PORTFOLIO BRUNA CAROLINE TEIXEIRA 2015 - 2019
FORMAÇÃO set/2017 - jul/2018
BRUNA CAROLINE TEIXEIRA 24 anos, brasileira (11) 99755 8876 bruna.c.teixeiraa@gmail.com rua santo irineu, 307 bosque da saúde são paulo, brasil
Intercâmbio acadêmico | ENSAPB Ecole Nationale Supérieure d’Architecture de ParisBelleville, Paris, França.
2014 - presente
Graduação | FAU-USP Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
set/2011 - fev/2012
Intercâmbio | Eastview Secondary School Barrie, ON, Canadá.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL mar - ago/2019
Estágio de Arquitetura Yuri Vital Arquiteto
ago/2019 - presente
Estágio de Arquitetura Triptyque Architecture
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ago - dez/2018
set - out/2018 jul/2017
Monitoria de gruduação da disciplina AUP0158 Projeto 2: Habitação | FAU-USP Orientado pelo Prof. Dr. Alvaro Puntoni. Curso de Representação Arquitetônica {CURA} 36 horas. Participação no Concurso 3º PRÊMIO {CURA} : Rios Urbanos | “Como as cidades têm tratado seus rios?”
PRODUÇÃO ACADÊMICA nov/2018
Participação na Etapa Internacional do 26o SIICUSP. Apresentação em inglês da Iniciação Científica no Centro de Difusão Internacional | USP.
ago/2018
Publicação do texto “Autodestruição da diversidade” (in: CYMBALISTA, Renato. Situando Jane Jacobs. São Paulo: Anna Blume, p. 271 - 274).
2016/2017
Iniciação Científica “A Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e sua nova sede” Orientação de Maria Lucia Bressan Pinheiro e apoio da FAPESP. Pesquisa inserida nos domínios da história da arquitetura, do patrimônio cultural e da preservação do patrimônio arquitetônico.
HABILIDADES Archicad Autocad Illustrator
InDesign Revit Pacote Office SketchUp Pro Photoshop Vray
Português nativo Inglês
Francês Espanhol
SUMÁRIO habitação social bairros do tamanduateí
p. 4
na beira do mundo a um passo do abismo
p. 10
habitação compartilhada na periferia de paris
p. 16
casa de cultura na praça roosevelt
p. 22
2016
2018
2018
2016
porto fluvial urbano no parque dos búfalos 2015
p. 28
HABITAÇÃO SOCIAL
bairros do tamanduateí fau usp 2016 |orientação: alvaro puntoni equipe: ana carolina batista e victor martin félix. O projeto insere-se na malha urbana proposta pelo grupo Metrópole Fluvial (FAU USP), entre as avenidas Parque da Mooca e Henry Ford – estas com um desnível de 7m – e próximo à dois canais. A partir dessa integração, prioriza-se uma quadra permeável que estimule as transposições e a ampliação do passeio público. Assim, criam-se térreos fluidos em três níveis, com usos variados e equipamento público. A quadra pode ser acessada por todos os níveis; sendo os acessos principais pelas avenidas. No patamar intermediário e no térreo inferior localizam-se comércios, serviços, um centro cultural e uma escola de música. Ainda, no térreo inferior há um generoso jardim no vazio central. Acima, o térreo superior e o mezanino de uso coletivo da habitação funcionam como marquises e salões abertos. O projeto procura estabelecer uma suave transição entre o público e o privado, tanto pelos mezaninos e patamares abertos, quanto pela permeabilidade visual também adquirida pelos volumes soltos da habitação. Os edifícios de habitação – com seis e o oito pavimentos – se constituem, cada um, de duas lâminas que se interligam pelos núcleos de circulação vertical. Como partido se propõe a alternância de pisos e a criação de vazios, de maneira que nenhum pavimento é idêntico ao outro. Tal situação é possível pela coordenação modular com estrutura de aço. Dessa configuração se derivam espaços coletivos de convivência e a variação tipológica – de um a três dormitórios -, que permite acomodar os distintos possíveis moradores. Da mesma forma, a critério dos usuários, painéis coloridos de correr propõem uma flexibilidade na fachada.
4
USO PRIVADO: UNIDADES HABITACIONAIS
MEZANINO USO PÚBLICO: TÉRREO SUPERIOR: acesso av. henry ford
TÉRREO INTERMEDIARIO
TÉRREO INFERIOR: acesso av. parque da mooca
6
5
5
3 4 8 6 6 2
2
1
térreo inferior | 730m
1. café 2. exposições 3. administração escola de música 4. foyer 5. auditório
1º pavimento | 743,8m
6 7
6 6
6
térreo intermediário | 734,5m 6. lojas 7. bar 8. escola de música
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5
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corte longitudinal AA
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1
5
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NA BEIRA DO MUNDO a um passo do abismo fau usp 2018 | orientação: marta bogéa equipe: maria alice floriano e teo butenas santos Supondo um fim do mundo tangível, imagina-se uma última estrutura de apoio antes do desconhecido. Em fuga do resto da civilização, quem ali chega encontra uma forma alternativa de sociedade, ordenada em fluxo continuo: os que estão à frente modificam os espaços a serem vivenciados pelos que seguem atrás. As escadas, que seguem em ambas direções, tornam-se não apenas elementos de circulação, mas tambem promovem encontros e cruzamento de informações, constituindo assim os espaços públicos desse refúgio. Já no interior dos bolsões, ganham espaço também programas mais reclusos e específicos, de caráter rotativo. Neste percurso infinito, o indivíduo, agente produtor do espaço, se torna objeto de sua própria arquitetura.
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REPOUSO descanso diรกrio
BOSQUE contato com a natureza
0 1
5
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CULTIVO produção de alimentos
PISCINA lazer aquรกtico
0 1
5
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HABITAÇÃO COMPARTILHADA na periferia de paris
ensapb 2018 | orientação: pascal chombart de lauwe projeto individual Em Bagneux, na Região Metropolitana de Paris, o “Le Plus Petit Cirque du Monde” faz parte de uma pequena centralidade, na qual é o grande atrativo. Nessa localidade se propõe um pequeno edifício de habitação social compartilhada e equipamento, optando-se por implantá-lo onde atualmente há um estacionamento, de modo a potencializar essa centralidade e a criar uma praça entre o edifício proposto, o circo e a escola lindeira, estruturando o espaço livre. No térreo do edifício, se encontram uma biblioteca e a administração. Nesse nível há também um acesso secundário à habitação, enquanto o acesso principal ocorre pelo térreo elevado, onde estão a lavanderia, cozinha e terraço coletivos. A habitação social é destinada para estudantes, imigrantes recém-chegados e artistas temporários do circo, possuindo sete tipologias pensadas para serem compartilhadas entre indivíduos ou famílias, de maneira que se valoriza os dormitórios e pensa-se na possibilidade das salas se tornarem quartos, conforme a necessidade. Em pavimentos alternados projeta-se espaços de convívio que promovem a socialização entre os diferentes ocupantes. O edifício de estrutura de concreto armado, é composto por dois blocos escalonados, com coberturas verdes e uma horta compartilhada. A vegetação também se encontra presente nas varandas e espaços de convivência. As fachadas são marcadas pelo verde e pelo movimento – as esquadrias se intercalam entre pavimentos assim como os painéis de concreto branco nas varandas da fachada principal –, compondo assim a identidade do edifício.
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corte transversal AA
HABITAÇÃO SOCIAL
ESCOLAS PÚBLICAS
LE PLUS PETIT CIRQUE DU MONDE acesso habitação acesso equipamentos
0
1
5
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3
1
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2
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térreo
1. biblioteca 2. acesso habitação 3. serviços 4. bicicletário 5. administração
10
6
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9
8 7
térreo elevado
6. acesso principal habitação 7. bicicletário 8. lavanderia coletiva 9. cozinha coletiva 10. apartamento zelador 11. terraço
DOIS DORMITÓRIOS 61 m2
DOIS DORMITÓRIOS 51m2
TRÊS DORMITÓRIOS 80 m2
STUDIO 22 m2
STUDIO ACESSÍVEL 25 m2
UM DORMITÓRIO 48 m2
2º pavimento 0 1
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5
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1 2 3 4 5 6
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8 9 10
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detalhe | varanda e cobertura verde
1. Terra Vegetal 2. Camada Filtrante 3. Camada Drenante 4. Impermeabilização de manta asfáltica 5. Isolante Térmico de Poliuretano 6. Barreira de vapor d’água 7. Pedriscos 8. Sistema de evacução d’água 9. Guarda-corpo de madeira com tubos horizontais de aço galvanizdo 10. Rufo de alumínio 11. Laje de concreto armado 12. Painel Viroc branco 13. Persiana rolo de madeira 14. Montante de alumínio 15. Deck de madeira 16. Piso de concreto polido com pigmento cinza escuro
0 0.1 0.2
0.5
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CASA DE CULTURA na praça roosevelt
fau usp 2016 | orientação: angelo bucci projeto individual O projeto da Casa de Cultura procura integrar-se com a Praça Roosevelt e tornarse um mirante à vida urbana da praça. As escadarias que dão acesso à praça pela Rua Martinho Prado, onde localiza-se o terreno da Casa de Cultura, nortearam o projeto, como lugar de estar e fluxo para os cafés da rua. Assim o térreo torna-se uma praça sombreada – um complemento e descanso da praça árida – e o primeiro nível um mezanino público, com dois patamares, formando uma arquibancada mirante – um diálogo com as escadarias e um convite a observar a praça Roosevelt e suas variadas atividades. Um segundo partido foi dialogar com os altos edifícios da Martinho Prado, de forma que a Casa de Cultura assume o mesmo gabarito do edifício ao lado, tornando-se parte desse “paredão espontâneo”. No térreo, escadas levam ao acolhimento do equipamento no subsolo, onde localizam-se recepção, guarda-volumes, livraria e café. O programa cultural – salões de exposição, leitura, teatro e dança, e música – se divide em três volumes assimétricos, conectados por um bloco de circulação vertical e apoio, que oferece em cada pavimento uma varanda – um respiro e espaço de socialização. Os volumes são alternados por terraços que pretendem funcionar como foyers abertos. A estrutura do edifício é de concreto armado, com lajes nervuradas que permitem maiores vãos e leveza na construção. Caixilhos de vidro protegidos por brises verticais metálicos vedam a fachada oeste, para à Praça Roosevelt, assim como a leste. Uma empena de concreto marca a fachada sul.
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implantação 0
ADMINISTRAÇÃO
música
teatro e dança
SALÕES
leitura
exposição
MEZANINO PÚBLICO
ACOLHIMENTO 24
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20
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1
2
3
subsolo
1. recepção | guarda-volumes 2. livraria 3. café
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salões
4. foyer 5. banheiro 6. depósito
corte longitudinal AA
mezanino público
8
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7. salão
mezanino salão de exposição 8. coordenação 9. mezanino
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5
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PORTO FLUVIAL URBANO no parque dos búfalos
fau usp 2015 | orientação: milton braga equipe: ana carolina batista e teo butenas santos O projeto está localizado no extremo sul da cidade de São Paulo, no Parque dos Búfalos, região precária marcada pelo seu contato direto com a Represa Billings e cortada pela Estrada Alvarenga. O escopo do projeto pressupõe a existência do Hidroanel Metropolitano de São Paulo (Grupo Metrópole Fluvial | FAU-USP): os rios e as represas como vias navegais que garantem o transporte de cargas e passageiros. Ainda, a Estrada do Alvarenga alarga-se para a implantação de um corredor de ônibus metropolitano e ciclofaixa. É nesse contexto que se desponta o porto fluvial. A partir da linha, o projeto busca a conexão entre os intermodais – marítimos e terrestres – interligando as águas e a Estrada do Alvarenga. A linearidade da estrutura se exponencia pelo seu ritmo musical – os vãos modulados aumentam progressivamente, das águas do lago ao braço da represa, chegando ao ápice de 72 m. A treliça, elemento protagonista do projeto, partilha do ritmo: sua altura estrutural ganha espessura criando o espaço interno do edifício e trazendo para a fachada a percepção das diferentes forças que atuam em cada momento da estrutura. Logo, configura-se uma proposta em que forma e estrutura são sinônimos. Ainda, o projeto presa pela leveza, conforme o esbelto edifício se projeta sobre a água em um grande balanço, oferecendo abrigo as embarcações e seus usuários.
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situação 30
0 10
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MARQUISE: integração dos fluxos e usos
lajes, vigas transversais e pilares de concreto armado
TRELIÇA : elemento protagonista estrutura de aço e fechamento de vidro
SERVIÇOS E CONTROLE: visão da represa
TÉRREO LIVRE: embarque e desembarque intermodal
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2º pavimento
12. mirante 13. café 14. bilheteria 15. lojas 16. depósito 17. sanitários|vestiários 18. oficina de biciletas 19. bicicletário 20. praça elevada
1º pavimento
2. secretaria 3. controle 4. coordenação 5. diretoria 6. reuniões 7. copa 8. enfermaria 9. oficina de manutenção 10. depósito 11. sanitários|vestiários
térreo
1. embarque e desembarque do porto
corte longitudinal AA
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BRUNA CAROLINE TEIXEIRA (11) 99755 8876 bruna.c.teixeiraa@gmail.com https://issuu.com/bruna.c.teixeiraa são paulo, brasil