BRUNO BINS
2015 - 2018
ÍNDICE 0 2
| Curriculum
Vitae - 01.19
0 3 | Inquérito Portugal - Pesquisa 0 5
| Morro
0 9
| Projeto
1 3
| Ser Urbano - Semana de Arquitetura
1 5
| Projeto revitalização - Fábrica Alto da Boa Vista
1 9
| Projeto paisagístico - Atuação em Cidade Nova
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| Cabine de Informações - PUC-Rio
da Viúva - Paisagem sufocada residencial -São Cristóvão
BINS
C U R R Í C U L O B R U N O
I D I O M A S INGLÊS _Avançado ESPANHOL _Intermediário FRANCÊS _Básico
25 de novembro de 1996 | Rio de Janeiro PUC - Rio - 2015.1 - 2020.1 (21) 99689-0207 | (21) 2294-9481 bruno_bins@hotmail.com
HABILIDADES Autocad
Adobe InDesign
Scketchup
Adobe Photoshop
V-Ray SketchUp
Revit
Adobe Illustrator
Rhino Q-Gis
CURSOS Pontifícia Universidade Católica
Laboratório de Ideias
Arquitetura e Urbanismo
São Paulo 2017
8º período em curso (2018.2)
Rhinoceros
ACTech Training Center
Instituto Bramante
Rio de Janeiro 2017
Rio de Janeiro 2016
Revit
Autocad
EXPERIÊNCIA Bolsa-Estágio EMAU-DAU Escritório Modelo de Arq. e Urbanismo da PUC-Rio Foco: Projetos em madeira e mobiliário Jul. 2017 - Dez. 2018 Pesquisa: Inquérito Portugal orientação: Ana Luiza Nobre e Antonio Senna Dez. 2016 - Dez. 2017
Organização “SER URBANO”: 7a, 8a e 9a Semanas de Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio Membro do Centro Academico de Arquitetura 2016.1 - 2018.2 Organização Workshop SOBRE TERRITÓRIO - Out. 2018 com escritórios: OCO, GRU.A, SPBR, Estudio Guanabara, Rodrigo Bocater e Caue Capillé
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P roj eto de P es qui s a : I n q u é ri t o P o rt uga l O ri enta çã o: An a Lu i z a N o b re e A nt o ni o S e nna E qui pe: B r u n o B i n s, B e atr i z Ca rne i ro , Is a b e l a M o ra e s , Is a b e l a S i mõ e s , J ul i a Fre nk , E s t h er R os a, Tom ás C am i l l i s, J o an a M ar ti n s, G ab ri e l a S a d , P e d ro Bri t o , L uyz a d e L uc c a , M a t he us A mo ri m, Ing r id C o llar es
INQUÉRITO PORTUGAL
O principal objetivo da pesquisa é a indagação da produção arquitetônica contemporânea em P ortugal (pós-1974) do ponto de vista da sua relação com o território e a paisagem- dois conceitos centrais
a
serem
problematizados
em
relação aos processos mais recentes de modernização e urbanização do país
Busca-se, em especial, mapear e analisar criticamente obras que manifestam uma sensibilidade especial em relação às marcas da presença humanano território, com destaque para os arquitetos Fernanto de Moura, João Luis Carrilho da Graça, Manuel e Francisco Aires Mateus, João Nunes e Inês Lobo.
Pretende-se,assim,
também
contribuir
para a atualização das relações entre Brasil e Portugal, em termos de arquitetura, buscando ativar seus possíveis pontos de cruzamento, para além do passado histórico e da língua que os aproxima.
3
DEZ. 2016 - DEZ. 2017
do Távora, Álvaro Siza Vieira,Eduardo Sou-
metamorfose
JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA
1
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P roj eto 8: M o r r o d a V i ú v a - P a i s a ge m s uf o c a d a O ri enta çã o: M ar co s F av e r o , L uc i a no A l va re z , G a b ri e l Dua rt e , L e o na rd o L a t a vo E qui pe: B r u n o B i n s e E d u ar d o R o ma no
MORRO DA VIÚVA:
Utilizando os princípios do urban-
ismo tático atraves da ótica da tectônica
PAISAGEM SUFOCADA
da arquitetura, o projeto se insere em um antigo reservatório d‘água no Morro da Viúva, Flamengo.
A intervenção busca reivindicar
um territorio excluido atraves de uma experiencia de reconexão com a paisagem envolvente, reconec tando duas escalas do território: do corpo inserido
Localização:
Morro da Viúva - Flamengo,
Rio de Janeiro Área de intervenção: aprox. 1500 m2 Estrutura: Madeira (catálogo TW Brasil)
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AGO.2018 - DEZ 2018
na topografia e da topografia inserida na paisagem.
Utilizando a madeira como es-
trutura primária e secundária em uma estrutura modular, o projeto leva em consideração a rapidez e economia de execução e desmontagem da obra, se apoiando sobre a estrutura pré-existente do reservatório sem prejudicar o mesmo.
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P roj eto 7: Pr o j e to Re si d e n ci a l S ã o Cri s t ó vã o
Dentro do diversificado e complexo
contexto de São Cristóvao o projeto res-
so br a do comércio + h a bi t a ç ã o
idencial multifamiliar se insere em um terreno com aproximadamente 7.000 m2 entre o viaduto do Gasômetro a rua Santos Lima e a rua Escobar: três localidades extremamente
distintas
e
particulares.
Tendo em vista a área na qual está inserido, o projeto visa lidar com as inúmeras
g a l pã o ap oi o s pe r i f é r i o s e g r a n de v ã o interno
questões legislativas e com a demanda de 250 unidades habitacionais.
O projeto parte de uma análise di-
reta do entorno imediato do terreno: a complexidade tipológica do contexto do bairro foi primordial para o entendimento formal da região. Seu diagnóstico foi base para o partido volumétrico do projeto, assim como as diferentes situações em cada
p r é d io de m o r a di a multifamiliar d in â m i c a de m e r c a do i m o bi l i á r i o
uma das quatro testadas do terreno.
O conjunto, por fim, congrega uma
série de usos em uma área nodal de são cristóvão, conseguindo amarrar o fluxo corriqueiro do dia-a-dia, o comércio local, a demanda habitacional do bairro e a crescente expansão empresarial. Com p r é d io s e c l é t i c o s g r an de f a c h a da ho r i z o n t a l
apartamentos variando de 60 a 110m2, a edificação acaba por s er um grande cluster de atividades e pessoas, dialogando diretamente com o histórico do bairro e seu iminente crescimento.
MAR. 2018 - JUL. 2018
PROJETO RESIDENCIAL SÃO CRISTÓVÃO
O ri enta çã o: C e l so Ray o l , Le i l a S i l ve i ra , M a nue l Fi a s c hi , Cl a ud i a E s c a rl a t e , R o b e rt o L uc a s E qui pe: B r u n o B i n s, J o sé E dua rd o T e i x e i ra e M i c he l Z a l i s
vi ad ut o e n t r e pr é di o s e ncl a u su r a m e n t o
ci l i n dr o s de ar m a z e n a m e n t o fo r m a c o m o s up or t e i n f r a e st u r u a l
Localização: São Cristóvão, Rio de Janeiro Área de intervenção: aprox. 7000 m2 Estrutura: Concreto Armado 9
Unidades habitacionais: 250
p át io de f á br i c a ocup a ç ã o pe r i f é r i c a
F achada Rua Sa ntos Lim a . Nor te .
Persp ectiva pรก tio de aces s o pr incipa l
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+37.00 12 cobertura +34.00 11 Décimo Primeiro Pavimento +31.00 10 Décimo Pavimento +28.00 9 Nono Pavimento +25.00 8 Oitavo Pavimento +22.00 7 Sétimo Pavimento +19.00 6 Sexto Pavimento +16.00 5 Quinto Pavimento +13.00 4 Quarto Pavimento +10.00 3 Terceiro Pavimento +7.00 2 Segundo Pavimento +4.00 1 Primeiro Pavimento
±0.00 0 Pavimento Térreo
-4.00 GARAGEM
-8.00 GARAGEM
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mento estável, mas intrínseco do ser e do habitar. Resultado da interação dos meios materiais e imateriais, das formações geomorfológicas e das relações humanas, constituindo um lugar. Lugar composto, complexo e conformado entre linhas, abstrações imateriais que determinam a soberania sobre uma parcela de terra material e que, por si só, determinam a quem pertence e a quem se limitam. Limites que se costuram e dividem abismos nas mais diversas escalas. A necessidade de entendê-lo como processo, como condição na construção de um país como o Brasil, nos levou a questionar que território é esse que habitamos e construímos. Para além das dimensões físicas que guardamos como condição continental, uma cultura transgênica, múltipla em tudo que habita e que pouco se vê como nação. O anonimato de vozes abafadas traçam novos contornos, ignorados. Discussões que se desfazem como unidade e se desalinham como coletivo nos faz pensar em todos os Brasis dentro de um só. A paisagem que é modificada e se torna ilha, numa dissociação com o que existe no entorno. Mas então, a quem pertence o Brasil e a quem lhe pertencerá? De muitas frentes, fruto da miscigenação e dominação, das guerras e explorações, mas, principalmente, da multiplicidade. Hoje se encontra à deriva, numa espera apática, mas na iminência de uma movimentação súbita, alçada por sede de mudanças.
NOV. 2018
SER URBANO: SEMANA DA ARQUITETURA 13
O território, em sua complexidade, não se traduz como ele-
SER
13:00 sobreTERRITÓRIO | abertura com
7/11
D
VERÔNICA NATIVIDADE | Arquiteta, mestre em urbanismo pela USP (2010) e professora DAU PUC-Rio
16:00 sobreIDENTIDADE | mesa redonda com MARIA ALICE DE CARVALHO | Professora do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio e doutora em Sociologia com mestrado em História Social. WALLACE LOPES | Doutor em Planejamento Urbano e Regional IPPUR/UFRJ e mestre em Relações Étnico-Raciais. mediação: otavio leonídiO | Arquiteto e urbanista UFRJ (1994) com Doutorado em História (2005). Professor e Diretor do DAU PUC-RIO
19:00
ANO 13:00
sobreDISPUTAS | mesa redonda com
9/11
itamar silvA | Diretor do Ibase e militante do movimento de favelas e da proteção das crianças e adolescentes.
sobreINTERVENÇÕES | mesa redonda com
GUGA FERRAz | Artista plástico com trabalhos de intervenção na cidade, que lidam com o território e suas dimensões.
sol camachO | Arquiteta pela Universidade Iberoamericana da Cidade do México e Paris Val de Seine, e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Harvard. Curadora do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2018. OPAVIVARÁ | Coletivo de arte do Rio de Janeiro, que desenvolve ações em locais públicos da cidade, galerias e instituições culturais, propondo inversões dos modos de ocupação do espaço urbano. mediação | TATIANA TERRY | Arquitetura e urbanista e mestre pela UFRJ mediação : LILIAN SOARES | Artista visual, fotógrafa e doutora em Artes Visuais pela Escola (1993).Tem experiência na área de urbanização de favelas, bairros degradados e habitação de interesse social. de Belas Artes da UFRJ e professora DAU PUC-RIO
16:00
URB
sobreCARTOGRAFIAS | mesa redonda com
8/11
13:00 sobreTRANSGRESSÕES | mesa redonda com
KARINA LEITÃO | Professora da FAUUSP. Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal do Pará – UFPA (1999). Mestre pelo PROLAM-USP (2004) e Doutora em Planejamento Urbano e Regional pela FAUUSP (2009).
preta ferreirA | Ativista social de conflitos territoriais e Militante do MTST-SP
lucas faulhabeR | Autor do livro SMH 2016: Remoções no Rio de Janeiro Olímpico. Arquiteto-urbanista (UFF), atua como profissional e militante junto ao MPM.
rogério dafloN | Jornalista (Placar, Época, Veja-Rio e Isto é e pelos jornais O GLOBO, O Dia e Jornal do Brasil). Especialista e mestre em planejamento urbano pelo IPPUR/UFRJ
mediação | maíra martinS | Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004) e Mestre em Urbanismo pelo Instituto de Urbanismo de Paris (IUP), Université Paris XII (2005).Professora DAU PUC-Rio.
mediação | TAINÁ DE PAULA | Arquiteta e Urbanista - UFF e mestre em Urbanismo pela UFRJ.
sobreARQUITETURA | mesa redonda com
16:00
metro arquitetoS | escritório de arquitetura que atua em projetos em diferentes escalas, de instalações temporárias a intervenções urbanas.
EXODUS:
de onde eu vim não existe mais
19:00
mediação | gabriel duartE | Arquiteto. Mestre em urbanismo TU Delft, Holanda e professor DAU PUC-Rio
direção: hank levine
sobreFRONTEIRAS | exibição do filme + conversa com fernando cocchiaralE | Professor de Filosofia do Departamento de Filosofia da PUC-RJ (desde 1978) e da Escola de Artes Visuais do Parque Lage desde 1990.
19:00
sobrePROJETO | mesa redonda com OCO | Escritório de arquitetura e urbanismo RJ, fundado em 2014 por Juliana Sicuro e Vitor Garcez (PUC-RIO). GRU.A | Escritório baseado no RJ que surge em 2012 a partir da parceria entre Caio Calafate (PUC-Rio), Pedro Varella (FAU-UFRJ) e Sergio Garcia-Gasco (ETSAV). Gabriel SchvarsberG | Arquiteturo UNB (2006). mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (2011) e doutor em Planejamento Urbano e Regional UFRJ (2017).
facebook.com/serurbanopucrio
mediação | ana luiza nobrE | Arquiteta UFRJ, Doutora em História (PUC-RIO), professora e pesquisadora no DAU PUC-RIO
O Ser Urbano é um evento anual do departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio. É organizado por alunas e alunos e por isso reflete suas inquietações, buscando estimular o pensamento crítico e criativo no ambiente acadêmico.
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P roj eto 5: Pr o j e to d e Re v i ta l i z a c a o A l t o d a Bo a V i s t a O ri enta çã o: J o ao C al afate , Erna ni Fre i re , A na P a ul a P o l i z z o , M a rc e l o Be z e rra , M a rc e l a Abla E qui pe: B r u n o B i n s, C h r i sti n e L uz e s e P e d ro Bri t o
O projeto se baseia em uma propagação do conhe-
cimento e da cultura dos moradores do Alto da Boa Vista, servindo como um espaço de debates e difusão da cultura. Por conseguinte,recuperando a memória da antiga fábrica como polo gerador de renda, o programa transcreve uma releitura deste conceito, colocando a população como vetor
ESPAÇO AUTORIA
PROJETO REVITALIZAÇÃO:
MAR. 2017 - JUL. 2017
principal para às atividades compreendidas no sítio, sendo estes capazes de, a partir da difusão de suas experiências,estimular a economia local.
Pautado em uma metodologia com e a partir dos mo-
radores através de uma pesquisa e um questionário, o projeto baseia-se em uma gradação de programa, dividindo-o em três espaços: dos mais nítidos aos mais flexíveis. Os primeiros, apresentando um programa mais bem definido, compreendem a área servente do projeto, abrigando as atividades de apoio ao restante.
Em seguida, os espaços do saber são postos como
o meio termo entre a total definição e a total flexibilidade, colocando-se como ambientes contidos que são capa-
ENTRE
zes de, a partir de diferentes apartos flexíveis, abrigar os mais variados temas. Por vezes rígidos, por vezes flexíveis, a partir de painéis pivotantes que se abrem para o exterior e se conectam com o vizinho, são propostos baseados da ramificação de três temas complementares, que servem como ordenadores de seus usos, sendo estes: a tecnologia,
SOBREPOSICAO
a exposição e a introspecção. Sendo assim, destrinchando esses tópicos, os novos espaçospropostos apresentam salas, midiatecas, ateliês, dentre outros usos que serão defini dos pelas próprias pessoas, ao longo do desenvolvimento projetual.
EXPLOSAO
Como concatenador dos três temas, as oficinas to-
mam a extensão do grande galpão em uma valorização da pré-existência vigente, delimitando nichos e microcosmos do conhecimento, espaços capazes de abrigar as mais diferentes iniciativas locais que, em uma contracorrente à produção estandardizada de outrora, dá lugar à disseminação
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PRE-EXISTENCIA
da cultura.
Planta Baixa - Possibilidade 2 16
CORTE aa’
Por último, os vazios, denomi-
nados de espaços do entre,postos de forma
latente,
espontânea
e
fluida,
vetores de eventos ao serem expostos a partir de um a vontade pessoal, são a representação da total capacidade de apropriação das pessoas ao projeto, apartir de jardins, meios de encontros e, por assim dizer, espaços. Compondo o“campo sem matéria”, tais territórios propõem uma espacialidade modificável, a partir dos mesmos painéis, servindo, por conseguinte, como complemento aos espaços do saber.
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0
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Concluindo, o projeto procura lidar a partir da lógica do “com” e não mais do “para”, em uma
(contra)corrente que flui “de baixo para cima”, propondo um campo aberto a possibilid ades. Neste intuito, a população rege sua composição espacial e programática, corroborando para uma relação mútua entre as pessoas, queenraízam suas características individuais em uma sobreposição geratrizdo todo.
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P roj eto 8: Pr o j e to p ai sag í sti c o e m Ci d a d e N o va O ri enta çã o: Pi e r r e M ar ti n , Ce c í l i a H e rz o g, Dua rt e V a z , Fl a vi a na V i e i ra E qui pe: B r u n o B i n s e E d u ar d o R o ma no
“A disciplina da ecologia sugere que agentes individuais atuando em ampla gama de operações produzem efeitos incrementais e acumulativos que desenvolvem continuamente
ATUAÇÃO EM CIDADE NOVA
de processos ganham destaque no pensamento ecológico, no qual uma determinada forma espacial é vista como puramente provisória, em vias de tornar-se algo diferente.” [...] “ A preparação de superfícies para futura apropriação difere de um mero interesse formal na construção de uma única superfície. Ela é bem mais estratégica, dando maior ênfase aos meios do que aos fins e à lógica operacional do que ao projeto composicional.”
MESAS
AÇÃO
REAÇÃO
LADRÃO RUA ESTÁCIO DE SÁ Piptadenia gonoacantha
POMAR HABITAÇÃO
H
O RT A
quiosques
CONTEXTO
AS FEIR
AGO.2018 - DEZ 2018
C O RN E R, J a me s . T e rra Fl ux us . In: WA L DH E IM , Cha rl e s . The Lands c ape U rb a ni s m R e a d e r. N e w Y o rk : P ri nc e nt o n A rc hi t e c t ural P r es s . 2 0 0 6 . T ra uç ã o : P i e rre -A nd ré M a rt i n, Luc iano A lvar es
Cecropia glaziovi
escala 1:500 Erythrina speciosa
escala 1:500
RITO AO USO RESTOMERCIAL OC HORÁRI
Erythrina speciosa
OM O ÃO C IRRO ONEX A DESC IOR DO B R INTE
aumento do fluxo de pessoas
POUCA APRO PR DO MEIO DA IAÇÃO PRAÇA
ALMOÇO
CONC PESSO ENTRAÇÃO D AS NA S BOR E DAS
Mimosa Bimucronata
la
dr ão
Shizolobium parahyba
su
la
m
aum e
nto de Á do flu xo GUA
COM escala 1:500
1ª ação
ações e reações 1ª reação 2ª ação
PAISAGISMO RECURSIVO:
ao longo do tempo. Assim, relações dinâmicas e agências
escala 1:500 escala 1:50
escala 1:50
Senna multijuga
Cecropia glaziovi
Mimosa bimucronata
escala 1:250
Senna multijuga
escala 1:250
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presidente vargas
sulamérica
RUA ESTÁ
Re co r te Av e n i d a Pr e si d e n te V ar g as
Re co r te E d i fí ci o Su l am é r i ca
estacionamento subterrâneo
ladrão presidente vargas
novo bolsão
Cecropia glaziovi
traffic calming
Shizolobium parahyba Erythrina speciosa
Piptadenia gonoacantha
ue
rq pa
ladrão neri pinheiro
ivo rt
po
es
escala 1:500
ladrão ESTACIONAMENTO
Bolsões
d la
JARDIM DE CHUVA
ladrão neri pinheiro
o ã r ampliação do comércio de rua
do o nt cio me ér ço u mo a om al c
Senna Multijuga
de ulo acumrros ca
Concentração de pessoas
mé
ric a ladrão rua estacio de sá escala 1:500
de ção tra s e censsoa n rt Co pe po es
escala 1:500
MÉRC
IO
aume nto d de pe o fluxo ssoas
Cecropia glaziovi
bom escoamento da água
Mimosa bimucronata
escala 1:50
Cecropia glaziovi
escala 1:50
escala 1:500
escala 1:500
escala 1:250 escala 1:250
ÁCIO DE SÁ
RUA NERI PINHEIRO
escala 1:500
escala 1:250
ESTACIONAMENTO
G01 02/02
P roj eto : C ab i n e d e i n fo r m a ç õ e s - P U C-R i o O ri enta çã o: F e r n an d o B e ti m e L uc i a no A l va re s E qui pe: B r u n o B i n s, B i an ca N a yl o r, A nt o ni o M e s s i a s , J uni o r S a nt o s
CABINE DE INFORMAÇÕES PUC-RIO A demanda por um espaço de informações rápidas e mais próximas para alunos da PUC t em se mostrado cada vez mais necessária. Nos últimos anos, o único destinado para tal se con-centra aos fundos do edifício Leme, distante dos espaços de maior movimentação de alunos e professores. A cabine encomendada pela reitoria do Campus previa uma estrutura modular e de fácil montagem, que pudesse ser manejada ao longo da univer¬sidade de acordo com as de¬mandas de eventos e maior movimento, como primeiro dia PUC, mostra PUC, etc. A partir disso, o projeto buscou em poucas semanas elaborar um módulo-piloto utilizando os princípios de encaixe e contra¬ventamento de madeira – mate¬rial com os demais mobiliários da universidade. Ao longo de 60 dias, o projeto foi estudado em modelos 1/20 e protótipos de encaixe 1/1, a fim de chegar num maior aproveita-mento das placas de madeira, maior estabilidade e rapidez de execução. Por fim, o módulo – que pode ser replicado linearmente ou es¬palhado unitariamente pela uni¬versidade – possui uma área útil de 1.80m x 1.95m, atendendo às demandas primárias da rei¬toria: uma cabine mais aberta o possível para uma pessoa e um balcão de informações. Sendo assim, o módulo consiste em um espaço flexível, podendo abrigar ao longo do tempo di¬versas funções de acordo com as demandas da PUC-Rio. 21
OUT. 2018 - DEZ. 2018
que dialoga com a natureza do campus e
1
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M รณ d u l o s e str u tu r ai s m o n tag e m .
C ab i n e fi n al i z ad a PUC - Ri o .
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Pinus CCA
22 x
45 x 3000
- 80 peças
Pinus CCA
45 x
45 x 3000
- 30 peças
Pinus CCA Pinus CCA Assoalho Forro
22 x 45 x 22 x
290 x 3000 90 x 3000 95 x 3000
- 25 peças
- 10 peças - 30 peças - 130 peças