Portfolioarquitetura Bruna2019Tejo-2022
Resistencia, Argentina
04030201 .SumárioChildren’sHouseHabitaçãodeInteresseSocialUBS-RioGuamáCO.CAFÉBrasileiro
01
térmicaaltaConstruçãoSombreamentonaturalVentilaçãocominércia
Rota concursodelimitadoTerrenoprojetoInserçãonorteRotaoesteprincipal-lesteprincipal-suldopelo
“Children’s house” foi o tema orien tador do concurso internacional Kaira Looro do ano de 2022. O programa arquitetônico determina a criação de um centro de apoio para às crianças em situação de vulnera bilidade social e ambiental no Sene Ogal.terreno está situado no povoado de Banghere, na região de Sedhiou, em meio à um vilarejo com predominância da cultura e religião muçulmana. O local possui topogra Children’s house - Kaira Looro International Competition Banghere - Senegal A região de Sedhiou está inserida no sul do Senegal, fazendo fronteira com Guiné - Bissau. A sua respectiva inserção no contexto climático impõe a utilização de estratégias projetuais que possibilitem a mitigação de altos ganhos térmicos, conferindo, assim, um espaço termicamente confortável e salubre. Ainda que o local seja caracterizado por intensa aridez, a existência de períodos de monções implica na necessidade de prever proteções adequadas, além de uma forma de captação e retenção hídri ca. O projeto tem o custo estimado em 17.892,52€. Estratégias.
DormitóriosServiçoCirculaçãoadjacente.
Buscou-se, na volumetria, uma leitu ra simples com certa solidez visual. Logo, a forma parte de um volume pavilhonar em que duas partes foram subtraídas e deslocadas. De modo a unir todos os volumes, foi criado um corredor. Os vãos entre os volumes tornaram-se pequenas hortas comunitárias, descentralizan do e aproximando essa atividade para todos os usuários. Por fim, um volume externo foi anexado de modo a criar uma área de convivência, com a possibilidade de ser utilizada como um pequeno anfiteatro ou um espaço com potencial lúdico.
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O programa de necessidades sugeri do pela equipe do concurso é consti tuido por: dormitórios, sanitários, salas de examinação, sala de reunião e depósito. No projeto, os serviços gerais estão centralizados no edifício, enquanto que os dormitórios localizam-se nas extremidades. Para cada dormitório, há uma horta comunitária
Setorização . Processo projetual
A necessidade de criar um projeto com forte comunicação não apenas visual, como, também, cultural, implicou na utilização de técnicas construtivas predominantemente locais.
Quanto à construção, optou-se pela utilização de um sistema construtivo de adobe (terra), acompanhado de uma estrutura independente de madeira com cobertura metálica.
Para os fechamentos rentes à coberta, optou-se pela utilização pequenas ripas de madeira. A fachada principal conta com uma série de esquadrias de madeira pivotantes. As janelas e demais acessos possuem o fechamento por meio de cordas, estratégia comumente utilizada na cultura muçulmana local.
Para aproveitar espaço não construí do, cada dormitório tem acesso a uma horta, onde podem ser cultivadas frutas e legumes. Há um pátio onde as crianças podem se reunir com os amigos, e sua posição paralela ao prédio permite contato visual. Rasgos circulares nas paredes foram feitos para gerar diferentes tipos de interações entre os usuários e o edifício.
. Planta baixa 1 2 3 4
1- Pátio 2 - Sala de reuniçao 3 - Sala de examinação 4 - Banheiro 5 - Depósito 6 - Dormitório 7 - Horta
1m 3m 10m 220cm0
6 66 6 7 7 77
O programa está organizado ao longo de um eixo central em um edifício em forma de pavilhão, onde a administração, almoxarifado, sala de exames, banheiros e vestiários são centralizados, visando produzir um acesso claro e fácil ao público. Os dormitórios foram colocados nas extremidades, separados em 4 quar tos, com duas camas cada, de forma a tornar os espaços tranquilos e privados. . Corte 4 5
As esquadrias pivotantes dispostas na fachada principal criam dinamismo para o volume, além de serem produzidas por meio de técnicas locais por meio da utilização do bambu.
Os materiais locais foram priorizados, com o intuito de facilitar o processo construtivo, já que trabalhadores estariam familiariza dos com eles, e gerar renda localmente.
A estrutura de sustentação da cober tura foi concebida para ser indepen dente das paredes, pois seria construído logo após a fundação, proporcionando sombreamento e proteção aos trabalhadores, e tornando ampliações e modificações futuras mais fáceis, como novas aberturas de parede sem comprome ter a integridade do edifício.
Uma grande calha central sustenta da pela mesma estrutura foi projeta da para drenar água da chuva, além de servir como elemento lúdico para as crianças aproveitarem em dias de chuva.Para proporcionar conforto térmico, a cobertura possui ampla projeção de cada lado, gerando sombra para o interior.
01 02 03 05 06 07 04
Para a fundação, foram utilizados pneus, pedras lateríticas e cimento. Os pisos são feitos de concreto (cimento, areia de rio como agrega do miúdo e pedra laterítica).
As paredes são feitas de tijolos de barro estabilizado (0,20 x 0,30 x 0,15mt). Na tentativa de proporcio nar um processo construtivo mais racional, vigas de jacarandá padrão (0,05 x 0,08 x 4,00mt) compõem toda a estrutura de madeira que 01.Base de pneus e concreto 02.Pilares- Associação de 2 terças de jacarandá 03.Vigas em jacarandá 04.Terças em jacarandá 05.Calha moldada em folha de metal 06.Caibros07.Cobertura em metal corrugado com i = 15%
suporta o telhado e a calha. A estru tura é fixado em bases de pneus e concreto. Para trazer familiaridade visual e enaltecer o artesanato local, os painéis rotativos são feitos com o mesmo técnica são produzidas cercas de bambu locais (1,5 x 2,5mt). A calha é moldada em chapas finas de metal (2,00 x 0,80 x 0,003mt). Na cobertura foram utilizadas chapas de metal corruga do (2,00 x 0,80mt).
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dimensões do terreno escolhido recuos no terreno de acordo com a lei das zeis de campina grande
O projeto está implantado em um terreno de dimensões 8,5m x 15m, localizado em um loteamento fictício no bairro do Pedregal, desenvolvido na disciplina de Projeto de Arquitetu ra III e Estudos Urbanos III. As três diretrizes norteadoras são: 1. Viabili dade econômica; 2. Sustentabili dade e 3. Adaptabilidade, definidas após a verificação do diagnóstico urbanístico da mesma área na disci plina de Estudos Urbanos e Region ais lll, no mesmo período. As diretrizes foram definidas a partir da observação de demandas presentes no bairro do Pedregal, como a necessidade de expansão das unidades habitacionais.
Habitação de Interesse Social Campina Grande - Paraíba A unidade habitacional foi pensada para proporcionar maneiras diversas de apropriação. Para o exercício, foi adotada uma situação hipotética envolvendo um uso misto de habi tação e serviço. Na fase 1, o programa é distribuído em uma área construída equivalente a 55m², e em caso de expansão, 112m². A expansão vertical se dá por meio de um telhado içável composto por estrutura metálica. A construção é feita a partir do brickeradobe, técni ca de bioconstrução com terra. É um sistema autoportante, de fácil execução e cujo material apresenta bom desempenho térmico, como alta inércia térmica em relação ao clima do local.
A proposta de ampliação sugerida demonstra uma boa flexibilidade quanto ao uso dos espaços, ainda que a estrutura de brickeradobepor ser autoportante - seja fixa. Desse modo, sugere-e o uso de serviço ou comércio no pavimento inferior, com a cozinha e área de serviço, e a unidade habitável no pavimento superior.
. Setorização
O programa de necessidades da casa base (apenas com o pavimento inferior) consta com uma sala integrada à cozinha, um banheiro, um quarto, área de serviço e circu lação. A disposição dos ambientes segue um gradiente de intimidade, sendo a área mais próxima da entra da voltada para o setor social.
N
Quanto à forma do edifício, é perti nente ressaltar que a forma primária quadrangular foi a norteadora do projeto. É possível identificar duas possíveis transformações da forma no projeto, sendo uma aditiva e a outra subtrativa. Para a criação do primeiro pavimento, é notável a transformação dimensional do retân gulo, inserido por meio de um conta to face a face. A existência de dois blocos volumetricamente maiores, unidos por outro volume menor, sugere a criação de uma tensão espacial visualmente visível.
. Volumetria
Circulação Proposta fase 1 22m2 17m2 17m2 15m2 Convívio Íntimo Área verde Proposta expansão 29m2 28m2 20m2 15m2 Serviço Circulação Íntimo Convívio Área Verde 15m2
O projeto é composto por uma estrutura comporta por brickeradobe (material autoportante) e uma estrutura amadeirada para a coberta (independente).
As propriedades físicas do brickeradobe permitem um alto atraso térmico e, aliados à estratégia do ático ventilado, são formas propostas que procuram mitigar o desconforto causado pela incidência solar direta.
A: 80.46m2 1m0m 5m 10m 1. Sala de Estar/Jantar 2. Cozinha 3. Pátio 4. Passarela 5. Escritório 6. Dormitório 7. Banheiro 8. Área de Serviço 21435 78 6 + 20 CM (N.A) + 16 CM (N.O) + 20 CM (N.A) + 16 CM (N.O) + 320 CM (N.A) + 316 CM (N.O) + 320 CM (N.A) + 316 CM (N.O) .Corte .PlantaAAbaixaA A
. Arranjo espacial habitacional . Arranjo espacial habitacional e comercial
1. Sapata corrida 2. Pilares (associação de caibros) 3. Estrutura de madeira 4. Chapas de painel wall 314 2 MONTANTE EM MASSARANDUBA 5 X 15CM DIAGONAL EM MASSARANDUBA 5 X LINHA15CMEM MASSARANDUBA 5 X 15CM PERFIL EM L EM AÇO GALVANIZADO 25x30mmx3m KNAUF CALHA EM AÇO GALVANIZADO CALHA FORTE CORTE EM 25 TELHA DE ONDULADAFIBROCIMENTOETERNITI=10%EMPENAEMMASSARANDUBA5X20CM FRECHAL EM MASSARANDUBA 5 X 20CM .Estrutura.Detalhetesoura
PREGO DE AÇO COM CABEÇA 2,5 X 35mmBEMFIXALINHAEM MASSARANDUBA 5 X 15CM EMPENA EM MASSARANDUBA 5 X 20CM PERFIL EM L EM AÇO INOXIDÁVEL 25x30mmx3m KNAUF CALHA EM AÇO GALVANIZADO CALHA FORTE CORTE EM 25 PREGO DE AÇO COM CABEÇA 2,5 X 35mm BEMFIXA LINHA EM MASSARANDUBA 5 X 15CM PERFIL EM L EM AÇO INOXIDÁVEL 25x30mmx3m KNAUF DIAGONAL EM MASSARANDUBA 5 X FRECHAL15CM EM MASSARANDUBA 5 X20CMCHAPA DE AÇO PARAFUSADA CAIBRO EM MASSARANDUBA 5 X 6CM CAIBRO EM MASSARANDUBA 5 X LINHA6CM EM MASSARANDUBA 5 X15CMDIAGONAL EM MASSARANDUBA 5 X CHAPA15CMDE AÇO PARAFUSADA FRECHAL EM MASSARANDUBA 5 X 20CM .Detalhe calha .Detalhe encaixe
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O projeto da Unidade Básica de Saúde Rio Guamá obteve menção honrosa no concurso ibero - ameri cano em arquitetura bioclimática (XI Bienal José Miguel Aroztegui). O edifício localiza-se em um terreno às margens do Rio Guamá, na cidade de Belém do Pará. O clima de Belém é considerado quente e úmido e, segundo a NBR, o município está na zonacbioclimática 8. Sendo assim, questões como a alta umidade, bem como as altas temperaturas da região e a baixa velocidade dos ventos foram os problemas mais assíduos no projeto. UBS - Rio Guamá Belém do pará - Pará O projeto visou, desde o início, a desconstrução da produção atual de Unidades Básicas de Saúde: inserção pouco relacionada com o clima e bairro. Desse modo, buscou-se a humanização dos espaços a partir de um modelo diferenciado de estru tura/espaços. Foi procurado, também, abranger a sustentabilidade em dois níveis: ambiental e social. A adoção de estratégias bioclimáticas de conforto térmico, além de uma estrutura barata e que gera poucos resíduos, bem como a utilização de materiais locais que visam diminuir os custos de transporte, certamente apontaram para alguns aspectos sustentáveis do projeto.
Poente Nascente GuamáRio Canal que se conecta ao rio voltadasFachadaspara o terreno Av. altoSayãoBernardo(viadeuxo)
ViaBeira-marPassagemlocal nordestepredominante:Ventilação N
2. Separação da forma alongada em vários sólidos
3. Deslocamento dos sólidos entre si.
. Setorização . Partido
SetorSetorSetorCirculaçãoPermanênciaApoioTécnicoSaúdePúblico
1. Forma alongada: zona de pressão positiva em uma fachada.
4. As quinas do sólido geram uma maior área de zona de pressão negativa. A forma circu lar permite melhor circulação do vento.
5. As formas circulares, bem como a separação dos volumes, permite uma circulação de vento mais eficiente.
5m0m 15m 30m 1. Recepção 2. Auditório3.WC 4. Sala de curativos 5. Sala de coleta 6. Sala de 7.Salaprocedimentosdevacinação8.Farmácia9.Brinquedoteca10. Almoxarifado 11. DML 12. Expurgo 13. Esterizlização14. Consultório ginecológico 15. Administração 16. Consultórios indiferenciados 17. Consultório odontológico 18. Sala de reuniões 19. Vestiário/ WCB Funcionários20.Copa . PLANTA BAIXA: TERREO . PLANTA BAIXA: 1 pavimento 14 15 17 20191819 161616 7 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 1 2 3 3
Observando o entorno da área, buscou-se respeitar os usos já existentes do terreno. Desse modo, uma via asfaltada foi proposta em uma região em que já existia uma via de uso informal, respeitando a relação já existente entre as casas e o entorno. Além disso, buscando a integração com a comunidade ribei rinha, foi proposta a criação de um pier.
Reconhecendo a alta densidade populacional do bairro e a baixa quantidade de espaços livres para a apropriação da população, buscou-se integrar os usos da UBS com a comunidade, implicando em uma área que não exerce apenas a função de equipamento de saúde, e sim, uma área que integra a saúde preventiva e usos recreativos diver sos.
As cúpulas independentes criam um bolsão de ar independente do volume, de modo que a radiação não entre em contato direto com a edifi cação.
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Barra A: 3,10m - 30 Unidades Barra B: 3,20m - 40 Unidades Barra c: 2,70m - 50 Unidades
A independência do volume da coberta foi uma estratégia adotada a partir das questões relativas ao conforto térmico. A escolha do sistema de cúpula geodésica de três frequências deu-se pelos seguintes fatos:
ESTRUTURA GEODÉSIA
Remete a uma identidade local: o bairro de Jurunas é um espaço de resistência indígena. O sistema se assemelha às construções dos nativos, bem como a disposição das cúpulas.
Estrutura leve de madeira e de execução rápida e barata, tendo em vista que é um sistema construtivo utilizado em áreas de conflitos.
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CO.CAFÉ Brasileiro Campina Grande - Paraíba A Casa Firmino Brasileiro apresenta uma planta de desenho ortogonal, de volumes puros e implantada de forma vantajosa em relação a incidência solar - a maior porção de área dos volumes está inserida no eixo norte-sul. Pode ser dividida em três setores: social, íntimo e serviço, onde há claramente uma priorização do setor social, compondo 55% da espacialização do programa.
RUA JOSÉ DE ALENCAR RUAOTÍLIADONATO RUAMONTEVIDEO 5.7m 2.6m4m 6m
O projeto CO.CAFE Brasileiro é uma proposta de intervenção no patrimô nio moderno campinense. Localiza da no bairro da Prata, a casa térrea está inserida em uma região com forte presença de consultórios médi cos. A topografia do bairro é aciden tada, com grande incidência de vias inclinadas. Existe uma forte tendên cia de verticalização na área, impli cando em riscos de demolição do patrimônio moderno não tombado.
. Setorização original Serviço .................... 53 31m2 920.514.74%523%22%79%199 76m2 373.16m2543m2CÍSocialntimoirculação . Setorização intervenção Cozinha industrial/serviços Pátio/café coworkingSalasBanheiro/social
Levando em consideração a deman da do entorno, cujo principal uso se dá por clínicas médicas/ambientes de saúde, a proposta de intervenção se apoia na necessidade de criação de um ambiente que dê suporte à necessidade de um espaço compar tilhado para os usuários do entorno. Desse modo, propõe-se como uso principal um café, com um pequeno espaço de coworking/salas compar tilhadas. Além disso, a existência de um pátio aponta para um potencial espaço em que eventos culturais aconteçam. O projeto se utiliza de painéis de cobogós na circulação principal, o que permite integração com o pátio, e cortinas de vidro por meio de esquadrias que formam um grande plano vertical transparente. Uma característica muito evidente na residência são os ladrilhos em duas tonalidades sóbrias: o azul e branco. Possuem duas estampas geométr cas distintas que formam a padronização da fachada. Além disso, os elemen tos metálicos vazados, juntamente com as esquadrias em madeira e o piso cerâmico formam uma com posição simples e elegante As pare des variam entre acabamento liso de cor branca e textura chapiscada acinzentada.
A coberta da casa é implícita, com o caimento das águas dispostos de acordo com a setorização de cada bloco e arrematada por platibanda, respeitando os princípios da mod ernidade e as características do projeto.
Através da documentação disponível no Arquivo Municipal de Campina Grande (Av. Floriano Peixoto), estima-se que a estrutura de suporte da casa é feita a partir de alvenaria estrutural, reforçada pelo desenho ortogonal e racional da planta baixa, configurando eixos estruturais claros.
. PLANTA BAIXA: ORIGINAL 5.02 2.03 5.02 2.03 .15 1.90 .15 1.90 .15 .80 .80 6.60 .15 1.65 .15 1.71 .15 2.03 .15 1.50 2.46 COWORKING ESTACIONAMENTO RECEPÇÃO B R Des Trindade COZINHA W.CW.C C ESCALA 1/125
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