Lucifer e as pedras preciosas

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A ORIGEM DE LÚCIFER ...Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa:

a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro... Ezequiel 28:13


INTRODUÇÃO

LUCIFER viveu no primeiro Jardim do Éden, um jardim mineral, antes de Adão e Eva. Não era um jardim vegetal. Era um lugar cheio de PEDRAS PRECIOSAS, sobre as quais, ele - LUCIFER - caminhava. (Ezequiel 28:12-19) Após ter sido expulso do reino celestial, LUCIFER e seus anjos rebeldes e perversos, foram lançados para a terra com violência. Por esta razão, a cantora IVETE SANGALO, ao prestar-lhe homenagens, diz:

“...A minha sorte grande foi você cair do céu...” “...É lindo o seu sorriso, o brilho dos teus olhos...” “...Meu ANJO-QUERUBIM...” “...Levantou poeira...”

* Música: “Sorte Grande” – Ivete Sangalo __________________________________

Referências bíblicas: *Apocalipse 12:12 * Ezequiel 28:12-19 * Isaías 14:12-14 * Lucas 10:18


LÚCIFER FOI EXPULSO DO CÉU... Apocalipse 12:12

“Levantou poeira...”


...Um dia, no Reino Celestial, Deus criou um anjo e lhe deu o nome de: “Lúcifer” que significa: “cheio de luz”...


Este anjo era santo, pois, era obediente ao seu criador. Com o passar do tempo ele foi promovido e recebeu o nobre título de “querubim”; cuja função era guardar a porta do santuário onde está o trono de Deus. Lúcifer era um anjo querido por todos no céu. Ele obedecia a Deus. Ele se prostrava em reverência e submissão ao seu Senhor, que criou todo esse imenso universo que conhecemos. Com milhares e milhares de galáxias e planetas distantes de nós. Tudo isso foi criado por um único Deus poderoso! Além de ser um anjo querido, Lúcifer também tinha a confiança de todos no reino celestial. Um dia ele se destacou entre os seus irmãos e foi consagrado por Deus como: “Ministro do louvor celestial”. Ele regeria então, a partir daí, o maior coral de anjos existente no céu! Para juntos, adorarem ao único Deus, digno de todo louvor e toda adoração. Sua fama espalhou-se por todo o Reino Celestial. Assim, o nome de Lúcifer fora cada vez mais engrandecido, pela sua forma de obedecer e servir a Deus – O seu Criador. Em seu ofício como “querubim-da-guarda”, sempre demonstrava extremo cuidado com a sala do Trono de Deus; e não deixava ninguém entrar nela. sem autorização. Até mesmo seus irmãos, os outros anjos, eram obrigados a se identificarem primeiro para então receberem autorização para entrar naquela sala especial. Gabriel, seu irmão, sempre estava junto ao Trono de Deus. Porém, sempre se identificava ao passar pela porta. Sendo assim, o Trono de Deus era guardado com muita segurança. No Reino Celestial, todos respeitavam as ordens do Deus todo poderoso. Havia um imenso espírito de temor a Deus no coração de Lúcifer. Embora ele fosse um dos principais no céu, fazia tudo para a glória e para a honra de seu Criador. Pois Deus o havia separado, não só para ser um simples “guarda”, mas, para ser um “grande maestro”. Lúcifer tinha uma sinceridade fora do comum, ele era perfeito.


Ele cantava louvores ao seu Criador. E não cantava de qualquer jeito, cantava com o coração. Cantava com a alma, cantava com todo o seu ser. Ele cantava com lágrimas de santidade, em perfeita harmonia musical, pois diversos sons emanava de si. Lúcifer era um maestro nato, exaltava a Deus, e ordenava que todos os anjos do Reino Celestial cantassem com igual fervor em seus corações. Tudo para agradar ao criador. Ele, como um bom maestro, sempre dedicado em seu serviço, ensaiava com muito fervor. Um maestro exigente, perfeccionista ao extremo, não permitia erros, falhas ou deslizes. Era extraordinário como regente de um enorme coral. Ele mesmo afinava seus instrumentos musicais e, seguindo seu exemplo, os outros anjos assim o faziam também. O Criador havia preparado para ele toda sorte de instrumentos musicais, pois dizia em seu coração: “Criarei para mim um grande maestro”. Lúcifer posicionava os seus músicos de acordo com a ordem e classe angelical, para manter uma perfeita harmonia sonora . Assim estavam os “serafins”, “querubins”, “anjos”, “arcanjos”, “seres viventes”, os “principados” e as “potestades”. Desse modo, todas as classes angélicas estavam reunidas em um só coral, para louvar e adorar ao Eterno Criador. E claro, esta grande orquestra estava sob a regência de seu grande maestro – Lúcifer. Deus se sentia feliz, e recebia os louvores com muita satisfação e honra, pois criara os anjos para exaltarem o seu santo nome, de geração a geração. Por esta razão, Deus estava radiante e extremamente feliz! Em todo o universo era possível notar a alegria do supremo criador! Mas, infelizmente essa história tomou um rumo diferente. Depois de tantas glórias vividas, Lúcifer deixara um sentimento de orgulho invadi-lo até penetrar seu coração, antes tão puro e perfeito, tão sublime diante de Deus. Oh, que tristeza! Lúcifer começou a desejar ser adorado assim como o próprio Deus o era entre os anjos do céu. Logo, ele, olhando para dentro da sala, na qual estava o Trono de Deus, sentiu vontade de ter um trono também, semelhante aquele lindo Trono que estava sob sua proteção.


Lúcifer desejava ser adorado e reverenciado por todos os anjos, os quais eram seus irmãos celestiais. Ele se sentia importante, ocupando os cargos de: “querubim da guarda” e “maestro no Reino Celestial”. Tais posições fizeram com que ele se exaltasse, ao ponto de desejar ser igual a Deus. E quando ele menos esperava, o seu coração já havia se corrompido. Pois a inveja manchara o seu caráter e a sua personalidade angélica. Nesse instante, Lúcifer – um anjo, da classe dos querubins, criado para ser um bom maestro, e ter sob seu comando todas as hostes angelicais, as quais lhe eram submissas no momento da adoração e louvor a Deus transformara-se em: Satanás – o inimigo de Deus. Como numa metamorfose, Lúcifer se tornou outra pessoa. Tal transformação trouxe para o Reino Celeste: tristeza, vergonha e dor! Aquele querubim – ungido e separado para ser “maestro da música”, o qual tinha a função de organizar todas as hostes celestes em perfeita harmonia na hora do louvor e a adoração a Deus – em fração de segundos, tornara-se um ANGELICIDA! Lúcifer passou a planejar como se elevaria acima das mais altas nuvens. Pois este era o intento do seu coração que, tornara-se invejoso e malvado. Sua brilhante luz de outrora, apagou-se completamente. O seu desejo constante, após sua transformação repentina era somente: ser igual a Deus – O Criador. Igualar-se ao seu criador. NÃO, NÃO e... NÃO! Começara um grande conflito no Reino Celeste. De um lado – Lúcifer – um querubim, que agora está disposto a insurgir-se contra o seu Criador. O que exatamente o inspira é, nada mais nada menos que: INVEJA. Deus, cujas obras são magnificas, perfeitas, e só Ele possui ao mesmo tempo: “onisciência”, “onipresença”, “onipotência” - sentiu-se profundamente traído por aquele que Ele mesmo havia criado, com todo amor e carinho...


Deus entregara a Lúcifer muitas coisas. Depositando assim, total confiança nele. A dor da decepção foi tão grande quanto o amor com que Deus o amava. Surgia então, na eternidade: o primeiro inimigo de Deus. Os anjos choravam de tristeza, sem entender o motivo de tudo aquilo. Seus rostos estavam pálidos, sem nenhuma expressão feliz naquele momento. Pois a transformação de Lúcifer os assustara. E perplexos, eles não tinham forças para cantar e louvar a Deus, estavam todos angustiados. Naquele cenário mórbido, o rosto de Lúcifer começara a perder aquele lindo brilho, com que encantava e causava admiração nos demais anjos do Reino Celeste. Muitos eram os comentários acerca de suas asas brilhantes. Alguns anjos diziam: “olha, como Lúcifer resplandece! ele é lindo mesmo, queria ser assim. Olha as suas asas, são lindas! Como é lindo o seu voo, ele é bonito demais!” E assim, Lúcifer recebia vários elogios dos seus admiradores. Com toda essa fama e popularidade a sua volta, ele sentiu-se um “deus”. Foi assim que, cercado de honras e glórias por todos os lados, chegou a dizer: “Eu subirei acima das mais altas nuvens e estabelecerei o meu trono acima do Trono de Deus e serei semelhante ao Deus altíssimo...” Um sentimento hostil havia entrado em seu coração, deixando-o totalmente descontrolado e irreconhecível. Lúcifer tornou-se de uma hora para outra: um grande traidor. Tudo isso por que já não se sentia alguém, sendo apenas um simples querubim da guarda. Ocupando o posto de maestro da música celestial. Pois, em seu coração, Lúcifer cobiçava algo maior. Segundo o seu ponto de vista, maligno e egoísta. Ele desejava ser maior que o próprio Deus – O Criador. E tal loucura era algo eternamente impossível de acontecer, pois Deus, O Supremo e Único Criador, jamais daria a Sua Divina Glória a outrem. Tampouco o seu Trono, o qual Lúcifer sempre guardara com total fidelidade e dedicação!


Revoltado, sentindo-se inferior cada vez mais, Lúcifer então começara convencer a muitos anjos de que ele, e só ele, entre os demais anjos, poderia ser um rei supremo. E assim, ter seu próprio reino. Mas, persuadindo a milhares de anjos, ele dizia-lhes que para isso teria que travar uma grande guerra no céu. Cheio de ódio por dentro, sentimento até então desconhecido dos anjos – Lúcifer começara a primeira guerra celestial da eternidade. Após longas horas de conversação, e diversas reuniões que, eles imaginavam serem “secretas” escondidas dos olhos de Deus - Lúcifer conseguira montar um grande e numeroso exército. Os mesmos participantes daquele harmonioso e imenso coral angélico, formaram a terça parte dos anjos que, iludidos com as falsas palavras de Lúcifer, decidiram de livre e espontânea vontade, desprezar ao Criador e unirem suas forças para pelejarem contra as outras hostes angelicais do Supremo Criador! E assim, a terça parte dos anjos ficaram do lado daquele querubim, antes tão manso e humilde, agora, violento, invejoso e revoltado. Querendo a qualquer custo, dominar acima de Deus, das regiões celestiais e acima de toda a extensão do Reino espiritual. Tal loucura subira ao coração de Lúcifer. O orgulho e a inveja o alimentava constantemente. Foi assim que todos aqueles anjos foram seduzidos pelas palavras persuasivas daquele maestro que era cheio de luz e muito amor. Mas, infelizmente, tornou-se por si mesmo o “maestro do ódio”. Decidido a impor suas leis e a dominar sobre todas as hostes angelicais, Lúcifer começara uma grande guerra. Insultos e palavrões começam a surgir nos lábios daquele querubim que, fora ungido única e exclusivamente para: bendizer e adorar ao Criador. A boca que, outrora declamava lindas frases e canções, começara a pronunciar blasfêmias, palavrões e uma série de perversidades contra o Eterno Criador. Ataques e contraataques eram desferidos de ambas as partes. Alguns anjos eram mais fracos, sem preparo nenhum para guerras e batalhas. Pois ali estavam acostumados a viverem em perfeita paz e harmonia. Para eles, Jamais houvera sequer um episódio violento como aquele em toda a história.


Deus assistia a tudo nesse momento, pois sua visão onipotente e sua sabedoria onisciente, registravam cada passo daquela guerra entre: os anjos do bem e os anjos de Lúcifer. Pois este passara a ser um chefe de exército, cujo título fora dado por si mesmo ao desejar batalhar contra o seu Criador Supremo. Lúcifer enfurecia-se cada vez mais. Pois muitos anjos o desprezaram, e negaram-lhe o favor. Por toda parte ouviam-se gritos, asas batendo-se umas nas outras, vozes de desespero, xingamentos, palavrões horríveis, da parte de Lúcifer que, cada vez mais tomava ódio dos anjos de Deus. Os quais temendo ao Supremo Criador, não se uniram a ele. E assim, os anjos do bem negaram-lhe a aliança que fora proposta durante os seus discursos, cheios de egoísmo, ódio, arrogância e inveja. Miguel, um general de guerra, toma a frente da batalha e, seguindo as ordens do Eterno Criador, ele avança para a batalha com seu grande exército. Assim, aquela guerra angelical chegara ao seu momento crucial. O angelicida convocava todos os seus parceiros, para destruírem totalmente as forças do bem. Miguel cauteloso, porém valente, com sua espada, pelejava como um bom soldado, cheio de garra e vigor. Pois para ele, defender o Reino Celestial era uma ordem irrevogável. Afinal, disto dependia todos os seres angélicos, envolvidos naquela grande batalha. Lúcifer continuava a xingar aquele que vive e Reina eternamente, em cujas mãos tem está todo o poder. E assim, fere com golpes de espada a muitos anjos, os seus próprios irmãos. Havia naquele querubim muito ódio, muita raiva e muita loucura. Só mesmo Depois de muito tempo, depois de muitas atrocidades, o confronto entre a luz e as trevas chegara ao fim. A batalha entre os anjos do bem e os anjos do mal – os quais eram santos, mas, uma vez iludidos por Lúcifer, tornaram-se demônios – estava encerrada! Nesse instante houve silencio no céu. E era possível ver os estragos causados pela aquela guerra cruel e traiçoeira.


Muitos anjos estavam machucados, feridos, com profundos cortes em seus corpos. Todos notaram ali que: a guerra havia acabado! Mas, as marcas e os traumas ficariam para sempre em suas mentes. A paz e a harmonia voltou a quele lugar. O Eterno Criador consolou os seus santos anjos. E tudo voltou ao normal.

Quanta tristeza no coração do Criador, assistindo uma guerra entre irmãos, membros de uma mesma família! Ó Deus tenha misericórdia! Lúcifer enfrentou o grande exército de Deus, porém não prevaleceu, e não houve mais lugar para ele em nenhuma parte do Reino Celeste, nem para os seus anjos. Assim, de uma vez por todas, o nome de Lúcifer e dos seus seguidores foi riscado para sempre do Reino Celestial. Lúcifer e aquela terça parte dos anjos, foram lançados para baixo, na esfera terrestre. E nunca mais ocuparão um lugar no céu, pois eles se rebelaram contra o seu Criador. A partir daquele instante, o Reino dos Céus se alegrou pois, Lúcifer e os seus anjos, foram expulsos de lá para sempre e eternamente. O Reino dos Céus esteve em festa, após aquela violenta batalha no Céu!


O querubim da guarda, tornou-se “satanás” - o inimigo de Deus. E por esta razão o seu plano é destruir toda a humanidade. Ele planeja matar, roubar e destruir todas as coisas criadas por Deus. No jardim do Éden, ele usou a serpente para conversar com Eva e assim, enganá-la, para que esta desse do fruto proibido a Adão, o seu esposo. Com isso, o primeiro homem criado a imagem e semelhança de Deus, foi enganado e também iludido por ele – Lúcifer: o querubim caído! A partir deste episódio, narrado no livro de Gênesis, a humanidade torna-se amaldiçoada. Com o passar dos anos e dos séculos, os homens se tornariam idólatras, violentos, assassinos, perversos, homossexuais. Muitas doenças se infiltrariam na humanidade que, iludida por Lúcifer, passaria a sofrer grandes e terríveis danos.

* Lúcifer tornou-se Satanás


Os séculos passariam, diversas nações surgiriam e desapareceriam na história da humanidade. Até que, uma simples virgem judia, em Israel, nasceria, e seria escolhida para dar à luz O SALVADOR DA HUMANIDADE: JESUS CRISTO. Jesus Cristo nasceu para cumprir o papel que Adão deixou de cumprir no jardim do Éden. Por esta razão os sofrimentos de Cristo foram muito dolorosos. Pois, Lúcifer, que tornara-se “satanás” cuidou em prová-lo de todas as formas possíveis e imagináveis, para fazê-lo desistir do plano da salvação. Mas Jesus Cristo cumpriu o seu papel perfeitamente e assim, esmagou a cabeça da serpente. Jesus Cristo morreu e ressuscitou ao terceiro dia, e subiu aos Céus, conforme todas as palavras proferidas pelos profetas ao longo dos séculos. E assim, os seus escolhidos, os quais Ele comprou com o Seu sangue, aguardam a Sua volta em glória junto com os Seus santos anjos.

* Jesus Cristo breve voltará!


A BATALHA NO CÉU

E houve batalha no céu; miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão e os seus anjos; mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente chamada diabo e satanás, que engana todo mundo, ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.

APOCALIPSE 12: 7



Gema (mineralogia) Uma gema é um mineral, rocha (como a lápis-lazúli) ou material petrificado que, quando lapidado ou polido, é colecionável ou utilizável para adorno pessoal em joalheria. Outros são orgânicos, como o âmbar (resina de árvore fossilizada) e o azeviche (uma forma de carvão). Algumas gemas, embora valiosas e bonitas, não são suficientemente duras ou são frágeis demais para serem usadas em joias (por exemplo, rodocrosita), mas são exibidas nos museus e procuradas por colecionadores.

1 - Turquesa, 2 - Hematita, 3 - Crisocola, 4 - Olho de tigre 5 - Quartzo, 6 - Turmalina, 7 - Cornalina, 8 - Pirita, 9 - Sugilite, 10 - Malaquita, 11 - Quartzo rosa, 12 - Obsidiana, 13 - Rubi, 14 - Ágata muscínea, 15 - Jaspe, 16 - Ametista, 17 - Ágata azul, 18 - Lápis-lazúli Uma seleção de seixos de gemas polidos por abrasão em tambor cilíndrico. O seixo maior tem 40 mm de comprimento.

* FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre


Características e classificação

As gemas são descritas e classificadas por gemólogos através de diferentes especificações técnicas. Em primeiro lugar, vem sua composição química. Os diamantes, por exemplo, são constituídos por carbono (C), os rubis e safiras, por óxido de alumínio (Al2O3). Dependendo da simetria dos cristais, as gemas são enquadradas em um de sete sistemas cristalinos: cúbico, hexagonal, trigonal, tetragonal, ortorrômbico, monoclínico ou triclínico. Um outro termo usado é o hábito, a forma ou combinação de formas que a gema exibe. Como exemplo, os diamantes cristalizam no sistema cúbico e são encontrados frequentemente na forma octaédrica. As gemas são classificadas em grupos, espécies ou variedades. Por exemplo, o rubi é a variedade vermelha da espécie coríndon enquanto que todas as outras cores desse mineral constituem a variedade safira. A esmeralda (verde), a água-marinha (azul), a bixbyíta (vermelha), a goshenita (incolor), o heliodoro (amarelo) e a morganita (rosa) são todos variedades da espécie mineral berilo. Turmalina e granada são nomes de grupos de gemas, não de uma espécie ou variedade. As gemas caracterizam-se por: índice de refracção, dispersão, peso específico, dureza, clivagem, modo de fratura e brilho. Podem exibir ou não pleocroísmo e luminescência e têm um espectro de absorção característico de cada uma delas. Certos materiais ou falhas numa gema podem estar presentes na forma de inclusões características . As gemas de um determinado local podem apresentar características próprias que não são vistas na mesma gema quando procedente de outras ocorrências.

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CRISTAL DE QUARTZO ROSA



ESMERALDA: é uma das pedras mais valiosas, junto com o diamante e o rubi. O principal produtor mundial é a Colômbia. Na história do Brasil, está ligada ao nome do bandeirante Fernão Dias Paes, conhecido como o "caçador de esmeraldas". Ironicamente, Fernão vagou por anos pelo interior do Brasil à procura de esmeraldas, mas nunca as encontrou. Ao morrer, pensou as ter encontrado, mas, após sua morte, comprovou-se que as pedras verdes supostamente esmeraldas eram na verdade turmalinas. É a pedra que representa a medicina. É a variedade verde ou vermelha do berilo.


JASPE

JASPE: apresenta geralmente uma aparência vermelha, com manchas e listras, o que motivou seu nome em grego, que significava "pedra manchada". Em inglês, se chama jasper, que é também o nome de uma canção do brasileiro Caetano Veloso.


...E tinha a glĂłria de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosĂ­ssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente...

Apocalipse 21:11


Valor Uma gema é apreciada especialmente pela sua beleza ou grande perfeição, portanto, a aparência é quase sempre o atributo mais importante das gemas. As características que tornam uma gema bela ou desejável são a cor, fenômenos ópticos incomuns no interior da pedra, uma inclusão interessante tal como um fóssil, uma raridade e às vezes a própria forma do cristal natural. O diamante é uma gema altamente apreciada, pois é a substância mais dura conhecida e além disso reflete a luz de uma maneira própria e apelativa quando facetado. No entanto, os diamantes estão longe de ser raros, sendo extraídos anualmente milhões de quilates. Tradicionalmente, as gemas mais comuns eram classificadas em pedras preciosas e em pedras semipreciosas; a primeira categoria foi determinada sobretudo por uma história de uso eclesiástico, devocional ou cerimonial e pela sua raridade. Somente cinco tipos de gemas foram consideradas preciosas: diamante, rubi, esmeralda, safira e ametista. Hoje em dia, todas as gemas são consideradas preciosas, embora quatro das cinco gemas cardinais (excluindo a agora comum ametista) sejam geralmente, mas nem sempre, as mais valiosas.

ÁGATA

ÁGATA: é uma pedra multicor, com várias camadas. Muitas vezes é artificialmente tingida. Seu nome deriva de Achates (hoje Dirillo), rio siciliano no qual foi encontrada pela primeira vez. Brasil e Uruguai são grandes produtores mundiais.


ÁGUA-MARINHA

ÁGUA-MARINHA: é a variedade azul do berilo. Os antigos druidas celtas usavam o berilo para adivinhação. Consta que as primeiras bolas de cristal foram de berilo, somente posteriormente sendo utilizados os cristais de quartzo.

Água-marinha após lapidação


Geodo de ametista

Drusa de ametista

AMETISTA: é a variedade roxa do quartzo. É o símbolo do "terceiro olho" dos místicos. Segundo a lenda, foi criada quando o deus grego do vinho, Dionísio, ficou irado com os homens e jurou lançar tigres contra o primeiro ser humano que cruzasse a sua frente. Na mitologia, uma mulher chamada Ametista, que se dirigia ao templo da deusa grega Diana, surgiu e foi atacada pelos tigres. A deusa Diana teve piedade da mulher e transformou-a em cristal, para que ela não sentisse mais dor. Arrependido, Dionísio derramou vinho sobre o cristal, tornando-o violeta.


AMETISTA LAPIDADA

Até o século XVIII, a ametista era tão valiosa quanto o diamante, mas a descoberta de abundantes jazidas no Brasil fez com que seu valor caísse bastante. Brasil, Uruguai e Madagascar são grandes produtores mundiais de ametista. Normalmente, a ametista encontra-se na natureza sob a forma de geodos ou drusas. Geodos são pedras ocas revestidas internamente por cristais de quartzo ou ametista. Drusas são agrupamentos irregulares de cristais sobre uma matriz.


Tratamentos dados às gemas As gemas são muitas vezes tratadas para realçar a cor e a transparência. Dependendo do tipo e extensão do tratamento, estes podem afectar valor das gemas. Alguns tratamentos são muito usados e, na prática, aceitáveis enquanto outros não o são.

Calor Quando aquecidos, os topázios branco e amarelo apresentam vários tons de rosa.

Radiação 99% das pedras de topázio azul encontrado no mercado são pedras tratadas através de radiação. Trata-se de um tratamento estável e totalmente aceito pelo mercado visto que as pedras azuis de topázio apresentam na sua maioria uma grande quantidade de inclusões. Dependendo do tratamento o lote de pedras permanece entre um a três anos no laboratório que efetuou o tratamento esperando ate perder o nível de radiação e poder ser comercializado.

Ceras e óleos As esmeraldas contêm fissuras naturais que por vezes são preenchidas com óleo de origem mineral ou resina tipo Opticon de forma a disfarçá-las. Este tipo de tratamento é bastante utilizado no comércio de esmeraldas. Já o tratamento com óleo ou resina com pigmentação verde é considerado uma falsificação. De qualquer forma depois de algum tempo e algumas agressões típicas do uso constante da joia, este material (óleo) tende a secar e as fissuras voltam a aparecer desvalorizando o material.


TURMALINA PARAÍBA

TURMALINA SANDÍA

TURMALINA VERDE BRUTA


Mina de diamante a cĂŠu aberto em Kimberley, na Ă frica do Sul


Lúcifer – o anjo caído

...Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras preciosas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti... Ezequiel 28:14-15


CRISTAL DE CITRINO

CITRINO LAPIDADO CITRINO: é um quartzo com impurezas férricas, as quais geram uma coloração amarela, laranja ou vermelha (daí o nome, "citrino", uma referência às frutas cítricas, as quais apresentam estas colorações). É uma pedra relativamente barata e muito usada na joalheria. Os maiores produtores mundiais são Brasil e Escócia.


DIAMANTE

DIAMANTE: é a pedra mais dura da natureza. Um diamante só pode ser cortado por outro diamante. Por este motivo, é utilizado na indústria como material cortante e perfurante. A maior parte do diamante extraído da natureza, oitenta por cento, é utilizada na indústria. Apenas vinte por cento é utilizada na confecção de joias. Símbolo de riqueza, é a jóia preferida para as alianças de noivado e casamento. Simbolicamente, significa a indestrutibilidade do amor. Seu nome vem do grego adamas, que significa "inconquistável". Sem dúvida, uma referência à sua dureza. O diamante é a única pedra preciosa que é composta por um único elemento, o carbono. Até o século XVII, praticamente todos os diamantes produzidos no mundo vinham da Índia. Nos séculos XVIII e XIX, o maior produtor mundial tornou-se o Brasil, devido principalmente às jazidas na região da cidade de Diamantina, no estado brasileiro de Minas Gerais. Atualmente, o maior produtor mundial é a África do Sul.


DIAMANTE KOH-I-NOOR

Ao longo da história, muitos diamantes tornaram-se mundialmente famosos, como o Koh-i-Noor, o Orloff, o Cullinan I e o Hope.

Tanto o diamante quanto o grafite são compostos exclusivamente por carbono. A diferença entre os dois está no modo como os átomos de carbono se arranjam em cada um: no grafite, cada átomo de carbono se liga a três outros, enquanto que no diamante cada átomo se liga a quatro outros. Esta pequena diferença faz com que o grafite seja um dos minerais mais macios e baratos, e o diamante, um dos mais duros e caros.


Revestimentos Mais recentemente, algumas gemas são melhoradas através da utilização de um revestimento que altera a sua cor e aparência. Por exemplo, o topázio é por vezes tratado com uma camada de dióxido de titânio, que altera a cor do topázio para dourado com alguma iridescência. Este revestimento não é permanente e pode ser danificado.

Gemas artificiais e sintéticas Gema sintética é aquela produzida em laboratório, mas que existe na natureza; a gema artificial também é produzida em laboratório, mas não é conhecida na natureza. Algumas gemas são manufacturadas para imitar outras gemas. Por exemplo, a zircónia cúbica é um substituto artificial do diamante. As imitações copiam a aparência e a cor da pedra real mas não possuem as mesmas características químicas e físicas. Porém, as gemas sintéticas não são meras imitações, já que são produzidas usando gemas naturais, através de recristalização. Por exemplo, o diamante, o rubi, a safira e a esmeralda podem ser produzidos em laboratório, com características químicas e físicas idênticas às dos materiais naturais. Há muitos anos que se produzem em grande quantidade diamantes sintéticos de pequeno tamanho para serem utilizados em abrasivos industriais. Apenas recentemente foram produzidos diamantes sintéticos de maiores dimensões com qualidade de gema, especialmente variedades coloridas.


Lista de gemas Existem cerca de 130 espécies minerais que foram utilizadas como gemas, com 50 espécies mais comuns. Estes incluem:

Ágata Alexandrita e outras variedades de crisoberilo Ametista Água-marinha e outras variedades de berilo Crisocola Crisoprásio Espinélio Feldspato (pedra da lua) Granada Hematita Jade - jadeíte e nefrite Jaspe Lápis-lazúli Malaquita Obsidiana Olivina (Perídoto) Opala Pirita Quartzo e suas variedades, como Olho de tigre, Citrino, Ágata e Ametista Sugilite Tanzanite e outras variedades de zoisite Topázio Turquesa Turmalina Zircão

Minerais que raramente ocorrem em formas com qualidade gemológica: Andaluzite Axinite Benitoíte Bixbyíta (berilo vermelho) Cassiterite Clino-humite Iolite Kornerupine Moissanite natural Zeólita (Thomsonite)


Materiais artificiais ou sintéticos utilizados como gemas: Zircônia cúbica (artificial) Coríndon sintética Espinélio sintética Moissanite sintética

Há vários materiais orgânicos usados como gemas, incluindo: Âmbar Osso Coral Marfim Azeviche Madrepérola Pérola


GRANADA

GRANADA: não é uma pedra, mas um grupo de pedras que têm a característica comum de apresentar frequentemente cristais granulares (daí o nome "granada"). Ainda que se associe a granada à cor vermelha, ela pode ser de várias outras cores também.


JADE

JADE: era considerado pedra sagrada na China antiga e na civilização maia. Seu nome vem do espanhol piedra de ijada. Ijada significa "flanco" em espanhol, e era uma referência às propriedades curativas que o jade exerceria sobre os rins. É a pedra mais apreciada no oriente.

JADE BRANCA


LÁPIS-LAZÚLI

LÁPIS-LAZÚLI: pedra azul-marinha que era muito utilizada na antiguidade para decoração e como cosmético, este sob a forma de pó, após trituração da pedra. É considerada a pedra oficial dos psicólogos. Os lápis-lazúlis de maior valor são extraídos da região de Badakshan, no Afeganistão.


ÔNIX

ÔNIX: variedade de quartzo com faixas brancas e pretas. É mais valioso que o mármore. É a pedra oficial da medicina veterinária.


Olavo Bilac

1865 – 1918 “...Invejo o ourives quando escrevo: Imito o amor Com que ele, em ouro, o alto relevo Faz de uma flor. Imito-o. E, pois, nem de Carrara A pedra firo: O alvo cristal, a pedra rara, O ÔNIX prefiro...” (Profissão de Fé)

Anéis em pedra ÔNIX



RUBI: apresenta a mesma composição química da safira, só que é vermelho, devido à presença de cromo. O rubi é extremamente raro na natureza, sendo mais comum o rubi artificial. Um rubi artificial foi utilizado na produção do primeiro raio laser. O nome "rubi" vem do latim ruber ou rubino, que significam "vermelho". Depois do diamante, é a pedra mais dura. Exatamente por isto, o rubi é utilizado como encaixe dos ponteiros em relógios, voltímetros e amperímetros. Tradicionalmente, é a pedra do anel dos advogados. O rubi pode ser usado na produção de raios laser.


OPALA

OPALA: é a pedra nacional da Austrália. Apresenta a propriedade de apresentar diferentes cores de acordo com o ângulo pelo qual é vista, propriedade esta denominada opalescência. A Austrália destaca-se entre os produtores mundiais. O nome "opala" vem do sânscrito upala, que significa "pedra preciosa". Por ser uma pedra com certo teor de água, é aconselhável guardá-la envolta em algodão úmido ou óleo, para conservar sua integridade e beleza.


PÉROLA

PÉROLA: é uma esfera brilhante produzida por ostras quando um corpo estranho, normalmente um grão de areia, penetra no interior da ostra e é envolvido por uma secreção da ostra. As pérolas podem ser prateadas, creme, douradas, verdes, azuis ou negras. As melhores pérolas são extraídas da região do golfo Pérsico. O Japão domina a tecnologia de cultivo de ostras produtoras de pérolas. O uso de pérolas é antiquíssimo, tendo sido registrado na antiga escritura hindu Rig Veda.


QUARTZO

QUARTZO: é a pedra preciosa mais abundante, provavelmente devido à sua grande resistência a fatores físicos e químicos. Compõe-se de cristais de sílica (SiO2). Pode ser de várias cores: transparente (cristal-de-rocha), branco, fumê, verde, rosa, marrom, com ou sem estrias. Pode se encontrar sob a forma de cristais geométricos ou de seixos. O maior produtor mundial é o Brasil.


...Tu estavas no Éden, jardim de Deus; e cobrias-te com todas as pedras preciosas...

EZEQUIEL 28:13


RODOCROSITA

RODOCROSITA: é carbonato de manganês (MnCO3). É usada principalmente para produção de manganês, porém também é utilizada para produção de pedras preciosas, após lapidação. É considerada a pedra nacional da Argentina, onde é chamada de "pedra do inca".


SAFIRA

SAFIRA: o nome vem do hebraico sapir. Pode ser de várias cores, mas predomina a variedade azul. O maior produtor mundial é o Sri Lanka. É a pedra dos engenheiros.


TOPÁZIO

TOPÁZIO: o nome vem do grego Topaz, que era o nome de uma ilha no mar Vermelho da qual se extraía uma pedra amarela. Ao longo da idade Média, se chamava de topázio qualquer pedra preciosa amarela. Hoje em dia, se considera topázio somente a pedra com a composição Al2 (F,OH)2 SiO4. Um dos filmes do diretor inglês Alfred Hitchcock se chama Topaz ("topázio", em inglês).


TURQUESA

TURQUESA: provavelmente, o nome é uma referência aos turcos, que comerciavam a pedra na Europa. A turquesa era a pedra nacional da Pérsia e, até hoje, o Irã produz os melhores exemplares. Os antigos egípcios extraíam turquesa na península do Sinai para confeccionar joias. Os índios navajos dos Estados Unidos a consideravam uma pedra sagrada. Sua cor varia entre o verde e o azul. É uma pedra frágil. A música Trem das cores, do brasileiro Caetano Veloso, menciona em um de seus versos um "anel de turquesa".


PEDRAS PRECIOSAS




“...Arcanjo Miguel derrotando Lúcifer...”





A DERROTA DE LÚCIFER E SEUS ANJOS...



Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, atĂŠ que se achou iniqĂźidade em ti. Ezequiel 28:15


...Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura... Ezequiel 28:17


...corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor... Ezequiel 28:17



O AUTOR Nasceu em 1979, no alto da Moóca, na grande São Paulo. Viveu parte da sua infância em São Vicente, litoral paulista. Em 1986, os seus pais mudaram para a cidade de Suzano, no interior de São Paulo, onde residem atualmente. Sempre foi apaixonado pelas artes plásticas, música e literatura. Em 2001 recebeu o chamado de Jesus Cristo, para ser um pregador do evangelho. Em 2006 fez teologia pelo Seminário Nacional ITEJ– Brasília– DF. Como um simples poeta cristão, usando o pseudônimo: “JUNIOR OMNI” - os seus poemas e poesias – bem como o seu polêmico testemunho “ROCK N' ROLL – A MÚSICA DO INFERNO” – encontram-se espalhados pela internet.

WEBSITE:

http://WWW.A-VISAO-DO-INFERNO.BLOGSPOT.COM http://www.bookess.com/profile/junioromni32/books/

JESUS AMA VOCÊ!


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