Portefólio de Produção Gráfica

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PORTEFÓLIO DE PRODUÇÃO GRÁFICA



ÍNDICE OFFSET

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LETTERPRESS

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FLEXOGRAFIA

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ROTOGRAVURA

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TAMPOGRAFIA

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SERIGRAFIA

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IMPRESSÃO DIGITAL

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VISITAS TÉCNICAS

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NOTA PESSOAL

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INTRODUÇÃO

Este é um portefólio produzido para os vários processos de impressão, nomeadamente offset, tipografia, flexografia,serigrafia, rotogravura e tampografia, os processos que pude observar durante as várias visitas que realizamos para a cadeira de Produção Gráfica. Também no fim está presente um relatório sobre as vsitas técnicas e como elas me influenciaram e me ensinaram enquanto designer.

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OFFSET 2


OFFSET

O processo de offset é o mais importante e o mais utilizado na indústria gráfica isto porque o offset é ideal para grandes quantidades de impressões pois o papel corre pela máquina, e não precisa de nenhuma intervenção humana enquanto o processo é feito, a não ser quando é preciso fazer alguns ajustes na máquina, nomeadamente na quantidade de tinta e água ou então quando a impressão vai ter mais que uma cor.

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A palavra offset vem de “offset litography”, que significa litografia fora do lugar, isto porque na litografia a impressão é directa, com o suporte a ter contacto directo na matriz, o que não acontece no offset, em que o suporte recebe a imagem de uma borracha intermediária chamada “cauchu” entre o cilindro da chapa e o cilindro impressor.


As chapas podem ser produzidas por fotogravura com a utilização de fotolitos (CTF, computer to film) ou por gravação digital (CTP, computer to plate). Na fotogravura (CTF), o fotolito aderido a chapa por vácuo, é exposto a luz por algum tempo. A luz faz com que as imagens do fotolito sejam impressas na chapa – esta fase chama-se gravação ou sensibilização. Tudo o que foi exposto á luz, irá passar a atrair a humidade, enquanto a área que não foi exposta “endurece” e passa a atrair gordura (neste caso, a tinta). Em seguida, a chapa é lavada com químicos específicos que irão reagir com as áreas expostas à luz tal como as áreas não expostas, fase que tem o nome de revelação.

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Na impressão digital (CTP), a chapa é gravada através de um laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras a laser. Isto permite que a chapa seja gerada directamente de um arquivo digital, sem a necessidade a produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da qualidade da imagem gravada, deixando a imagem perfeita. Existem métodos de gravação de chapas mais avançados, como o processo de gravação através de UV (luz ultravioleta), dispensando assim o laser.

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Na impressão offset, as impressoras podem ser planas ou rotativas. Isso quer dizer que pode utilizar folhas soltas (planas) ou bobinas de papel (rotativas). O sistema de bobinas, por exemplo, é utilizado na indústria da produção de jornais por ser muito mais rápido – em média 30.000 cópias por hora – porém a qualidade é menor que nas impressoras offset planas, que por sua vez são mais usados para imprimir cartazes, livros, folhetos, folders, etc. Existem também impressoras rotativas de alta qualidade, disponíveis apenas em gráficas muito grandes e usada principalmente para impressão de revistas de alta tiragem.

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No offset existem dois métodos de impressão, a seco e com molha em que a diferença está no tipo de chapa utilizada. O offset convencional, com molha, utiliza tradicionais chapas de alumínio, enquanto que o offset a seca utiliza chapasrevestidas a silicone nas zonas sem imagem. As chapas do offset sem molha são mais caras do que as normais, mas apresenta vantagens e desvantagens. No offset sem molha, o equilíbrio entre água e tinta provoca mais desperdício de papel no inicio da tiragem do que no offset sem molha. Se houver pouca molha, a tinta poderá sujar todo o papel e fica prejudicada a adesão da tinta, o que afecta os brilhos, o contraste e a intensidade das cores. Outra vantagem do offset sem molha é reduzir o ganho de ponto, pois sem água o papel não corre o risco de ficar húmido, e faz com que tenha menos ganho de ponto, o eu permite uma maior definição na imagem e uma melhor saturação de cor.

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LETTERPRESS 8


LETTERPRESS

O letterpress é uma técnica de impressão em relevo muito antiga, desenvolvida por Gutermberg no século XV, onde o conteúdo a ser impresso é formado por “tipos móveis”,feitos de chumbo ou de madeira e que são peças soltas em que estas podem ser letras, gráficos, textos, etc. Eles ficam dispostos numa superfície elevada e essa superfície recebe a tinta para então ser prensada num papel. Cada impressão é única, já que as camadas de cores podem sofrer pequenas diferenças durante o processo. Os custos hoje em dia para este processo são muito elevados em comparação com os restantes, sendo que hoje em dia a técnica é mais usada para trabalhos artísticos ou para certos trabalhos, porém existe também uma rotativa usada para fins industriais, mais precisamente para embalagens, etiquetas ou rótulos.

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FLEXOGRAFIA 10


FLEXOGRAFIA

A flexografia é um sistema de impressão relevográfica directa, que possui uma matriz em alto relevo que transfere o grafismo directamente para o suporte. A origem do processo utilizado em flexografia é semelhante ao da tipografia rotativa, com a diferença de que as chapas do fotopolímero (clichés) serem mais flexíveis, as tintas mais fluídas e os custos de pré-impressão mais baixos.

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A matriz é flexível, em forma de clichés de fotopolímeros gravados por um processe fotoquímico. O cliché é fixado num cilindro que, quando em impressão, entra em contacto com outro cilindro carregado de tinta. Uma vez tintado o cliché transfere a tinta para o suporte. É um dos sistemas mas versáteis, pois permite a impressão em diversos suportes, uma vez que utiliza clichés em relevo e tintas liquidas de secagem rápida que aderem à grande maioria dos suportes. Como uma das características da flexografia é a utilização de tintas líquidas e voláteis, ou seja, de secagem rápida, ela é também muito utilizada para imprimir em suportes impermeáveis, ainda que muitas vezes a secagem da tinta seja acelerada com o auxílio de aquecedores e ventiladores instalados no percurso do suporte após a impressão.

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Comprando com o offset não consegue a mesma qualidade de impressão e tem um ganho de ponto superior pois como a matriz é flexível a pressão aplicada pelo cilindro pode provocar uma difusão maior de tinta nos limites da área de impressão. As matrizes são criadas da mesma forma da tipografia rotativa, através de exposição UV do fotolito sobre a chapa de fotopolímero sendo depois escovado e imerso no solvente para remover as áreas que não foram expostas depois com a exposição de radiação infravermelha para secagem do polímero e exposição à radiação para endurecimento final.

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ROTOGRAVURA 14


ROTOGRAVURA

O processo de impressão rotogravura é chamado também de processo em baixo relevo isto porque a imagem na matriz é um baixo relevo em relação à superfície do cilindro, através de pequenas células. É um processo de impressão directa, cujo nome deriva da forma cilíndrica e do princípio rotativo das impressoras utilizadas. A matriz de impressão consiste num cilindro revestido, no qual são gravados os baixos relevos que correspondem à imagem a ser reproduzida, estes baixos relevos são chamados de alvéolos ou células. Esta matriz no cilindro possibilita uma impressão rotativa, directa, sendo a superfície desse cilindro limpa da tinta excedente em processo por espátula.

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Caracteriza-se também por ser um processo com custos muito elevados, apenas justificados em tiragens de grande representatividade,porém, é também utilizado para impressão de elevada qualidade e impressão de catálogos de grande qualidade e com tiragens muito elevadas. Existem dois métodos de gravação das matrizes de impressão nos cilindros, a gravação convencional em que as células são todas do mesmo tamanho e a impressão electromecânica, em que as células variam em profundidade e tamanho


As matrizes conferem grande durabilidade e tiragens com qualidade constante, de todos os processos de impressão convencional, a rotogravura é o melhor que consegue a simulação de imagem contínua, apresentando elevada qualidade na reprodução da cor e da sua uniformidade. O cilindro gravado é imerso num tanque com tinta, e, antes de entrar em contacto com o suporte é “raspado” por uma lâmina que retira o excesso de tinta. Desta forma, apenas a tinta que está depositada nas células é transferida para o suporte, que passa entre o cilindro gravado e um cilindro de pressão.

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O facto da tinta utilizada no processo de rotogravura apresentar um alto grau de volatilidade, o que permite a utilização de vários suportes, faz com que este processo seja muito utilizado na impressão de embalagens e películas. È também um processo de impressão aplicado no sector editorial, que tem uma tiragem elevada, uma vez que a sua matriz resiste até 10 milhões de cópias, outra grande vantagem é a velocidade de impressão, podendo chegar aos 500 metros de bobina por minuto.

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TAMPOGRAFIA 18


TAMPOGRAFIA

É um processo de impressão por transferência indirecta de tinta, a partir de um cliché gravado em baixo relevo com o motivo a ser impresso, através de um tampão (almofada) de silicone. Oferece maior definição e precisão em traços de linhas finas, o que faz com que seja um processo muito versátil e utilizado para imprimir em superfícies cilíndricas, curvas ou planas, regulares ou irregulares. É um sistema de impressão que permite transferir figuras, palavras, desenhos, fotografias, etc., desde um matriz em baixo relevo para um superfície de suporte que pode ser plana ou irregular e até invulgar, como uma casca.

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Permite uma alta qualidade na gravação/impressão e devido à sua matriz ser de silicone pode ser usada em suportes texturados e rugosos, com degraus e curvas, peças côncavas e convexas. Pelo processo tampográfico é possível imprimir em praticamente qualquer material e superfície.

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Permite também uma alta qualidade de impressão em grafismos e traços finos, possibilita impressões em superfícies irregulares, côncavas, convexas e em degraus. Optimiza o número de impressões com o mesmo cliché, que é bastante elevado, e possibilita a impressão até 4 cores na mesma máquina. É maioritariamente utilizada na indústria de brindes e peças técnicas.


SERIGRAFIA 22


É um processo de impressão usado tanto na Produção Gráfica como também enquanto expressão artística. A serigrafia utiliza o processo de stencil, ou seja, a tinta é aplicada através de uma máscara preparada, denominada de quadro. Trata-se de um processo de impressão directa, cujo nome deriva da tela, originalmente de seda, utilizada para permitir ou não a passagem da tinta para um suporte. Hoje em dia, a matriz que constitui a tela é de poliéster, que pode ser mais ou menos aberta conforme tenha mais ou menos fios por centímetro.

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SERIGRAFIA


Na sua aplicação, a tinta para impressão atravessa a tela para chegar ao suporte que é colocado por baixo do quadro. Com a ajuda de uma espátula, faz-se a pressão sobre a tinta para que esta passe para o papel através da tela, que define a imagem. A gravação dos quadro pode ser feita a partir de um modo fotomecânico, em que a tela é coberta com uma emulsão fotossensível e colocada sobre um fotolito, e ambos sobre uma mesa de luz, ou digitalmente, passado do computador à tela directamente. Os pontos gravados no fotolito correspondem aos locais que ficarão abertos na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido. Já os locais claros, por onde a luz passa e atinge a emulsão, são impermeabilizados.

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Na impressão a tela é colocada num bastidor formando um quadro e o sistema de impressão é direto. Utilizando tintas pastosas, estas são “arrastadas” sobre a tela de modo uniforme, com uma lâmina de borracha ou espátula, exercendo pressão para que a tinta atravesse a tela e passe ao suporte final. Estas tintas são bastante resistentes, sendo por isso muito utilizadas para publicidade de exterior. A versatilidade é a marca do processo de impressão serigráfico. Permite a impressão em vários tipos de suportes , como papel, plástico, têxtil, vinil, madeira, etc. e superfícies , espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. 25


IMPRESSテグ DIGITAL 26


Considera-se impressão digital qualquer equipamento que registe sobre papel (ou outro suporte) as informações recebidas de um computador na forma de dados digitais sem que haja necessidade de gravar qualquer tipo de matriz para transferência dessas informações.

IMPRESSÃO DIGITAL

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O grafismo a ser produzido é enviado directamente do computador para a impressora e é criado por cargas eléctricas em cilindros metálicos internos das máquinas, que atraem o pigmento e o transferem para o suporte. O pigmento é em pó e funde-se com o suporte devido à alta temperatura.


A necessidade de impressões rápidas e personalizadas levou ao desenvolvimento cada vez maior dos processos de impressão digital, que dispensam matrizes e realizam impressões muitas vezes imediatas. Têm um alto custo unitário, mas cada vez mais a qualidade do produto é competitiva com os outros processos. Tem como vantagens a não existência de uma matriz base, sendo possível imprimir um grafismo diferente para cada exemplar, emergindo assim o conceito de impressão personalizada. Essa vantagem pode ser especialmente interessante no caso de livros ou documentos técnicos ou científicos, que podem necessitar de constante actualização, quanto a nível comercial tem a vantagem da rapidez da realização do trabalho e o facto do investimento inicial poder ser baixo.

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A impressão digital pode-se dividir em 3 processos diferentes que são a impressão electrofotográfica, impressão a jacto de tinta e a impressão por recorte. A impressão electrofotográfica consiste num cilindro revestido por um material fotocondutor carregado com diferentes níveis de luz que criam áreas condutoras nesse cilindro, depois as partículas do toner aderem a essas áreas, formando a imagem que é depois transferida para o papel, através

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de uma atracção electrostática. O pó é fixado na imagem por aquecimento, sendo que depois podem aparecer pequenas partículas de pó espalhadas na zona sem imagem, os fundos planos podem ou não ser uniformes e com um ampliador de imagem, nota-se que esta não tem os contornos tão bem definidos.A impressão electrofográfica permite também imprimir em pequenas tiragens trabalhos que em offset seriam muito caros ao nível dos custo final/unitário.


A impressão a jacto de tinta vem crescendo na impressão em grandes formatos, também chamada de plotter. Com a compatibilidade de diversos tipos de suporte, como papéis, vinil, películas, lonas e tecidos, a plottagem é utilizada para impressão de superfícies de exterior. Neste tipo de impressão a tinta é enviada directamente, através de sinais digitais, para o suporte. A imagem é criada através da projecção rápida e sucessiva de pequenas partículas de tinta, ou seja, a partir de jactos de tinta rápidos sob o controlo do computador. Com a resolução reduzida, os jactos de tinta tornam-se visíveis, com resolução elevada, a matriz que a impressão ganha torna-se imperceptível. A impressão a jacto de tinta divide-se em duas tecnologias, a tecnologia bubble-jet que utiliza o calor para que a tinta forme uma bolha e seja forçada a sair da agulha para o suporte a imprimir., e a tecnologia piezo que usa a corrente eléctrica para forçar a tinta a sair.

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A impressão por recorte é uma variação importante da impressão digital, que seguindo o desenho no grafismo digital, uma lâmina recorta as formas num vinil adesivo. É muito utilizado em sinalizações ou frotas de automóveis. Existem também máquinas de maior capacidade chamadas de fresas ou fresadores, para frese, corte ou gravação. Não é compatível com desenhos muito complexos nem com imagens bitmap, uma vez que apenas o contorno é recortado, por isso o grafismo deve ser vectorial e sem efeitos como gradient ou sombras. 31


VISITAS TÉCNICAS


As visitas técnicas foram efectuadas a gráficas que tinham vários tipos de impressão. A primeira visita que realizamos foi á “Cem Artes Gráficas” que fica em Barcelos, lá eles só trabalhavam em offset, produziam maioritariamente livros, tinham uma máquina offset em que só existiam mais quatro iguais a esta no país e tinha cinco cauchus, duas máquinas offset mais pequenas, com dois caucgus e outra para imprimir a uma cor, também tinham uma máquina para coser livros em que o tamanho máximo da lombada era de oito centímetros. No mesmo dia fomos á gráfica do Diário do Minho, lá vimos como se preparava o ficheiro PDF para mandar imprimir a chapa digitalmente, e vimos depois como funcionava um máquina offset rotativa, onde eles estavam a iprimir os jornais, támbem tinham uma máquina offset plana com quatro cauchus.

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Na aula seguinte fomos até á “Tipografia Teixeira & Lourenço” que fica em Barcelos , lá vimos uma chapa a ser queimada que depois levou com os devidos químicos, vimos também uma máquina de letterpress a funcionar e uma máquina offset que só imprimia a uma cor.


No último dia de visitas fomos a três sitios em que o processo de impressão era diferente de cada um. Primeiro começamos pela “Ronaca“, fica em Barcelos e só trabalhava com impressão digital, vimos as impressoras que usavam para imprimir, tinham uma im-pressora electrofotográfica, que é uma maquina a laser que pode imprimir em grandes formatos fotografias através de cargas elec-troestáticas, tinham uma impressora a jacto de tinta que pode im-primir em tecido, em pvc, em papel , em vinil autoclante, etc, e ti-nham tamém uma máquina de corte em que o comprimento máximo que cortava era de dois por três metros e em que a peça que realizava o corte era guiado através de uma câmara que era guiada por pontos que tinham sido colocados no suporte que ia ser cortado. No escritório estivemos a falar com a Natacha, a responsável pela área de pré-impressão., em que nos falou nas suas experiências, a sua forma de trabalho e também a maneira como age em certas situações com os cleintes, mostrou-nos também o preto composto que produzem, isto é um preto que não deixava passar a luz, sendo assim um preto que seria o melhor para usar em lonas ou em telas que ficam expostas na parte de fora de um edifício.

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A próxima empresa que visitamos foi a “Uvplast“, fica em Vila Nova de Gaia, uma empresa dedicada a acabemtos gráficos. Aqui começamos por ver alguns exemplos dos trabalhos que eram produzidos pela empresa. São especialistas em estampagem, gofragem, serigrafia, plastificação, aplicação de verniz UV, cortantes e vincos. Vimos a produção de uma tela para impressão serigráfica, como também pudemos ver a impressão de embalagens usando flexografia e também rotogravura.

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A última empresa que visitamos foi a “Nobrinde”, aqui existiam vários processos de impressão, . Começamos por ver como funcionava a tampografia, de seguida vimos a fazer os rótulos das garrafas da Coca-cola em serigrafia, passamos para a parte onde estavam a usar a impressão digital em coletes reflectores, vimos impressões em objectos cerâmicos, antes de irmos embora vimos alguns pin’s autocolantes e como eram produzidos.


NOTA PESSOAL


A nível pessoal penso que as vsitias que efectuamos foram muito enriquecedoras e interessantes, e também me permitiu ter mais conhecimentos sobre os métodos de impressão que aprendemos na cadeira, pois sabermos como os materiais e como as cores funcionam em certos casos pode ser importante para termos um trabalho bem realizado. Posso dizer que nesta área os detalhes são muito importantes e que muitas das vezes eles podem fazer a diferença, nada +e feito ao acaso e nesta área tem de se ter atenção a tudo. Podemos conversar com pessoas que já estão na área há muito tempo e que nos avisaram para alguns riscos que o nosso trabalho pode ser alvo ao entregar uma arte final mal preparada para o método de impressão. Num ponto geral, penso que estas visitas fizeram muita diferença para ter uma noção melhor do que é a área da produção gráfica, pois foi a primeira vez que visitei empresas deste género, e com certeza estas visitas irão ter algum impacto no meu futuro como designer gráfico.

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BRUNO BOGAS / 8735 / DG-PL


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