora na
de
produtos
principalmente,
além
e
de
serviços,
contar
com
região carece de alguns equipamentos de
a
indústria açucareira.
comércios
Uma característica marcante da cidade é a
meios
movimentada
confortável
construção
civil,
que
pelo
de
básicos morar.
e Além
de
diversidade de
acesso
de
dar
opção
a
essa
caráter expansionista da cidade, há anos, tem
infraestrutura apenas pelo uso de um
se mantido em alta no mercado financeiro.
automóvel, pois como veremos a seguir o
A área se localiza cerca de 4,5 quilômetros de
MAPA DO ENTORNO EM ESTUDO - RAIO DE 1KM
transporte público é escasso e deficitário.
distância do quadrilátero central da cidade,
Por este motivo, em horários comerciais,
10
as avenidas principais que cercam a área
minutos
de
carro,
45
minutos
de
caminhada e 15 minutos de bicicleta. Uma
ficam
área com infraestrutura urbana bem equipada,
presença
onde num raio de 5 quilômetros é possível
pouco se vê do uso da bicicleta como
encontrar
variados
meio de locomoção.
serviços,
farmácias,
tipos
de
comércio
hospitais,
e
sobrecarregadas, de
pessoas
escolas
públicas e privadas, universidades privadas e equipamentos de lazer variados. Baseando-se
nas
pesquisas
realizadas
no
local, mostrarei a seguir o porque da escolha da área e como a construção de edifício multifuncional urbano
com
pode mais
gerar
um
ambiente
oportunidades
LEGENDA SHOPPINGS CENTERS
e
possibilidades aos cidadãos.
QUADRILÁTERO CENTRAL HOSPITAIS NAS MEDIAÇÕES
41
FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021
e
não
caminhando,
há e
ANÁLISE MORFOLÓGICA
Av.
mapa,
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
GABARITO Apesar
Na
análise
observamos
de
uso
e
ocupação
primeiramente
que
do a
consultórios
e
sendo
constituídos
laboratórios
marcada
de
unifamiliares
por
um de
constituem juntamente com colégios de
ANÁLISE MORFOLÓGICA
observar
também
LEGENDA
a
quantidade de lotes vazios encontrados
RESIDENCIAL
INSTITUCIONAL
COMERCIAL
SERVIÇOS
VEGETAÇÃO
LOTES NÃO EDIFICADOS
na área de estudo.
EQUIPAMENTOS URBANOS A infraestrutura urbana da região é bem paramentada
de
equipamentos
institucionais que abrangem á area da saúde
e
contemplação
educação,
lazer
e
bairro até
2
são residenciais e um hotel.
de grande e pequeno porte e uma UBS, que
possível
legislação
municipal
de
residências
pavimentos,
com
Os edifícios altos, com mais de 4 pavimentos,
particulares. Além da presença de hospitais
É
urbanização
algumas poucas exceções.
médicos
ensino médio, as áreas institucionais.
a
de
metros, a área de estudo tem a característica
Grande parte dos serviços são relacionados a saúde,
onde
zona
que ultrapassem o gabarito básico de 10
presença de serviços e alguns comércios. da
uma
permite a construção de edifícios verticais
é
predominantemente residencial, com a forte
área
ser
preferencial,
solo,
área
de
RELIGIOSO
Comunidade Cristã de Ribeirão Preto - Av. Caramaru Igreja Sara Nossa Terra - Av. Independência
EDUCACIONAL
Colégio FAAP - Av. Independência Colégio Liceu Albert Sabin - R. José C. da Silveira Jr
SAÚDE
PRAÇAS
Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto - Av. Adelmo Perdizza Hospital Especializado de Ribeirão Preto - Av Independência Hospital de Câncer de Ribeirão Preto Fundação SOBECCan R. Otávio Martins Braga UBS Jd. João Rossi/Prof. Dr. Jacob Renato Woiski Av. Independência Praça das Mães - R. Adolfo Mantovani
42
LEGENDA 1 E 2 PAVIMENTOS 3 E 4 PAVIMENTOS MAIS DE 4 PAVIMENTOS
ANÁLISES
FIGURA FUNDO
reais impactos que serão vivenciados após a conclusão das mesmas e há muitos problemas a serem solucionados nessa questão.
Concluímos com essa análise morfológica,
Em regiões onde se encontra uma classe social
que é uma área majoritariamente residencial, de
casas
unifamiliares
e
no
geral,
de maior poder aquisitivo é comum a ausência de
as
linhas de ônibus, pois, infelizmente o transporte
edificações ali construídas apresentam um
coletivo
é
associado
a
precariedade,
gabarito mais baixo. Essas características nos
insegurança, ineficiência e transtornos, ao invés
apresentam algumas carências, como a falta
de uma opção de transporte sustentável e eficaz.
de comércios básicos do dia a dia, como
Por esse motivo, a opção da maior parte da população é conquistar um automóvel próprio
restaurantes, mercearias, padarias, comércios
para
de equipamentos e etc. Também nos revela a
não
depender
do
transporte
coletivo
defasado, para assim ter alguma autonomia ao se
falta de opções de moradia de diferentes
transportar
metragens, como apartamentos tipo kitnet ou
e
se
sentir
mais
seguro.
muitos problemas na mobilidade urbana no
trabalham na região. Em pesquisa de campo,
Brasil
encontrei no edifício comercial denominado
anteriormente.
uma quadra da área, uma grande demanda de
e
no
mundo,
MOBILIDADE
trabalhadores jovens, solteiros, que gostariam de opções de moradia na região, para assim estarem perto do trabalho e diminuir o tempo que gastam com deslocamentos diários. Há uma carência de equipamentos básicos de lazer e contemplação, como praças e parques
O entorno é pouco servido com transporte público, tendo 9 linhas passando pelo local, nas quais o trajeto principal é bairro centro, com exceção de duas que tem um itinerário mais abrangente e uma que atende após o
e serviços direcionados ao lazer no geral.
horário de funcionamento dos ônibus que é a
Essa conclusão nos aponta as soluções e
meia-noite, chamado de noturno.
propostas que serão adotadas no projeto,
No mapa a seguir, podemos ver os pontos
revelando o caráter não só arquitetônico do edifício,
mas
também
toda
complexidade
urbanística que ele está inserido e de como é
onde passam o transporte. Essa
precariedade
no
transporte
público
coletivo, é facilmente observada na cidade de Ribeirão Preto. Embora recentemente, obras
possível modificar por completo a paisagem e
visando a melhoria na mobilidade urbana vem
o cotidiano de uma região a partir de uma só
sendo do executadas, ainda não sabemos os
construção.
43 FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021
como
já
discutimos
ANÁLISE MORFOLÓGICA
pensamento social, é um do motivadores de
de 1 quarto para estudantes ou pessoas que
Independência Center, localizado cerca de
Esse
VIAS
CIRCULAÇÃO E PASSEIOS
O terreno se encontra a uma quadra de uma
CA AV
via arterial que liga a cidade de norte a sul, sendo
essa
a
Av.
Independência
e
M RA
UR
AV
U
CE
o
LF ER NA ND O
FE
logradouro do terreno está em uma avenida arterial que faz cruzamento com ela, a
Por conta de ser uma região residencial e com RR
EI
RA
Av.
serviços que funcionam apenas no horário LE
IT
comercial, das 8h da manhã às 18h da tarde, a
E
área é movimentada apenas nesses horários.
Coronel Fernando Ferreira Leite. Outro eixo AI
Não é comum encontrar pessoas caminhando
CN E
importante que podemos observar no entorno
pelas calçadas com constância, apesar de ter
PE
é o da Av. Caramuru, que tem inicio nas
um
DN I
fronteiras do quadrilátero central e se estende
VA
tornando-se a Av. Adelmo Perdizza que dá
(JACOBS,
ANÁLISE MORFOLÓGICA
forma
se
encontra
murado. Nos fundos, a edificação presente é o Hospital do Câncer já citado na categorização dos
equipamentos
observar
a
incidência
urbanos. solar
e
predominantes que vem do leste.
presença
da
escala
semáforos da Av Cel Fernando F. Leite a opção de pedestres.
7
mais
Ao lado, pode ser visualizada a perspectiva que
a
sem a construção de passeios. Não há nos
árvores,
terreno,
e
terrenos ainda vazios a maioria se encontra
VEGETAÇÃO E MOBILIÁRIO de
1961)
passeios em bom estado, mas testadas de
imediato.
do
a
VIAS ARTERIAIS
Nos passeios no alinhamento do terreno há
satélite
torna
humana. Na grande parte das quadras há
específica o terreno escolhido e seu entorno
de
fator
em
VIAS LOCAIS
TERRENO analisar
Esse
carros
como pedestre. Não existe os "olhos da rua"
VIAS ADJACENTES
seguir,
horários.
de
região monótona e perigosa para se transitar
LEGENDA
a
movimento
determinados
VENTOS
acesso ao Hospital Santa Teresa.
Iremos,
certo
Podemos os
ventos
de
pequeno
e
médio
8
porte,
plantadas metricamente espaçadas uma das outras.
Não
há
a
presença
de
nenhum
mobiliário urbano que não sejam postes de iluminação
pública.
Também
não
foi
identificado, nem mesmo nos cruzamentos da
Av.
Cel
Fernando
Ferreira
Leite,
22
VENTOS PREDOMINANTES LESTE/ NORTE
a
presença de rampas nos passeios ou piso tátil para possibilitar a acessibilidade.
12
LEGENDA POSTES DE LUMINAÇÃO PÚBLICA
44
TOPOGRAFIA A
topografia
do
VISTAS
terreno
é
suave,
VISTAS DO TERRENO
apresentando certa declividade. A cota mais baixa do terreno está entorno da 552,00 e a mais
elevada
entorno
da
557,00.
Uma
diferença de nível de 5 metros de elevação em um terreno que tem uma extensão de 126 metros.
No
corte
observamos
que
FONTE: Google Street view, 2019
pela
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
extensão do terreno a topografia se torna atenuada
e
fácil
de
ser
trabalhada
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
R. Benedita Viêira Eugênio, sentido sul
R. Adércia Machado Gontijo, esquina c/ Av. Cel Fernando Ferreira Leite
na
VISTA OESTE - Perspectiva lateral do terreno para R. Adércia Machado Gontijo
implantação do edifício. 557
CORTE TRANSVERSAL
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
Av. Cel Fernando Ferreira Leite
Av. Cel Fernando Ferreira Leite
VISTAS A PARTIR DO TERRENO
55
2
52 m FONTE: Arquivo pessoal, 2021
553
VISTA SUL - R. Otávio Martins Braga
554
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
78 m
126 m
555 55
VISTA NORTE - Perspectiva frontal do terreno para Av. Cel Fernando F. Leite
6 FONTE: Arquivo pessoal, 2021
99
m
7 55
32
m
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
VISTA LESTE - Perspectiva lateral do terreno para R. Benedita Viêira Eugênio
PLANTA
45
FONTE: Arquivo pessoal, 2021
VISTA NOROESTE- Av. Cel Fernando F. leite
ANÁLISE MORFOLÓGICA
552
46
5. DIRETRIZES PROJETUAIS
47
CONCEITO E PARTIDO
FLUXO - ÁREA DE ACESSO PRIVADO
PRAÇA (EXTERNA)
Abaixo
uma
palavra:
fundamentação concepção expressar
e
do e
diversidade
diversidade. análises
projeto
humana
como
vivida
objetivo
na
ESTACIONAMENTO
GUARITA
a
PRIVADO
cidade,
APARTAMENTOS
SISTEMA LAZER
DIRETRIZES PROJETUAIS
citado
no
destinado ao comércio, a recepção do espaço corporativo e guarita da torre residencial. No primeiro e segundo pavimento das torres A e
árrea de lazer destinada a torre residencial e o terceiro pavimento da torre B apartamentos. No 4º pavimento da torre B temos ainda uma
FLUXOGRAMA
área de lazer e apartamentos, a partir do 5º pavimento até 20º a torre B segue com as FLUXO - ÁREA DE ACESSO PÚBLICO
Como se pode observar no esquema a seguir principais
como
terceiro pavimento da torre A comtemplará a
de convivência, em um único espaço.
fluxos
privados
públicos,
B estará localizado o espaço corporativo. No
trazendo os múltiplos usos e possibilidades
os
acessos
edifício. No pavimento térreo é o espaço
a
ligeiramente,
e
os
fluxograma, juntamente com a setorização do
toda
realizadas,
tem
compreender,
Após
identificamos
semi-públicos
O conceito de projeto pode ser exemplificado em
SETORIZAÇÃO
se
concentram
no
PRAÇA (EXTERNA)
diversas
tipologias
subsolo
os
comercial
de
apartamentos.
estacionamentos, e
corporativo
e
No
subsolo
1
subsolo
2
residencial.
pavimento térreo onde se localiza a praça, a
TORRE B
recepção que concede acesso as salas de escritório, os espaços comerciais e outras entradas separadas para o residencial e para a
creche,
que
terá
ligação
com
a
torre
residencial. No
subsolo
será
implantado
os
ESTACIONAMENTO
COMÉRCIOS
SEMI-PÚBLICO
estacionamentos, que serão separados em acesso ao residencial e acesso ao comercial. Ambos monitorados por controle de acesso digital.
O
estacionamento
destinado
ao
TORRE A
RECEPÇÃO
FACHADA PRINCIPAL
espaço comercial será de acesso público,
ACESSO PRIVADO -
assim sendo, este estacionamento terá acesso
ACESSO PÚBLICO - ESTACIONAMENTO
a recepção da torre comercial e ao térreo,
COMERCIAL E CORPORTIVO
tendo acesso a torre e salas comerciais, área privada,
apenas
pessoas
autorizadas
ESCRITÓRIOS
na
48
RESIDENCIAL E GUARITA
LEGENDA RESIDENCIAL
recepção.
ESTACIONAMENTO
COMERCIAL
CORPORATIVO
LAZER ESTACIONAMENTOS
VOLUMETRIA está
a
volumetria
inicial
pensada,
composta por quatro blocos que diferem em suas dimensões, compondo um volume com carácter
desconstrutivista.
A
diferença
de
gabarito adotada entre os blocos, tem o intuito de
verticalizar
enquanto
mantém
a
escala
humana, com o blocos mais baixos, de até 3 pavimentos, que terão terraços cobertos por vegetação e mobiliário, atraindo as pessoas a
permanecerem
nesses
espaços,
trazendo
o
olhar e a participação humana para todo o edíficio. Adequando aos limites do terreno e aos recuos exigidos pela legislação, chegamos a essa volumetria que será o ponto de partida projetual.
A volumetria final está apresentada abaixo. Pouco foi alterado da ideia inicial, as aberturas e
lajes
especial
conferem e
leve
um a
caráter
volumetria
ainda
mais
desenhada
inicialmente.
A intenção inicial foi mantida, com os blocos de diferentes dimensões.
DIRETRIZES PROJETUAIS
Abaixo
49
ÍNDICES URBANÍSTICOS Os índices urbanísticos foram calculados com base na Lei Complemtenta Nº 2.157/2007 que estabelece os parametros de Uso e Ocupação
DIRETRIZES PROJETUAIS
do Solo de RIbeirão Preto.
50
PROGRAMA DE NECESSIDADES forma
a
atender
todas
as
necessidades
apontadas, tirando partido das oportunidades e peculiaridades da área de intervenção,
será
proposto o seguinte programa: ESPAÇO CORPORATIVO - ESCRITÓRIOS: salas comerciais com as seguintes tipologias: 1. Pequenas: 40m² e 60m²
salas
constante
comerciais durante
o
trás horário
comercial, e permite que pessoas que moram na região e no próprio edifício trabalhem a uma curta distância de casa, sendo possível englobar muitas profissões. ESPAÇO COMERCIAL: Espaços destinados a comércios
cotidianos,
necessidades
de
6
edificado com presença de vegetação e mobiliários que permitam a permanência
1. KITNET: 30m²
temporária de pessoas, tem o objetivo de
2. APTO 1: 60m² - 1 suíte
criar
proporcione
3. APTO 2: 70m² - 1 dormitório + 1 suíte
descanso e contemplação dos moradores,
4. APTO 3: 90m². - 1 dormitório + 1 suíte
transeuntes
5. APTO 4: 140m² - 1 dormitório + 1 suíte
um
ambiente e
que
usuários
de
toda
Uma praça seca
6. APTO 5: 190m² - 1 dormitório + 2 suítes
central que interliga as duas torres. Essa
de
movimentação
apartamentos
tipologias:
foi criada na entrada do edifício e na região
3. Grandes: 140m² presença
RESIDENCIAL:
1. EXTERNO - PÚBLICO: O espaço externo não
infraestrutura do edifício.
2. Médias: 80m², 100m² e 110m²
A
ESPAÇO LAZER E CONTEMPLAÇÃO:
básicas
moradores. 1. Padaria;
que dos
atendam usuários
as e
área
ampla
foi
equipada
com
bancos,
As diferentes tipologias propostas dão
paisagismo, espelho d'água e mobiliários
opções
(Lixeiras, postes de iluminação, bicicletário)
necessidades
convidando as pessoas a passarem por ali e
indivíduo, como estudantes, casais sem
permanecerem,
filhos, famílias de até 5 ou 6 pessoas,
atraindo-as
para
os
a
diversos
públicos
pertinentes
a
e cada
comércios ali instalados. Próximo a entrada
casais idosos, etc.
da
As propostas de plantas também foram
torre
residencial
temos
também
um
playground.
pensadas
2. INTERNO - PRIVADO: Além da área externa de
lazer,
teremos
um
espaço
de
lazer
em
proporcionar
ambientes
sociais dentro das moradias, valorizando as
salas
com
cozinhas
integradas
e
privado destinado aos moradores do edifício
varandas mais extensas, além de criar
que ficará no 3º e 4º pavimento da Torre B
ambientes que proporcione o home office.
oferecendo:
Todos
esses
consideração
2. Mercearia;
pontos, o
atual
levam
em
momento
3. Restaurantes;
Salão de Festas;
pandêmico da nossa sociedade, onde as
4. Hamburgueria;
Áreas Gourmet(2);
pessoas tem tido a maior necessidade de
5. Sorveteria;
Vestiários
estarem em suas casas na maior parte do
6. Café;
Piscina;
tempo, inclusive para trabalhar e restringir
7. Lojas de utilidades;
Sala de jogos;
seu contato social a poucas pessoas que
8. Farmácia;
Brinquedoteca;
podem visitar suas casas.
9. Corworking
Loungs de permanência;
51
DIRETRIZES PROJETUAIS
De
52
6. ANTEPROJETO
53
MATERIALIDADES Os materiais escolhidos para terem destaque no projeto foram: Aço: evidenciado na escolha da estrutura metálica, caixilharia e guarda-corpos; Vidro: evidenciado através das aberturas e guarda corpos. Em uma das paredes da piscina
foi
adotado
o
vidro
como
forma lajes,
convencional como
nos
elemento
de
fechamentos mobiliário
e
nos
bancos do pátio, na implantação do edifício. Madeira: a madeira foi utilizada em alguns principalmente
nos
ambientes
internos, no mobiliários e pisos, para trazer um tom quente aos ambientes. O material foi valorizado no deck da piscina, contrastando com a parede de vidro dela.
54
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
ANTEPROJETO
pontos,
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
Concreto: foi utilizado concreto, além da
1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF
fechamento.
TOPOGRAFIA
55
2
553
Conforme apresentado na leitura morfológica ,
554
o terreno escolhido apresenta uma topografia considerando
suas
dimensões.
A
555
foi
implantar
planialtimétrica
um
platô,
apresentada
na
na
cota
implantação
de: 556,50 em toda projeção da torre e do pátio
126 m
estratégia adotada para tratar a topografia no projeto
78 m
suave,
52 m
55
6 55
central do complexo. No derredor do platô haverá
taludes
suaves
que
guiam
até
7
aos
m
passeios e vias.
99
A seguir, podemos comparar as curvas de níveis originais e a adotada em projeto após as alterações e movimentações de terra. É possível observar nas imagens os acessos ao pátio
central
das
torres,
e
como
32
m
a
Na
fachada
ponto
mais
principal baixo
do
do
empreendimento,
terreno
(552,50),
foi
necessário adotar circulações verticais para
CURVAS DE NÍVEIS ORIGINAIS
CURVAS DE NÍVEIS MODIFICADAS
acessar o platô implantado (556,50), na lateral está locada uma rampa com inclinação de 8,33%,
conforme
solicitado
pela
NBR
9050/2020, para que seja acessível a pessoas com necessidades especiais, e uma grande escadaria, que além de sua função implícita, confere um caráter estético ao projeto.
VISTA 3D - TERRENO COM RECORTES 55
ANTEPROJETO
caminhabilidade está facilitada e acessível.
ESTRUTURA A materialidade escolhida para a estrutura foi o aço. A razão da escolha foi baseada nas leituras e
referências
projetuais
apresentadas
anteriormente, com a intenção de trazer a estética do metal que transmite ao mesmo tempo leveza, por sua esbeltez, e força, pela resistência bem conhecida do aço. Essas características estéticas do material, Outro
ponto
analisado,
primordial
para
executibilidade do projeto arquitetônico, é a possibilidade
que
a
estrutura
metálica
proporciona de executar grandes vão, e com isso foi possível adotar grandes panos de vidro nas fachadas do edifício. A seguir podemos analisar as pranchas técnicas estruturais dos pavimentos. Foi adotado um
ANTEPROJETO
plano de eixos que se alteram em alguns pavimentos das torres, sendo os eixos verticais das escadas e elevadores fixos em toda sua altura. Os
eixos
de
pilares
apresentam
distâncias
váriáveis que não ultrapassam 12 metros de vão livre. Foi adotado para determinação dos vãos, um pré
dimensionamento
básico
no
qual
é
considerado a altura da viga com 1/15 a 1/25 do vão adotado (MARGARIDO, 2007, p.257). As vigas adotadas tem uma altura de 0,60 metros, pois considerando o pior caso no qual o vão maior é de 12 metros temos: 12 metros dividido por 15 é igual a 0,80 metros e 12 metros dividido por 25 é igual a 0,48 metros. Foi adotado 0,60 metros, como pré dimensionamento.
56
9,5 m
9,5 m
9,5 m
12 m
10,2 m
6,74 m
9,5 m
9,5 m
6,5 m
8,1 m
9,5 m
6,5 m
6,3 5
m 2,3
m
m
6,5
7,8 7
10 m
11,15 m
11,15 m
11,9 m
8,65 m
8,65 m
7,25 m
m 2,3
m m
9,7 2 m
10 m
6,1 9
12 ,38 m
m
10 m
6,1 9
m
6,1 9
m
6,1 9
m
8,8 5
m
8,8 5
m
9,7 2
m
6,1 9
9,7 2
m
m
7,8 7
m
6,1 9
m
3,9 3
12 ,38 m
10 ,71 m
8,07 m
11 ,11 m
6,1 9
m
6,1 9
10 m
m
12,2 m
m
12,1 m
6,3 5
m 10 ,7 m
7,9 1
m
6,3 5
11 ,1 m
2,4
10 ,7 m
m
10 m
10 m
6,3 5
m
PLANTA LAJE PISO - SUBSOLO E TÉRREO ESCALA
_
PLANTA LAJE PISO - 1º AO 3º PAVIMENTO ESCALA
_
3
1 : 500
PLANTA LAJE PISO - 4º AO 10º PAVIMENTO ESCALA
_
1 : 500
4
1 : 500
PLANTA LAJE PISO - 11º AO 20º PAVIMENTO ESCALA
_
1 : 500
0,3 m
0,6 m
1
2
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ESTRUTURA UNIV
5
CORTE LONGITUDINAL ESCALA
1 : 500
_
6
CORTE TRANSVERSAL ESCALA
1 : 500
_
7
VISTA ISOMÉTRICA ESCALA
_
CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
01
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
IMPLANTAÇÃO A seguir podemos observar a implantação do edifício que contempla o setor comercial e de serviços do mesmo, juntamente com a área de lazer e contemplação composta pela praça central e frontal. Podemos observar as recepções destinadas ao espaço corporativo e ao espaço residencial
ANTEPROJETO
controlado controle de acesso.
FACHADA NORTE
58
FACHADA SUL
N 1
DIT ENE R. B
NIO UGE E A IR A VIE
PLAYGROUND
EIO PASS
PISO PERMEÁVEL
BANCOS DE MADEIRA
D
8,33%
TORRE B
TORRE A
BANCO EM CONCRETO
RECEPÇÃO CORPORATIVA ACESSO AOS ESCRITÓRIOS
+556,50
FARMÁCIA ELEVADOR
ESTACIONAMENTO PNE
Abaixo S
RE GUA SI RI DE TA NC IA L ---
LOJA
EL EV AD OR
MERCEARIA
+556,50
+556,50 EL EV AD OR
RESTAURANTE
BANCO EM CONCRETO
S
LOJA
+556,50
EL EV AD OR
D EL EV AD OR
PÁTIO/ PRAÇA
PISO PERMEÁVEL
LOJA
LOJA
+548,50
LOJA
RECEPÇÃO CORPORATIVA
BANCO EM CONCRETO
LOJA
ESTACIONAMENTO PNE
+556,50
RE F.
HAMBURGUERIA
RESTAURANTE BANCO EM CONCRETO
CAFÉ
LOJA
PÁTIO/ PRAÇA CENTRAL +556,50
COWORKING ESPELHO D'ÁGUA
LOJA
BANCO EM CONCRETO
BANCO EM CONCRETO
BANCO EM CONCRETO
+556,50
4
BICICLETÁRIO
25%
BICICL ETÁRIO
LOJA
RAMPA DE ACESSO AOS ESTACIONAMENTOS /COMERCIAL
SORVETERIA
PA SS EIO
2
RE F
VESTIÁRIOS
BANCO EM CONCRETO
S
PASSEIO
RA M ES PA TA DE RE CIO AC SI NA ESS DE M NC EN O A IA TOS OS L
CE RC A
VI VA
25
%
PISO PERMEÁVEL
5%
PASSEIO
i=2
AV. CEL. FERNANDO FERREIRA LEITE
.
ELEVADOR
D
R. ADERCIA
1
1
2
IMPLANTAÇÃO
ESCALA
1 : 200
3
4
5
10
MACHADO GONTIJO
3
_
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL IMPLANTAÇÃO UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
02
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
ACESSOS E CIRCULAÇÕES O segundo subsolo portanto contemplará o
A altura de entrada do estacionamento permite
O acesso a veículos automotivos será dividido
estacionamento destino aos moradores da torre
a passagem de até um caminhão de pequeno
em 2 setores, como demostrado nas diretrizes
residencial, sendo disponibilizadas 1 vaga por
porte.
de
na
apartamento totalizando 194 vagas, mais um
A seguir é possível observar todos os detalhes
estacionamentos
excedente de 13 vagas que pode ser vendida
em projeto dos acessos e as plantas técnicas
de
para o morador que necessitar.
dos subsolos.
ACESSO DE VEÍCULOS
projeto
e
implantação. locados
mostrado
Serão
em
2
em
dois
pavimentos
projeto
subsolos.
O
primeiro será destinado aos funcionários do ESPAÇO CORPORATIVO e a todo público que
PASSEIOS
alguma
Todo entorno do edifício foi pensado para
Os
infraestrutura do edifício, mediante pagamento
atrair as pessoas a andarem por ele. Podemos
dimensões
de uma taxa. o Primeiro subsolo portanto terá
ter acesso ao edifício em todas as suas faces
edificação.
controle de acesso por meios eletrônicos e
lindeiras as vias, sendo possível cruzar toda
estacionamentos passarem pelos passeios, a
humanos.
desse
extensão do terreno através da praça central.
intenção foi manter uma continuidade neles,
pavimento, dão acesso apenas ao térreo, sendo
Na fachada principal, além do acesso pelas
para que o pedestre fosse a prioridade, por
necessário passar pela recepção ou liberação
escadarias,
esse motivo a rampa com inclinação de 25%
por impressão digital para se acessar o Espaço
lateral,
corporativo
pessoas com necessidades especiais.
desejar
ANTEPROJETO
ACESSO PEDESTRES
estacionar
Os
usufruir
elevadores
ou
disponibilizado
para
o
Espaço
2
vagas
e
de
escadas
residencial. por
unidade
Será
temos
acesso
possibilitando
por
uma
rampa
acessibilidade
as
sendo 3% destinada a PNE conforme o Código
necessitam
de Obras de RIbeirão Preto/2019, ou seja 5
instalado no subsolo 1 uma área reservada para
vagas.
carga e descarga juntamente com um depósito
No térreo na entrada da edificação há também
de uso temporário que pode ser utilizado por
vagas
todos os condôminos da edificação.
público
destinados
xx
Apesar
em
todo
das
com
derredor entradas
da dos
destinada aos veículos só tem inicio após o
ACESSO PARA CARGA E DESCARGA Devido
acesso
de
considerados
passeio sem degraus e inclinações abruptas.
para acesso público totalizando 149 vagas,
de
foram
passeio, como forma de manter o platô do
de
escritório, portanto, 92 vagas mais 57 vagas
passeios
a
presença de
de
suprimentos
especificamente a PNE
60
comércios constantes,
que foi
A seguir estarão as pranchas técnicas dos dois pavimentos de subsolo criados.
ACESSOS E CIRCULAÇÕES
ENTRADA RECEPÇÃO CORPORATIVA - TORRE A
ANTEPROJETO
DET. ENTRADA ESTACIONAMENTO COMERCIAL RAMPA E ESCADARIA - ENTRADA PRINCIPAL SEM ESCALA ENTRADA SUBSOLO 1
ENTRADA RECEPÇÃO CORPORATIVA TORRE B ENTRADA SUBSOLO 2
ENTRADA RECEPÇÃO CORPORATIVA TORRE A
ENTRADA SUBSOLO 2 - ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL
61
ENTRADA GUARITA RESIDENCIAL
ANTEPROJETO
PLANTAS SUBSOLOS
62
22,33 m 36,58 m
47,74 m
2,3 m
4,25 m
47,74 m
3,9 m
6,27 m
S
89,4 m 5m
75,15 m
71,78 m
ÁREA TÉCNICA DEPÓSITO
86,03 m
ELEVADOR
CARGA E DESCARGA
7,09 m
S
207 VAGAS
148 VAGAS
ESSE ELEVADOR NÃO TEM ACESSO AO PAVIMENTO EM QUESTÃO
ELEVADOR ESSE ELEVADOR NÃO TEM ACESSO AO PAVIMENTO EM QUESTÃO
12 ,41 m
ge rad ore s
ELEVADOR
5,8 8
12 ,61 m
5m
m
4,9 3m
1 2 3 4 5
S
10
42 ,78 m
42 ,78 m
S
6m
7m
35 ,77 m
35 ,75 m
1 2 3 4 5
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA SUBSOLOS
10
UNIV CURSO
1
PLANTA BAIXA - SUBSOLO 1
ESCALA
1 : 300
_
2
PLANTA BAIXA - SUBSOLO 2
ESCALA
1 : 300
_
DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
03
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
PAISAGISMO O paisagismo foi colocado estrategicamente
aaa
em alguns pontos para direcionar os caminhos e percursos na implantação do edifício. Em outros pontos ajuda a trazer beleza e leveza contrastando com as torres robustas de aço, concreto e vidro. Em todo caso, o objetivo principal
é
trazer
sombra
e
frescor
ao
microclima das praças e pátios, fazendo com que se torne mais confortável caminhar por ele durantes os dias quente e ensolarados, que são constantes na cidade de Ribeirão Preto. Foi projetado um espelho d'água na praça central, com
o
objetivo
de
trazer
frescor
a
esse
ANTEPROJETO
ambiente aberto. A escolha das tipologias de vegetação, foram levando em consideração raízes mais curtas por conta do subsolo. As árvores mais altas com
ENTRADA PRINCIPAL - FACHADA NORTE
raízes mais profundas foram locadas onde não há projeção do subsolo.
PRAÇA CENTRAL
64 ACESSO - FACHADA LESTE
PAISAGISMO
ANTEPROJETO
ENTRADA PRINCIPAL
PLAYGROUND
65
PRAÇA CENTRAL
COMERCIAL O
espaço
comercial
pequenos
comércios
necessidades carência
foi
do
do
destinado
que
envolvem
cotidiano,
entorno
de
a
suprindo
tais
a
comércios.
Portanto no térreo da edificação, juntamente com as praças e áreas de convivência foi projetado: Hamburgueria: A= 140m² Restaurante: A= 100m² - Unidades: 2 Café: A= 100m² Lojas: A= 50m² - Unidades: 3 Lojas: A= 60m² - Unidades: 3 Lojas: A= 70m² - Unidades: 3 Mercearia: A= 210m² Coworking: A= 70m²
HAMBURGUERIA - VISTA INTERNA
Farmácia: A-180m²
ANTEPROJETO
Seguem algumas perspectivas e pranchas técnicas de térreo da torre A e do térreo da torre B. Parte do programa do pavimento térreo do edifício
são
os
vestiários
semi
público,
localizados na torre A. O objetivo é proporcionar um local com armários
e
chuveiros
para
aqueles
que
desejarem, por exemplo, ir ao trabalho de bicicleta e terem a possibilidade trocar de roupa
antes
do
trabalho.
Os
vestiários
seriam controlados pela própria recepção, para manter a ordem. O público alvo são as pessoas que trabalham no edifício.
MERCADO- VISTA INTERNA 66
COMERCIAL
VISTA INTERNA - CAFÉ
PRAÇA CENTRAL
ANTEPROJETO
RECEPÇÃO CORPORATIVA - TORRE A
aaaa
67
PRAÇA CENTRAL FONTE: http//: www.pngall.combuilding
- 2021
ANTEPROJETO
PLANTAS TÉRREO TORRES A E B
68
60,14 m
+556,50 P17
P16
COWORKING
50 m²
13,99
1,5 1,48
+556,50
LOJA
P02
50 m²
+556,50
25%
P02
COZINHA
J06
MESAS DE TRABALHO
7,05
5,35 0,78
3,23
P02
LAV
1,4
1,42
LAV
P02
P02
9,58
P02
PROVADORES
PROVADORES
BHR PNE MASC
0,84 2,33
PCF
D
ELEVADOR
ELEVADOR
J10
PROVADORES
BAR/BALCÃO
J10
1,25 2,6
1,93 P02
DUTOS DE VENTILAÇÃO
J10
ELEVADOR
PCF
8,45
8,62
ÁREA FUNC
1,45
1,45
ÁREA FUNC
1,4
1,5
P02
ELEVADOR
REFRIGERADORES
1,7
CAIXAS
BHR PNE FEM
21,07 22,57
1,45
2,81
LAV
P02
ÁREA FUNC
LAV
SHAFT
3,74 1,41
S
P03
1,73
PCF
2,3
PF
CAIXA
PEL
P17
P03 BALCÃO
ESTOQUE
1,72
PORTA FECHADA HERMETICAMENTE
PEL
DUTOS DE VENTILAÇÃO
3,71
P03
4,97
P02
SHAFT
SHAFT
SHAFT
3,62
PROVADORES
SHAFT
PCF
ANTE CAMARA
SHAFT
P02
5,22
REF.
LAV
ÁREA FUNC
J10
DUTOS DE VENTILAÇÃO
P16
LAV P02
1,25
ANTE CAMARA
COPA
1,45
1,55
0,4
0,6
P02
1,45
ÁREA FUNC
+556,50
ÁREA FUNC
P02
P02
P02 LAV
LOJA 50 m²
DUTOS DE VENTILAÇÃO
P02 LAV
SHAFT
1,4
3,73
PEL
PCF
P02 P02
PEL
PROVADORES
1,2
8,45
SALA DE REUNIÃO 3
9,58
1,5
SALA DE REUNIÃO 2
P02
PROVADORES
9,58
2
5,78
2,6
J05
J05
P02
8,89
+556,50
GELADEIRAS
8,94
24 m
190 m²
4,05
1,05
+556,50
MERCADO
SALA ADM CONDOMINIO
P16
CATRACAS PARA CONTROLE DE ACESSO P02
P03
110 m²
1,96
+556,50
P17
RECEPÇÃO CORPORATIVA
SALA DE REUNIÃO 1
70 m²
J07
BHR
P03
SORVETERIA
J05
LOJA
+556,50
+556,50
P02LAV
P17
J02
P16
5,32 RECEPÇÃO
P02LAV
P16
N
1,4
P16
1,5
9,17
P16
LOUNG
COZINHA
70 m²
P02
FARMÁCIA 130 m²
2,28
LOJA 50 m²
+556,50
+556,50 80 m²
J07
13,19
30 m²
5,94
RESTAURANTE
LIXO +556,50
+556,50
P15
P16
P16
P02
P02
BHR
J06
1,5 m
J04
P15
+556,50
PLANTA BAIXA - TORRE B 1 : 100
_
N +556,50
34,8 m J06
P17
3,95 m J05
P17
J20
J10
J10
J07
6,3
4,55
2,25
14,05
BANCO EM CONCRETO VESTIÁRIO PNE P03
HAMBURGUERIA
J06
RESTAURANTE
90 m²
60 m²
4,55
+556,50
+556,50 +556,50
VESTIÁRIO FEMININO
1,2
5,9
BAR/ BALCÃO
1,13
RECEPÇÃO CORPORATIVA
BALCÃO
1,3
1,2
COZINHA
BHR PNE FEM
P01
BHR PNE FEM
COZINHA
BHR PNE MASC P03
J05
1,18
BHR PNE MASC P03 P06
J02
10,55
0,85
P06
VESTIÁRIO MASCULINO
P02
ÁREA FUNC
P02
ÁREA FUNC
LAV
P03
P02
PROVADORES
CATRACAS PARA CONTROLE DE ACESSO
D
P02
7,58
P03
BALCÃO
P02
1,45
P84
2,45
LAV
1,7
BHR PNE FEM
J02
P02
ÁREA FUNC
P03
COZINHA
LAV
PROVADORES
1,65
PROVADORES
PCF
S
3,35
1,65
BHR PNE MASC
D
RAMPA PARA ACESSO AO SUBSOLO 1 ESTACIONAMENTO COMERCIAL E CORPORATIVO
J06
1,65
J02
3,62 10,91
1,9
2,76
1,2
1,45
5,8
1,5 m
0,6
P02
20 m
1,4
ARMARIOS
P03
P84
6,23
1,5
DEPOSITO
P84
DEPOSITO
1,7
J02
+553,91
70 m²
1,16
P03
P01
J02
P02
1,9
3,5
3,69 m
ACESSO RECEPÇÃO 8,33%
P06
P17
2,83
P06
ELEVADOR
3,8
PEL
CIRCULAÇÃO 70 m²
+556,50
LOJA
30 m²
CAFÉ
LOJA
30 m²
3,22
LOJA 25%
30 m²
3,35
70 m²
J06
+556,50
4,55
3,22
4,55
7,58
7,58
ELEVADOR
9,3
J06
+556,50
+556,50
+556,50
7,05
ESCALA
7,09 m
2
0,6 m
1,5 m
0,6 m
COPA
J04
3
P11
+556,50
2,5 m
6,53
9,58
P16
5,32
BHR J07
10 m² GUARITA
2,5 m
P17
5,32
P02
GUARITA
+556,50
5,32
P03 P03
30 m²
1,4
9,17
1,4 BHR
3,18
9,09
P02LAV
RECEPÇÃO RESIDENCIAL
1,51 1,49
P02LAV
P15
8,39
P03
REF.
+556,50
+556,50
50 m²
+556,50
50 m²
J07
LOJA 12,42
LOJA
+556,50
4,55
PEL
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA TÉRREO TORRE A-B UNIV CURSO
P17
J20
P17
P17
P17
J01 DISCIPLINA ALUNO
1
PLANTA BAIXA - TORRE A
ESCALA
1 : 100
_
PROFESSORA
04
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
CIRCULAÇÕES E ACESSOS VERTICAIS As
circulações
internas
foram
calculadas
segundo a legislação do corpo de bombeiros da Policia Militar chamas IT’ s: Informações Técnicas, seguindo as classificações para cada tipologia correspondente, bem como cálculos de população e tipologia de escadas adotada e suas dimensões. Segundo a IT Nº 11/2019: Saídas de Emergência, levando em conta a população estipulada e os usos atribuídos a edificação será necessária rotas de fuga de no máximo 30 metros para o espaço corporativo e 40 metros para o espaço residencial. As escadas adotadas foram: Uma comum com
ANTEPROJETO
ventilação voltada para a fachada que atende até o 4º pavimento (13,00 metros de altura) locada na torre A. Na torre B, devido a posição da escada e a população que irá atender, foi necessário um escada à prova de fumaça, ventilada por dutos de ventilação. As escadas atenderão até o 20º pavimento (69,00 metros de altura)
ESCADA SIMPLES SEM ESCALA
ESCADA À PROVA DE FUMAÇA SEM ESCALA 70
CORPORATIVO O espaço corporativo foi implantado no 1º e 2º pavimento
de
conectam
nos
ambas
as
dois
torres,
que
pavimentos
por
se uma
passarela coberta com fechamento em vidro. As
modulações
dos
escritórios,
permite
a
presença de diversos públicos, desde empresa de médio porte até empresas de pequeno porte , com poucos colaboradores. Os módulos projetados são: Escritório 1: A= 40m² Unidades: 11*2 = 22 escritórios Escritório 2: A= 60m² Unidades: 2*2 = 4 escritórios Escritório 3: A= 80m² Unidades: 1*2 = 2 escritórios
ESCRITÓRIO 4 - VISTA INTERNA
Escritório 4: A= 100m² Unidades: 6*2 = 12 escritórios
ANTEPROJETO
Escritório 5: A= 110 m² Unidades: 1*2 = 4 escritórios Escritório 6: A= 140 m² Unidades: 1*2 = 2 escritórios Todos
os
escritórios
são
equipados
com
lavabos, e no pavimento, acessível a todas as salas há um conjunto de banheiros destinados a PNE ao lado temo também um DML. No
1º
pavimento
administração
do
há
salas
condomínio
destinadas do
a
espaço
comercial e corporativo. No
2º
pavimentos
administração
do
há
salas
condomínio
destinadas do
a
espaço
residencial.
71
ESCRITÓRIO 6 - VISTA INTERNA
ESCRITÓRIO 1 - VISTA INTERNA
ANTEPROJETO
PLANTAS 1º E 2ºPAVIMENTO TORRES A E B
72
60,05 m
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
1,6
13,05 LAV P02
1,6
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
13,05
LAV
J01
13,05
1,6
LAV
P02
J08
SALA MASTER 10 m²
P02
P03
LAV
LAV
SALA MASTER
P02
SALA MASTER
10 m²
ESCRITÓRIO 4
P03
P03
J08
J08
J08
J08
J08
13,04 P02
J08
LAV
SALA MASTER
P02
10 m²
P03
ESCRITÓRIO 4 60 m²
ESCRITÓRIO 4
P03
70 m²
LAV
SALA DE REUNIAO
SALA DE REUNIAO
SALA DE REUNIAO
10 m²
10 m²
10 m²
10 m²
P03
P03
70 m²
J08
6,15
SALA DE REUNIAO
J08
ESCRITÓRIO 5
P03
P03
60 m²
6,15
J08
LAV
J08
J08
P02
10 m²
P03 J08
1,6
J08
1,45
1,45
J08
1,45
1,45
P02
J01
1,45
J08
P03
P03 460 m²
J08
P03
2,2
P03
LAV
P03
PCF
0,85
2,89
S 1,2
1,25
ÁREA TECNICA 10 m²
ESCRITÓRIO 3
J08
50 m²
P03
SALA DE REUNIAO
J08
ELEVADOR
P02
J10
2,9
2,9
3,53
24 m
LAV
460 m²
3,05
CIRCULAÇÃO
100 m²
SHAFT
ESCRITÓRIO 6
P02
S
ELEVADOR RESIDENCIAL
J10
2,2 4,38
PCF
1,25
ELEVADOR
DUTOS DE VENTILAÇÃO
J10
P03
2,9
P02
J08
J08
PEL
PCF
ELEVADOR RESIDENCIAL
P02
LAV
P03
PNE FEM 1,9
PEL
2,1
10 m²
LAV
0 m²
2,2
PNE MASC
ADM
CIRCULAÇÃO
0 m²
460 m²
40 m²
P03
ADM 30 m²
J10
DML 0 m²
10 m²
J11
PCF
6,78 P03
ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 2 40 m² 40 m² 40 m² Area Area Area Area 40 m² 40 m² 40 m² 60 m²
2,2
PCF
6,3
3,49
P03
10 m²
2,6
SALA MASTER
P03
3,05
PCF J08
+560,50
1,8
P02
1,45
P02
CIRCULAÇÃO
SALA DE REUNIAO
1,45
LAV
DUTOS DE VENTILAÇÃO
LAV
P03
ESSA CIRCULAÇÃO VERTICAL SÓ SERÁ ACESSIVEL EM CASO DE EMERGENCIA ACESSOS DESTINADOS APENAS A TORRE RESIDENCIAL
J08
CIRCULAÇÃO
14,8
2,1
460 m²
P03
P03
14,81
P03
P03
14,79
13,6
SALA MASTER 10 m²
SALA DE REUNIAO
J08
SALA DE REUNIAO
10 m²
SALA DE REUNIAO
10 m²
P03
P03
ESCRITÓRIO 4
J08
ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area Area Area Area 40 m² 40 m² 60 m² 40 m² 40 m² 40 m²
10 m²
ESCRITÓRIO 4
70 m²
P03
60 m²
P03
ESCRITÓRIO 4
P03
J08
60 m²
1,6 P03
J08
P02
LAV
LAV
SALA MASTER
P02
SALA MASTER
10 m²
P02
10 m²
LAV
LAV
J08
P02
1,45
J08 J08
J08 J08
J08
J08
1 PAV - TORRE B
ESCALA
1 : 100
J08
J08
J08
J08
LAV
P02
P02
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
LAV
J08
LAV
J01
4
P02 J08
ESQUEMA DE ÁREAS - ESCRITÓRIOS
J01
_ CIRCULAÇÃO Area 470 m² ESCRITÓRIO 5 Area 110 m²
35,2 m
J08
J08
J08
J08
J08
J08
4,56
J08
J08
J08
4,56
J08
J08
J08
4,56
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
J08
4,56
4,56
J08
J08
6,24
4,56
J08
ADM Area 90 m²
J08
J08
J08
ESCRITÓRIO 1
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 2
40 m²
3 05 J08
J08
J08
J08
J08
P02
LAV
LAV
P02
P02
P03
P03
LAV
LAV
P02
P02
P03
P03
LAV
LAV
P02
LAV
P03
P02
P02
LAV
P03
1,6
LAV
3,8 m
P03
P02
P02
LAV
1,66 m
1,6
ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²
ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²
1,7
LAV
P03
1,7
LAV 1,43
P02
P03
ESCRITÓRIO 3 Area 80 m²
2,2 m
+560,50
1,6
ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²
P03
460 m²
1,6
ESCRITÓRIO 2 Area 60 m²
ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²
2 05
P02
P03
CIRCULAÇÃO
P03
ESCRITÓRIO 4 Area 100 m² CIRCULAÇÃO VERTICAL Area 120 m²
8,5
J08
20 m
3,5 3,35 J08
J11
ELEVADOR
ESCRITÓRIO 6 Area 140 m²
PEL
J08
S
ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²
3,22
J08
ESCRITÓRIO 1
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 1
40 m²
ESCRITÓRIO 1
40 m²
3,35
ESCRITÓRIO 1
40 m²
40 m²
J08
J11
ELEVADOR
PEL
J08
3
J08
J08
1 PAV - TORRE A
ESCALA
1 : 100
4,56 J08
J08
J08
4,56
8,5
4,56
J08
J08
J08
4,56 J08
J08
J08
4,51 J08
J08
3,22
J08
8,5
2
J08
LAV
1,45
6,15
P02
J08
1
_
PLANTA BAIXA 1º AO 2º PAVIMENTO - GERAL
ESCALA
1 : 500
_
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA 1º E 2º PAVIMENTO UNIV
J11
CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
05
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
LAZER Como citado no programa de necessidades, a área de lazer privativa destinado aos moradores do edifício ficará no 3º e 4º pavimento da Torre B oferecendo: Salão de Festas; Áreas Gourmet(2); Vestiários Piscina; Sala de jogos; Brinquedoteca; Loungs de permanência; Terraço. Os
pavimentos
ANTEPROJETO
escada
serão
externa,
interligados
integrando
todo
por
uma
ÁREA DA PISCINA
espaço
destinado ao lazer.
Nesse espaço, haverá também uma lavanderia, destinada principalmente as kitnets, que não tem área de serviço em seu layout. Seguem algumas perspectivas e plantas dos pavimentos em questão.
No terceiro e quarto pavimento parte dele também é destinado aos apartamentos que serão
apresentados
em
detalhes
posteriormente.
74
LAZER
SALÃO DE FESTAS
ÁREA GOURMET
ANTEPROJETO
BRINQUEDOTECA
75
PLAYGROUND
ANTEPROJETO
PLANTA 3° PAVIMENTO LAZER
76
J10
J10
13,55
13,96
J09
5,64
4,8 m
SALÃO DE FESTAS
S
S
150 m²
ÁREA EXTERNA
+566,52
P17 DECK DE MADEIRA +567,00
PISCINA ÁREA EXTERNA
PISCINA
S
260 m²
60 m²
S
+567,85
+566,52
J09
S
P17
ELEVADOR CIRCULAÇÃO
J09
10,86
12,42 m
ELEVADOR
13,55 2,3
P15
S
7,05
P17
VESTIÁRIO FEM.
1,7
P05
3,35
VESTIÁRIO MASC
2 06
3,83 J11
ELEVADOR S
CIRCULAÇÃO 30 m²
3,22
P17
BRINQUEDOTECA
PEL
10 m²
3,5
+566,52
CIRCULAÇÃO
16,72
J11 PEL
ELEVADOR 10 m²
3,22
SALA DE JOGOS
ÁREA GOURMET
2
P03 4,88
P03 4,47
J11
VESTIÁRIO FEM. 10 m²
P07
P07
10 m²
3,61
P06
P06
VESTIÁRIO MASC
5,85
1,65
J11
1,65
P02
LOUNG ACESSO SEMI PUBLICO
P02
S
ELEVADOR
BRINQUEDOTECA
ELEVADOR
50 m²
J11
ELEVADOR
J11
P17
1,65
CIRCULAÇÃO
1,65
LA JE
5,95
CIRCULAÇÃO S
TÉ C.
5,99
ELEVADOR
490 m²
4,0 6
+566,52 P02
J11
P02 TÉ C.
APTO 1
TÉ C.
SALA DE JOGOS 80 m²
APTO 1
2,2 9
LA JE
J11
APTO 1
LA JE
J12
J11
APTO 1
APTO 1
LA JE
TÉ C.
LA JE
TÉ C.
P17
J11
APTO 1
_
TÉ C.
1,6 5
APTO 1
110 m²
J09
P02 J09
J11
LOUNG ACESSO SEMI PUBLICO 160 m²
TÉ C.
P17
LA JE
1 : 100
P02
6,2 9
PLANTA BAIXA - ÁREA COMUM
ESCALA
ÁREA GOURMET
J09
2,4
2
1,6 5
LA JE
6,3 J09
10,09
1,4
0,8
1,4
APTO 1
LA JE
TÉ C.
J12
J09
J11
1
PLANTA BAIXA - 3 º PAVIMENTO GERAL
ESCALA
1 : 200
_
P17
14 ,95
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA 3º PAVIMENTO UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
06
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
RESIDENCIAL O espaço residencial está localizado na torre B e tem início no 3º pavimento até o 20º. As
tipologias
de
moradias
são
diversificadas, com o intuito de promover essa comunidade que integre diferentes tipos de pessoas. do 3º ao 10º pavimento foram propostas as seguintes tipologias, as kitnets tem inicio apenas a partir do 4º pavimento:
Kitnet: A= 30m²
KITNET - VISTA GERAL
Unidades: 10*7 (4 ao 10 pav.) = 70 aptos
KITNET - VISTA INTERNA
ANTEPROJETO
APTO 1: A= 60m²
APTO 1 - VISTA INTERNA
Unidades: 6*8 (3 ao 10 pav.) = 48 aptos - APTO 2: A= 70m² Unidades: 2*8 (3 ao 10 pav.) = 16 aptos
Seguem
algumas
perspectivas
pranchas
técnicas
dos
pavimento apresentado
que
e
as
pavimentos:
contempla
anteriormente
o e
4º
lazer, os
apartamentos, e a planta do 5º ao 10º, o primeiro pavimento tipo.
78
APTO 1 - VISTA GERAL
RESIDENCIAL
APTO 2 - VISTA INTERNA
APTO 3 - VISTA INTERNA
APTO 3 - VISTA GERAL
ANTEPROJETO
APTO 2 - VISTA GERAL
79
APTO 3 - VISTA INTERNA
RESIDENCIAL Do 11º ao 20º pavimento temos as tipologias de apartamentos maiores:
APTO 3: A= 90m² Unidades: 2* 10 = 20 aptos APTO 4: A= 140m² Unidades: 2*10 = 20 aptos APTO 5: A=190m² Unidades: 2*10 = 20 aptos
O
número
total
de
unidades
é
de
194
APTO 4 - VISTA GERAL
apartamentos. Seguem algumas perspectivas e a prancha
ANTEPROJETO
técnica
dos
pavimentos
11º
ao
20º,
o
APTO 5- VISTA INTERNA
segundo pavimento tipo.
80
APTO 4 - VISTA INTERNA
APTO 5- VISTA INTERNA
RESIDENCIAL
VISTA - ENTRADA GUARITA TORRE RESIDENCIAL
APTO 5 - VISTA INTERNA VISTA - ENTRADA TORRE RESIDENCIAL
81
ANTEPROJETO
APTO 5- VISTA GERAL
3,6 6
J14
J14
KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET CIRCULAÇAO VERTICAL Area Area 30 m² 130 m² KITNET Area 30 m²
J14
J01 P01
30m²
BHR
1,4
3,5 6
KITNET
P03
2,5
J14
7,1 5 PCF
3,6 1
KITNET
P03
30m²
J14
DU
PCF
TO S
BHR
DE
VE NT ILA ÇÃ O
2,9
P03
S
P03
1,4
3,6 1
KITNET 30m²
APTO 2 Area 70 m²
P01
KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m²
CIRCULAÇÃO Area 110 m²
PCF
BHR
ELEVADOR
2,5
3,4 9
APTO 1 Area 60 m²
BHR
J14 P01
APTO 2 Area 70 m²
P03
TERRAÇO
ELEVADOR
ELEVADOR
RESERVATÓRIO
PEL
APTO 1 Area 60 m²
KITNET KITNET J14
P03
PEL
P03
ELEVADOR
7,1 5
2,9
30m²
30m²
2,9
P03
P01
ELEVADOR
PEL
3,3 5
BHR PEL
3,5 2,5
4,2
2,5 5
PCF
1,1
30m²
APTO 1 Area 60 m²
BHR m
S
ÁREA GOURMET
P01
m
P03
2 07
1,2 5
J13 TÉ C.
P03 P01
DU
2,7 5
BHR 1,4
2,3
4,8 7
1
P01
0,9
VARANDA ,5
P01
3,3 5
P14
3,1 5
BHR
3,3 5
5,9
70m²
LA JE
VARANDA
P01 KITNET
KITNET
AS
SALA
P09
KITNET
ELEVADOR
APTO 1 60m²
3,5
J14
P01
0,9
P01
1,5
LAV P01
KITNET
P01
P08
P03
1,4
P02
KITNET
J09
70m²
J09
J09
ELEVADOR
J09 KITNET
COZINHA P03
P01 J13
P14
TÉ C.
P14
4,3 3
VARANDA
60m²
SALA
KITNET
KITNET
APTO MÉDIO 1
APTO 2 4,2 1
2,2 3
60m²
APTO 1
SALA
KITNET
APTO 1
3,4 4
COZINHA
KITNET
2,56
SALA
P02
0,9
KITNET
S S
20 m²
LA JE
LA JE
3,5
SUÍTE
LAVANDERIA
J09
LAV 3,4 6
KITNET
ELEVADOR
P05
J13
DORM 1 0,5 6
1,5
KITNET
P03
2,9 7
ELEVADOR
SUÍTE
APTO 2
P01
0,5 6
KITNET
KITNET
AS
9,55
1,5
SS
KITNET
P01
2,2 3
1,3
P01
AS
4,4 3
J14
30m²
COZINHA
P03
SUÍTE
P09
TÉ C.
KITNET
KITNET
VARANDA
COZINHA
2,4 3
LA JE
30m²
KITNET
BHR
BHR
VARANDA
ESQUEMA DE ÁREAS - APTOS
4
KITNET
BHR
2,7
4,4 3
P01
m
P03
CIRCULAÇÃO
4,4 3
1,3
AS
BHR
TÉ C.
1,1
m
BHR
BHR
P08
J01
2,2
ÁREA GOURMET
J14 PCF
APTO 2
P14
J01
PCF
1,5
1,9 5
SALA
VE NT ILA ÇÃ O
4,6 4
TÉ C.
1,5
DE
J14
30m²
2,6
SH AF T
m
P01
1,2 1
DORM 1
KITNET P03
TO S
0,9 9
LA JE
1,8 5
2,8 9
m
7,1 5
P01
ELEVADOR
1,4
2,5 9
BHR
SUÍTE
KITNET
P01
30m²
APTO 1 Area 60 m²
3,6 6
J13
45 ,2 m
APTO 1 Area 60 m²
J14
BHR KITNET
APTO 1 Area 60 m²
KITNET
P14
KITNET
J11
3 07
P14 P02
BHR
LAV
1,3 5
5,9 5,9
SUÍTE
P03
P01
SALA
SUÍTE
3,5 5
LAV
60m²
P01
1,5 P02
P01
1,4
P01
P02
LAV
APTO PEQUENO
J11
APTO 1
APTO 2
APTO MÉDIO 1
100 m²
11
AS
P03
APTO 1
ÁREA GOURMET
COZINHA
1,5
APTO 1
P17
P09
P01
0,9
APTO PEQUENO
VARANDA
7,8 9
P09
TÉ C.
AS
LA JE
1,2
4,3 3
2,7
1,4
J01
APTO 1
APTO 1
APTO PEQUENO
BHR
60m²
SUÍTE
0,5 6
P01
P03
J01
APTO 1
BHR
COZINHA
LAV SALA
P01
P09
APTO 1
AS
J01
J11
4,3 8
P03
APTO PEQUENO
APTO PEQUENO
J14
VARANDA
3,4 6
APTO 1
P02
P14
13 ,53
LA JE
60m²
SALA
J15
J09
J14
P02
ÁREA GOURMET
P14 J09
APTO PEQUENO
1,6 5
1,6
COZINHA 24 m P02
APTO 1
1,4
2,9 7
TÉ C.
J13
1,6 5
3,4
110 m²
VARANDA P09
P02 J09 LA JE
TÉ C.
AS
J09
J13
3
PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO APTOS ESCALA
1 : 100
_ BHR
1
J09
PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO GERAL ESCALA
_
1 : 200
J01
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO
P17
14 ,95
UNIV CURSO DISCIPLINA
2
PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO ÁREA COMUM ESCALA
1 : 100
_
ALUNO PROFESSORA
07
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET CIRCULAÇAO VERTICAL Area Area 30 m² 130 m² KITNET Area 30 m²
J14 J14
J14
P01
30m²
BHR
1,4
3,6 6
J01
KITNET
PCF
2,5
J14
24 m
7,1 5 PCF
KITNET 30m²
J14
J10 PCF P03
BHR 30m²
APTO 2 Area 70 m²
P03 DU
TO S
DE
VE NT ILA ÇÃ O
J10
S
CIRCULAÇÃO Area 110 m²
APTO 1 Area 60 m²
PCF
APTO 2 Area 70 m²
P01 PCF
APTO 1 Area 60 m²
BHR
ELEVADOR J14
PEL
P03
30m²
ELEVADOR S
PCF
TÉ C. LA JE
DORM 1
KITNET
J10 DU
BHR
P01
TO S
DE
VE NT ILA ÇÃ O
2 PCF J10
P01
P01
APTO 2
30m²
BHR
TÉ C. LA JE
P03
VARANDA
AS
J01
P01
BHR P08
AS
SALA
P09
KITNET
J14
30m²
BHR
P01
J01
SUÍTE
P01
COZINHA
CIRCULAÇÃO
P03
APTO 1
BHR
110 m²
J14
P01 P01
60m²
AS
LAV P01
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS
P01
APTO 2
P08
P03
P02
70m²
LA JE
TÉ C.
P01 P03
AS
J13
P09
COZINHA
LAV
SUÍTE
P03
P01
SALA
P02
J13
P14
TÉ C.
SALA
P14
VARANDA
60m²
SALA
LA JE
COZINHA P14 P14
P02 P03
P01
SALA
SUÍTE
VARANDA
COZINHA
P09
BHR
AS
LA JE
P03
SUÍTE
TÉ C.
P09
P01
APTO 1
LAV
60m²
CÓD
QTD
J01 J02 J02 J03 J04 J04 J05 J06 J07 J08 J08 J08 J09 J10 J10 J10 J11 J12 J13 J13 J14 J14 J15 J16 J17 J17 J20 J30
203 11 1 2 1 1 5 27 5 10 238 16 17 2 343 2 48 2 82 40 98 14 7 31 10 30 2 8
DESCRIÇÃO Janela Maxim-Air Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela Veneziana Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr veneziana - 3 Folhas Janela de correr veneziana - 3 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas
MATERIAL
COMPRIMENTO
Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro
0,8 m 1m 1m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 3,6 m 4,3 m 5,5 m 1,2 m 1,2 m 1,2 m 2m 1,9 m 0,95 m 5,5 m 3,6 m 2,8 m 1,6 m 1,6 m 1,8 m 1,8 m 1,1 m 0,9 m 2m 2m 2,8 m 1m
ALTURA 0,6 m 0,5 m 0,5 m 1m 1,2 m 1,2 m 2,4 m 2,4 m 2,4 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 0,5 m 0,5 m 0,95 m 2,3 m 2,1 m 2,1 m 1,2 m 1,2 m 1,2 m 1,2 m 2m 2m 1,2 m 1,2 m 2,4 m 1m
PEITORIL 1,7 m 1,8 m 2m 1,1 m 0,9 m 1,2 m 0m 0m 0m 0,6 m 0,8 m 1,2 m 1,6 m 1,6 m 0m 0m 0m 1m 1,2 m 1,1 m 1,3 m 0,2 m 0,2 m 0,9 m 1,2 m 0m 1,1 m
P02
P01
P01
P02
APTO 1
LAV
J13
LA JE
60m²
TÉ C.
APTO 1 COZINHA
P01
KITNET
70m²
P14
AS
_
1 : 250
BHR
BHR
J01
ESQUEMA DE ÁREAS - APTOS
ESCALA
J14 PCF
P14
VARANDA
J14
30m²
P03
SH AF T
P01
VARANDA
VARANDA
P01
P03
P03
30m²
BHR
SUÍTE
P01
APTO 1 Area 60 m²
KITNET P01
J13
APTO 1 Area 60 m²
J14
PEL
BHR 45 ,2 m
PEL
P01
30m²
SALA
P03
ELEVADOR
ELEVADOR
30m²
BHR
BHR KITNET
PEL
P03
P01
J13
APTO 1 Area 60 m²
KITNET
KITNET
J14
APTO 1 Area 60 m²
P01
P03
KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m²
P01
SUÍTE
P03
J01
BHR
COZINHA
LAV P03
SALA
P01
P09
J14
AS
J01
VARANDA APTO 1
P14
LA JE
TÉ C.
60m²
SALA
J15
COZINHA P14
P02 J14
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS
BHR
60m²
SUÍTE
VARANDA
CÓD
QTD
P01 P02 P03 P04 P05 P06 P07 P08 P09 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 P84 PCF PEL
368 345 308 20 4 10 8 14 50 10 1 20 30 64 4 70 23 3 124 98
DESCRIÇÂO Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 2 Folhas Porta de abrir Veneziana - 1 folha Porta de abrir Veneziana - 1 folha Porta de abrir - 2 Folhas Porta de Correr - 2 folhas Porta de Correr - 2 folhas Porta de Correr - 2 folhas Porta de Correr - 3 folhas Porta de Correr - 3 folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta Vai-Vem Porta Corta Fogo Porta de elevadores
MATERIAL Madeira Madeira Madeira Madeira Madeira Alumínio Alumínio Madeira Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Aço Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Madeira Material resistente à fogo Aço
COMPRIMENTO 0,75 m 0,8 m 0,9 m 1,2 m 1,46 m 0,55 m 0,9 m 1,2 m 1,2 m 1,8 m 1,85 m 2m 2,5 m 1,5 m 2m 3m 3,6 m 1,2 m 1m 1,8 m
ALTURA 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 1,8 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,4 m 2,4 m 2,4 m 2,4 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m
P09
PLANTA BAIXA - 5º AO 10º PAVIMENTO
ESCALA
1 : 100
_
LA JE
1
TÉ C.
AS
J13
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA - 5º AO 10º PAVIMENTO
BHR
UNIV J01
CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
08
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
2,7
VARANDA J17
7,1 5
SALA
P16
AS
J17
J16
PCF
7,1 5
6,4 9
0,6
J01
LAV
J10 PCF
1,2 7
APTO 4
P01
0,9
DU
TO S
DE
COZINHA
0,8 8
1,6
VE NT ILA ÇÃ O
J10
S
J16
APTO 4 Area 140 m²
1,4
3,3 9
PCF
J13
ELEVADOR ESCRITÓRIO 1,1
2,4 7
BHR
0,9
P16
ELEVADOR
2,7
ELEVADOR SUÍTE
BHR
P02
1,6
PEL
SALA
4,4
BHR
4,2 4
J17 Ch Ch am am pilbla Lin fer fer Bo low pilBo nke Bo e0 x0 low 01 01x2t
2,7
PCF
S
CIRCULAÇÃO Area 90 m²
APTO 4
P01
4,2 5
AS 2,5 5
7,6 4
3,2 4
J10
SUÍTE
J17 DU
TO S
J13
DORM
DE
VE NT ILA ÇÃ O
SH AF T
2,1 6
2,5 9
1,5
APTO 3 Area 90 m²
P03
ELEVADOR
2,7
APTO 4 Area 140 m²
COZINHA
PEL
P02
2,7
VARANDA
P13
1,5
J01
J01
PEL
P02
1,7
VARANDA
CIRCULAÇÃO VERTICAL Area 120 m²
PEL
2,8 6
3
SUÍTE
AS
P03
APTO 3 Area 100 m²
P02
PCF
BHR
J10 P02
PCF
P01
P02
APTO 5 Area 190 m²
LAV
P02
P02
J01
SUÍTE
1,9
6,6 9
VARANDA P03
3,5
3,9
J13 P03
1,9 6
APTO 3
APTO 5 Area 190 m²
SUÍTE CIRCULAÇÃO
bla Bo pil Lin Ch low x0 am nke2 e0 101 fer t Bo
7,1
SALA 1,8
6,9 2
P16
x0
70 m²
3
COZINHA P13
0,9 3
VARANDA
J06
P01
4,9
6,0 5
LAV
COZINHA
P01
J01
BHR
DORM
J01 P03
AS
1,8
J13
LAV
P01
1,9 4
SALA DE JANTAR
P01
J13
J01
2,3
SALA
LAV
0,9 6
9,2
2,7
1,4
7,6
1,8
BHR
P03
APTO 5 AS
APTO 3
P01
1,4
7,6
P16
SUÍTE P02
LAV
1,3 5
VARANDA
P01
1,4 7
5,7
SALA
P02
1,4
P04
BHR
COZINHA
P16
2
P02
4,3
4,3
DORM
4,3
1,0 8
VARANDA 1,5
P10
3,7 7
3,7 7
COZINHA
ESQUEMA DE ÁREAS - APTOS
ESCALA
1 : 200
_
SALA
8,5
0x
APTO 5
P02
J06
5,3 8
1
bla Ch pil Bo Lin low am x0 nke e02 01 1fer t Bo
P02
SUÍTE
VARANDA
P02
2,7
SUÍTE MASTER
SALA DE JANTAR
Ch Ch am am pilbla fer fer Bo Lin low pilBo nke Bo x0 low e0 01 0x21t
BHR J13
VARANDA
P01
BHR
1,5 2,7
J01
P16 P12
1,5
2,6
1,5
J01
P02
SUÍTE MASTER
BHR
J01
AS
P12
2,6
P01
P02
P02
DORM BHR
P02
BHR
P01 J13
J01
SUÍTE J01
1
PLANTA BAIXA - 11º AO 20º PAVIMENTO
ESCALA
1 : 100
_
J13
P13
VARANDA
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA 11º AO 20º PAVIMENTO UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
09
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
24 m
CASA DE MÁQUINAS
CASA DE MÁQUINAS
45 ,2 m
CASA DE MÁQUINAS
CASA DE MÁQUINAS S
PR OJ E
ÇÃ O
20 ,89 m
RE SE RV AT ÓR BA IO RR DE ILE ÁG TE UA
COBERTURA EM LAJE IMPERMEABILIZADA CAIXA DE ESCADA
COBERTURA EM LAJE IMPERMEABILIZADA
RESERVATÓRIO D'ÁGUA
5,5 5
RESERVATÓRIO D'ÁGUA
m
m
5,7
m
0,2
5,5 5
2
1
PLANTA BAIXA ÁTICO
ESCALA
1 : 100
m
PLANTA BAIXA - RESERVATÓRIO SUPERIOR
ESCALA
1 : 100
_
_ PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA ÁTICO E COBERTURA UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
10
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
ANTEPROJETO
CORTES TORRES A E B
86
(N.A.) +625,20
+625,20 (N.A.) COBERTURA
2,2 m
COBERTURA (N.A.) +623,00
+623,00 (N.A.) RESERVATÓRIO
2,5 m
RESERVATÓRIO
(N.A.) +620,50
+620,50 (N.A.) ÁTICO
3m
ÁTICO
(N.A.) +617,50
+617,50 (N.A.) TB - 20º PAV.
3m
TB - 20º PAV.
(N.A.) +614,50
+614,50 (N.A.) TB - 19º PAV.
3m
TB - 19º PAV.
(N.A.) +611,50
+611,50 (N.A.) TB - 18º PAV.
3m
TB - 18º PAV.
(N.A.) +608,50
+608,50 (N.A.) TB - 17º PAV.
3m
TB - 17º PAV.
(N.A.) +605,50
+605,50 (N.A.) TB - 16º PAV.
3m
TB - 16º PAV.
(N.A.) +602,50
+602,50 (N.A.) TB - 15º PAV.
3m
TB - 15º PAV.
(N.A.) +599,50
+599,50 (N.A.) TB - 14º PAV.
3m
TB - 14º PAV.
(N.A.) +596,50
+596,50 (N.A.) TB - 13º PAV.
3m
TB - 13º PAV.
(N.A.) +593,50
+593,50 (N.A.) TB - 12º PAV.
3m
TB - 12º PAV.
(N.A.) +590,50
+590,50 (N.A.) TB - 11º PAV.
3m
TB - 11º PAV.
(N.A.) +587,50
+587,50 (N.A.) TB - 10º PAV.
3m
TB - 10º PAV.
(N.A.) +584,50
+584,50 (N.A.) TB - 9º PAV.
3m
TB - 9º PAV.
(N.A.) +581,50
+581,50 (N.A.) TB - 8º PAV.
3m
TB - 8º PAV.
(N.A.) +578,50
+578,50 (N.A.) TB - 7º PAV.
3m
TB - 7º PAV.
(N.A.) +575,50
+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.
3m
TB - 6º PAV.
(N.A.) +572,50
+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.
3m
TB - 5º PAV.
(N.A.) +569,50
(N.A.) +568,00
+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.
TB - 4º PAV.
3m
PISCINA
(N.A.) +567,00
(N.A.) +566,50
DECK
+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.
3m
TA-B - 3° PAV. (N.A.) +563,50
+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.
3m
TA-B - 2° PAV.
(N.A.) +560,50
+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.
4m
TA-B - 1° PAV.
(N.A.) +556,50
+556,50 (N.A.) TÉRREO
TÉRREO (N.A.) +555,00
+555,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO
4m
NÍVEL TERRENO
+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1
(N.A.) +552,20 NÍVEL DA RUA (N.A.) +552,50
4m
SUBSOLO 1
(N.A.) +548,50
+548,50 (N.A.) SUBSOLO 2
SUBSOLO 2
(N.A.) +572,50 TB - 5º PAV.
(N.A.) +569,50 TB - 4º PAV.
(N.A.) +568,00 PISCINA
+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.
+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.
3m
_
3m
1 : 200
(N.A.) +567,00 DECK (N.A.) +566,50 TA-B - 3° PAV. (N.A.) +563,50 TA-B - 2° PAV.
(N.A.) +560,50
+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.
+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.
4m
TA-B - 1° PAV.
+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.
3m
CORTE BB - TORRE A-B
ESCALA
+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.
3m
BB
TB - 6º PAV.
3m
(N.A.) +575,50
(N.A.) +556,50 TÉRREO (N.A.) +555,00
+555,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO
4m
4m
NÍVEL TERRENO
+556,50 (N.A.) TÉRREO
(N.A.) +552,50 SUBSOLO 1
+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CORTES - TORRE A UNIV
AA
CORTE AA - TORRE A
ESCALA
1 : 200
_
(N.A.) +552,20 NÍVEL DA RUA (N.A.) +548,50 SUBSOLO 2
+552,20 (N.A.) NÍVEL DA RUA +548,50 (N.A.) SUBSOLO 2
4m
4m
CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
11
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
+605,50 (N.A.) TB - 16º PAV.
TB - 16º PAV.
(N.A.) +602,50
+602,50 (N.A.) TB - 15º PAV.
TB - 15º PAV.
(N.A.) +599,50
+599,50 (N.A.) TB - 14º PAV.
TB - 14º PAV.
(N.A.) +596,50
+596,50 (N.A.) TB - 13º PAV.
TB - 13º PAV.
(N.A.) +593,50
+593,50 (N.A.) TB - 12º PAV.
TB - 12º PAV.
(N.A.) +590,50
+590,50 (N.A.) TB - 11º PAV.
TB - 11º PAV.
(N.A.) +587,50
+587,50 (N.A.) TB - 10º PAV.
TB - 10º PAV.
(N.A.) +584,50
+584,50 (N.A.) TB - 9º PAV.
TB - 9º PAV.
(N.A.) +581,50
+581,50 (N.A.) TB - 8º PAV.
TB - 8º PAV.
(N.A.) +578,50
+578,50 (N.A.) TB - 7º PAV.
TB - 7º PAV.
(N.A.) +575,50
+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.
TB - 6º PAV.
(N.A.) +572,50
+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.
TB - 5º PAV.
(N.A.) +568,00 PISCINA
(N.A.) +569,50
+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.
TB - 4º PAV.
(N.A.) +566,50 (N.A.) +567,00
+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.
TA-B - 3° PAV.
2,5 m 3m 3m 3m 3m 3m
(N.A.) +605,50
3m
+608,50 (N.A.) TB - 17º PAV.
TB - 17º PAV.
3m
(N.A.) +608,50
3m
+611,50 (N.A.) TB - 18º PAV.
TB - 18º PAV.
3m
(N.A.) +611,50
3m
+614,50 (N.A.) TB - 19º PAV.
TB - 19º PAV.
3m
(N.A.) +614,50
3m
+617,50 (N.A.) TB - 20º PAV.
TB - 20º PAV.
3m
(N.A.) +617,50
3m
+620,50 (N.A.) ÁTICO
ÁTICO
3m
(N.A.) +620,50
3m
+623,00 (N.A.) RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO
3m
(N.A.) +623,00
2,2 m
+625,20 (N.A.) COBERTURA
COBERTURA
3m
(N.A.) +625,20
+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.
TA-B - 2° PAV.
(N.A.) +560,50
+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.
4m
TA-B - 1° PAV.
3m
(N.A.) +563,50
3m
DECK
(N.A.) +556,50
+556,50 (N.A.) TÉRREO
TÉRREO (N.A.) +555,00
+555,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO
4m
NÍVEL TERRENO
(N.A.) +552,50
(N.A.) +552,20
+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1
SUBSOLO 1
4m
NÍVEL DA RUA
(N.A.) +548,50
+548,50 (N.A.) SUBSOLO 2
SUBSOLO 2
CC
CORTE CC - TORRE B
ESCALA
1 : 200
_
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CORTES - TORRE B UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
12
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
+605,50 (N.A.) TB - 16º PAV.
TB - 16º PAV.
(N.A.) +602,50
+602,50 (N.A.) TB - 15º PAV.
TB - 15º PAV.
(N.A.) +599,50
+599,50 (N.A.) TB - 14º PAV.
TB - 14º PAV.
(N.A.) +596,50
+596,50 (N.A.) TB - 13º PAV.
TB - 13º PAV.
(N.A.) +593,50
+593,50 (N.A.) TB - 12º PAV.
TB - 12º PAV.
(N.A.) +590,50
+590,50 (N.A.) TB - 11º PAV.
TB - 11º PAV.
(N.A.) +587,50
+587,50 (N.A.) TB - 10º PAV.
TB - 10º PAV.
(N.A.) +584,50
+584,50 (N.A.) TB - 9º PAV.
TB - 9º PAV.
(N.A.) +581,50
+581,50 (N.A.) TB - 8º PAV.
TB - 8º PAV.
(N.A.) +578,50
+578,50 (N.A.) TB - 7º PAV.
TB - 7º PAV.
(N.A.) +575,50
+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.
TB - 6º PAV.
(N.A.) +572,50
+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.
TB - 5º PAV.
(N.A.) +568,00 PISCINA
(N.A.) +569,50
+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.
TB - 4º PAV.
(N.A.) +566,50
+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.
TA-B - 3° PAV.
2,5 m 3m 3m 3m 3m 3m
(N.A.) +605,50
3m
+608,50 (N.A.) TB - 17º PAV.
TB - 17º PAV.
3m
(N.A.) +608,50
3m
+611,50 (N.A.) TB - 18º PAV.
TB - 18º PAV.
3m
(N.A.) +611,50
3m
+614,50 (N.A.) TB - 19º PAV.
TB - 19º PAV.
3m
(N.A.) +614,50
3m
+617,50 (N.A.) TB - 20º PAV.
TB - 20º PAV.
3m
(N.A.) +617,50
3m
+620,50 (N.A.) ÁTICO
ÁTICO
3m
(N.A.) +620,50
3m
+623,00 (N.A.) RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO
3m
(N.A.) +623,00
2,2 m
+625,20 (N.A.) COBERTURA
COBERTURA
3m
(N.A.) +625,20
(N.A.) +563,50
+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.
TA-B - 2° PAV.
(N.A.) +560,50
+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.
4m
TA-B - 1° PAV.
3m
DECK
3m
(N.A.) +567,00
(N.A.) +556,50
+556,50 (N.A.) TÉRREO
TÉRREO (N.A.) +555,00
4m
NÍVEL TERRENO
+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1
(N.A.) +548,50
+548,50 (N.A.) SUBSOLO 2
4m
(N.A.) +552,50 (N.A.) +552,20 SUBSOLO 1 NÍVEL DA RUA
SUBSOLO 2
DD
CORTE DD - TORRE B
ESCALA
1 : 200
_
PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CORTES - TORRE B UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA
13
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA
Brenda Siqueira
Indicada
Alexandra Marinelli
ÁREA DO TERRENO
ÁREA CONSTRUÍDA - TO
8.219,58m²
2.330,38m²
FACHADA NORTE
ANTEPROJETO
Fachada principal. Desenho sem escala
90
FACHADA OESTE Fachada
de
acesso
aos
estacionamentos.
ANTEPROJETO
Desenho sem escala
91
FACHADA SUL Fachada de fundo da edificação, divisa com
ANTEPROJETO
edificação existente. Desenho sem escala
92
FACHADA LESTE Fachada
de
acesso
a
guarita
residencial.
ANTEPROJETO
Desenho sem escala.
93
ANTEPROJETO
PERSPECTIVAS
94
ANTEPROJETO
PERSPECTIVAS
95
BIBLIOGRAFIA AASARCHITECTURE. Het Platform by Venhoeven CS, 2020. Disponível em: <https://aasarchitecture.com/2020/07/hetplatform-by-venhoevencs.html/het-platformby-venhoevencs-03/>. Acesso em: 05 de maio de 2021. ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2019. Disponível em : <https://www.abntcatalogo.com.br/norma.a spx? Q=C48310BDDE777B42CA01C1F90723A65 556F55AAF73C1EBDE9929C92470C2B018> . Acesso em: 15 de novembro de 2021 AECWEB. Empreendimentos de uso misto são solução para problema de mobilidade urbana.. Disponível em: <https://www.aecweb.com.br/revista/materia s/empreendimentos-de-uso-misto-saosolucao-para-problemas-de-mobilidadeurbana/13491>. Acesso em: 13 de março de 2021. ARCHELLO. Het Platform, 2020. Disponível em: <https://archello.com/pt/project/hetplatform>. Acesso em: 04 de maio de 2021. ARCHDAILY. Clássicos da Arquitetura: Edifício Copan/ Oscar Niemeyer, 2020. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/876920/cl assicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscarniemeyer>. Acesso em: 01 de maio de 2021. ARCHDAILY. Edifício MicroCity Het Plataform / Venhoeven CS, 2020. Disponível em:
<https://www.archdaily.com.br/br/945262/edific io-microcity-het-platform-venhoevencs? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmar k-show&ad_content=current-user>. Acesso em: 05 de maio de 2021. CORPO DE BOMBEIROS, POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução técnica Nº11 - Saídas de Emergência, 2019. Disponível em: <http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci _publicacoes2/_lib/file/doc/IT-11-19.pdf>. Acesso em: 15 de novembro de 2021 CNU, Congress For The New Urbanism. Carta do novo urbanismo, 2001. Disponível em: <https://www.cnu.org/sites/default/files/cnu charter_portuguese.pdf>. Acesso em: 10 de abril de 2021. COPAN, Edifício. 2008. Disponível em: <http://copansp.com.br/index.html>. Acesso em: 02 de maio de 2021. CORBUSIER, Le. Carta de Atenas. Atenas, 1933. COSTA, Matheus Oliveira. Vida, espaço, edifício,2021. Disponível em: <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquit extos/21.249/8007>. Acesso em: 19 de março de 2021. EARTH, Google, 2021. Disponível em: < https://earth.google.com/web/@-21.205388 14,47.82222272,564.74433433a,1714.2923 837d,35y,0h,0.36056307t,0r>. Acesso em: 25 de maio de 2021. GEHL, Jan. Cidade Para Pessoas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
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97
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