Fazenda Vertical e a agricultura urbana - Por Camila Rodrigues @mostrearq

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CAL URBAN AGRICULTURE

FARM VERTI


FAZENDA VERTICAL E A AGRICULTURA URBANA

TRABALHO DE CONCLUSÃO CURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO APRESENTADO À UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP C

CAMILA DE ALMEIDA RODRIGUES

CAMPUS ANCHIETA SÃO PAULO -SP (2020)


‘A SUSTENTABILIDADE CONSISTE EM CONSTRUIR PENSANDO NO FUTURO.’ - RENZO PIANO.


AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer primeiramente a Deus por me permitir passar por esta jornada, e as seguintes pessoas: Meu filho Caio, por me fazer sempre buscar ser uma pessoa melhor e meu marido por me apoiar imensamente durante esta caminhada e estar presente nos momentos que mais precisei. Meus pais por me guiarem e me incentivarem e sempre serem meu ponto de apoio. Minhas irmãs, por estarem sempre dispostas a me ajudar. A todas as pessoas que passaram pela minha estadia durante o curso, que foram sempre solícitas, principalmente aos meus professores que me ajudaram com pesquisas, orientações e muitas vezes até apoio emocional.


RESUMO Em um mundo onde a discussão ambiental está frequentemente mais presente, tanto em sala de aula, em discussões internacionais, quanto no cotidiano, uma questão importante que sempre ganha destaque é a alimentação. Cada vez mais, as pessoas vem se preocupando com a alimentação, o que gera um impacto direto na qualidade de vida e no ecossistema, isso ocorre em função da produção agrícola tradicional, que causa um impacto ambiental enorme por meio da desertificação de solos férteis, emissão de CO² na logística de transporte, perda de mais de 40% dos produtos, grande quantidade de água potável para irrigação (boa parte da água utilizada para irrigação é perdida através da evaporação, o que aumenta seu consumo) e pesticidas utilizados para controlar pragas que contaminam o solo, as frutas, verduras e legumes produzidos ali. Como veremos ao decorrer do presente trabalho, a fazenda vertical tem como objetivo suprir essas lacunas causadas pelo modo de cultivo tradicional, aproximando o consumidor do produto através da agricultura urbana, eliminando a necessidade do transporte campo-cidade, utilizando do sistema de reaproveitamento da água da chuva e consequentemente diminuindo o consumo de água e com uma produção mais eficiente e segura, onde a perda do produto final soma quase zero e a qualidade alta pela ausência de pesticidas.

Palavras chave: Fazenda vertical, Agricultura Urbana, Sustentabilidade


ABSTRACT In a world where environmental discussion is often present, both in the classroom, in international discussions, and in daily life, an important issue that always stands out is food. Increasingly, when people are worrying about food, which has a direct impact on quality of life and the ecosystem, it occurs in the functions of traditional agricultural production, which has a huge environmental impact in the midst of desertification of soils. fertile, CO2 emissions in transport logistics, loss of more than 40% of products, large amount of drinking water for irrigation (good part of water used for irrigation and lost through evaporation, or increased consumption) and used pesticides For soil-contaminating pests such as used fruits and vegetables. As we verify the progress of the present work, a vertical farm aims to fill these gaps caused by the traditional cultivation mode, bringing the consumer closer to the product through urban agriculture, eliminating the need for transportation in the city field, using the system of reapproval of rainwater use and consequently decreasing water consumption and with a more efficient and safer production, where the loss of the final product adds up to almost zero and the high quality due to the absence of pesticides.

Keyword: Urban Agriculture, Vertical Farm, Sustainability


SUMÁRIO 4. FUNDAMENTAÇÃO

7. A FAZENDA VERTICAL

37

LISTA DE IMAGENS

08

LISTA DE TABELAS

09

A ESCOLHA DO TEMA

28

CONCEITO DA FAZENDA VERTICAL

38

INTRODUÇÃO

12

POR QUE IMPLANTAR NESTE LOCAL?

28

HIDROPONIA

40

AEROPONIA

40

AQUAPONIA

41

1. LEITURA URANA

5. A AGRICULTURA

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA: LEITURA E ANÁLISE URBANA 13 ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: EQUIPAMENTOS ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: MODAIS ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: ZONEAMENTO

14 17 18

ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: QUOTA AMBIENTAL

19

ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: USO DO SOLO

20

LEVANTAMENTO DE DADOS DO PERÍMETRO

21

2. HISTÓRICO HISTÓRICO DO BAIRRO LIBERDADE

22 23

24

MAPA DE DIAGNÓSTICO

25

PROPOSTA URBANA

26

29

O CONCEITO DA AGRICULTURA

30

TIPOS DE AGRICULTURA

31

A AGRICULTURA ORGÂNICA

31

A AGRICULTURA COMERCIAL

32

A AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA

32

PERMACULTURA

33

AGROPECUÁRIA

33

CONCEITO DA FAZENDA VERTICAL

58

NO MUNDO

33

DO TERRENO ESCOLHIDO

59

EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS

33

O PARTIDO

60

EM PAÍSES DESENVOLVIDOS

33

O PROCESSO DE CRIAÇÃO

61

FLUXOGRAMA

63

6. CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL E LOGÍSTICA DE TRANSPORTE

3. PROPOSTA URBANA

27

42

PASONA URBAN FARM

43

FERME MUSICALE VERTICAL FARM

53

9. O PROJETO

58

D

34 35 36

DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE

8. ESTUDOS DE CASO

PLANTAS

64

CORTES

73 D

FACHADAS

74

DETALHES

75 D

BIBLIOGRAFIA

76


LISTA DE IMAGENS Imagem 01:Imagem aérea bairro liberdade Fonte: Google Earth Acesso em: 19 outubro 2019 Imagem 02: Mapa do estado de São Paulo Fonte: Própria (2019) Imagem 03: Mapa RMSP Fonte: Própria (2019) Imagem 04: Mapa distritos de São Paulo Fonte: Própria (2019) Imagem 05: Perímetro da intervenção Fonte: Própria (2019) Imagem 06: Terreno escolhido Fonte: Própria (2019)

Imagem 12: Levantamento modais Fonte: Própria (2019)

Imagem 22: Detalhe parklete - perspectiva Fonte: Própria (2020)

Imagem 13: Zoneamento Fonte: Própria (2019)

Imagem 23: Broto Fonte: <http://vozdocampo.pt/2018/10/16/ciclo-de-conferen cias-criar-valor-na-mudanca-chega-ao-fim-com-novo-coloquio/> Acesso em: 22 Fevereiro 2020

Imagem 14: Quota Ambiental Fonte: Própria (2019) Imagem 15: Uso do solo Fonte: Própria (2019)

Imagem 24:Plantação mudas Fonte: < https://www.greenme.com.br/informar-se/ambiente/774 3-arvores-plantar-compensar-danos-planeta> Acesso em: 23 fevereiro 2020

Imagem 16: Dados perímetro bairro Liberdade Fonte: Própria (2019)

Imagem 25: Horta suspensa Fonte: <https://www.vivadecora.com.br/revista/horta-suspensa35-maneiras-criativas/> Acesso em: 25 fevereiro 2020

Imagem 17: Antiga praça da Liberdade Fonte: <https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,fotoshistoricas-carros-de-praca-na-liberdade,11328,0.htm> Acesso em: 20 outubro 2019

Imagem 26: Verduras e legumes Fonte: < https://imoveis.culturamix.com/dicas/como-fazer-frutase-verduras-durarem-mais-em-casa> Acesso em: 23 fevereiro 2020

Imagem 18: Linha do tempo- região do projeto Fonte: Própria (2019)

Imagem 27: Verduras e legumes Fonte: < https://imoveis.culturamix.com/dicas/como-fazer-frutase-verduras-durarem-mais-em-casa> Acesso em: 23 fevereiro 2020

Imagem 07: Mapa de hipsometria Fonte: Própria (2019) Imagem 08: Bairros abrangentes do perímetro Fonte: Própria (2019) Imagem 09: Ampliação hipsometria no terreno escolhido Fonte: Própria 2019 Imagem 10: Níveis do terreno e gabarito Fonte: Própria (2019) Imagem 11: Levantamento de equipamentos urbanos Fonte: Própria (2019)

Imagem 19: Foto aérea da área do projeto Fonte: Google earth Acesso em: 22 outubro 2019 Imagem 20: Mapa de diagnóstico Fonte: Própria (2019) Imagem 21: Proposta urbana Fonte: Própria (2020)

Imagem 28: Projeto fazenda vertical SPARK Fonte: <http://yogui.co/visionario-projeto-combina-lar-para-idoso s-e-fazendas-urbanas-verticais/ Acesso em: 01 março 2020 Imagem 29: Caminho do produto atualmente Fonte: Própria (2020)

08


Imagem 30: Trajeto proposto pelo projeto Fonte: Própria (2020) Imagem 31: Esquema hidroponia, aeroponia e aquaponia Fonte: Própria (2020) Imagem 32: Pasona Urban Farm Fonte: <https://www.dezeen.com/2013/09/12/pasona-urban-farm -by-kono-designs/> Acesso em: 03 março 2020 Imagem 33: Pasona Urban Farm Fonte: <https://www.dezeen.com/2013/09/12/pasona-urban-farmby-kono-designs/> Acessado em: 03 março 2020 Imagem 34: Planta piso térreo - Salão público Fonte: < https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/ 072013/2a7813b5.jpg Acesso em: 03 março 2020 Imagem 35: Planta pavimento tipo Fonte: <https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/ 072013/2a7813b5.jpg> Acesso em: 03 março 2020 Imagem 36: Piso térreo - Salão público Fonte: Acesso em: 03 março 2020

Imagem 39: Fachada Pasona Urban Farm Fonte: <http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 03 março 2020

Imagem 47: Pavimento superior Fonte: <http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 40: Fachada Pasona Urban Farm Fonte: <http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 03 março 2020

Imagem 48: Área social Fonte: <http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 41: Fachada Pasona Urban Farm Fonte:<http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 03 março

Imagem 49: Fachada ferme verticale Fonte: <http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 42: Jardim Pasona Urban Farm Fonte:<http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 03 março 2020

Imagem 50: Corte Fonte: <http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/ 02/Pasona-Urban-Farm.pdf> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 43: Ferme musicale vertical farm Fonte: < https://www.designboom.com/architecture/soa-ferm e-darwin-vertical-farm/> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 51: Perspectiva do projeto Fonte: Própria 2020 Imagem 52: Planta do terreno Fonte: Própria 2020

Imagem 44: Fachada ferme verticale Fonte: <https://www.designboom.com/architecture/soa-ferm e-darwin-vertical-farm/> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 37: Piso térreo Salão publico Fonte: Acesso em: 03 março 2020

Imagem 45: Paivmento térreo Fonte: <https://www.designboom.com/architecture/soa-ferm e-darwin-vertical-farm/> Acessado em: 05 março 2020

Imagem 38: Corte esquemático Fonte: <https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/0720 13/d820ca8c.jpg> Acesso em: 03 março 2020

Imagem 46: Planta 1º pavimento superior Fonte: <https://www.designboom.com/architecture/soa-ferm e-darwin-vertical-farm/> Acesso em: 05 março 2020

Imagem 53: Corte do terreno Fonte: Própria 2020 Imagem 54: Vista restaurante Fonte: Própria 2020 Imagem 55: Render área de plantio Fonte: Própria 2020 Imagem 56: Abertura zenital Fonte: Própria 2020 Imagem 57: Croqui de estudo Fonte: Própria (2020)


Imagem 58: Croqui de estudo - acessos Fonte: Própria (2020) Imagem 59: Croqui de estudo - brises Fonte: Própria (2020) Imagem 60: Perspectiva isométrica - usos Fonte: Própria (2020) Imagem 61: Perspectiva isométrica - circulação vertical Fonte: Própria (2020) Imagem 62: Perspectiva isométrica - coleta de água da chuva Fonte: Própria (2020) Imagem 63: Foma geradora Fonte: Própria (2020) Imagem 64: Fluxograma Fonte: Própria (2020) Imagem 65: Fachada Fonte: Própria (2020) Imagem 66: Planta de forma Fonte: Própria (2020) Imagem 67: Perspectiva isométrica explodida Fonte: Própria (2020) Imagem 68: Detalhe fachada Fonte: Própria (2020)


INTRODUÇÃO O conceito da fazenda vertical surgiu em 1999, quando Dickson Despommier, um biólogo da Universidade de Columbia-NY desenvolveu uma pesquisa referente ao assunto, entretanto, algo semelhante já havia sido desenvolvido anteriormente, em meados de 1979 por Cesare Marchetti, mas não tão específico e aprofundado. Esse novo modelo de agricultura vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões ambientais, por ter a capacidade suprir a necessidade da sociedade em relação ao alimento, espaço territorial e degradação ambiental. A agricultura vertical é a técnica de cultivar sem a necessidade de grandes planos horizontais, podendo ser feita em galpões, prédios, ou até mesmo em casa. A importância de se aprofundar no tema se faz cada vez mais presente, os grandes centros urbanos com pouca extensão territorial, sofrem colapsos com a expansão desordenada e o setor ambiental cada vez mais empenhado em causar menos impacto, poupando os recursos naturais e buscando alternativas sustentáveis. A aproximação do consumidor final com o produto é importante para quem busca melhor qualidade de vida, com essa proximidade a vida útil do produto aumenta, evitando desperdícios no transporte e na casa do consumidor, tomando como exemplo um vegetal que levou 2 dias para ser transportado e 1 dia para chegar em seu destino final, ele terá no máximo de 2 a 3 dias na geladeira até começar a estragar, com o produto mais fresco ele poderá durar de 7 a 8 dias em boas condições para o consumo, sem conservantes ou pesticidas. Ao decorrer do presente trabalho, irei analisar o impacto da agricultura convencional, que além de exigir mão de obra e maquinário pesado, danifica o solo, e causa necessidade de transportar o produto para a cidade, fator este que gera poluição e gasto. Ao final da análise, será apresentado o projeto elaborado de uma fazenda vertical com base no conteúdo exposto, resultado do conjunto de prós e contras que serão apresentados.

12


CAPÍTULO

1 LEITURA URBANA 1.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA, LEITURA E ANÁLISE URBANA. A

1.2. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: EQUIPAMENTOS 1.3. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: MODAIS 1.4. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: ZONEAMENTO 1.5. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: QUOTA AMBIENTAL. 1.6. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: USO DO SOLO 1.7. LEVANTAMENTO DE DADOS DO PERÍMETRO IMAGEM 01: BAIRRO LIBERDADE Fonte: Google earth

1.8. DO TERRENO ESCOLHIDO PARA O EMPREENDIMENTO


O perímetro da intervenção está localizado no centro da cidade de São Paulo e abrange três distritos: Liberdade, Cambuci e uma pequena parte da Aclimação. A área é marcada pela

1.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA LEITURA E ANÁLISE URBANA

presença de imigrantes, fato este que teve início em meados de 1881, com primórdios nas ruas Barão de Iguape e Lava-pés. A Mocca, baixada do Glicérios e Mooca ocupados por imigrantes italianos e na Liberdade sua maioria japonesa (alguns anos mais tarde, a região se expandira para outras culturas orientais, como chineses e coreanos, o que acarreta a referência hoje atribuída como bairro oriental. A região possui uma localização estratégica pelo fácil acesso, como por exemplo, a

Este subcapítulo foi escrito baseado nas informações encontradas No site Emplasa, Prefeitura de São Paulo, Mapas-SP, Scielo entre outros.

estação liberdade que fica próxima, e diversas linhas de ônibus que traçam suas rotas por ali.

Procura-se compreender as potencialidades, problemáticas e desenvolvimento da

insegurança para o transeunte que utiliza o espaço, a falta de iluminação adequada, o

região envoltória do local onde o projeto é proposto, am de obter um diagnóstico

esvaziamento do centro, agora tomado em muitas partes por moradores de ruas, a

para elaboração do projeto.

desvalorização do local, dentre outras problemáticas afastam do convívio a sensação de

Uma característica marcante de grande parte da região é a insalubridade causada pela

segurança. Na presente análise, irei focar no bairro liberdade, onde o terreno escolhido para inserção

Sua topografia é bastante ascendente próximo a aclimação e liberdade, o que traz pontos

do projeto encontra-se implantado, sempre destacando o perímetro para que haja compreensão de como ele se relaciona com seu entorno imediato.

de alagamentos lindeiros como consequência, o descarte incorreto do lixo, as construções em áreas de várzeas contribuem para que isto ocorra.

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IMAGEM 02: ESTADO DE SÃO PAULO

IMAGEM 03: RMSP

IMAGEM 04: DISTRITOS DE SÃO PAULO

IMAGEM 05: PERÍMETRO DA INTERVENÇÃO

SEM ESCALA Fonte: Própria (2019)

SEM ESCALA Fonte: Própria (2019)

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IMAGEM 06: TERRENO ESCOLHIDO SEM ESCALA Fonte: Própria (2019)

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1.2. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: EQUIPAMENTOS

tomar conta de grande parte (como veremos no mapa de uso do solo a seguir) dos imóveis. A região abrange um raio de aproximadamente 2,7km, e dentro do mesmo a estrutura disposta, é capaz de suportar e distribuir toda carga produzida na fazenda vertical, onde o foco é captar como segmento de clientes universidades, pequenos distribuidores, restaurantes, feiras

Dentro do perímetro urbano analisado, foram identificados diversos equipamentos urbanos que trazem potencialidades para a região, tais como: centros religiosos, escolas, creches, hospitais, feiras livres, equipamentos de cultura e lazer, supermercados e restaurantes. Por se tratar de uma centralidade, sua localização estratégica, inicialmente era bastante

livres, escolas, e agricultura familiar. Os equipamentos estão bem distribuídos, onde a necessidade de deslocamento diminui, aproveitando da própria estrutura já existente. O mercadão de São Paulo, fica a 2,5km de distância do local, onde também há possibilidade de operar como distribuição para ele.

procurada para moradia, entretanto com o passar dos anos, o comércio começou a surgir e

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1.3. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: MODAIS

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ÁQUA

V

ESPÍRITA

O

DE

RUA

V

V

BARÃO

765

770

V

VINT

E

VINTE

Um grande desenvolvimento deu-se após a

V

V

BUENO

RUA 765

LAVAPÉS

DO

AVENIDA

A

TAPES DOS

R. SÃO

ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

S

PE

TA

775

TAPES

DO

S

AVENID

implantação da linha azul do metrô, em meados de

V

ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

MARTI

ART

UR

NIANO

JOAQUIM 770

RUA V

DOS VERGUE

RUA

DOS

TAPES

ROSO

LENTINI

A RU

R. COMEN.

PIRAPITIN

N.

LENTINI

R. COME

M

E VICENT

RÉ DA AN

IO

GOME

NTE

NTE TENE S GOME

RUA SÃO

RUA

IRO

IRO

VERGUE

IDA

VERGUE

VINTE 775

AVEN

CARN

CH

A

CA

S

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RA

GE

780

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REDENT

BUENO

IM

BATISTA

LARGO DO REDENTOR

RO

EIRO MP

A

DE

CARD

JOÃO

A

EIRA

MB

DE

O

.

LENTISC

805

OR

PO

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SIQ

O

UE

LARGO

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A

NOSSA SENHO

RA

RU

CA

DE

RUA

MAE

RUA 780

SSA

RU

SIQU

DO

TRAVE

DR.

O

V

RG

ALENA

LA

OTÁVIO

MAD

sua localização e topografia.

RUA

OTÁV

S

TENE

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RUA

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TRÊS

BUENO

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TAGU

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MAIO DE

MAIO

785

RUA RUA

MAIO

CARDIM

VALHO

GUI

V

RUA

CAR

PIRAPITIN

GALVÃO

790

RUA

RUA

SANTA

rasga o bairro, e nela está implantada a ciclovia, devida

VAZ

V

PED

GUI

A avenida liberdade funciona como um eixo que

RUA

DIOGO VICENTE

RUA

RUA

RUA

775

RUA

RUA

BUENO

785

PRAÇA CÉSAR AUGUSTO FORTI

TAGUÁ

790

PÍR

IRO

IRO VERGUE

RUA

RUA

780

ES

IT A

V

RUA

São Joaquim, aproximando dos bairros lindeiros.

A

RUA

ROSO

765

770

PED

AVENIDA

AVENIDA

1975. As linhas implantadas foram: Sé, Liberdade e

RU

RUA

PRAÇA CÉSAR AUGUSTO FORTI

DA

CONCE

IÇÃO

A

M

RUA

PO

RUA O

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V

ND

CO

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RUA

LARGO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

SS

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A

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TRÊS

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TRÊS

RUA

NR

PIR

V

PARECIS

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PA

atendem um volume alto de pessoas, devido ao trajeto

DOS

NCE

RG

DA

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780

LA

OTA

M

CONSELHEIRO

As linhas de ônibus que abrangem a região

IÇÃ

JEN V

RU

VIT

ÓR

A

S

IO

OTA

O

OF.

D

775

M

C TA

UC

E

V

TE

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NE

NT

E

A

IO

LÍC

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RU

NIO

TA

TA M

O

FURTADO

linhas que operam em horários mais adensados, foram

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AN CALAD

A

DA RÉ

SA

R TU

LIBERDADE

V

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XII

V

VIL

MAES TRO

E

feito para fazer uso das linhas de metrô, e para as

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V

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V

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VIL

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JA

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V

PARA

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A

DR

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A

RU A

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A

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E

E

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775

780

RUA

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RU

R

RUA

A

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livremente.

E AD DR

AN

destinadas faixas exclusivas para que o percurso corra

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VINTE

A

A RU

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V

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A

DE

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780

LEGENDA:

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VINTE

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V

RU

RO ST

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RUA

RU A

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810

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78

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790

AVENIDA

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RU

A

V

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V

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A RU

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A

IR

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A

IN

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A

MAIO

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R

RU

5

800

DE

RR

M

M

SE

A

RU O

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TO

RU

O

NT

SA

RU

V

A

IMAGEM 12: LEVANTAMENTO MODAIS V

NO

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V

DA

V

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RO

ST

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V

IT

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V

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R

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17

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JO

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RU

R.

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M

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RU

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RU

V

V

RU

DA

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VERGUEIRO

VERGUEIRO

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PIR

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V

UR

A

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AL BINA

APENINOS

AVENIDA

DE

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GONÇALVES

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EIR

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M

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AGOSTINHO

AGOSTINHO

CA

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SANTO

SANTO

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MAIO

PRAÇA

PRAÇA

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RUA

ESTAÇÃO VERGUEIRO

ESTAÇÃO VERGUEIRO

V

ESCALA 1:6000 Fonte: Própria (2019) AC

M

RUA

TRÊS

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ÔNIBUS

O

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800

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805

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PA

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TO

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A

RU

M

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. FÉL DR

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V

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AVENIDA

AVENIDA

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A

790

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V

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A

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79

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815

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FE

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JOÃO

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V

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O

815

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O

V

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A

RU

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795

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DE

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805

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RUA

5

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IM

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DO

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RUA

AL

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SANTO

76

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DE

5

73

V

PRAÇA DOS ARTESÃOS CALABRESES

MIRA

RUA

BIXIGA

755

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RUA MARCOS

A

0

A

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RG

AR

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PRAÇA DOUTOR MÁRIO MARGARIDO

V

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A

DR

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V

RU

MA

A

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AVENIDA

AR

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765

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RUA

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O

PE

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RUA ESTUDANTES

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V

EN

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VINTE

DA

750

RUA

V

GALVÃO

V

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V

RUA V

PAULO

LEOPOLDO

SÃO

O

V

RUA

DE

RUA V

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A

76

755

RU

RUA

GONZAGA

THOMAZ

TE IXEI RA

V

V

V

THOMAZ

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V

RUA

RU

A

V

5

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UIM

IDA

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IDA

AVEN IDA

A RU

0

AQ

MIZUMOTO

76

JO

V

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RUA

GONZAGA

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RU

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V

76

O

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DE

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RUA

RUA

ND

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O

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RU

DIOGO

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RUA

V

V V

RU

5

V

V

TE

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O

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SA

A RU

O RB BA

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DA

O

AVENIDA

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GU

V

LE

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LESTE-OESTE

RADIAL

JACE

V

PR

CARRÃO

A EIR

JÚNIOR

PRAÇA ALMEIDA JÚNIOR

AVENIDA

V

TE IX VIL A

DOS

LUND

ALMEIDA 760 755

RUA

GL ICÉR

A RU

PRAÇA

M

RUA

RUA

DR.

765

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V

ES TU DA NT ES

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LIBER DADE

E

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E

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SA

DOUTOR

SÃO

5

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LUND

760

V

76

V

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ESTUDANTES

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RUA

V

PASSOS

765

PREFEITO

STE

STE

V

PREFEITO

LESTE-OE

LESTE-OE

DE

DOS

O RB BA

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DE

760

V

RADIAL

RADIAL RUA

ESTUDANTES

AVENIDA

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A

DOS

O AD

RU

V

LIVREIRO

PRAÇA DOS ARTESÃOS CALABRESES

AVENIDA

RUA

O

RUGERO

CARVALH

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DE

DE

RAMOS

LIMA

RUA

LAERTE

V

V

MONIZ

RUA

PRAÇA PÉROLA BYINGTON

PROF. 760

V

TRAVESSA

RUA

RUA

RUA

DOS

LIBERDADE

RUA EGAS

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CARVALHO

DA

DE

GU

TRAVESSA

PRAÇA

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1.4. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: ZONEAMENTO

VA

DOS

V

ESTAÇÃO LIBERDADE

VILA

RUA STE

RU A

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DE

AVENIDA

TRÊS

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CONSELHEIRO

DA

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A

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RU

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SANTA

RUA

755

.

LÚZIA

765

V

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RUA

V

PR 0

73

V

V

A

V

VALHO

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RU

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FR

V

DE

V

DE

RU

A

770

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V

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V

V

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RU

A

V

M

RUA

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DA

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A

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775

LU ÍS

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NQ

JU

V

CA RD IM

IR

JU

RU

MARTI NIANO

JO

EIRE

FR

FURTADO

V

PE

MIZUMOTO

CONSELHEIRO

V

IXE

DE

V

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SINIMBÚ

V

MITUTO

MAJOR

RUA

V

V V

V

RUA

RUA

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M

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DE

BARÃO DE

HU

IGUAPE

RUA

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76

5

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MAIO

0

0

77

V

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RUA

755

765

76

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RUA

AQ

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O

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V

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DE

V

V

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RUA

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V

V

AQ

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A

V

UIM

RU

TR ÊS

775

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V

V

RU

V V

V

A

RU

V

RU

A V

RUA

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O

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V

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DO

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RUA

ND

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A

V

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RU

FAGU

A

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V

V

RUA V

V

0

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76

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DE

ES

A

JO

RU

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UIM

RI

AQ

A

JO

RUA

O perímetro urbano em análise está

RUA

DE

V

E

MA

V A

CH

JOSÉ

NHO

RO

E

R

A

EIR

770

RR

AR

PASSAL

É

MONSE

GALVÃO

PRA

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O

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RUA

D

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AN

ÁQU

M

A

MON

S.

DE

localizado na área de Operação Urbana

TA

RUA

PAS

SAL

ÁQUA

V

ESPÍRITA

O

Centro. De acordo com o Plano Diretor de

DE

RUA

V

V

BARÃO

765

V

VINT

E

VINTE

770

V

V

BUENO

RUA

São Paulo, o terreno escolhido para

765

V

LAVAPÉS

ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

DO

TAPES AVENIDA

DOS

R. SÃO

ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

S

PE

TA

775

RUA V

DOS VERGUE

RUA

TAPES

ROSO

LENTINI

A RU

PIRAPITIN

N.

LENTINI

R. COME

M

E VICENT

RÉ DA AN

IO

GOME

NTE

NTE TENE S GOME

RUA SÃO

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RUA

IRO

IRO

VERGUE

IDA

VERGUE

VINTE 775

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SSA

AVEN

CARN

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RO

EIRO

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A

CA

S

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780

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REDENT

BUENO

IM

BATISTA

A

EIRA

MP

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JOÃO

RU

SIQU

DO

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DR.

O

V

RG

ALENA

LA

OTÁVIO

MAD

PO

MB

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DR

O

.

RUA

LENTISC

805

OR

inserida na Macrozona de Estruturação e

RUA

OTÁV

S

TENE

E

RUA

TA

TRÊS

BUENO

STRO

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Á

MAIO DE

MAIO

785

RUA RUA

MAIO

CARDIM

VALHO

GUI

V

RUA

CAR

PIRAPITIN

GALVÃO

790

RUA

RUA

SANTA

16.402/16 (2016, p. 04) é uma “Zona

VAZ

V

PED

GUI

16.050/2014). Conforme texto da Lei

RUA

DIOGO VICENTE

RUA

RUA PRAÇA CÉSAR AUGUSTO FORTI

RUA

R. COMEN.

785

RUA

790

PÍR

RUA

DOS

RUA 775

Lei

RUA

SIQ

O

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A

DE

NOSSA SENHO

RA

RU

CA

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A

M

RUA

PO

RUA

Qualificação Urbana, cm parâmetros de

O

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RUA

LARGO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

SS

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RU

TRÊS

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NR

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parcelamento, uso e ocupação do solo

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780

LA

OTA

M

CONSELHEIRO

V

IÇÃ

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BUENO

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RUA

RUA

TAGUÁ

urbana

ES

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V

780

transformação

A

IRO

IRO VERGUE

AVENIDA

AVENIDA 770

ROSO

765

se em uma Zona eixo de estruturação e

PED

RU

RUA

PRAÇA CÉSAR AUGUSTO FORTI

RUA

implantação da fazenda vertical, encontra-

TAPES

DO

S

AVENID

A

MARTI

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UR

NIANO

JOAQUIM 770

RU

VIT

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A

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V

775

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compatíveis com as diretrizes da referida

V

V

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RUA

775

780

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DO

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DE

IMAÇÃO

780

LEGENDA:

LIO

FELÍCIO

VINTE

IZ

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S

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A

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R

78

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RUA

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PA

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UN

790

JO

RU

A

V

M

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O

V

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DR AD E

.

O

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. DR

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R

O

MAIO

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RU

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A

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A

V

V

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DE

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G

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V

V

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V

O

V

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OTA

V

AGOSTINHO

AGOSTINHO

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V

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SANTO

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RUA

RUA

TRÊS

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810

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N

805

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NO

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V

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RI

DA

A

RU A

A

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DE

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A RU

800

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5

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810

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UR

PRAÇA

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RR

A

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DA

A

ESTAÇÃO VERGUEIRO

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RU

800

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TO

TO

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. FÉL DR

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ES

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AVENIDA

A

RU

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V

A

RU

790

V

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RIT

M

TABELA 01: PARÂMETROS URBANÍSTICOS Fonte: PDE (2014)

A

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OTA

JULIÃO

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V

ZE

V

JOÃO

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SA

CO

A

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PE IX

795

AP

EN

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OS

AVENIDA

DE

800

805

PERDÕES

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5

78

RUA

IM

RA

O

815

Zona de centralidade ZEIS 3: Zona especial de interesse social ZEIS 5: Zona especial de interesse social ZM: Zona mista ZEU: Zona eixo de estruturação da transformação urbana Áreas verdes e canteiros OUC Bairros do Tamanduateí Terreno do projeto

ES

O EN

E

BU

SÉ JO

RO


R

SSOS

CO

CON

DE

DO

BIXIGA

RUA

AL

DO

DR.

AIA

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UR

DE

SARZ

ITI

EDAS

DE

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SANTO

76

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DE

5

73

V

PRAÇA DOS ARTESÃOS CALABRESES

MIRA

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BIXIGA

755

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RUA MARCOS

A

0

A

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RG

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VILA

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PRAÇA DOUTOR MÁRIO MARGARIDO

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765

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750

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V

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76

755

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V

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THOMAZ

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RUA

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V

5

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MIZUMOTO

76

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V

76

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RUA

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V

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RUA

RUA

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760

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76

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V

PASSOS

765

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STE

V

PREFEITO

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LESTE-OE

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760

V

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RADIAL RUA

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V

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PRAÇA DOS ARTESÃOS CALABRESES

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RUA

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RUA

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V

V

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RUA

PRAÇA PÉROLA BYINGTON

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V

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RUA

RUA

RUA

DOS

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TRAVESSA

PRAÇA

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1.5. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: QUOTA AMBIENTAL

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73

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770

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V V

V

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V

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770

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ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

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DOS

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LENTINI

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RUA

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RUA

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RUA

RUA

775

RUA

RUA

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785

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RUA

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RUA

RUA

780

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RUA

790

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765

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RUA

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775

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AGOSTINHO

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805

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SANTO

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815

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790

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TABELA 02: QUADRO 3A QUOTA AMBIENTAL Fonte: PDE (2014)

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805

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78

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78

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SARZ

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SANTO

76

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5

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PRAÇA DOS ARTESÃOS CALABRESES

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BIXIGA

755

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A

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ES ES TU DA NT

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PRAÇA DOUTOR MÁRIO MARGARIDO

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V

RU

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765

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750

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V

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76

755

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RUA

GONZAGA

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V

V

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RU

A

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5

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A RU

0

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76

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V

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V

76

O

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RUA

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5

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O

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PRAÇA ALMEIDA JÚNIOR

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V

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LUND

ALMEIDA 760 755

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GL ICÉR

A RU

PRAÇA

M

RUA

RUA

DR.

765

JOAQUI

V

ES TU DA NT ES

AFLITOS

ADE

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BECO

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LIBERD

E

EIRO IGAD

HUMAITÁ

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DOUTOR

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5

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760

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76

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RUA

V

PASSOS

765

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STE

V

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LESTE-OE

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O RB BA

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DE

760

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RADIAL

RADIAL RUA

ESTUDANTES

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NIR

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V

LIVREIRO

PRAÇA DOS ARTESÃOS CALABRESES

AVENIDA

RUA

O

RUGERO

CARVALH

ARAGÃO

DE

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RAMOS

LIMA

RUA

LAERTE

V

V

MONIZ

RUA

PRAÇA PÉROLA BYINGTON

PROF. 760

V

TRAVESSA

RUA

RUA

RUA

DOS

LIBERDADE

RUA EGAS

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DA

DE

GU

TRAVESSA

PRAÇA

JACE

1.6. ANÁLISE DO PERÍMETRO URBANO: USO DO SOLO

VA

DOS

V

ESTAÇÃO LIBERDADE

VILA

RUA STE

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DE

AVENIDA

TRÊS

TOMÁZ

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755

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LÚZIA

765

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V

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73

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V

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V

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770

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775

LU ÍS

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JU

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MARTI NIANO

JO

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FURTADO

V

PE

MIZUMOTO

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V

IXE

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V

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SINIMBÚ

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MITUTO

MAJOR

RUA

V

V V

V

RUA

RUA

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M

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DE

BARÃO DE

HU

IGUAPE

RUA

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76

5

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0

0

77

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755

765

76

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RUA

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V

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RU

TR ÊS

775

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V

V

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V V

V

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RU

V

RU

A V

RUA

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BA

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O

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GLÓRIA

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RR

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LAVAPÉS

DO

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RUA

ND

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RU A

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CAR

Com base na análise, observa-se a

FAGU

A

VALHO

V

V

RUA V

V

0

SO

76

AR

DE

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A

JO

RU

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RI

AQ

A

JO

RUA

existência da predominância do uso misto

RUA

DE

V

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MA

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CH

JOSÉ

NHO

RO

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R

A

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770

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AR

PASSAL

É

MONSE

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PRA

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ANDRADE

RUA

D

FE

AN

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M

A

MON

S.

DE

em seu perímetro e o uso residencial de

TA

RUA

PAS

SAL

ÁQUA

V

ESPÍRITA

O

até 3 pavimentos. O terreno escolhido para

DE

RUA

V

V

BARÃO

765

V

VINT

E

VINTE

770

V

V

BUENO

RUA

implantação do projeto se encontra em um

765

V

LAVAPÉS

ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

DO

TAPES AVENIDA

DOS

R. SÃO

ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM

S

PE

TA

775

RUA V

DOS RUA

DOS

TAPES

ROSO

LENTINI

A RU

R. COMEN.

PIRAPITIN

N.

LENTINI

R. COME

M

E VICENT

RÉ DA AN

IO

GOME

NTE

NTE TENE S GOME

RUA SÃO

MAE

RUA

IRO

IRO

VERGUE

IDA

VERGUE

VINTE 775

RUA 780

SSA

AVEN

CARN

LARGO DO REDENTOR

RO

EIRO

CH

A

CA

S

OS

RA

GE

780

CA RU

REDENT

BUENO

IM

BATISTA

A

EIRA

MP

A

DE

CARD

JOÃO

RU

SIQU

DO

TRAVE

DR.

O

V

RG

ALENA

LA

OTÁVIO

MAD

PO

MB

DE

DR

O

.

RUA

LENTISC

805

OR

fazenda vertical.

RUA

OTÁV

S

TENE

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RUA

TA

TRÊS

BUENO

STRO

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MAIO DE

MAIO

785

RUA RUA

MAIO

CARDIM

VALHO

GUI

V

RUA

CAR

PIRAPITIN

GALVÃO

790

RUA

RUA

SANTA

distribuição dos produtos produzidos na

VAZ

V

PED

GUI

são uma potencialidade para logística e

RUA

DIOGO VICENTE

RUA

RUA

RUA

775

RUA

RUA

BUENO

785

PRAÇA CÉSAR AUGUSTO FORTI

TAGUÁ

790

PÍR

RUA

VERGUE

RUA

RUA

780

ES

IT A

V

RUA

avenidas Liberdade e Radial Leste-Oeste

A

IRO

IRO VERGUE

AVENIDA

AVENIDA 770

ROSO

765

residencial, onde a proximidade com as

PED

RU

RUA

PRAÇA CÉSAR AUGUSTO FORTI

SIQ

O

UE

LARGO

IR

A

NOSSA SENHO

RA

RU

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1. Área com predominância residencial de médio e alto padrão. 2. Zona de uso misto, comércio, serviço e residência. 3. Mescla com maior degradação, composta por cortiços e lotes ociosos. O

1.7. LEVANTAMENTO DE DADOS DO PERÍMETRO

PDE prevê a verticalização da área. 4. Região menos adensada que está passando pelo processo de verticalização, caracterizada pela presença de pequenas fábricas e galpões industriais. 5. Composição mista de médio padrão, incluindo hospital e clube.

O bairro Liberdade está inserido na operação urbana centro, na Macroárea

6. Zona mista com predominância no comércio local de pequeno porte.

de Estruturação Metropolitana.

LIBERDADE: GRUPOS ETÁRIOS NA POPULAÇÃO <15 anos __________ 15,20 >65 anos __________ 20,32

2

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IDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO 37,5 á menos do que 41

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Renda média: R$ 2.333,84 População residente: 72.503 hab. Densidade demográfica: 156,38 hab/ha

LIBERDADE

Área: 3.70km² CAMBUCI EXPECTATIVA DE VIDA: Homem: 65,2 em anos Mulher: 74,7 em anos

6

DOMICÍLIO SEM REDE DE ESGOTO E COLETA DE LIXO Menos de1%

1 5

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ACLIMAÇÃO

IMAGEM 16: PERÍMETRO LIBERDADE SEM ESCALA Fonte: Própria (2019)

21


2

CAPÍTULO

IMAGEM 17: PRAÇA DA LIBERDADE Fonte: Acervo Estadão

HISTÓRICO 2.1. HISTÓRICO DO BAIRRO LIBERDADE


2.1. HISTÓRICO DO BAIRRO LIBERDADE migratório aumenta com o passar dos anos e as ruas adjacentes já são predominantemente

O bairro Liberdade nem sempre foi lembrado como um dos maiores distritos orientais do

habitadas por orientais.

país, e sim por ter uma participação notória na escravidão no Brasil. A atual praça da liberdade, fica na região que era conhecida como Campo da Forca, por se tratar de um local onde os

Entre 1924 e 1940 parte da avenida Liberdade, Aclimação e Vila Mariana fora destruída em

escravos eram torturados e mortos pela pena de enforcamento extinta em 1870.

razão de um golpe para derrubar a república, passado o trauma, a avenida foi alargada e as

No século XVII a região tinha um aspecto rural, mesmo sendo rota passagem para o

construções lindeiras começaram a aparecer e em 1970 expandindo a região. O bairro já era

fornecimento de produtos principalmente entre São Paulo, Santo Amaro e Santos, onde terras

um dos mais populosos na cidade e a cultura japonesa ganha destaque e em 1975 são

de cultivo ainda eram predominantes, e esse cenário muda quando novas vias começam a ser

inauguradas as estações de metrô Liberdade e São Joaquim.

traçadas, trazendo características urbanas e iniciando um processo de ocupação criando

Muitos japoneses começaram a montar apenas comércios na região e deixam de residir no

divisões e loteamentos, subdividindo a região como distritos Norte e Sul da Sé e só em 1905

local, e neste momento começa a migração de chineses e coreanos fazendo com que a

ganha o nome liberdade.

expansão aumente até o bairro virar símbolo da cultura oriental.

No início do século XX, os japoneses começaram a imigrar para o Brasil e desembarcar no

Nos dias atuais a região é muito conhecida por seus atrativos culturais e é um ponto turístico

porto de santos e a rua Conde de Sarzedas vira palco para trabalho e moradia, o movimento

CARACTERÍSTICAS DE ÁREA RURAL

SEC. XVII

INÍCIO DA URBANIZAÇÃO

SUBDIVISÃO ENTRE DISTRITO NORTE E SUL DA SÉ

SEC. XIX

IMAGEM 18: LINHA DO TEMPO - REGIÃO DO PROJETO Autoria própria (2019)

1833

NOME LIBERDADE

1905

da cidade, é muito procurado por suas festas, decorações e restaurantes típicos.

DESTRUIÇÃO DA AV. LIBERDADE E REGIÃO

1908

INÍCIO DA MIGRAÇÃO ORIENTAL PARA REGIÃO

1924

O BAIRRO SE TORNA UM DOS MAIS POPULOSOS DA CIDADE

1930 e 1940

ALARGAMENTO DA AV. LIBERDADE E INÍCIO DA VERTICALIZAÇÃO

1950 e 1970

INAUGURAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE METRÔ LIBERDADE E SÃO JOAQUIM

1975

BAIRRO FICA MARCADO COMO ATRAÇÃO TURÍSTICA, É ALVO DE JAPONESES E NIPO-BRASILEIROS

1980 e 1990

23


PROPOSTA U R B A N A 3.1. DIAGNÓSTICO URBANO IMAGEM 19: IMAGEM AÉREA - ÁREA DO PROJETO Fonte: Google earth Acesso em: 22 outubro 2019

3.2. PROPOSTA URBANA

CAPÍTULO

3


1,5 km

MERCADO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

1,5km

3.1. MAPA DE DIAGNÓSTICO Com base no conteúdo anterior, elaborou-se um mapa de diagnóstico, onde é possível identificar as potencialidades e vulnerabilidades do local estudado. A área possui um gabarito variado, onde vemos um adensamento residencial há predominância de térreo + 2 andares, já onde encontra-se a concentração de comércio, serviço e uso misto, temos uma média de térreo + 10 andares, áreas estas geralmente localizadas lindeiras a vias estruturais, como a Avenida 23 de Maio e a Avenida Radial leste. No local, visto que no Mapa de Modais (página x), existem diversos pontos de ônibus dentro do perímetro e estações de metrô que tornam a área acessível, tanto para transeuntes a pé, quanto para o transporte automotivo em razão dos eixos que fazem ligação com Viaduto do Glicério

outros bairros principais da cidade, essas são potencialidades significativas que valorizam a região. No entanto a topografia, é acidentada o que implica em alguns pontos de

R. Thomaz Gonzaga

alagamento. Outra vulnerabilidade do bairro é o mal cheiro, o cuidado e limpeza

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com as vias e os passeios públicos tornam um agravante e deixam de certa forma

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LEGENDA: Áreas verdes e canteiros Iuso misto Lotes vazios / estacionamento Comércio e serviço Institucional Residencias Via arterial Via coletora Via local Sentido das vias

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IMAGEM 20: DIAGNÓSTICO ESCALA 1:6000 Fonte: Própria (2020)

25


3.2. PROPOSTA URBANA AVENID

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LEGENDA: Parklets Alargamento de ruas para criação de eixo Lote escolhido para o projeto Mudança de fluxo da via Lixeiras Canteiro central arborizado Implantação de iluminação adequada

N

IMAGEM 21: PROPOSTA URBANA ESCALA 1:4000 Fonte: Própria (2020)

26


CAPÍTULO

4

FUNDAMENTAÇÃO 4.1. A ESCOLHA DO TEMA IMAGEM 23: BROTO Fonte: http://vozdocampo.pt/2018/10/16/ciclo-de-conferencias-criar-valor-na-mudanca-chega-ao-fim-com-novo-coloquio/ Acesso em: 22 Fevereiro 2020

4.2. POR QUE IMPLANTAR NESTE LOCAL?


4.1. A ESCOLHA DO TEMA

De acordo com relatório elaborado pela ONU em junho de 2019, a previsão é que a

Com foco nos capítulos introdutórios, realizei uma análise em um perímetro urbano que

população mundial chegue em 9,7 bilhões de pessoas, fazendo com que a produção agrícola e

abrange parte dos bairros Liberdade, Cambuci e Aclimação, e através dos dados coletados

os danos ambientais ampliem significativamente sua atividade em relação aos dias atuais.

gerou-se o mapa de diagnóstico, em uma escala aproximada do lote escolhido, onde é possível

Somando todos estes fatores citados acima, a forma de vivência e agricultura na sociedade

visualizar todas as potencialidades e necessidades do local.

necessitarão serem adaptadas e compactadas para que não haja um colapso e a fazenda

A área é marcada pela presença de imigrantes, em sua maioria, japonesa, além de ter

vertical, vem justamente para preencher parte desta lacuna.

uma localização privilegiada quando se diz respeito a modais e acessos, entretanto, o boom que causou o esvaziamento do centro transformou certas áreas insalubres para quem transita a pé e a topografia é marcada por zonas declives, o que acarreta constantes alagamentos em partes da região em épocas de chuva. As potencialidades, são muitas, por exemplo: centros de cultura e lazer, creches e escolas, centros religiosos, hospitais, feiras livres, supermercados e restaurantes, as mesmas, trazem para o local a possibilidade de um leque enorme de temas diferentes passíveis de serem implantados no local, devido a distribuição desses equipamentos estar consolidada de forma homogenia (Conforme podemos observar na Imagem 11: Levantamento de equipamentos urbanos localizado na página x). Tomando a análise como parâmetro, o tema escolhido para o Trabalho Final de Graduação é uma Fazenda Vertical. Ao longo dos últimos anos através da expansão desordenada da área urbana, aumentou-

4.2. POR QUE IMPLANTAR NESTE LOCAL? O solo de uso misto, sem gabarito de altura pré-estabelecido em lei em sua maior parte territorial, os modais que facilitam o transporte de funcionários e consumidores, a

área

localizada em zona eixo de estruturação da transformação urbana (Imagem 13: Zoneamento, página x), onde segundo o plano diretor a proposta é aproximar o usuário do transporte público e o coeficiente de aproveitamento é 4, em contrapartida do restante de São Paulo que é tomado coeficiente 2, ou seja, há área suficiente para empreendimentos de grande porte.

se a necessidade da produção agrícola, e trouxe como consequência um impacto direto em

Na região não temos empreendimentos do mesmo seguimento, o que acarreta para que

solos férteis, através da utilização de maquinário pesado para colheita e plantação e do uso de

a fazenda se transforme a primeira opção do consumidor de pequeno e grande porte, como por

pesticidas, devastando quilômetros de extensão de áreas florestadas. A poluição gerada por tal

exemplo, o Mercadão de São Paulo que está localizado há 2,7km e o CEAGESP localizado na

atividade também é um fator de risco, tendo em vista que as plantações se encontram longe do

Vila Leopoldina há 14,5km de distância do terreno escolhido para o projeto. Podendo então

centro urbano, onde a necessidade de caminhões de grande porte para o transporte do produto

concluir que todos estes fatores acima citados tornam a implantação apta de ser executada.

se faz presente, contribuindo para emissão de CO2. 28


CAPÍTULO

5

A AGRICULTURA 5.1. CONCEITO DA AGRICULTURA 5.2. OS TIPOS DE AGRICULTURA 5.2.1. AGRICULTURA ORGÂNICA 5.2.2. AGRICULTURA COMERCIAL 5.2.3. AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA 5.2.4. PERMACULTURA 5.2.5. AGROPECUÁRIA 5.3 NO MUNDO IMAGEM 24: PLANTAÇÃO MUDAS Fonte: https://www.greenme.com.br/informar-se/ambiente/7743-arvores-plantar-compensar-danos-planeta Acesso em: 23 Fevereriro 2020

5.3.1 EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS 5.3.2. EM PAÍSES DESENVOLVIDOS


5.1. O CONCEITO DA AGRICULTURA

Como aprendemos desde sempre na escola, tanto nas aulas de história como nas aulas de geografia, desde os primórdios nos deparamos como a criatura do homem vem buscando recursos para sobreviver como, por exemplo, a caça, a pesca, a pecuária, etc. Assim, diante desse cenário neolí co, passamos a nos deparar com o surgimento da agricultura, pois de acordo com diversos historiadores, passou-se a observar que determinadas plantas davam sementes que quando caídas na terra e regadas por água davam novas plantas idên cas.

Em primeiro lugar, vale ressaltar seu conceito literal do termo “Agricultura”. Originada do la m, a palavra é formada pela junção de dois termos, quais sejam: “agru” que tem como significado “terra cul vável” e o termo “colere” que significa “cul vo”. Segundo o nosso dicionário de português brasileiro a agricultura é:

Substan vo feminino Lavoura; a vidade de cul vo do solo; ações que buscam produzir vegetais consumíveis, ou para serem usados como matérias-primas na indústria. Reunião dos procedimentos, métodos e técnicas próprios dessa a vidade. Agricultura de subsistência. A vidade agrícola em que a produção se des na somente ao consumo de quem a produz. E mologia (origem da palavra agricultura). Do la m agricultura.ae. (grifo nosso)

Diante de tais definições, podemos concluir que a agricultura nada mais é que um conjunto de técnicas u lizadas para cul var o campo de um modo geral, inclusive plantas como obje vo de obter alimentos, ou seja, é a arte de cul var a terra. Isso é, o homem passa a usar de meios naturais para fazer com que o solo passe a ser ainda mais produ vo, resultando assim no surgimento de diversas plantas consumíveis ou n ão, as quais auxiliam na sobrevivência do homem e dos animais da terra desde os primórdios.

A par r deste momento passamos a nos deparar com a criação de novas plantas com a finalidade de sustentar o homem e sua família, ou seja, passou a se cul var obje vando que essas novas plantas fossem uma fonte de alimentos para o homem. Há quem diga que essa cul vação se deu em decorrência de grandes alterações climá cas, as quais resultaram em temperaturas amenas e, como consequência, a escassez de alimentos cul vados em determinadas regiões, bem como, com a diminuição da caça. Essa necessidade de cul var certos alimentos foi um grande impulso para que a sociedade viesse a se desenvolver juntamente com o meio ambiente, o que resultou ainda em grande desenvolvimento em setores como agropecuário, animal, etc. Segundo publicação sobre o aludido tema no site Significados Br,

Vê-se que a agricultura está in mamente relacionada às condições de determinado lugar, pois as plantas cul vadas terão melhor e maior rendimento quando se adaptarem às caracterís cas do solo (isto é, sua estrutura, texturas, substâncias minerais que estão presentes, assim como húmus e os micro-organismos), do nível do lençol freá co e também do clima (a temperatura, a precipitação de chuva e o vento). É claro que alguns melhoramentos podem ser favoráveis em relação às condições climá cas, como é o caso das regas ar ficiais e proteção contra agentes nocivos. Já em relação às caracterís cas do solo, pode-se u lizar adubação, corretores de pH e drenagem (quando o solo é muito úmido), por exemplo.

30


Assim, com o decorrer do tempo e a evolução humana passamos a nos deparar com novos métodos marcados por momentos históricos, como por exemplo, podemos citar a Revolução Verde, surgida por volta do século XX, pouco após da Segunda Guerra Mundial, era uma junção de técnicas baseadas no aperfeiçoamento gené co das plantas e utensílios que auxiliavam no cul vo de alimentos. Esse aperfeiçoamento serviu para que houvesse um aumento significa vo no que tange a produção de cereais e grãos, o que resultou em uma pequena diminuição da fome em diversas regiões da América La na, da África e da Ásia. Isso só foi possível graças aos estudos de Norman Borlaug (1914-2009), um engenheiro agrônomo nascido em Cresco, Iowa, Estados Unidos, que passou por grandes dificuldades no momento em que estava elaborando sua pesquisa a qual futuramente traria a ele a oportunidade de menos um pouco o mundo. Seu obje vo era conseguir que fossem produzidos trigos que resis ssem à ferrugem, visto que esse era um ponto que causava muitos transtornos para os produtores, resultando em grandes prejuízos financeiros e, consequentemente, aumentava em determinados lugares a fome. Assim, através de diversos testes, depois de anos de estudos, finalmente conseguiu alinhar o ADN do trigo cruzando várias espécies com caracterís cas boas, observando também a melhor forma de cul vo dando atenção ao solo bem adubado, a distância entre uma semente e outra, a profundidade em que era plantada, etc. No ano de 1960, decidiu então que todo o mundo deveria saber que tais técnicas auxiliavam no cul vo mais vantajoso e rentável e foi então que muitos países passaram a adotar tais técnicas, o que resultou em um aumento em grande escala da produção do trigo, vindo ainda a serem usadas, mais a frente, no cul vo de outros pos de grãos. No ano de 1990, seus estudos já haviam se espalhado pelo mundo, a aplicação de suas técnicas nha resultado em grande produção de alimentos que resultou em uma diminuição significa va da miséria, no que tange a ausência de alimentos em determinados lugares do mundo, ficando assim mais conhecido e então, devido aos grandes feitos, foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz. Vale destacar que mesmo diante de tanta posi vidade, houve pontos nega vos no que tangem impactos ambientais não muito bons, o que se vem tentando diminuir com o auxílio da tecnologia, mas não podemos deixar de frisar a importância de tal momento para a evolução da agricultura em todo o mundo. Não menos importante, é interessante salientar que a tecnologia vem auxiliando cada vez mais no ramo agropecuário, assim como o conhecimento que nos dias de hoje é maior, essa junção, com o passar nos anos foi melhorando a biotecnologia e a introdução de sistemas de informações geográficas que resultaram em uma produção de alimentos mais resistentes e em maior quan da de.

Como podemos ver, no decorrer dos anos foram criadas diversas técnicas e ramos da agricultura, tudo resultante da mudança climá ca, empenho do homem em manter -se vivo, assim como, o estudo mais afundo sobre cada espécie de planta, cada técnica, cada po de cul vo realizado, cada necessidade da humanidade, surgindo assim inúmeros pos de agricultura, os quais veremos no decorrer do presente estudo.

5.2. TIPOS DE AGRICULTURA Como é do conhecimento de todos, a agricultura é um ramo onde se tem como obje vo o cul vo e a produção de alimentos que vem da terra para o consumo humano. É um po de a vidade econômica que nos dias de hoje, auxilia na economia do País. Podemos ver no item anterior, que desde os primórdios a agricultura está presente no mundo, o que com o tempo resultou em novas técnicas e novos sistemas, apresentando assim um ins tuto de dois ramos, sendo eles: a agricultura intensiva, onde encontramos uma produção em larga escala com o uso de maquinas e técnicas de úl ma geração, u lizando uma grande extensão de terra, esse ins tuto é conhecido como La fúndio. A agricultura extensiva é o segundo ramo do sistema agrícola, sendo exatamente o contrário do outro ramo, ou seja, é um po de produção com uma escala menor, com extensões de terras pequenas e técnicas mais simples, com menos uso de tecnologia.

5.2.1. AGRICULTURA ORGÂNICA A agricultura orgânica é basicamente a mesma coisa que a revolução verde, ou cul vo verde, já comentada no presente trabalho, onde o obje vo principal se dá pela busca de um equilíbrio ambiental assim como e, por consequência, o desenvolvimento de produtores, o que faz uma grande ligação com a questão de desenvolvimento grandemente sustentável. Aqui, nos deparamos com uma produção mais cuidadosa, onde a finalidade é a cul vação do produto de maneira responsável prezando pela qualidade das verduras, frutas e lumes que serão consumidos, sem um sistema muito agressivo ao meio ambiente, daí a necessidade de se ter um controle biológico de pragas de forma

31


IMAGEM 25: HORTA SUSPENSA Fonte: https://www.vivadecora.com.br/revista/horta-suspensa-35-maneiras-criativas/ Acesso em: 25 fevereiro 2020

mais intensiva, ou seja, há uma maior preocupação em manter os alimentos plantados mais “seguros” possível. Essa segurança que se espera, se dá pelo obje vo de causar o menor impacto ambiental possível, por conta disso, no presente po de agricultura que encontramos técnicas de diversas culturas , a u lização de adubo natural, também conhecido como biológico, e ainda a u lização de reciclagem de lixo orgânico (estrume, comida, folhas, etc) sendo usado como adubo, procedimento esse conhecido como compostagem.

5.2.2 AGRICULTURA COMERCIAL A agricultura comercial, também conhecida como agricultura de mercado, ou moderna, é um cul vo mais específico, ou seja, há a produção de um único po de alimento, essa busca por um único resultado – único produto e é também conhecida como monocultura. Como trata-se de uma produção que é des nada ao mercado obje vando principalmente um giro econômico, seu cul vo é único e em grande escala e, diferentemente do item anterior, há a u lização de adubos industriais, como fer lizantes químicos e a sua proteção quanto a esses alimentos é realizada através de inse cidas e agrotóxicos. As técnicas aqui u lizadas são muito mais modernas, fazendo assim o uso de maquinário específico e tecnológico, engenheiros, técnicos agrícolas e agrônomos para assim ter a possibilidade de manipulação gené ca de sementes.

5.2.3. AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA Como o próprio nome sugere, a agricultura de subsistência é aquela que há uma permanência de técnicas familiares, por conta disso o presente po de agricultura também é conhecida como fami liar ou tradicional, tendo como base a policultura. Aqui nos deparamos com uma produção em escala menor e em terras mais restritas, ou seja, pequenas propriedades, em comparação com os itens anteriores, sendo também as técnicas u lizadas mais voltadas as u lizadas por seus ancestrais, isso é, sem adubos, fer lizantes, maquinários, etc. Diferente da agricultura comercial, nos deparamos aqui com uma agricultura voltada ao autoconsumo, onde a própria família, faz a plantação e o cul vo e realiza a colheita, tudo isso de forma interna.

32


5.2.4. PERMACULTURA A permacultura é um po de agricultura diferente das mencionadas até o pr esente momento, visto que sua produção não é voltada para o consumo, mas sim por uma questão, muitas das vezes esté ca, isso pelo fato de envolver um cul vo de plantas semi-permanetes e permanentes. Como o próprio nome sugere, é uma “cultura permanente”, onde o obje vo é promover a interação agrícola e social, a parte esté ca é mais importante para o sistema produ vo, ela projeta sistemas na escala humana, ela pode ser vista de todas as escalas, podendo ser facilmente implantada em diversos âmbitos diferentes. O sistema não incorpora apenas a parte esté ca, apesar do design ser uma de suas potencialidades, mas também promove a engenharia ecológica, construção e arquitetura bioclimá ca .

5.2.5. AGROPECUÁRIA Aqui nos deparamos com algo mais parecido com o item anterior e também aos demais pos, mas o referido cul vo não está voltado à paisagem o foco está na produção em larga escala. Há um cul vo do campo e a criação de animais, mas ambos são voltados ao consumo. Podemos dizer que aqui há uma junção de a vidades agrícolas e pecuniárias, há uma questão de paisagem, mas o obje vo principal seria a criação de o futuro consumo de animais.

5.3. NO MUNDO Podemos encontrar a prá ca da agricultura em uma gama dis nta de países, alguns estes são beneficiados pelo clima e qualidade da terra para o plan o, onde geralmente ocorre a agricultura tradicional quando se tem extensão territorial disponível, entretanto, existem muitas glebas que não dispõem do bioclima adequado, ou até mesmo não possuem terras para o cul vo, acarretando em medidas alterna vas para que a produção suceda, por exemplo a u lização da tecnologia como aliada para suprir suas necessidades. Esses Países que proporcionam maior condições em sua maioria apresentam uma agricultura mais desenvolvida e a produção em larga escala, acarretando mercado para importação e exportação, o que é o caso do Brasil.

5.3.1. EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS Nos Países subdesenvolvidos, encontramos um po de agricultura voltada para técnicas mais an gas que geralmente está coligada com a falta de recursos disponíveis como, por exemplo, o uso de arados, enxadas, etc., onde os meios u lizados para cul vo normalmente são voltados a exploração de mão de obra a princípio obje vando a sobrevivência, onde o homem é a principal ferramenta para que a produção se solidifique. A agricultura então u lizada é algo mais agressivo ao solo, fazendo usos de queimadas, dentre outros pos de violação ao solo, há sempre uma observação à questão temporal para uma melhor colheita . Em grande parte desses Países, nos períodos de inverno há uma pecuária transumante, que é aquela realizada em países montanhosos e u lizando rebanho, criando assim planícies. Já no verão há uma migração desses animais até as montanhas. Em suma, a agricultura aqui encontrada é voltada a monocultura de exportação, um plan o em propriedade privada e, u lização grandes extensões, o que é de grande interesse das agroindústrias, causando interesse em estrangeiros para futuros inves mentos.

5.3.2. EM PAÍSES DESENVOLVIDOS Já em países mais desenvolvidos, encontramos grande diferença quanto a agricultura, pois há grandes incen vos obje vando a manutenção e desenvolvimento, técnicas modernas e maquinários, resultando em uma produção em grande escala, onde toda essa produção é voltada para abastecimento interno, ou seja, há uma pequena parte e também interesse em exportação. Em determinados lugares há uma observação quanto a zona onde é realizada o cul vo de alimentos onde há um aproveitamento das condições climá cas para determinado po de alimento a ser cul vado. Esses Países fazem uso de medidas protecionistas que auxiliam em sua impostação e exportação, sendo u lizados subsídios como créditos, seguros e bene cios, barreiras alfandegárias, com o obje vo de tonar o produto que vem do exterior mais caro, visando inviabilizar importações e por fim, barreiras sanitárias e fitossanitárias, que obje vam a proteção e a sanidade dos seres humanos e animais, por intermédio de controles, procedimentos e normas para cer ficar a boa qualidade com tais aplicações.

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6

CAPÍTULO

IMAGEM 26: VERDURAS E LEGUMES Fonte: https://imoveis.culturamix.com/dicas/como-fazer-frutas-e-verduras-durarem-mais-em-casa Acesso em: 23 fevereiro 2020

CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL 6.1. CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL E LOGÍSTICA DE TRANSPORTE IMAGEM 01: PONTE ESTAIADA Fonte: https://www.urbanarts.com.br/ponte-estaiada-pb-12432/p

6.2. DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE


6.1. CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL E LOGÍSTICA DE TRANSPORTE

Segundo Belik (2001), os supermercados comercializavam apenas 12,1% das FLV em 1983; atualmente este número subiu para 50% e esse crescimento se dá a partir da década de 1980, com a expansão dos supermercados e hipermercados. Ainda segundo Belik (2001), para os produtos chegarem até o produto final, eles precisam passar por pelo menos um canal de distribuição. A globalização trouxe como consequência a mudança de comportamento dos consumidores, e devido ao acesso a uma variedade maior de produtos, os consumidores estão cada vez mais exigentes.

O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas e hortaliças no mundo, segundo dado da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação FAO com aproximadamente 43 milhões de toneladas produzidas, ficando atrás apenas da China e índia.

Porter (1989) assegura que a logística é a essência do comércio, e que é uma das principais atividades da cadeia de valor da empresa, e é por meio desta que agregam valor e constroem sua vantagem competitiva, trazendo maior valor para o cliente. A logística contribui

Segundo pesquisas do IBGE, a despesa com frutas e legumes e verduras representa 7,9% dos gastos com alimentação nos domicílios (2012).

diretamente na qualidade de vida e padrão econômico. A logística deve reduzir o hiato que existe entre a produção e a demanda (DALMÁS, 2008)

A importação dos produtos é de suma importância, tendo em vista que a carga é

As principais atividades da logística são: transporte, gerência de estoques,

altamente perecível e suscetível a danos, conforme pesquisas do CEAGESP, cerca de 30 a

processamento de pedidos e serviços ao cliente e as secundárias são: Armazenamento,

40% da produção é perdida, tornando-a inválida para o consumo.

manutenção de informações e cooperação com produção (BALLOU, 2006) e que também

De acordo com Souza e Souza, as frutas, legumes e verduras chegavam ao consumidor final por meios de feiras e sacolões, porém com o aumento da demanda, o mercado se viu obrigado a tomar outros rumos e a logística foi alterada.

podem ser chamadas de atividades de apoio. A função da armazenagem é manter a qualidade do produto, principalmente frutas, verduras e legumes, tendo em vista que após a colheita as atividades biológicas ainda continuam ativas, o que pode acarretar a alteração da qualidade do produto mais rapidamente.

35


IMAGEM 27: VERDURAS E LEGUMES Fonte: https://imoveis.culturamix.com/dicas/como-fazer-frutas-e-verduras-durarem-mais-em-casa Acesso em: 23 fevereiro 2020

O armazenamento varia de acordo com a necessidade de cada colheita, das condições financeiras e do tempo. As hortaliças, por exemplo, não se adaptam a temperaturas mais elevadas, pois as reações bioquímicas aumentam, fazendo com que o produto murche e estrague em seguida, se tornando impróprio para o consumo.

O ideal é que os produtos

colhidos sejam colocados em uma temperatura baixa imediatamente após a colheita

6.2. DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE A parte mais importante na destinação final do produto é o transporte, e nele encontramos diversos problemas, desde a logística as perdas no transporte e poluição produzida pelos meios transportadores. O transporte, é responsável por 60% da logística (FLEURY; WANKE; FIGUEIREDO, 2000). O transporte de carga altamente perecível torna o processo mais caro e a porcentagem de perda é muito grande, em média, 40% da carga é perdia segundo Sanches (2004). No Brasil o principal meio utilizado para o transporte das colheitas é o caminhão, segundo análises do setor de energia SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa), os caminhões foram responsáveis pela emissão de 84,5 milhões de toneladas de CO2 contribuindo com o efeito estufa em 2016, a pesquisa mostra que as frotas de caminhões foram o principal agente poluente climático no Brasil naquele determinado ano.

36


FAZENDA VERTICAL IMAGEM 28: PROJETO FAZENDA VERTICAL - SPARK Fonte: http://yogui.co/visionario-projeto-combina-lar-para-idosos-e-fazendas-urbanas-verticais/ Acesso em: 01 março 2020

4.1. CONSUMO DE ALIMENTOS NO BRASIL E LOGÍSTICA DE TRANSPORTE 4.2. DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE

CAPÍTULO

7


7.1. CONCEITO FAZENDA VERTICAL Segundo o dicionário Cambridge inglês-português, fazenda ver cal significa: “Um lugar onde as plantas ou gado, animais para alimentos, são crescidos ou man dos em edi cios altos com muitos assoalhos”. Compreende-se como fazendas ver cais esse conjunto de cul vo ver cal disseminado principalmente pelos grandes centros urbanos.

A ação de entender o bene cio de uma edificação desta natureza, é deveras simples: uma área “x” produz “x” em alimentos, se empilhar essa área “x” em 10 pavimentos ela terá capacidade produ va de “10x” guardadas as proporções de variáveis produ vas, as quais podem ser controladas via condicionamento climá co ar ficial. Ou seja, a produção aumenta exponencialmente, economizando área, podendo u lizar a área preservada para

Segundo Despommier (2011), fazenda ver cal é um conceito de agricultura que começa surgir a par r dos anos noventa, onde o cul vo passa a ser realizado dentro de prédios ou galpões, por meios de tecnologias avançadas para uma melhor qualidade e produ vidade da agricultura. O obje vo inicial era uma solução para a falta de alimentos e dificuldade de plan o em determinadas regiões do planeta, as respostas tem sido

o cul vo de plantas na vas e centralizando a produção no meio urbano. A econom ia não se restringe apenas ao espaço, mas também à u lização da água, pois as fazendas ver cais u lizam a recirculação interna de água e o aproveitamento da água da chuva, logo não há desperdício. Por outro lado, as plantas receberão a quan a adequada de água para seu crescimento (ANTUNES, 2017, p.05).

apresentadas como alterna vas para muitos outros problemas expostos pelo crescimento populacional mundial.

O conceito de fazenda ver cal foi cunhado em 1999 pelo biólogo Dickson Despommier, da

Entendemos segundo a explicação de Antunes que a capacidade produ va da terra em áreas demográficas

Universidade de Columbia, em Nova York. Entretanto, Dickson não foi o primeiro a idealizá -lo, já

se mul plica usando o sistema de fazenda ver cal, o espaço sico se mul plica conforme os pavimentos de

que em 1979 o sico Cesare Marche

empilhamento, a produção é prá ca, ecológica, econômica, simples e adequada para nossos sistemas

já havia desenvolvido algo similar.

Uma fazenda ver cal é um conjunto espacial des nado para a produção de alimentos e remédios

populacionais. Em uma época de crescimento populacional e de degradação ambiental é de muita valia esses

em camadas ver cais. Essa prá ca, pensada principalmente para os grandes centros urbanos, tem

projetos inovadores, ainda que tenha que ser aperfeiçoados e modernizados em busca de recompensas maiores

sido vista como a tecnologia do futuro para alimentar as próximas ge rações. A ideia é u lizar

em relação ao modelo tradicional.

instalações automa zadas com o menor impacto ambiental possível. A alterna va é considerada sustentável por seus defensores. Por outro lado, os que se opõem à técnica afirmam que os custos

Em contra par da os crí cos do sistema também vão se posicionar:

financeiros não compensam os bene cios (ECICLE, 2019, p.03).

Devido o alarmante crescimento populacional de nosso planeta, a agricultura ver cal vem surgindo e se apresentando com mais importância e como uma alterna va de vida cada dia mais em nosso meio. Conforme

Os que se opõem ao conceito de fazenda ver cal ques onam sua rentabilidade. Pierre Desrochers, professor da Universidade de Toronto, concluiu que as grandes extensões de cul vo das fazendas ver cais são apenas uma nova moda do mercado e que as instalações te riam que

es ma vas da Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial alcançará a marca de nove bilhões de

produzir um lucro considerável para jus ficar sua existência nas cidades. Um conceito mais

habitantes em nosso planeta em 2050, (REVISTA BRASIL ESCOLA). Com o aumento populacional esse po de

simples, em vez de tentar empilhar fazendas, seria apenas cul var culturas nos telhados de

agricultura acaba apresentando uma proposta inovadora e prom issora, independente dos crí cos desse novo

edi cios já existentes (ECICLE, 2019, p.03).

sistema. A fazenda ver cal ou a prá ca da plantação em um plano ver cal é ecológica e com ela economizamos com o desmatamento de muita área verde, possibilitando a preservação de plantas na vas, e isso poupa além de espaço, o consumo de água.

Conforme acima apresentado dados da organizações das nações unidas, onde a população mundial cresce de maneira assustadora, logicamente se percebe a falta de espaço por metro quadrado e consequentemente a degradação ecológica, levando-se a um posicionamento favorável ao novo método agricultável. O posicionamento

Como a água fica circulando por sistemas fechados de reu lização, isso minimiza a perda por vaporização e

do professor Pierre está mais relacionado a rentabilidade, e podemos entender pela apresentação dessa pesquisa

contribui ao ecossistema com a reu lização da água.

que tudo ainda é muito recente e em desenvolvimento cien fico, todo projeto cien fico inicial realme nte é muito

38


caro, mas a ideia dessa pesquisa é realmente de modo singelo tentar apresentar os melhores desenvolvimento

IMAGEM 29: O CAMINHO DO PRODUTO ATUALMENTE Sem escala Fonte: Própria (2020)

nesse campo de pesquisa nos dias de hoje em busca de novos horizontes. Isso sem levar em conta que as pequenas fazendas ver cais se encaixam muito bem em grandes projetos sociais nas grandes metrópoles, somente observar quantos terrenos abandonados pela cidade sendo depósitos de

FAZENDA

TRANSPORTE

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

TRANSPORTE

entulhos, de pragas urbanas e covis de dependentes químicos que pra cam pequenos furtos para sustentarem seus vícios, esses terrenos poderiam virar hortaliças ver cais trazendo um grande beneficio para sociedade. As fazendas ver cais podem ser abertas para aproveitar a incidência solar, ou fechadas em galpões através da u lização de lâmpadas LEDs que tem a capacidade de suprir a necessidade das plantas, elas são cerca de 100 vezes mais eficientes do que os cul vos de modos tradicionais, pois reduzem cerca de 40% de energia, 80% de desperdício e até 99% de água, “permi ndo um controle mais preciso de temperatura, umidade, iluminação,

CONSUMIDOR

TRANSPORTE

SUPERMERCADO

agua e nutrientes”, ( AMARAL, 2018, p.68). Esse novo modelo de agricultura urbana é uma nova forma de repensar a vida em meios a essa selva de concreto das grandes cidades, diminui a poluição devido ser cul vado ao lado do consumidor evitando o transporte e essa nova tecnologia agrícola já é implantada em diversos países com problemá cas de cul vação de

alimentos por questões climá cas, como no Canadá onde o clima é bem frio, e no Japão e Cingapura pela carência de terras para o cul vo.

Esse po de produção pode ser mais seguro, pois é produzido próximo ao mercado de consumo final e, e por consequência melhora a qualidade do ar, (AMARAL 2018). As fazendas ver cais fechadas eliminam uma boa chance do surgimento de pragas e diminui a u lização de pes cidas proporcionando uma comida mais saudável para o consumidor final.

IMAGEM 30: TRAJETO PROPOSTO PELO PROJETO Sem escala Fonte: Própria (2020)

FAZENDA

TRANSPORTE

CONSUMIDOR

39


7.2. HIDROPONIA

7.3. AEROPONIA Segundo o dicionário da língua portuguesa Infopedia, a Aeroponia é o sistema de cultivo

A fazenda vertical é um sistema muito versátil, dentro dela existe várias maneiras e técnicas de cultivo e entre elas a hidroponia que é o cultivo sem solo.

com plantas suspensas no ar. Para Targino (2018) a aeroponia se baseia no cultivo de plantas dispensando a utilização do solo, isso leva a proteção das vulnerabilidades das pragas e fungos

O termo hidroponia vem do grego hidro ponos, que significa “trabalho na água”. É uma técnica de cultivo de hortaliças, frutos e flores, em que as plantas não entram em contato com o solo, mas em soluções nutritivas, que são preparadas cuidadosamente para nutrir a planta, circulando entre

contidas no solo, dispensando drasticamente resíduos de agrotóxos. Aeroponia é uma técnica de cultivo que consiste essencialmente em manterem as plantas suspensas no ar, geralmente apoiadas pelo colo das raízes, e aspergindo-as com uma névoa ou com uma massa de gotículas de solução nutritiva (FACTOR, 2018).

suas raízes. É um cultivo limpo onde a planta recebe apenas o que necessita e na dose correta: sol, apoio, água arejada e nutriente.

Sabendo-se que a batata é um dos alimentos mais consumidos no planeta, algumas literaturas coloca-a na terceira posição de consumo humano mundialmente falando (COLARI,

(MARTINS, 2018, p.01).

2014), inclusive a organização das nações unidas (ONU) tem voltado sua atenção no incentivo Essa maneira inovadora de cultivo acaba surgindo através da efetiva necessidade de aproveitar todos os espaços possíveis nesse nosso planeta em crescimento populacional. Nesse caso, dentro da fazenda vertical surge também esse método de plantio sem o uso do

mundial da produção da batata como uma das maneiras de erradicação da fome nos países mais pobres, Calori (2014). o sistema aroponico tem se mostrado como uma solução plausível na produção econômica da batata.

solo. Segundo Martins, (2018), essa inovadora técnica é agregadora devido tanto a facilidade do trabalho familiar, como a produção comercial. No mercado vem crescendo o número de agricultores desse cultivo desenvolvendo novas tecnologias e recursos, devido a versatilidade dessa chamada hidroponicultura é fácil programar uma localização no meio urbano, perto da

A aeroponia também tem como princípios o objetivo de otimização de espaços e o baixo consumo de água. “O baixo consumo de água ocorre devido a uma pequena quantia de água com nutrientes a ser nebulizada em intervalos de tempo regular, permitindo que as raízes possam receber a solução nutritiva em proporção equilibrada” (COLARI, 2014, p.02). Como

clientela, facilitando negociações.

podemos ver também, a aplicação de fertilizantes e materiais básicos deve ser feita da forma A aplicação da técnica é de modo fácil estrutural, Segundo Martins (2018, p. 07), “Existem

correta para evitar a perda da horta, (COLARI, 2014).

projetos hidropônicos de diversos portes, desde aqueles que utilizam uma pequena estrutura até sistemas mais sofisticados, com uso de sensores e controladores que comandam o fornecimento da solução nutritiva, climatização e modificação atmosférica da Casa de Vegetação”. Por isso que se diz de uma hidroponicultura versátil, simples e de fácil aplicação onde a quantidade do pessoal empregado depende do porte e da necessidade do aplicador

Para o Dr. Thiago Leandro Factor, pesquisador científico e propagador da aeroponia, em 2030 terão 8,5 bilhoes de habitantes no planeta, em 2050 9,7 bilhões, portanto a produção de alimentos terá que aumentar 70% até 2050 (FACTOR, 2018, p.04). Esse referido pesquisador fala da problemática da água: “Redução das reservas de águas em 44% em 2015 e aumento do consumo em 55% até 2050. A parcela de água retirada para irrigação no Brasil cresceu. É o

dessa inovadora maneira de cultivo.

setor mais bebedor do país. Em 2006 era de 47% e em 2010 de 51%” (FACTOR, 2018, p.06). Ainda segundo Martins (2018), devido a versatilidade, localização urbana, montagem estrutural dependendo do empreendedor pode ser de baixo custo, isso acarreta nos dias atuais em uma gama de pequenos negócios, com canais de distribuição

simplificados, uma

Ainda segundo o Dr. Thiago Leandro Factor segue seis vantagens e cinco desvantagens do sistema aeroponico.

distribuição constante direto nas feiras locais de bairros e através de distribuidores centrais de

Vantagens: Maior oxigenação do sistema radicular, menor limitação ao

abastecimentos.

crescimento do sistema radicular, maior produtividade, maior precocidade 40


na colheita, menor descarte de solução e maior economia de água e fertilizantes. Desvantagens: Alto custo de investimento, mão de obra altamente especializada, possibilidade de contaminação micro-organismo

HIDROPONIA

e maior vulnerabilidade a falta/queda de energia – necessidade de gerador. (FACTOR, 2018, p.13) Podemos observar que os modelos de fazenda verticais são muito promissores, com DRENO

muitas vantagens ecológicas, porem nesse modelo aeroponico o uso de fertilizantes se torna

TEMPORIZADOR

uma desvantagens, ainda que sendo usado tecnicamente com muita segurança. Entretanto,

BOMBA

ainda segundo Colari (2014), não deixa de ser um modelo de produção de alimentos eficientes, rápido e limpo, reduzindo a disseminação de doenças e infecções encontradas no solo e em

RESERVATÓRIO DE SOLUÇÃO NUTRITIVA

BOMBA

outros métodos tradicionais.

AEROPONIA

7.4. AQUAPONIA A aquaponia é um sistema que envolve a criação de peixes e o cultivo de plantas sem a

ASPERSORES

necessidade do solo, como raízes submersas em água, é uma agricultura alternativa que

TEMPORIZADOR

engloba atividades aquícolas e hidropônicas de maneira sinérgica, promovendo também a BOMBA

reutilização e armazenamento da água da chuva, em geral é uma percursora da agricultura

RESERVATÓRIO DE SOLUÇÃO NUTRITIVA

BOMBA

sustentável e melhoria na qualidade do produto final. Uma alternativa para combater danos da agricultura convencional é diminuir o consumo de água e utilização de pesticidas. A aquaponia. Além de cultivar plantas, ela também cultiva

AQUAPONIA

peixes, a dieta é bem orgânica e a comida fica mais saudável. Na aquaponia, outra grande vantagem é o consumo dos peixes criados para produção do alimento, isso reduziria a pesca predatória no mar onde toneladas de animais marinhos são DRENO

prejudicados, como o consumo seria feito com o produto criado por nós, isso ajudaria a preservar a vida marítima a todo custo. Iriamos matar menos animais, e continuaríamos alimentando as pessoas e ajudando ao mesmo tempo a vida marítima se recuperar. Segundo Carneiro (2015, p.06), “Aquaponia tem por princípio a produção de alimentos

TEMPORIZADOR BOMBA

CULTIVO DE PEIXES (PISCICULTURA)

BOMBA

saudáveis com uma visão de respeito ao meio ambiente e atendimento às atuais demanda de IMAGEM 31: ESQUEMA HIDROPONIA, AEROPONIA E AQUAPONIA Fonte: Própria (2019)

41


CAPÍTULO

8

ESTUDOS DE CASO IMAGEM 32: PASONA URBAN FARM Fonte: https://www.dezeen.com/2013/09/12/pasona-urban-farm-by-kono-designs/ Acesso em:

8.1. PASONA URBAN FARM 8.2. FERME MUSICALE FARM


8.1. PASONA URBAN FARM Este subcapítulo foi escrito baseado nas informações encontradas nos sites Dezeen, ArchDaily e Revista Plot.

AUTOR: Kono Designs LOCALIZAÇÃO: Tóquio ÁREA: 19.974m² FUNÇÃO: Escritório + Fazenda Urbana

Um edifício de escritórios japonês implantado em Tóquio e projetado pelo grupo Kono designs, tem uma característica de fato futurística. Junto a construção, foi incorporada uma fazenda urbana em 2010, que ocupa os 9 pavimentos existentes. A fazenda funciona de maneira que os funcionários cultivem sua própria comida no local de trabalho, e logo na recepção, uma imagem bastante impactando para quem não está familiarizado com este tipo de projeto: campos de brócolis e tomates suspensos trazem um toque especial na primeira impressão ao adentrar no local. Na edificação foi realizado um retrofit, onde a construção com 50 anos de existência foi reformada para que fossem adicionadas áreas a mais, tais como lanchonetes, escritórios, um auditório, jardim na cobertura e uma fazenda urbana. No projeto, fora destinada uma área de 3.995m² de área verde, que está dividida entre mais de 200 tipos de plantas: arroz, frutas e legumes. Mas para que seja um processo

IMAGEM 33: PASONA URBAN FARM Fonte: https://www.dezeen.com/2013/09/12/pasona-urban-farm-by-kono-designs/ Acessado em: 03 março 2020

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homogêneo e sem falhas, existe uma equipe especialista em agricultura para dar suporte aos

No Japão a agricultura vem declinando cada vez mais, por isso Pasona tem o objetivo de criar um meio de produção melhor para seus funcionários e foca em cultivar e educar possíveis

funcionários para manter e colher as safras. A Urban Farm de Pasona é a maior na especialidade do farm-to-table, que implica em

novas gerações de agricultores através de palestras, programas de estágio e seminários públicos. Estes programas utilizam de estudos de caso para explorar habilidades de

preparar o alimento e servir no próprio local em refeitórios.

gerenciamento e conselhos financeiros para pregar a agricultura tradicional como um ensejo de um bom negócio. O objetivo é a garantia da produção saudável do alimento e promover um “Uma forma de encorajar isso é não apenas dizer às comunidades urbanas sobre fazendas e plantas, mas envolver-se ativamente com elas através de uma intervenção visual em seu estilo de vida

agitado e programas educacionais focados em métodos e práticas agrícolas comuns no Japão.” Entrevista Kono, 2013.

aumento na produção agrícola futuramente. De toda quantidade de grãos consumidos no Japão, ele produz menos de um terço, os alimentos precisam ser transportados por 9.000 milhas, e ultrapassam 50 milhões de toneladas. Este fator ocorre porque o principal déficit é a escassez de terras para o plantio, onde 88% é considerada inaptas.

A fachada verde que compõe o edifício possui pequenas varandas profundas onde são

A técnica de agricultura utilizada neste projeto é a hidroponia em plantações no solo, essa

plantadas flores sazonais e laranjeiras, fazendo com que visualmente o bloco pareça estar

técnica exige a implantação de alta tecnologia para um bom funcionamento da produção,

coberto de vegetação. A “perda” de metragem quadrada das varandas para as plantas tem uma

entretanto, o projeto acredita no benefício a longo prazo.

área relativamente grande na rentabilidade líquida, entretanto a empresa acredita que o espaço verde no meio urbano trás inúmeros benefícios, principalmente, incentivar melhor condições no local de trabalho para seus funcionários.

O saguão principal conta com um arrozal e brócolis, acima das mesas de conferência existem tomates suspensos e como divisórias para espaços de reunião, árvores de limão e maracujá, tudo isso partilha de um sistema com lâmpadas de iodetos metálicos, LED e sistema

A parede orgânica além da produção de alimentos, contribui para o isolamento térmico

de rega automática.

do local ao mesmo tempo que produz ar fresco, ou seja, um ótimo ponto positivo tendo em vista a altura do edifício, são raras as vezes que um projeto de tal magnitude proporciona este isolamento.

A melhoria visual e a sustentabilidade são focos da fazenda urbana de Pasona HQ, evidenciando os benefícios da agrícola urbana para a sociedade que convive diariamente naquele espaço, tais como: relaxamento, produtividade e saúde mental.

O sistema estrutural adotado, utiliza de vigas profundas e grandes colunas posicionadas em uma distância pequena, diminuindo o tamanho do pé-direito, por este motivo, toda parte de elétrica e hidráulica necessitou ser realocada para não diminuir ainda mais o pé-direito existente. Nas bordas inferiores das vigas, foram instaladas luminárias para desenvolvimento da plantação e essa disposição torna uma grande estufa iluminada, utilizando este sistema nas lâminas que compõem do 2º o 9º andar por completo.

No processo de colheita é estimulada a interação social entre os funcionários, onde todos são convidados a participar, aumentando a produtividade e harmonia entre si. Conclui-se que a Urban Farm é um empreendimento único, promovendo além de sustentabilidade um ambiente de trabalho com qualidade e interação social e envolvendo a sociedade de maneira a impulsionar o conhecimento e a produtividade das técnicas da agricultura urbana.

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ESPAÇO VERDE FAZENDA ESPAÇO VERDE SUSPENSO

IMAGEM 34: PISO TÉRREO - SALÃO PÚBLICO Sem escala Fonte: https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/072013/2a7813b5.jpg Acessado em: 03 março 2020

IMAGEM 35: PAVIMENTO TIPO Sem escala Fonte: https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/072013/2a7813b5.jpg Acessado em: 03 março 2020

45


SERVIÇOS

6

7

9 8

10

2

ACESSO FUNCIONÁRIOS

2

DEPÓSITO LIXO

3

SANITÁRIOS

4

HALL DE ACESSO FUNC.

5

DEPÓSITO

6

ESTOQUE PLANTIO

7

ACESSO ESTACIONAMENTO

8

ESCRITÓRIO

9

REFEITÓRIO

18

ADM 1

4

18

10

3

5

10 3

1

11 17 19

CIRCULAÇÃO

10 CIRCULAÇÃO VERTICAL

12

10

11 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL CONVIVÊNCIA

17

12 RECEPÇÃO 13 HALL PÚBLICO

10

18

14 PLANTIO

15

14 PLANTIO PÚBLICO

17

15 PLANTIO FUNCIONÁRIOS

14

11

16

CORPORATIVO 16 SALA ESCRITÓRIO 12 11

17 SALA REUNIÃO 17

11

18 SALA COLETIVA ESCRITÓRIO 13

10

IMAGEM 36: PISO TÉRREO - SALÃO PÚBLICO Sem escala Fonte: https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/072013/2a7813b5.jpg Acesso em: 03 março 2020

17

7

19 ALMOXARIFADO 7

11

18

IMAGEM 37: PISO TÉRREO - SALÃO PÚBLICO Sem escala Fonte: https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/072013/2a7813b5.jpg Acesso em: 03 março 2020

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PAVIMENTOS 16

16

18

18

IMAGEM 00:GRÁFICOS Fonte: h ps://archi zer-prod.imgix.net/mediadata/projects/072013/61c1035b.jpg Acessado em: 24/08/2019

16

16

18

18

TÉRREO

PAVIMENTO TIPO

1

ACESSO FUNCIONÁRIOS

3

SANITÁRIO

2

DEPÓSITO LIXO

7

ESTOQUE PLANTIO

3

SANITÁRIOS

7

ESTOQUE PLANTIO

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HALL DE ACESSO FUNC.

10 REFEITÓRIO

5

DEPÓSITO

11 ESCADA

6

ESTOQUE PLANTIO

11 ESCADA

7

ACESSO ESTACIONAMENTO

11 ESCADA

8

ESCRITÓRIO

11 ESCADA

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REFEITÓRIO

11 ESCADA

10 ESCADA

11 ELEVADOR

10 ESCADA

11 ELEVADOR

10 ESCADA

17 SALA ESCRITÓRIO

10 ESCADA

18 SALA REUNIÃO

10 ESCADA

18 SALA REUNIÃO

11 ELEVADOR

18 SALA REUNIÃO

11 ELEVADOR

19 SALA COLETIVA ESCRITÓRIO

12 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL

19 SALA COLETIVA ESCRITÓRIO

13 RECEPÇÃO

19 SALA COLETIVA ESCRITÓRIO

14 HALL PÚBLICO

20 ALMOXARIFADO

15 PLANTIO PÚBLICO 16 PLANTIO PÚBLICO 17 PLANTIO FUNCIONÁRIOS

IMAGEM 38: CORTE ESQUEMÁTICO Sem escala Fonte: https://architizer-prod.imgix.net/mediadata/projects/072013/d820ca8c.jpg Acesso em: 03 março 2020

47


TABELA

SETORES

SERVIÇOS

DO

PLANTIO

ACESSO FUNCIONÁRIOS

PLANTIO PÚBLICO

HALL DE ACESSO FUNC.

PLANTIO FUNCIONÁRIOS

SANITÁRIOS

COM DADOS EXTRAÍDOS PROJETO ESTUDADO

COORPORATIVO

DEPÓSITO LIXO

SALA ESCRITÓRIO

DEPÓSITO

SALA REUNIÃO

ESTOQUE PLANTIO

SALA COLETIVA ESCRITÓRIO

ACESSO ESTACIONAMENTO

ALMOXARIFADO

ADMINISTRAÇÃO

ESCRITÓRIO REFEITÓRIO CONVIVÊNCIA

RECEPÇÃO HALL PÚBLICO

SUBSETOR DE APOIO EM SETOR DE SERVIÇOS

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO HORIZONTAL

48


FLUXOGRAMA

DEPÓSITO LIXO SANITÁRIOS ESTOQUE PLANTIO DEPÓSITO ACESSO ESTACIONAMENTO

ESCRITÓRIO REFEITÓRIO

PLANTIO FUNCIONÁRIOS

ACESSO FUNCIONÁRIOS

PLANTIO PÚBLICO HALL PÚBLICO

SALA ESCRITÓRIO

RECEPÇÃO

SALA REUNIÃO SALA COLETIVA ESCRITÓRIO ALMOXARIFADO

ACESSO PÚBLICO

ACESSO FUNCIONÁRIOS

49


IMAGEM 39: FACHADA PASONA URBAN FARM Fonte: http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/02/Pasona-Urban-Farm.pdf Acesso: 03 marรงo 2020

IMAGEM 41: FACHADA PASONA URBAN FARM Fonte: http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/02/Pasona-Urban-Farm.pdf Acesso: 03 marรงo 2020

IMAGEM 40: FACHADA PASONA URBAN FARM Fonte: http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/02/Pasona-Urban-Farm.pdf Acesso: 03 marรงo 2020

IMAGEM 42: JARDIM PASONA URBAN FARM Fonte: http://catarinavitorino.com/wp-content/uploads/2014/02/Pasona-Urban-Farm.pdf Acesso: 03 marรงo 2020

50


8.2. FERME MUSICALE VERTICAL FARM

Este subcapítulo foi escrito baseado nas informações encontradas no site Dezeen, ArchDaily e Even Brite.

AUTOR: SOA + houldUP LOCALIZAÇÃO: França ÁREA: 2.600m² SITUAÇÃO: Não implantado

O presente estudo de caso foi escolhido para estudo devido a sua escala menor ao projeto anterior, a proposta da disposição de módulos flexíveis para o plantio e a interação da cultua e educação dentro do mesmo programa ambiental e produtivo. A análise tem por objetivo, obter informações sobre o método construtivo, seu programa e suas funções e usos distribuídos no projeto. O projeto fruto de uma parceria entre SOA + holdUP, apresenta uma fazenda vertical de maneira diferente, é coligada a instalações culturais.

IMAGEM 43: FERME MUSICALE VERTICAL FARM Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/ Acesso em: 05 março 2020

51


LEGENDA: 1 5

9

9

SERVIÇOS

4

3

11

6

2 14

10

13

14

14

16 8

8

12

8

13

1

ESTOQUE PERIGOSO

2

DEPÓSITO LIXO

3

DEPÓSITO MATERIAL DE MANUTENÇÃO

4

ESTOQUE DE CONSUMO

5

CAMARA FRIA

6

ESTOQUE CAMARA FRIA

7

RESERVATÓRIO ÁGUA

8

DEPÓSITO TÉRREO

9

ESCRITÓRIO

7

15

ADM

10 IMAGEM 45: PAVIMENTO TÉRREO SEM ESCALA

REFEITÓRIO

APOIO CULTURAL

11 SALA DE TRANSFORMAÇÃO

CIRC. VERTICAL APOIO CULTURAL

12 ELEVADOR

Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/

13 ESCADA CIRC. HORIZONT.

14 CIRCULAÇÃO LIVRE

17 APOIO CULTURAL CULTURAL

15 GALERIA 16 ESPAÇO P/ APRESENTAÇÕES

18 14

13

18

18

13 14

APOIO PRODUÇÃO CULTURAL ÁREA DESC.

17 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS 18 VAZIO PÁTIO

12

17

IMAGEM 46: 1º PAVIMENTO SUPERIOR SEM ESCALA Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/

52


IMAGEM 44: FACHADA FERME VERTICALE Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/ Acesso em: 05 março 2020

Foi utilizado como base a estrutura antiga de um quartel como base, e acomoda múltiplas funções, mesclando cultura e natureza. O mesmo consiste em deixar o térreo para o convívio social e atividades musicais e a fazenda vertical fica disposta na parte superior do edifício. A proposta de integrar um espaço musical, com exposições e a agricultura urbana traz à tona a questão educacional referente a conscientização sobre problemáticas ambientais fortemente ligadas a cultura, seja através de alguma exposição ao ar livre, algum concerto ou no espaço de produção das hortaliças. A galeria e o palco implantados no projeto, formam uma base circundante em volta de uma parede permeável já existente, com marcas evidentes do tempo, o que traz uma característica pitoresca ao projeto. A parte de apoio a fazenda e a área técnica estão localizadas na parte posterior a cultural. Com a implantação de todas as atividades no nível da rua, a fazenda foi locada nos níveis superiores, fazendo com que a sensação do observador seja sentir que plantas estão flutuando, sensação essa possibilitada através do conjunto da estrutura metálica e das telas transparentes instaladas nas fachadas que trazem o aspecto de leveza, e também tem como objetivo aproveitar o máximo da luz solar. Foi desenvolvida uma estrutura metálica flexível para que o conceito de compartimentos empilháveis para o cultivo fosse aplicado. O sistema implantado multinível oferece que o homem trabalhe cerca de 1,5m do chão, e o cultivo é feito de maneira tradicional. Ele atende também os requisitos ecológicos e sustentáveis com dispositivos auto-regulados e eficientes em termos de água, energia solar, agricultura orgânicas, cadeira de suprimentos curta e gerando emprego através destas atividades.

53


17

17

17 14

14

18

18 17

14

17

18 13

13 12

17

17

17

17

IMAGEM 47: 2º PAVIMENTO SUPERIOR SEM ESCALA Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/ Acesso em: 24/08/2019

LEGENDA: CIRC. VERTICAL

12 ELEVADOR 13 ESCADA

CIRC. HORIZONT.

14 CIRCULAÇÃO LIVRE

PRODUÇÃO

17 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

ÁREA DESC.

18 VAZIO PÁTIO

CULTURAL

15 GALERIA 16 ESPAÇO P/ APRESENTAÇÕES

IMAGEM 48: ÁREA SOCIAL Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/ Acesso em: 05 março 2020

54


18

17

17

12

16

15

16

IMAGEM 50: CORTE SEM ESCALA Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/

LEGENDA: CIRC. VERTICAL

12 ELEVADOR 13 ESCADA

CIRC. HORIZONT.

14 CIRCULAÇÃO LIVRE

PRODUÇÃO

17 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

ÁREA DESC.

18 VAZIO PÁTIO

CULTURAL

15 GALERIA 16 ESPAÇO P/ APRESENTAÇÕES

IMAGEM 49: FACHADA FERME VERTICALE Fonte: https://www.designboom.com/architecture/soa-ferme-darwin-vertical-farm/ Acesso em: 05 março 2020

55


PAVIMENTOS TÉRREO

1

ESTOQUE PERIOGOSO

SETORES 1º PAVIMENTO SUPERIOR

12

ELEVADOR

2

DEPÓSITO DE LIXO

13

ESCADA

3

DEPÓSITO MATERIAL DE MANUTENÇÃO

17

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

4

ESTOQUE DE CONSUMO

5

CAMARA FRIA

6

ESTOQUE CAMARA FRIA

18

VAZIO PÁTIO

TÉRREO

ESTOQUE PERIOGOSO DEPÓSITO DE LIXO DEPÓSITO MATERIAL DE MANUTENÇÃO ESTOQUE DE CONSUMO CAMARA FRIA

2º PAVIMENTO SUPERIOR

RESERVATÓRIO ÁGUA

12

ELEVADOR

8

DEPÓSITO TERREO

13

ESCADA

8

DEPÓSITO TERREO

17

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

8

DEPÓSITO TERREO

18

VAZIO PÁTIO

9

ESCRITÓRIO

9

ESCRITÓRIO

7

ESTOQUE CAMARA FRIA RESERVATÓRIO ÁGUA DEPÓSITO TERREO ADMINISTRAÇÃO

ESCRITÓRIO REFEITÓRIO CULTURAL

10

REFEITÓRIO

11

SALA DE TRANSFORMAÇÃO

12

ELEVADOR

13

ESCADA

14

CIRCULAÇÃO LIVRE

15

GALERIA

16

ESPAÇO P/ APRESENTAÇÕES

GALERIA ESPAÇO P/ APRESENTÇÕES

APOIO CULTURAL

SALA DE TRANSFORMAÇÃO CIRCULAÇÃO VERTICAL

PRODUÇÃO

ELEVADOR

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

ESCADA

ÁREA DESCOBERTA

VAZIO PÁTIO

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL

CIRCULAÇÃO LIVRE

56


TABELA

COM DADOS EXTRAÍDOS PROJETO ESTUDADO

F L U X O G R A MA

DO

PRODUÇÃO

ESCRITÓRIO REFEITÓRIO

ESTOQUE PERIOGOSO DEPÓSITO LIXO DEPÓSITO MATERIAL DE MANUTENÇÃO

SALA DE TRANSFORMAÇÃO

ESTOQUE DE CONSUMO CAMARA FRIA

CIRCULAÇÃO

ESTOQUE CAMARA FRIA RESERVATÓRIO ÁGUA DEPÓSITO TÉRREO

GALERIA ESPAÇO P/ APRESENTAÇÕES

ACESSO PÚBLICO

ACESSO FUNCIONÁRIOS

57


CAPÍTULO

9

O PROJETO 9.1. O TERRENO ESCOLHIDO 9.2. O PROJETO 9.3. O PLANTIO 9.4. PROCESSO DE CRIAÇÃO 9.5. PLANTAS 9.6. CORTES 9.6. FACHADAS 9.7. DETALHAMENTO IMAGEM 51: RENDER DO PROJETO Fonte: Própria (2020)


9.1. DO TERRENO ESCOLHIDO PARA O EMPREENDIMENTO O terreno escolhido para implantação da Fazenda Vertical, está localizado na esquina entre a Avenida Liberdade e Rua barão de Iguapé no bairro Liberdade e inserido em uma Zona de Estruturação Urbana (ZEU), com 1.147,40m² e 4 metros de desnível. O C.A. mínimo é de 0,5 e máximo 4, com taxa de ocupação de 0,7. O gabarito de altura,

TABELA 00: PARÂMETROS URBANÍSTICOS Fonte: Própria (2019)

recuo frontal e laterais não foram estabelecidos nas diretrizes impostas para a área. A quota

763

764

765

765

766

ambiental, impõe que a taxa de permeabilidade seja de 0,25 para lotes maiores de 500m².

762

RUA BARÃO

DE IGUAPÉ

AV E

NID

AL

IBE

RD

AD

E

ÁREA: 1.147,40m²

IMAGEM 52: PLANTA DO TERRENO

N

SEM ESCALA Fonte: Própria (2019)

IMAGEM 53: CORTE VOLUMÉTRICO ESCALA 1:1000 Fonte: Própria (2019)

59


9.2. O PROJETO A fazenda vertical, foi projetada para suprir a necessidade do crescimento populacional

As áreas de apoio a produção estão localizadas no centro do edifício, onde encontramos

desproporcional a evolução do território urbano e a poluição, então partiu-se do princípio de que

a administração, área de embalagem, controle e qualidade, depósito de insumos e materiais etc.

o principal uso dotado seria o cultivo, em um segundo plano temos a parte de apoio a plantação

Todas as áreas mencionadas anteriormente estão ligadas pela circulação vertical exclusiva para

e a integração através do térreo social.

funcionários, que passa por todos os setores até chegar na área de carga e descarga.

O projeto está alocado verticalmente em um hexágono com uma abertura no centro,

A área de produção está localizada no topo do edifício e ocupa 6 lâminas, o sistema de

proporcionando maior incidência solar durante o dia, fazendo que não seja necessária a

iluminação zenital é utilizado através de aberturas no centro das lâminas com tamanhos

utilização de energia para o cultivo na maior parte do ano.

diferentes. Cada andar de produção dispõe de uma câmara para esterilização, sanitários para

No térreo estão alocadas as áreas de convívio social, como estratégia para trazer vida e

funcionários, elevador de serviço, pias para apoio e armários.

uso ao local, com um café, mercado orgânico, um restaurante com parede verde, uma área para

A estrutura utilizada é mista, composta por pilares metálicos, vigas casteladas que

exposições e o paisagismo frutífero e convidativo com áreas de descanso, onde o transeunte

permitem com que a tubulação e afiação passe entre seus furos e chapa perfurada no chão na

pode comer alguma fruta diretamente do pé. A área de carga e descarga para os caminhões

área de produção por conta de sua leveza e pela possibilidade de passar luz entre seus furos,

truck e vans possui uma sala para o controle e armazenamento de produtos temporários a

e nas áreas de apoio e sociais, laje de concreto.

espera de serem retirados e também está alocada no térreo, com entrada e saída pela rua Barão de Iguapé, para não atrapalhar o movimento intenso na avenida Liberdade, principalmente em horários de pico.

O brise da fachada é de madeira com vidros de encaixe, permitindo com que o usuário possa abrir ou fechar da maneira que melhor lhe convém, essa estrutura é presa através de vigas e chapas metálicas.

Um diferencial proposto no projeto é um elevador panorâmico, onde o público pode ver através de um cubo de vidro como funciona a produção da fazenda, sem contaminar a mesma ou atrapalhar o fluxo de produção.

IMAGEM 54: VISTA RESTAURANTE Fonte: Própria (2019)

60


IMAGEM 55: ร REA DE PLANTIO Fonte: Prรณpria (2019)

61


PAINEIS SOLARES

1,10

ÁREA TÉCNICA AR CONDICIONADO

1,10

9.3. O PLANTIO PAINEIS SOLARES

O método utilizado para o plantio é uma junção do aeropônico com o tradicional, a abertura zenital no centro do bloco, o piso de chapa metálica perfurada nos pavimentos de

BATERIAS PAINEIS SOLARES

durante boa parte do ano e penetre de forma quase unanime nas lâminas de produção.

ÁREA DE PLANTIO

1,10

produção e os recuos das lajes, fazem com que a incidência solar seja maior aproveitada ÁREA DE PLANTIO

1,10

Os brises de madeira servem para bloquear a luz em dias muito quentes, a pele de

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

1,10

diminui a necessidade de utilizar iluminação artificial, tornando o processo mais orgânico.

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

1,10

Tendo a ventilação e iluminação naturais como principais fatores para a produção,

ÁREA DE PLANTIO

vidro que fica atrás pode ser removida e posicionada conforme a necessidade.

setor de carga e descarga, onde só funcionários autorizados terão acesso e uma área para ÁREA DE PLANTIO

1,10

Foram projetados elevadores e uma área exclusiva para escoamento do produto até o ÁREA DE PLANTIO

No térreo, os visitantes têm acesso ao elevador panorâmico, onde é possível visualizar

ÁREA DE PLANTIO

1,10

esterilização. ÁREA DE PLANTIO

1,10

como é o processo da fazenda através de um cubo de vidro fechado para que não haja BERÇÁRIO

BERÇÁRIO

contaminação nos produtos. Para que o plantio ocorra de forma adequada e organizada, foi implantado dois

ARMAZENAMENTO DE INSUMOS

LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DOS PRODUTOS

CONTROLE DE QUALIDADE

LABORATÓRIO

Os funcionários tem disponível um refeitório com área de descanso para os horários REFEITÓRIO

SETOR DE EMBALAGENS

1,10

de qualidade, administração e esterilização dos produtos.

1,10

andares de apoio a produção onde temos: depósito de matéria prima, embalagem, controle

DESPENSA

REFEITÓRIO

ADMINISTRAÇÃO

1,10

de pausa, e possuem acesso exclusivo através dos elevadores de serviço. ADMINISTRAÇÃO

COZINHA

RESTAURANTE

1,10

AUDITÓRIO

ÁREA DE EXPOSIÇÕES RECEPÇÃO/ INFORMAÇÕES

ELEV. PANORÂMICO

IMAGEM 56: ABERTURA ZENITAL Fonte: Própria (2019)

62


9.4. O PROCESSO DE CRIAÇÃO

IMAGEM 57: CROQUI ESTUDO MATERIAIS E USOS Sem escala Fonte: Própria (2020)

IMAGEM 58: CROQUI ACESSOS

IMAGEM 59: CROQUI ESTUDO BRISE

Sem escala Fonte: Própria (2020)

Sem escala Fonte: Própria (2020)

63


IMAGEM 60: PERSPECTIVA ISOMÉTRICA - USOS Escala 1:1500 Fonte: Própria (2020)

IMAGEM 61: PERSPECTIVA ISOMÉTRICA CIRCULAÇÃO VERTICAL Escala 1:1500 Fonte: Própria (2020)

IMAGEM 62: PERSPECTIVA ISOMÉTRICA - COLETA DE ÁGUA DA CHUVA Escala 1:1500 Fonte: Própria (2020)

IMAGEM 63: FORMA GERADORA Sem escala Fonte: Própria (2020)

64


ACESSO PÚBLICO ACESSO ESTAC. CAFÉ FEIRA LIVRE

VAGAS AUTO

MERCADO ORGANICO SALA SEGURANÇA

SOCIAL

BICICLETÁRIO

RECEPÇÃO VAGAS MOTO

SALA MANUTENÇÃO

ÁREA DE EXPOSIÇÕES ACESSO CIRC. VERTICAL

RESERVATÓRIOS

GUARDA VOLUMES

SANITARIOS ELEVADOR PANORÂMICO

ACESSO CIRC. VERTICAL

PRODUÇÃO LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

CARGA E DESCARGA EMBALAGENS ACESSO FUNCIONÁRIOS

ADM

REFEITÓRIO

SANITÁRIOS

CONTROLE QUALIDADE

IMAGEM 64: FLUXOGRAMA Sem escala Fonte: Própria (2020)

ARMAZ. INSUMOS

VESTIÁRIO

IMAGEM 58: PERSPECTIVA FACHADA PRINCIPAL Fonte: Própria (2020)

65


AVENIDA LIBERDADE ACESSO SUBSOLO ESTACIONAMENTO

VISTA 01

11, 5

4

PR

OJ

ÃO

CO

BE

RT U

34 11,

765,00 8

RAMPA DESCE I=8,33%

4,5

7,37

A FEIRA LIVRE A= 90m²

ESTOQUE W.C. FEM.

764,00

VISTA 04

MURO H: 1,20m

765,00

1,50

12,03

6,77

RA

CAFÉ A= 90m²

0 6,0

15,

48

W.C. MASC.

1

16,

00

7,2

765,00 ACESSO PÚBLICO

1

9,6

F

763,00

2

3,8

ME OR RCA A= GÂN DO 17 1,5 ICO 0m 765 ² ,00

25,

8

6,2

26

RA

MP A I=8 DE A ,33 CE SS %

Á EX REA PO DE A= 10 SIÇÕ 7,0 ES 763 5m² ,00

O

B

BAR

PROJEÇÃO COBERTURA

4

RUA

9,8

0m

O

RP

A RD

H:

1.1

CO

ÃO D

A

GU

SO

S CE EA A D 3% MP I=8,3

4

5,9

RA

E IG

4,11

9,24

A 02 VIST

9

CE

9,95 RA

2,4

U RT

9 RA

5

MP AD I=8 E AC ,33 ES % SO

J RO

P

GU

AR

DA

CIR

RP

O

1.1

ÇÃ

O

ACESSO SUBSOLO CARGA E DESCARGA

5,77

1,5

15 16 17 18

10

12 13 14

HA AC LL D ES E SO

7,0

A FU CES NC SO IO N.

00

760,00

2,9

4

6

8,4

3,9

16,

C

2

1,2

08 07 06 05 04

09

,00

H:

0m

LA

761

03 02 01

6

761,00

ACESSO PÚBLICO

CO

CU

1,6

H EN ALL TR DE AD A 761 ,00

BE

CO

O

à EÇ

4,3

3,06

8

4,0 0

PROJEÇÃO BRISE

ÃO

GU VO ARD A= LUM A 26 ,52 ES m² 5,4

5,6

DEPÓSITO A=17,80m²

E

4,77

3,35

16,00

RE

8,55

É

762,00

UAP

16,00

ACESSO PÚBLICO

00

ÁREA DE DESCANSO

16,

4,6

N

IMPLANTAÇÃO Escala 1:200

ÁREA DE DESCANSO

Fonte: Própria (2020)

D

0

VISTA 03

5

10

15

20

25

66


9.3. PLANTAS A

A

6

00

16,

16,

A

A

00

4,82

00

07

16,

07

7 11,

0

0 16,

B

F

3

DESPENSA A= 9,00m²

3,74

3,64

07

B

8,9

F

6

CONTROLE

15,

7,80

1 6,1

COZINHA A=13,00m²

O

RP

DA

H:

,10

1

AUDITÓRIO CAPACIDADE 98 PAX A=64,00m²

CO

AR

GU

16,00 1,6

0

99

: 1,1

0m

A

0

0 16,

B

8,24

CAMARIM A=17,00m² 4

7,3

07

C

ES

00

SO

FU

NC

07

.

DEPÓSITO A=12,30 AC

16,

NC

771,00

17 18

10

FU

PALCO

5,64

HA AC LL DE ES SO

ES

SO

HALL DE ACESSO

04 03 02 01

09 08 07

06 05

9 2,8 07

00

0

5,8

771,00

C AC

16,

E

OH

2,25

9

10 12 13 14 15 16 17 18

B 07

HA L AC L DE ES SO

A

CO

CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 771 0m² ,00

D.M.L.

04 03 02 01

09

DA

RP

5,1

08 07 06 05

AR

12 13

D.M.L.

GU

SANIT. P.C.D.

2,6

4

SANIT. P.C.D.

2,8

CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 769 0m² ,90

SANIT. FEM. A=10,50m²

15,

14 15 16

4,89

1

RAMPA I = 6,80%

3,0

SANIT. MASC. A= 10,50m²

RAMPA I = 6,80%

16,00

16,00

SANIT. FEM. A=10,50m²

GUARDA CORPO H: 1,10m

4,38

SANIT. MASC. A= 10,50m²

1,17

3,64

E

B

7,55

41

16,00

1,26

RE ST A= AURA 248 , NT 769 50m² E ,90

7,11

4,1

PROJEÇÃO BRISE

B 07

D

.

00

16,

D

N N

1º P A V I M E N T O

M E Z A NI N O - T É R R E O Escala 1:250

SUPERIOR Escala 1:250 Fonte: Própria (2020)

Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 67


A

A

0

A

16,

00

4,0

5

B

AD

SA A= LA 03 14, 00m ²

4,5

8

07

B

F

B 01

16,

15,

39

3,6

5

3,5

MIN A= ISTR 350 AÇ ,00 ÃO m²

GU

AR

AR

CO

DA

CO

RP

RP

OH

OH

: 1,1

: 1,1

0m

16,00

16,00

16,00

SANIT. FEM. A=10,50m²

GU

CO

4,43

GU

AR

OH

: 1,1

0m

CO

CO Z A= INHA 27m ²

OH

: 1,1

0

SANIT. P.C.D.

CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 779 0m² ,70

D.M.L.

DA

RP

RP

SANIT. P.C.D.

RE A FEI PA = 367 TÓRI CID ,50 O AD 0m E1 ² 40 PA X

CA

SANIT. FEM. A=10,50m²

AR

DA

8,33

SANIT. MASC. A= 10,50m²

0

4,43

8,0

8,23

SANIT. MASC. A= 10,50m²

4,32

5,14

0m

m CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 784 0m² ,60

D.M.L.

6,7

2

VE S FE T. M.

16,00

DA

1

GU

00

16,

07

00

3,5

F

4,5

9

4,6

1,7

8 4,2

FU

NC

.

0 16,

DE

5,07

7

C 2,9

ES

00

SO

B 07

7

SP .

7,5

AC

16,

0

0

4,6

4

5,7

17 18

10 12 13 14 15 16

C A

SO

0

HA AC LL DE ES SO

1

FU

NC

07

ES

9,0

9 3,8

07

E

D FU ESCA NC ION NSO ÁR IOS

VE MA ST. SC .

04 03 02 01

3 3,4

00

07

A

16,

B

MO X A= ARIF 27, 00m ADO 6,7 ² 3

09 08 07 06 05

AL

HA AC LL DE ES SO AC

15,91

9

04 03 02 01

E

11, 0 17 18

10 12 13 14 15 16

3

09 08 07 06 05

07

16,

5

SA A= LA 02 14, 00m ²

5,14

B

4,0

8,4

11

4

3,5

3

A

2,2 4,1

,88

SA A= LA 01 11, 00m ²

07

4,0

0

0 16,

.

00

16,

D

D

N

N

2º P A V I M E N T O S U P E R I O R Escala 1:250

3º P A V I M E N T O

Fonte: Própria (2020)

SUPERIOR Escala 1:250 Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 68


A

A

7,8

NT

F

5

5,4

RO

LE D A= E QU 150 m² ALIDA D

B 07

B

E

GU

5,14

NA M A=1 ENT 61, O IN 00m SU M ²

A

07

OS

B 06

16,

38

LABORATÓRIO A= 30,00m²

ZE

F

15,

7,4

5

AR

DA

CO

RP

OH

: 1,1

3,3

0m

DE E 164 MBAL ,00 A m² GEM 164 ,00

A=

16,00

16,00

16,00

SANIT. MASC. A= 10,50m² SANIT. FEM. A=10,50m²

GU

8,23

SANIT. MASC. A= 10,50m²

LIM

SANIT. FEM. A=10,50m²

GU

AR

AR

DA

CO

OH

: 1,1

0m

DA

CO

OH

CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 794 0m² ,40

SANIT. P.C.D.

: 1,1

0m

8

5,5

9

C

7

A

NC

.

07

00 16,

C AC

5 8,4

ES

16,

FU

B

6,8

HA L AC L DE ES SO

ES

SO

15,91

10 12 13 14 15

E

07

00

SO

FU

NC

07

A

07

00

3

5,2

AC

B

9,5

4,1

03 02 01

OX A=2 ARIF 7,5 ADO 0m ²

09 08 07 06 05 04

3,4

ALM

HA AC LL DE ES SO 16,

15,91

17 18

10 12 13 14 15 16

8

04 03 02 01

09 08 07 06 05

7,4

16 17 18

D.M.L.

D.M.L.

E

PE ZA DO E ES S P TE A=2 ROD RILIZ 04, UTO AÇÃ 00m S O ²

RP

RP

CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 789 0m² ,50

SANIT. P.C.D.

16,00

TO R

3,28

4,44

4 6,1

4,95

4,80

9

SE

5,15

5,15

07

00

MA

CO

B

16,

AR

8,4 8

00

8

8 11,

00 16,

07

16,

A

4

00 16,

.

00

16,

D

D

N

N

4º P A V I M E N T O S U P E R I O R Escala 1:250

5º P A V I M E N T O

Fonte: Própria (2020)

SUPERIOR Escala 1:250 Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 69


A

A

15,

15,

B 07

B

B 06

BE A RÇÁ 2,8 =300 RIO 3 ,00 m²

16,

DET 01 PG. 00

OB

SE R A= VAT 12,0 ÓR 0m IO ²

9 9,1

F 2,8

3

9

9,1

8,23

CO

SANIT. MASC. A= 10,50m²

: 1,1

16,00

4,79

0m

VIG

GU

AD

AR

DA

ET

RA

NS

CO

IÇÃ

RP

OH

0m

O

OH : 1,1 CIR 0m C A=7 ULAÇ 0,0 ÃO 0m ²

SANIT. P.C.D. 8

5,5

D.M.L.

2,9

3,6

B 07

HA L AC L DE ES SO SO

FU

.

00 16,

O

8

8,4

B

C

3,8

9

ES

00

SO

FU

NC

D

.

00

16,

D

N

PAVIMENTO PRODUÇÃO TIPO 1 Escala 1:250

ÇÃ

07

AC

16,

NC

A

07

00

ES

07

16,

A

9

IZA

HA L AC L DE ES SO

C

3,8

AC

E

0

RIL

5

5

8 8,4

3,6

O

3,3

10 12 13 14 15

ÇÃ

16 17 18

IZA

ES

04 03 02 01

RIL

0

09 08 07 06 05

2,9

5

5,5

TE

9 3,3 17 18

10 12 13 14 15 16

TE

04 03 02 01

09 08 07 06 05

E

ES

4,8

CO

OH

RP

: 1,1

DA

RP

9

DA

CIR C A= ULAÇ 70, 0 ÃO 799 m² ,30 ,00

AR

4,43

SANIT. FEM. A=10,50m²

AR

D.M.L.

R

CO

PROJEÇÃO COBERTURA

16,00

8,06

16,00

GU

SANIT. P.C.D.

SE R A= VAT 70,0 ÓR 0m IO ²

GU

PROJEÇÃO COBERTURA

16,00

SANIT. FEM. A=10,50m²

H PO

3,2

5,15

CO

4,43

SANIT. MASC. A= 10,50m²

DA

AR

GU

m

3,2

DA

AR

GU

8,23

H: 1

OB

m ,10

:1

,10

O RP

15,91

16

00

15,91

,06

16,

A

A

07

00

F

5,15

B 07

16,

00 16,

07

39

39

0

0 16,

N

PAVIMENTO PRODUÇÃO TIPO 2 Escala 1:250 Fonte: Própria (2020)

Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 70


A

A

15,

15,

39

B 07

B O

RP

CO

,1 H: 1

A

B

2,8

300

3

2,8

6

16,

A=

,00

OB

SE R A= VAT 70,0 ÓR 0m IO ²

9 9,1 2,8

15,91

DA

AR

F 06

4

60,m2

GU

00

15,91

06

16,

16,

07

07

00

00 16,

F

3

OB

SE A= RVAT 70,0 ÓR 0m IO ²

0m

: 1,1

DA

AR

GU

H PO

R

CO

GU

AR

DA

OH

: 1,1

0m

AD

AR

DA

CO

8,06

RP

OH

: 1,1

0m

CIR C A=7 ULAÇ 0,0 ÃO 0m ²

SANIT. P.C.D.

16,00

GU

PROJEÇÃO COBERTURA

16,00

SANIT. MASC. A= 10,50m²

8,23 4,43

SANIT. MASC. A= 10,50m²

16,00

O

SANIT. FEM. A=10,50m²

8,06

IÇÃ

16,00

1,65

NS

3,2

3,2

8,23

RA

5,15

ET

SANIT. FEM. A=10,50m²

CIR C A=7 ULAÇ 0,0 ÃO 0m ²

SANIT. P.C.D. 8

5,5

D.M.L.

8

5,5

9 5 3,6

04 03 02 01

B

HA L AC L DE ES SO FU

.

00 16,

00

O

8

8,4

B 07

C

9

SO

FU

NC

D

.

00

16,

D

N

PAVIMENTO PRODUÇÃO TIPO 3 Escala 1:250

4,8

ÇÃ

ES

16,

NC

A

SO

0

IZA

3,8

AC

07

00

07

A

9

ES

2,9

RIL

HA L AC L DE ES SO

C

3,8

AC

16,

E

07

TE

5

8

8,4

ES

3,6

O

3,3

4,8

ÇÃ

17 18

0

IZA

10 12 13 14 15 16

2,9

RIL

04 03 02 01

TE

09 08 07 06 05

3,3 ES 17 18

10 12 13 14 15 16

9

D.M.L.

09 08 07 06 05

E

CO

RP

VIG

5,15

B 07

16,

A

39

00 16,

N

PAVIMENTO PRODUÇÃO TIPO 4 Escala 1:250

Fonte: Própria (2020)

Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 71


A

A

09

00

F

5.0

00

L

B

5.0 00 L RE S CA ER 5.0 PA VAT 00 CID Ó L AD RIO E: SU 6 P 0.0 ER 5.0 0 0 L IOR 00 ITR L OS 5.0 00 L

L

L

5.0

00

m

,10

PO

H: 1

B

OR

AC

RD

A GU

15,

51

5,9

1

0m

: 1,1

00

00

F

L 5.0

5.0

DA

L

R UA

OH

RP

CO

G

4

6,1

L 5.0

00

L

16,00

4,97

16,00

16,00

16,00

AR ÁRE A CO CON TÉC ND DIC NIC EN ION A SA DO ADO RA S

07

B

6

BE

ES

17 18

NC

.

0 6,0

0

9,0

ES

16,

FU

A

SO

C AC

00

SO

FU

NC

07

A

00

B 07

HA AC LL DE ES SO

C AC

16,

E

16,02

B 07

HA L AC L DE ES SO

04 03 02 01

9

09 08 07 06 05

1,6

10 12 13 14 15 16

RT U SO RA LA PA 6,3 4 838 RES INEIS ,50

BA TE RIA SO S PA LAR INE ES IS

07

E

5,7

CO

16 17 18

10 12 13 14 15

CIR C A=7 ULAÇ 0,0 ÃO 833 0m² ,60

03 02 01

07

00

09 08 07 06 05 04

B

5.0

00

4,94

5.0

16,

1

A

00

07

16,

L

15,00

00

0 6,0

07

5.0

A

16,

00 16,

1

.

00

16, ,41

14

D

D

N

N

PLANTA DE COBERTURA Escala 1:250

PAVIMENTO ÁREA TÉCNICA Escala 1:250

Fonte: Própria (2020)

Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 72


A

ACESSO ESTACIONAMENTO/ DOCAS 5,00

2,1 0

25,9

2,1

VA G

A0

VA G

A

4,7

7

20

4,7

0

0

A

0

2,1

VA G

A0

2,1

0 0 0 2,1

A1

0

0 2,1 0

A1 1

VA G

2,1

2,1

A1

0

0

0

A1

0

VA G

A1

4,7

8

4,7

4

VA G

0

VA G

2,1

0

VA G

A1

2,1

0

4,7

3

A1

0

0

B

4,7

9

0

4,7

5

VIG

4,7

0

A1

0 07

0

2,1

0 2,1

VA G

0

4,7

2

B

5,3 0

VA G

0

4,7

0

4,7

2

2,1

F

A0

1

VA VA GA N0 5

VA G

A0

0

VA G

4,7

0

4,7

9

VA G

2,5

5,3 0

5,3 0

VA VA GA N0 4

A0

0

4,7

VA VA GA N0 3

0

RAMPA DE ACESSO COMPRIMENTO 28 METROS I=20,00%

0

VA G

21

4,7

8

0

4,7

3

2,5

A0

2,1

0 2,1

VA G

A0

0

VA G

4,7

4

2,5

A

0

2,1

0 2,1

A0

2,5

0

VA G

VA G

4,7

5

0

5,3

0 2,1 0

0 2,1

VA G

A0

VA VA GA N0 7

4,7

6

BASE SEGURANÇA

VA VA GA N0 6

0

0

2,5

5,3

07

ARQUIVO 0

W.C.

0

AD

O

F

A1

4,7

2,1

0 2,5

3,7

0

0

30,00

2,5

2,1 0 2,1 0 0 2,1

02 01

0

0

VA G

A2

8

4,7

0

5.000 L

IOR 01 INFER ÁGUA S E O D R IO LIT 4,7 VATÓR 60.000 0 5.000 L RESER PACIDADE CA 5.000 L 5.000 L 5.000 L

5.000 L

5.000 L

16, 8

C

BICICLETÁRIO

5.000 L

5.000 L

VA G

7

5.000 L

ACESSO CARGA E DESCARGA

B 07

MOTO 14

C

MOTO 15

MOTO 13

MOTO 12

MOTO 11

MOTO 10

MOTO 09

MOTO 08

MOTO 07

MOTO 06

MOTO 05

MOTO 04

A

MOTO 01

7,29

D

07

3,9

00

16,

RA AC MPA ES D SO E

MOTO 02

6

MOTO 03

8,9

0

4,7

6

7,17

1,2

D

A2

HA AC LL DE ES SO

0

5.000 L

VA G

A2

DEPÓSITO MANUTENÇÃO

5.000 L

4,7

4,7

5

CIR A=1 CULA .70 ÇÃ 754 0,00m O ,00 ²

0

3,31

A FU CES NC SO IO N.

00

03

09 08

07 06

05 04

4,22

3,3 18

14 15

16 17

04 03 02 01

09

08 07 06 05

12 13

10

4

5,99

E MA Z TE ENA MP ME A= ORÁ NTO 33, 50m RIO 7,0 2 ²

VA G

A2

AR

16,

2,1 0 2,1 0

5,00

0

4,7

3

2,1

1

8

HA AC LL D ES E SO

A2

VA G

4

4,6

4,7

2

VA G

A2

5,4

4

VA G

A2

VA G P.N A 01 .E. 0

CO CA NTR TAL OL A= OGA E/ 19, Ç 00m ÃO ²

10 12 13 14 15 16 17 18

2,50

VAGA VAN 01

5,0

2,1

RG AE A= DES 540 ,00 CARG m² A 757 ,00

4,03

0 4,0

0

5,30

1,6

VA G P.N A 02 .E.

5,0

16,00

7,9

8

VAGA TRUCK 01

16,00 DEPÓSITO

0

0

CA

4,55

4,7

7

15,35

10,00

VA VA GA N1 0

0

0

0

0

VA VA GA N0 9

0

A1

VA G P.N A 03 .E.

5,0

0

9,22

5,3

2,5

3,00

VAGA TRUCK 02

10,00

5,3

3,00

VA VA GA N0 8

0

VA G

3,7

5,3

0

B

2,50

VAGA VAN 02

6

5,30

E

VA G

2,1

IÇÃ

45,27

NS

0

0

RA

3,7

ET

N

N

SUBSOLO 1 Escala 1:250

SUBSOLO 2 Escala 1:250

Fonte: Própria (2020)

Fonte: Própria (2020)

0

5

10

15

20

25 73


A 25,9

VA G

A3

A3

0 2,1 0

A4

4,7

4

0 2,1

VA G

A4

0 2,1 0 2,1

4,70

A4

8

A5

0

A

0

B

4,7

2

0

0

4,7

VA G P.N A 06 .E.

5,0

0

7

VA G

45,27

A4

VA G

4,7

1

4,7

6

VA G

A5

4,7

5

0

VA G

0 0

VA G

A4

2,10

VAGA 60

IÇÃ

0

A4

0

4,7

0 2,1

0

VA G

0

4,7

3

0

AD VIG

VA G

0

4,7

0

0

9

0

4,7

2

2,1

A2

O

0 0

A4

0

VA G

VA G

0

4,7

0

4,7

1

2,1

5,1

0 2,1

A4

4,7

0

3,7

7

A3

VA G

0

2,1

0 2,1

VA G

4,7

0

2,1

2,1

VA G

A3

07

A4

0

4,7

2

0

2,10

VA G

4,7

2,1

0 2,1

VA G

4,7

9

4,7

3

1

B

A3

0

2,1

A3

0

4,42

15,05

FILTROS

2,1 0

0 2,1

0 2,1 0 2,1

VA G

VA G

4,7

50

VA G

4

2,68

0

VAGA

VA G

A3

5.000 L

4,7

6

NS

2,1 0

A3

5

F

0

4,70

VA G

A3

5.000 L

2,10

4,7

7

5.000 L

0

07

2,1 0 2,1 0

5.000 L RESERVATÓRIO DE ÁGUA 5.000 L DA CHUVA 5.000 L CAPACIDADE=65.000L

4,7

8

49

5.000 L

VAGA

VA G

A3

5.000 L

ET RA

5.000 L

5.000 L

4,70

5.000 L

5.000 L

15, 86

12,96

0

0 3,7

2,10

VA G P.N A 05 .E.

5,0

4,70

VAGA 61

0

4,70

VA G

2,1 4,70

VA G

0

A5

0 2,1

VA G

VA G

A5

0 2,1 0 2,1

18

16 17

14 15

10

12 13

2,1 0

0

5.000 L

VA G

8

HA L AC L DE ES SO

5.000 L

4,7

7

A5

DEPÓSITO MANUTENÇÃO

0

5.000 L

VA G

A5

07 06 05 04 03 02 01

09 08

4,22

TAC A= IONA 1.7 0 MEN 751 0,00m TO ,00 ²

5.000 L

0

4,7

6

ES

0

4,7

5

RAMPA DE ACESSO COMPRIMENTO 15 METROS I=20,00%

2,10

A5

VAGA 64

0

4,7

4

4,70

VA G

A5

4,7

0

5.000 L

02 ERIOR UA INF DE ÁG 0 LITROS IO R Ó 0 T VA 60.0 0 5.000 L RESER PACIDADE CA 5.000 L 5.000 L 5.000 L 5.000 L

4,7

9

7,17

5.000 L

16,

8

E

4,7

3

3,7

2,10

VAGA 63

A5

VA G P.N A 04 .E.

0

0

15,35

5,0

2,1

2,10

VAGA 62

3,31

5.000 L

B 07

7,29

A

07

5,00

C

D

N

SUBSOLO 3 Escala 1:250 Fonte: Própria (2020)

IMAGEM 65 FACHADA Fonte: Própria (2020) 74


C

9,00

9,00

D

E

9,00

9,00

F

9,00

G

A

COBERTURA 838,50 CASA DE MÁQUINA

ÁREA TÉCNICA 833,60 ESCADAS

ÁREA TÉCNICA AR CONDICIONADO

RESERVATÓRIO SUPERIOR

PAV. PROD. TIPO 2 828,70 CIRCULAÇÃO

ÁREA DE PLANTIO

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE PLANTIO

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE PLANTIO

ESCADAS

ESCADAS

PAV. PROD. TIPO 1

B

C

8,30

D

8,30

E

8,30

PAINEIS SOLARES

ÁREA TÉCNICA AR CONDICIONADO

ÁREA TÉCNICA 833,60 BATERIAS PAINEIS SOLARES

PAV. PROD. TIPO 2 828,70 ÁREA DE PLANTIO

1,10

PAV. PROD. TIPO 1 823,80

ÁREA DE PLANTIO

1,10

ÁREA DE PLANTIO

838,50

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

PAV. PROD. TIPO 4 818,90 ESCADAS

F

PAINEIS SOLARES

ÁREA DE PLANTIO

ESCADAS

8,30

COBERTURA

1,10

823,80

8,30

1,10

B

1,10

9,00

1,10

A

9.6. CORTES

PAV. PROD. TIPO 3 814,00

PAV. PROD. TIPO 4 818,90

PAV. PROD. TIPO 3

PAV. PROD. TIPO 2 809,10

814,00

PAV. PROD. TIPO 2

DET 02 PG. 00

BERÇÁRIO

1,10

PAV. PROD. TIPO 1 804,20 ÁREA DE PLANTIO

ÁREA DE PLANTIO INICIAL 799,30

1,10

PAV. PROD. TIPO 1 804,20

ÁREA DE PLANTIO INICIAL 799,30

809,10 ÁREA DE PLANTIO

1,10

CASA DE MÁQUINAS 841,10

BERÇÁRIO

BERÇÁRIO

APOIO A PRODUÇÃO 794,,40

APOIO A PRODUÇÃO 794,,40 ARMAZENAMENTO DE INSUMOS

CONTROLE DE QUALIDADE

LABORATÓRIO

SETOR DE EMBALAGENS

REFEITÓRIO 784,60 REFEITÓRIO

REFEITÓRIO

SETOR ADMINISTRATIVO 779,70

APOIO A PRODUÇÃO 789,50

1,10

APOIO A PRODUÇÃO 789,50

LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DOS PRODUTOS

SETOR DE EMBALAGENS

REFEITÓRIO 784,60

1,10

LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DOS PRODUTOS

DESPENSA

REFEITÓRIO

SETOR ADMINISTRATIVO

ESCADAS

CIRCULAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO

SALA 03

779,70

1,10

CIRCULAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO

9,00

ESCADAS

ADMINISTRAÇÃO

AUDITÓRIO 774,80

AUDITÓRIO 774,80 AUDITÓRIO

ESCADAS

COZINHA

RESTAURANTE

RESTAURANTE 769,90

3,80

CIRCULAÇÃO

RESTAURANTE

1,10

RESTAURANTE 769,90

760,30

MERCADO ORGÂNICO 765,00

FEIRA LIVRE 765,00

PASSEIO

MERCADO ORGÂNICO 765,00

AV. LIBERDADE

MERCADO ORGÂNICO

RECEPÇÃO 761,00

CARGA E DESCARGA SUBSOLO 1 757,00

ESTACIONAMENTO SUBSOLO 2 754,00

ÁREA DE EXPOSIÇÕES

CORTE A-A Escala 1:350

RECEPÇÃO/ INFORMAÇÕES

RECEPÇÃO

ELEV. PANORÂMICO

CARGA E DESCARGA SUBSOLO 1 760,00

ESCADAS

CARGA E DESCARGA

CARAGA E DESCARGA

CORTE B-B Escala 1:350

ESTACIONAMENTO Fonte: Própria (2020) SUBSOLO 2

Fonte: Própria (2020) RAMPA DE ACESSO

ESCADAS

ESTACIONAMENTO SUBSOLO 3 751,00

RECEPÇÃO 763,00

764,00 763,00 ESCADAS

RESERVATÓRIO INFEROR 01

754,10

RESERVATÓRIO INFEROR 02

ESTACIONAMENTO SUBSOLO 3 750,10

ESTACIONAMENTO

763,00

ESCADAS

CORTE A-A Escala 1:350 Fonte: Própria (2020)

ESTACIONAMENTO

ESTACIONAMENTO

CORTE B-B Escala 1:350 Fonte: Própria (2020)

75


9.7. FACHADAS

RUA BARÃO DE IGUAPÉ

RUA BARÃO DE IGUAPÉ

AV. LIBERDADE

AV. LIBERDADE

VISTA 01 - FACHADA Escala 1:350 Fonte: Própria (2020) 0

5

10

15

20

SUL

25

V I S T A 02 - F A C H A D A L E S T E Escala 1:350 Fonte: Própria (2020)

76


LAJE EM CONCRETO PÉ DIREITO: 3,90m

0

16,0

16,

00

F

B

PISO EM CHAPA METÁLICA PERFURADA PÉ DIREITO: 3,90m

0

6,0

6,0

0

16,00

5,00

5,00

16,00

9.8. ESTRUTURA

A

6,0

0

0

6,0

E C 16,0

0

0

16,0

D

IMAGEM 66: PLANTA DE FORMA Escala 1:350 Fonte: Própria (2020)

VIGAS CASTELADAS LAJE EM CONCRETO PÉ DIREITO: 3,90m

BRISE EM MADEIRA COM PELE DE VIDRO REMOVÍVEL

PILARES METÁLICOS

ELEVADOR PANORÂMICO

IMAGEM 67: PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Sem escala Fonte: Própria (2020)

IMAGEM 68: DETALHE FACHADA Fonte: Própria (2020)


9.9. DETALHAMENTO

VIGA CASTELADA

16,00 3,93

4,03

8,20

3,44

PISO EM CHAPA PERFURADA VIGA CASTELADA

ENCANAMENTO E AFIAÇÃO

3,85

4,03

3,42

BRISE DE MADEIRA

TRILHO METÁLICO

3,71

3,71

D E T A L H E 03 - M Ó D U L O S PELE DE VIDRO

3,71

3,71

D E T A L H E 04 - V I G A S

BRISE

Sem escala Fonte: Própria (2020)

Escala 1:300 Fonte: Própria (2020)

BANDEJA PVC: 330cmx20cm 25 orifícios (1 a cada 15cm)

0,15 0,15

0,15

4 Bandejas por fileira = 100 orifícios 4 prateleiras por módulo = 400 orifícios

BANDEJA PVC 350x20cm 25 orifícios cada uma

0,15

VIGA METÁLICA DE FIXAÇÃO DO BRISE

MÓDULOS SUSPENSOS

BASE METÁLICA

0,15

1,50

0,15

CHAPA DE METAL PARA FIXAÇÃO

0,15

LAJE DE CONCRETO

PISO EM CHAPA METÁLICA PERFURADA 0,45

PRODUÇÃO POR PAVIMENTO: 22 módulos x 400 orifícios por módulo = 8.800 orifícios por andar 8.800 x 7 andares = 61.600 orifícios total

D E T A L H E 01 - M Ó D U L O S S U S P E N S O S D E T A L H E 02 Escala 1:30 Fonte: Própria (2020)

Sem escala

IMAGEM 00: RENDER Fonte: Própria (2020) 4 Fonte: Própria (2020) 78


10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

79


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