Edifício Multifuncional - Elemento de uma Cidade Sustentável

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EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ELEMENTO DE UMA CIDADE SUSTENTÁVEL

BRENDA SIQUEIRA


CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO DE 2021

AUTORA: BRENDA DE A. M. SIQUEIRA ORIENTADORAS: PROF.ª ME. CATHERINE D'ÁNDREA E PROFº. ME. ALEXANDRA MARINELLI

2


FICHA DE AVALIAÇÃO

PROFª ME ALEXANDRA MARINELLI

PROFª ME TAMIRES CAPELLARO

3

ARQ. E URB. RONI RAMOS


FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA POR MARIA ANTONIETA RIBEIRO MARCOLINO. CRB 8/10165

S618E

SIQUEIRA, BRENDA DE ARAÚJO MARTINS.

EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL: ELEMENTO DE UMA CIDADE SUSTENTÁVEL / BRENDA DE ARAÚJO MARTINS SIQUEIRA. RIBEIRÃO PRETO, 2021. 97 F.. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTADO AO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO, SOB A ORIENTAÇÃO DA PROFA. CATHERINE D’ANDREA E DA PROFA. ALEXANDRA MARINELLI. 1.EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL. 2. USO MISTO. 3. CIDADE COMPACTA. 4. SUSTENTABILIDADE. 5. MOBILIDADE URBANA. 6. FORMAS DE USAR. CDD: 720.07

4


AGRADECIMENTOS

Sou extremamente grata a Deus por me permitir chegar até aqui. Por me dar forças e me capacitar todos os dias para enfrentar novos desafios e alcançar conquistas inimagináveis. Sou grata por essa etapa de minha vida que se encerra, e por tudo que virá por conta dela. Sou grata a todas as pessoas que estão caminhando comigo nessa vida e que tem me apoiado e sido minha sustentação, em especial minha família: sem vocês, eu não chegaria a lugar nenhum. Os amo. Agradeço a cada um dos meus amigos e intercessores, que me fortaleceram e me fizeram enxergar os propósitos, e não as dificuldades dos desafios. Obrigada meu Jesus, pela vida e pela excelência que o Senhor colocou em meu coração e por poder expressala através da arte transformadora que é a arquitetura. Glória seja dada ao Senhor!

"E tudo que fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus, dando graças a Deus, o Pai, por meio dele." Colossenses 3:17

5


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................08 2. FUNDAMENTOS.......................................................................................................15 MOBILIDADE URBANA...............................................................................................16 CIDADE COMPACTA................................................................................................20 3. ANÁLISES PROJETUAIS............................................................................................25 REFERÊNCIAS PROJETUAIS........................................................................................36 4. ANÁLISE MORFOLÓGICA..........................................................................................39

6


SUMÁRIO

5. DIRETRIZES PROJETUAIS...........................................................................................47 6. ANTEPROJETO........................................................................................................53 MATERIALIDADES.....................................................................................................54 TOPOGRAFIA..........................................................................................................55 ESTRUTURA............................................................................................................56 ARQUITETÔNICO.....................................................................................................58 7. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................96

7


8


1. INTRODUÇÃO

9


O trabalho em questão irá tratar sobre um projeto de um edifício multifuncional que será inserido na cidade de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, Brasil, abordando todas

as

questões

referentes

ao

espaço

urbano e o fenômeno de espraiamento que a cidade tem experimentado, discorrendo sobre a

questão

da

cidade

compacta

e

as

oportunidades que um edifício desta tipologia pode

criar

para

cidade

e

seus

usuários,

melhorando sua vivência no meio urbano.

ÁREA DE INTERVENÇÃO

MAPA DE RIBEIRÃO PRETO

TEMÁTICA

1202 ,oterp-oariebir-me-riurtsnoc-arap-sovitom-somito-4golbetisrb.moc.inafetsaroturtsnoc.wwwsptth :ETNOF

RESUMO

O objeto de estudo apresentado é um projeto de

um

edifício

vertical

de

uso

misto

implantado no município de Ribeirão Preto, no bairro Residencial Flórida, no seu setor sul e todas as implicações sociais e urbanas que a sua inserção pode ocasionar na cidade. Ribeirão Preto é uma cidade do interior noroeste do estado de São Paulo, com população estimada de 711.825 mil habitantes, um PIB (2018) R$ 49.425,29

e

um

Índice

de

desenvolvimento

humano municipal (IDHM) de 0,80. Conta com uma extensão territorial elevada com 650,91 km². A

cidade

apresenta

desenvolvimento

altos

urbano,

com

níveis

de

98%

de

saneamento básico e 64% de urbanização das vias de todo o município (IBGE). O município é epicentro da região metropolitana

INTRODUÇÃO

de Ribeirão Preto, a primeira unidade regional

OBJETIVOS

fora da macro metrópole Paulista, e é composta por 34 municípios que representam cerca de 2,93% do PIB estadual e 0,94% do PIB federal (GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO).

O objetivo do trabalho em questão seria propor um modelo de construção ao município que freie o espraiamento exacerbado da cidade. Barrar os problemas

urbanos

e

sociais

que

temos

METODOLOGIA

enfrentado, com a criação de subúrbios afastados do centro, com pouca densidade populacional e uma

mobilidade

urbana

deficitária

e

não

sustentável. Encaixar a cidade no modelo de cidade

compacta.

Promover

passeios

convidativos para se caminhar e espaços de permanência e lazer. Possibilitar maior fluxo de pessoas no setor de implantação do edifício em todos os horários. Proporcionar maior segurança aos moradores, pela forte presença de pessoas.

10

O

trabalho

seguinte

será lógica

realizado

baseando-se

metodológica:

na

pesquisa

bibliográfica; leituras projetuais; estudo de caso; pesquisas de mercado; diagnóstico da área de intervenção; terreno

de

levantamentos intervenção;

morfológico

do

programa

de

necessidades e fluxograma; diretrizes de projeto; projeto preliminar e anteprojeto.


JUSTIFICATIVA

Segundo

Jacobs

(2000),

é

necessário

promover uma densidade alta de pessoas que

A implantação de um edifício onde os usos se

comerciais

misturam, cria uma cidade mais sustentável e

naquele

com várias oportunidades e comodidades aos moradores,

dentre

as

quais

irei

listar

cidade

pode

ser

compreendida

e

não

que ocorrem em determinados espaços, e não

rua

ou

bairro,

que

usam

o

espaço para realizar diferentes atividades em horários diversos. Tal movimentação promove segurança

urbana

e

interação

de

usos

está

por

espaço,

diretamente

habitacionais

1202 - sotof/moc.avnac.www :ETNOF

determinada

lazer,

exemplo,

concentrando

relacionada

a

“(...) sempre confundem altas densidades

pelos seus usos separados. O meio no qual

circulação permanente de pessoas em uma

de

atividades

superlotação de moradias.

combinação e diversidade de funções e usos

a ter mais vida, no sentido de se criar uma

mesmo

realizem

Vale ressaltar que densidade de pessoas,

pela

um edifício multifuncional está inserido tende

ou

e

muitas pessoas nesse setor da cidade.

discorrer a seguir. A

habitem

com

superlotação

de

moradias. Altas densidades habitacionais significam grande quantidade de moradias por acre. Superlotação significa muitas pessoas

numa

número

de

moradia

cômodos

em

que

relação ela

ao

possui.”

(JACOBS, 2000, p.226)

urbanos (JACOBS, 2000). Para

se

gerar

tal

movimentação,

a

INTRODUÇÃO

combinação de usos é importante, pois como afirma Jane Jacobs em sua obra morte e vida das grandes cidades: Ou seja, um edifício comercial não supre as “Um

bairro

ou

um

distrito

planejado

à

perfeição, aparentemente para atender a uma função, de trabalho ou outra qualquer, e provido

de

tudo

o

que

seja

obviamente

necessário a essa função, não consegue de fato propiciar o que é necessário se estiver preso a essa única função.” (JACOBS, 2000, p.176)

necessidades do usuário de lazer e moradia, por exemplo, pois criamos um espaço com uso separado que gera carências de outras infraestruturas

ao

seu

redor.

Quando

combinamos os usos, juntando o comercial, residencial, várias

o

lazer

carências

elemento

etc.,

de

unificado,

um que

podemos bairro irá

suprir

em

propiciar

um a

movimentação de pessoas e a consequente sensação

de

segurança,

como

citado

anteriormente.

11 FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021


Discutindo sobre a necessidade de uma alta densidade

populacional

para

uma

cidade,

apoiamos em outro conceito que muito tem

1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF

JUSTIFICATIVA

Analisando estes pontos, podemos concluir que

onde

a

atender,

forte

de já

ou até em um único prédio, evitando

INTRODUÇÃO

pode

ser

“essa

relação

entre

concentração

populacional e diversidade de usos quase não

intrínsecas

é levada em conta quando se refere aos

dia

a

dia

de

cada

ruas;

mercado

e

edifício

tanto

comerciais,

residenciais,

haja

presença

de

verticalização,

não

os

vazios

urbanos

e

os

Leite, no cruzamento com a Rua Benedita

direcionado ao lazer e outras funções ao

das

projeto será na Av. Cel. Fernando Ferreira

carbônico na atmosfera, além de otimizar agora

tipo:

chego à conclusão de que a implantação do

consequente emissão massiva de gás

e

do

encaixando nos parâmetros listados a seguir,

carros nas ruas simultaneamente e a

deslocamentos

monotonia

Pesquisando

que afeta diretamente a quantidade de

com

requisitos

alterando drasticamente o desenho urbano.

,assim, grandes deslocamentos diários, o

gasto

a

lazer, etc.; que não seja adensada, mas onde

básicos e lazer em um raio pequeno da cidade

era

geraria

necessidade de implantação para tipologias

de morar, trabalhar, desfrutar de serviços

antes

portanto,

pessoas,

que promovem aos moradores a comodidade

que

Preto

inconstância nos horários de circulação de

mistos e respiros verdes (praças e parques)

tempo

edifício

local a ser implantado este projeto necessita

presença de edifícios verticalizados de usos

o

Ribeirão

um

sociais, econômicas, urbanas e individuais. O

compacta se resume em uma alta densidade pessoas,

em

de

muitas riquezas para a cidade nas esferas

a cidade compacta. O conceito de cidade de

implantação

multifuncional

sido discutido no urbanismo contemporâneo:

planejada

a

indivíduo.

bairros cujo uso principal é o residencial.

(Archdaily – artigo cidades compactas e

Apesar disso, as moradias formam a grande

o difícil equilíbrio entre densidade e

parte da maioria dos distritos urbanos. As

verticalização,2021).

pessoas

que

constituem

habitam em

o

geral

distrito

também

uma

grande

porcentagem das pessoas que utilizam as ruas,

os

parques

e

os

estabelecimentos

locais. Sem o auxílio da concentração de pessoas que ali moram, só podem existir pouca infraestrutura ou pouca diversidade de usos nos lugares habitados e onde elas são mais necessárias.”. (JACOBS, 2000, p.222)

12

Vieira Eugênio no bairro Residencial Flórida. A

área

conta

com

verticalização

com

a

presença de três prédios altos, um comercial e dois hotéis, porém há uma carência de tipologias de habitação que atenda diferentes públicos,

maioria,

pela

unifamiliares

que

é

caracterizada,

presença de

até

de dois

em

sua

residências pavimentos,

apresentando baixa densidade, ocasionando pouca

movimentação

comerciais,

como

em

mostrarão

horários as

não

análises

morfológicas da área mais adiante. Já conta com certa infraestrutura urbana, escolas, UBS, hospitais,

supermercado,

porém

ainda

se

encontra carente em seu entorno imediato de alguns serviços e comércios mais específicos.


forma

da

cidade

pode

estimular

uma

cultura urbana que gere cidadania e este importante papel precisa ser reconhecido. A meu

ver,

a

cultura

fundamentalmente

urbana

participativa

e

ela

é se

manifesta em atividades que ocorrem apenas nos

ambientes

densos

e

interativos

das

cidades. Estas atividades variam das mais comuns às intelectuais, das cotidianas às excepcionais, das divertidas às profundas, das

acaloradas

discussões

nos

cafés

à

completa atenção durante um concerto. Tais atividades definem o caráter de uma cidade especifica,

dão

identidade

à

sociedade

urbana, capturam a essência de seu povo e

E a cidade segue se espraiando. Segundo

1202 - psa.oterp-oariebir-me-otnemaetol/rb.moc.sotnemidneerpmedias//:sptth :ETNOF

“a

uma pesquisa de mercado realizada pela SECOVI SP, a região administrativa de Ribeirão Preto lançou, apenas no primeiro trimestre de 2019, cerca de 1.455 lotes no mercado imobiliário, o maior número do estado de São Paulo. A consequência vivida pelos moradores é a criação de subúrbios pouco povoados e inseguros e o enfrentamento de grandes deslocamentos gerando

excesso

diários de

pela

carros

cidade, nas

vias,

sobrecarga e ineficiência da infraestrutura de transporte coletivo existente.

unem a comunidade.”

INTRODUÇÃO

(ROGERS, 2001, p.151)

bbbb

Ribeirão Preto é uma cidade extremamente espraiada com uma densidade demográfica de 928,92 hab./km² (IBGE, 2010), número baixo se compararmos com a cidade de São Paulo, considerada a décima cidade mais adensada do mundo, de acordo com o site norte-americano Demographia, que tem uma densidade demográfica de 7.398,26 hab./km² (IBGE,2010).

FONTE: https://www.acidadeon.com/ribeiraopreto/cotidiano/NOT,0,0,1539401,plano+sp++ribeirao+preto+espera+ficar+na+fase+amarela.aspx - 2021

13


14


2. FUNDAMENTOS

15


A SUSTENTABILIDADE É indispensável a mudança de mentalidade Há

muitos

anos,

a

mobilidade

concernente

urbana

sustentável tem como base principal para se tornar real nas cidades, o apoio a planos programado coletivo.

diferentes.

Tudo

massivo

Porém, tem

do

vivemos se

tempos

transformado

rapidamente no cenário pandêmico do mundo

urbano

arquitetônicas

de

e

modo

propostas que

sejam

“atualmente, os cerca de 500 milhões de carros

em

todo

qualidade

o

dos

mundo

espaços

destruíram

a

públicos

e

estimularam a expansão urbana para bairros distantes. (...) o automóvel possibilitou que os cidadãos

vivessem

longe

dos

centros

urbanos. Ele viabilizou a compartimentação das

atividades

cotidianas,

segregando

escritórios, lojas e casas. E quanto maiores as cidades, mais antieconômico era expandir o sistema

de

transporte

dependentes Lugares

que

promovem

aglomeração

de

pessoas em espaços longos de tempo, não contribuem com a principal medida emitida pela OMS (Organização mundial de saúde) para o combate a proliferação do vírus covid-

de

seus

público, carros

e

mais

ficavam

os

cidadãos. Em todo mundo as cidades estão sendo transformadas para facilitar a vida dos carros, mesmo que sejam eles, e não as indústrias, os responsáveis pela maior parcela da poluição do ar(...). (ROGERS, 2001)

19: o distanciamento social. E com isso se torna mais que interessante, necessário, a preferência transporte sustentável 1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF

MOBILIDADE URBANA

que vivemos.

planejamento

sociais,

diversa, sustentável e ativa.

transporte 1202 - segami/moc.elgoog.www//sptth :ETNOF

púbico

e

hábitos

condizentes a proposta de uma mobilidade

complexos desenvolvidos na perspectiva do uso

aos

pelas para

alternativas

que

a

aconteça

ativas

mobilidade

em

nossas

de

urbana cidades.

(TANSCHEIT, 2016) Não

é

novidade

automóvel

que

utilizado

o

uso

massivo

como

do

transporte

individual de milhões de pessoas pelo mundo, tem

causado

urbano.

a

deterioração

16

do

contexto

E quais seriam as ditas alternativas ativas de meio

de

transporte?

Seriam

os

meios

de

transporte que dependem do esforço físico humano puro: o caminhar, pedalar etc. Não foi por conta da pandemia que essas alternativas surgiram, mas se tornarem preferenciais para se

evitar

aglomerações

e

contato

com

pessoas fora do seu círculo de convivência.


O CAMINHAR

A relevância da moradia pulverizada pelos setores urbanos deve ser frisada. Se as

Jacobs,

em

sua

obra

de

1961,

da cidade, elas têm acesso a vários de

destacava a importância do caminhar e da

seus

necessidade de criar cidades caminháveis. precisam

ser

incorporadas

no

distâncias

entre

pulverizados

curtas.

arbitrário

o

que

aceitável

de

se

É

distância

diariamente

devem

pode

ser

ser

uma

caminhar.

Para

alguns muitos quilômetros são como poucos metros, para outros, como crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, poucos metros podem ser extremamente exaustivos

em

regiões

permanecer neles, ou a escolhê-los como rota de seus translados diários. A caminhabilidade da cidade precisa estar atrelada também a uma boa infraestrutura urbana.

Iremos adotar que uma distância aceitável seria aquela que você alcança seu destino em cerca de um a dois quilômetros de distância. O plano de “cidade de 15 minutos” que tem sido incorporado por Paris adotou essa lógica (Prefeitura de Paris, 2020). Além de diminuir essas distâncias de forma física com a incorporação dos usos mistos, podemos reduzir essa sensação da distância e a exaustão na caminhada ao trabalho ou de volta para casa se o percurso for interessante e

útil.

Se

encontrar

no

caminho

uma

padaria,

para um

sua

casa

se

supermercado,

aquele percurso é diminuído, de certa forma, por

contribuir

no

suprimento

de

necessidade de consumo de seu dia a dia.

uma

da

vegetação, que convidem as pessoas a

(GEHL, 2014).

aproximadamente 15 minutos de caminhada,

diversas

criar espaços de permanência social com 1202 - sotof/moc.avnac.www :ETNOF

precisa

casa.

cidade, inclusive o “serviço” de moradia e

os

equipamentos e serviços urbanos que todo individuo

sua

forma que os mesmos serviços estejam

ser possível utilizar o caminhar como meio de as

a

mistas em todos os pontos da cidade, de

planejamento urbano. A começar que, para transporte,

próximos

Portanto é interessante formar quadras

Para isso ser possível, há algumas estratégias que

serviços

MOBILIDADE URBANA

Jane

pessoas podem morar em todos os pontos

“Caminhar é um meio de transporte, mas também um início potencial ou uma ocasião para outras atividades” (GEHL, 2014, p.120) Essa interrupção do caminho pode ser um equipamento

de

lazer,

uma

praça,

uma

paisagem urbana, algo que torne mais que um “corredor” que te leve de um ponto a outro, mas te dê uma experiencia nova todos os dias, te encorajando a continuar caminhando como meio de transporte. Tal experiencia pode ser construída na cidade através da arquitetura acolhedora e/ou monumental, do paisagismo

e

do

planejamento

de

usos

urbanos. (GEHL, 2014)

17 FONTE: www.canva.com/fotos - 2021 FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021


O CAMINHAR “Numa época em que os combustíveis fosseis, A

construção

largas pessoas

e

e

manutenção

bem a

de

pavimentadas

caminharem,

a poluição e problemas com clima e saúde

calçadas

estimula

as

garantindo

a

tornam-se cada vez mais um desafio global, parece um passo óbvio priorizar o tráfego de bicicletas.” (GEHL, 2014, p.183)

segurança delas ao fazerem. A largueza dos passeios mostra onde está a prioridade da cidade,

no

pedestre,

fluidez

desse

além

percurso,

ao

paradas

semáforos,

nos

garantir

quebrando

pedestre,

como

pelos

carros, placas de rua, balizadores, quebras do passeio em entradas de garagens; todas alternativas adotadas por um urbanismo que prioriza o automóvel em detrimento

MOBILIDADE URBANA

do

pedestre,

prejudicando

desencorajando ameaçando escolher

e

a

este

até

caminhar

e

o

mesmo

segurança

dele

ao

pelas

calçadas

que

caminhar

nossa

qualidade

(GEHL, 2014). É

essencial

diariamente

recordar aumenta

uma

as

longas

esperando

Apesar de algumas cidades não apresentarem

a

topografia

ou

um

clima

que

sejam

extremamente favoráveis ao uso da bicicleta,

1202 - segami/moc.elgoog.www//sptth :ETNOF

interrupções

de

até mesmo em cidades assim elas têm sido um sucesso,

como

é

o

exemplo

da

cidade

montanhosa de São Francisco (EUA). E o fato é

que

grande

favoráveis

ao

parte

das

ciclismo,

cidades

são

principalmente

em

nosso país, onde o clima, apesar de quente e desconfortável em algumas regiões no verão, não tem neve, que torna o uso da bicicleta mais complexo e perigoso do que no clima quente. (GEHL, 2014).

O PEDALAR

Para

que

a

transporte urbano,

física, biológica e psicológica de vida.

promover

uma

infraestrutura urbana e uma conscientização

dos Territórios), caminhar pelo menos 10

porcentagem do tráfego de algumas cidades

benefícios. As vias precisam expressar na

minutos por dia trazem benefícios como:

da Europa e tem sido uma estratégia cada vez

forma que são projetadas que os pedestres e

melhoria

da

mais utilizada e adotada pelos urbanistas. É

ciclistas

eficiência

na

a

uma alternativa sustentável por não poluir o

precisam ser mais que parte da via pintada de

e

meio

aos

cor diferente, que compete diretamente com o

praticantes desse exercício físico, além de

automóvel e coloca muitas vezes a vida das

ocupar

aumenta diminui derrames

a a

afasta sensação

sonolência; e

possibilidade

infartos de

depressão de

bem-estar;

protege e

diabetes.

contra

diminuí Ou

a

seja,

e

produzir um

qualidade

espaço

movimentar-se

e

ao

são

de

sua

prioridade.

importância

As

e

ciclofaixas

pessoas em risco ao pedalarem. Estratégias

armazenada

ou

como

ciclovias

separadas

dos

carros

por

balizadores, guias ou posicionadas entre a calçada e as fileiras de carros estacionados, proporcionam maior segurança ao ciclista e

constituição de um meio urbano mais mais longas e saudáveis.

respeito

ao

nas

estacionada em comparação aos carros.

caminhar contribui não apenas para a vivo, sustentável e eficaz, mas para vidas

vida

a

vias

reduzido ser

de

de

contexto

social

osteoporose;

dinâmica

necessário

no

de

transporte a pé. Representa uma significativa

combate

forma

significância

meio

(Tribunal de Justiça do Distrito Federal e

respiração;

uma

é

um

O

corpórea;

é

com

seja

Segundo estudo realizado pelo Pró-Vida

circulação

ciclismo

bicicleta

até mesmo ao pedestre e servem de estímulo

18

à prática do transporte.


mas

Outros estímulos podem ser rotas verdes, nas quais as ciclofaixas acompanham os parques e praças da cidade, proporcionando maior conforto térmico, principalmente em cidades mais quentes. A possibilidade de combinar o uso da bicicleta com o transporte público, podendo

levá-la

em

ônibus

e

metrôs

ou

estacioná-la nas estações, e até mesmo a possibilidade de alugar uma bicicleta por meio de programas de bicicletas públicas como foi implantado em Paris e Nova York por exemplo (GEHL, 2014), é um estimulo ao seu uso. Adotar

estratégias

programas

na

constituição

arquitetônicos

são

de

dos supra

a

de

produção

de

bicicletas,

de

Uma estratégia de planejamento urbano

equipamentos, e até mesmo na eficiência do

que tem sido profundamente difundida e

funcionamento da cidade que contribui com o

alcançado

comercio local. Uma cidade eficiente, sempre

compartilhada. A via se torna de todos, os

é uma cidade mais produtiva. Além de ser mais barato o investimento em infraestrutura

morrem a cada ano devido a exposição a

trocarem e tomarem uma ducha, caso

2017, cerca de 70% dos gases poluentes são emitidos

aos que vão trabalhar a pé ou de bicicleta,

restaurar a qualidade do ar de nosso planeta

bicicletários seguros nos edifícios de todas as

e procurar diminuir ao máximo o uso dos

tipologias. Medidas como estas estimulam o

automóveis.

uso da bicicleta nas cidades, e quanto maior

É

motoristas a se tornarem mais atentos e mais respeitosos,

diminuindo

o

número

de

acidentes (GEHL, 2014). torna as cidades mais sustentáveis, com um trânsito

mais

alternativas

fluído, aos

economicamente

seguro

e

cidadãos. com

a

cheio

de

Contribui

cidade,

pois

diversifica o mercado. Não apenas a indústria automobilística continuará sendo beneficiada,

ressaltar

que

pode

separar

pedestres

Na

comunidades melhor

Precisamos

manter

transitar

pela

alternativas

ativas

com

um

carro

(JACOBS, 1961, p.388).

a

de

transporte não pode excluir a utilização e disponibilização dos outros meios: transporte público coletivo, transporte por automóveis individuais e transporte por aplicativos. É preciso adotar estratégias que combinem os usos e criem um respeito entre os meios, proporcionando a fluidez e sustentabilidade desejada no tráfego urbano.

19

consideração cidades

da

provavelmente

uma mobilidade sustentável (JACOBS, 1961). pelas

velocidade

diversidade,

ausência

melhor estratégia para proporcionar à cidade preferência

a

nas

multiplicidade de escolhas de transporte é a

A

em

da pela

diversidade

urbana, as pessoas que vivem em grandes

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

O incentivo ao uso dos transportes ativos

importante

automóveis.

urbanos.

IEMA

necessário, especialmente em dias quentes,

presença massiva dos ciclistas impulsiona os

por

pela

e

vitalidade e pela concentração de usos

E

(Instituto de Energia e Meio Ambiente), em

realizado

se

consideração

além de causar várias doenças crônicas em estudo

precisam

pelos

especialmente pela queima de combustíveis,

nos escritórios que possibilita as pessoas se

são criados e mais seguro se torna pedalar. A

“Não

partículas finas no ar poluído e produzidas

um

diversos

nas cidades.

em 2018, cerca de 7 milhões de pessoas

mundial.

rua

meio não gerará diversidade e democracia

Americana de Saúde), em um estudo realizado

população

são

da

reduzida. Engessar as soluções a um único

Segundo a OMS e a OPAS (Organização Pan-

segundo

o número de ciclistas nas ruas, mais estímulos

que

qualidade de vida e saúde dos cidadãos.

da

uso

segurança, não excluindo os automóveis,

automóvel é essencial para o aumento da

parte

meios

o

O pedestre é prioridade por razões de

de tráfego (GEHL, 2014). A redução do uso do

grande

e

é

compartilhados em um espaço unificado.

para pedestres e ciclistas do que outros tipos

importância, como a presença de vestiário seja

usos

êxito,

FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021

do

se que

saem a

pé.”

MOBILIDADE URBANA

O PEDALAR


CONCEITO O conceito de cidade compacta pode ser

Uma cidade sem escala humana não convida

definido em uma alta densidade planejada de

as pessoas a caminharem e desfrutarem dos

pessoas em todos os setores da cidade, onde

espaços urbanos (GEHL, 2014).

há a forte presença de edifícios verticalizados

Vamos analisar três premissas básicas para

de usos mistos, e respiros verdes (praças e

fazer

parques) que promovem aos moradores a

compacto: uma mobilidade urbana planejada,

comodidade de morar, trabalhar, desfrutar de

funcional,

serviços básicos e lazer em um raio pequeno

espaços que promovam a multifuncionalidade

da cidade, ou até em um único prédio. Vale

e a diversidade de horários de acesso a essas

ressaltar que, a verticalização não precisa ser

funções oferecidas e densidade populacional.

regra. Não precisamos criar cidades que

Já tratamos aqui da mobilidade sustentável e

como

ser

descritas

corredores

de

exclusivamente prédios

altos.

A

escala humana não só pode, mas deve

cidade

acontecer

diversificada

no

e

modelo

sustentável,

toda sua importância de forma específica, agora

vamos

analisar

a

diversidade

e

a

densidade.

A DIVERSIDADE DO MEIO URBANO

-nentes estejam saudáveis. Sem diversidade, esse

organismo

1961). A

cidade

é

uma

diversificada, acontecem

estrutura

onde

complexa

diferentes

simultaneamente

e

atividades

em

todo

o

tempo. A cidade é moradia e hospedagem, é lazer e contemplação, é geradora de riquezas e meio de distribuição de serviços, é objeto de turismo e do ordinário, lugar de evolução e criação, 1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF

CIDADE COMPACTA

ser levada em consideração.

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

podem

uma

onde

a

natureza

e

a

construção

podem dividir o mesmo espaço, lugar do perene

e

do

efêmero.

Uma

função

complementando e dependendo da outra, um organismo

vivo

e

pulsante,

que

para

ser

saudável depende de que todos seus compo-

20

E

não

qual

é

sobrevive

o

maior

(JACOBS,

gerador

de

diversidade da cidade se não as pessoas que a

ocupam?!

A

cidade

precisa

ser

viva,

convidar as pessoas a circular pelas vias, não apenas os automóveis. Os espaços precisam atrair os transeuntes a permanecer neles, a desejarem

uma

experiência

organismo

que

os

cerca

com

aquele

socialmente

e

fisicamente. Sejam esses espaços livres de edificação como: praças, parques, passeios, ruas,

áreas

edifícios

verdes,

públicos,

restaurantes

etc.,

ou

edificados

privados, em

todos

como:

comércios, os

casos

é

necessário o planejamento da cidade para proporcionar essa experiência ao cidadão no nível do olhar.


A DENSIDADE DA CONCENTRAÇÃO cidade

não

precisa

ser

setorizada

e

organizada na visão de satélite que temos

Atrelado a diversidade está a densidade. A

dela, precisa ser organizada da forma que a vivemos e a experimentamos. Brasília é uma cidade

linda

vista

por

cima,

porém

um

pedestre.

Longas

monofuncional

por

essência

(GEHL, 2014). A geração de diversidade em pequenos raios da cidade a torna confortável para se caminhar, diminui os tempos gastos com mais

deslocamentos tempo

para

diários,

nos

apreciá-la

sobrando

e

praticar

atividades que nos proporcionem prazer. Por mais

psicologicamente

saudáveis

física

e

que

é

assim

Realizar

o

planejamento

de

uma

concentração

compacta requer de nós rejeitar o modelo monofuncional

beneficiador

do

automóvel,

que o modernismo nos deixou como herança (ROGERS, 2000). Formando uma cidade viva onde as pessoas realmente participam e não apenas passam por ela. “A

vida

no

espaço

impacto

na

forma

urbano como

um

forte

percebemos

o

espaço. Uma rua sem vida é como um teatro vazio: algo deve estar errado com a produção, já que não tem plateia.” (GEHL, 2014, p.62).

que

produz

a

vida da cidade, mantem a movimentação nos comércios, nos centros culturais e de lazer,

nos

parques

e

praças

(JACOBS,

1961). Setores da cidade onde há apenas a presença de comércios e serviços, após o horário comercial se tornam desertos Se não reconhecermos a diversidade como uma dádiva a ser explorada nas cidades, tratando o planejamento urbano e a criação arquitetônica como itens isolados que visam apenas

necessidades

individuais

isoladas,

continuaremos a criar cidades deficitárias, sem uma boa qualidade de vida. Ao construir o menor edifício que seja em um meio urbano,

tem

para

conveniência.”. A concentração mantém a

temos cidade

essencial

arranjam mal, sem infraestrutura (...). É a

e

cidades saudáveis. (ROGERS, 2000)

é

quando dispersos, se arranjam, mas se

consequência, proporcionamos aos cidadãos vidas

quadrado

por

Samuel Johnson (1785) diz “Os homens, 1202 - /moc.avnac.www//sptth :ETNOF

e

quilometro

habitando

pessoas em todos os horários do dia.

percorridas são necessárias para conseguir setorizada

pessoas

cidade, mas a movimentação constante de

distâncias

qualquer tipo de serviço, já que a cidade é

de

manter não apenas as diversas funções da

extremamente desconfortável para se viver como

quantidade

é necessário levar em conta todo o contexto no qual o inserimos de forma a gerar maior diversidade, fazendo com que aquele objeto arquitetônico

se

comunique

com

o

plano

urbano, proporcionando vida e movimento aquele espaço em questão.

urbanos, que são facilmente atrelados a insegurança. A movimentação constante de

pessoas

uma

segurança

perceptiva, e quanto mais pessoas usam um local, mais pessoas sentem vontade de usá-lo (GEHL,2014). “Sem dúvida, as moradias de um distrito (como

qualquer

outro

uso

do

solo)

precisam ser complementadas por outros usos principais, de modo que haja uma boa distribuição de pessoas nas ruas em todas

as

horas

do

dia,

pelas

razões

econômicas(...). Esses outros usos devem promover um uso intenso do solo urbano a fim

de

contribuir

concentração

21

gera

1961, p.222)

efetivamente

populacional.”

para

a

(JACOBS,

CIDADE COMPACTA

A


SUBÚRBIOS A

suburbanização

é

caracterizada

pelo

espraiamento da cidade para áreas afastadas do centro, por vezes isoladas de comércios e serviços, próximas a área rural, com baixa densidade demográfica, onde predomina a função residencial de gabarito baixo e com total dependência do automóvel individual como meio de transporte (JACOB, 2010). implantação

recorrente

dos

chamados

subúrbios urbanos ocorreu a partir de meados da década de 1940 nos Estados Unidos, como forma da classe média/alta de fugir da movimentação exacerbada dos centros urbanos

e

buscar

um

modo

de

vida

CIDADE COMPACTA

romântico e bucólico com uma certa

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

A

proximidade ao modo de vida do campo no

quesito

de

apresentar

vias

arborizadas, presença de grandes jardins residências;

Apesar da força que assumiu no modo de

tranquilidade, menor movimentação de

morar americano, a estratégia foi difundida

e

quintais

pessoas

e

nas

carros

durante

o

dia

e

por

todo

mundo

segurança, combinado aos benefícios do

espraiamento

urbano.

inclusive

Essa

forma

de

planejamento

nas

em

vivemos

na

cidades

Ribeirão

brasileiras, como

foi

urbanos decadentes e forçam a cidade a

seu

relação

ampliar sua infraestrutura urbana para além

também aos falanstérios, que no caso

dos limites que são realmente necessários, se

visava a construção de um conjunto de

analisarmos

edifícios

que

regiões da cidade que estão subocupadas

comércio

e

faz

contemplavam serviços

moradia,

básicos

aos

ineficiência

faziam

aumento

construtivos,

desses

(ROSS,

2009),

conjuntos que

funcionam em uma realidade socialista utópica.

densidade

centros

demográfica

de

(JACOB, 2010). Também contribuem para a

trabalhadores das fábricas que também parte

a

os

jardins de Ebenezer Howard (1898), com e

tornam

o

citado.

campestre

subúrbios

Preto,

pele

urbano tem como inspiração as cidades caráter

Os

e

da

das

mobilidade distâncias

urbana

diárias

a

e

o

serem

percorridas, já que, na maioria das vezes, são criados bairros estritamente residenciais.

22

Vale ressaltar que, diferentemente do fenômeno vivido na realidade americana e os Alphavilles e condomínios de alto padrão, que caracterizam a fuga da classe média/alta das cidades (JACOB, 2010), hoje em nossa cidade vemos o fenômeno atingindo a classe mais baixa. Muitas construtoras estão implantando em terrenos afastados empreendimentos e loteamentos de interesse social, pelo baixo custo dos terrenos e pela facilidade fiscal dada pelo Estado e de direcionamento dessas áreas pelos planos diretores das cidades para tal uso. Em 2019 ocorreu o lançamento de um grande loteamento de residências unifamiliares de interesse social de um pavimento em Ribeirão Preto, em um vazio urbano no extremo oeste da cidade, onde não havia nenhum equipamento ou infraestrutura urbana para abrigar o novo bairro. (PACAEMBU, 2019) Foi necessário um grande investimento para prover o necessário, como linhas de transporte público coletivo, escolas, unidade de saúde, praças e incentivo a implantação de comércios, enquanto há vazios urbanos dentro de raios já providos de infraestrutura em Ribeirão Preto, com carência de moradias. Os problemas desencadeados são inúmeros: desde a ineficiência e superlotação do transporte público e longos deslocamentos diários à formação de guetos afastados do centro, sem presença de policiamento que acabam se tornando reféns da criminalidade e insegurança. Os subúrbios isolados e monofuncionais são um problema urbano real que precisamos combater com um planejamento urbano eficiente e estratégias arquitetônicas que levem em consideração o meio e a qualidade de vida da cidade em detrimento do lucro e bem-estar de cada indivíduos.


CIDADE COMPACTA 1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

23


24


3. ANÁLISES PROJETUAIS

25


FONTE: https://br.pinterest.com/pin/323766660694981155/

EDIFÍCIO COPAN especulação

Oscar

nas

alturas.

Sem

dúvida, o propósito de se tornar um marco na

FICHA TÉCNICA ARQUITETOS:

imobiliária

cidade foi concluído com sucesso. O Copan é Niemeyer

(Projeto)

um dos cartões postais da capital paulista e é

e

considerado a maior estrutura de concreto

Carlos Lemos (Execução)

armado

ENGENHEIRO: Joaquim Cardozo

do

país.

Uma

herança

que

o

modernismo deixou estampada no centro da

FINANCIADORA: Companhia Panamericana de

maior cidade brasileira. Embora o projeto

Hotéis (1951-1957) - Banco Bradesco (1957-

original tenha sido de Niemeyer, a execução

1966)

foi realizada por Carlos Lemos, já que pouco

ÁREA CONSTRUÍDA: 120.000,00 m²

tempo após o inicio da construção, Niemeyer

ALTURA: 115 metros

foi convidado pelo então presidente Jucelino

COMÉRCIO: 72 unidades LOCALIZAÇÃO: São Paulo - SP - Brasil

construir a nova capital brasileira, Brasília.

Kubitschek, para compor o time que viria a

ANO: 1951-1966

Lemos

TIPOLOGIA: Edifício de uso misto

obra

Panfleto de vendas dos aptos do Copan dos anos 1960

realizou e

todo

enfrentou

financiamento

acompanhamento

os

da

problemas obra,

com

que

da o foi

temporariamente paralisada em meados da

HISTÓRIA

década de 1950, após a falência do BNI (Banco Nacional Imobiliário) e só foi retomada em 1957, após o Banco Bradesco comprar o

O Copan foi projetado na década de 1950 por

BNI e assumir a obra do Copan, sendo a obra

Oscar Niemeyer com o objetivo de comemorar

finalizada

por

volta

o

financeira

fez

com

IV

Centenário

complexo Rockfeller

/551189496066667323/nip/moc.tseretnip.rb//:sptth :ETNO

ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN

HABITAÇÃO: 1.160 unidades

da

de Center,

cidade.

edifícios pretendia

Inspirado

no

de

1961.

A

questão

que

muito

do

projeto

nova-iorquino

original fosse alterado. Nos blocos E e F, as

promover

tipologias de apartamento originais propostas

um

“confraternização entre classes sociais”, com

eram

diversas

o

comerciais, foi solicitado a alteração para que

universo residencial com o comercial, de uma

cada um desses apartamentos se tornassem 4

forma totalmente inovadora e marcante para a

kitnets. A praça pública que foi proposta na

São Paulo da época. Tinha como principal

frente do edifício foi transformada em uma

propósito promover o turismo na região, já

agência do banco e a área de lazer comum

que o projeto original conectava o edifíco a

que seria construída entre os pavimentos 15 e

um hotel que nunca foi construído, atraindo

16

as pessoas a uma cidade que estava prestes a

projetos paisagísticos que foram propostos ao

se tornar uma grande metrópole, com uma

edifício.

tipologias

de

26

moradia,

unindo

de

não

4

foi

dormitórios,

executada,

e

nem

por

os

questões

diversos


HISTÓRIA A ideia de promover acessibilidade a todas as

Nas imagens ao lado e abaixo, podemos

classes

visualizar

tipologias

menores

e

mais

colocado

no

vendidas

em

mercado duas

imobiliário,

semanas

foram

todas

as

unidades, e foi identificado mais tarde que muitos

compraram

com

fundo

de

investimentos, cerca de seis, oito e até mais kitnets

foram

compradas

por

uma

única

pessoa. Na década de 1970, o Copan sofreu muito com a dregadação que aconteceu em todo o centro de São Paulo, e foi muito tempo mal

concernente

lmth.sotof/rb.moc.psnapoc//:ptth :ETNOF - oãçurtsnoc me napoC

baratas não funcionou. Quando o prédio foi

no

arruaçeiros. principalmente

regime

militar,

Esse

fator

por

ser

criminosos se

um

habitado, já que grande parte das unidades foram

compradas

com

intuito

de

do

receber o concreto. Podemos

visualizar

uma

imagem

do

subsolo onde está o estacionamento, que conta

com

poucas

vagas,

não

sendo

possível que todos os moradores tenham direito a uma. Pelas características da cidade e por estar ao lado de uma estação de metrô, a maioria opta pelo transporte público.

Sapatas de concreto armado

e

pouco

construtibilidade

armação em ferro das vigas e pilares para

Formas de madeira para concretagem

agravava

prédio

a

características

edifício, como as formas de madeira e a

visto, usado como refúgio por procurados politícos

algumas

Ferragens da estrutura

ESTRUTURA

serem

alugadas. A

partir

de

municipio

em

Paulo,

a

e

tomarem

1990,

com

recuperar iniciativa

frente

na

investimentos o

dos

centro

de

moradores

administração

do São

A estrutura robusta em concreto armado do Copan

impressiona.

Com

32

pavimentos

de

compondo 115 metros de altura, a estrutura

do

dele é composta por pilares e vigas robustas

condominio, o Copan começou a ganhar mais

que,

graças

a

flexíbilidade

segurança, cuidado, e se tornar um lugar que

acompanha a forma curvilinea proposta pela

as pessoas desejassem de fato morar e viver.

arquitetura.

27

do

concreto,

FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscarniemeyer

ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN

com


FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscar-niemeyer

LOCALIZAÇÃO

IMPLANTAÇÃO

Localizado no centro da cidade de São Paulo,

Segundo a arquiteto Carlos Lemos, a forma do

na Av. Ipiranga, 200 - Centro Histórico, o edifício é sonho de localização para qualquer morador paulistano desde a sua fundação. O edifício

está

estação

de

localizado metrô,

próximo

diversos

a

uma

comércios

e

serviços, equipamentos urbanos de saúde, educação.

Praticamente

tudo

que

é

necessário no dia a dia de um morador do Copan, pode ser alcançado a pé, caminhando ou

pedalando.

Se

houver

necessidade

de

ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN

deslocamentos maiores, o metrô está logo ali. Assim, quem mora em um lugar privilegiado como o centro, não precisa enfrentar as horas e horas de trânsito de São

Paulo,

nem

edifício , que se tornou sua marca registrada, não foi totalmente proposital. O edifício está implantado em três terrenos,

OS Níveis internos seguem o perfil da rua FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscar-niemeyer

cada um tinha um fundo diferente, formando uma espécie de zig-zag, como solução para que

o

edifício

acompanhasse

o

perfil

do

terreno, as curvas foram adotadas. Os níveis entre as torres também variam e vão se adaptando com o nível da rua. Uma curiosidade interessante sobre o Copan é

que

devido

sua

extensão

e

enorme

quantidade de moradores, ele possui CEP próprio.

longuíssimos

FONTE: https://www.google.com/images/

deslocamentos diários. Localização privilegiada no centro de São Paulo, fácil acesso a pé a diversos equipamentos urbanos

Possível posição dos terrenos

FONTE: https://www.google.com/maps/place/Av.+Ipiranga,+200+-+Centro+Hist%C3%B3rico+de+S%C3%A3o+Paulo,+S%C3%A3o+Paulo+-+SP,+01046010/@-23.5464767,-46.6452039,538m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x94ce584e838c007b:0xb3f27a85bf970c21!8m2!3d-23.546482!4d-46.6446692

28

Próximo a uma estação de metrô


FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/876920/classicos-da-arquitetura-edificio-copanoscar-niemeyer

PROGRAMA E SETORIZAÇÃO

Corredores de acesso aos apartamentos Elevador

apartamentos

de

diferentes

tipologias:

Porta técnicas

/segami/moc.elgoog.www//:sptth :ETNOF

O complexo vertical é composto por 1160

Portas amarelas

Apto

3

Rampas

dormitórios , 2 dormitórios, 1 dormitório e kitnets. Na parte inferior, abriga na galeria, variadas tipologias de comércios e serviços restaurantes,

lavanderia, antigo

locadora,

cinema),

lojas

bares, igreja de

academias, (no

local

do

etc.

No

roupas,

Andar abaixo

subsolo há 221 vagas para automóveis. Abriga mais de 5.000 moradores e conta com

Residencial

FACHADA

Comercial/ Serviços

Andar acima

BLOCO B

mais 100 funcionários operando em diversas áreas para manter o empreendimento. O Copan é composto por seis blocos e 32 pavimentos.

Cada

bloco

apresenta

uma

Fachada envidraçada com cobogós

CIRCULAÇÃO

entrada individualizada. O bloco A tem 64 apartamentos de 2 dormitórios com 90 m²,

A circulação é composta por 20 elevadores,

blocos

rampas e escadas externas tipo helicoidal.

C

e

D,

128

apartamentos

de

3

dormitórios, no C com 130m² e no D 180m² e

O funcionamento dos elevadores foi pensado

B, E e F, 968 apartamentos tipo kitnets com 25

de forma a agilizar o dia a dia e minimizar a

m² e 1 dormitório com 50m².

quantidade de paradas. Eles funcionam com

PLANTA SUBSOLO

reyemein -racso-napoc-oicifide-arutetiuqra-ad-soci ssalc/029678/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF

Entradas e circulações

paradas

intermediárias,

param

entre

pavimentos. Então por exemplo, se eu preciso ir ao terceiro pavimento, o elevador vai parar entre o terceiro e o quarto, e para chegar no terceiro pavimento eu desço um lance de rampa,

e

quem

precisar

ir

ao

quarto

pavimento sobe um lance de rampa.

29 FONTE: https://www.google.com/images/

Escada helicoidal externa

ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN

como:


FACHADA SUDESTE

FACHADA NOROESTE

gpj.napoC _oicDA%3C%fide_od_lus_adahcaF:eliF/ikiw/gro.aidemikiw.snommoc//:sptth :ETNOF

FACHADAS O Copan tem duas fachadas com estéticas distintas, a noroeste, a mais icônica conta comquebra-sóis revestidas

em

por

concreto

pastilhas,

tal

armado

solução

foi

adotada justamente por conta da insolação Já

a

fachada

sudeste

é

gpj.1_NAPOC:oriehciF/ikiw/gro.aidepikiw.tp//:sptth :ETNOF

intensa dessa fachada. completamente

envidraçada, com o objetivo de aproveitar toda

luz

e

insolação

possível

nessa

FONTE: https://www.flickr.com/photos/jcassiano/5439258143

Pode se observar a presença de muitas tipologias de materiais característicos da arquitetura

modernista

da

década

de

1960. Fachadas aparente

envidraçadas, presente

na

concreto fachada

e

Quebra-sóis

Instalações aparentes

Aberturas envidraçadas de laje a laje

/lisarb-od -sotnematrapa-ed-oxelpmoc-roiam-on -anetnerauq-me-reviv-e-omoc-surivanoro c/40/0202/rb.moc.ssenepyh.www//:sptth :ETNOF

MATERIALIDADES

/napoc-oicifide-on-otnematrapa-ed-amr ofer/rb.moc.tatibaher.www//:sptth:ETNOF

Laje nervurada aparente

Parede de ladrilhos

Portas em madeira mogno

Guarda-corpo metálico

Piso original em madeira - taquinho

internamente nas vigas e lajes nervuradas aparentes, revestimento em pastilha nos sóis,

cobogós

em

Pintura em branco

concreto

aparente, escada externa e caixilhos em metal,

piso

interno

em

madeira,

e

algumas características nos corredores de cada bloco, por exemplo no bloco B todas as portas são amarelas e no bloco F

Pilotis

temos paredes revestidas com pastilhas e portas em um tom de madeira escuro.

FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/

30

Concreto aparente

Concreto aparente Instalações aparentes

/ocapse-o/rb.gro.ovip.www//:sptth :ETNOF

quebra

/napoc_e/moc.margatsni.www//:sptth :ETNOF

ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN

orientação


FONTE: https://veja.abril.com.br/galeria-fotos/edificio-copan-completa-50anos/

A GALERIA Todo tipo de gente, de todo tipo de classe social, pode ser encontrada nessa grande comunidade chamada Copan. Além de que a uma rotação de pessoas o tempo todo,

GALERIA

por

muitos

especialmente

/napoc-enic/70/ 21/1102/moc.sserpdrow.edadicaodnauq//:sptth :ETNOF

as

apartamentos,

kitnets,

terem

a

flexibilidade, e até mesmo a proposta, de serem alugadas por curtos períodos de tempo, noites.

algumas O

apenas

edifício

por

promove

algumas

assim

uma

interação sustentável entre os indivíduos da

cidade,

conferindo

de

forma

natural

enriquecimento

e de

fluída, vida

aqueles que se dispõem a conhecer seu

ANTIGO CINEMA

vizinho que na maioria das vezes será muito diferente de você.

VIVÊNCIA SOCIAL Embora até a década de 1990, o edifício não tenha

cumprindo

projeto,

que

classes",

era

hoje

acontecendo

no

o

propósito

"a

original

confraternização

vemos perfil

essa dos

do das

realidade

moradores

O estilista Walério Araújo, morador do edifício Copan

Afonso Luz, diretor do Museu da Cidade de São Paulo, em seu apto no Copan

Pedro Herz, dono da livraria Cultural, na cobertura do Copan, onde mora.

Janaína Rueda, proprietária do bar da dona Onça; ela mora em um dos aptos de 220m² do Copan

do

Copan. Com a média de 5 mil moradores, o Renomado Bar da Dona Onça

Sobre loja, parte da galeria

perfil e a classe social dos moradores varia muito. Desde jovens, casais sem filhos, casais com

filho,

estudantes, limpeza,

famílias,

aposentados,

arquitetos,

engenheiros,

profissionais fotógrafos,

publicitários, advogados, etc.

Praça semi pública de acesso a galeria ENTRADA PRINCIPAL DA GALERIA

31

sendo de

atores,

Artista Fernanda Brenner, em montagem de exposição na galetia Pivô, que fica no Copan Zanone Fraissat

ANÁLISES PROJETUAIS - COPAN

A galeria comercial no térreo do Copan é a única área comum do edifício, embora haja um terraço na abertura, ela é aberta apenas 30 minutos pela manhã e 30 minutos pela tarde, para moradores e visitantes com hora marcada. Dessa forma, a galeria se tornou ponto de encontro para os moradores do prédio e para centenas de pessoas que circulam pelo centro de São Paulo diariamente. Um lugar extremamente frequentado, principalmente pelo público mais jovem, com a presença do Bar da Dona Onça, ponto conhecido da cidade, atraindo até mesmo turistas. O acesso é público até as 23 horas, após esse horário o edifício é fechado por grades por motivos de segurança. A galeria conta com diversos comércios incluindo: restaurantes, lojas de vários seguimentos, lavanderia, academias, e outros serviços. O projeto original propunha um teatro e um cinema, apenas o cinema foi construído e funcionou apenas até a década de 1990, sendo substituído hoje por uma igreja. Há um clamor popular no Copan para q ue o cinema seja recuperado. FONTE: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1681361422338749-copan-e-a-covid-19


FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs

EDIFÍCIO MICROCITY HET PLATFORM

LOCALIZAÇÃO O

edifício

está

localizado

na

cidade

de

Utrecht, na Holanda, é a quarta cidade mais populosa do país, com cerca de 330 mil FICHA TÉCNICA

habitantes. Está no centro geográfico do país, próximo a um ramal do rio Reno. A cidade tem

ARQUITETURA: Venhoeven CS

uma importância histórica, atraindo muitos

ENGENHARIA: IMd Raadgevende ingenieurs

turistas, além de contar com as melhores

PAISAGISMO: Studio LandLab

universidades e escolas da Holanda. Grande

CONSTRUTORA: Bouw21

parte da população da cidade é composta por

CONSULTORES:

abcnova,

Buro

Bouwfysica,

estudantes, cerca de 50 mil.

Techniplan

Sua

ÁREA CONSTRUÍDA: 170 m² ÁREA TOTAL: 18.000 m²

cidade nos meios de transporte do país, pois faz

PAVIMENTOS: 11 pavimentos não

listada

intersecção

a

torna

entre

uma

várias

importante rodovias

número

região que a circunda.

de

ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY

unidades LOCALIZAÇÃO: Utrecht - Holanda ANO: 2015 - 2020 PRÊMIOS: Prêmio Telhado do ano 2019 TIPOLOGIA: Edifício de uso misto econômia

local

em

um

ciclo

que

se

retroalimenta. Ao integrar-se aos principais modais

CONTEXTO

urbana,

misto,

tem

uma

localização

privilegiada por ficar junto ao terminal intermodal

de

transporte

público.

O

conceito, como o próprio nome sugere – “micro-cidade”, é a sobreposição de usos, programas

e

funções

de

transporte

público,

tirando

proveito das principais redes de mobilidade

O MicroCity Het Platform é um edifício de uso

e

ferrovias importantes não só no país mas na

HABITAÇÃO: 201 unidades COMÉRCIO:

localização

complementares,

fazendo com que seja gerada uma micro

o

conceito

significativamente

para

MicroCity o

contribui

desenvolvimento

sustentável das cidades. O edifício foi construído sobre o terminal de ônibus e bondes elétricos, exatamente ao lado da praça da estação central de trens, criando uma interação estratégica e natural com os edifícios adjacentes, integrando-se em seu contexto. FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/

32 FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs


Vale

ressaltar

europeu

que

em

uma

ESTRUTURA

todo

continente

significativa

malha

Para viabilizar a construção do edifício, os engenheiros

responsáveis

estrutura

interno das cidades, mas principalmente o

exclusivamente para encaixar o edifício sobre

transporte

a estrutura do novo terminal baixo do solo.

e

internacional.

aço

leve

concebida

rodoviária

A estrutura nada mais é que um "paliteiro" de

privilegiada da cidade atrai muitas empresas a

pilares esguios de metal, travado por vigas e

se instalarem na região, a movimentação de

treliças também metálicas e lajes em concreto

pessoas de outras cidades que vão trabalhar

armado. Na fundação há uma composição em

em Utrecht em dias úteis é de cerca de 90 mil

treliças para sustentar todo o edifício. As

pessoas.

treliças do decorrer da lâmina da edificação

Além de estar sobre a plataforma intermodal

também tem o papel de contraventamento,

da cidade, o MicroCity Het se encontra no

evitando que a estrutura de aço seja torcida

centro urbano, onde há uma variedade de

pela força dos ventos durante sua existência.

Essa

usos

malha

e

fazendo

ferroviária

pessoas

circulando

experiência

estar localizada no centro da cidade. tem

possibilitando acesso fácil e rápido a tudo o

extrema importância na mobilidade coletiva

que a cidade tem para oferecer. Uma cidade

urbana de Utrecht. Além dos transportes

compacta na prática.

coletivos, apresenta atrativos para o uso da

e

mora

FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs

cômoda,

complexa

quem

MODAIS DE TRANSPORTES A plataforma inclui ônibus e trem, e por

ali,

de

diariamente,

Praças amplas e ajardinadas convidam a caminhada

e

trabalha

a

e

Acesso fácil a plataforma intermodal

uma

ferroviária, que contribui tanto no transporte intermunicipal

de

projetaram

bicicleta

e

da

caminhada

como

meios

complementares de transporte. O edifício é equipado com estacionamento

Contraventamento

FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs

Fundação alinhada com plataforma subterrânea

33

Treliças

scneveohnev-mroftalp-teh-yticorcim -oicifide/262549/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF

Pilares metálicos apoiados sobre a estação subterrânea

para

bicicletas,

referência

no

a uso

cultura da

holandesa

bicicleta

é

como

principal meio de transporte. As calçadas largas, ajardinadas e as praças amplas, são convidativas e estimulantes a caminhada. Esses fatores combinados demonstram uma preocupação em realizar uma mobilidade urbana que seja realmente sustentável.

ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY

LOCALIZAÇÃO


FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs

IMPLATAÇÃO NO TERRENO A

intenção

dos

arquitetos

Terraço

era

criar

um

aspecto de que o edifício sempre esteve ali. fosse

um

componente

na

Unidades comerciais

paisagem

urbana que agregasse em beleza, função, natureza e mobilidade, mas ao mesmo tempo

Terraço

Acesso

se comunicasse com a arquitetura existente e com todas as atividades e circulações que já ocorriam na região antes da construção do MicroCity.

O

propósito

foi

cumprido

eximiamente. Apesar de seu aspecto contemporâneo e descontrutivista,

o

edifício

Unidades comerciais

Plataforma de transportes Edifício Microcity

parece

Acesso

realmente pertencer àquele pedaço da cidade,

mostrando

toda

sua

CIRCULAÇÃO

Acesso

A circulação livre é um componente de extrema importância neste projeto. No subsolo,

onde

está

localizada

a

plataforma, a circulação é aberta e é possível passar por todo extensão do edifício, assim acontece no térreo, onde há á area comercial. Além dos terraços que são acessíveis a todos, e estão nos andares acima. É possível acessar o edifício por diversas entradas, escadas.

por

meio

de

rampas

ou

scneveohnev-mroftalp-teh-yticorcim-oicifide/262549/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF

ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY

personalidade.

Paisagismo

PROGRAMA E SETORIZAÇÃO

Circulação livre

O

programa

é

composto

pelas

unidades

residenciais que se dividem na altura das torres

sobrepostas,

por

algumas

unidades

comerciais no térreo e primeiro pavimento e

Varandas

no subsolo está a plataforma de transporte

Terraço

público.

FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/

34 FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs

scneveohnev-mroftalp-teh-yticorcim-oicifide/262549/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF

Que

Apartamentos


FACHADA

Residencial

Comercial/ Serviços

Plataforma

SUSTENTABILIDADE URBANA

na qual se tem acesso a praticamente tudo que a cidade tem a oferecer a distância de 15 minutos, seja a pé ou por transporte público

O projeto traz consigo uma expressão de

coletivo. Esse fator faz com que os moradores

sustentabilidade que pode ser observada em

não necessitem de carro particular, um dos

várias facetas. A forma como a mobilidade é

motivos pelo qual não há um estacionamento

colocada

o

no edifício. A presença constante da natureza,

principal foco do projeto. Como já citado

mesmo que em pequenas doses, ajuda a

anteriormente, o fato de construir um edifício

diminuir a possibilidade da criação de uma

que tenha usos mistos sobre uma plataforma

ilha de calor no centro da cidade das torres

de transporte público possibilita aos cidadãos

sobrepostas,

que ali circulam e vivem, uma comodidade

comerciais no térreo e primeiro pavimento e

planejada,

no subsolo está a plataforma de transporte

como

essencial,

deixa

claro

por

algumas

público.

35

unidades

ANÁLISES PROJETUAIS MICROCITY

FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/945262/edificio-microcity-het-platform-venhoevencs


REFERÊNCIAS PROJETUAIS

FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/800006/projeto-transitlager-do-big-na-suica-pelas-lentes-delaurian-ghinitoiu/582ab0fae58ece0af2000177-big-transitlager-in-switzerland-photographed-by-laurianghinitoiu-photo

EDIFÍCIO CHAPIREH Edifício

Alguns projetos foram alvo de inspiração na concepção ideologica e conceitual do projeto aqui proposto, os quais irei apresentar a seguir

Residencial

Chapireh

/

Bio-Design

Architects e trás inspiração na materialidade da fachada, proposta

com

brises

extremamente

amadeirados. interessante

Uma para

o

clima quente de Ribeirão Preto, que apresenta uma incidência solar forte durante todo o dia.

EDIFÍCIO NOMAD

Outra inspiração é a geometria irregular. FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/963116/edificio-residencial-chapireh-bio-designarchitects/60b8e715ae1cb24290fc92d2-chapireh-residential-build-bio-design-architects-photo? next_project=no

Projeto

de

localizado

autoria na

cidade

da de

SPBR São

Arquitetos, Paulo.

EDIFÍCIO ONE HUNDRED

Foi

observada a movimentação da fachada com a proposta de brises móveis e a questão da versatilidade proposta para os espaços,

Edifício Residencial One Hundred projetado pelo escritório Studio Gang, inspira também pela volumetria irregular, desenvolvida numa espécie de brises, que reflete em uma fachada única e marcante.

EDIFÍCIO TRANSITLAGER Projeto de autoria do renomado escritório BIG, Bjarke Ingels Group, localizado na Suiça inspira na leveza estrutural representada pela estrutura metálica e os panos de vidro que fecham toda a fachada em conjunto com a desconstrução dos blocos sobre postos na mesma.

FONTE: https://www.pivo.org.br/o-espaco/

36

otohp-gnag-oiduts-rewot-laitnediser-derdnuh-eno-100000e56618c19fda86ab06/gna -oiduts-derdnuh-eno-laicnediser-oicifide/822369/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNO

otof-sotetiuqra -rbps-damon-oicifide-bc0000cd0f710c36e2d496f5/sotetiuqra-rbps-damon-oicifide/841849/rb/rb.moc.yliadhcra.www//:sptth :ETNOF

ANÁLISES PROJETUAIS

com foco tecnológico e sofisticado.


ANÁLISES PROJETUAIS

FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/800006/projeto-transitlager-do-big-na-suica-pelas-lentes-de-laurian-ghinitoiu/582ab0fae58ece0af2000177-big-transitlager-in-switzerland-photographed-by-laurian-ghinitoiu-photo

37


38


4. ANÁLISE MORFOLÓGICA

39


Após, nos primeiros capítulos, analisarmos teorias,

nos

produzidos

embasando e

em

estudados

conteúdos por

muitos

profissionais da arquitetura e do urbanismo, observamos a aplicação desses conceitos em projetos já produzidos nas leituras projetuais apresentadas no capítulo anterior. Neste capítulo, apresento o lote escolhido para

a

execução

do

projeto

do

edifício

multifuncional, e todo entorno no qual ele está inserido.

“I - ZUP - Zona de Urbanização Preferencial:

nos

levam

a

alguns

números e parâmetros que devemos seguir na

e condições geomorfológicas propícias para

execução do projeto.

urbanização, onde são permitidas densidades demográficas médias e altas; incluindo as áreas internas ao Anel Viário, exceto aquelas localizadas

nas

áreas

de

afloramento

do

O gabarito básico de 10 metros, estabelecido pela Lei de Uso e Ocupação do Solo de Ribeirão

Preto,

na

zona

de

urbanização

arenito Botucatu-Piramboia, as quais fazem

preferencial pode ser ultrapassado. Os recuos

parte da Zona de Urbanização Restrita;”.

laterais e de fundo serão estabelecidos de

(LEI 2157/07, artigo 6º).

acordo com a altura do edifício, dado pela equação:

“VII

-

APR

-

Áreas

Especiais

R(recuo)= H(altura) / 6 O recuo frontal é fixado em 20 metros pelo

características morfológicas da região,

Predominantemente Residenciais compostas

infraestrutura

impactos

por bairros residenciais unifamiliares situados

fato do terreno estar lindeiro a uma avenida.

entorno

na ZUP - Zona de Urbanização Preferencial

A densidade populacional máxima é de 2000

poderia causar no projeto a ser proposto.

contidas nos Subsetores S1 (parte), S2, S3 e

Mais

habitantes

S5 (parte).

equação:

diretos

ANÁLISE MOFOLÓGICA

características

composta por áreas dotadas de infraestrutura

Primeiramente, iremos estudar o entorno em um raio de 1 quilômetro, analisando as

Essas

e

indiretos

adiante,

analisando poucas

urbana

e

e

que

iremos

os esse

diminuir

caracterizando

quadras

ao

redor

do

o

raio

algumas terreno

a) As atividades não residenciais que afora

escolhido e o impacto direto da cidade

aos corredores comerciais, somente poderão

na edificação.

ter atividades que não sejam incômodas ao

LEGISLAÇÃO

quantidade

e

que

não

é

populacional

dada

pela

liquida)

=

O cálculo da população é dado pelo número

horas,

vibrações

e

P(população) / A (área edificada) de

odores,

hectare

(densidade

seu entorno, no tocante a ruídos após às 22

pessoas

(3,4),

de

multiplicado

unidades

em

pela

edificações

caracterizem polos geradores de tráfego e

residenciais,

com risco ambiental 0,5, conforme tabela V-C

multiplica a quantidade de pessoas (0,2), pela

do anexo V, complementados pelas atividades de consultórios, escritórios, lojas, salão de Localizado em uma área caracterizada,

DPL

por

beleza e ginástica;

nas

não

residenciais

se

área não comercial edificada. O coeficiente de aproveitamento máximo a ser adotado é de 5 vezes a área do terreno e a

segundo a Lei complementar nº 2.157, de 08 de janeiro de 2007, que dispõe sobre

b) Os casos omissos, serão definidos por

taxa de ocupação de 70% dele. A preservação

o parcelamento, uso e ocupação do solo

“comissão especial” nomeada pelo executivo

do solo natural coberto por vegetação precisa

no município de Ribeirão Preto, como ZUP

municipal.”

– Zona de Urbanização Preferencial; Área

(LEI 2157/07, artigo 7º).

ser de 10% da área do terreno.

Especial Predominantemente Residencial (S5) e direcionada a Uso Misto-I:

40


LOCALIZAÇÃO O terreno escolhido para projeto se localiza

Nesse

na

distâncias da área escolhida em relação a

Cel.

Fernando

Ferreira

Leite,

podemos

algumas

Residencial Flórida no setor sul da cidade de

como quadrilátero central, os shoppings

Ribeirão Preto no interior noroeste do estado

centers da cidade e alguns hospitais.

São Paulo. A cidade tem cerca de 800 mil

Concluímos

habitantes e é o epicentro da região

apresenta certa infraestrutura, porém esta

de

Ribeirão

Preto,

parece

sendo

importantes

que

próxima

é na

uma

da

as

aproximadamente no número 1346, no bairro

metropolitana

áreas

observar

cidade,

área

visão

de

que

satélite,

economicamente movimentada pelo comércio

quando analisamos a escala humana, o

variado

dia a dia de quem trabalha e mora na

de

produtos

principalmente,

além

e

de

serviços,

contar

com

região carece de alguns equipamentos de

a

indústria açucareira.

comércios

Uma característica marcante da cidade é a

meios

movimentada

confortável

construção

civil,

que

pelo

de

básicos morar.

e Além

de

diversidade de

acesso

de

dar

opção

a

essa

caráter expansionista da cidade, há anos, tem

infraestrutura apenas pelo uso de um

se mantido em alta no mercado financeiro.

automóvel, pois como veremos a seguir o

A área se localiza cerca de 4,5 quilômetros de

MAPA DO ENTORNO EM ESTUDO - RAIO DE 1KM

transporte público é escasso e deficitário.

distância do quadrilátero central da cidade,

Por este motivo, em horários comerciais,

10

as avenidas principais que cercam a área

minutos

de

carro,

45

minutos

de

caminhada e 15 minutos de bicicleta. Uma

ficam

área com infraestrutura urbana bem equipada,

presença

onde num raio de 5 quilômetros é possível

pouco se vê do uso da bicicleta como

encontrar

variados

meio de locomoção.

serviços,

farmácias,

tipos

de

comércio

hospitais,

e

sobrecarregadas, de

pessoas

escolas

públicas e privadas, universidades privadas e equipamentos de lazer variados. Baseando-se

nas

pesquisas

realizadas

no

local, mostrarei a seguir o porque da escolha da área e como a construção de edifício multifuncional urbano

com

pode mais

gerar

um

ambiente

oportunidades

LEGENDA SHOPPINGS CENTERS

e

possibilidades aos cidadãos.

QUADRILÁTERO CENTRAL HOSPITAIS NAS MEDIAÇÕES

41

FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021

e

não

caminhando,

há e

ANÁLISE MORFOLÓGICA

Av.

mapa,


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

GABARITO Apesar

Na

análise

observamos

de

uso

e

ocupação

primeiramente

que

do a

consultórios

e

sendo

constituídos

laboratórios

marcada

de

unifamiliares

por

um de

constituem juntamente com colégios de

ANÁLISE MORFOLÓGICA

observar

também

LEGENDA

a

quantidade de lotes vazios encontrados

RESIDENCIAL

INSTITUCIONAL

COMERCIAL

SERVIÇOS

VEGETAÇÃO

LOTES NÃO EDIFICADOS

na área de estudo.

EQUIPAMENTOS URBANOS A infraestrutura urbana da região é bem paramentada

de

equipamentos

institucionais que abrangem á area da saúde

e

contemplação

educação,

lazer

e

bairro até

2

são residenciais e um hotel.

de grande e pequeno porte e uma UBS, que

possível

legislação

municipal

de

residências

pavimentos,

com

Os edifícios altos, com mais de 4 pavimentos,

particulares. Além da presença de hospitais

É

urbanização

algumas poucas exceções.

médicos

ensino médio, as áreas institucionais.

a

de

metros, a área de estudo tem a característica

Grande parte dos serviços são relacionados a saúde,

onde

zona

que ultrapassem o gabarito básico de 10

presença de serviços e alguns comércios. da

uma

permite a construção de edifícios verticais

é

predominantemente residencial, com a forte

área

ser

preferencial,

solo,

área

de

RELIGIOSO

Comunidade Cristã de Ribeirão Preto - Av. Caramaru Igreja Sara Nossa Terra - Av. Independência

EDUCACIONAL

Colégio FAAP - Av. Independência Colégio Liceu Albert Sabin - R. José C. da Silveira Jr

SAÚDE

PRAÇAS

Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto - Av. Adelmo Perdizza Hospital Especializado de Ribeirão Preto - Av Independência Hospital de Câncer de Ribeirão Preto Fundação SOBECCan R. Otávio Martins Braga UBS Jd. João Rossi/Prof. Dr. Jacob Renato Woiski Av. Independência Praça das Mães - R. Adolfo Mantovani

42

LEGENDA 1 E 2 PAVIMENTOS 3 E 4 PAVIMENTOS MAIS DE 4 PAVIMENTOS


ANÁLISES

FIGURA FUNDO

reais impactos que serão vivenciados após a conclusão das mesmas e há muitos problemas a serem solucionados nessa questão.

Concluímos com essa análise morfológica,

Em regiões onde se encontra uma classe social

que é uma área majoritariamente residencial, de

casas

unifamiliares

e

no

geral,

de maior poder aquisitivo é comum a ausência de

as

linhas de ônibus, pois, infelizmente o transporte

edificações ali construídas apresentam um

coletivo

é

associado

a

precariedade,

gabarito mais baixo. Essas características nos

insegurança, ineficiência e transtornos, ao invés

apresentam algumas carências, como a falta

de uma opção de transporte sustentável e eficaz.

de comércios básicos do dia a dia, como

Por esse motivo, a opção da maior parte da população é conquistar um automóvel próprio

restaurantes, mercearias, padarias, comércios

para

de equipamentos e etc. Também nos revela a

não

depender

do

transporte

coletivo

defasado, para assim ter alguma autonomia ao se

falta de opções de moradia de diferentes

transportar

metragens, como apartamentos tipo kitnet ou

e

se

sentir

mais

seguro.

muitos problemas na mobilidade urbana no

trabalham na região. Em pesquisa de campo,

Brasil

encontrei no edifício comercial denominado

anteriormente.

uma quadra da área, uma grande demanda de

e

no

mundo,

MOBILIDADE

trabalhadores jovens, solteiros, que gostariam de opções de moradia na região, para assim estarem perto do trabalho e diminuir o tempo que gastam com deslocamentos diários. Há uma carência de equipamentos básicos de lazer e contemplação, como praças e parques

O entorno é pouco servido com transporte público, tendo 9 linhas passando pelo local, nas quais o trajeto principal é bairro centro, com exceção de duas que tem um itinerário mais abrangente e uma que atende após o

e serviços direcionados ao lazer no geral.

horário de funcionamento dos ônibus que é a

Essa conclusão nos aponta as soluções e

meia-noite, chamado de noturno.

propostas que serão adotadas no projeto,

No mapa a seguir, podemos ver os pontos

revelando o caráter não só arquitetônico do edifício,

mas

também

toda

complexidade

urbanística que ele está inserido e de como é

onde passam o transporte. Essa

precariedade

no

transporte

público

coletivo, é facilmente observada na cidade de Ribeirão Preto. Embora recentemente, obras

possível modificar por completo a paisagem e

visando a melhoria na mobilidade urbana vem

o cotidiano de uma região a partir de uma só

sendo do executadas, ainda não sabemos os

construção.

43 FONTE: http//: www.pngall.combuilding - 2021

como

discutimos

ANÁLISE MORFOLÓGICA

pensamento social, é um do motivadores de

de 1 quarto para estudantes ou pessoas que

Independência Center, localizado cerca de

Esse


VIAS

CIRCULAÇÃO E PASSEIOS

O terreno se encontra a uma quadra de uma

CA AV

via arterial que liga a cidade de norte a sul, sendo

essa

a

Av.

Independência

e

M RA

UR

AV

U

CE

o

LF ER NA ND O

FE

logradouro do terreno está em uma avenida arterial que faz cruzamento com ela, a

Por conta de ser uma região residencial e com RR

EI

RA

Av.

serviços que funcionam apenas no horário LE

IT

comercial, das 8h da manhã às 18h da tarde, a

E

área é movimentada apenas nesses horários.

Coronel Fernando Ferreira Leite. Outro eixo AI

Não é comum encontrar pessoas caminhando

CN E

importante que podemos observar no entorno

pelas calçadas com constância, apesar de ter

PE

é o da Av. Caramuru, que tem inicio nas

um

DN I

fronteiras do quadrilátero central e se estende

VA

tornando-se a Av. Adelmo Perdizza que dá

(JACOBS,

ANÁLISE MORFOLÓGICA

forma

se

encontra

murado. Nos fundos, a edificação presente é o Hospital do Câncer já citado na categorização dos

equipamentos

observar

a

incidência

urbanos. solar

e

predominantes que vem do leste.

presença

da

escala

semáforos da Av Cel Fernando F. Leite a opção de pedestres.

7

mais

Ao lado, pode ser visualizada a perspectiva que

a

sem a construção de passeios. Não há nos

árvores,

terreno,

e

terrenos ainda vazios a maioria se encontra

VEGETAÇÃO E MOBILIÁRIO de

1961)

passeios em bom estado, mas testadas de

imediato.

do

a

VIAS ARTERIAIS

Nos passeios no alinhamento do terreno há

satélite

torna

humana. Na grande parte das quadras há

específica o terreno escolhido e seu entorno

de

fator

em

VIAS LOCAIS

TERRENO analisar

Esse

carros

como pedestre. Não existe os "olhos da rua"

VIAS ADJACENTES

seguir,

horários.

de

região monótona e perigosa para se transitar

LEGENDA

a

movimento

determinados

VENTOS

acesso ao Hospital Santa Teresa.

Iremos,

certo

Podemos os

ventos

de

pequeno

e

médio

8

porte,

plantadas metricamente espaçadas uma das outras.

Não

a

presença

de

nenhum

mobiliário urbano que não sejam postes de iluminação

pública.

Também

não

foi

identificado, nem mesmo nos cruzamentos da

Av.

Cel

Fernando

Ferreira

Leite,

22

VENTOS PREDOMINANTES LESTE/ NORTE

a

presença de rampas nos passeios ou piso tátil para possibilitar a acessibilidade.

12

LEGENDA POSTES DE LUMINAÇÃO PÚBLICA

44


TOPOGRAFIA A

topografia

do

VISTAS

terreno

é

suave,

VISTAS DO TERRENO

apresentando certa declividade. A cota mais baixa do terreno está entorno da 552,00 e a mais

elevada

entorno

da

557,00.

Uma

diferença de nível de 5 metros de elevação em um terreno que tem uma extensão de 126 metros.

No

corte

observamos

que

FONTE: Google Street view, 2019

pela

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

extensão do terreno a topografia se torna atenuada

e

fácil

de

ser

trabalhada

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

R. Benedita Viêira Eugênio, sentido sul

R. Adércia Machado Gontijo, esquina c/ Av. Cel Fernando Ferreira Leite

na

VISTA OESTE - Perspectiva lateral do terreno para R. Adércia Machado Gontijo

implantação do edifício. 557

CORTE TRANSVERSAL

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

Av. Cel Fernando Ferreira Leite

Av. Cel Fernando Ferreira Leite

VISTAS A PARTIR DO TERRENO

55

2

52 m FONTE: Arquivo pessoal, 2021

553

VISTA SUL - R. Otávio Martins Braga

554

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

78 m

126 m

555 55

VISTA NORTE - Perspectiva frontal do terreno para Av. Cel Fernando F. Leite

6 FONTE: Arquivo pessoal, 2021

99

m

7 55

32

m

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

VISTA LESTE - Perspectiva lateral do terreno para R. Benedita Viêira Eugênio

PLANTA

45

FONTE: Arquivo pessoal, 2021

VISTA NOROESTE- Av. Cel Fernando F. leite

ANÁLISE MORFOLÓGICA

552


46


5. DIRETRIZES PROJETUAIS

47


CONCEITO E PARTIDO

FLUXO - ÁREA DE ACESSO PRIVADO

PRAÇA (EXTERNA)

Abaixo

uma

palavra:

fundamentação concepção expressar

e

do e

diversidade

diversidade. análises

projeto

humana

como

vivida

objetivo

na

ESTACIONAMENTO

GUARITA

a

PRIVADO

cidade,

APARTAMENTOS

SISTEMA LAZER

DIRETRIZES PROJETUAIS

citado

no

destinado ao comércio, a recepção do espaço corporativo e guarita da torre residencial. No primeiro e segundo pavimento das torres A e

árrea de lazer destinada a torre residencial e o terceiro pavimento da torre B apartamentos. No 4º pavimento da torre B temos ainda uma

FLUXOGRAMA

área de lazer e apartamentos, a partir do 5º pavimento até 20º a torre B segue com as FLUXO - ÁREA DE ACESSO PÚBLICO

Como se pode observar no esquema a seguir principais

como

terceiro pavimento da torre A comtemplará a

de convivência, em um único espaço.

fluxos

privados

públicos,

B estará localizado o espaço corporativo. No

trazendo os múltiplos usos e possibilidades

os

acessos

edifício. No pavimento térreo é o espaço

a

ligeiramente,

e

os

fluxograma, juntamente com a setorização do

toda

realizadas,

tem

compreender,

Após

identificamos

semi-públicos

O conceito de projeto pode ser exemplificado em

SETORIZAÇÃO

se

concentram

no

PRAÇA (EXTERNA)

diversas

tipologias

subsolo

os

comercial

de

apartamentos.

estacionamentos, e

corporativo

e

No

subsolo

1

subsolo

2

residencial.

pavimento térreo onde se localiza a praça, a

TORRE B

recepção que concede acesso as salas de escritório, os espaços comerciais e outras entradas separadas para o residencial e para a

creche,

que

terá

ligação

com

a

torre

residencial. No

subsolo

será

implantado

os

ESTACIONAMENTO

COMÉRCIOS

SEMI-PÚBLICO

estacionamentos, que serão separados em acesso ao residencial e acesso ao comercial. Ambos monitorados por controle de acesso digital.

O

estacionamento

destinado

ao

TORRE A

RECEPÇÃO

FACHADA PRINCIPAL

espaço comercial será de acesso público,

ACESSO PRIVADO -

assim sendo, este estacionamento terá acesso

ACESSO PÚBLICO - ESTACIONAMENTO

a recepção da torre comercial e ao térreo,

COMERCIAL E CORPORTIVO

tendo acesso a torre e salas comerciais, área privada,

apenas

pessoas

autorizadas

ESCRITÓRIOS

na

48

RESIDENCIAL E GUARITA

LEGENDA RESIDENCIAL

recepção.

ESTACIONAMENTO

COMERCIAL

CORPORATIVO

LAZER ESTACIONAMENTOS


VOLUMETRIA está

a

volumetria

inicial

pensada,

composta por quatro blocos que diferem em suas dimensões, compondo um volume com carácter

desconstrutivista.

A

diferença

de

gabarito adotada entre os blocos, tem o intuito de

verticalizar

enquanto

mantém

a

escala

humana, com o blocos mais baixos, de até 3 pavimentos, que terão terraços cobertos por vegetação e mobiliário, atraindo as pessoas a

permanecerem

nesses

espaços,

trazendo

o

olhar e a participação humana para todo o edíficio. Adequando aos limites do terreno e aos recuos exigidos pela legislação, chegamos a essa volumetria que será o ponto de partida projetual.

A volumetria final está apresentada abaixo. Pouco foi alterado da ideia inicial, as aberturas e

lajes

especial

conferem e

leve

um a

caráter

volumetria

ainda

mais

desenhada

inicialmente.

A intenção inicial foi mantida, com os blocos de diferentes dimensões.

DIRETRIZES PROJETUAIS

Abaixo

49


ÍNDICES URBANÍSTICOS Os índices urbanísticos foram calculados com base na Lei Complemtenta Nº 2.157/2007 que estabelece os parametros de Uso e Ocupação

DIRETRIZES PROJETUAIS

do Solo de RIbeirão Preto.

50


PROGRAMA DE NECESSIDADES forma

a

atender

todas

as

necessidades

apontadas, tirando partido das oportunidades e peculiaridades da área de intervenção,

será

proposto o seguinte programa: ESPAÇO CORPORATIVO - ESCRITÓRIOS: salas comerciais com as seguintes tipologias: 1. Pequenas: 40m² e 60m²

salas

constante

comerciais durante

o

trás horário

comercial, e permite que pessoas que moram na região e no próprio edifício trabalhem a uma curta distância de casa, sendo possível englobar muitas profissões. ESPAÇO COMERCIAL: Espaços destinados a comércios

cotidianos,

necessidades

de

6

edificado com presença de vegetação e mobiliários que permitam a permanência

1. KITNET: 30m²

temporária de pessoas, tem o objetivo de

2. APTO 1: 60m² - 1 suíte

criar

proporcione

3. APTO 2: 70m² - 1 dormitório + 1 suíte

descanso e contemplação dos moradores,

4. APTO 3: 90m². - 1 dormitório + 1 suíte

transeuntes

5. APTO 4: 140m² - 1 dormitório + 1 suíte

um

ambiente e

que

usuários

de

toda

Uma praça seca

6. APTO 5: 190m² - 1 dormitório + 2 suítes

central que interliga as duas torres. Essa

de

movimentação

apartamentos

tipologias:

foi criada na entrada do edifício e na região

3. Grandes: 140m² presença

RESIDENCIAL:

1. EXTERNO - PÚBLICO: O espaço externo não

infraestrutura do edifício.

2. Médias: 80m², 100m² e 110m²

A

ESPAÇO LAZER E CONTEMPLAÇÃO:

básicas

moradores. 1. Padaria;

que dos

atendam usuários

as e

área

ampla

foi

equipada

com

bancos,

As diferentes tipologias propostas dão

paisagismo, espelho d'água e mobiliários

opções

(Lixeiras, postes de iluminação, bicicletário)

necessidades

convidando as pessoas a passarem por ali e

indivíduo, como estudantes, casais sem

permanecerem,

filhos, famílias de até 5 ou 6 pessoas,

atraindo-as

para

os

a

diversos

públicos

pertinentes

a

e cada

comércios ali instalados. Próximo a entrada

casais idosos, etc.

da

As propostas de plantas também foram

torre

residencial

temos

também

um

playground.

pensadas

2. INTERNO - PRIVADO: Além da área externa de

lazer,

teremos

um

espaço

de

lazer

em

proporcionar

ambientes

sociais dentro das moradias, valorizando as

salas

com

cozinhas

integradas

e

privado destinado aos moradores do edifício

varandas mais extensas, além de criar

que ficará no 3º e 4º pavimento da Torre B

ambientes que proporcione o home office.

oferecendo:

Todos

esses

consideração

2. Mercearia;

pontos, o

atual

levam

em

momento

3. Restaurantes;

Salão de Festas;

pandêmico da nossa sociedade, onde as

4. Hamburgueria;

Áreas Gourmet(2);

pessoas tem tido a maior necessidade de

5. Sorveteria;

Vestiários

estarem em suas casas na maior parte do

6. Café;

Piscina;

tempo, inclusive para trabalhar e restringir

7. Lojas de utilidades;

Sala de jogos;

seu contato social a poucas pessoas que

8. Farmácia;

Brinquedoteca;

podem visitar suas casas.

9. Corworking

Loungs de permanência;

51

DIRETRIZES PROJETUAIS

De


52


6. ANTEPROJETO

53


MATERIALIDADES Os materiais escolhidos para terem destaque no projeto foram: Aço: evidenciado na escolha da estrutura metálica, caixilharia e guarda-corpos; Vidro: evidenciado através das aberturas e guarda corpos. Em uma das paredes da piscina

foi

adotado

o

vidro

como

forma lajes,

convencional como

nos

elemento

de

fechamentos mobiliário

e

nos

bancos do pátio, na implantação do edifício. Madeira: a madeira foi utilizada em alguns principalmente

nos

ambientes

internos, no mobiliários e pisos, para trazer um tom quente aos ambientes. O material foi valorizado no deck da piscina, contrastando com a parede de vidro dela.

54

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

ANTEPROJETO

pontos,

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

Concreto: foi utilizado concreto, além da

1202 - moc.avnac.www//sptth :ETNOF

fechamento.


TOPOGRAFIA

55

2

553

Conforme apresentado na leitura morfológica ,

554

o terreno escolhido apresenta uma topografia considerando

suas

dimensões.

A

555

foi

implantar

planialtimétrica

um

platô,

apresentada

na

na

cota

implantação

de: 556,50 em toda projeção da torre e do pátio

126 m

estratégia adotada para tratar a topografia no projeto

78 m

suave,

52 m

55

6 55

central do complexo. No derredor do platô haverá

taludes

suaves

que

guiam

até

7

aos

m

passeios e vias.

99

A seguir, podemos comparar as curvas de níveis originais e a adotada em projeto após as alterações e movimentações de terra. É possível observar nas imagens os acessos ao pátio

central

das

torres,

e

como

32

m

a

Na

fachada

ponto

mais

principal baixo

do

do

empreendimento,

terreno

(552,50),

foi

necessário adotar circulações verticais para

CURVAS DE NÍVEIS ORIGINAIS

CURVAS DE NÍVEIS MODIFICADAS

acessar o platô implantado (556,50), na lateral está locada uma rampa com inclinação de 8,33%,

conforme

solicitado

pela

NBR

9050/2020, para que seja acessível a pessoas com necessidades especiais, e uma grande escadaria, que além de sua função implícita, confere um caráter estético ao projeto.

VISTA 3D - TERRENO COM RECORTES 55

ANTEPROJETO

caminhabilidade está facilitada e acessível.


ESTRUTURA A materialidade escolhida para a estrutura foi o aço. A razão da escolha foi baseada nas leituras e

referências

projetuais

apresentadas

anteriormente, com a intenção de trazer a estética do metal que transmite ao mesmo tempo leveza, por sua esbeltez, e força, pela resistência bem conhecida do aço. Essas características estéticas do material, Outro

ponto

analisado,

primordial

para

executibilidade do projeto arquitetônico, é a possibilidade

que

a

estrutura

metálica

proporciona de executar grandes vão, e com isso foi possível adotar grandes panos de vidro nas fachadas do edifício. A seguir podemos analisar as pranchas técnicas estruturais dos pavimentos. Foi adotado um

ANTEPROJETO

plano de eixos que se alteram em alguns pavimentos das torres, sendo os eixos verticais das escadas e elevadores fixos em toda sua altura. Os

eixos

de

pilares

apresentam

distâncias

váriáveis que não ultrapassam 12 metros de vão livre. Foi adotado para determinação dos vãos, um pré

dimensionamento

básico

no

qual

é

considerado a altura da viga com 1/15 a 1/25 do vão adotado (MARGARIDO, 2007, p.257). As vigas adotadas tem uma altura de 0,60 metros, pois considerando o pior caso no qual o vão maior é de 12 metros temos: 12 metros dividido por 15 é igual a 0,80 metros e 12 metros dividido por 25 é igual a 0,48 metros. Foi adotado 0,60 metros, como pré dimensionamento.

56


9,5 m

9,5 m

9,5 m

12 m

10,2 m

6,74 m

9,5 m

9,5 m

6,5 m

8,1 m

9,5 m

6,5 m

6,3 5

m 2,3

m

m

6,5

7,8 7

10 m

11,15 m

11,15 m

11,9 m

8,65 m

8,65 m

7,25 m

m 2,3

m m

9,7 2 m

10 m

6,1 9

12 ,38 m

m

10 m

6,1 9

m

6,1 9

m

6,1 9

m

8,8 5

m

8,8 5

m

9,7 2

m

6,1 9

9,7 2

m

m

7,8 7

m

6,1 9

m

3,9 3

12 ,38 m

10 ,71 m

8,07 m

11 ,11 m

6,1 9

m

6,1 9

10 m

m

12,2 m

m

12,1 m

6,3 5

m 10 ,7 m

7,9 1

m

6,3 5

11 ,1 m

2,4

10 ,7 m

m

10 m

10 m

6,3 5

m

PLANTA LAJE PISO - SUBSOLO E TÉRREO ESCALA

_

PLANTA LAJE PISO - 1º AO 3º PAVIMENTO ESCALA

_

3

1 : 500

PLANTA LAJE PISO - 4º AO 10º PAVIMENTO ESCALA

_

1 : 500

4

1 : 500

PLANTA LAJE PISO - 11º AO 20º PAVIMENTO ESCALA

_

1 : 500

0,3 m

0,6 m

1

2

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL ESTRUTURA UNIV

5

CORTE LONGITUDINAL ESCALA

1 : 500

_

6

CORTE TRANSVERSAL ESCALA

1 : 500

_

7

VISTA ISOMÉTRICA ESCALA

_

CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

01

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


IMPLANTAÇÃO A seguir podemos observar a implantação do edifício que contempla o setor comercial e de serviços do mesmo, juntamente com a área de lazer e contemplação composta pela praça central e frontal. Podemos observar as recepções destinadas ao espaço corporativo e ao espaço residencial

ANTEPROJETO

controlado controle de acesso.

FACHADA NORTE

58

FACHADA SUL


N 1

DIT ENE R. B

NIO UGE E A IR A VIE

PLAYGROUND

EIO PASS

PISO PERMEÁVEL

BANCOS DE MADEIRA

D

8,33%

TORRE B

TORRE A

BANCO EM CONCRETO

RECEPÇÃO CORPORATIVA ACESSO AOS ESCRITÓRIOS

+556,50

FARMÁCIA ELEVADOR

ESTACIONAMENTO PNE

Abaixo S

RE GUA SI RI DE TA NC IA L ---

LOJA

EL EV AD OR

MERCEARIA

+556,50

+556,50 EL EV AD OR

RESTAURANTE

BANCO EM CONCRETO

S

LOJA

+556,50

EL EV AD OR

D EL EV AD OR

PÁTIO/ PRAÇA

PISO PERMEÁVEL

LOJA

LOJA

+548,50

LOJA

RECEPÇÃO CORPORATIVA

BANCO EM CONCRETO

LOJA

ESTACIONAMENTO PNE

+556,50

RE F.

HAMBURGUERIA

RESTAURANTE BANCO EM CONCRETO

CAFÉ

LOJA

PÁTIO/ PRAÇA CENTRAL +556,50

COWORKING ESPELHO D'ÁGUA

LOJA

BANCO EM CONCRETO

BANCO EM CONCRETO

BANCO EM CONCRETO

+556,50

4

BICICLETÁRIO

25%

BICICL ETÁRIO

LOJA

RAMPA DE ACESSO AOS ESTACIONAMENTOS /COMERCIAL

SORVETERIA

PA SS EIO

2

RE F

VESTIÁRIOS

BANCO EM CONCRETO

S

PASSEIO

RA M ES PA TA DE RE CIO AC SI NA ESS DE M NC EN O A IA TOS OS L

CE RC A

VI VA

25

%

PISO PERMEÁVEL

5%

PASSEIO

i=2

AV. CEL. FERNANDO FERREIRA LEITE

.

ELEVADOR

D

R. ADERCIA

1

1

2

IMPLANTAÇÃO

ESCALA

1 : 200

3

4

5

10

MACHADO GONTIJO

3

_

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL IMPLANTAÇÃO UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

02

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


ACESSOS E CIRCULAÇÕES O segundo subsolo portanto contemplará o

A altura de entrada do estacionamento permite

O acesso a veículos automotivos será dividido

estacionamento destino aos moradores da torre

a passagem de até um caminhão de pequeno

em 2 setores, como demostrado nas diretrizes

residencial, sendo disponibilizadas 1 vaga por

porte.

de

na

apartamento totalizando 194 vagas, mais um

A seguir é possível observar todos os detalhes

estacionamentos

excedente de 13 vagas que pode ser vendida

em projeto dos acessos e as plantas técnicas

de

para o morador que necessitar.

dos subsolos.

ACESSO DE VEÍCULOS

projeto

e

implantação. locados

mostrado

Serão

em

2

em

dois

pavimentos

projeto

subsolos.

O

primeiro será destinado aos funcionários do ESPAÇO CORPORATIVO e a todo público que

PASSEIOS

alguma

Todo entorno do edifício foi pensado para

Os

infraestrutura do edifício, mediante pagamento

atrair as pessoas a andarem por ele. Podemos

dimensões

de uma taxa. o Primeiro subsolo portanto terá

ter acesso ao edifício em todas as suas faces

edificação.

controle de acesso por meios eletrônicos e

lindeiras as vias, sendo possível cruzar toda

estacionamentos passarem pelos passeios, a

humanos.

desse

extensão do terreno através da praça central.

intenção foi manter uma continuidade neles,

pavimento, dão acesso apenas ao térreo, sendo

Na fachada principal, além do acesso pelas

para que o pedestre fosse a prioridade, por

necessário passar pela recepção ou liberação

escadarias,

esse motivo a rampa com inclinação de 25%

por impressão digital para se acessar o Espaço

lateral,

corporativo

pessoas com necessidades especiais.

desejar

ANTEPROJETO

ACESSO PEDESTRES

estacionar

Os

usufruir

elevadores

ou

disponibilizado

para

o

Espaço

2

vagas

e

de

escadas

residencial. por

unidade

Será

temos

acesso

possibilitando

por

uma

rampa

acessibilidade

as

sendo 3% destinada a PNE conforme o Código

necessitam

de Obras de RIbeirão Preto/2019, ou seja 5

instalado no subsolo 1 uma área reservada para

vagas.

carga e descarga juntamente com um depósito

No térreo na entrada da edificação há também

de uso temporário que pode ser utilizado por

vagas

todos os condôminos da edificação.

público

destinados

xx

Apesar

em

todo

das

com

derredor entradas

da dos

destinada aos veículos só tem inicio após o

ACESSO PARA CARGA E DESCARGA Devido

acesso

de

considerados

passeio sem degraus e inclinações abruptas.

para acesso público totalizando 149 vagas,

de

foram

passeio, como forma de manter o platô do

de

escritório, portanto, 92 vagas mais 57 vagas

passeios

a

presença de

de

suprimentos

especificamente a PNE

60

comércios constantes,

que foi

A seguir estarão as pranchas técnicas dos dois pavimentos de subsolo criados.


ACESSOS E CIRCULAÇÕES

ENTRADA RECEPÇÃO CORPORATIVA - TORRE A

ANTEPROJETO

DET. ENTRADA ESTACIONAMENTO COMERCIAL RAMPA E ESCADARIA - ENTRADA PRINCIPAL SEM ESCALA ENTRADA SUBSOLO 1

ENTRADA RECEPÇÃO CORPORATIVA TORRE B ENTRADA SUBSOLO 2

ENTRADA RECEPÇÃO CORPORATIVA TORRE A

ENTRADA SUBSOLO 2 - ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL

61

ENTRADA GUARITA RESIDENCIAL


ANTEPROJETO

PLANTAS SUBSOLOS

62


22,33 m 36,58 m

47,74 m

2,3 m

4,25 m

47,74 m

3,9 m

6,27 m

S

89,4 m 5m

75,15 m

71,78 m

ÁREA TÉCNICA DEPÓSITO

86,03 m

ELEVADOR

CARGA E DESCARGA

7,09 m

S

207 VAGAS

148 VAGAS

ESSE ELEVADOR NÃO TEM ACESSO AO PAVIMENTO EM QUESTÃO

ELEVADOR ESSE ELEVADOR NÃO TEM ACESSO AO PAVIMENTO EM QUESTÃO

12 ,41 m

ge rad ore s

ELEVADOR

5,8 8

12 ,61 m

5m

m

4,9 3m

1 2 3 4 5

S

10

42 ,78 m

42 ,78 m

S

6m

7m

35 ,77 m

35 ,75 m

1 2 3 4 5

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA SUBSOLOS

10

UNIV CURSO

1

PLANTA BAIXA - SUBSOLO 1

ESCALA

1 : 300

_

2

PLANTA BAIXA - SUBSOLO 2

ESCALA

1 : 300

_

DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

03

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


PAISAGISMO O paisagismo foi colocado estrategicamente

aaa

em alguns pontos para direcionar os caminhos e percursos na implantação do edifício. Em outros pontos ajuda a trazer beleza e leveza contrastando com as torres robustas de aço, concreto e vidro. Em todo caso, o objetivo principal

é

trazer

sombra

e

frescor

ao

microclima das praças e pátios, fazendo com que se torne mais confortável caminhar por ele durantes os dias quente e ensolarados, que são constantes na cidade de Ribeirão Preto. Foi projetado um espelho d'água na praça central, com

o

objetivo

de

trazer

frescor

a

esse

ANTEPROJETO

ambiente aberto. A escolha das tipologias de vegetação, foram levando em consideração raízes mais curtas por conta do subsolo. As árvores mais altas com

ENTRADA PRINCIPAL - FACHADA NORTE

raízes mais profundas foram locadas onde não há projeção do subsolo.

PRAÇA CENTRAL

64 ACESSO - FACHADA LESTE


PAISAGISMO

ANTEPROJETO

ENTRADA PRINCIPAL

PLAYGROUND

65

PRAÇA CENTRAL


COMERCIAL O

espaço

comercial

pequenos

comércios

necessidades carência

foi

do

do

destinado

que

envolvem

cotidiano,

entorno

de

a

suprindo

tais

a

comércios.

Portanto no térreo da edificação, juntamente com as praças e áreas de convivência foi projetado: Hamburgueria: A= 140m² Restaurante: A= 100m² - Unidades: 2 Café: A= 100m² Lojas: A= 50m² - Unidades: 3 Lojas: A= 60m² - Unidades: 3 Lojas: A= 70m² - Unidades: 3 Mercearia: A= 210m² Coworking: A= 70m²

HAMBURGUERIA - VISTA INTERNA

Farmácia: A-180m²

ANTEPROJETO

Seguem algumas perspectivas e pranchas técnicas de térreo da torre A e do térreo da torre B. Parte do programa do pavimento térreo do edifício

são

os

vestiários

semi

público,

localizados na torre A. O objetivo é proporcionar um local com armários

e

chuveiros

para

aqueles

que

desejarem, por exemplo, ir ao trabalho de bicicleta e terem a possibilidade trocar de roupa

antes

do

trabalho.

Os

vestiários

seriam controlados pela própria recepção, para manter a ordem. O público alvo são as pessoas que trabalham no edifício.

MERCADO- VISTA INTERNA 66


COMERCIAL

VISTA INTERNA - CAFÉ

PRAÇA CENTRAL

ANTEPROJETO

RECEPÇÃO CORPORATIVA - TORRE A

aaaa

67

PRAÇA CENTRAL FONTE: http//: www.pngall.combuilding

- 2021


ANTEPROJETO

PLANTAS TÉRREO TORRES A E B

68


60,14 m

+556,50 P17

P16

COWORKING

50 m²

13,99

1,5 1,48

+556,50

LOJA

P02

50 m²

+556,50

25%

P02

COZINHA

J06

MESAS DE TRABALHO

7,05

5,35 0,78

3,23

P02

LAV

1,4

1,42

LAV

P02

P02

9,58

P02

PROVADORES

PROVADORES

BHR PNE MASC

0,84 2,33

PCF

D

ELEVADOR

ELEVADOR

J10

PROVADORES

BAR/BALCÃO

J10

1,25 2,6

1,93 P02

DUTOS DE VENTILAÇÃO

J10

ELEVADOR

PCF

8,45

8,62

ÁREA FUNC

1,45

1,45

ÁREA FUNC

1,4

1,5

P02

ELEVADOR

REFRIGERADORES

1,7

CAIXAS

BHR PNE FEM

21,07 22,57

1,45

2,81

LAV

P02

ÁREA FUNC

LAV

SHAFT

3,74 1,41

S

P03

1,73

PCF

2,3

PF

CAIXA

PEL

P17

P03 BALCÃO

ESTOQUE

1,72

PORTA FECHADA HERMETICAMENTE

PEL

DUTOS DE VENTILAÇÃO

3,71

P03

4,97

P02

SHAFT

SHAFT

SHAFT

3,62

PROVADORES

SHAFT

PCF

ANTE CAMARA

SHAFT

P02

5,22

REF.

LAV

ÁREA FUNC

J10

DUTOS DE VENTILAÇÃO

P16

LAV P02

1,25

ANTE CAMARA

COPA

1,45

1,55

0,4

0,6

P02

1,45

ÁREA FUNC

+556,50

ÁREA FUNC

P02

P02

P02 LAV

LOJA 50 m²

DUTOS DE VENTILAÇÃO

P02 LAV

SHAFT

1,4

3,73

PEL

PCF

P02 P02

PEL

PROVADORES

1,2

8,45

SALA DE REUNIÃO 3

9,58

1,5

SALA DE REUNIÃO 2

P02

PROVADORES

9,58

2

5,78

2,6

J05

J05

P02

8,89

+556,50

GELADEIRAS

8,94

24 m

190 m²

4,05

1,05

+556,50

MERCADO

SALA ADM CONDOMINIO

P16

CATRACAS PARA CONTROLE DE ACESSO P02

P03

110 m²

1,96

+556,50

P17

RECEPÇÃO CORPORATIVA

SALA DE REUNIÃO 1

70 m²

J07

BHR

P03

SORVETERIA

J05

LOJA

+556,50

+556,50

P02LAV

P17

J02

P16

5,32 RECEPÇÃO

P02LAV

P16

N

1,4

P16

1,5

9,17

P16

LOUNG

COZINHA

70 m²

P02

FARMÁCIA 130 m²

2,28

LOJA 50 m²

+556,50

+556,50 80 m²

J07

13,19

30 m²

5,94

RESTAURANTE

LIXO +556,50

+556,50

P15

P16

P16

P02

P02

BHR

J06

1,5 m

J04

P15

+556,50

PLANTA BAIXA - TORRE B 1 : 100

_

N +556,50

34,8 m J06

P17

3,95 m J05

P17

J20

J10

J10

J07

6,3

4,55

2,25

14,05

BANCO EM CONCRETO VESTIÁRIO PNE P03

HAMBURGUERIA

J06

RESTAURANTE

90 m²

60 m²

4,55

+556,50

+556,50 +556,50

VESTIÁRIO FEMININO

1,2

5,9

BAR/ BALCÃO

1,13

RECEPÇÃO CORPORATIVA

BALCÃO

1,3

1,2

COZINHA

BHR PNE FEM

P01

BHR PNE FEM

COZINHA

BHR PNE MASC P03

J05

1,18

BHR PNE MASC P03 P06

J02

10,55

0,85

P06

VESTIÁRIO MASCULINO

P02

ÁREA FUNC

P02

ÁREA FUNC

LAV

P03

P02

PROVADORES

CATRACAS PARA CONTROLE DE ACESSO

D

P02

7,58

P03

BALCÃO

P02

1,45

P84

2,45

LAV

1,7

BHR PNE FEM

J02

P02

ÁREA FUNC

P03

COZINHA

LAV

PROVADORES

1,65

PROVADORES

PCF

S

3,35

1,65

BHR PNE MASC

D

RAMPA PARA ACESSO AO SUBSOLO 1 ESTACIONAMENTO COMERCIAL E CORPORATIVO

J06

1,65

J02

3,62 10,91

1,9

2,76

1,2

1,45

5,8

1,5 m

0,6

P02

20 m

1,4

ARMARIOS

P03

P84

6,23

1,5

DEPOSITO

P84

DEPOSITO

1,7

J02

+553,91

70 m²

1,16

P03

P01

J02

P02

1,9

3,5

3,69 m

ACESSO RECEPÇÃO 8,33%

P06

P17

2,83

P06

ELEVADOR

3,8

PEL

CIRCULAÇÃO 70 m²

+556,50

LOJA

30 m²

CAFÉ

LOJA

30 m²

3,22

LOJA 25%

30 m²

3,35

70 m²

J06

+556,50

4,55

3,22

4,55

7,58

7,58

ELEVADOR

9,3

J06

+556,50

+556,50

+556,50

7,05

ESCALA

7,09 m

2

0,6 m

1,5 m

0,6 m

COPA

J04

3

P11

+556,50

2,5 m

6,53

9,58

P16

5,32

BHR J07

10 m² GUARITA

2,5 m

P17

5,32

P02

GUARITA

+556,50

5,32

P03 P03

30 m²

1,4

9,17

1,4 BHR

3,18

9,09

P02LAV

RECEPÇÃO RESIDENCIAL

1,51 1,49

P02LAV

P15

8,39

P03

REF.

+556,50

+556,50

50 m²

+556,50

50 m²

J07

LOJA 12,42

LOJA

+556,50

4,55

PEL

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA TÉRREO TORRE A-B UNIV CURSO

P17

J20

P17

P17

P17

J01 DISCIPLINA ALUNO

1

PLANTA BAIXA - TORRE A

ESCALA

1 : 100

_

PROFESSORA

04

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


CIRCULAÇÕES E ACESSOS VERTICAIS As

circulações

internas

foram

calculadas

segundo a legislação do corpo de bombeiros da Policia Militar chamas IT’ s: Informações Técnicas, seguindo as classificações para cada tipologia correspondente, bem como cálculos de população e tipologia de escadas adotada e suas dimensões. Segundo a IT Nº 11/2019: Saídas de Emergência, levando em conta a população estipulada e os usos atribuídos a edificação será necessária rotas de fuga de no máximo 30 metros para o espaço corporativo e 40 metros para o espaço residencial. As escadas adotadas foram: Uma comum com

ANTEPROJETO

ventilação voltada para a fachada que atende até o 4º pavimento (13,00 metros de altura) locada na torre A. Na torre B, devido a posição da escada e a população que irá atender, foi necessário um escada à prova de fumaça, ventilada por dutos de ventilação. As escadas atenderão até o 20º pavimento (69,00 metros de altura)

ESCADA SIMPLES SEM ESCALA

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA SEM ESCALA 70


CORPORATIVO O espaço corporativo foi implantado no 1º e 2º pavimento

de

conectam

nos

ambas

as

dois

torres,

que

pavimentos

por

se uma

passarela coberta com fechamento em vidro. As

modulações

dos

escritórios,

permite

a

presença de diversos públicos, desde empresa de médio porte até empresas de pequeno porte , com poucos colaboradores. Os módulos projetados são: Escritório 1: A= 40m² Unidades: 11*2 = 22 escritórios Escritório 2: A= 60m² Unidades: 2*2 = 4 escritórios Escritório 3: A= 80m² Unidades: 1*2 = 2 escritórios

ESCRITÓRIO 4 - VISTA INTERNA

Escritório 4: A= 100m² Unidades: 6*2 = 12 escritórios

ANTEPROJETO

Escritório 5: A= 110 m² Unidades: 1*2 = 4 escritórios Escritório 6: A= 140 m² Unidades: 1*2 = 2 escritórios Todos

os

escritórios

são

equipados

com

lavabos, e no pavimento, acessível a todas as salas há um conjunto de banheiros destinados a PNE ao lado temo também um DML. No

pavimento

administração

do

salas

condomínio

destinadas do

a

espaço

comercial e corporativo. No

pavimentos

administração

do

salas

condomínio

destinadas do

a

espaço

residencial.

71

ESCRITÓRIO 6 - VISTA INTERNA

ESCRITÓRIO 1 - VISTA INTERNA


ANTEPROJETO

PLANTAS 1º E 2ºPAVIMENTO TORRES A E B

72


60,05 m

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

1,6

13,05 LAV P02

1,6

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

13,05

LAV

J01

13,05

1,6

LAV

P02

J08

SALA MASTER 10 m²

P02

P03

LAV

LAV

SALA MASTER

P02

SALA MASTER

10 m²

ESCRITÓRIO 4

P03

P03

J08

J08

J08

J08

J08

13,04 P02

J08

LAV

SALA MASTER

P02

10 m²

P03

ESCRITÓRIO 4 60 m²

ESCRITÓRIO 4

P03

70 m²

LAV

SALA DE REUNIAO

SALA DE REUNIAO

SALA DE REUNIAO

10 m²

10 m²

10 m²

10 m²

P03

P03

70 m²

J08

6,15

SALA DE REUNIAO

J08

ESCRITÓRIO 5

P03

P03

60 m²

6,15

J08

LAV

J08

J08

P02

10 m²

P03 J08

1,6

J08

1,45

1,45

J08

1,45

1,45

P02

J01

1,45

J08

P03

P03 460 m²

J08

P03

2,2

P03

LAV

P03

PCF

0,85

2,89

S 1,2

1,25

ÁREA TECNICA 10 m²

ESCRITÓRIO 3

J08

50 m²

P03

SALA DE REUNIAO

J08

ELEVADOR

P02

J10

2,9

2,9

3,53

24 m

LAV

460 m²

3,05

CIRCULAÇÃO

100 m²

SHAFT

ESCRITÓRIO 6

P02

S

ELEVADOR RESIDENCIAL

J10

2,2 4,38

PCF

1,25

ELEVADOR

DUTOS DE VENTILAÇÃO

J10

P03

2,9

P02

J08

J08

PEL

PCF

ELEVADOR RESIDENCIAL

P02

LAV

P03

PNE FEM 1,9

PEL

2,1

10 m²

LAV

0 m²

2,2

PNE MASC

ADM

CIRCULAÇÃO

0 m²

460 m²

40 m²

P03

ADM 30 m²

J10

DML 0 m²

10 m²

J11

PCF

6,78 P03

ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 2 40 m² 40 m² 40 m² Area Area Area Area 40 m² 40 m² 40 m² 60 m²

2,2

PCF

6,3

3,49

P03

10 m²

2,6

SALA MASTER

P03

3,05

PCF J08

+560,50

1,8

P02

1,45

P02

CIRCULAÇÃO

SALA DE REUNIAO

1,45

LAV

DUTOS DE VENTILAÇÃO

LAV

P03

ESSA CIRCULAÇÃO VERTICAL SÓ SERÁ ACESSIVEL EM CASO DE EMERGENCIA ACESSOS DESTINADOS APENAS A TORRE RESIDENCIAL

J08

CIRCULAÇÃO

14,8

2,1

460 m²

P03

P03

14,81

P03

P03

14,79

13,6

SALA MASTER 10 m²

SALA DE REUNIAO

J08

SALA DE REUNIAO

10 m²

SALA DE REUNIAO

10 m²

P03

P03

ESCRITÓRIO 4

J08

ESCRITÓRIO 1 ESCRITÓRIO 1 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area ESCRITÓRIO 1 Area Area Area Area 40 m² 40 m² 60 m² 40 m² 40 m² 40 m²

10 m²

ESCRITÓRIO 4

70 m²

P03

60 m²

P03

ESCRITÓRIO 4

P03

J08

60 m²

1,6 P03

J08

P02

LAV

LAV

SALA MASTER

P02

SALA MASTER

10 m²

P02

10 m²

LAV

LAV

J08

P02

1,45

J08 J08

J08 J08

J08

J08

1 PAV - TORRE B

ESCALA

1 : 100

J08

J08

J08

J08

LAV

P02

P02

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

LAV

J08

LAV

J01

4

P02 J08

ESQUEMA DE ÁREAS - ESCRITÓRIOS

J01

_ CIRCULAÇÃO Area 470 m² ESCRITÓRIO 5 Area 110 m²

35,2 m

J08

J08

J08

J08

J08

J08

4,56

J08

J08

J08

4,56

J08

J08

J08

4,56

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

J08

4,56

4,56

J08

J08

6,24

4,56

J08

ADM Area 90 m²

J08

J08

J08

ESCRITÓRIO 1

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 2

40 m²

3 05 J08

J08

J08

J08

J08

P02

LAV

LAV

P02

P02

P03

P03

LAV

LAV

P02

P02

P03

P03

LAV

LAV

P02

LAV

P03

P02

P02

LAV

P03

1,6

LAV

3,8 m

P03

P02

P02

LAV

1,66 m

1,6

ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²

ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²

1,7

LAV

P03

1,7

LAV 1,43

P02

P03

ESCRITÓRIO 3 Area 80 m²

2,2 m

+560,50

1,6

ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²

P03

460 m²

1,6

ESCRITÓRIO 2 Area 60 m²

ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²

2 05

P02

P03

CIRCULAÇÃO

P03

ESCRITÓRIO 4 Area 100 m² CIRCULAÇÃO VERTICAL Area 120 m²

8,5

J08

20 m

3,5 3,35 J08

J11

ELEVADOR

ESCRITÓRIO 6 Area 140 m²

PEL

J08

S

ESCRITÓRIO 4 Area 100 m²

3,22

J08

ESCRITÓRIO 1

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 1

40 m²

ESCRITÓRIO 1

40 m²

3,35

ESCRITÓRIO 1

40 m²

40 m²

J08

J11

ELEVADOR

PEL

J08

3

J08

J08

1 PAV - TORRE A

ESCALA

1 : 100

4,56 J08

J08

J08

4,56

8,5

4,56

J08

J08

J08

4,56 J08

J08

J08

4,51 J08

J08

3,22

J08

8,5

2

J08

LAV

1,45

6,15

P02

J08

1

_

PLANTA BAIXA 1º AO 2º PAVIMENTO - GERAL

ESCALA

1 : 500

_

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA 1º E 2º PAVIMENTO UNIV

J11

CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

05

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


LAZER Como citado no programa de necessidades, a área de lazer privativa destinado aos moradores do edifício ficará no 3º e 4º pavimento da Torre B oferecendo: Salão de Festas; Áreas Gourmet(2); Vestiários Piscina; Sala de jogos; Brinquedoteca; Loungs de permanência; Terraço. Os

pavimentos

ANTEPROJETO

escada

serão

externa,

interligados

integrando

todo

por

uma

ÁREA DA PISCINA

espaço

destinado ao lazer.

Nesse espaço, haverá também uma lavanderia, destinada principalmente as kitnets, que não tem área de serviço em seu layout. Seguem algumas perspectivas e plantas dos pavimentos em questão.

No terceiro e quarto pavimento parte dele também é destinado aos apartamentos que serão

apresentados

em

detalhes

posteriormente.

74


LAZER

SALÃO DE FESTAS

ÁREA GOURMET

ANTEPROJETO

BRINQUEDOTECA

75

PLAYGROUND


ANTEPROJETO

PLANTA 3° PAVIMENTO LAZER

76


J10

J10

13,55

13,96

J09

5,64

4,8 m

SALÃO DE FESTAS

S

S

150 m²

ÁREA EXTERNA

+566,52

P17 DECK DE MADEIRA +567,00

PISCINA ÁREA EXTERNA

PISCINA

S

260 m²

60 m²

S

+567,85

+566,52

J09

S

P17

ELEVADOR CIRCULAÇÃO

J09

10,86

12,42 m

ELEVADOR

13,55 2,3

P15

S

7,05

P17

VESTIÁRIO FEM.

1,7

P05

3,35

VESTIÁRIO MASC

2 06

3,83 J11

ELEVADOR S

CIRCULAÇÃO 30 m²

3,22

P17

BRINQUEDOTECA

PEL

10 m²

3,5

+566,52

CIRCULAÇÃO

16,72

J11 PEL

ELEVADOR 10 m²

3,22

SALA DE JOGOS

ÁREA GOURMET

2

P03 4,88

P03 4,47

J11

VESTIÁRIO FEM. 10 m²

P07

P07

10 m²

3,61

P06

P06

VESTIÁRIO MASC

5,85

1,65

J11

1,65

P02

LOUNG ACESSO SEMI PUBLICO

P02

S

ELEVADOR

BRINQUEDOTECA

ELEVADOR

50 m²

J11

ELEVADOR

J11

P17

1,65

CIRCULAÇÃO

1,65

LA JE

5,95

CIRCULAÇÃO S

TÉ C.

5,99

ELEVADOR

490 m²

4,0 6

+566,52 P02

J11

P02 TÉ C.

APTO 1

TÉ C.

SALA DE JOGOS 80 m²

APTO 1

2,2 9

LA JE

J11

APTO 1

LA JE

J12

J11

APTO 1

APTO 1

LA JE

TÉ C.

LA JE

TÉ C.

P17

J11

APTO 1

_

TÉ C.

1,6 5

APTO 1

110 m²

J09

P02 J09

J11

LOUNG ACESSO SEMI PUBLICO 160 m²

TÉ C.

P17

LA JE

1 : 100

P02

6,2 9

PLANTA BAIXA - ÁREA COMUM

ESCALA

ÁREA GOURMET

J09

2,4

2

1,6 5

LA JE

6,3 J09

10,09

1,4

0,8

1,4

APTO 1

LA JE

TÉ C.

J12

J09

J11

1

PLANTA BAIXA - 3 º PAVIMENTO GERAL

ESCALA

1 : 200

_

P17

14 ,95

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA 3º PAVIMENTO UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

06

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


RESIDENCIAL O espaço residencial está localizado na torre B e tem início no 3º pavimento até o 20º. As

tipologias

de

moradias

são

diversificadas, com o intuito de promover essa comunidade que integre diferentes tipos de pessoas. do 3º ao 10º pavimento foram propostas as seguintes tipologias, as kitnets tem inicio apenas a partir do 4º pavimento:

Kitnet: A= 30m²

KITNET - VISTA GERAL

Unidades: 10*7 (4 ao 10 pav.) = 70 aptos

KITNET - VISTA INTERNA

ANTEPROJETO

APTO 1: A= 60m²

APTO 1 - VISTA INTERNA

Unidades: 6*8 (3 ao 10 pav.) = 48 aptos - APTO 2: A= 70m² Unidades: 2*8 (3 ao 10 pav.) = 16 aptos

Seguem

algumas

perspectivas

pranchas

técnicas

dos

pavimento apresentado

que

e

as

pavimentos:

contempla

anteriormente

o e

lazer, os

apartamentos, e a planta do 5º ao 10º, o primeiro pavimento tipo.

78

APTO 1 - VISTA GERAL


RESIDENCIAL

APTO 2 - VISTA INTERNA

APTO 3 - VISTA INTERNA

APTO 3 - VISTA GERAL

ANTEPROJETO

APTO 2 - VISTA GERAL

79

APTO 3 - VISTA INTERNA


RESIDENCIAL Do 11º ao 20º pavimento temos as tipologias de apartamentos maiores:

APTO 3: A= 90m² Unidades: 2* 10 = 20 aptos APTO 4: A= 140m² Unidades: 2*10 = 20 aptos APTO 5: A=190m² Unidades: 2*10 = 20 aptos

O

número

total

de

unidades

é

de

194

APTO 4 - VISTA GERAL

apartamentos. Seguem algumas perspectivas e a prancha

ANTEPROJETO

técnica

dos

pavimentos

11º

ao

20º,

o

APTO 5- VISTA INTERNA

segundo pavimento tipo.

80

APTO 4 - VISTA INTERNA


APTO 5- VISTA INTERNA

RESIDENCIAL

VISTA - ENTRADA GUARITA TORRE RESIDENCIAL

APTO 5 - VISTA INTERNA VISTA - ENTRADA TORRE RESIDENCIAL

81

ANTEPROJETO

APTO 5- VISTA GERAL


3,6 6

J14

J14

KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET CIRCULAÇAO VERTICAL Area Area 30 m² 130 m² KITNET Area 30 m²

J14

J01 P01

30m²

BHR

1,4

3,5 6

KITNET

P03

2,5

J14

7,1 5 PCF

3,6 1

KITNET

P03

30m²

J14

DU

PCF

TO S

BHR

DE

VE NT ILA ÇÃ O

2,9

P03

S

P03

1,4

3,6 1

KITNET 30m²

APTO 2 Area 70 m²

P01

KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m²

CIRCULAÇÃO Area 110 m²

PCF

BHR

ELEVADOR

2,5

3,4 9

APTO 1 Area 60 m²

BHR

J14 P01

APTO 2 Area 70 m²

P03

TERRAÇO

ELEVADOR

ELEVADOR

RESERVATÓRIO

PEL

APTO 1 Area 60 m²

KITNET KITNET J14

P03

PEL

P03

ELEVADOR

7,1 5

2,9

30m²

30m²

2,9

P03

P01

ELEVADOR

PEL

3,3 5

BHR PEL

3,5 2,5

4,2

2,5 5

PCF

1,1

30m²

APTO 1 Area 60 m²

BHR m

S

ÁREA GOURMET

P01

m

P03

2 07

1,2 5

J13 TÉ C.

P03 P01

DU

2,7 5

BHR 1,4

2,3

4,8 7

1

P01

0,9

VARANDA ,5

P01

3,3 5

P14

3,1 5

BHR

3,3 5

5,9

70m²

LA JE

VARANDA

P01 KITNET

KITNET

AS

SALA

P09

KITNET

ELEVADOR

APTO 1 60m²

3,5

J14

P01

0,9

P01

1,5

LAV P01

KITNET

P01

P08

P03

1,4

P02

KITNET

J09

70m²

J09

J09

ELEVADOR

J09 KITNET

COZINHA P03

P01 J13

P14

TÉ C.

P14

4,3 3

VARANDA

60m²

SALA

KITNET

KITNET

APTO MÉDIO 1

APTO 2 4,2 1

2,2 3

60m²

APTO 1

SALA

KITNET

APTO 1

3,4 4

COZINHA

KITNET

2,56

SALA

P02

0,9

KITNET

S S

20 m²

LA JE

LA JE

3,5

SUÍTE

LAVANDERIA

J09

LAV 3,4 6

KITNET

ELEVADOR

P05

J13

DORM 1 0,5 6

1,5

KITNET

P03

2,9 7

ELEVADOR

SUÍTE

APTO 2

P01

0,5 6

KITNET

KITNET

AS

9,55

1,5

SS

KITNET

P01

2,2 3

1,3

P01

AS

4,4 3

J14

30m²

COZINHA

P03

SUÍTE

P09

TÉ C.

KITNET

KITNET

VARANDA

COZINHA

2,4 3

LA JE

30m²

KITNET

BHR

BHR

VARANDA

ESQUEMA DE ÁREAS - APTOS

4

KITNET

BHR

2,7

4,4 3

P01

m

P03

CIRCULAÇÃO

4,4 3

1,3

AS

BHR

TÉ C.

1,1

m

BHR

BHR

P08

J01

2,2

ÁREA GOURMET

J14 PCF

APTO 2

P14

J01

PCF

1,5

1,9 5

SALA

VE NT ILA ÇÃ O

4,6 4

TÉ C.

1,5

DE

J14

30m²

2,6

SH AF T

m

P01

1,2 1

DORM 1

KITNET P03

TO S

0,9 9

LA JE

1,8 5

2,8 9

m

7,1 5

P01

ELEVADOR

1,4

2,5 9

BHR

SUÍTE

KITNET

P01

30m²

APTO 1 Area 60 m²

3,6 6

J13

45 ,2 m

APTO 1 Area 60 m²

J14

BHR KITNET

APTO 1 Area 60 m²

KITNET

P14

KITNET

J11

3 07

P14 P02

BHR

LAV

1,3 5

5,9 5,9

SUÍTE

P03

P01

SALA

SUÍTE

3,5 5

LAV

60m²

P01

1,5 P02

P01

1,4

P01

P02

LAV

APTO PEQUENO

J11

APTO 1

APTO 2

APTO MÉDIO 1

100 m²

11

AS

P03

APTO 1

ÁREA GOURMET

COZINHA

1,5

APTO 1

P17

P09

P01

0,9

APTO PEQUENO

VARANDA

7,8 9

P09

TÉ C.

AS

LA JE

1,2

4,3 3

2,7

1,4

J01

APTO 1

APTO 1

APTO PEQUENO

BHR

60m²

SUÍTE

0,5 6

P01

P03

J01

APTO 1

BHR

COZINHA

LAV SALA

P01

P09

APTO 1

AS

J01

J11

4,3 8

P03

APTO PEQUENO

APTO PEQUENO

J14

VARANDA

3,4 6

APTO 1

P02

P14

13 ,53

LA JE

60m²

SALA

J15

J09

J14

P02

ÁREA GOURMET

P14 J09

APTO PEQUENO

1,6 5

1,6

COZINHA 24 m P02

APTO 1

1,4

2,9 7

TÉ C.

J13

1,6 5

3,4

110 m²

VARANDA P09

P02 J09 LA JE

TÉ C.

AS

J09

J13

3

PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO APTOS ESCALA

1 : 100

_ BHR

1

J09

PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO GERAL ESCALA

_

1 : 200

J01

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO

P17

14 ,95

UNIV CURSO DISCIPLINA

2

PLANTA BAIXA - 4º PAVIMENTO ÁREA COMUM ESCALA

1 : 100

_

ALUNO PROFESSORA

07

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET CIRCULAÇAO VERTICAL Area Area 30 m² 130 m² KITNET Area 30 m²

J14 J14

J14

P01

30m²

BHR

1,4

3,6 6

J01

KITNET

PCF

2,5

J14

24 m

7,1 5 PCF

KITNET 30m²

J14

J10 PCF P03

BHR 30m²

APTO 2 Area 70 m²

P03 DU

TO S

DE

VE NT ILA ÇÃ O

J10

S

CIRCULAÇÃO Area 110 m²

APTO 1 Area 60 m²

PCF

APTO 2 Area 70 m²

P01 PCF

APTO 1 Area 60 m²

BHR

ELEVADOR J14

PEL

P03

30m²

ELEVADOR S

PCF

TÉ C. LA JE

DORM 1

KITNET

J10 DU

BHR

P01

TO S

DE

VE NT ILA ÇÃ O

2 PCF J10

P01

P01

APTO 2

30m²

BHR

TÉ C. LA JE

P03

VARANDA

AS

J01

P01

BHR P08

AS

SALA

P09

KITNET

J14

30m²

BHR

P01

J01

SUÍTE

P01

COZINHA

CIRCULAÇÃO

P03

APTO 1

BHR

110 m²

J14

P01 P01

60m²

AS

LAV P01

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS

P01

APTO 2

P08

P03

P02

70m²

LA JE

TÉ C.

P01 P03

AS

J13

P09

COZINHA

LAV

SUÍTE

P03

P01

SALA

P02

J13

P14

TÉ C.

SALA

P14

VARANDA

60m²

SALA

LA JE

COZINHA P14 P14

P02 P03

P01

SALA

SUÍTE

VARANDA

COZINHA

P09

BHR

AS

LA JE

P03

SUÍTE

TÉ C.

P09

P01

APTO 1

LAV

60m²

CÓD

QTD

J01 J02 J02 J03 J04 J04 J05 J06 J07 J08 J08 J08 J09 J10 J10 J10 J11 J12 J13 J13 J14 J14 J15 J16 J17 J17 J20 J30

203 11 1 2 1 1 5 27 5 10 238 16 17 2 343 2 48 2 82 40 98 14 7 31 10 30 2 8

DESCRIÇÃO Janela Maxim-Air Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela Veneziana Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr veneziana - 3 Folhas Janela de correr veneziana - 3 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas Janela de correr - 4 Folhas

MATERIAL

COMPRIMENTO

Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro

0,8 m 1m 1m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 3,6 m 4,3 m 5,5 m 1,2 m 1,2 m 1,2 m 2m 1,9 m 0,95 m 5,5 m 3,6 m 2,8 m 1,6 m 1,6 m 1,8 m 1,8 m 1,1 m 0,9 m 2m 2m 2,8 m 1m

ALTURA 0,6 m 0,5 m 0,5 m 1m 1,2 m 1,2 m 2,4 m 2,4 m 2,4 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 0,5 m 0,5 m 0,95 m 2,3 m 2,1 m 2,1 m 1,2 m 1,2 m 1,2 m 1,2 m 2m 2m 1,2 m 1,2 m 2,4 m 1m

PEITORIL 1,7 m 1,8 m 2m 1,1 m 0,9 m 1,2 m 0m 0m 0m 0,6 m 0,8 m 1,2 m 1,6 m 1,6 m 0m 0m 0m 1m 1,2 m 1,1 m 1,3 m 0,2 m 0,2 m 0,9 m 1,2 m 0m 1,1 m

P02

P01

P01

P02

APTO 1

LAV

J13

LA JE

60m²

TÉ C.

APTO 1 COZINHA

P01

KITNET

70m²

P14

AS

_

1 : 250

BHR

BHR

J01

ESQUEMA DE ÁREAS - APTOS

ESCALA

J14 PCF

P14

VARANDA

J14

30m²

P03

SH AF T

P01

VARANDA

VARANDA

P01

P03

P03

30m²

BHR

SUÍTE

P01

APTO 1 Area 60 m²

KITNET P01

J13

APTO 1 Area 60 m²

J14

PEL

BHR 45 ,2 m

PEL

P01

30m²

SALA

P03

ELEVADOR

ELEVADOR

30m²

BHR

BHR KITNET

PEL

P03

P01

J13

APTO 1 Area 60 m²

KITNET

KITNET

J14

APTO 1 Area 60 m²

P01

P03

KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m² KITNET Area 30 m²

P01

SUÍTE

P03

J01

BHR

COZINHA

LAV P03

SALA

P01

P09

J14

AS

J01

VARANDA APTO 1

P14

LA JE

TÉ C.

60m²

SALA

J15

COZINHA P14

P02 J14

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS

BHR

60m²

SUÍTE

VARANDA

CÓD

QTD

P01 P02 P03 P04 P05 P06 P07 P08 P09 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 P84 PCF PEL

368 345 308 20 4 10 8 14 50 10 1 20 30 64 4 70 23 3 124 98

DESCRIÇÂO Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 1 Folha Porta de abrir - 2 Folhas Porta de abrir Veneziana - 1 folha Porta de abrir Veneziana - 1 folha Porta de abrir - 2 Folhas Porta de Correr - 2 folhas Porta de Correr - 2 folhas Porta de Correr - 2 folhas Porta de Correr - 3 folhas Porta de Correr - 3 folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta de Correr - 4 Folhas Porta Vai-Vem Porta Corta Fogo Porta de elevadores

MATERIAL Madeira Madeira Madeira Madeira Madeira Alumínio Alumínio Madeira Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Aço Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Alumínio e Vidro Madeira Material resistente à fogo Aço

COMPRIMENTO 0,75 m 0,8 m 0,9 m 1,2 m 1,46 m 0,55 m 0,9 m 1,2 m 1,2 m 1,8 m 1,85 m 2m 2,5 m 1,5 m 2m 3m 3,6 m 1,2 m 1m 1,8 m

ALTURA 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 1,8 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m 2,4 m 2,4 m 2,4 m 2,4 m 2,1 m 2,1 m 2,1 m

P09

PLANTA BAIXA - 5º AO 10º PAVIMENTO

ESCALA

1 : 100

_

LA JE

1

TÉ C.

AS

J13

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA - 5º AO 10º PAVIMENTO

BHR

UNIV J01

CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

08

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


2,7

VARANDA J17

7,1 5

SALA

P16

AS

J17

J16

PCF

7,1 5

6,4 9

0,6

J01

LAV

J10 PCF

1,2 7

APTO 4

P01

0,9

DU

TO S

DE

COZINHA

0,8 8

1,6

VE NT ILA ÇÃ O

J10

S

J16

APTO 4 Area 140 m²

1,4

3,3 9

PCF

J13

ELEVADOR ESCRITÓRIO 1,1

2,4 7

BHR

0,9

P16

ELEVADOR

2,7

ELEVADOR SUÍTE

BHR

P02

1,6

PEL

SALA

4,4

BHR

4,2 4

J17 Ch Ch am am pilbla Lin fer fer Bo low pilBo nke Bo e0 x0 low 01 01x2t

2,7

PCF

S

CIRCULAÇÃO Area 90 m²

APTO 4

P01

4,2 5

AS 2,5 5

7,6 4

3,2 4

J10

SUÍTE

J17 DU

TO S

J13

DORM

DE

VE NT ILA ÇÃ O

SH AF T

2,1 6

2,5 9

1,5

APTO 3 Area 90 m²

P03

ELEVADOR

2,7

APTO 4 Area 140 m²

COZINHA

PEL

P02

2,7

VARANDA

P13

1,5

J01

J01

PEL

P02

1,7

VARANDA

CIRCULAÇÃO VERTICAL Area 120 m²

PEL

2,8 6

3

SUÍTE

AS

P03

APTO 3 Area 100 m²

P02

PCF

BHR

J10 P02

PCF

P01

P02

APTO 5 Area 190 m²

LAV

P02

P02

J01

SUÍTE

1,9

6,6 9

VARANDA P03

3,5

3,9

J13 P03

1,9 6

APTO 3

APTO 5 Area 190 m²

SUÍTE CIRCULAÇÃO

bla Bo pil Lin Ch low x0 am nke2 e0 101 fer t Bo

7,1

SALA 1,8

6,9 2

P16

x0

70 m²

3

COZINHA P13

0,9 3

VARANDA

J06

P01

4,9

6,0 5

LAV

COZINHA

P01

J01

BHR

DORM

J01 P03

AS

1,8

J13

LAV

P01

1,9 4

SALA DE JANTAR

P01

J13

J01

2,3

SALA

LAV

0,9 6

9,2

2,7

1,4

7,6

1,8

BHR

P03

APTO 5 AS

APTO 3

P01

1,4

7,6

P16

SUÍTE P02

LAV

1,3 5

VARANDA

P01

1,4 7

5,7

SALA

P02

1,4

P04

BHR

COZINHA

P16

2

P02

4,3

4,3

DORM

4,3

1,0 8

VARANDA 1,5

P10

3,7 7

3,7 7

COZINHA

ESQUEMA DE ÁREAS - APTOS

ESCALA

1 : 200

_

SALA

8,5

0x

APTO 5

P02

J06

5,3 8

1

bla Ch pil Bo Lin low am x0 nke e02 01 1fer t Bo

P02

SUÍTE

VARANDA

P02

2,7

SUÍTE MASTER

SALA DE JANTAR

Ch Ch am am pilbla fer fer Bo Lin low pilBo nke Bo x0 low e0 01 0x21t

BHR J13

VARANDA

P01

BHR

1,5 2,7

J01

P16 P12

1,5

2,6

1,5

J01

P02

SUÍTE MASTER

BHR

J01

AS

P12

2,6

P01

P02

P02

DORM BHR

P02

BHR

P01 J13

J01

SUÍTE J01

1

PLANTA BAIXA - 11º AO 20º PAVIMENTO

ESCALA

1 : 100

_

J13

P13

VARANDA

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA 11º AO 20º PAVIMENTO UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

09

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


24 m

CASA DE MÁQUINAS

CASA DE MÁQUINAS

45 ,2 m

CASA DE MÁQUINAS

CASA DE MÁQUINAS S

PR OJ E

ÇÃ O

20 ,89 m

RE SE RV AT ÓR BA IO RR DE ILE ÁG TE UA

COBERTURA EM LAJE IMPERMEABILIZADA CAIXA DE ESCADA

COBERTURA EM LAJE IMPERMEABILIZADA

RESERVATÓRIO D'ÁGUA

5,5 5

RESERVATÓRIO D'ÁGUA

m

m

5,7

m

0,2

5,5 5

2

1

PLANTA BAIXA ÁTICO

ESCALA

1 : 100

m

PLANTA BAIXA - RESERVATÓRIO SUPERIOR

ESCALA

1 : 100

_

_ PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL PLANTA BAIXA ÁTICO E COBERTURA UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

10

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


ANTEPROJETO

CORTES TORRES A E B

86


(N.A.) +625,20

+625,20 (N.A.) COBERTURA

2,2 m

COBERTURA (N.A.) +623,00

+623,00 (N.A.) RESERVATÓRIO

2,5 m

RESERVATÓRIO

(N.A.) +620,50

+620,50 (N.A.) ÁTICO

3m

ÁTICO

(N.A.) +617,50

+617,50 (N.A.) TB - 20º PAV.

3m

TB - 20º PAV.

(N.A.) +614,50

+614,50 (N.A.) TB - 19º PAV.

3m

TB - 19º PAV.

(N.A.) +611,50

+611,50 (N.A.) TB - 18º PAV.

3m

TB - 18º PAV.

(N.A.) +608,50

+608,50 (N.A.) TB - 17º PAV.

3m

TB - 17º PAV.

(N.A.) +605,50

+605,50 (N.A.) TB - 16º PAV.

3m

TB - 16º PAV.

(N.A.) +602,50

+602,50 (N.A.) TB - 15º PAV.

3m

TB - 15º PAV.

(N.A.) +599,50

+599,50 (N.A.) TB - 14º PAV.

3m

TB - 14º PAV.

(N.A.) +596,50

+596,50 (N.A.) TB - 13º PAV.

3m

TB - 13º PAV.

(N.A.) +593,50

+593,50 (N.A.) TB - 12º PAV.

3m

TB - 12º PAV.

(N.A.) +590,50

+590,50 (N.A.) TB - 11º PAV.

3m

TB - 11º PAV.

(N.A.) +587,50

+587,50 (N.A.) TB - 10º PAV.

3m

TB - 10º PAV.

(N.A.) +584,50

+584,50 (N.A.) TB - 9º PAV.

3m

TB - 9º PAV.

(N.A.) +581,50

+581,50 (N.A.) TB - 8º PAV.

3m

TB - 8º PAV.

(N.A.) +578,50

+578,50 (N.A.) TB - 7º PAV.

3m

TB - 7º PAV.

(N.A.) +575,50

+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.

3m

TB - 6º PAV.

(N.A.) +572,50

+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.

3m

TB - 5º PAV.

(N.A.) +569,50

(N.A.) +568,00

+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.

TB - 4º PAV.

3m

PISCINA

(N.A.) +567,00

(N.A.) +566,50

DECK

+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.

3m

TA-B - 3° PAV. (N.A.) +563,50

+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.

3m

TA-B - 2° PAV.

(N.A.) +560,50

+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.

4m

TA-B - 1° PAV.

(N.A.) +556,50

+556,50 (N.A.) TÉRREO

TÉRREO (N.A.) +555,00

+555,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO

4m

NÍVEL TERRENO

+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1

(N.A.) +552,20 NÍVEL DA RUA (N.A.) +552,50

4m

SUBSOLO 1

(N.A.) +548,50

+548,50 (N.A.) SUBSOLO 2

SUBSOLO 2

(N.A.) +572,50 TB - 5º PAV.

(N.A.) +569,50 TB - 4º PAV.

(N.A.) +568,00 PISCINA

+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.

+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.

3m

_

3m

1 : 200

(N.A.) +567,00 DECK (N.A.) +566,50 TA-B - 3° PAV. (N.A.) +563,50 TA-B - 2° PAV.

(N.A.) +560,50

+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.

+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.

4m

TA-B - 1° PAV.

+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.

3m

CORTE BB - TORRE A-B

ESCALA

+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.

3m

BB

TB - 6º PAV.

3m

(N.A.) +575,50

(N.A.) +556,50 TÉRREO (N.A.) +555,00

+555,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO

4m

4m

NÍVEL TERRENO

+556,50 (N.A.) TÉRREO

(N.A.) +552,50 SUBSOLO 1

+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CORTES - TORRE A UNIV

AA

CORTE AA - TORRE A

ESCALA

1 : 200

_

(N.A.) +552,20 NÍVEL DA RUA (N.A.) +548,50 SUBSOLO 2

+552,20 (N.A.) NÍVEL DA RUA +548,50 (N.A.) SUBSOLO 2

4m

4m

CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

11

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


+605,50 (N.A.) TB - 16º PAV.

TB - 16º PAV.

(N.A.) +602,50

+602,50 (N.A.) TB - 15º PAV.

TB - 15º PAV.

(N.A.) +599,50

+599,50 (N.A.) TB - 14º PAV.

TB - 14º PAV.

(N.A.) +596,50

+596,50 (N.A.) TB - 13º PAV.

TB - 13º PAV.

(N.A.) +593,50

+593,50 (N.A.) TB - 12º PAV.

TB - 12º PAV.

(N.A.) +590,50

+590,50 (N.A.) TB - 11º PAV.

TB - 11º PAV.

(N.A.) +587,50

+587,50 (N.A.) TB - 10º PAV.

TB - 10º PAV.

(N.A.) +584,50

+584,50 (N.A.) TB - 9º PAV.

TB - 9º PAV.

(N.A.) +581,50

+581,50 (N.A.) TB - 8º PAV.

TB - 8º PAV.

(N.A.) +578,50

+578,50 (N.A.) TB - 7º PAV.

TB - 7º PAV.

(N.A.) +575,50

+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.

TB - 6º PAV.

(N.A.) +572,50

+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.

TB - 5º PAV.

(N.A.) +568,00 PISCINA

(N.A.) +569,50

+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.

TB - 4º PAV.

(N.A.) +566,50 (N.A.) +567,00

+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.

TA-B - 3° PAV.

2,5 m 3m 3m 3m 3m 3m

(N.A.) +605,50

3m

+608,50 (N.A.) TB - 17º PAV.

TB - 17º PAV.

3m

(N.A.) +608,50

3m

+611,50 (N.A.) TB - 18º PAV.

TB - 18º PAV.

3m

(N.A.) +611,50

3m

+614,50 (N.A.) TB - 19º PAV.

TB - 19º PAV.

3m

(N.A.) +614,50

3m

+617,50 (N.A.) TB - 20º PAV.

TB - 20º PAV.

3m

(N.A.) +617,50

3m

+620,50 (N.A.) ÁTICO

ÁTICO

3m

(N.A.) +620,50

3m

+623,00 (N.A.) RESERVATÓRIO

RESERVATÓRIO

3m

(N.A.) +623,00

2,2 m

+625,20 (N.A.) COBERTURA

COBERTURA

3m

(N.A.) +625,20

+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.

TA-B - 2° PAV.

(N.A.) +560,50

+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.

4m

TA-B - 1° PAV.

3m

(N.A.) +563,50

3m

DECK

(N.A.) +556,50

+556,50 (N.A.) TÉRREO

TÉRREO (N.A.) +555,00

+555,00 (N.A.) NÍVEL TERRENO

4m

NÍVEL TERRENO

(N.A.) +552,50

(N.A.) +552,20

+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1

SUBSOLO 1

4m

NÍVEL DA RUA

(N.A.) +548,50

+548,50 (N.A.) SUBSOLO 2

SUBSOLO 2

CC

CORTE CC - TORRE B

ESCALA

1 : 200

_

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CORTES - TORRE B UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

12

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


+605,50 (N.A.) TB - 16º PAV.

TB - 16º PAV.

(N.A.) +602,50

+602,50 (N.A.) TB - 15º PAV.

TB - 15º PAV.

(N.A.) +599,50

+599,50 (N.A.) TB - 14º PAV.

TB - 14º PAV.

(N.A.) +596,50

+596,50 (N.A.) TB - 13º PAV.

TB - 13º PAV.

(N.A.) +593,50

+593,50 (N.A.) TB - 12º PAV.

TB - 12º PAV.

(N.A.) +590,50

+590,50 (N.A.) TB - 11º PAV.

TB - 11º PAV.

(N.A.) +587,50

+587,50 (N.A.) TB - 10º PAV.

TB - 10º PAV.

(N.A.) +584,50

+584,50 (N.A.) TB - 9º PAV.

TB - 9º PAV.

(N.A.) +581,50

+581,50 (N.A.) TB - 8º PAV.

TB - 8º PAV.

(N.A.) +578,50

+578,50 (N.A.) TB - 7º PAV.

TB - 7º PAV.

(N.A.) +575,50

+575,50 (N.A.) TB - 6º PAV.

TB - 6º PAV.

(N.A.) +572,50

+572,50 (N.A.) TB - 5º PAV.

TB - 5º PAV.

(N.A.) +568,00 PISCINA

(N.A.) +569,50

+569,50 (N.A.) TB - 4º PAV.

TB - 4º PAV.

(N.A.) +566,50

+566,50 (N.A.) TA-B - 3° PAV.

TA-B - 3° PAV.

2,5 m 3m 3m 3m 3m 3m

(N.A.) +605,50

3m

+608,50 (N.A.) TB - 17º PAV.

TB - 17º PAV.

3m

(N.A.) +608,50

3m

+611,50 (N.A.) TB - 18º PAV.

TB - 18º PAV.

3m

(N.A.) +611,50

3m

+614,50 (N.A.) TB - 19º PAV.

TB - 19º PAV.

3m

(N.A.) +614,50

3m

+617,50 (N.A.) TB - 20º PAV.

TB - 20º PAV.

3m

(N.A.) +617,50

3m

+620,50 (N.A.) ÁTICO

ÁTICO

3m

(N.A.) +620,50

3m

+623,00 (N.A.) RESERVATÓRIO

RESERVATÓRIO

3m

(N.A.) +623,00

2,2 m

+625,20 (N.A.) COBERTURA

COBERTURA

3m

(N.A.) +625,20

(N.A.) +563,50

+563,50 (N.A.) TA-B - 2° PAV.

TA-B - 2° PAV.

(N.A.) +560,50

+560,50 (N.A.) TA-B - 1° PAV.

4m

TA-B - 1° PAV.

3m

DECK

3m

(N.A.) +567,00

(N.A.) +556,50

+556,50 (N.A.) TÉRREO

TÉRREO (N.A.) +555,00

4m

NÍVEL TERRENO

+552,50 (N.A.) SUBSOLO 1

(N.A.) +548,50

+548,50 (N.A.) SUBSOLO 2

4m

(N.A.) +552,50 (N.A.) +552,20 SUBSOLO 1 NÍVEL DA RUA

SUBSOLO 2

DD

CORTE DD - TORRE B

ESCALA

1 : 200

_

PROJETO PARA TFG - EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CORTES - TORRE B UNIV CURSO DISCIPLINA ALUNO PROFESSORA

13

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - RIBEIRÃO PRETO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ESCALA

Brenda Siqueira

Indicada

Alexandra Marinelli

ÁREA DO TERRENO

ÁREA CONSTRUÍDA - TO

8.219,58m²

2.330,38m²


FACHADA NORTE

ANTEPROJETO

Fachada principal. Desenho sem escala

90


FACHADA OESTE Fachada

de

acesso

aos

estacionamentos.

ANTEPROJETO

Desenho sem escala

91


FACHADA SUL Fachada de fundo da edificação, divisa com

ANTEPROJETO

edificação existente. Desenho sem escala

92


FACHADA LESTE Fachada

de

acesso

a

guarita

residencial.

ANTEPROJETO

Desenho sem escala.

93


ANTEPROJETO

PERSPECTIVAS

94


ANTEPROJETO

PERSPECTIVAS

95


BIBLIOGRAFIA AASARCHITECTURE. Het Platform by Venhoeven CS, 2020. Disponível em: <https://aasarchitecture.com/2020/07/hetplatform-by-venhoevencs.html/het-platformby-venhoevencs-03/>. Acesso em: 05 de maio de 2021. ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2019. Disponível em : <https://www.abntcatalogo.com.br/norma.a spx? Q=C48310BDDE777B42CA01C1F90723A65 556F55AAF73C1EBDE9929C92470C2B018> . Acesso em: 15 de novembro de 2021 AECWEB. Empreendimentos de uso misto são solução para problema de mobilidade urbana.. Disponível em: <https://www.aecweb.com.br/revista/materia s/empreendimentos-de-uso-misto-saosolucao-para-problemas-de-mobilidadeurbana/13491>. Acesso em: 13 de março de 2021. ARCHELLO. Het Platform, 2020. Disponível em: <https://archello.com/pt/project/hetplatform>. Acesso em: 04 de maio de 2021. ARCHDAILY. Clássicos da Arquitetura: Edifício Copan/ Oscar Niemeyer, 2020. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/876920/cl assicos-da-arquitetura-edificio-copan-oscarniemeyer>. Acesso em: 01 de maio de 2021. ARCHDAILY. Edifício MicroCity Het Plataform / Venhoeven CS, 2020. Disponível em:

<https://www.archdaily.com.br/br/945262/edific io-microcity-het-platform-venhoevencs? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmar k-show&ad_content=current-user>. Acesso em: 05 de maio de 2021. CORPO DE BOMBEIROS, POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução técnica Nº11 - Saídas de Emergência, 2019. Disponível em: <http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/dsci _publicacoes2/_lib/file/doc/IT-11-19.pdf>. Acesso em: 15 de novembro de 2021 CNU, Congress For The New Urbanism. Carta do novo urbanismo, 2001. Disponível em: <https://www.cnu.org/sites/default/files/cnu charter_portuguese.pdf>. Acesso em: 10 de abril de 2021. COPAN, Edifício. 2008. Disponível em: <http://copansp.com.br/index.html>. Acesso em: 02 de maio de 2021. CORBUSIER, Le. Carta de Atenas. Atenas, 1933. COSTA, Matheus Oliveira. Vida, espaço, edifício,2021. Disponível em: <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquit extos/21.249/8007>. Acesso em: 19 de março de 2021. EARTH, Google, 2021. Disponível em: < https://earth.google.com/web/@-21.205388 14,47.82222272,564.74433433a,1714.2923 837d,35y,0h,0.36056307t,0r>. Acesso em: 25 de maio de 2021. GEHL, Jan. Cidade Para Pessoas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.

96

HARMAN, Oliver. Urban density and the promises of proximity, 2019. Disponível em: < https://www.theigc.org/blog/urbandensity-and-the-promises-ofproximity/#:~:text=In%201785%2C%20'A%20 Dictionary%20of,and%20women)%20can%20 produce%20prosperity>. Acesso em: 11 de abril de 2021. IBGE. Panorama das cidades, 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/ribeira o-preto/>. Acesso em: 19 de março de 2021. IEMA, Instituto De Energia E Meio Ambiente. Histórico, 2017. Disponível em: <http://energiaeambiente.org.br/historico>. Acesso em: 10 de abril de 2021. JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ·JACOB, Priscila Pimentel. Suburbanização, origem, desenvolvimento, difusão, crítica e possíveis soluções, 2016. Disponível em: <https://vitruvius.com.br/index.php/revistas/ read/resenhasonline/15.175/6115>. Acesso em: 10 de abril de 2021. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de Estruturas. Um Programa para Arquitetos e Engenheiros que se Iniciam no Estudo das Estruturas. Editora São Paulo.2001 OPAS, Organização Panamericana De Sáude. Nove em cada dez pessoas em todo o mundo respiram ar poluído, 2018. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php? option=com_content&view=article&id=5654: nove-em-cada-dez-pessoas-em-todo-omundo-respiram-arpoluido&Itemid=839#:~:text=A%20OMS%20e stima%20que%20cerca,pulmonares%20obstr utivas%20cr%C3%B4nicas%20e%20infec%C3 %A7%C3%B5es>. Acesso em: 10 de abril de 2021.


BIBLIOGRAFIA PACAEMBU, Construtora. Vida nova Ribeirão, 2019. Disponível em: < https://www.pacaembu.com/produto/vidanova-ribeirao >. Acesso em: 21 de abril de 2021. RIBEIRÃO PRETO, Prefeitura Municipal. Licenciamento Urbanístico, 2018. Disponível em: <https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/geopro cessamento/g28/ol/g2803001ol.php>. Acesso em: 25 de maio de 2021. RIBEIRÃO PRETO, Prefeitura Municipal. Ato Nº2157 DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO, 2007. Disponível em: <https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/legisla cao-municipal/pesquisa.xhtml?lei=21377>. Acesso em: 15 de novembro de 2021. RIBEIRÃO PRETO, Câmara Municipal. Ato Nº2932 DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO, DAS NORMAS GERAIS E ESPECÍFICAS A SEREM OBEDECIDAS NA ELABORAÇÃO DE PROJETO, OBTENÇÃO DE LICENCIAMENTO, ORDENAMENTO NA EXECUÇÃO, MANUTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES, DENTRO DOS LIMITES DOS IMÓVEIS NO MUNICÍPIO, VISANDO GARANTIR O PADRÃO DE HIGIENE, SEGURANÇA E CONFORTO DAS HABITAÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, 2019. Disponível em: <https://publico.camararibeiraopreto.sp.gov.br/ consultas/norma_juridica/norma_juridica_mostr ar_proc?cod_norma=10590>. Acesso em: 15 de novembro de 2021.

ROGERS, Richard. Cidades Para Um Pequeno Planeta. 1. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. ROSS, Benjamin. Dead End: Suburban Sprawl and the Rebirth of American Urbanism. 1. ed. Nova York: Oxford University Press, 2014. SABINO, Leticia; UCHÔA, Louise. O cenário da pandemia pode gerar cidades caminhaveis, 2021. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/957827/ocenario-da-pandemia-pode-gerar-cidadescaminhaveis<. Acesso em: 19 de março de 2021. SÃO PAULO, Governo Do Estado. Nova região metropolitana de Ribeirão Preto engloba 34 municípios, 2016. Disponível em: <https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimasnoticias/nova-regiao-metropolitana-deribeirao-preto-engloba-34-municipios/>. Acesso em: 11 de abril de 2021. SECOVI SP; AELO; BRAIN. Mercado de Loteamentos do Estado de São Paulo, 2019. Disponível em: < https://www.secovi.com.br/downloads/pesq uisas-e-indices/graprohab/relatoriomercado-de-loteamentos-1-trimestre2019.pdf >. Acesso em: 19 de março de 2021. TANSCHEIT, Paula. Cidades compactas e o difícil equilíbrio entre densidade e verticalização. Archidaily, 2016. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/798773/ci dades-compactas-e-o-dificil-equilibrioentre-densidade-e-verticalizacao>. Acesso em: 13 de março de 2021.

97

TJDFT, Tribunal De Justiça Do Distrito Federal E Dos Territórios. 11 benefícios da caminhada para o corpo e a mente, 2017. Disponível em: <https://www.tjdft.jus.br/informacoes/progra mas-projetos-e-acoes/pro-vida/dicas-desaude/pilulas-de-saude/11-beneficios-dacaminhada-para-o-corpo-e-a-mente>. Acesso em: 10 de abril de 2021. UOL, Folha. Moradores do Copan, 2014. Disponível em: <https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/ 29243-moradores-do-copan>. Acesso em: 02 de maio de 2021. VENHOEVEN, CS. Microcity Het Platform Completed, 2020. Disponível em: <https://venhoevencs.nl/news/microcityhet-platform-completed/>. Acesso em: 04 de maio de 2021. WIKIPÉDIA. Edifício Copan, 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Edif%C3%ADci o_Copan>. Acesso em: 01 de maio de 2021. WIKIPÉDIA. Utreque, 2012. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Utreque#:~:tex t=Historicamente%2C%20Utreque%20foi%20 uma%20das,capital%20do%20Reino%20da% 20Holanda>. Acesso em: 04 de maio de 2021. YOUTUBE. COPAN: Cidade Vertical, 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=cGRMw_P1uI>. Acesso em: 30 de abril de 2021.


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