Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal - Ano 2009

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2009 Reelató ório,, Con ntass e P Pareccer do Co onseelho o Fisccal

Docume ento a ser subm metido a a aprovaçãão na Assemb bleia‐Geraal Ordináriia no diaa 27 de Março M de e 2010

Asssociaçãão Hum manitária dos B Bombei iros Vo oluntários de Paaço de Arcos


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

ÍN NDICE .......................................................................................................................................................... 2 D DISTINÇÕES CAS .......................................................................................................................... 3 HONORÍFIC IN NTRODUÇÃ ÃO .............................................................................................................................................. 5 Q QUARTEL SE EDE ............................................................................................................................................. 7 7 INSTALAÇ ÇÕES ........................................................................................................................................... 7 7 SERVIÇOSS DE APOIO ADMINISTR RATIVO .................................................................................................. 7 7 ASSOCIAD DOS ............................................................................................................................................ 9 REPRESEN NTAÇÃO DA A AHBVPA ............................................................................................................... 11 A ‐ REUNIÕES DE TTRABALHO .................... . ......................................................................................... 11 B‐ ACTIV VIDADES / C COMEMORAÇÕES ................................................................................................ 13 POSTO MÉDICO ...................................................................................................................................... 13 FESTAS E COMEMOR RAÇÕES ................................................................................................................... 17 Q QUARTEL OP PERACIONA AL ........................................................................................................................... 19 INSTALAÇ ÇÕES ......................................................................................................................................... 19 SALÃO NO OBRE ........................................................................................................................................ 19 BREVE RESUMO DA P PARTE OPER RACIONAL .................... . ...................................................................... 20 0 Centro Técnico de Formação ............................................................................................................. 20 0 Serviço de Incêndio o ............................................................................................................................ 20 0 Serviço de Saúde ................................................................................................................................ 20 0 Serviço de Socorro o Náutico ................................................................................................................ 20 0 ESTATÍSTICAS POR GRUPO DE SEERVIÇO ............................................................................................... 21 SERVIÇOSS PRESTADO OS ........................................................................................................................... 27 CORPO BO OMBEIROS VOLUNTÁR RIOS ..................................................................................................... 28 8 QUADR ROS DE PESSSOAL ...................................................................................................................... 28 8 QUADR RO DE REMU UNERADOS ........................................................................................................... 33 GABINETEE DE SISTEM MAS DE INFO ORMAÇÃO .......................................................................................... 34 4 VIATURASS E OUTROSS EQUIPAMEENTOS ................................................................................................ 39 A AGRADECIM MENTOS .................................................................................................................................... 40 0 C CONTAS DA EXPLORAÇÃ ÃO DO ANO O 2009 ................................................................................................ 42 C CONCLUSÕE ES ............................................................................................................................................. 49 A ANEXOS ...................................................................................................................................................... 50 0 ANEXO I –– Demonstração de Ressultados em m 31 de Dezzembro de 2 2009 ........................................... 51 ANEXO II –– Balanço aa 31 de Dezeembro de 2009 .................................................................................. 52 ANEXO III – Mapa de Reintegraçções e Amorrtizações .......................................................................... 53 ANEXO IV V ‐ Bombeiro os Homenaggeados ................................................................................................ 60 0 ANEXO V – Certidõess Comprovativas ................................................................................................... 63 ANEXO VI – Corpos SSociais 2010 0/2012 ................................................................................................. 68 8 ANEXO VII – Relatório o e Parecerr do Conselh ho Fiscal ........................................................................... 69

Capítulo: ÍNDICE

Í ÍNDICE E

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

DISTINÇÕEES HON NORÍFIICAS

Instituição d de Utilidadee Pública ‐ 2 28 de Fevereeiro de 1928 L Liga dos Bom mbeiros Portugueses (1930) ‐ Sócia Colectivaa nº 18 C Cavaleiro da a Ordem daa Benemerêência ‐ 13 dee Abril de 19 938 S Sociedade In nstrução Musical de Po orto Salvo (1966) ‐ Sócia Honorária F Federação P Portuguesa de Esgrima (1987) ‐ Membro Instituto de Socorros a Náufragos ‐ Diploma d de Honra (1 1933)

M MEDALHA A DE OURO O

Câmara Municipal de O C Oeiras (1927 7) Instituto de Socorros a Náufragos (1931) ‐ Filaantropia e C Caridade L Liga dos Bom mbeiros Porrtugueses (1 1955) ‐ Duaas Estrelas A Associação B Bombeiros Voluntárioss Lisbonenses (1967) ‐ Filantropia C Câmara Mun nicipal de Sintra (1970) ‐ Abnegaçção Junta de Freeguesia de P Paço de Arcos (1989) ‐ Mérito ‐ Be enemerência e Filantro opia L Liga dos Bom mbeiros Porrtugueses (1 1993) – Crachá A Associação H Humanitária dos Bomb beiros Volun ntários de A Algés (2002))

M MEDALHA A DE PRATTA

Associação B A Bombeiros Voluntárioss Lisbonenses (1932) ‐ Dedicação A Associação B Bombeiros Voluntárioss Progresso Barcarenen nse (1969), Boa Camarradagem S Sociedade P Protectora d dos Animaiss (1970) ‐ So olidariedade e In nstituto de Socorros a Náufragos (1970)

M MEDALHA A DE BRON NZE

In nstituto de Socorros a Náufragos (1966) ‐ Filaantropia e C Caridade S Serviços Flo 67) ‐ Préstim mo ‐ Persevverança e Deedicação restais e Aggrícolas (196 A Associação B Bombeiros Voluntárioss de Carcavelos (1981)

M MEDALHA A DE COBR RE Associação B A Bombeiros Voluntárioss de Algueirrão Mem‐M Martins (1966) ‐ Louvor In nstituto de Socorros a Náufragos (1978) ‐ Filaantropia e C Caridade

M MEDALHA A DE MÉRITO

Câmara Mun C nicipal de O Oeiras (1928 8) ‐ Filantropia A Associação B Bombeiros Voluntárioss União e Caapricho Lind da‐a‐Pastora (1950) A Associação B Bombeiros Voluntárioss União e Caapricho Lind da‐a‐Pastora (1961)‐ M Mérito A Associação B Bombeiros Voluntárioss Dafundo (1987)

Capítulo: DISTINÇÕES HONORÍFICAS

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

CORPOS SO OCIAIS 07 / 20 009 200 M Mesa da A Assembleia Geraal Função

Nome e

Nº Sóccio

Presidente P Vice Presidentte 1ºº Secretário o 2ºº Secretário o Suplente Suplente

Aline Basto os Rodrigues A. Bettenccourt Manuel M Maria Perallta C. Centeeno Joãão Maia doss Santos Ana Paulaa Mesquita S. Lóio C. Liima Maria do Carmo o Marques Ramiro Ferreira Alves

627 2247 7 4393 6 1126 3687 7 Hum. H02

D Direcção Função

Nome e

Nº Sóccio

Presidente P Vice Presidentte 1ºº Secretário o 2ºº Secretário o 1ºº Tesoureiro o 2ºº Tesoureiro o Vo ogal Efectivo o Voggal Suplente

Carlos Fernando doss Santos And dré Carlos Evaristo Rod drigues Nevees Maria H Helena Mau urício B. Reis Júlio C Carlos Fernaandes Vieiraa Carloss Manuel Fe erreira Vidall Carloss Alberto Alvves Martinss António o Sérgio Ferrreira Gomees Libório Allves

2341 152 3223 655 5209 9 1015 Hum H9 917 571

Conselho Fisscal Função

Nome e

Nº Sóccio

Presidente P S Secretário Relator Suplente

Antó ónio José Diaas da Silva Mónica Susana Ne eves Santoss Fernando o Silvestre FFerreira Sou usa Virgílio Anttónio Rodriggues P. Marrques

2424 4 1603 528 684

Consellho Conssultivo

Abel de Mattos Marque A es de Sousa Eng. Antó ónio Vasco M Martinha José M Martins Brandão Man nuel de Lem mos Dr. O Oswaldo Maanuel do Am maral Carvaalho Co oronel Dr. A António de O Oliveira Pen na Eng. João Baatista Pimen nta da Costaa

Capítulo: CORPOS SOCIAIS

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INTR RODUÇ ÇÃO A Direcção d A da Associaçção Humanitária dos B Bombeiros V Voluntárioss de Paço d de Arcos, cu umprindo o o p preceituado o na alínea f) do Artigo 45º do os Estatutos, elaborou u e vem apresentar o o presentee R Relatório e C Contas da G Gerência do o ano de 2009, dando‐lhe a devidaa publicidad de através d do seu sítio o n na internet bem como por outross meios disponíveis e submetend do‐o, com o o parecer do Conselho o F Fiscal, à sup erior apreciação dos D Digmos. Asso ociados, me embros com mponentes da Assemblleia Geral. C Com o pres ente docum mento enceerramos o m mandato iniiciado no ano de 2007 7 e que se revestiu dee e enorme imp portância, no n longo historial de 116 1 anos da Associaçãão na medida em que e tivemos o o e enorme praazer de asssinalar e comemorar a inaugu uração dass novas insstalações do d Quartell O Operacional l. O Os membro os Sociais que cumpriram e, com este Relató ório terminaam o mandaato sentem m s dos Órgão q que foi reali izado o projjecto iniciallmente traççado para o os três anos de mandatto. Sabíamo os à partidaa q os recu que ursos, sobreetudo financeiros mas também humanos, h teeriam numaa primeira fase f de serr a afectados ao o apetrechamento em m equipameento mobiliário e técnico, mínimo o, imprescindível paraa u um bom fun ncionamentto do Quarttel Operacio onal e partimos da preemissa que o objectivo o prioritário o s seria, na seq quência do trabalho deesenvolvido o pela direcçção anterio or, concluir aa fase da co onstrução ee p preparar a in nauguração o com a con nsequente eentrada em funcionamento desta útil e necesssária infra‐‐ e estrutura. C Com este objectivo o c cumprido, e entrámos n fase de na e estabilizaçção e corrrecção do quadro dee c colaborador res. Nos Reelatórios antteriores e também t ne este, fica asssinalado o movimento o registado o d entradass e saídas de colabo de oradores que q ao lon ngo do tem mpo ajudarram a desenvolver a a A Associação, mas, por diversos d motivos ficarram a fazerr parte doss registos h históricos da memóriaa c colectiva de sta Instituiçção centenáária, operaccional e resp ponsável peela segurançça de pesso oas e bens. A A terceira fa ase, ainda eem desenvo olvimento, passa pelo reapetrech hamento daa AHBVPA aao nível dee v viaturas e equipament e tos técnicoss de socorrro bem com mo a estabilização e cconsolidação das duass fases anterio ores. A Assim, estass três verteentes terão de continu uar a estar na “ordem m do dia” e serão prioritárias noss p próximos an nos de form ma a consollidar e estabilizar o Co orpo de Bom mbeiros e ccontinuar aa prestar oss m melhores seerviços à população residente naa nossa áre ea de interrvenção, ass coincidenttes com ass á áreas das Fr reguesias dee Caxias e Paço de Arco os. A longo deestes últim Ao mos três anos temos ainda a de manifestar m o nosso agradecimentto, a nossaa o a alegria e saatisfação paara com todos quanto os têm connosco colaborado. Deesde logo o o Corpo dee B Bombeiros e seus Fam e miliares mass também a a População e os Asso ociados, Au utoridades, Entidades,, E Empresas e Empresário os não esqu uecendo os Autarcas e as Autarquias Locais, JJuntas de Frreguesia dee C Caxias e Paç ço de Arcos e Câmara M Municipal d de Oeiras qu ue disseram m presente ee colaboraram sempree q que para tal foram, porr nós, instad dos a fazê‐lo o.

Capítulo: INTRODUÇÃO

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 M nestess três anos nem tudo foi fácil ou Mas, u simples de e ultrapassaar. Uma en norme dificu uldade quee temos vindo o a constattar, fruto dos d temposs difíceis qu ue o País atravessa em m termos financeiros, f , reside na co obrança de alguns servviços de em mergência re ealizados qu uando, não são justificcados peloss M Médicos do os Hospitaiss e constittuem um encargo e do doente trransportado o. Os monttantes não o recuperadoss e que os n nossos servviços apurarram, nos do ois últimos anos, são significativos para umaa in nstituição ccomo a nosssa e ascendem a mais d de cinco mil euros. O O ano e o m mandato terrminaram co om um fortte apelo à ccolaboração o e participaação extrao ordinária daa p população a abrangida pelos nossoss bombeiros. É conheccido que os bombeiros não têm po or costumee p proceder a p pedidos esp peciais de ap poio à popu ulação se nãão tiverem uma forte rrazão que o justifique. A iniciativa de recolhaa de fundo A os que iniciiámos no último ú trim mestre do aano, felizme ente muito o a apoiada pela a população o, permitiu que fosse aadquirida pela totalidaade (cerca d de dezasseiss mil euros)) u uma nova viatura v quee servirá para p transportar o maaterial de desencarce d ramento que q nos foii o oferecido (já á em 2010) pela Câmarra Municipaal de Oeirass. E Esta viatura, compro ovadamentee necessárria e supo ortada nass estatísticas operaciionais quee a apresentam os neste Reelatório, serrá uma certteza e garan ntia para a p população d de que não facilitamoss q quando estã ão em causaa valores deeterminantees e sagrado os como sejja a VIDA dee cada um d de nós. U Um agradec cimento mu uito especial a todos oss que confiaaram nos nossos propó ósitos e pro ocederam àà e entrega dos s valores qu ue permitiraam ampliar os nossos meios de so ocorro colo ocados à dissposição dee T TODOS.

A TODOS, o nosso aplaauso, agradecimento e A e reconhecim mento. O O NOSSO M MUITO OBRIGADO.

Capítulo:

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QUARTEL SSEDE INSTALA AÇÕES N No ano em apreciação não foi possível concretizar umaa utilização mais rentável das insttalações do o n nosso quarttel sede, destinada d à continuaçção de presstação de serviços dee apoio à população.. S Sabemos, co omo semprre soubemo os que este equipamen nto poderá vir a ser m muito importante, num m futuro próximo, para a continuaçãão do engrandecimento o e desenvo olvimento d da Associaçãão. P Projectos diiversos e id deias existeem. Falta um ma conjugaação de esfforços no ssentido de um melhorr a aproveitame ento destass instalações localizadaas na zona ccentral de Paço de Arco os. O rigoroso outono / inverno qu O ue se verifiicou, como o há muito os anos não o aconteciaa, não noss sequer a prevista p possibilitou p rettirada da to orre de com municaçõess existente, potenciou e agravou u d diversas infi ltrações ao nível da plaaca de cobeertura que tterá de ser rrapidamentte intervenccionada. O O projecto, pliação das actuais insttalações do o Posto Méd dico para o o discutido internamente, de amp n nível do prim meiro andaar, prevê o aumento do número d de gabinetees que posssibilitem a iinclusão dee n novas especcialidades médicas m e de diversoss tipos de novos tratamentos, p poderá vir a iniciar‐see b brevemente e. A A moderniza ação e racio onalização d das áreas d dos gabinete es de apoio o aos Associados e à D Direcção, do o e espaço ded dicado à exxposição dee peças uttilizadas antigamente e de interresse histó órico, estão o p pensadas e s serão tamb bém alvo de intervençãão no próxim mo mandato o. T Também ao nível do piso térreo, teremos de o preparar para a even ntualidade de vir a serr necessário o p para parque ear todo o material dee socorro náutico existtente, em vvirtude do p parque de vviaturas no o q quartel oper racional, paara além de não ter esssa vocação, começa a d dar sinais dee insuficiência.

S SERVIÇO OS DE A APOIO A ADMINISSTRATIV VO Como é do cconhecimen C nto da popu ulação em ggeral e dos nossos asso ociados em particular, os serviçoss a administrati ivos de ap poio aos Asssociados, à Direcção o e restanttes Órgãoss Sociais co ontinuou e e c continuará a a ser realizaado no quarrtel sede. A centralidade e pro A oximidade com a po opulação mais m idosa que reprresenta um ma elevadaa p percentagem m dos nosssos associad dos aliada a a uma melh hor eficáciaa na respostta às necesssidades dee funcionamento interno o, aconselharam à maanutenção deste d serviço de apoio no mesm mo local dee s sempre. A Após a saíd da por acordo mútuo o de uma das d colaborradoras, em m Outubro de 2008, a Direcção o d deliberou n não admitirr ninguém para o lugar em virrtude de termos t assumido, nessse acordo o e estabelecido o em Tribu unal de Trabalho, a in ndemnização o compenssatória apen nas terminaria de serr p paga no mês s de Dezem mbro de 200 09, que se veerificou, com m enorme eesforço finaanceiro. O serviços administraativos de suporte aoss Órgãos So Os ociais, Secretaria, Teso ouraria e Serviços S dee Q Quotização tendencialmente passam a ter de funcion nar, numa lógica l de eeconomia de d custos e e rentabilidad de máxima,, apenas com c um(a) colaborador(a). Ficarram sob a responsab bilidade daa c colaborador ra Sandra Cristina dos d Santos Franco. Consideram C mos que teeve um muito m bom m d desempenh o ao serviço o de forma a termos conseguido c o o e consegguiu conciliaar o seu tempo diário a alcançar a m meta previstta de, no fin nal do ano d de 2009, pro ocedermos à actualizaçção e renum meração do o

Capítulo: QUARTEL SEDE

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 ficheiro de associadoss. Foi apoiaada e ajudaada nas su uas compettências, pello colaboraador Carloss A Alberto da S Silva Bastos. O O moviment to registado o de entrad da e saída dee correspon ndência, viaa postal, foi o constantte da tabelaa s seguinte:

Correspondência

Movimento de Corrrespond dência 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0

2005 5

2006

2007

2008

200 09

Recebidaa

320 0

320

285 5

190

236 6

Expedidaa

5137 7

4443

4302

4468

745 57

O aumento significativo de corresspondência expedida ffica a deverr‐se à necesssidade estatutária dee O e envio de du as Convocaatórias aos A Associados para a Asse embleia Geeral realizad da em Março e para ass E Eleições dos s Órgãos Sociais em Deezembro. T Temos conssciência da impossibilid dade práticca de inform marmos tod dos os nosssos associad dos por viaa Desde logo e electrónica. o porque a caracterização actual dos nossos cerca de trrês mil e qu uatrocentoss a associados i ndica‐nos q que se situaam na faixa etária acim ma dos 60 aanos e a largga maioria nunca tevee p prática nas n novas tecno ologias. Assim, não con nseguiam accompanhar a vida asso ociativa da A AHBVPA. O Os endereço os electrónicos individuais (E‐maiils) existenttes no nosso o portal de internet po ossibilitam‐‐ n nos, à Direc omando, caada vez mais a diminuiçção de tem mpo bem como de custos na trocaa ção e ao Co d comuniccação e informação interna beem como com de c as divversas entiidades com m que noss relacionamo os diariamente e tambéém procedeem da mesm ma forma. A Ainda não conseguimo c os ser exacttos e precissos na quan ntificação de d comunicaação trocad da por estaa v via no entan nto, pensam mos não exaagerar quan ndo afirmam mos que ceerca de 75% % da nossa iinformação o c circula via e‐mail. e Muiitos destes documentos ficam automaticam mente guarrdados nos discos doss c computador res pessoaais e apen nas imprim mimos os documento os estritam mente nece essários. A A d diminuição n no consumo o de papel é uma realidade e ao m mesmo tem mpo estamo os a contribu uir para um m m melhor amb biente e a diiminuir a no ossa “pegad da ecológicaa”. A nossos novos asso Aos ociados tem mos vindo a a solicitar indicação do seu endeereço electrónico, nass p propostas d admissão de o, para quee seja possíível passar a mantê‐lo os informad dos sobre a actividadee d dos nossos v valorosos bombeiros. O grau de absentism O mo de todo os os colaaboradores da AHBVP PA foi dim minuído, co om algumaa s significância a, quando comparado com anos aanteriores. Consideram mos, no enttanto, aindaa não ser o o d desejado e p poderemos melhorar ssubstancialm mente neste e aspecto. N ano de 2009 tivemos necesssidade de adquirir uma No u nova impressora multifunçõ ões e doiss c computador res portátteis “notebook” parra proporcionar um ma maior operacion nalidade e e

Capítulo: QUARTEL SEDE

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 aacompanhamento dos diversos asssuntos diárrios. Renego ociámos com m a empressa Vodafone, um novo o p pacote de comunicaçõ c ões que perrmitiu, o fo ornecimento o de um teelemóvel a cada colab borador e a a in nstalação, nas n viaturas, de equip pamentos semelhante s s de formaa a facilitar a comuniccação entree todos os envvolvidos no serviço preestado diariamente. N No mês de M Maio, após alerta de u um colaboraador que te eve necessaariamente d de ficar obrigado a um m regime de b baixa médicca, fomos cconfrontado os com dive ersas irregu ularidades eexistentes n nos registoss d da Seguranç ça Social, co ometidas no passado (não foi po ossível determinar as rrazões prim márias), mass q conduziu de imediato a umaa regularizaçção de paggamentos à Segurança Social refe que erentes aoss a anos de 200 02 a 2008 e que importtaram em ceerca de novvecentos eu uros.

A ASSOCIA ADOS A tendênciaa descenden A nte no núm mero de asssociados qu ue se vem a a verificar d de alguns anos a a estaa p parte obrigo ou a um pro ocedimento o estatutário o de actualização do n número de aassociados, no mês dee D Dezembro. As quotas referentess ao ano de d 2010 se erão emitid das com u uma nova numeração o reordenada pela sequêência de anttiguidade exxistente. A longo do mand Ao dato manifestámos sempre, uma preo ocupação ccom a eficácia no o a acompanha mento do ccontrole da cobrança d de quotas dos associad dos. Este árd duo trabalh ho conduziu u à à identificaç ção de um n número sign nificativo dee associado os que deixaaram de reu unir as cond dições paraa m manutenção o como sóccios efectivo os e conseq quentemen nte passaram a figurarr numa outtra base dee d dados que p permitirá a ssua readmisssão em qualquer mom mento, a seu pedido. E Este facto d eixa‐nos profundamen nte tristes ee preocupad dos na medida que revvelam um affastamento o d populaçãão residentte na nossaa área de in da ntervenção que comp preende as actuais Fre eguesias dee P Paço de Arc cos e Caxiass em relação o ao esforço e dedicaçção dos bom mbeiros na salvaguarda das vidass h humanas e respectivoss bens. Podeemos, contudo, entend der este fen nómeno nu um enquadrramento dee p população mais envellhecida (oss que maiss formalizam o seu pedido p de associado)) aliada àss d dificuldades s financeirass actuais. O O moviment to de associados, após a renumerração, é o co onstante no o quadro seguinte:

2005

2006

2007 7

2 2008

2009

Falecidos

45

63

74

40

71

Eliminados

204

236

292

1 1050

305

Adm mitidos

141

113

110

72

93

Nº SSócios

4638

4452

4694 4

3 3676

3393

5000 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0

Capítulo: QUARTEL SEDE

1200 1000 800 600 400 200 0

Nº Sócios

Nº Sócios

M Movimen nto de A Associad dos

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Nº Sócios

Ainda e em relação ao A os nossos associados a n podem não mos deixar de d assinalarr o falecime ento de 71 1 p pessoas oco orrido no deecurso do aano. Perantte a sua Me emória, currvamo‐nos respeitosam mente e naa s sua evocaçãão, pretend demos ao mesmo teempo home enagear to odos aquelees que soccorremos e e in nfelizmentee deixaram de poder co ontinuar a cconviver connosco. Descansem em m Paz! N Não se regis stou qualquer atribuiçãão de Título o Honorífico o como se pode verificaar: 40 35 30 25 20 15 10 5 0

Associaados (Po or Tipo))

2005

2006

20 007

2008

2009

Beneeméritos

37

37

3 37

37

37

Hono orários

3

3

4

4

4

Mérito

1

1

2

3

3

165

149

1 142

133

131

Humanitários

180 160 140 120 100 80 60 40 20 0

N mapa seeguinte con No nstatamos que q o valorr de quotass pendentees (por pagar) de 2006 6 a 2009 é é e extremamen nte significaativo, pela n negativa, paara uma instituição com mo a nossa que tem ne esta receitaa p própria, um ma das maiores fontess de financciamento e e destinada a aquisiçãão e actuallização doss equipamen n necessários ntos de form ma a uma eeficaz interrvenção, com meios m modernos, actuais e dee ú última geraç ção. eferentes aa cobrança d O Os valores r de quotização, antes de termos prrocedido à rrenumeraçãão são:

80.000 0,00 € 70.000 0,00 € 60.000 0,00 € 50.000 0,00 € 40.000 0,00 € 30.000 0,00 € 20.000 0,00 € 10.000 0,00 € 0 0,00 €

2006

2007

2008

2009

Valor Qu uotas

70 0.209,78 €

69.325,7 75 €

69 9.925,47 €

73.971,00 0 €

Valor Pago

62.770,28 €

61.079,0 00 €

58 8.124,68 €

59.023,04 4 €

Valor Peendente

7 7.439,50 €

8.246,75 5 €

11 1.800,79 €

14.947,96 6 €

2010

O valor ligeiramente su O uperior no vvalor de quotas emitid das deve‐se à actualização do valo or da quotaa a aprovada em m Assembleeia Geral dee 2008 e aplicada em 20 009.

Capítulo: QUARTEL SEDE

Valor

Quotizzação (P Por ano)

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 A A quotização o depois daa renumeraçção efectuaada passa a apresentar os seguintees valores:

Valor

Quotizzação (P Por ano)) 80.000 0,00 € 70.000 0,00 € 60.000 0,00 € 50.000 0,00 € 40.000 0,00 € 30.000 0,00 € 20.000 0,00 € 10.000 0,00 € 0 0,00 €

2006

2007

2008

2009

2010

Valor Qu uotas

52.421,76 €

54.538,6 62 €

56 6.404,23 €

65.490,12 2 €

66.861,89 €

Valor Pago

52.363,26 €

53.969,6 62 €

54 4.921,06 €

59.885,79 9 €

0 0,00 €

58,50 €

569,00 €

1..483,17 €

5.604,33 €

66.861,89 €

Valor Peendente

C Como se verifica, v os valores daas quotas pendentess passaram m a ser ressiduais e com c fortess p possibilidad e de serem cobradas b brevementee. Apesar de e termos co onsiderado ccaso a caso, os valoress a apresentado os e referen ntes aos an nos de 2006 6 a 2008 re eferem‐se a a associados que não pretendem m d desistir e est tão temporrariamente ausentes daa residênciaa habitual.

R REPRESE ENTAÇÃ ÃO DA A AHBVPA A

Os Dirigentees e os ressponsáveis do Coman O ndo da Asssociação maantiveram um relacio onamento / / representaçção em inú úmeros eveentos para as quais fomos f soliccitados / cconvidados,, conformee a apresentado o em seguid da.

A A ‐ REUN NIÕES DE TRABALLHO

1. – DOS ÓRG GÃOS SOCIAIS A Direcção e o Coman A ndo realizaram 29 reu uniões de trabalho teendo estado o, em algu umas delas,, p presentes os s Senhores Presidentes da Mesa d da Assemble eia Geral e do Conselho Fiscal. A 28 de Outubro foi realizada uma reuniãão do Con A nselho Conssultivo da AHBVPA, na n qual foii transmitido aos presen ntes qual o o ponto dee situação administrat a ivo, financeeiro e operracional daa A Associação bem como o facto do o actual Prresidente da Direcção e a grande maioria dos d actuaiss d dirigentes es starem disp poníveis parra se recand didatarem aa um novo m mandato. F ainda abordado Foi a o futuro próximo o p daa instituição o bem com mo as van ntagens de e se poderr p proporciona ar estabilid dade directtiva de fo orma a po ossibilitar a a continuação do trrabalho dee a apetrecham mento, susteentabilidadee e consolidação iniciad do em 2007 7.

Capítulo: QUARTEL SEDE

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 No dia 21 M N Março realizzou‐se no SSalão Nobree do Quarte el Operacio onal a Assem mbleia Geraal da nossaa A Associação p para apreseentação do Relatório, C Contas e Parecer do Co onselho Fisccal da Gerên ncia do ano o d de 2008. N mês de Outubro, determinou No u‐se em reunião conjunta da Mesa da Asssembleia Ge eral com a a D Direcção qu ue o Processso Eleitoral da AHBVP PA seria an nunciado e divulgado pela forma habitual e e c culminaria n dia 11 de no d Dezemb bro com a Eleição E doss Órgãos So ociais nas in nstalações do Quartell S Sede.

2. – DO SECREETARIADO O DOS BOMBEIROSS DO CONC CELHO DEE OEIRAS

Na sequênccia de term N mos sido oss responsávveis durantte o ano de d 2008 dee assegurarr o melhorr funcionamento deste fórum doss bombeiro os do Concelho de Oeiras, destinado a en ncontrar ass m melhores so oluções com muns a tod dos os Corp pos de Bom mbeiros e Associações A s do nosso o Concelho,, p procedemos s no mês de d Fevereirro à “passagem do testemunho”” à Associaçção de Bom mbeiros dee B Barcarena, e em reunião realizada n nas instalaçõ ões da AHBV V de Oeirass. E Estivemos t também p presentes (Direcção e e Comando o) nas duaas reuniões que se realizaram m p posteriorme ente em Paaço de Arco os e Algés, já sob a orientação o d trabalh dos hos por parrte da AHB B B Barcarena. N Não fomos mais vezes convocado os para estee fórum porrque deixarram de exisstir condições internass d de gestão da aquela Asso ociação quee impossibillitaram a co ontinuação das reuniõees de secrettariado doss b bombeiros n nos restantees meses do o ano. M Mais uma vez v temos de registarr e agradeccer toda a colaboração, por nós obtida, daa parte doss D Dirigentes d Associaações e Meembros dass estruturass de Comando das nossas conggéneres, do das o C Concelho de e Oeiras qu ue nos ajudaaram a con ncretizar a ttarefa de m manter um rregular conttacto entree todos enquaanto detenttores da ressponsabilidaade de serm mos Coordenadores do o Secretariad do.

3. – COM OUTTRAS ENTTIDADES Realizaram‐se inúmeraas reuniõess de trabalho com diversas Enttidades, sempre com objectivoss R p precisos, cla aros e importantes paraa o desenvo olvimento d do nosso Co orpo de Bom mbeiros. A mais siggnificativas tiveram luggar, no diaa 17 de Setembro com o Senho As or Vice Pre esidente do o In nstituto Nacional de EEmergência Médica, En ng.º José Pe edro Lopes e em 6 Novvembro com m o Senhorr D Director Ger ral do Centrro Comerciaal Oeiras Paarque – Eng.º Rui Brito.. N âmbito da Campan No nha Eleitoraal Autárquica realizada no País, foi‐nos soliicitado, porr parte dass C Candidatura as dos Cand didatos ao M Município d de Oeiras e Junta de FFreguesia dee Paço de A Arcos peloss d diversos Paartidos con ncorrentes, visitas dee apresentaação de programas p e conhecim mento dass in nstalações ee da realidaade da nossa Associaçãão. A Assim, no d ia 3 Junho recebemoss os Candidatos do Parrtido Socialista, Dr. Marcos Peresstrello e Sr.. F Francisco Ab brunhosa, aa 7 Julho o Candidato à JFPA pelo o Movimen nto IOMAF, Dr. Nuno C Campilho, aa 1 de Seteembro receebemos a Senhora 18 S Caandidata pelo Partido o Social Deemocrata, Dra. Isabell M Meirelles, a 24 de Settembro os Candidatoss da Coligaçção Democrática Unitáária, os Engg.º Amílcarr a C Campos e S Sr. Patrick SSilva e no dia 24 de Seetembro reccebemos o Dr. Paulo V Vistas, do M Movimento o IO OMAF. N Nestas diver rsas ocasiõees tivemos a possibilid dade de efe ectuar uma visita guiad da a todos os espaçoss l, de esclarrecer o funcionamento d quartel operaciona do o o interno bem b como os pontos fortes e oss m mais fracos da AHBVPA A.

Capítulo: QUARTEL SEDE

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 TTodas as co onversas fo oram importantes, esclarecedoraas e decorreram de fforma desccontraída e e m muito cordi al. Com a rrenovação d do convite para nos viisitarem sem mpre que eentendessem, tivemoss o oportunidad de de ofereecer a todo os, o medalhão comem morativo da inauguraçção do nossso Quartell O Operacional l.

B B‐ ACTIVID DADES / C COMEMOR RAÇÕES

A nossa Instituição fezz‐se represeentar pela Direcção, nas A n pessoass do seu Prresidente e e de outross M Membros, e pelo Corp e po de Bomb beiros, nas pessoas do o seu Comaandante e o outros elem mentos, nass s seguintes oc casiões: • 19 Feverreiro ‐ Eleiçãão dos Órgããos Sociais d da Federaçãão dos Bom mbeiros do D Distrito de LLisboa • 29 Março – Sessão Solene do 9 97º Aniversário AHB Daafundo • 4 Abril –– Jantar de H Homenagem m ao 2º Com mandante d da AHB Linda‐a‐Pastoraa • 5 Abril –– Sessão Solene do Anivversário AHB Barcarena • 29 Abril – Assembleeia Geral daa Federação o Bombeiross Distrito dee Lisboa • 23 Maio – Simulacro no âmbito o da Seman na da Proteccção Civil no o Concelho de Oeiras • 27 Maio – Reunião com a Goveernadora Ciivil de Lisbo oa • 30 Maio o – Desfile d de Viaturas, Equipameentos e Bom mbeiros em Carnaxide integrado na Semanaa da Proteecção Civil n no Concelho o de Oeiras • 5 Junho ‐ 250º Anivversário da C Câmara Mu unicipal de O Oeiras • 83º Anivversário doss Serviços M Municipalizaados de Águ ua e Saneam mento de Oeeiras e Amaadora • 8 Julho –– Reunião d da Assembleeia Geral daa Federação o dos Bombeeiros do Disstrito de Lisboa • 7 Setembro – Audiêência no Tribunal Arbitral de Seguros • 9 Outubro – Dia da Unidade no o Centro Miilitar Electró ónica ‐ CMEE • 23 Outubro ‐ Sessão o Solene 88 8º Aniversárrio CDPA • 7 Dezem mbro – 83º A Aniversário da Junta dee Freguesia de Paço dee Arcos • 16 Dezeembro ‐ alm moço de confraterniz c zação dos Bombeiros assalariado os com a Direcção e e Comando.

P POSTO M MÉDICO O

P POPULAÇÃ ÃO ATEND DIDA EM C CONSULTA AS E TRATTAMENTO OS MÉDICO OS O Posto Méédico, apesaar do facto de ter estado encerrado durantee o mês de Agosto porr motivo dee O férias, atend deu 3677 uttentes entree consultas médicas e ttratamento os. C Comparativa amente com m os anos anteriores veerificou‐se uma descid da na procurra que pode e encontrarr ju ustificação em diversos motivos ee razões. N pretendemos nesste momento efectuarr uma apre Não eciação maais detalhad da mas não o podemoss d deixar de dizer que o serviço preestado pelo o Corpo Mé édico e de Enfermagem, não esq quecendo a a c colaborador ra adminisstrativa é de enorm me qualidade. Sabeemos que podemos melhorarr s substancialm mente, sob bretudo ao nível das instalaçõess e equipamentos maas, neste mandato, m a a p prioridade a absoluta foi para a inau uguração do o Quartel O Operacional e renovaçãão da frota de viaturass d de socorro. messa! É uma priorridade paraa o próximo mandato. FFica a prom

Capítulo: QUARTEL SEDE

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 No mês dee Julho cessou a suaa colaboração o Sen N nhor Enferm meiro Alexxandre Ferrreira Lima.. P Pretendemo os publicam mente agrad decer‐lhe toda a dedicaação, carinh ho e colaboração no attendimento o e e tratament to aos nossos bombeirros e associados. Dese ejamos quee continue, na sua novva etapa daa v vida, a lembrar‐se de nós pois continuará a ser umaa referência para tod dos os que tiveram o o p privilégio de e conviver ccom ele. Ob brigado por tudo o que e fez pelo Po osto Médico da nossa Associação o A Amigo Senh or Enfermeeiro Lima. N No mês de O Outubro inicciou funçõees o novo En nfermeiro, o o Senhor Aq quilino Card doso da Silvva. D Desejamos‐l lhe as maio ores felicidaades e suceesso no de esempenho da sua missão e faze emos votoss p para que no os possa aco ompanhar n nos próximo os anos. O seguinte quadro co O omparativo dos 3 ano os de man ndato, e reeferente ao o número de d utentess a atendidos m mensalmentte, confirmaa o que refeerimos antes.

População

1400 1200 1000 800 600 400 200 0

População Aten ndida

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

O Out

Nov

Dez

2007

571

516

630

492

643 3

555

531

338

406

1177

615

470

2008

530

54 48

449

503

569 9

437

423

284

359

6 640

346

332

2009

330

30 00

390

308

344 4

339

283

0

387

3 394

344

258

D Da análise s simples do ggráfico, verrificamos qu ue este último ano fica muito aquém do reggistado noss a anos anterio ores, apesarr da tendên ncia ser, há aalguns anoss de descidaa!! A entrada em A e funcionaamento do novo Centtro de Saúd de bem com mo a possib bilidade dass farmáciass p poderem daar injecçõees e realizaarem outro os testes (ccolesterol, diabetes, eetc.), ajudaa a que see v verifique um m decréscim mo na procura dos nosssos serviçoss.

P Provavelme nte as razõ ões apontaadas antes sejam partte do motiivo responssável pela diminuição o s sucessiva do os tratamen ntos realizad dos. C Curioso é constatarm c os que graande partee do movim mento de entrada e dee novos asssociados é é p proveniente e do facto d do posto m médico dos b bombeiros de Oeiras tter encerrado e muito os daqueless q que o freque entavam, see terem diriigido a nós. O Os dois quad dros seguintes mostram m através d dos número os recolhido os e dos gráfficos o que deixámos a antes referid do.

Capítulo: QUARTEL SEDE

P POPULAÇÃ ÃO ATEND DIDA / TRA ATAMENTTOS ENFERMAGEM M

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Populaação Ate endida e em 2009 (Tratam mentos d de enfermagem m)

300

Total

250 200 150 100 50 0

Jan

Fevv

Mar

A Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Sett

Out

N Nov

Dez

Sócios

134

137 7

189

13 38

139

116

114

0

166 6

177

1 140

111

Não Sócios (Familiar)

73

56

71

7 77

71

99

78

0

81 1

78

7 73

54

Gratuitas *

4

0

1

0

1

1

4

0

5

4

7

2

211

193 3

261

215

211

216

196

0

252 2

259

2 220

167

Total

* Trratamentos a Bombeiros, M Membros Órgããos Sociais e SServiços Admiinistrativos

Evvolução o dos Traatamen ntos 80 000 70 000

Total

60 000 50 000 40 000 30 000 20 000 0 Tratameentos

2 2005

2006

2 2007

2008

2009

6681 6

5236

5234 5

4042

2401

Capítulo: QUARTEL SEDE

10 000

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 C CONSULTA AS MÉDIC CAS

No que diz respeito ao N o número de Consultass dadas pelo Corpo Clíínico das diversas espe ecialidades,, b bem como a evolução o das consultas, por especialidade, ao longo dos últimos cinco anos, é o o c constante n os dois quadros seguin ntes:

Total

800 700 600 500 400 300 200 100 0

C Consulta as

Clínica Geral Dermaatologia Endocrinologia Ginecologia OrttopediaOtorrin noCardiologia Psicologia s NeurollogiaUrologia

Sócios

649

3 38

53

40

56

50

9

2

31 1

18

Não Sócios (Familiar)

86

8

59

4

36

13

13

4

24 4

6

Gratuitas *

21

3

0

5

4

1

2

2

0

0

Total

756

4 49

112

49

96

64

24

8

55 5

24

* Consultas de Especialidades, mediante m requissição para: Bo ombeiros, mem mbros dos Órggãos Sociais e e dos Serviçoss Administrativvos

1400 1200 1000 800 600 400 200 0

2005

2006

2007

2008

2009

Clínica G Geral

1313

1250

1021

817

756

Dermato ologia

99

73

80

70

49

Endocrin nologia

149

121

137

130

112

Ginecolo ogia

76

69

73

48

49

Ortoped dia

151

119

108

94

96

Otorrino o

55

66

82

41

64

Cardiolo ogia

8

8

10

10

24

Psicologia

18

31

45

22

8

Urologiaa

37

41

46

35

24

Capítulo: QUARTEL SEDE

Total

Con nsultas (Por Esp pecialid dade)

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 A Atravessamo os tempos eem que neccessitamos de avaliar e e ponderar qual a melh hor decisão e atitude aa tomar dado o que, se por um lado o os encarggos existem m e vão aum mentando, por outro estamos a a p proporciona ar ao sócio um serviçço de qualidade, a prreços inferiores aos p praticados nas n clínicass rentabilidade bem como a receitta própria d p privadas. A desta área vão diminu uindo mas n não podem m s ser apenas a apreciadas d do ponto dee vista finan nceiro! N No entanto, , também n não é possívvel manter p por muito m mais tempo o esta situaçção, sob pena de ser aa A Associação e e o seu Corp po de Bomb beiros a finaanciar o … ““sistema soccial de apoiio”. N No presente e ano temos ainda de aassinalar a gentil ofertta por partee das nossass Associadaas Senhorass M Maria Elisab bete Santos Velez Barros da Cruz e de sua filha Eng.ª. A Alexandra Veelez Barros da Cruz dee u uma cama articulada, colchão e e uma cadeira de rodas em óp ptimo estad do de consservação e e funcionamento, que permitirá p responder favoravelm f ente a solicitações p por parte dos d nossoss a associados q venham que m a necessitar destes equipamen ntos. O nossso reconheecimento e admiração o p pelo Vosso g gesto. Muito Obrigado.

F FESTAS E E COMEM MORAÇÕ ÕES

S SANTOS P OPULAREES E FESTA A DO SENH HOR JESUSS DOS NA AVEGANTEES

Capítulo: QUARTEL SEDE

N Na sequênc ia do que se vem fazendo ao longgo dos últim mos anos, fo oram consttituídas com missões quee o organizaram m e levaram a efeito o R Restaurantee “O Bombe eiro”. E Estas organi izações apeesar de conttinuarem a sser muito d desgastantes para os in nterveniente es directos,, p possibilitam uma receitta extraordiinária muito o significativva. N No ano de 2 2009, a Direecção e o C Comando co oncordaram m na proposta de anteecipar para o início do o m mês de Mai o o funcion namento do o restaurantte nas instaalações da eesplanada eexistente no o Jardim dee P Paço de Arco os, gentil e gratuitameente cedidass pela Câmaara Municip pal de Oeiraas. A As verbas an ngariadas, cconforme poderemos vverificar nass Contas, deestinaram‐sse ao reforçço do fundo o c criado para apoio ao b bombeiro e para a aqu uisição, pelaa totalidadee, da viaturaa auto‐escaada que em m A Abril adquir imos na Aleemanha. O O esforço e entrega do os bombeiros para torrnar possíve el a aquisiçãão da viatu ura, sem custos para aa A Associação, são dignas de registo, aplauso e aagradecimento.

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 O restauran O nte manteve‐se em funcionamen nto ao fim‐d de‐semana,, de Maio aa Agosto in ncluindo oss d e véspeeras dos Saantos Populares bem como dias c no pe eríodo das tradicionaiss Festas em m Honra do o S Senhor Jesu s dos Naveggantes.

1 116º ANIV VERSÁRIO

Capítulo: QUARTEL SEDE

As Comemo A orações do A Aniversário da AHBVPA A realizaram m‐se de acorrdo com o sseguinte PR ROGRAMA: 3 31 Outubro – Hastear d de Bandeiraas no Quarttel Operacio onal, Homenagem ao P Patrão Joaq quim Lopes,, R Romagem a Talhão dos ao d Bombeiros no Cem mitério de Oeiras, O Bên nção e Bapttismo da Viiatura Auto o E Escada e Ses ssão Solenee para entreega de emb blemas aos Associados com 25 e 5 50 Anos de filiação, dee D Diplomas dee Dedicação o e Mérito o, Promoção o de Bombeiros e Con ndecoraçõees aos Bom mbeiros quee ju ustificaram esta distinçção. O Os represen ntantes das forças vivas da Fregueesia e do Co oncelho, o SSenhor And dré Fernand des Adjunto o d de Comando o do Coman ndo Distritaal de Operaações de Socorro de Lisboa que reepresentou u também aa S Senhora Gov vernadora C Civil de Lisb boa, o Dr. N Nuno Campilho, Presideente da JFP PA e em rep presentação o d do Senhor P Presidente d da Câmara Municipal de Oeiras, os represen ntantes da Capitania d do Porto dee C Cascais e do o Instituto d de Socorros a Náufrago os, o represe entante da Administração da Refe er EP, Eng.ºº C Castanho Ri beiro estiveeram presentes na Sesssão Solene onde previiamente o SSenhor Prio or Pe. Jaimee P Pereira da S Silva proced deu à Bênçãão e Baptismo da viatura auto esscada com o nome: “V Voluntárioss n nos Bombei iros de Paçço de Arcoss”, cuja placca foi desce errada pelos anteriores dirigentess presentess A Abel Marqu ues de Sou usa e Antó ónio Oliveirra Pena e pelos bom mbeiros Joséé Gregório e Ricardo o R Rodrigues p pretendend o‐se desta forma hom menagear todos t quan ntos desem mpenharam tarefas dee v voluntariado o na nossa A Associação ao longo do os 116 anoss de existên ncia. 8 8 Novembro o – Missa de Acção dee Graças cellebrada pelo Senhor Prior Pe. Jaim me Pereira da Silva naa Iggreja Paroq quial de Paço de Arco os, pelo 116 6º Aniversáário da Associação e p por alma de todos oss falecidos – D Dirigentes d dos Órgãos SSociais, Bom mbeiros, Em mpregados ee Associado os. D Dezembro – – Inauguraçãão do Preséépio e Iluminação de Natal nas insstalações do o Quartel Operacional

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

QUA ARTEL OPERACION NAL INSTALA AÇÕES N inicio do No o ano proccedeu‐se, na Repartiçãão de Finan nças de Paço de Arco os, à regulaarização do o terreno e do o edifício do novo quaartel e obtivvemos, a no ossa solicitaação, a isen nção de paggamento dee MI – Imposto Municipaal sobre Imó óveis. IM A Empresa cconstrutoraa do edifício A o, Constropee, ainda não procedeu u às correcçções de ano omalias quee foram detecctadas e comunicadas e que aind da se contin nuam a veriificar nas in nstalações, ao nível dee in nfiltrações na placa dee coberturaa e fissuras nas parede es, da centrral de deteccção de incêndios quee p permanece desligada, da entradaa em funcio onamento do d gerador existente, de ligaçõess eléctricass q que deixara onar, etc. m de funcio No primeiro N o semestre do ano prrocedeu‐se a um trataamento dee impermeaabilização no n piso dass a arrecadaçõe es, oficina ee zona exterrior adjacen nte. Este tratamento veem possibiliitar que as n necessáriass laavagens sejam mais efficazes na reemoção de resíduos de e óleo e outtras gorduraas. EEm virtude de se terem m tomado o outras opçõ ões também m prioritárias, não foi possível ap petrechar aa s sala de aulas s, onde passsará a ser m ministrada aa formação dos nossoss bombeiross, com as co ondições dee funcionamento que gosstaríamos.

S SALÃO N NOBRE N No decurso do ano cedemos gratu uitamente o o Salão Nobre para actiividades dass Instituiçõe es:

28 Fevereiro 2 o – Câmara Municipal de Oeiras ‐‐ Circuito Xadrez Oeiraas 2009 ‐ To orneio da Ju uventude ee T Torneio de m mais 55 ano os; 9 9 Março – R Reunião de SSecretariado das Assocciações de B Bombeiros d do Concelho o de Oeiras

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

31 Janeiro – 3 – Paróquia de Paço dee Arcos – Pastoral P de Saúde – Seessão de Essclarecimen nto sobre a a p primeira vac cina contra o cancro HP PV – colo do o útero;

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

B BREVE R RESUMO O DA PA ARTE OP PERACIO ONAL C Centro Té écnico de Formação As chefias do Corpo de Bombeeiros admin A nistraram formação f c conforme o o plano prreviamentee e elaborado e e aprovado p pela Autoridade Nacio onal de Protecção Civil nas carreiraas de Oficiaal Bombeiro o e e na de Bom mbeiro, duraante o ano de 2009. Fo oram admin nistrados do ois cursos pela Escola N Nacional dee B Bombeiros, nomeadam mente um de Técnicaas de Salvaamento e Desencarceeramento e e outro dee T Técnicas de Socorrismo. Ainda, durante d o ano a foi adm ministrado pelo p nosso Corpo de Bombeiros,, formação a colaborado ores de algumas Empreesas, em primeira interrvenção no C Combate a Incêndios.

S Serviço d de Incênd dio FFoi adquirid do diverso o material de incênd dio para substituir s a algum que já estavaa obsoleto,, n nomeadame ente mangu ueiras, um vventilador d de fumos e u um geradorr. De salientarr ainda a aquisição D a dee um Veícu ulo Escada para colmaatar uma faalta que se e fez sentirr d durante ano os. Participámo P os no Dispo ositivo Nacio onal de Fogos Floresttais, na Fasse Charlie, tendo dese envolvido a a n nossa acção o em diverso os pontos do país.

S Serviço d de Saúde e Destacamoss a remodelação do veiiculo Ambulância de Trransporte M D Múltiplo 03 (ABTM 03) ao nível do o c carroçamen to, para podermos melhorar m ass condiçõess de confo orto no transporte do os doentes,, q quando tran nsportados para tratam mentos de ffisioterapia,, hemodiálise e diverso os. Foi adqu uirido, com m a a colaboraçã ão do Centrro Comerciaal Oeiras Paarque, um M Monitor Dissfibrilhador para equipar uma dass n nossas Amb ulâncias dee Socorro.

S Serviço d de Socorrro Náuticco EEste Corpo de Bombeiros foi solicitado s p diversaas Entidadees como p por por exemplo o Clubee D Desportivo d de Paço de Arcos e a C Câmara Mu unicipal de O Oeiras para a prevençãão em diversas provass n náuticas.

Por solicitaçção da Capitania do Po P orto de Casscais, destaccamos a inttervenção n na recuperaação de um m v veleiro, pela a nossa equipa de merggulhadores,, que se enccontrava afu undado na baia de Casscais. De forma a conseguirm D mos um melhor envolvvimento em trabalhos ffuturos, asssinámos um m Protocolo o d de parceria entre a Capitania do Porto de Cascais e o n nosso Corpo de Bomb beiros, com vista a um m a aperfeiçoam mento do so ocorro no mar m e à forrmação de ambas as partes, p tend do como mais‐valia m ass e experiências s adquiridass ao longo d dos anos neesta matériaa

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

N No socorro n no mar, desstacamos a intervenção o em dois salvamentoss na nossa áárea de actu uação.

20


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Nos quadro N os seguintees obtemos um conjjunto valio oso de indicadores q que possibiilitam umaa c comparação o entre os aanos 2005 aa 2009, e são demonsstrativas da evolução ee do desem mpenho doss n nossos bom beiros a divversos níveis de interveenção:

2005

2006

2007

2008

2009

Quant. Alertas

5005

4562

6186

6881

6119

Nº B Bomb.

11518

10758

13026

14449 9

1249 90

Nº V Viat.

5282

4775

6420

7223

6437

9732:46:00 0

14591:45:0

14910:47:0

13307:51:0

Duraação (h:m:s) 11958:20:0

16800:00:00 14400:00:00 12000:00:00 9600:00:00 7200:00:00 4800:00:00 2400:00:00 0:00:00

Duração (hh:mm:ss)

Totais

Estatíísticas A Anuais 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0

Neste quadro, verificaamos que relativamen N r nte aos doiis anos antteriores ho ouve uma redução r naa q quantidade de alertas recebidos,, no número de bom mbeiros chamados a in ntervir bem m como no o tempo total de duração o das diverssas interven nções.

E ESTATÍS STICAS P POR GRU UPO DEE SERVIÇ ÇO 40 000 35 500 30 000

Totais

25 500 20 000 15 500 10 000

0

20 005

2006

2007

2008 8

2009

1 ‐ Incênd dios

101

99

126

94

81

2 ‐ Aciden ntes

110

129

108

98

124

3 ‐ Infra‐EEstruturas

3 34

93

63

69

75

4 ‐ Pré‐Ho ospitalar

18 893

1684

2056

2486 6

1988

5 ‐ Conflittos Legais

6 63

53

54

78

77

6 ‐ Tecnológicos e Industtriais

1 14

12

20

14

27

7 ‐ Serviço os

24 439

2330

3575

3639 9

3 3342

8 ‐ Activid dades

122

122

183

403

405

9 ‐ Evento os de Protecção o Civil

229

40

1

0

0

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

5 500

21


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Ocorrências

60 50 40 30 20 10 0

I Incêndio os

2005

20 006

2007

2008

2 2009

11‐Inc. P Pov. Flor.

16

8

2

6

10

12‐Inc. A Agrícola

15

2

3

4

2

13‐Inc. Inculto

24

2 29

22

11

15

14‐Inc. EEdifício

24

3 31

40

22

21

15‐Inc. EEquipamento

0

3

3

6

4

16‐Inc. P Produtos

0

0

0

3

5

17‐Inc. TTransportes

4

3

4

5

5

18‐Inc. D Detritos

18

2 23

52

37

19

A Acidente es 140

Ocorrências

120 100 80 60

20 0

2005

200 06

2007

2008

20 009

21‐Acid. Rodoviário

109

12 26

101

97

1 120

23‐Acid. Ferroviário

0

3

5

1

2

24‐Acid. Aquático

1

0

2

0

2

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

40

22


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Infra‐Es as / Viass de Com municaçção 60 strutura 50 Ocorrências

40 30 20 10 0

2005

2006

2007 7

20 008

2009

31‐Dano o/Queda Estr./Q. Árvore

10

30

13

1 15

19

33‐Desaabamento

4

5

3

0

0

34‐Desliizamento

0

0

0

4

0

35‐Inundação

12

51

45

4 49

32

36‐Deseentupimento

8

7

2

1

0

37‐Qued da Cabos Eléctricos

0

0

0

0

2

38‐Qued da Estruturas

0

0

0

0

22

3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0

2005

2006

2007 7

2008

2009 2

11

5

10

25

16

42‐Doen nça Súbita

1503

1320

1657 7

2025

1560 1

43‐Traum matismo/Que eda/Atropel.

361

332

351

40 04

381

44‐Queimado

4

4

9

7

8

45‐Parto o

14

21

27

24

22

46‐Afogaamento

0

1

0

1

1

47‐Médiico‐Evacuação o

0

1

2

0

0

2138

2023

3251 1

3273

3000 3

41‐Intoxxicação

77‐Transsportes de Do oentes

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

O Ocorrências ê i

Prré‐Hosp pitalar e Transpo orte de Doente es

23


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Ocorrências

Confflitos Leggais 80 70 60 50 40 30 20 10 0

2005

2006

2007 7

20 008

2009

51‐Explo osivos

0

1

0

0

0

52‐Agresssão/Violação o

60

41

43

6 65

70

53‐Suicid dio/Homicidio o

3

9

8

1 13

7

55‐Transsporte/Remoçção Cadáver

0

2

3

0

0

Tecnoló ógicos e e Industtriais 30

Ocorrências

25 20 15 10

0

2005

2006

2007

20 008

2009

61‐Acid. Matérias Perrigosas

3

0

0

0

0

62‐Matéérias Perigosass em Trânsito

0

0

1

0

0

63‐Fuga de Gás

11

12

19

1 14

27

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

5

24


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Ocorrências

SServiçoss 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0

2005

2006

2007 7

20 008

2009

71‐Preveenções

118

78

64

8 85

53

72‐Limpeza de Via/Co onservação

45

40

39

35

45

73‐Abastecimento de Água

13

6

75

71

68

74‐Abertura de Porta

113

164

133

16 61

154

75‐Fecho o de Água

12

19

13

13

20

76‐Rebo oque/Desempanagem

0

0

0

1

2

400 350 300 250 200 150 100 50 0

2005

2006

2007

200 08

2009 2

81‐Evacu uação

0

0

0

0

1

82‐Buscaa/Regate

9

14

16

15 5

11

83‐Operrações Nacionais

0

2

0

1

0

85‐Exerccicio/Simulacrro

5

1

2

3

3

86‐Deslo ocações

78

95

161

37 79

370

87‐Assist. á Popul./Ap poio Social

0

1

1

2

4

88‐Falso o Alarme

30

9

3

3

16

90‐Internos

229

40

1

0

0

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

Ocorrências

A Activida ades e EEventos de Prottecção C Civil

25


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

EEntendemoss que os diversos quadros gráfico os, onde esstão descrim minados oss respectivo os númeross a apurados, p no, são bem m elucidativvos do movimento existente, durante o ano d de 2009. or item e an N entanto, não podeeremos deixxar de sublinhar pela negativa que No q os acid dentes rodo oviários, oss c conflitos leg gais que se ccaracterizam m por violação/agressãão bem com mo os alertaas para a exxistência dee fugas de gáss nos edifícios tenham aumentado o em relação a anos an nteriores. C Continuamo os a chamar a atenção o e a lamen ntar a existtência, novaamente em m crescendo o, de falsoss a alarmes. Esp peramos sinceramentee que estes “pseudo brincalhõess” (para nãão os identiificar como o d deveria ser) não venhaam, num futturo próxim mo, a necesssitar dos no ossos serviçços e não oss possamoss s socorrer ou às suas faamílias porq que recebeemos falsoss alertas e tivemos dee deslocar meios m paraa o outra localiz zação onde … não eram m necessário os!

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

S SERVIÇO OS PRESSTADOSS

Grupo Serviço 11‐Inc. Pov. FFlor. 1 1 12‐Inc. Agríco ola 1 13‐Inc. Incult to 1 14‐Inc. Edifíc io 1 15‐Inc. Equip pamento 1 16‐Inc. Produ utos 1 17‐Inc. Trans sportes 1 18‐Inc. Detrit tos 2 21‐Acid. Rod oviário 2 23‐Acid. Ferr roviário 2 24‐Acid. Aqu ático 3 31‐Dano/Que eda Estr./Q. Árvore 3 35‐Inundação o 3 37‐Queda Ca abos Eléctrico os 3 38‐Queda Est truturas 4 41‐Intoxicaçã ão 4 42‐Doença Sú úbita 4 43‐Traum./Q Queda/Atrop pel. 4 44‐Queimado o 4 45‐Parto 4 46‐Afogamen nto 5 52‐Agressão/ /Violação 5 53‐Suicidio/H Homicídio 6 63‐Fuga de G Gás 7 71‐Prevençõe es 7 72‐Limpeza V Via/Conservaação 7 73‐Abastecim mento de Ággua 7 74‐Abertura de Porta 7 75‐Fecho de Água 7 76‐Reboque/ /Desempanaagem 7 77‐Transport tes de Doenttes 8 81‐Evacuação o 8 82‐Busca/Re sgate 8 85‐Exercicio/ /Simulacro 8 86‐Deslocaçõ ões 8 87‐Assist. Po pul./Apoio SSocial 8 88‐Falso Alar rme T TOTAIS

Quant. Alertas 10 2 15 21 4 5 5 19 120 2 2 19 32 2 22 16 1,560 381 8 22 1 70 7 27 53 45 68 154 20 2 3,000 1 11 3 370 4 16 6119

Nº Bomb. B 54 8 73 112 14 17 19 79 615 11 4 62 96 7 79 37 3,237 809 17 45 2 159 26 118 182 117 72 461 56 8 5,038 2 28 30 726 9 61 12490

Nº N Viiat. 12 2 20 33 4 5 6 23 229 5 2 21 34 3 25 17 1,562 1 389 8 22 1 74 11 39 91 47 68 184 22 4 3,002 3 1 11 12 425 4 19 6437 6

K Kms Perccorridos 2,299 96 319 230 31 28 30 267 4,102 40 323 223 274 373 327 432 42,829 10,819 188 623 23 1,651 391 171 4,122 634 2,861 2,246 528 52 192,896 35 152 128 40,396 95 157 310391

Duração (H:M) 149:13:00 01:34:00 25:50:00 26:21:00 02:24:00 03:04:00 03:21:00 12:33:00 204:10:00 02:26:00 02:53:00 24:24:00 111:08:00 01:36:00 22:12:00 25:56:00 2085:13:00 549:31:00 09:02:00 26:42:00 01:29:00 90:44:00 10:01:00 19:04:00 400:24:00 49:24:00 476:25:00 121:20:00 18:39:00 16:16:00 7364:23:00 02:56:00 07:22:00 03:47:00 1408:38:00 13:21:00 14:05:00 1 13307:51:00

Doentes Transp. 0 0 0 5 0 0 0 1 102 2 0 1 1 0 0 1 15 5 1,341 1 341 1 8 20 0 1 63 3 5 0 3 0 0 11 1 0 0 17,460 0 0 0 0 66 6 1 0 19446 6

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

Neste quadro, resumeem‐se todoss os quantificadores que N q consideeramos detterminantess para umaa c compreensã ão clara do movimento o do CB de P Paço de Arcos, no decu urso do ano:

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

C CORPO BOMBEEIROS VOLUNTÁ ÁRIOS

Q QUADRO OS DE PESSSOAL R Registou‐se o seguinte movimento o de entradas e saídas de bombeiros:

Saídas N Nome Comp pleto Q Quadro T Tiago Migue el Rodriguess Alves Q Quadro Activ vo G Gonçalo Ma anuel Martin ns Q Quadro Activ vo Joaquim Auggusto Nunees (*) Q Quadro Honr ra W Wilson Ribe iro Barreiraa Q Quadro Activ vo C Catarina Ale exandra Albuquerque A A. Rato Quadro Activ Q vo N Nuno Migue el Dias Martta Q Quadro Activ vo M Mónica Virg gínia Silvestrre Ferreira Q Quadro Activ vo S Sónia Maria Pedroso Go odinho Marrtins Q Quadro Activ vo A António Ma nuel Guia R Rodrigues (**) Q Quadro Activ vo F Fernando Re enato de Matos Moreira Q Quadro Activ vo P Pedro Migue el Camilo Damião Piress Q Quadro Activ vo (*) Falecimeento

Catego oria Bombeeiro de 1ª Estagiáário Estagiáário Bombeeiro de 2ª Estagiáário Estagiáário Bombeeiro de 3ª Estagiáário Bombeeiro de 2ª

Catego oria Estagiáário Bombeeiro de 3ª Bombeeiro de 1ª Bombeeiro de 3ª SN N Cadetee Estagiáário Bombeeiro de 2ª Bombeeiro de 3ª Bombeeiro de 3ª SN N Bombeeiro de 3ª Bombeeiro de 2ª

Data de Entrada 27‐02‐2009 27‐02‐2009 20‐03‐2009 21‐05‐2009 31‐08‐2009 31‐08‐2009 17‐11‐2009 16‐12‐2009 30‐12‐2009

Data d de Saída 24 4‐03‐2009 14 4‐04‐2009 27‐05‐2009 29‐05‐2009 01‐06‐2009 20‐07‐2009 08‐08‐2009 08‐08‐2009 11‐08‐2009 02‐10‐2009 31‐10‐2009

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

Nome Comp N pleto R Rui Miguel C Costa Vicente João Miguel Cardoso Filipe Barbossa C Cláudia Sofia a Fernandes R. Gama TTorres T Tiago João C Candeias do os Santos G Gonçalo Silv va Monteiro o C Carlos Manu uel Lopes Feernandes G Gonçalo Nun no Martins V Vasile Masta aler H Henrique Jo sé Gomes M Mariano

Entradas Q Quadro Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo Q Quadro Activ vo

28


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Após este movimento A m de entrad das e saídas, os diversos Quadro os ficaram compostoss conformee liistagem segguinte:

Nom me Completto Categgoria L Luís Filipe Fi gueiredo daa Silva Coman ndante S Simão Furta do da Luz M Machado 2º Comaandante José Luis dos Santos Pin nto Adjunto dee Comando N último Trimestre No T d ano, o 2º Comandante, apresentou o pedido dee demissão das suas do funções, porr motivos de natureza profissional e particulaar. QUA ADRO ACTIV VO CA ARREIRA DE OFICIAL B BOMBEIRO Nom me Completto Categgoria C Carlos Manu uel Fernand des de Almeeida Carvalh ho O Oficial Bom beiro de 2ª João Pedro LLopes Parreeira Dr. Official Bombeeiro de 2ª SSN G Gonçalo Rica ardo Martin ns Matos Gu ueifão Dr. Official Bombeeiro de 2ª SSN S Sandra Crist tina de Almeeida Alves SSimões Dra.. Official Bombeeiro de 2ª SSN C Carla Sofia d de Almeida Alves Official Bombeeiro de 2ª SSN José Alberto o Azambuja Farinha Conceição Dr.. Official Bombeeiro de 2ª SSN A Ana Maria M Monteiro daa Silva Pereiira Dra. Official Bombeeiro de 2ª SSN João Pedro SSousa Marttins Deyrieu ux Centeno Dr. Official Bombeeiro de 2ª SSN R Raquel Sofia a Ferreira dee Castro Pernas Dra. Official Bombeeiro de 2ª SSN João José Marques Eleu utério [Padrre Dr.] Official Bombeeiro de 2ª SSN A Armando An ntónio de Jeesus Cottim Dr. Official Bombeeiro de 2ª SSN N Natacha de Andrade Âm mbar Santo os Oliveira D Dra. Official Bombeeiro de 2ª SSN N Nuno Filipe de Sousa O Oliveira Eng. Official Bombeeiro de 2ª SSN H Helena Isabe el Fernandees Costa D Ofiicial Bombeeiro Estagiárrio T Tânia Rita da a Rocha Cab bral Paiva A Araújo Ofiicial Bombeeiro Estagiárrio CARREIR RA DE BOMBEIRO Nom me Completto Categgoria L Luís Filipe da a Silva Castro Guimarães Cheefe L Luís Fernand do Serra Afo onso Cheefe R Rui Pedro Al lhandra Mó ónica Cheefe F Francisco M anuel Gomes da Silva Subchefe F Fernando M Manuel Marttins Freixo Subchefe José Manuel Mendonçaa da Costa d de Matos Subchefe A António Ped dro Salvado Cardoso Caanento Subchefe F Fernando Bo orges Matos Subchefe

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

QUADRO DE COMA ANDO

29


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os

António Carlos Marquees Crispim A A Augusto Joã ão Coimbra dos Santos Silva N Norberto Ris scado Nevees Lachica M Manuel Ferr reira Lopes N Nuno Migue el Santos Matos Fernan ndes R Rui Miguel C Costa Vicente B Bruno Migu el dos Passo os Fernandees Alves N Nuno Ricard do Mendes Moreira F Fernando Jo orge Nascim mento Galvão V Vítor Manue el Mendes M Moreira V Vítor Manue el dos Santo os A António da G Graça do Caabo Fragoso o José Carlos A Almeida San ntos Lisboa T Tiago João C Candeias do os Santos L Luís Miguel Gomes Gon nçalves M Marco Andr ré Rodriguess Alves José Pedro C Castelhano Varela A António Aug gusto Cabo Cunha H Henrique Jo sé Gomes M Mariano V Vítor Manue el Borralho Ferreira L Luís Eduardo o Silva José Dias Grregório M Miguel Faria a Ribeiro dee Oliveira Maia R Ricardo Man nuel Alves R Rodrigues R Rui Manuel da Silva Vissitação F Fernando da a Silva José N Nuno Alexan ndre da Silvva Pedroso P Paulo Manu el Péguinho o Bento A Aníbal de Ca ampos Moreeira L Luís Manuel l Oliveira daa Costa Gueedes A Ana Filipa Ro odrigues Lo obo A Armando Jo rge Gonçalvves Simões C Carlos Alexa andre Pedro o Covelas N Nuno Migue el da Cruz M Mira Silva Paais R Rubens Sabó óia de Castrro Filho R Raimundo P Pereira Limaa Júnior L Luísa Andrei ia Nobre Esteves Alvess F Filipe Almeid da da Silva José Luís Rib beiro Pereirra Pedroso P Pedro Florin ndo Ribeiro Pereira Ped droso

Subchefe Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeiro o de 2ª SN Bombeirro de 2ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os

EEzequiel Con nceição Parrreira M Manuel Inác cio Cordeiro o A António Car los Pires Daamião Pires M Manuel José é Romão Mo ourão José António o Sineiro Martins F Fernando Ar raújo Moreira José Francisco Luísa Lob bo P Paula Alexan ndra Santoss Camilo Damião Pires M Maria de Fá tima Nuness de Matos Moreira João Carlos Pinheiro Vieeira M Manuel Flor rival Amado or Pires José Manuel de Abreu da Silva C Cristina Filom mena Gavaia Martins A Alves A Anabela Rod drigues Figu ueiredo Silvaa Gomes G Gonçalo Nun no Martins José Carlos R Raimundo SSilva A Ana Cristina Eduardo da Silva R Rute Alexan dra Lampreeia Pinheiro o S Sandra Crist tina dos San ntos Franco João José daa Cruz Barbo osa da Silvaa P Patrícia Alex xandra Cam milo Damião Pires P Patrícia Inglê ês Ferrão A Andreia Sofi ia Rodrigues Laurentino A Alice Maria Cardoso Luís H Hugo Alexan ndre de Sou usa Anjos João Miguel Cardoso Filipe Barbossa C Cláudia Sofia a Fernandes Raposo Gama Torress T Tiago Saraiv va Guimarãees Alves B Brenda And reia Cunha Gonçalves A Ana Rita Lou ureiro Mend des G Gonçalo Silv va Monteiro o C Carlos Manu uel Lopes Feernandes V Vasile Masta aler QUADR RO DE RESEERVA Nom me Completto José Carlos d da Conceiçãão Rodriguees S Simão Furta do da Luz M Machado A António Per eira José E Eva Cristina Coimbra do os Santos Siilva Pinheiro o Dra.

Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeirro de 3ª Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Estaggiário Categgoria Subchefe Subchefe Bombeirro de 1ª Bombeirro de 2ª

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Nuno Migueel Jesus Olivveira Monteeiro N R Rui Miguel F Filipe dos Saantos Issabel Mariaa dos Santoss Pinto Fraggoso

Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeiro o de 3ª SN

Nom me Completto V Virgílio Antó ónio Rodrigu ues Pires M Marques R Ramiro Ferr eira Alves C Carlos Alber rto da Silva Bastos José Carlos P Pinto Bragaança A António dos s Santos Silvva Joaquim Jossé Neves Lacchica T Tomé da Silv va Sapateiro o F Fernando M Manuel Cravo Macedo d de Castro José Severo Pimpão Gaama M Manuel Ped ro Anacleto o dos Santos José Soares da Silva F Francisco Jo osé Mesquitta Palmeirão o F Fernando Jo osé Filipe Po ontes A António Sérg gio Ferreiraa Gomes O Olímpio Ribe eiro da Costta Soares José António o Borrecho de Carvalho o M Manuel Ferr reira Gonçalves C Carlos Alber rto Gonçalves João Raul Feerreira dos SSantos M Manuel Ribe eiro Rosa João Maria d da Silva S Serafim de A Almeida Duarte A António Ma nuel Marqu ues Gouveiaa P Paulo Alexan ndre da Silvva Pereira E ESCOLA DE C CADETES E INFANTES Nom me Completto Joana Rodriggues Lobo L Liliana Alves s dos Santoss

Categgoria Coman ndante Coman ndante 2º Comaandante Adjunto dee Comando Subchefe Subchefe Subchefe Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 1ª Bombeirro de 2ª Bombeirro de 2ª Bombeiro o de 2ª SN Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeirro de 3ª Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Bombeiro o de 3ª SN Estaggiário Categgoria Cadete Cadete

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

QUAD DRO DE HON NRA

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Q QUADRO O DE REM MUNERADOS Quadro de Remunerrados Nome Luíss Filipe Figueeiredo da Silva Joséé Luís dos Saantos Pinto o Luiss Fernando Serra Afonsso Fern nando Manuel Martinss Freixo António Pedro Salvado Caardoso Caneento Fern nando Borgges Matos Joséé Carlos Alm meida Santo os Lisboa Fern nando Jorgee Nascimen nto Galvão Luíss Miguel Go omes Gonçaalves Marrco André R Rodrigues Alves Joséé Pedro Casstelhano Varela Fern nando José Filipe Pontes Luíss Eduardo Silva Ricaardo Manueel Guia Rodrrigues Rui Manuel da Silva Visitação Nun no Alexandrre da Silva P Pedroso Luíss Manuel Olliveira da Co osta Guedes Ezeq quiel da Conceição Parrreira Joséé António Sineiro Marttins Luíssa Andreia A Alves Patrrícia Damião o Pires And dreia Sofia R Rodrigues Laaurentino João o Miguel Caardoso Filipe e Barbosa

Posto P C Comandante e 2 2º Comanda ante C Chefe S Subchefe S Subchefe S Subchefe B Bombeiro de e 2.ª Classee B Bombeiro de e 2.ª Classee B Bombeiro de e 2.ª Classee B Bombeiro de e 2.ª Classee B Bombeiro de e 2.ª Classee B Bombeiro de e 2.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee B Bombeiro de e 3.ª Classee E Estagiário E Estagiário E Estagiário

Função o Coo ordenador Coo ordenador Op..Central Com munic. Soccorrista Motorista/Socorrista Motorista/Socorrista Motorista/Socorrista Motorista/Socorrista Soccorrista Op.. Central Co omunic. Soccorrista Motorista Op.. Central Co omunic. Soccorrista Motorista/Socorrista Soccorrista Motorista/Socorrista Motorista Motorista Soccorrista Soccorrista Soccorrista Soccorrista

No decurso do ano regiistaram‐se aas saídas deeste quadro N o, dos seguintes elementos: Wilson Ribeiro B Barreira, Són nia Maria Pedroso God dinho Martiins, Pedro M Miguel Camilo Damião Pires. Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

G GABINE TE DE SSISTEMA AS DE IN NFORMA AÇÃO

RESUMO D R DA ACTIVIIDADE EM M 2009 ““Qualquer aacção de soccorro dos bombeiros d depende dass comunicações. O O socorro in nicia‐se na rrecepção dee uma cham mada que permite obteer a informaação essenccial para oss b bombeiros a adequarem a sua resposta, em qualidade e em quantid dade, face aao tipo e grravidade daa o ocorrência. O recurso a comunicaçções prosseegue, no percurso paraa o local da prestação de socorro O o e assume,, d de novo, um ma importân ncia decisivaa no pedido o de eventuais reforçoss e no comaando das op perações.”1

Durante o ano D a de 2009 foi efectu uado um in nvestimento o em equip pamentos de rádio‐com municaçõess p portáteis e fixos na baanda alta de VHF, de modo a equipar as viaaturas operracionais do corpo dee b bombeiros e os próp prios bomb beiros, parra que nas diversas acções de socorro, todos oss in ntervenienttes possam comunicar entre si, melhorando aassim o resultado das mesmas. 1

In prefácio do o volume VI ‐ Comunicaçõees do Manual de Formação Inicial do Bom mbeiro publiccado pela Esco ola Nacional de Bombeiros.. d

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

R Rádio‐Com municaçõe es

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Como tal, e C e sob propo osta do Gab binete de Sistemas S de e Informaçãão, foram aadquiridos no n total 16 6 e equipament tos, dos qu uais um paara a viaturra Veículo Escada (VEE30 01) e q quinze portáteis paraa u utilização do os bombeiro os, num invvestimento de aproxim madamente 1.500 euross.

C Comunica ções Móvveis FFoi também m durante o o ano de 2009 2 que o contrato com c a operadora de comunicaçõ ões móveiss V Vodafone fo oi renegociaado por maais 24 mesees. Esta ren negociação permitiu à Associação o reduzir oss s seus custos mensais co om comuniccações móveeis em cerca de 50%. A Além disso, foi também m possível aa im mplementaação de um ma rede priivada que permite a comunicaçção entre u um grupo fechado f dee u utilizadores, , actualmen nte cerca de d sessenta, a custo zero. z Neste momento,, estrutura de gestão,, funcionárioss e os próprrios veículoss do corpo d de bombeirros podem ccomunicar eentre si, sem m qualquerr c custo. Esta m mais‐valia, é fundamental para u uma melhorr gestão financeira da Associação o e melhoraa s substancialm mente a opeeracionalidaade do seu Corpo de B Bombeiros.

C Central de e Operaçõ ões de Soccorro

No decorrerr do plano de equipamento da Central de Operaçõess de Socorrro (COS) do N o Corpo dee B Bombeiros, 09 foram adquiridos a e e instaladoss quatro monitores (3 monitoress durante o ano de 200 L LCD de 42 p polegadas n na COS e um m de 46 polegadas no hall de enttrada do Qu uartel Operracional) dee m modo a meelhorar o co ontrolo e a a visualizaçãão das dive ersas aplicaações informáticas aí existentes,, c como por ex xemplo, da central receeptora de aalarmes e daa aplicação de gestão o operacionall interna do o c corpo de bo ombeiros. Assim, A de modo m autom mático e em m tempo reeal, qualqueer bombeirro presentee n nas instalaç ões tem a devida perccepção de ttodos os se erviços em curso, bem m como dos elementoss q que se enco ontram em sserviço e presentes no próprio quartel. FFoi também m efectuada uma parceria entre a Associação e a empressa Easydenttic Lusitana, Lda., paraa o fornecimeento e instaalação de equipament o e tos de conttrolo de accessos (Cen ntral de Operações dee S Socorro e G abinete de Sistemas d de Informaçção) e de ge estão de prresenças do os elemento os do corpo o d bombeirros (voluntários e fun de ncionários), através de leitores de dados biométricos, ou seja,,

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 aatravés da respectiva impressão o digital e reconhecim mento da rede venosa do dedo de cadaa in ndivíduo.

R Recenseam mento Nacional dos Bombeiros Portuggueses O De ecreto‐Lei nº n 247/200 07, de 27 de Junho prevê ê a existênccia do Receenseamento o Nacional dos B Bombeiros P Portuguesess (RNBP) de e forma a in ncorporar in nformação relevante q que respeitaa ao registo o dos bombeeiros. O O RNBP é u m sistema de informação e gestãão do registto dos bom mbeiros porttugueses, dos quadross d de comando o, activo, dee reserva e de honra. É constituído por um suporte ap plicacional e e uma basee d dados ceentral, resid de dente na Au utoridade Nacional N de e Protecção o Civil, e por acesso, via internet,, d das entidade es detentorras dos Corp pos de Bom mbeiros. Através destta aplicação A o, é efectuaada a gestão o dos efectivos dos eleementos do o corpo de bombeiros,, a gestão daa actividadee operacion a nal e formaativa dos bombeiros, b processam mento dos reembolsos r s relativos ao seguro soccial, segurança social, taxas e outros direito os e regaliass atribuídass na lei aoss b bombeiros, emissão do d cartão de d identificcação do bombeiro b e de declaarações e certificados e c s p previstos na a lei, relativo os à situaçãão e actividaade dos bom mbeiros. EEsta responsabilidade fficou a carggo do Gabin nete de Sisttemas de In nformação,, e foram in ntroduzidoss d durante o ano a de 200 09, aproxim madamente 11.000 reggistos relattivos ao serviço operaacional doss e elementos d Corpo de do d Bombeiros, assim bem b como da actualização da mesma na ap plicação dee g gestão inter rna.

Antes de analisar os grááficos seguintes, imporrta percebe A er o conceito o dos princiipais indicad dores: V Visitantes Ú Únicos ‐ Número de clientes (porr endereço de IP) que visitaram o o site (e que visitaram m p pelo menoss uma página). Estes dados refeerem‐se ao número de pessoas físicas diferentes quee v visitaram o s site. N Número de Visitas ‐ Um ma nova vissita é definid da a cada novo visitantte recebido o no site (ap pós navegarr o ou visualizar r pelo meno os uma página), desde que não tenha visitado o o site noss últimos 60 0 minutos. E Exibições de e páginas ‐‐ Número d de vezes que uma página do site é visualizada (soma d de todos oss v visitantes de e todas as vvisitas). Estees dados differem da co ontabilizaçãão de "Hits", visto que apenas são o c contabilizad das as páginas html visu ualizadas.

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

P Página We eb ‐ Estatíísticas de acesso

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Análisse mensal 2 2009 Número

450 00 400 00 350 00 300 00 250 00 200 00 150 00 100 00 50 00 0

Jan

Fev Mar Abr

Mai

Ju un

Jul

Aggo

Set

Ou ut Nov Deez

Visitaas

3925 38 828 3790 34 401 3745 32 263 3139 3349 3155 308 88 3022 279 97

Visitaantes

1815 17 731 1687 14 486 1690 15 568 1524 1484 1538 169 97 1685 138 89

16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0

Exibições de págin nas 134521295412441109 99410609101 16610220114 435 9102 918 83 8565 778 83

Exibições de páginass (por horaa) 12000 Número

10000 8000 6000 4000 2000 0

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9 10 11 12 2 13 14 15 5 16 17 18 19 20 21 22 23

44 26 12 10 79 48 39 3 51 27 34 3 58 74 72 2 56 74 85 5 85 80 84 86 67 83 96 86

Visitas

Perce entagem

0 0s‐10s

22.358

55 5,20%

1 11s‐30s

3.684 4

9 9,10%

3 31s‐60s

2.860 0

7 7,06%

6 61s‐180s

4.542 2

11 1,22%

1 181s‐600s

3.896 6

9 9,62%

6 601s‐1800s

2.538 8

6 6,27%

625

1 1,54%

40.502

10 00,00%

1 1801s+ T Total

Verifica‐se que duran V nte o Ano de 2009, recebemoss ú 40 0.502 visiitas (2,01 1 19.294 visitantes únicos, v visitas/visit ante), foram visualizaadas 126.90 04 páginass ( (3,13 págin Para esta an nálise, foram m excluídass as/visita). P a visitas efectuadas por as p motorees de buscaa, visto quee a as mesmas desvirtuam m a análise eefectuada. O período h O horário entre as 22h e as 23h foi o de maiorr t tráfego, com m 7,57% daas visitas reccebidas. A A duração m média de caada visita fo oi de 167 segundos.

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

D Duração

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 C Cobertura regional (top 10) Paaís/território o

Páginass por visitta 3.12 2 2.30 0 2.69 9 5.24 4 4.70 0 2.55 5 1.70 0 2.63 3 4.14 4 2.17 7

Visitas

1º ‐ Portugal 1 2 2º ‐ Brasil 3 3º ‐ França 4 4º ‐ Alemanh a 5 5º ‐ Espanha 6 6º ‐ Reino Un nido 7 7º ‐ Estados U Unidos Amérrica 8 8º ‐ Suiça 9 9º ‐ Holanda 1 10º ‐ China

37.935 1.621 322 124 83 75 55 41 25 21

Tem mpo médio no site 0:02:49 0:02:04 0:01:31 0:03:43 0:03:48 0:01:30 0:00:29 0:01:34 0:03:29 0:01:16

% de visitas novas 39.97% 93.15% 9 65.09% 75.47% 7 87.32% 8 75.00% 7 97.87% 9 82.86% 8 76.19% 7 27.78%

V Visão gera al das fonttes de tráffego no siite Visão Geral M Mecanismos de pesquisa T Tráfego direc cto L Links de outr os sites O Outros T Total

Visitas 22.570 13.623 4.309 1 40.502

% 55.72% % 33.63% % 10.64% % 0.00% 100.00% %

1 11%

0%

33%

56%

Meecanismos dee pesquisa

Tráfego diretto

Links de outros sites

Outros

C Conteúdos s do site m mais visitaados (top 10) T Título da pág gina Página Inicial P O Ocorrências A Activas Q Quadro de Co omando Jo ogos Interacctivos D Downloads M Meios Opera cionais L Localização O Ocorrências A Activas ANPC C L Livro de Honr ra A Aprender a B Brincar para o os mais Novo os

Exibiçções Exibições de de e págin na únicas página 317 757 24845 110 091 9272 9 354 41 2592 2 306 64 2580 2 257 72 1435 1 223 36 1249 1 214 42 1597 1 200 09 1683 1 198 86 1675 1 177 77 1482 1

Tempo méd dio na páginaa

Taxa de rejeiçção

% de e saídaa

0:01:08 0:03:37 0:00:35 0:07:03 0:00:27 0:00:35 0:00:59 0:00:58 0:00:49 0:00:56

41.53 3% 70.89 9% 25.68 8% 80.27 7% 7.25 5% 64.20 0% 63.52% 36.05 5% 50.23 3% 34.21%

38.91% % 54.14% % 9.35% % 74.58% % 5.75% % 11.81% % 19.93% % 19.61% % 20.09% % 15.70% %

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

V VIATURA AS E OU UTROS EEQUIPA AMENTO OS

Uma das tarrefas iniciad U da em 2008 8 e continuaada em 200 09 foi a refo ormulação do parque de viaturass d da nossa Ass sociação. Proce edemos à devida d legaalização e registo daa viaturra Ambulâância de Transporte Múltiplo,, Merce edes Sprintter classificcada como o ABTM 01 1 que tiinha sido inaugurada eem 2008. Após termos co oncluído q que possuíaamos duass o poderiaam servirr viaturras que já não satisfaatoriamente os no ossos inte eresses e e aprovveitando o interesse m manifestado quer peloss Bomb beiros de Beelmonte (na aquisição o da viaturaa VUCI 02), quer dos Bomb beiros de Armamar

EEm inicio do d mês de Abril conccretizámos a aquisição o da viaturra Veículo‐EEscada (VE30 01), naa A Alemanha, e fizemos deslocar e d um ma equipa de d quatro bombeiros b que a trouxeram paraa as nossass in nstalações. Esta aqu uisição só foi possívvel de co oncretizar, sem recorrermos a subsídioss e extraordinár rios das enttidades púb blicas, atravvés do funccionamento do Restaurante “O BO OMBEIRO”,, c cujas receita as líquidas p permitiram integralmente suportaar o custo de cerca de vvinte mil eu uros. A aquisição desta viatura justificaa‐se em pleeno dada a A a característica urbanaa e de consstrução em m ctualmentee se verifica na nossa área de intervenção. a altura que a

Capítulo: QUARTEL OPERACIONAL

(V VTTU 03) procedemos à alienação o dos mesm mos, conform me consta d de mapa segguinte.

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A AGRAD DECIMEENTOSS A Dirrecção e o Comando pretendem p expressar um agradecimento esspecial a todos os quee a ajudaram o designadam mente: nosso CB, d • Ministério da Ad dministraçãão Interna • Goveerno Civil do o Distrito dee Lisboa • Câmara Municip pal de Oeiraas • Juntaas de Freguesia de Paçço de Arcos e Caxias • ANPC C – Autoridade Nacional de Protecção Civil • CDOS – Comand do Distrital de Operaçõ ões de Soco orro de Lisbo oa • LBP ‐‐ Liga dos Bombeiros P Portuguesess • FBDLL‐ Federação dos Bomb beiros do Distrito de Lisboa • ISN –– Instituto d de Socorros a Náufrago os • INEM M – Instituto o Nacional d de Emergên ncia Médicaa • SMA AS – Serviçoss Municipallizados de Á Água e Sane eamento dee Oeiras e Amadora • Priorr da Paróquia de Paço d de Arcos, Prior Dr. Jaim me Pereira d da Silva; • LEMO O – Laborattório de Enssaio de Matteriais de Oeiras • CMEE – Centro M Militar de Eleectrónica; • ESCO OLA NÁUTIC CA INFANTEE D. HENRIQ QUE • REFEER E.P.E. – R Rede Ferrovviária Nacion nal • HÓTEIS REAL – H Hotel Real O Oeiras • A. A. SILVA – Baterias Auto osil • Consstrope • Diriggentes das A Associaçõess e elementos de Comaando e Bom mbeiros dos Corpos de Bombeiross conggéneres; • Secreetariado do os Bombeiro os de Oeirass; • Asso ociações Cullturais, Recrreativas e D Desportivas do Concelh ho de Oeirass; • Órgããos de Comu unicação So ocial local e regional; • Órgããos Sociais d da Associaçção e Conseelho Consulttivo pelo seeu apoio e aacompanhaamento dass activvidades deseenvolvidas; • Asso ociados e Bo ombeiros do os Quadros de Comand do, Activo, R Reserva e H Honra • Aos nossos colaaboradoress, Corpo Clíínico, Administrativos, Auxiliares,, Bombeiros, pelo seu u empenho e disp ponibilidadee para apoiaar a Direcçãão e o Comaando; • Amiggos e Familiares pelaa colaboraçção e auxíllio prestados nas divversas organizações e e trabaalhos a que nos dedicáámos no preesente ano. • Asso ociadas Marria Elisabetee Santos Veelez Barros da Cruz e Eng.ª Alexaandra Velezz Barros daa Cruz

Capítulo: AGRADECIMENTOS

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 V VOTO DE E PESAR A Direcção,, reunida em A e 17 de Março dee 2010, aprovou por unanimidaade proporr à Digma.. A Assembleia Geral um V VOTO DE PESAR pelo ffalecimento o de Associados, Bombeiros, Ben neméritos ee A Amigos, bem m como uma evocação o muito espeecial à mem mória dos qu ue se dedicaaram à nosssa causa. Proposta fo A A presente oi subscrita pelo Senho or Comandaante e pelo os Presidenttes dos Órggãos Sociaiss p presentes.

V VOTO DE E LOUVO OR A Direcção,, reunida em A e 17 de Março dee 2010, aprovou por unanimidaade proporr à Digma.. A Assembleia Geral um V VOTO DE LO OUVOR aos A Associados,, Bombeiross, Instituições Públicas e Privadas,, E Empresários s, Autarcas e Amigos que q contrib buíram paraa as diferen ntes iniciativas e obrass levadas a a c cabo pela As ssociação. Proposta fo A A presente oi subscrita pelo Senho or Comandaante e pelo os Presidenttes dos Órggãos Sociaiss p presentes.

D DIRECÇÃ O

Capítulo: AGRADECIMENTOS

A Direcção reuniu em A m vinte e nove n sessões ordináriias, manten ndo‐se a n norma que tinha sido o e estabelecida a, desde a primeira reeunião do mandato, m que q os Pressidentes daa Mesa da Assembleia A a G Geral e do C Conselho Fisscal bem co omo o Com mandante se eriam convid dados perm manentes daas reuniõess d da Direcção . O O presente Gerência fo oi aprovado por unanim midade dos presentes e em reunião o Relatório e Contas de G d de Direcção realizada aa 17 de Março de 2010.

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

C CONTA AS DA EXPLO ORAÇÃ ÃO DO ANO 2 2009 S SITUAÇÃ ÃO ECONÓ ÓMICO‐FFINANCEEIRA EM 31 DEZEMBRO D DE 2009 Neste capítu N ulo apresen nta‐se a situ uação econó ómico‐finan nceira da AH HBVPA repo ortada à datta do fecho o d do exercício o.

D DEMONS STRAÇÃO O DE RESSULTADO OS DE 200 09 O ano encerrra com um O m resultado líquido possitivo de ce erca de € 29 9.000 euross um pouco o acima doss € €5.000 euro os negativo os obtidos no ano antterior e corresponden nte a cercaa 0,6 % doss proveitoss totais. Este valor é fruto de vário os factores concorrentes, de entrre os quais sobressaem m, pelo seu u p peso relativo o, os sobrecustos do n novo Quarteel Operacional, cuja “ccompensaçãão” pela ren ndibilização o d Quartel Sede ainda não foi possível reegistar nestte exercício do o. Vejamoss a Demonstração dee R Resultados d do Exercício o de 2009.

D DEMONST TRAÇÃO D DE RESULTTADOS DE 2009 VS 2 2008

Fornecimentos e Serviços S Exte ernos ssoal: Custtos com o Pes Remunera ações Encargos Sociais Amorrtiz. Imob.Corrpóreo e Inco orpóreo Provi visões para En ncargos Impo ostos Outro os Custos Op peracionais (A) s e Custos Siimilares Juros (C) E as Custtos e Perdas Extraordinária (E) (G) ultado Liquido o do Exercicio o Resu

PROVEITOS S E GANHOS Presttações de serrviços Subs sidios à explo oração Out proveitos p e ga anh operacion nais (B)) veitos e Ganho os Financeiro os Prov (D)) veitos e ganho os extraordina arios Prov (F))

2009 va alor 247.480,36 370.236,82 291.925,18 78.311,64 80.464,02 467,15 550,00 699.198,35 6.612,56 705.810,91 1.627,19 707.438,10 707.438,10 28.977,07 736.415,17 2009 va alor

% 33,6 6 3 50,3 39,6 6 10,6 6 10,9 9 0,0 0 0,1 0,1 9 94,9 0,9 9 8 95,8 2 0,2 96,1 96,1 9 3,9 0 100,0 %

4 42,4 312.011,84 6 40,6 299.314,63 8,4 4 61.728,46 4 91,4 673.054,93 0 0,0 125,78 4 91,4 673.180,71 8,6 6 63.234,46 0 736.415,17 100,0

UMO: RESU Resu ultados Opera acionais: (B)-((A)= -26.143,42 Resu ultados Financ ceiros: (D-B)--(C-A)= -6.486,78 Resu ultados Corren ntes: (D)-(C)= = -32.630,20 Resu ultados Antes s Impostos: (F F)-(E)= 28.977,07 Resu ultado Liquido o do Exercicio o: (F)-(G 28.977,07

6 -3,6 9 -0,9 4 -4,4 9 3,9 9 3,9

200 08 valor

%

36,6 296.370,1 10 44,5 359.731,2 28 293.883,4 46 36,3 65.847,8 82 8,1 10,9 88.296,6 68 3,7 30.000,0 00 0,0 0,0 00 0,0 400,0 00 95,8 774.798,0 06 0,8 6.819,1 18 96,6 781.617,2 24 4,0 32.502,0 00 814.119,2 24 100,6 814.119,2 24 100,6 -0,6 -5.082,4 45 809.036,7 79 100,0 200 08 valor

%

variação valor % -4 48.889,74 10.505,54 -1.958,28 12.463,82 -7.832,66 -3 30.000,00 0,00 150,00 -75.599,71 -206,62 -75.806,33 -3 30.874,81 -10 06.681,14 -10 06.681,14 3 34.059,52 -72.621,62

16,5 -1 2,9 -0,7 18,9 1 -8,9 s s.s s s.s 37,5 3 -9,8 -3,0 -9,7 s s.s 13,1 -1 13,1 -1 s s.s -9,0

variação valor %

40,3 325.747,6 63 35,7 288.642,7 74 7,2 58.362,3 32 83,2 672.752,6 69 0,0 54,7 74 83,2 672.807,4 43 16,8 136.229,3 36 809.036,7 79 100,0

-13.735,79 10.671,89 3.366,14 302,24 71,04 373,28 -72.994,90 -72.621,62

-4,2 3,7 5,8 0,0 s s.s 0,1 53,6 -5 -9,0

-12,6 -0,8 -13,4 -0,6 -0,6

75.901,95 277,66 76.179,61 3 34.059,52 3 34.059,52

74,4 -7 -4,1 70,0 -7 s s.s. s s.s.

-102.045,3 37 -6.764,4 44 -108.809,8 81 -5.082,4 45 -5.082,4 45

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

CUSTOS E PERDAS

42


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 Após os do A ois exercícios anterio ores, modeeradamente e no “verm melho”, reggistámos em 2009 o o resultado líq quido positivo de cercca de € 29.0 000 euros, representaando um accréscimo de e mais de € € 3 34.000 euro os em relaçãão ao ano de 2008. S Saneadas a algumas sittuações dee disfuncionalidade orgânica o e de correccções anteriores quee a acarretaram m custos exxtraordináriios no passado recen nte, mormeente em 2008, e com mpletada a a in nstalação d do novo quaartel, ficaram criadas aas condiçõe es para umaa estabilidaade de explo oração quee p permitirá do oravante uma u consisttente análisse comparaativa inter‐‐anos de cu ustos e de proveitos.. E Efectivamen nte, a atipiccidade de algumas situações de re econversão,, implementação e reo organização o in nduziram cu ustos perfeitamente po ontuais e lo ocalizados n no tempo. E Essas situaçções explicaam ‐ ainda que parcialmente, maas com algu um peso ‐ a grande melhoria m dee d desempenh o registadaa no exercício findo o. Caracteriizemos a evolução p positiva registada no o R Resultado Lí íquido do Exxercício de mais de € 3 34.000 euro os em relaçãão a 2008. C Comecemos s pelos pro oveitos opeeracionais que se mantiveram praticamen nte no nívvel do ano o a anterior, reg gistando € 6 673.054 con ntra € 672.7 752, emborra com algu umas alterações na suaa estrutura.. C Com efeito, as Prestaçõ ões de Serviços diminu uíram de € 1 13.736, representando o uma quebra de 4,2%,, m foram compensad mas das, na messma ordem de grande eza, pela su ubida de € 10.672 de Subsídios S à à E Exploração e de € 3.366 3 de Outros O Proveitos Ope eracionais, subida qu ue, em percentagem,, representa rrespectivam mente 3,7% e 5,8%. O Proveitos Extraordinários sofreram uma quebra de mais de 50 Os 5 %, sendo o quase na totalidadee responsáveis pela evolução dos Proveitos. Desenvolve e‐se no quaadro seguin nte a sua composição c o c comparada a 2008. 2009

2008 8

v variação valor %

o de sinistro indemnização s corpóreas alienação de imobilizações onativos do ou utros

1.9 955 22.3 335 38.7 732 212 2

0 3 3.620 132 2.609 0

1.955 s.s s. 18.715 517 7 -9 93.877 -70,8 8 212 s.s s.

TO OTAIS

63.2 234

136 6.229

-7 72.995 -53,6 6

C Como se com mpreende, a própria n natureza do o proveito define a sua característtica de ocassionalidade.. E Efectivamen nte, as maio ores verbas envolvidas respeitam a donativoss. Conformee consta do o respectivo o relatório, o ano transaacto havia registado uma u situaçção pontuall de “donativo” por legado cujaa repetição em m 2009 seria completaamente irreaalista esperrar. Daí a redução drásttica. P Por todo o e exposto ‐ e como se po ode constattar na Demonstração d de Resultad dos apresen ntada acimaa ‐ é a reduçção de custos que reesponde peela extraord dinária melhoria do rresultado líquido que,, recordemoss, regista um ma variação positiva um m pouco aciima dos € 34.000 euross. R Resumimos no quadro abaixo o registo dos custos que maioritariaamente resspondem pe ela referidaa e evolução.

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

PROVEITOS EXTRAORD DINÁRIOS

43


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 V VARIAÇÃO O DE CUSTTOS 2009 V VS 2008

CU USTOS OPE ERACIONAIS S fornecimentos e serviços externos e im mpostos cu ustos com o pessoal p ou utros custos operacionais o s PR ROVISÕES CU USTOS EXT TRAORDINÁ ÁRIOS co orrecções de exercícios anteriores a ou utros TO OTAIS

618.7 734 247.4 480 4 467 370.2 237 5 550 0 1.6 627 1.5 593 34 620.3 361

2008 8 656.501 296.370 0 359.731 400 30.000 32.502 32.502 0 719.003

varia ação -37.767

-4 48.890 467 1 10.506 150 30.000 -3 -30.875

-3 30.909 34 -9 98.642

%

-5,8 -16,5 s.s s. 2,9 37,5 -100,0 -95,0 -95,1 s.s s. -13,7

D conjunto Do o destas co ontas ressallta a “poup pança” de quase q € 10 00.000 euro os em relaçção a 2008,, g grosso modo tripartida aproxiimadamentte por Cu ustos Operacionais, Provisões e Custoss E Extraordinár rios. Os prrimeiros, co omportando uma significativa redução r dee 5,8 %, re espeitam à à e efectiva pou upança por optimização da “governança” da Associação o. Os segund dos ‐ Provissões ‐ são aa e expressão d um custo atípico do de d ano anteerior e, porr isso, sem continuaçãão no exerrcício agoraa e encerrado. O Os terceiross são tambéém o produ uto de situações de san neamento aanterior reggistadas em m 2 2008 e, obvi iamente, seem qualquer extensão a 2009. P Para esgota r o universo o dos custoss incorridoss pela Assocciação em 2 2009 restam m as Amortizações e oss C Custos Finan nceiros. A As Amortiza ações, sendo o, como se sabe, custo o mas não d despesa, têm m uma incid dência econ nómica mass n financeeira. Registaaram uma redução dee cerca de 9 %, do líq não quido da am mortização dos novoss e equipament tos e da qu uebra de custo determ minada pella exaustão o da deprecciação do imobilizado i o c corpóreo inv vestido em anos anteriores. O custos financeiros mantém‐se Os m ao nível dos anos an nteriores peelo facto daa facilidade de crédito o b bancário ter r mantido o mesmo valor de utilização. V Vejamos em m detalhe algumas das d contas de exploraação. Comecemos peelos Forneccimentos e e S Serviços Extternos, rubrica que, como vimoss, sofreu um ma redução o de 16,5 % % em relação a 2008,, p passando de e 36,6% doss proveitos ttotais para 33,6%.

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

2009

44


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 F FORNECIM MENTOS E SERVIÇOS EXTERN NOS 492 9.4 39.8 863 6 615 3.6 642 3.9 941 18.156 330 7.3 6.7 786 11.4 461 36.7 720 8 857 12.5 558 6 612 14.2 239 1.0 094 2.2 209 56.4 479 7.4 454 10.5 500 3.4 472 247.4 480

2008 8.227 63.663 1.707 5.601 6.305 23.710 10.010 7.328 10.811 27.921 754 5.298 605 20.963 2.684 3.948 69.602 7.942 1.132 18.159 296.370

variaçção 1.265 -23.800 -1.092 -1.959 2.364 -2 -5.554 2.680 -2 -542 650 8.799 103 7.260 7 6.724 -6 -1.590 -1.739 -13.123 -488 9.368 4.687 -14 -48.890

% 15,4 -37,4 -64,0 -35,0 -37,5 -23,4 -26,8 -7,4 6,0 31,5 13,7 137,0 1,2 -32,1 -59,2 -44,0 -18,9 -6,1 827,8 -80,9 -16,5

E Excepto sette rubricas, todas as restantes r s sofreram fo orte redução, traduzin ndo uma muito m maiorr a geração d e eficiência e de sinergiass em várioss domínios d da actividad de da Assocciação e do o seu Corpo o d de Bombeiro os. C Com materia alidade, reggistaram aumento de ccusto as segguintes rubrricas cujas vvariações se e indica: H Honorários ‐ € 8.799, atribuíveiss ao facto de terem cessado c contrato com m a associação, várioss c colaborador res, pelo qu ue houve neecessidade de solicitarr acompanh hamento jurrídico para os diversoss c casos bem c como, proceeder à contratualização o temporárria de colaboradores qu ue prestasssem diverso o s serviço espe ecializado. C Conservação o de Edifícios e Outras Construçõ ões ‐ € 7.260, que se ficam a deever à nece essidade dee p proceder, conforme reelatado antteriormentee na rubricca instalaçõ ões do Quartel Operaacional, ao o tratamento do piso dass arrecadaçõ ões e oficina. M Material de Incêndios ‐ € 9.368, m ‐ montante dispendido e assinalado o no resumo o da parte o operacionall – serviço de incêndio – com a aquisição – a d novas mangueiras, de m um ventilador de fu umos e um m g gerador. O Os Custos co om o Pesso oal, subiram m de € 359.7 731 em 2008 para € 37 70.237 em 2 2009, representando o o in ncremento percentuall de 2.9 % % % em linha com a evollução do qu uadro e os ajustamenttos salariaiss p processados s. A Analisadas as rubricass de exploração, conclui‐se o Resultado R C Corrente neegativo de € 32.630,, representad do 4,4 % do os proveito os operacio onais contraa € 108.810 0 ou 13,4 % % na mesm ma relação,, também neggativo, de 2 2008. Signiffica isto quee a Associaçção tem vin ndo a conso olidar a sua exploração o v vindo a afirm mar‐se proggressivamen nte menos d dependente e de proveittos extraord dinários.

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

2009 Electriciidade Combusstíveis Água Ferram..e Utensílios Desgaste D Ráp pido Materiall de Escritório Comunicação Seguross Desloca ações e Estadas Comissõ ões Honorárrios Contenccioso e Notariado Conservvação - Edifíco os e Out Consstruções Conservvação - Equipamento Administrativo Conservvação-Equipamento Transp porte Conservvação- Diversos Limpeza a Higiene e Co onforto Trabalhos Especializa ados merntos e Ace ess. Emerg. Médica M Medicam Materiall de Incêndioss Outros Fornecimento F os e Serviços TOTAL

45


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 No quadro seguinte reegistam‐se as operaçõ N ões extraorrdinárias do o exercício, comparad das ao ano o a anterior:

P PROVEITO OS E CUSTO OS EXTRA AORDINÁR RIOS 2 2009

2008

proveitos exttraordinário os sinistro legado de d seguro ganhos em imobiliza ações correcçõ ões exercício os anteriores s donativo os diversos

63.234 1.955 0 22.335 213 38.731

136.229

cu ustos extrao ordinários multas e penalidade es provisão o para encarrgos resoluçã ão de contrattos correcçõ ões exercício os anteriores s

1.627 34 0 0 1.593

62.502

61.607

73.727

im mpacto líquiido positivo o

116.409 3.620 16.200

30.000 32.502

variação 5 -72.995 1.955 5 -116.409 9 18.715 5 213 3 22.531 1 -60.875 5 34 4 -30.000 0 -32.502 2 1.593 3 -12.120 0

A As dotações s para amortização do imobilizado foram co onstituídas n no exercício o segundo os critérioss c consistentes s com os já anteriormeente praticaados. N Não foi cons stituído quaalquer reforço de provvisões por n não se perspectivar qu ualquer pote encialidadee d de um conti ngente custto futuro. A Apresenta‐s se no quad dro seguintee o cashflo ow gerado e comparaado a 2008 8, com uma evolução o p positiva de c cerca de € 2 26.000, coro olário da exxploração já caracterizaada.

C CASHFLOW W COMPA ARADO 20 009/2008 2009 28.97 77

-5.082

4.059 34

Amorttizações

80.46 64

88.297

-7 7.833

109.44 41

83.215

26 6.226

CASH HFLOW LÍQUIIDO Custos s Financeiros CASH HFLOW BRUT TO

variação

2008

Resulttado Líquido

6.613

6.819

-206

54 116.05

90.034

26 6.020

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

C CASHFLO OW

46


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 B BALANÇO O A Apresenta‐s se no quadrro seguinte a situação financeira da AHBVPA A aferida através do Baalanço a 31 1 d de Dezembr ro de 2009 ee a sua com mparação ao o homólogo o de 2008.

B BALANÇO A 31 DE D DEZEMBRO DE 2009 9 VS 2008 8 Bruto

2009 Amor/Prov

Liquido

2.008

variação

%

IMOB BILIZAÇ COR RPÓREAS E Edifícios e O.C Construções E Equipamento Básico B E Equipamento Transporte T E Equipamento Administrativo A O Imobiliz. Co Out orpóreas

980.198 92.578 99.600 640.938 135.449 11.633

727.510 0 78.092 557.567 80.219 11.633

252.688 92.578 21.508 83.371 55.230 0

242.177 92.578 25.559 86.793 37.247 0

10.511 0 -4.051 -3.422 17.983 0

4,3 0,0 -15,8 -3,9 48,3 s s.s

IMO OBILIZ. EM CURSO C E Edifícios e O.C Construções

1.415.948

0

1.415.948

1.415.948

0

0,0

DIV. TERCEIROS - C/ PRAZO C Clientes c/c E Estado e O.En ntes Publicos O Outros Devedo ores

84.805 77.505 0 7.300

0

84.805 77.505 0 7.300

91.628 86.005 0 5.623

-6.823 -8.500 0 1.677

-7,4 -9,9

DEP.. BANCÁRIOS S E CAIXA D Depósitos Ban ncários C Caixa

42.371 41.821 550

0

42.371 41.821 550

37.562 37.312 250

1.795.812

1.787.315

TOTAL AMOR T RTIZAÇÕES T TOTAL ACTIV VO

29,8

4.809 12,8 4.509 12,1 300 120,0

727.510 2.523.322

CAPIITAL PRÓPRIIO E PASSIVO O CAPITAL PR RÓPRIO Fu undo Associa ativo Re eservas Re esultados Tra ansitados Re esultado Liqu uido do Exerc cicio PASSIV VO PROVISÕES O Outras Provisõ ões DIVID DAS A TERCE EIROS - MEDIIO E LONGO PRAZO P D Dividas a Instiituições de Crédito C DIVID DAS A TERCE EIROS - CURT TO PRAZO F Fornecedores E Estado e Outro ros Entes Púb blicos O Outros Credorres ACRE ESCIMOS E DIFERIMENTO D OS A Acréscimos e Diferimentos s TOTA AL DO CAPIT TAL PRÓPRIO O E DO PASSIIVO

8.497 variação

0,5

2009

2008

328.636 239.164 60.495 28.977

299.659 235.359 0 69.382 -5.082

1.467.175

1.487.656

-20.481

30.000

30.000

0

36.916 36.879 15.542 13.759 7.579

36.916 57.360 19.430 13.007 24.923

0 -20.481 -3.888 752 -17.344

0,0 -35,7 -20,0 5,8 -69,6

1.363.380 1.795.811

1.363.380 1.787.315

0 8.496

0,0 0,5

%

9,7 28.977 3.805 s 60.495 s.s -69.382 -100,0 34.059 -6670,2 -1,4 s s.s

C Como se co nstata, a esstrutura pattrimonial daa Associaçãão em 31 dee Dezembro o de 2009 rregista umaa v variação de 0,5 % em reelação ao feecho do exeercício anterior. E Esta variaçãão de inveestimento é resultantte essenciaalmente dee 3 realidaades: i) au umento do o im mobilizado em 4,3 % eem que se destaca o eequipamentto administtrativo, ii) a quebra expressiva dee

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

ACTIVO

47


Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 ccontas a reeceber de clientes, traduzindo t uma melhoria de cobrança c ee iii) uma subida daa d disponibilida ade em dep pósitos banccários de ceerca de 12 % %. O suporte financeiro do O d referido aumento de d 0,5 % esstá no enriq quecimento o dos capitaais próprioss q que, mercê do resultad do líquido vverificado, sse traduz nu um aumentto de 9,7 % % ou seja um ma variação o d de quase € 29.000, com mo já menccionado. O rremanescen nte de € 20 0.481 foi aplicado essencialmentee n no serviço a fornecedores e a outrros credoress. O O processo d de reclamações sobre a obra do n novo quarte el arrastou‐sse durante o exercício de 2009. A A A Associação poderia evventualmente confrontar‐se ainda com sob bre‐custos, muito provvavelmentee im mputáveis ao empreitteiro. Nessee contexto, a Direcçãão optou po or manter em imobiliizações em m c curso o vaalor das novas n instaalações, indo proced der à sua transferên ncia e am mortizações,, p previsivelme ente, a parttir de Janeirro de 2010. M Mantém‐se os valores de cobertura financeeira do inve estimento do d novo qu uartel peloss proveitoss d diferidos ad equadamen nte registad dos, conform me o quadro seguinte.

C COBERTUR RA DO IMOBILIZAD DO PELOS PROVEITO OS DIFERIDOS Edifícios e O.Consttruções

1.4 415.948

Acrésciimos e Diferrimentos

1.3 363.380 96 6,3

E Excluindo na aturalmentee estes provveitos diferridos por nãão corresponderem a q qualquer compromisso o e externo, o passivo p finaanceiro da Associação o no fecho do exercício mantevee‐se em € 36.916 e o o p passivo corrrente situaava‐se em € 36.879, representando no seu s conjuntto cerca de d 4 % do o in nvestimento total. C Concluímos ociação apreesenta assim m estrutura financeira bastante bem equilibrrada, sendo o que a Asso m modesta a d dependência de capitaiis alheios. C Como anexo os, integram m o presentee relatório o os seguinte es extractos financeiross: • Demonstração de R Resultados aa 31 de Dezembro de 2 2009; • Balanço a 31 de Dezzembro de 2009; • Mapas d de Amortizaações de 200 09.

Capítulo: CONTAS DA EXPLORAÇÃO DO ANO 2009

taxa de cob bertura

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CON NCLUSÕ ÕES

Capítulo: CONCLUSÕES

FFace ao exxposto no presente documento d e sem prretendermo os ser juízees em caussa própria,, c consideramo os ter honraado, em 2009, o passado histórico o de 116 an nos da nossaa Associação. A Atingir estes s resultadoss, que conssideramos m muito satisffatórios, envvolveu muito trabalho o voluntário o e dedicação e o de inúm meras pesso oas. Esperaamos ter conseguido c demonstrrar este facto, muito o relevante paara nós, atraavés do preesente relatório. O Órgãos Sociais Os S e o Comando pretenderaam, neste ano, a continuar a trabaalhar em benefício daa p prestação de e apoio e so ocorro à População. C Continuarem mos a desen nvolver tod dos os nosso os esforços na persegu uição do ob bjectivo estratégico dee e estarmos ca ada vez maiis bem prep parados, treeinados e equipados p para SOCOR RRER de form ma capaz ee e eficiente a População P de Paço dee Arcos, Caxxias e do Concelho C dee Oeiras qu ue acreditam m na nossaa c causa. ermos sido pragmático O O facto de t os na acção o e determin nados na reeorganização o e no reeq quipamento o funcional co om meios e recursos que possibilitaram a utilizaçãão de meios tecnoló ógicos maiss m modernos e eficazes por parte dos nossoss bombeiro e os, significaa que demos respostaa eficaz àss identificadas inicialmeente e que consideram s solicitações mos terem fficado demo onstradas n no presentee d documento. . É É motivo de forte orgullho e satisfaação pelo deever cumprrido. B BEM HAJAM M O presente Relatório e O e Contas de d Gerênciaa foram aprovados e subscritos por unanim midade doss p presentes, e em reunião de Direcção o realizada a 17 de Março de 2010 0.

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A ANEXOS S A ANEXO I – – Demonsttração de Resultado os a 31 de e Dezemb bro de 200 09 A ANEXO II – – Balanço a 31 de D Dezembro o de 2009 A ANEXO III egrações e e Amortizaações – Mapas de Reinte A ANEXO IV enageado os – Bombeiros Home A ANEXO V – – Certidõe es Compro ovativas A ANEXO VI – Corpos Sociais 20 010 / 2012 2 A ANEXO VII I – Relatório e Pare ecer do Co onselho Fiscal

Capítulo: ANEXOS

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Capítulo: ANEXOS

A ANEXO I – Demon nstração o de Resu ultados e em 31 de e Dezemb bro de 20 009

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Capítulo: ANEXOS

A ANEXO II I – Balanço a 31 d de Dezem mbro de 2009

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Capítulo: ANEXOS

A ANEXO II II – Mapaa de Rein ntegraçõ ões e Amortizações

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 A ANEXO IV V ‐ Bomb beiros Ho omenage eados

N Na “Sessão S Solene” com memorativaa do 116º A Aniversário d desta Assocciação, foram distinguidos, por p proposta do o Comando o à Direcção, com meedalhas dessta Associaçção, da Câm mara Muniicipal de O Oeiras e da Liga de Bom mbeiros Porrtugueses o os elemento os do nosso o CB abaixo indicados, os quais p pela sua ass iduidade e amor à causa, são dign nos de Hom menagem e rreconhecim mento:

A Associação o Humaniitária dos Bombeiro os Voluntáários de P Paço de Arrcos

208

11990307

M Marco André Rodrigues A Alves

Bomb. 2 2ª

Acctivo

303

11990393

Jo osé Dias Gregório

Bomb. 3 3ª

Acctivo

305

11990629

R Ricardo Manu uel Alves Rod drigues

Bomb. 3 3ª

Acctivo

307

11991225

Fernando da Silva José

Bomb. 3 3ª

Acctivo

308

11990031

N Nuno Alexand dre da Silva P Pedroso

Bomb. 3 3ª

Acctivo

329

11991123

Jo osé Francisco o Luísa Lobo

Bomb. 3ª SN

Acctivo

C Código 201

Medalha de B M Bom Comporrtamento e A Assiduidade ‐ Grau Ouro ‐ 20 Anos dee Serviço Nº Mec. Nom me Categorria Quadro 11930251

Fernan ndo Jorge Naascimento Galvão

Bomb. 2 2ª

Acctivo

Capítulo: ANEXOS

C Código

Medalha de Bom Comporttamento e A M Assiduidade ‐‐ Grau Prata a ‐ 10 Anos d de Serviço Nº Mec. Nom me Categorria Quadro

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 C Câmara M Municipal d de Oeiras Medalha d de Dedicação o Pública ‐ 4ªª Classe ‐ Gra au Cobre ‐ 10 Anos de Seerviço Nºº Mec. Nom me Catego oria

Qu uadro

208

11990307

M Marco André Rodrigues A Alves

Bomb. 2 2ª

Acctivo

303

11990393

Jo osé Dias Gregório

Bomb. 3 3ª

Acctivo

305

11990629

R Ricardo Manu uel Alves Rod drigues

Bomb. 3 3ª

Acctivo

307

11991225

Fernando da Silva José

Bomb. 3 3ª

Acctivo

308

11990031

N Nuno Alexand dre da Silva P Pedroso

Bomb. 3 3ª

Acctivo

329

11991123

Jo osé Francisco o Luísa Lobo

Bomb. 3ª SN

Acctivo

C Código

C Código 201 C Código 003

Medalha d de Dedicaçã ão Pública 3ªª Classe ‐ Gra au Prata ‐ 20 0 Anos de Serviço Nºº Mec. Nom me Catego oria

Qu uadro

11930251

Acctivo

Fernando Jorgge Nascimen nto Galvão

Bomb. 2 2ª

Medalha de Dedicaçã ão Pública 2ªª Classe ‐ Gra au Ouro ‐ 30 0 Anos de Serrviço Nºº Mec. Nom me Catego oria 11030228

Adjunto d de Comando o

Jo osé Luis dos Santos Pinto o

Qu uadro mando Com

L Liga dos B ombeiross Portugue eses C Código

Nº Mec.

208

11990307

M Marco André Rodrigues A Alves

Bomb. 2 2ª

Acctivo

303

11990393

Jo osé Dias Gregório

Bomb. 3 3ª

Acctivo

305

11990629

R Ricardo Manu uel Alves Rod drigues

Bomb. 3 3ª

Acctivo

307

11991225

Fernando da Silva José

Bomb. 3 3ª

Acctivo

308

11990031

N Nuno Alexand dre da Silva P Pedroso

Bomb. 3 3ª

Acctivo

329

11991123

Jo osé Francisco o Luísa Lobo

Bomb. 3ª SN

Acctivo

C Código

Nº Mec.

044

11940969

M Medalha de A Assiduidade ‐ Grau Ouro ‐ 15 Anos dee Serviço Nom me Categorria C Carla Sofia de e Almeida Alvves

Of. Bomb. 2ª SN

Quadro

Quadro Acctivo

Capítulo: ANEXOS

M Medalha de A Assiduidade ‐‐ Grau Prata a ‐ 10 Anos d de Serviço Nom me Categorria

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 M Medalha de A Assiduidade ‐ Grau Ouro ‐ 20 Anos dee Serviço Nom me Categorria

C Código

Nº Mec.

Quadro

086

11890487

A António Carlo os Marques C Crispim

Subcheffe

Acctivo

201

11930251

Fernando Jorgge Nascimen nto Galvão

Bomb. 2 2ª

Acctivo

Capítulo: ANEXOS

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

Capítulo: ANEXOS

A ANEXO V V – Certid dões Com mprovatiivas

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Capítulo: ANEXOS

Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 A ANEXO V VI – Corpos Sociais 2010/2 2012

No dia 11 de Dezembro de 2009, apresentou N u‐se a sufráágio apenass uma lista única que rrecolheu oss 4 41 votos fav voráveis doss 41 associaados votantes.

M Mesa da A Assembleia Geraal Função P Presidente Vicee‐Presidentte 1ºº Secretário o 2ºº Secretário o Suplente Suplente

Nome e Aline Bastos Rodrigues A. Be ettencourt Manu uel Maria Peeralta C. Cen nteno João M Maia dos Saantos Ana P Paula Mesqu uita S. Lóio C. Lima Mariaa do Carmo Marques Ramirro Ferreira A Alves

Nº Sóccio 627 2247 7 4393 1126 6 3687 7 Hum. H02

D Direcção Função Presidente P Vicee‐Presidentte 1ºº Secretário o 2ºº Secretário o 1ºº Tesoureiro o 2ºº Tesoureiro o Vo ogal Efectivo o Voggal Suplente Voggal Suplente

Nome e Carloss Fernando dos Santos André Carloss Evaristo Rodrigues Ne eves Mariaa Helena Maaurício B. Re eis Mariaa do Rosário o dos S. Miranda R. Ferrreira Luis M Miguel Ferreeira Paulino o Manu uel Noé da SSilva Antón nio Sérgio Feerreira Gom mes Héldeer Manuel V Vasconceloss Martins Mariaa Elisa Palhaa R. Duarte A Aranda

Nº Sóccio 2341 152 3223 407 5526 6 3968 8 Hum H9 917 4512 4396 6

Conselho Fisscal Presidente P S Secretário Relator Suplente Suplente

Nome e Antón nio José Dias da Silva Mónicca Susana N Neves Santo os Fernando Silvestre Ferreira Sousa Carloss Manuel Feerreira Vidaal Virgílio António R Rodrigues P P. Marques

Nº Sóccio 2424 4 1603 528 5209 9 684

Consellho Conssultivo Abel de Mattos Marque A es de Sousa Eng. Antó ónio Vasco M Martinha José M Martins Brandão Man nuel de Lem mos Dr. O Oswaldo Maanuel do Am maral Carvaalho Co oronel Dr. A António de O Oliveira Pen na Eng. João Baatista Pimen nta da Costaa

Capítulo: ANEXOS

Função

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 A ANEXO V VII – Relaatório e P Parecer d do Conse elho Fiscaal D Dando cump primento ao o estipulado o na alínea c) do art.º 55º dos Esttatutos, vem m o Conselh ho Fiscal daa A Associação Humanitáriia dos Bom mbeiros Volluntários de e Paço de Arcos subm meter à Ap preciação e e V Votação dos s Senhores Associadoss o Relatório da sua acctividade, b bem como o o seu Pareccer sobre o o R Relatório e C Contas da D Direcção relativos ao exxercício de 2009.

R Relatório o:

Capítulo: ANEXOS

1 ‐ No cump 1 primento do o disposto n na alínea f) do art.º 55 5º dos Estattutos, o Con nselho Fiscaal assistiu àà m maioria das reuniões d da Direcção para as quais foi convvidado ou d decidiu assisstir por mod do próprio.. E Esta forma d de actuar p permite ao C Conselho Fiscal acomp panhar a acttividade da Direcção dando o seu u p parecer sem mpre que solicitado sem m no entantto ter carácter vinculattivo. 2 2 ‐ O Relató ório da Direccção reflectte cabalmente o que ffoi a actividade da messma podend do afirmar‐‐ s se que foram m cumprido os todos oss objectivoss propostos pela Direcçção de umaa forma com mpetente ee e empenhada no decurso o do seu maandato. 3 – Os eleementos co 3 ontabilístico os foram sendo analiisados trim mestralmentte como mandam m oss E Estatutos. O Balanço, aa Demonstrração dos Resultados O R Líquidos e os Anexos apresentad dos são um m e espelho fiel da situaçãão financeirra da Assocciação que apesar da crise em que nos inse erimos não o d deixa de nos s deixar tran nquilos quaanto ao futu uro da Assocciação. A estrutura financeira apresentaada está peerfeitamentte equilibraada sem deependênciaa de meioss A e externos. A contabilid A dade da Asssociação respeita completamente e os princíp pios geralmente aceite es no Plano o O Oficial de Co ontabilidadee. O documentos contabilísticos en Os ncontram‐sse devidamente arquivvados e au utorizados segundo s ass n normas em vigor. 4 4. – O Activo o Imobilizad do está devvidamente identificado o nos mapass de amortiizações as q quais foram m e efectuadas d de acordo ccom a legislaação em viggor. O O Conselho Fiscal estevve de acord do em mantter o valor do novo qu uartel em im mobilizaçõe es em curso o n não tendo p por isso sido o efectuadas amortizaçções. 5 5. – Não se v verificaram quaisquer actos que vviolassem oss Estatutos..

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Asssociação o Human nitária do os Bombeeiros Volluntárioss de Paço o de Arco os Reelatório, C Contas ee Parecerr do Consselho Fisscal – Ano o 2009 P Parecer:

Capítulo: ANEXOS

FFace ao expo osto é o Conselho Fiscal de Pareceer que os Se enhores Asssociados ap provem: a) – R Relatório e Contas e do ocumentos anexos aprresentados pela Direcção; b) – O Os Votos dee Louvor e A Agradecimeento apresentados pelaa Direcção; c) – O Os Votos dee Pesar pelo os Bombeiro os e Sócios ffalecidos du urante o ano de 2009. d) – Em final de d mandato o, propomo os um Voto o de Louvo or ao Comaando, Corp po Activo e e A Assalariado os pela form ma compettente como o desempenharam as suas funçõ ões para o o e engrandeci mento da A Associação. e) – U Um Voto dee Louvor à D Direcção peela forma co omo desempenhou as suas funçõe es ao longo o d mandato que pela sua dedicaação, comp do petência e abnegação conseguiraam cumprirr t todos os ob bjectivos a q que se tinhaam proposto para elevvar o bom nome da Asssociação no o C Concelho e no País. P Paço de Arco os, 19 de M Março de 2010.

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