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CNI divulga perfil da indústria nos 26 estados e no

Grupo Koch avança entre os maiores no setor supermercadista do Brasil

Após um ano de franco crescimento e abertura de novas lojas, o Grupo Koch avançou tanto no ranking catarinense, quanto no brasileiro. Dados foram divulgados pela Abras.

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No último ano, o Grupo Koch, responsável pelas bandeiras SuperKoch, Komprão Koch Atacadista, Koch Express e FarmaKoch cresceu 53 % em relação ao ano anterior. Este forte plano de expansão, que segue em 2021, ajudou o grupo catarinense a avançar no ranking dos 20 maiores do setor supermercadista no Brasil, saltando da 20ª para a 16ª posição, e, pela primeira vez, lidera o ranking em Santa Catarina. O ranking é baseado em dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O Grupo Koch é administrado por cinco irmãos e possui 35 lojas, de atacado e varejo, distribuídas na região do Vale do Itajaí, Região Norte e Grande Florianópolis, e conta com mais de 5 mil colaboradores. No último ano, registrou um faturamento bruto de R$ 3,2 bilhões . “O Grupo Koch tem como premissa, desafiar-se de forma constante. Temos metas ambiciosas e trabalhamos juntos, unidos com os colaboradores, para alcançarmos os objetivos propostos e galgar mais alguns degraus. Nós só temos a agradecer aos clientes, fornecedores e aos mais de 5 mil colaboradores que estão conosco. O ranking Abras é apenas um reflexo do trabalho que realizamos nas lojas e da porta para dentro”, destaca José Koch. Mesmo diante de um cenário delicado por causa da pandemia ocasionada pelo coronavírus, que causou insegurança sanitária e econômica no mundo todo, o presidente José Koch sempre destacou a importância de se acreditar na recuperação desse cenário e destaca o papel fundamental do Grupo Koch no dia a dia das pessoas. “Trabalhamos com um serviço essencial, fazemos parte da vida das pessoas, e o nosso papel foi garantir que os clientes se sentissem seguros dentro das nossas lojas, oferecendo todas as condições de segurança sanitária. Internamente, sempre motivamos os colaboradores, pois juntos somos melhores”, enfatiza o presidente.

Presidente José Koch que recebeu a premiação.

Próximos passos com foco na expansão

Para os próximos meses, o Grupo Koch pretende manter seu planejamento de expansão e crescimento por diversas regiões de Santa Catarina. Dentre elas, a abertura de novas lojas do Komprão Koch Atacadista, do SuperKoch e da mais nova marca, as farmácias FarmaKoch. “Procuramos crescer com sabedoria, com passos firmes e seguros. Há muito estudo e trabalho envolvido em cada nova loja. Nossa história de 27 anos com o Grupo Koch tem nos dado bons frutos, resultado de muito trabalho e união”.

Sobre o Grupo Koch

O Grupo Koch está presente em 20 diferentes cidades da Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e Região Norte de Santa Catarina, e possui 35 lojas entre atacado e varejo, através das bandeiras Komprão Atacadista e SuperKoch. Com 27 anos de história, recentemente o Grupo Koch entrou para o ranking entre os 16 maiores do setor supermercadista no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). 

CNI divulga perfil da indústria nos 26 estados e no Distrito Federal

A indústria representa 20,4% do produto interno bruto do Brasil, 69,2% das exportações brasileiras, 69,2% dos investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento e 33% da arrecadação federal

AConfederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou as principais características da indústria nos 26 estados e no Distrito Federal, em comemoração ao dia da indústria, 25 de maio. A data simboliza a importância do setor para o desenvolvimento e riqueza para o país, geração de emprego e bem-estar social. De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, apesar de todas as oportunidades desperdiçadas pelo país ao longo dos anos, o Brasil continua dispondo de uma boa base industrial. “Temos uma estrutura industrial diversificada, com empresas inovadoras; competência acumulada na área de ciência e tecnologia; e empresários e trabalhadores que sempre foram capazes de realizar grandes

feitos quando confrontados com ambientes propícios e políticas adequadas”, afirma o Robson Braga de Andrade. Os salários mais altos são pagos pela indústria, R$ 7.556 para profissionais com nível superior, contra uma média nacional de R$ 5.887. Além disso, o setor tem forte poder de gerar crescimento. Para cada R$ 1 produzido pelo setor, são gerados R$ 2,43 adicionais na economia. Esse mesmo R$ 1 aplicado na agricultura rende R$ 1,75 e, no setor de serviços R$ 1,49. A indústria brasileira representa 20,4% de todas as riquezas produzidas no Brasil. Mesmo assim é responsável por 33% do pagamento dos tributos federais, 31,2% da arrecadação previdenciária, 69,2% das exportações brasileiras de bens e serviços e 69,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento. O setor industrial desempenha papel estratégico para a dinamização de todo o sistema produtivo nacional. As tecnologias que desenvolve são, em grande medida, responsáveis para que a agricultura brasileira seja uma das mais competitivas do mundo. O setor também agrega valor à produção agrícola, transformando-a em novos produtos e materiais, incluindo o emprego de biotecnologia e nanotecnologia. O presidente da CNI lembra que a indústria é responsável pelo desenvolvimento de serviços de alto valor agregado, como pesquisa e desenvolvimento, design, logística, marketing, entre vários outros. Tanto uma agricultura competitiva quanto um setor de serviços sofisticado dependem de uma indústria forte e moderna operando no país. “As boas práticas internacionais demonstram que nações bem-sucedidas na promoção da competitividade combinaram, de modo harmônico e coordenado, políticas industriais e macroeconômicas com iniciativas transversais, que se reforçam mutuamente para estimular o crescimento, a inserção internacional, as vantagens competitivas, o desenvolvimento de novas competências e a produção de bens de maior conteúdo tecnológico. O Brasil não pode permanecer alheio a esse movimento”, afirma Robson Braga de Andrade. 

Indústria volta a recuperar estoques em abril

Empresas estão com nível de estoque efetivo próximo do planejado, após um longo período de ajuste, que alcançou nível crítico em setembro e outubro de 2020. Emprego industrial registra dez meses sem queda

A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que os empresários encerraram abril com nível de estoque efetivo próximo do planejado. Desde o segundo semestre do ano passado, a indústria opera com estoques baixos, muito inferiores ao desejado pelos empresários. Essa situação atingiu nível crítico em setembro e outubro de 2020 e permaneceu até março deste ano. A CNI entrevistou 1.783 empresas, sendo 704 pequeno porte, 634 médio porte e 445 de grande porte. 3 a 12 de maio de 2021. De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, esse desajuste afetou o fornecimento de insumos e matérias-primas, elevou preços e prejudicou a indústria. Ele explica que o índice de nível de estoque efetivo em relação ao planejado estava bem abaixo da linha de 50 pontos desde maio de 2020, mostrando estoques abaixo do planejado. Esse índice varia de 0 a 100, sendo os 50 pontos a linha de corte. “O índice estava se recuperando, mas, em abril, ao alcançar 49,6 pontos, percebemos que esse ajuste, entre a quantidade de estoque efetivo em relação ao planejado, praticamente terminou”, afirma Marcelo Azevedo. A pesquisa mostra ainda que atividade industrial segue acima do mesmo mês em anos anteriores. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou em 68% em abril de 2021, percentual idêntico ao do mês anterior. Desde agosto de 2020, a UCI se mantém em um patamar elevado na comparação com os últimos m cinco anos para o mês, isso significa o percentual de abril de 2021 é o maior para o mês desde abril de 2014, quando atingiu 71%. A produção industrial recuou em abril na comparação com março. O índice de evolução da produção ficou em 46 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos que separa alta de queda da produção. E o índice de evolução do número de empregados ficou em 50 pontos em abril, o que mostra estabilidade do emprego na passagem de março para abril de 2021. É o segundo mês consecutivo que o índice se mantém próximo da linha de 50 pontos e o décimo mês consecutivo que o índice não mostra queda no emprego industrial. 

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