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Halo 4
chega com novidades
Windows Edição 01 • Dezembro/2012
A nova versão do sistema operacional da Microsoft tem nova interface, é sensível ao toque, e muitos outros recursos
R$9,90
INTERNET
APPLE X SAMSUNG
A guerra dos navegadores
As duas gigantes dos smartphones
Qual o navegador mais usado em 2012?
Quem leva a melhor nessa? 1
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Index Editorial Games Internet
Halo 4 Guerra dos navegadores
Capa Mobile Do leitor
Samsung x Apple
Editorial O trunfo da Microsoft?
Há dois anos e meio o Windows 7 era lançado. Parece que faz mais tempo porque muita coisa aconteceu desde então: o iPad foi lançado, o sistema Android evoluiu muito... Steve Jobs descreveu esse momento como o “mundo pós-PC”. Ele podia até estar exagerando um pouco, mas creio que não errou. O desktop -ou laptop, notebook- faz, cada vez menos, parte da vida digital dos usuários atualmente, o que torna o Windows cada vez menos relevante. Por tanto o Windows 8 vem com uma proposta bastante ousada: o primeiro sistema operacional projetado para rodar em multiplataforma - tablets, laptops e PCs. Essa primeira edição da Geek traz as novidades desse lançamento que tem depositado nele as esperanças da Microsoft de manter a liderança (ou monopólio) dos sistemas operacionais para desktops, laptops e notebooks. Além disso, nessa edição você confere também as novidades no mundo dos games que vem o com o lançamento do novo Halo 4, com gráficos melhorados e melhor jogabilidade. O Internet Explorer tem caído em total desuso no Brasil, embora em outros países ele ainda seja muito utilizado. Os navegadores da Google e da Mozila cresceram bastante. Mas quem será que lidera esse ranking de uso e acessos? Descubra nas próximas páginas desta publicação. Para finalizar, a disputa que tem dado o que falar também é assunto para nós. Samsung e Apple mantem uma briga acirrada entre seus smartphones. A Geek fez um infográfico com o comparativo dos dois aparelhos para você conferir e tirar suas próprias conclusões.
Imagem: Bruno Belomi Produção: Bruno Belomi Tiragem: 100.000 exemplares
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Games Halo4
Master Chief ganha mais uma chance para brilhar
Não sei se é certo igualar experiências. Digo, das pessoas que, em 2001, tiveram a chance de jogar Halo: Combat Evolved, o primeiro de uma grande franquia responsável por modificar completamente o mundo dos jogos de tiro em primeira pessoa; e dos que vieram depois, descobrindo esse universo
em expansão apenas em Halo 4, ressurgimento da franquia pelas mãos da 343 Industries. Mesmo sendo obrigado a manter certos elementos para que a série não perca sua identidade, Halo 4 sem dúvida alguma pode ser considerado como um novo ponto de partida para a série.
O manto da responsabilidade
“Coletivamente falando, Halo 4 é como qualquer Halo deve ser. Rápido, justo e estratégico.” 6
Ao final da campanha de Halo 4, uma mensagem de agradecimento aos fãs de Halo, por confiarem sua série tão querida às mãos de um novo estúdio de desenvolvimento. Sai Bungie, chega junto a 343i definitivamente no universo prinicpal de Halo, com seu quarto episódio e uma nova trilogia a ser contada. A história como um todo é referenciada em seus antecessores. E isso não é um defeito. Muito corajoso da parte deles manterem a linha guia da história sem aquelas horas de recompilações dos
fatos que tantos desenvolvedores gostam de utilizar para arrecadar mais jogadores para sua obra. Halo 4 se preocupa apenas em contextualizar (em relação à trilogia anterior) o tempo de hibernação de Master Chief dentro de uma Forward Unto Down aos pedaços - quatro anos. A quantidade de informação que somos bombardeados a seguir é violenta. Aos curiosos que desceram de paraquedas na série agora, nomes, raças, lugares e momentos que serão comentados durante a aventura podem
assustar, mas nada que uma breve pesquisa na internet não resolva. E ainda, caso queira uma visão um pouco mais ampla do universo Halo sem precisar voltar aos jogos clássicos, Halo Legends (OVA lançado no Brasil pela Warner) pode resolver parcialmente o seu problema - resolveu o meu. Requiem, novo planeta da aventura, explora bem as possibilidades e nuances de diferentes regiões. Campos abertos, destroços, instalações futurísticas, florestas e até mesmo o espaço sideral é retratado. Tudo impecavelmente detalhado, com o Xbox 360 trabalhando em sua máxima potência. Com certeza, Halo 4 será um dos jogos mais bonitos que você vai ver no console. O mundo de Halo é complexo o suficiente para gerar deslizes. Um exército alienígena teocrático, uma raça de seres superiores, o futuro da humanidade nas mãos de pessoas de caráter duvidoso, soldados que apenas seguem ordens, uma arma capaz de destruir galáxias, uma epidemia sem cura. São diversos elementos que fazem desse universo um terreno todo esburacado. E por se tratar de um primeiro capítulo de uma história já planeja de forma a ser contada em três partes, o pé deve mesmo manter-se atrás. É exatamente por causa dessa exploração do desejo da Microsoft em manter a franquia por mais duas apresentações,
Avaliação da Geek 9,0 ótimo
que não temos um real aprofundamento dos fatos narrados nessa nova aventura. De certo que esse texto não conterá spoilers, mas ficou a vontade de saber um pouco mais de tudo que foi mostrado, principalmente do novo vilão da série. campanha principal de Halo 4 é uma das melhores elaboradas para um jogo de tiro em primeira pessoa. Controlando Master Chief novamente, tudo parece funcionar de forma sinérgica. Como se a mecânica de jogo FPS desse as mãos à importância de uma história bem contada e juntos eles funcionassem como se tivessem nascidos um para o outro. Call of Duty pode chorar agora. Nada é simplesmente jogado na sua cara. Nem mapas, armas ou inimigos, tudo ali, naquela hora tem uma razão para ser. E dá para pontuar isso no jogo inteiro, mas talvez o melhor exemplo disso seja durante o seu reencontro com a Infinity - na floresta - quando lhe pedem para ‘limpar’ a área para que os feridos possam ser carregados até a nave. Talvez não de primeira, mas quando jogamos novamente a campanha, é possível dar uma maior dramaticidade aos “Não temos tempo! Você tem que se apressar”, ao invés de ficar perdido (pode acontecer, vai) em algum checkpoint do mapa. Tudo isso somado a cutscenes de embasbacar qualquer um.
“Halo 4, sem
dúvida alguma, pode ser considerado um novo ponto de partida para a série.”
Lançamento: 06/11/12 Plataforma: Xbox 360 Produtora: 343 Industries Distribuidora: Microsoft Gênero: FPS
Do que gostamos + Gráficos + Multiplayer + Campanha single player Do que não gostamos - Dublagem em português obrigatória 7
Internet Guerradosnavegadores Qual foi o navegador mais usado em 2012?
Um dos maiores desejos da maioria das agências digitais ou desenvolvedores web, é que não existe o Internet Explorer ou que pelo menos como um passe de mágina fosse extinto o IE 6 e 7, isso porque a incompatibilidade e conseguentemente a quantidade de “adaptações” que são necessárias é extremamente grande e gera praticamente um segundo projeto do ponto de vista estrutural. Sendo assim, buscamos frequentemente informações relevantes para nortear o trabalho da agência e ajudar nossos colaboradores, amigos e parceiros que trabalham com desenvolvimento web. Aparentemente parece que no Brasil nossos desejos estão sendo atendidos, pois a cada dia que passa o Chrome amplia mais sua presença como browser mais utilizado pelos internautas. De acordo com o gráfico da StatCounter, empresa de web analytics, o Chrome fechou o mês de julho de 2012 com pouco mais de 51% dos acessos realizados no país, enquanto o Internet Explorer representou apenas 8
24,5%, Firefox 20,93% e os demais navegadores menos de 5%. O resultado mostra que, desde novembro de 2011, quando ultrapassou o IE e tornou-se o navegador mais usado pelos brasileiros, o Chrome cada vez mais cai no gosto dos usuários de web do Brasil, e sua utilização continua crescendo. Ainda de acordo com a StatCounter, o que ocorreu no Brasil há alguns meses está virando realidade mundial. O browser do Google respondeu por 31,36% dos acessos a sites realizados mundialmente em julho de 2012, contra 34,09% do navegador da Microsoft, de 24,72% do Firefox e de 6,93% do Safari, segundo dados gerados com base em 15 bilhões de page views. Vale ressaltar que apesar de ter perdido a liderança no Brasil, o IE se mantém no topo do ranking em diversas localidades, como nos Estados Unidos, por exemplo. Já o Chrome, além de ter forte presença por aqui, é o mais utilizado em boa parte da Ásia, por exemplo.
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Windows8 chega com nova interface touch Microsoft traz melhorias, mas foco em dispositivos m贸veis podem fazer com que os usu谩rios de PCs Desktop se sintam abandonados. 10
Analisar um sistema operacional é uma empreitada peculiar, porque as pessoas não usam sistemas operacionais. Elas usam aplicativos, e o sistema deve ser o mais transparente possível, servindo apenas como um trampolim para eles. E com o uso cada vez maior da nuvem e de dispositivos móveis, a idéia de um sistema operacional limitado a uma única plataforma (o PC) é menos relevante hoje do que alguns anos atrás. Hoje em dia, em vez de sistemas temos
“ecossistemas”: da Microsoft, da Apple, da Google. Escolha um. Dito isto, os usuários de PCs esperam que seus aplicativos Windows rodem como sempre, e querem ter o mesmo nível de controle sobre seus notebooks e desktops que sempre tiveram. Novos recursos de software devem permitir que os usuários façam mais com suas máquinas. E como a reação ao finado Windows Vista demonstrou, enfeites e firulas não devem prejudicar o desempenho da máquina, ou exigir novo hardware. Conseguirá o Windows 8 atingir seu objetivo de ser um aspecto de um novo ecossistema da Microsoft enquanto mantém suas raízes no PC? Poderão os computadores atuais rodar o Windows 8 sem a necessidade de caros monitores sensíveis ao toque? Irá a nova interface afastar os usuários atuais, ou atraí-los para o ecossistema? Tentarei responder a estas e outras questões neste mergulho até as profundezas deste novo lançamento da da gigante Microsoft.
nova interface O Windows 8 tenta fazer você ligar seu login no sistema a uma conta Microsoft. Isso é opcional, mas permite que você use seu login e senha do Messenger ou Outlook. com como login e senha do sistema, além de permitir uma melhor integração com recursos online. Por exemplo, você pode pedir para o sistema salvar “na nuvem” suas preferências (imagem associada à conta, lista de apps instalados, fundo da tela Iniciar e da lockscreen, configuração do programa de e-mail, etc) e elas serão automaticamente restauradas em um novo PC quando você fizer o login, facilitando uma migração. Como mencionei anteriormente, o Windows 8 foi projetado para ser
parte de um ecossistema, junto com o Windows Phone (que também chega à versão 8 em breve) e o Windows RT. A Microsoft acredita tão fortemente nessa idéia que transformou a interface antigamente conhecida como “Metro”, que nasceu no Windows Phone, na interface principal do novo sistema, mesmo no Desktop. A nova interface aparece na tela Iniciar, assim que o computador é ligado. Ela é um substituto do Menu Iniciar, uma das principais características do Windows desde 1995. Os aplicativos aparecem como blocos coloridos, que podem ser arrastados com o mouse e reordenados. É possível procurar por um aplicativo simplesmente digitando os primeiros caracteres de seu nome: a lista de 11
Capa
resultados se reordena automaticamente à medida em que você digita. A tela se estende horizontalmente, e basta mover a rodinha do mouse ou deslizar os dedos da direita para a esquerda sobre o trackpad do notebook para “rolar” a lista e ver mais apps. Um clique no botão “-” no canto inferior direito da tela, ou um gesto de pinça com os dedos, dá acesso a uma visão geral, mostrando todos os blocos de uma só vez. Mas nem todos os aplicativos (incluindo acessórios do Windows como o Paint ou o Bloco de Notas) aparecem na tela Iniciar por padrão. Para acessá-los você deve clicar com o botão direito do mouse sobre uma área vazia da tela e clicar no botão “Todos os aplicativos” no canto interior direito
dela para acessar a lista Aplicativos. Se quiser que um aplicativo fique sempre visível, clique com o botão direito do mouse sobre seu ícone e escolha a opção “Fixar na Tela Inicial”. Um dos principais recursos da tela Iniciar são os blocos dinâmicos. Eles são duas vezes mais largos que os blocos normais e mostram informações atualizadas constantemente, como os widgets em smartphones Android. O bloco Pessoas, por exemplo, mostra as últimas mensagens de seus contatos no Twitter ou Facebook. Também há blocos com suas fotos, a previsão do tempo, as últimas notícias, etc. À medida em que você instala aplicativos da Microsoft Store, novos blocos dinâmicos irão aparecer.
o desktop ainda vive A Microsoft divide os aplicativos em duas categorias: os apps “Windows 8”, feitos sob medida para o novo sistema e que rodam sempre em tela cheia, e os aplicativos desktop, escritos para versões anteriores do Windows. Entre eles o Microsoft Office. Sim, apesar da nova interface o Desktop (muito similar ao do Windows 7) ainda existe, embora não seja possível iniciar o sistema automaticamente nele. A Microsoft quer que a tela Iniciar seja o ponto de partida para a experiência dos usuários com o Windows 8. Se tudo o que você precisa é abrir um aplicativo, basta clicar em seu bloco na tela Iniciar. Mas ações como o gerenciamento de arquivos ou ajuste de algumas preferências do sistema (como a resolução da tela ou configurações de rede) exigem uma visita ao Desktop. Para isso, clique no correspondente na tela Iniciar, ou tecle Windows+D. O Desktop se comporta praticamen12
te como no Windows 7, exceto pela omissão do Menu Iniciar. Em seu lugar há um “Menu Iniciar Simplificado” que dá acesso a recursos como o Painel de Controle, Gerenciador de Arquivos e o comando Executar. Para acessá-lo basta teclar Windows+X ou, enquanto no Desktop, jogar o cursor do mouse no canto inferior esquerdo da tela e clicar com o botão direito do mouse. A aparência das janelas mudou: a “transparência” e os cantos em relevo se foram, substituídos por um visual completamente plano. Em aplicativos como o Gerenciador de Arquivos se você clicar um dos itens de um menu, como Arquivo, verá uma “Ribbon” similar à do Office 2010, que contém em um único local todos os comandos e opções que anteriormente eram mostrados em uma série de menus e submenus. Mas, concluindo, no geral o Desktop funciona como nas versões anteriores do Windows.
Capa
melhorias gráficas O Windows 8 agora usa a GPU (placa de vídeo) de seu computador para acelerar o processamento de quase todos os aspectos e efeitos da interface. Muitos dos subsistemas dependem da API DirectX, que até o momento é mais usada em jogos. HTML5 e imagens em SVG (imagens vetoriais) também tiram proveito de uma GPU, na
forma de renderização aprimorada de formas geométricas em 2D. Os aplicativos dizem ao Direct2D o que desenhar, como círculos e retângulos, bem como características como cor e estilo. Os aplicativos convertem estas instruções em um formato adequado para o Direct3D, que envia os comandos para a GPU. Como resultado, mesmo
operações como arrastar uma janela no desktop tem um ganho substancial de desempenho. Além disso há uma nova API, chamada DirectText, que “terceiriza” a renderização de texto para a GPU. Com isso, o desempenho ao exibir texto em aplicativos escritos para o Windows 8 é o dobro do Windows 7 - às vezes até mais.
“O desempenho
ao exibir texto em aplicativos escritos para o Windows 8 é o dobro do Windows 7
”
hardware e dispositivos Os requisitos mínimos de sistema para o Windows 8 são os mesmos do anterior, na verdade um pouco menores. Isso significa que ele deve operar de forma mais eficiente que seu antecessor em máquinas com menor poder de processamento, como netbooks equipados com processadores Intel Atom, que também serão usados em alguns tablets com o sistema. Mas o Windows 8 também suporta novo hardware, entre ele dispositivos touch, que são tão importantes quanto o mouse e o teclado. O Windows 8 suporta o que a Microsoft chamada
de “10-Point Multitouch”, ou seja, dez toques simultâneos sobre a superfície (que pode ser uma tela ou trackpad), incluindo suporte a gestos com múltíplos dedos e até com as duas mãos. Em breve chegarão ao mercado os primeiros notebooks equipados com telas multitoque. E tendo usado brevemente um deles, posso dizer que a tecnologia facilita a navegação e consumo de mídia casuais. Notebooks sem telas sensíveis ao toque terão trackpads multitoque com “detecção na borda”, termo da Microsoft que descreve modelos que são tão
sensíveis a um toque nas bordas quanto no centro. À primeira vista eles funcionam exatamente como os trackpads nas máquinas com o Windows 7, embora sejam um pouco maiores, o que reduz a curva de aprendizado dos novos recursos. Além dos notebooks tradicionais também veremos novos formatos de portáteis, incluindo máquinas conversíveis com telas que se dobram sobre o teclado ou mesmo telas destacáveis, capazes de se transformar em verdadeiros tablets. Nos resta esperar para ver se esses novos dispositivos serão bem aceitos. 13
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Steve Ballmer, CEO da Microsoft, no evento de lançamento do Windows 8
riscos e recompensas O sucesso do Windows 8 irá depender de quão rapidamente os consumidores irão adotar a nova interface e o hardware usado para tirar todo proveito dela. Por debaixo dos panos o Windows 8 oferece melhorias de desempenho, melhor integração com a nuvem, um novo sistema de recuperação e várias outras pequenas melhorias. Mas a nova tela Inicial parece ofuscar todo o resto. Embora o próprio Menu Iniciar tenha causado controvérsia quando lançado no Windows 95, a tela Iniciar no Windows 8 divide opiniões. Junte a isso a posição agressiva da Microsoft na venda de apps (a loja será o único local onde será possível baixar apps otimizadas para o Windows 8) e a insistência na integração com serviços online, e alguns usuários provavelmente irão se rebelar. Você pode amá-lo ou odiá-lo, mas não pode negar que o Windows 8 inicia uma nova era de serviços conectados à nuvem, com uma interface unificada 14
entre plataformas e uma integração mais robusta com mídia social. Os usuários mais novos poderão achar o Windows 8 mais atraente que os veteranos. É um risco que a Microsoft teve de correr para continuar relevante no mundo móvel e conectado de hoje. Mas só o tempo dirá se foi a jogada certa na hora certa. O Windows 8 não é para qualquer um. Se você é principalmente um usuário de desktop e se sente confortável com o Windows 7, o upgrade provavelmente não vale a pena. Se você é um usuário “móvel” que precisa de acesso fácil ao “ecossistema” Microsoft completo, o Windows 8 é definitivamente uma boa opção. Se suas necessidades estão entre estes dois extremos, dê uma boa olhada, com calma, no Windows 8. Mas você terá que estar disposto a aprender a lidar com a nova interface, e se certificar de que seu software e hardware já existentes são compatíveis com o novo sistema.
Confira alguns números do novo sistema operacional da Microsoft
a equipe versões preview A Microsoft lançou 3 versões preview do Windows 8
os aplicativos Sobre os aplicativos desenvolvidos para o Windows 8
tempo de boot Em comparação com o Windows 7, o tempo é cerca de 55% mais rápido
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Mobile Galaxy SIII xiPhone 5
Confira nosso comparativo e tire suas próprias conclusões
O lançamento do iPhone 5, da Apple, em setembro, acirrou a competição no mercado de smartphones. Sobretudo com o Galaxy S III, da Samsung, apresentado no mês de maio. Todos esses lançamentos colocaram em pauta a rivalidade entre Apple e Samsung, iOS e Android, e principalmente, Galaxy SIII e iPhone 5. O Galaxy SIII foi o smartphone mais vendido do último trimestre no mundo, fazendo com que o iPhone perdesse a liderança pela primeira vez em dois anos. As fortes vendas do smartphone mais caro e sofisticado da Samsung ajudaram a companhia sul-coreana a lucrar US$ 7,3 bilhões entre julho e setembro, um recorde para a empresa. — O Galaxy S3 se provou extremamente popular entre consumidores e operadoras na América do Norte, na 16
Europa e na Ásia — disse o analista Neil Mawston, que prevê, porém, que o novo iPhone 5 recupere a liderança para a Apple no trimestre atual. Logo após o lançamento do iPhone 5, a própria empresa sul-coreana lançou um anúncio publicitário em que também faz a comparação técnica entre os dois smartphones. O ponto alto do anúncio fica por conta da frase “não é preciso ser um gênio”, que faz uma provocação bastante direta aos empregados das Apple Store (conhecidos como “Genius”, ou gênios). Tendo tudo isso em vista, nós da Geek juntamos as informações sobre os dois aparelhos e organizamos em um infográfico. Agora você pode conferir e tirar suas próprias conclusões. E aí, na sua opinião, qual é o melhor smartphone?
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Do leitor Comunicação com o leitor
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