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Prisco Paraíso

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DOS

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Federados

Os dois partidos formam uma federação. Esta união partidária é pilotada pelo ex-senador Dalirio Beber, candidato a vice-governador na chapa de Esperidião Amin no ano passado.

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Projeção

Para fechar, temos o PL. A legenda é presidida por Jorginho Mello em Santa Catarina há quase uma década. Enquanto deputado federal, senador, candidato ao governo e depois de eleito, não se tem notícias de que já tenha se licenciado da presidência. O que é uma incógnita. Se o governador deixar a proa da sigla, o fará em favor de quem?

Sem tempo

Especialmente porque hoje Jorginho administra Santa Catarina. Um outro nome à frente do PL poderia ter mais tempo para fortalecer a legenda. Em perspectiva, o projeto de recondução do governador ao cargo passa pelas eleições municipais de 2024.

Protagonismo

Estes líderes partidários têm um papel destacado nos próximos anos. Vale lembrar que três deles foram candidatos a governador no ano passado. O União Brasil concorreu com Gean Loureiro; PL tendo à frente o próprio Jorginho e o PT que é pilotado por Décio Lima. O candidato a vice-governador de Gean, Eron Giordani, assumiu a presidência estadual do PSD.

De vice

Ainda tínhamos o presidente da Federação PSDB-Cidadania, Dalirio Beber, disputando de vice na chapa de Esperidião Amin. De alguma maneira, quem está na proa das legendas provavelmente terá papel de protagonista no cenário estadual.

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Evento de filiação vai reunir grandes nomes do PL hoje em Itajaí

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O Partido Liberal fará um grande encontro nesta sexta-feira a noite em Itajaí, a partir das 19 horas, na Sociedade Tiradentes: o evento de filiação de novos membros, tendo como nome principal a assinar a ficha do partido Robison Coelho, que foi candidato a prefeito nas últimas eleições em Itajaí.

Estão confirmados para esse evento o Governador Jorginho Mello, Senador Jorge Seif Jr., o deputado federa Jorge Goeetten, os deputados estaduais Carlos Humberto e Ana Campagnolo, vereador Fábio Negão e o prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira.

Robison Coelho disputou as últimas eleições pelo PSDB de Itajaí e teve uma disputa acirrada com o atual prefeito, Volnei Morastoni. Depois de algum tempo, Robison deixou o PSDB e ficou sem partido, tendo trabalhado na região pelas campanhas de reeleição de Jair Bolsonaro e outros nomes do PL.

Robison disse à reportagem do Jornal dos Bairros que a sua escolha pelo Partido Liberal foi por ser um partido forte e organizado no Estado. “As principais lideranças da região são do PL, o partido tem tempo de TV, o que é muito importante numa eleição municipal.Minha intenção realmente é disputar novamente a prefeitura de Itajaí e no PL sei que terei o apoio necessário. Claro que temos muito tempo pela frente ainda, mas a partir da filiação vamos estruturando a candidatura, vamos iniciar reuniões com a comunidade, conhecer a fundo as necessidades do município, mais ainda do que já conhecemos para em 2024 apresentar um plano de governo que possa merecer a confinça da comunidade itajaiense”, disse.

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O Brasil vivenciou recentes e necessárias reformas, que atenderam aos anseios da sociedade brasileira e ao objetivo fundamental da República Federativa do Brasil de garantir o desenvolvimento nacional, conforme preconizado pelo artigo 3º da Constituição Federal.

No campo legislativo, modernizamos nossa atrasada legislação trabalhista, abrindo espaço para mais flexibilidade e negociação nos contratos de trabalho. Reafirmamos nosso compromisso com a livre iniciativa ao se aprovar a Lei de Liberdade Econômica e implementar a Lei do Teto de Gastos, dentre outras normas importantes. Essas iniciativas foram determinantes para os resultados positivos obtidos, em contraposição aos sinais mundiais de recessão, inflação e desemprego.

Causa muita preocupação, e até mesmo indignação, propostas governamentais e legislativas que intervêm de forma inadequada na economia e na vida dos cidadãos e das empresas, implicando retrocessos como, por exemplo, o fim da autonomia do Banco Central – sua independência é exigência sine qua non para as economias que, de forma responsável, busquem o real equilíbrio econômico e financeiro. Revogar isso, com inevitável aumento da interferência política e administrativa em área eminentemente técnica, seria um inaceitável atraso.

Destaca-se, ainda, a inciativa do governo de autorizar a aplicação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para investimento de obras em outros países, quando as demandas no Brasil, em especial em Santa Catarina, por rodovias e saneamento, são urgentes e imprescindíveis.

Na mesma lamentável direção foi a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que relativizou a coisa julgada com efeitos tributários retroativos. Trata-se de perigoso precedente, com graves consequências para os cidadãos e as empresas, materializando a máxima popular de que “no Brasil, até o passado é incerto”. Desrespeitou-se a Constituição Federal, que assegura, de forma pétrea, o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.

A construção de um futuro promissor implica também respeitar os avanços já conquistados. O Brasil só vai encontrar seu destino de nação próspera e soberana se tiver clareza de propósitos, segurança jurídica, liberdade econômica e livre iniciativa como rumos para o seu desenvolvimento.

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