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Caio Eduardo M. Della Torre Arquitetura e Urbanismo Eustácio Uniseb
Índice
Resumo
Introdução - (Vende-se) Cultura para todos
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As Marcas da nossa existência efêmera
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Como tudo começou - História da Ferrovia em Ribeirão Preto
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Foi através da arte, da necessidade do homem pré-histórico teve de se expressar, que conseguimos entender nosso passado e nosso crescimento em um tempo que não havia escrita, mostrando que a arte foi e é necessaria no nosso desenvolvimento cultura e social.
Leitura Projetual - KKKK
Hoje em dia percebemos que a arte não é acessível a todos os grupos sociais, havendo um preço a se pagar para acessa-las e com isso exclui e reprime os mais carentes, por não ter dinheiro para entrar em 12 grandes museus, feitos por grandes arquitetos, em zonas de expansão populacional. 19
Leituras da Área do Entorno
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Leituras da Área de Intervenção
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Leitura Projetual - Praça Victor Citta Leitura Projetual - Arena do Morro
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Os centros culturais, contemporâneamente, deveriam tem a função de informar, discutir e criar, disseminar a informação e a cultura, indiferente do grupo social e/ou cultural dos seus usuários. Meu tfg se resume a fazer uma ligação entre o Centro Cultural Quintino Facci 2 e o atual Núcleo do Jovem e do adolecente, ambos localizados no bairro Quintino Facci 2, impedindo que a via que segmenta os dois terrenos, rua Ernesto Petersen, seja interrompida aonde ocorre a ligação, sera proposto um parque no entorno do centro cultural na tentativa de utilizar uma área que inicialmente já foi proposta pela planejamento urbano como área verde e atualmente está abandonada. Fiz a leitura projetual da praça victor Civiita, pois o projeto compreende na utilização de uma área degrada, tendo todo o cuidado para a restauração de um patrimônio histórico, fazendo uma ligação entre os dois, com um (a praça) complementando o outro (o edifício). Fiz a leitura da árena do morro pois houve uma grande leitura de uma comunidade na tentativa de inserir um ginásio que se mimetize com entorno sendo o edifício mais vazado, criando assim um edifício que englobe o esporte e o lazer da comunidade Mãe Luiza. Fiz a leitura do KKKK por esse âmbito de presevação do patrimônio , aantiga fábrica de arroz, e de uma cultura, a japonesa, fazendo a restauração da fábrica e a construção de um anexo, um teatro com estruturas novas, havendo uma diferenciação do novo e do velho, sendo que eles não se agridem.
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Dedicatória Dedico minha Tese de Conclusão de Curso, primeiramente ao meus pais, por sempre acreditarem no meu futuro, investindo nele constantemente, me apoiando não somente na vida acadêmica como em toda fase da minha vida, indepêndente da minha escolha. Segundo, ao meu orientador, Marcelo Carlucci Ferraz, pois sem sua orientação este trabalho não seria possível, e não somente esse trabalho, mas na minha vida academica do curso todo, pois sem seu ensinamentos não estaria aqui. Terceiro ao meu namorado e meu amigos, que me aguentaram reclamando do TFG, falando dele constantemente, dia e noite, noite e dia, sem eles esse trabalho não seria possível. Quarto e último, não necessariamente menos importante, ao meu coordenador César Muniz e a todos os meus educadores que me educaração durante meu processo acadêmico, sem eles eu não teria o conhecimento nem para iniciar esse trabalho. Obrigado a todos.
(Vende-se) Cultura para todos “A busca pelo conhecimento é uma atividade exclusivamente humana. Conhecer não significa apenas perceber, mas apreender e interpretar. Conhecer pressupõe a existência de sujeitos, objetos ou fatos que são investigados, é uma compreensão final sobre o algo ou o acontecimento” (GONDIM, Canile Galvão, P.1) Desde sempre, a busca pelo conhecimento nos fez evoluir, através da não aceitação da realidade o homem questionou a “verdade” e buscou novos meios não naturais, na tentiva de tornar a vida mais fácil, um exemplo disso foi quando o homem fez lanças para facilitar a caçar, sendo que antes ele caçava com as próprias mãos. Dentro desse processo evolutivo do homem surgiu a Arte de Imaginar, que possibilitou ao ser humano não somente reproduzir aquilo que já existia, mas também possibilitou a ele criar coisas novas. “Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das primeiras manifestações da humanidade, pois serve como forma do ser humano marcar a sua presença criando objetos e formas que representam sua vivência no mundo, o seu expresssar de idéias, sensasões e sentimentos e uma forma de comunicação” (AZEVEDO JÚNIOR, 2007) As pinturas rupestres demonstram que o homem pré histórico tinha a necessidade de expressar-se de maneira diferente, vemos que em algumas pinturas devido ao traço usado, a firmeza e o diâmetro que elas possuem essa necessidade, esse anseio interno. é expressado através do desenho trazendo para perto de si o que ele desejava.
“A arte concebida como idéia de colocar o homem em equílibrio com o seu meio, se caracteriza com um reconhecimento parcial da sua natetureza e da sua necessidade, tendo em vista que não é possível permanecer equilíbrio entre o homem e o mundo que o circunda, sugerindo que a arte é e sempre será necessária” (Fisher, 1983) A pintura rupestre pode ser idêntificada como icônica, um signo que representa algo vinculado ao momento que essa pintura foi feita, sendo que signo seria tudo aquilo que representa um sentido para algúem, podendo ser uma palavra, um gesto, qualquer coisa, desde que o receptor conheça o código, se não o signo passa a ser um ato irracional.
“O ícone é a representação imediata do objeto representado no tempo. Não existe ícone do passado ou do futuro que possar levar essa nome, porque o ícone está sempre vinculado ao momento da representação. O ícone congela o tempo do significado. Qunado se olha fotografias antigas o tempo do ícone se mistura com o tempo presente, geralmente provocando alguma reação em quem está olhando.” (MARTINO, 2009, p.114) As pinturas rupestres nos ajuda a entender como o homem evolui na sociedade, na comunicação e de sua maneiral mental naquela época, sendo que nosso contínuo processo de aquisisão de conhecimento foi graças a imaginação, sendo ela fundamental para a busca da “verdade”. O ser humano precisa o tempo todo buscar ter novas idéias, adquirindo novos conceitos e questionando a verdade e a realidade, afim de conseguir minimizar as dificuldades da vida, provocando sua própria evolução e desenvolvimento social contínuo.
“A casa da cultura, para a maioria, é um local que pode causar estranheza. [...] A recepção é o local onde ocorre o primeiro contato do visitante com a instituição. Se o acolhimento for positivo, o ambiente se torna mais generoso e envolente. A ação cultural é feita, essêncialmente pelas relações humanas a partir da porta de entrada.” (MILANESE, 2003, P.199)
-ou-mercadoria/
Atualmente a arte e a cultura, muitas vezes, não são acessiveis a todos os grupos sociais, sendo que elas são consideradas uma mercadoria, havendo muitas vezes um preço para ter acesso a elas, fazendo com que o público mais carentes não consiga ter acesso a elas reprimindo assim a nossa necessidade de se expressar, que é inerente ao ser humano indiferente da classe social e ou cultura. Os Centros Culturais são instituições que tem o intuíto de disseminar a cultura para todos, entretanto vemos que hoje em dia a imagem associada a eles é a de um espetáculo urbano a ser vendido, midiatizados e espetacularizados, como os grandes aeroportos e alguns museus, na sua grande maioria assinados por arquitetos famosos, tendo como público alvo as classes “consumidoras da cultura”, sendo um atrativo pra cidade, simplemnte um lucro, geralmente são inseridos em locais de expansão da cidade, mas quando inseridos em locais de comunidades carentes, são vistos, muitas vezes, como disperdício de dinheiro público e muitas vezes são simplesmente abandonados, esquecidos pelo poder público. No sec. XIX foram construidos os primeiros Centros Culturais ingleses, que na época eram chamados de Centros de Artes. Mas só em 1950, na França, que surgiu o que se entende contemporâneamente como a base da ação cultural. Esses espaços foram criados no intuito de melhorar as relações entre os operários , criando assim áreas de convivência, quadras esportivas e centros culturais. O Brasil começou a interessar por centros culturais em 1960, mas só criou os seus primeiros centros culturais em 1980, duas décadas depois, construindo dois centros culturais, ambos em São Paulo. Os Centros culturais devem informar, discutir e criar, são espaços aonde a cultura ganha vida atravéz da arte, da disseminação da informação, do processo crítico, provocativo, grupal e dinâmico realizados nele, devendo assim ter noção da sua realidade local, para obter vínculos com a comunidade e com os acontecimentos locais na tentativa de aproximar a comidade local ao centro cultural, sendo sempre bem utilizado por todos, indiferente do seu grupo sociail havendo assim evolução e desenvolvimento contínuo.
A pintura rupestre da “Caverna das Mãos”. Imagem: http://www. brasilescola.com/historiag/pre-historia-da-america.htm Imagem: https://blogdocaia.wordpress.com/2009/08/29/cultura-arte-
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As marcas da nossa existência efêmera
Como tudo começou
Patrimõnio histórico é considerado todo bem material ou imaterial no qual há uma importâncial coletiva que vale a pena preservar por sua história, valor sentimental, cultural e/ou valor arquitetônico.
Villa Ribeirinha, antiga Ribeirão Preto era conhecinha pela sua terra roxa, sendo esta uma terra muito fértil para o plantio e foi escolhido o café para ser plantado o que resultou num rápido desenvolvimento da região, passando de 5 552 pessoas (sendo 857 escravos) em 1874, para 10 420 (1 379 escravos) em 1886.
Após a revolução industrial começou-se a querer preservar alguns monumentos que tinham valor histórico coletivo, contra vandalismo, surgindo assim políticas de preservação aos monumentos históricos. O patrimônio histórico e cultural conta a história do local , é a identidade de uma comunidade e/ou cidade inteira deixada pelos nossos antepassados, é a forma de entender como chegamos aonde estamos olhando para o passado em busca de um futuro melhor, pois a preservação do patrimônio histórico não quer dizer a estagnação da comunidade, e sim uma melhor qualidade de vida para a população. Nos dias de hoje, com a evolução tecnológica influênciando no encurtamento entre as distâncias culturais e sociais, percebemos que ter uma idêntidade se torna algo muito importânte, pois só conseguimos estudar e entender os antigos povos através das “marcas” que eles deixaram no mundo e é através desses estudos dos povos que já existiram que percebemos que temos um começo e teremos um fim, somos efêmeros, passageiros e a necessidade de deixarmos nossa marca é algo inerente ao ser humano, existindo assim a importância da preservação dos nossos Patrimônios.
“A conceituação atual do patrimônio acabou estabelecendo a existência de duas categorias distintas sobre o mesmo. Uma mais antiga e tradicional refere-se ao patrimônio material, que engloba construções, obeliscos, esculturas, acervos documentais e museológicos, e outros itens das belas-artes. Paralelamente, temos o chamado patrimônio imaterial, que abrange regiões, paisagens, comidas e bebidas típicas, danças, manifestações religiosas e festividades tradicionais.” http://www.brasilescola.com/curiosidades/patrimonio-historico-cultural.htm texto por Por Rainer Sousa Graduado em História. Um patrimônio histórico vai de cidades inteiras, como o caso de Ouro Preto, até uma fachada de um edifício, por isso sua preservação não pode ser seguida como se fosse uma receita, cada patrimônio precisa de um tipo de cuidado, mas a melhor maneira de se proteger é simplesmente usar, e não necessariamente sendo utilizado só culturalmente, pois sendo utilizado intensamente o abandono do patrimônio é mais difícil.
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Foto tirado por Autor Percebemos que em Ribeirão Preto as estações de trem tiverem uma grande importância na sua história e no seu desenvolvimento, antes do trem o café aqui produzido na Villa Ribeirinha, antiga Ribeirão Preto, era transportado por mulas e foi graças a necessidade de transportar esse café para as demais cidades da região de uma forma mais eficaz que nos conhecemos o trem. Desde o seu início, a ferrovia tem provocado urbanização ao seu redor, sendo um fator importante para a expansão e desenvolvimento das cidades, no início da ferrovia, em sua maioria, ela chegava até as bordas da cidade, com a expansão urbana das cidades elas começaram a ser englobadas no perímetro urbano, em alguns casos formando bairros operários ao seu redor. Apartir do século XIX o trem foi considerada o meio de transporte mais utilizado em todo o mundo, tanto para passageiros quanto para cargas, que embarcavam nas estações ferroviárias.
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Houve a necessidade de haver uma locomoção mais facilitada para o café, e duas companhias ferroviárias (Mogiana e Paulista) se interessaram em levar suas estradas de ferro para Ribeirão Preto sendo que a cidade já era considerada umas das mais importantes do estado pela sua alta produção do café; uma mina de “ouro preto”. Começou-se uma disputa entre as duas para saber qual das duas companhias iria extender suas estradas ferroviárias até Ribeirão Preto, mesmo havendo a possibilidade das suas companhias se unificarem, mas a Mogiana não quis alegando que suas estradas de ferro passavam por terras mais ricas. O veredicto dessa disputa foi dado pelo poder público, dando o direito da companhia Mogiana prolongar seus trilhos até Ribeirão Preto em 1880 Em 1872, através da lei provincial n. 18, de 21 de março, o Governo Imperial concedeu privilégio e garantias para construção de uma estrada de ferro ligando Campinas a Mogi Mirim. No dia 1.º de julho deste mesmo ano realizou-se na Câmara Municipal de Campinas a primeira reunião oficial para organização da Companhia Mogiana, contando com a presença de dos principais fazendeiros da região, políticos e capitalistas. A Cia. Mogiana foi organizada pelo capital cafeeiro brasileiro e seus principais acionistas eram os próprios fazendeiros. O primeiro presidente da Cia. Mogiana foi o Dr. Antônio de Queiroz Telles, Barão, Visconde e depois Conde de Parrnaíba, tendo exercido este cargo de 1873 a 1886. Em 25 de abril de 1880 uma lei provincial concedeu a Cia. Mogiana o privilégio para a construção de uma estrada ligando Casa Branca a São Simao e Ribeirão Preto. . Em 23 de novembro de 1883 foi inaugurada a Estação Ribeirão Preto. A primeira Estação foi construída provisoriamente nas proximidades da antiga chácara Vila Lobos do local hoje ocupado pelo início da Avenida Caramuru. No final de 1884, foi inaugurada a estação definitiva, localizada próxima às margens do Ribeirão Preto (córrego), de frente para a Rua General Osório. Contava com Seção de Despachos de Encomendas, Área livre para Passageiros, Telégrafo, Sala de Espera e Restaurante. Em 1927 foram inaugurados os armazéns (no local onde hoje encon-
Mapa de Ribeirão Preto com a Localização das Estações Ferroviárias existentes e traçado da linha férrea operante, inoperante e extinta.. Fonte: (SOUZA;SORIANI;ZAMPOLLO, 2012, P.71)
Image: http://www.estacoesferroviarias.com.br/a/fotos/alto0111.jpg
O mapa mostrando por onde passava o ramal (desvio) de bitola métrica que, pelo menos de 1922 até 1928 e talvez por mais algum tempo ligou a linha da Mogiana à Usina Metalúrgica de Ribeirão Preto, desativada após a crise de 1929. tra-se a Rodoviária), Casa de Máquinas, Oficinas e a Rotunda. Em 1910 o escritório de engenharia de Ramos de Azevedo apresentou um projeto para construção de uma nova Estação, no entanto este projeto não foi executado. Em 1964 começaram as obras de retirada do pátio de manobras e trilhos da Estação, que foi demolida em 1967. A estação do Alto foi aberta em 1911, como um posto telegráfico. O dado é da Mogiana, que, entretanto, afirma, no seu relatório de 1913, que a estação foi inaugurada nesse ano (1913). Em 1922, um desvio
(ramal) aberto nesse ano que saía desta estação em bitola métrica levava o trem até a Usina Metalúrgica de Ribeirão Preto, inaugurada neste ano. Em 1928 a Usina, que se tornou dona da E. F. São Paulo-Minas, passou a estar junto à linha do ramal de Ribeirão Preto, desta ferrovia e aberto neste ano, e pode ter desativado o desvio. A usina funcionou até 1930, quando faliu. Depois foi vendida para outro uso e o ramal foi desativado, possivelmente por volta de 1930. Permaneceu no velho tronco até 1979, quando o trecho entre Ribeirão-nova e Entroncamentopassou a ser parte integrante da linha do Rio Grande, ao se inaugurar a variante Entroncamento-Amoroso Costa,
a oeste do antigo ramal de Igarapava, também desativado nesse ano. Os trilhos ainda continuaram ali, aparentemente, até 1988, mas a estação já estava desativada há muitos anos, passando a servir então como escola e escritório para a Secretaria do Bem-Estar da Prefeitura local, no bairro Quintino Facci 2. Os trilhos da variante não passam muito longe dali, em direção ao rio Pardo. Está bem conservada, mas cercada por um muro, que dificulta fotografias. Os dísticos, nas duas extremidades superiores, ainda mostram a inscrição original: “Alto”.
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LEITURA PROJETUAL
Ficha técnica: Obra: Praça Victor Civita Arquitetos:Levisky Arquitetos Associados e Anna Julia Dietzsch Ano: 2007 Tipo de projeto: Urbanismo Status:Construído Características Especiais: Sustentável Materialidade: Madeira e Otro Estrutura: Aço Localização: São Paulo, SP, Bras
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-A praça esta localizda no bairro pinheiros, na rua sumidouro, São Paulo, próximo ao rio Pinheiros;
Percebe-se um eixo principal devido ao deck de madeira e seus equipamentos posicionados ao decorrer do mesmo, em linha reta, fazendo-se que o público da praça não fique desperso por toda ela, como se fosse uma “linha guia”, existem outros eixos secundários, mas esse é o eixo prevalente. LEGENDA Foto tirada pelo Autor 1 - Deck de madeira 2 - Praça de Paralelepípedo 3 - Bosque 4 - Jardins Suspensos 5 - Museus da Sustentabilidad 6 - Espelho d´agua 7 - Horta Circular 8 - Oficinas de Educação Ambiental 9 - Camarins 10 - Palco 11 - Deck de Concreto 12 - Equipamento de Ginastica 13 - CIIPE (Centro de integração, informação e preparação para o envelhecimento) 14 - Área de Investigação do Solo e das águas Subterrâneas Sánitários Bebedouros Telefone Público
-A área de mais de 13mil metros quadrados era palco do antigo incerador de lixo, o Incinerador Pinheiros, por isso a área encontrava-se toda degradada com seu solo contaminado pelos produtos toxicos de materias plásticos e hospitalares sendo que o forno não possuia filtro necessário para a retenção dos elementos nocivos da quiema. Era uma recuperação muito díficil e por isso teve que tomar alguns direcionamentos arquitetonicos importantes como: -O solo contaminado foi emcoberto por 50cm de terra para fazer um isoladomento, mas o projeto conta com um deck de madeira elevado(não toca no chão em alguns pontos) em linha reta que foi a tentativa de não expor o público ao solo contaminado.
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-a tentativa de restaurar o edificio que antes era usado para o incinerador sem mudanças significativas na sua arquitetura, para que o prédio pudesse ter tanto um pouco do “velho” como um pouco do “novo”.
Foto tirada pelo Autor
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Foto tirada pelo Autor
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Ao todo o deck possui 350 toneladas de aço, que é revestida por 1600m² de madeira legalizada e 1600m² de concreto foi contruida para isolar o passeio das áreas degradadas. As pessoas que percorrem o deck ficam a 1 metro de distância do solo original, assegurando assim o isolamento e ainda ganham 600m para passeios e atividades ao longo do deck.
http://adbr001cdn.archdaily.net/wp-content/uploads/2011/11/Detalhes1.jpg Madeira Legalizada
Aço reciclado
Foto tirada pelo Autor
Percebe-se uma grande preocupação na questão sustentável, vendo que houve a preocupação com vários dos materias e tecnicas sustentáveis : Reuso da água, assim encontrada a baixo do deck ao decorrer dele, no qual a chuva que cai no deck percorre pela fresta sendo assim captada.
Sapatas de concreto
Foto tirada pelo Autor
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A preocupação do uso da madeira legalizada no revestimendo do deck e da estruturação com aço reciclado.
Laje de concreto exposta
Pilar de concreto aparente
Canos expostos
Foto tirada pelo Autor
Foto tirada pelo Autor
Viga de concreto aparente
Parede de alvenaria sem reboco
Foto tirada pelo Autor Na recuperação do edificio que era o antigo incinerador pinheiros foi optado por uma arquitetura pouco interventiva, com poucas mudanças, deixando assim todo o sistema estrutural aparente, como as vigas, o pilares e até mesmo a própria parede de dentro, que em algumas parte encontra-se com o reboco, e outras não. Foi deixado as faixadas originais do edificio, todos os pilares e sistemas estruturais antigos, acrescentando somente algumas telas de proteção que não existiam antes, toda a iluminação, canos, e sistema estrutural ficam aparentes, as escadas também são originais, só foi feito a revitalização do necessário sem muitas alterações arquitetônicas significativas
Foto tirada pelo Autor Porta de aço duas folhas originais
Mobiliário acrescentado
Chão de Concreto
Foto tirada pelo Autor
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Foto tirada pelo Autor Grelha de metal furada posta para o auxilio da iluminação e auxilio das pinturas (sustentação por meio de fios de aço) Iluminação acrescentada para o auxilio no novo uso e conforto do público A exposição do museu é amarrada por fios de aço na grelha de metal furada e posta ao decorrer de todo o terreo explicando todo o processo de restauração que foi feito no edifício Foi pensado na acessibilidade do público por meio de rampas em alguns ponto que não haviam acessibilidade antes, que é o caso do terreo
Foto tirada pelo Autor O uso do edficio agora é outro, totalmente diferente, agora nele ficam: Terreo – Museu 1° andar – Exposições 2° andar – cursos
O sistema estrutural e encanamentos no 1° andar também ficam evidentes e expostos, sendo o sistema estrutural feito por vigas de concreto e pilares de concreto, assim como no terreo
As alterações mais significativas são as de conforto e acessibilidade, que não existiam antes da restauração, a iluminação do terreo fica direcionada para ao quadros de explicações posicionados ao decorrer do terreo, tem um mobiliário para que os usuários possam assistir o filme referente ao museu.
Iluminação posta para ajudar na exposição, que além de receber bastante luz natural, também possui uma luz direcionada artifial
Houve poucas mudanças também no primeiro andar, sendo elas mais relacionadas com o seu novo uso, que agora é expositivo, abrigando assim uma exposição de arte que é auxiliada pela nova iluminação posta em cima de cada painel e direcionada para os quadros de arte; os paineis de madeira foram postos após a revitalização , são nos paineis que os quadros e a iluminação são posicionados , não foram feitos nenhuma mudança na estrutura e/ou esquadrias, sendo deixadas as originais.
Paineis de Madeira postos para o auxilio do novo uso do 1° andar
Foto tirada pelo Autor
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Foto tirada pelo Autor
Foto tirada pelo Autor
Antiga garra do incinerador, fica no 3 e ultimo andar. Foto tirada por autor
O revestimento de madeira parece que sai do chão e cria os mobilários, as proteções de madeira do deck, sendo que o horizontal, se torna vertical resultando assim nos mobiliários, que no caso são ou bancos ou semi cobertura na tentativa de haver mais conforto Pelo seu horario de funcionamento, que vai até as 19hrs, a praça não possui postes de iluminação ou alguma fonte de luz primária nas áreas externas do parque. Existem vários equipamentos ao decorrer do deck linear, a maioria parece que a própria laje que reveste o deck sai do chão e vira o mobiliário, que é o casa dos espaços da área de ginastica, e dos bancos, alguns com uma semi proteção feita pela própria laje e outros sem nenhuma proteção
Percebe-se que em todo o edificio não houve grande mudanças significativas na arquitetura, sendo matida todo o sistema estrutural original e exposto em todos os andares, as mudanças mais significativas foram feitas para o atendimento dos novos programas, acessibilidade e conforto do público. O ultimo andar, o 2°, como os demais andares, mudou o seu uso que agora virou um local para curso sobre o meio ambiente, foram posicionadas cadeiras e mesas para o auxilio dos cursos, duas tv’s, e uma nova iluminação. Foram deixados a Garra que originalmente era usada opara pegar o lixo e ser incinerado no edificio .
Foto tirada pelo Autor
Foto tirada pelo Autor
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LEITURA PROJETUAL
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Arquitetos: Herzog & de Meuron Localização: Rua Camaragibe - Mãe Luíza, Natal - Rio Grande do Norte, Brasil Parceiros: Jacques Herzog, Pierre de Meuron, Ascan Mergenthaler, Markus Widmer Equipe De Projeto: Tomislav Dushanov, Mariana Vilela, Melissa Shin, Diogo Rabaça Figueiredo, Kai Strehlke, Edyta Augustynowicz, Daniel Fernández Florez Cliente: Ameropa Foundation, Binningen, Switzerland, Centro Sócio Pastoral Nossa Senhora de Conceição, Natal, Brasil Consultor De Design: Herzog & de Meuron Área: 1964.0 m² Ano Do Projeto: 2014
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Imagem: https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com/imagens/78/98/arq_47898.jpg A Árena do Morro foi o primeiro projeto realizado dentro da proposta chamada “Visão Mãe Luiza”, Mãe Luiza é uma comunidade que está localizada no Rio Grande do Norte, esse projeto urbano fica entre a reserva natural do Parque das Dunas e a zona costeira comercialmente mais desenvolvida, é uma proposta que segue em linha reta, perpendicular a rua principal da comunidade, com edifícios que vão desde o ginásio à lojas, escola, passarela, parque.
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O ponto de partida do projeto foi um antigo ginásio no qual só restava os pilares e a quadra de cimento, sem nenhuma parede. Essa estrutura inicial (mostrada acima) foi alongada por todo o terreno até os seus limites, formando assim a nova estrutura existente. Criou-se um pátio central e quipamentos de apoio, como banheiros, vestiários, camarins, agrupados no começo do terreno todos cobertos pela mesma laje. O pátio central é envolto pela arquibancada na qual segue as curvas de nível do terreno. O ginásio é um edifício permeável, naturalmente ventilado, que transforma e traduz o impacto do seu ambiente natural e urbano num destino público e foco para atividades desportivas, culturais e de lazer.
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https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com/imagens/78/88/ arq_47888.jpg As paredes internas são feitas de bloco de concreto manufaturados e elas tornam-se curvas criando espaços de apoio, que vão de banheiros a camarins, alternando suas alturas também, que criam níveis de privacidade.
O projeto consiste em uma única parede contínua que se dobra, criando espaços de apoio
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Menos privado, parede mais baixa
Mais privado, parede mais alta
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A cobertura é feita de telhas onduladas de alumínio padronizadas com isolamento. Mas ao invés de serem assentadas juntas umas das outras, elas são colocadas como se fossem uma pilha de painéis soltos, mas sobrepostos, deixando aberturas que permitem iluminação e ventilação natural e ao mesmo tempo abrigando da chuva. O telhado não faz o fechamento completo do ginásio deixando algumas aberturas além das telhas separadas entre si, fazendo com que há circulação de vento e entrada de luz naturalmente durante o dia e a noite.
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O projeto foi pensando também verificando o Sol e os ventos, sendo que o desenho do telhado impede a entrada de luz decorrente do Sol, mas favorece a circulação do ar do edifício tanto do ar contido dentro como fora do edifício, além do que de ele funciona como se fosse uma lanterna a noite, pois toda iluminação dentro do edifício consegue facilmente sair a noite e ser vista de longas distâncias, tanto pelo
desenho do telhado, como a altura das paredes e até o espaçamento entre as telhas. Devido ao desenho do telhado sendo irregular e com vários cortes e também por ele ter suas telhas um pouco separadas uma das outras isso ajuda na entrada natural de luz e brisa marítima, permitindo
assim que o ar quente escaque e aconteça uma corrente contínua de ar, que refresca e da essa característica ao edifício pelo seu telhado. A altura alternada das paredes também ajuda tanto entrada e saida de luz e ventos tanto naturais quanto artificiais.
Imagem: http://img2.adsttc.com/media/images/537e/1999/c07a/8094/6d00/0171/large_jpg/354-1_CP_140409_701_IB_PRI.jpg?1400772982
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Os perfis côncavo e convexo dos blocos de concreto desenhados e produzidos sob medida para este projeto
Uma arquibancada de pedra envolve a quadra a quadra de esportes, sendo que existem alguns degraus menores, formando escadas em alguns lugares de acessibilidade da quadra para as outras áreas do edifício
imagem: https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com/imagens/85/08/arq_48508.jpg Os degraus constituem uma laje contínua revestida por granilite.
imagem: https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com/imagens/78/97/arq_47897.jpg
Existe um terraço que pode ser utilizado por todos, na qual possibilita uma incrivel vista para o mar e as dunas de areia.
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O edifício é permeavel, naturalmente ventilado com foco nas atividades esportivas e de lazer.
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https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com/imagens/78/82/arq_47882.jpg A enormidade e a uniformidade da cor branca da cobertura, ancoram e destacam o edifício dentro da colorida e irregular malha urbana da Mãe Luiza. Como se fosse a peça que faltava no quebra-cabeça, ocupando um grande terreno vazio às margens do bairro, ele completa-o e define um novo e generoso espaço cívico visível a distância. As duas extremidades da longa cobertura de duas águas, abrem-se para o bairro, convidando as pessoas a entrarem. Assim que nos aproximamos do volume do edifício, a sua escala visual se desintegra através da sua materialidade e detalhes arquitetônicos. Percebe-se que a opacidade dos elementos do edifício são alterados conforme o ponto de vista, em algums momentos ele parece mais “sólido” outro mais vazado, além de proporcionar mais ventilação para todo o edifício e mais segurança ao seu redor, sendo que a noite o edifício funciona como uma lanterna. A altura da laje também é alternada, hora parece que vai tocar o chão, outra se afasta dele.
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LEITURA PROJETUAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA KKKK
http://www.nikkeyweb.org.br/wp-content/uploads/2015/04/kkkk-807x600.jpg P.
O conjunto Kaiga Kogyi Kabushiki Kaisha, mais conhecido como conjunto KKKK, foi construido entre 1920 e 1922 era uma antiga fábrica de beneficiamento de arroz , foi tombado em 1987 pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Arqueológico, Artistíco e Turísmo do Estado de São Paulo) hoje funciona como um Memorial da Imigração Japonesa.
Conjunto KKKK, após a intervenção. Foto: Nelson Kon - Fonte : Acervo do escritório Brasil Arquitetura
Imagem: http://brasilarquitetura.com/img/15/l/jpeg/projetos/brasilarquitetura-02jpg. jpeg
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Conjunto KKKK, na década de 1990. FOTO: Marcelo Ferraz - Fonte: Acervo do escritório Brasil Arquitetura
Conjunto KKKK, na década de 1990. Fonte: Acervo do escritório Brasil Arquitetura
1 - Implantação; 2 - Museu da Imigação Japonesa; 3 - Galpão K1 e K2; Conjunto KKKK, na década de 1990. Fonte: Acervo do escritório Brasil Arquitetura
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Engenho de Beneficiamento de Arroz na década de 1990. Foto Cícero Ferraz Cruz - Fonte: Acervo do escritório Brasil Arquitetura
4 -Galpão k3 e k4. Fonte: Acervo do escritório Brasil Cortes e fachadas das edificações antigas. Fonte: Acervo do escritório Brasil.
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Vista Interna do 2° pavimento do Memorial da Imigração Japonesa, após a intervenção. Foto: Patricia Nahas.
Detalhe da Cobertura dos Galpões KKKK, após a interveção. Foto: Patricia Nahas
Vista Interna do pavimento térreo do Memorial da Imigração Japonesa após a intervenção. Foto: Patricia Nahas.
Vista Interna do 1° pavimento doMemorial da Imigração Japonesa após a intervenção. Foto: Patricia Nahas
Vista do Conjunto a patir do acesso principal. Foto: Patric
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Novo edifício, um teatro-auditório. Foto: Patricia Nahas Vista Interna do Teatro-Auditório. Foto: Patrícia Nahas
Abertura dos fundos do palco teatro-auditório. Foto: Nelson Kon. Contraste entre o novo e o velho. Foto: Patricia Nahas
cia Nahas.
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Localização
Área de Estudo
Ribeirão Preto
Minha área de estudo esta localizada no sertor leste de Ribeirão Preto, sendo o bairro mais conhecido como Quintino Facci 2. Em 1/12/1980 o Conjunto Jd. Quintino Facci II teve início , quando o prefeito Palocci através da Companhia de Habitação Popular (COHABs) constituíu 3112 unidades de habitação de interesse social, no começo as unidades eram todas unidades residênciais terreas, atualmente percebe-se uma leve mudança na paisagem, mas a área ainda continua prediminantemente residêncial com apenas um único pavimento.
Marcos Urbanos Gleba Vazia Estação de Alto
.
Percebemos qua há um descaso público com essa região, alguns moradores reclamam de falta de saneamento básico, algo essêncial para uma vida urbana de qualidade.
Cheche “Opus Dei”
Centro Cultural Quintino Facci 2
Posto de Saude
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CPFL
GlebaVazia
POSTO DE COMBUSTÍVEL
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N
O gabarito apresenta-se bem regular e uniforme, sendo que há uma grande predominância de edficações terreas por todo a área de estudo. há algumas edificações são de 2 andares, mas sem sua maioria são comerciais e/ou mistas (comercial e residêncial, ou comercial e prestação de serviço).
POSTO DE COMBUSTÍVEL
O uso do solo da área de estudo também apresenta-se constante, sendo que não há uma grande predominância de edificações residências, algumas instituições sem muita lógica, são pequenas igrejas em sua grande maioria.
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N
Área de Estudo
GlebaVazia
Quando vemos a relação dos mapas de Uso do Solo e Gabarito percebemos que a área é bem regular, sendo que ao pegarmos um perfil, um pedaço da área, ela se repete, ou seja, não há grandes mudanças na paisagem do bairro.
Algumas edificações são comerciais ou mistas, essas em sua grande maioria estão localizadas nas vias principais, de fluxo rápido.
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Mobilidade Urbana
Área de Estudo
GlebaVazia
POSTO DE COMBUSTÍVEL
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Pontos de Ônibus que são somente estacas:
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Percebe-se que não há uma preocupação com o mobilidade urbana no bairro Quintino Facci 2, há poucos pontos de ônibus cobertos sendo que, em sua grande maioria, no local do ponto de onibus só se encontra uma estaca de madeira para sinalização deixando assim os seus utilizadores sem nenhum conforto e as vezes nem espaço, pois as calçadas são estreitas então os usuários não possuem um
banco e/ou cobertura para auxiliar na espera dos ônibus e as vezes nem espaço suficiente na calçada, na qual ele terá que esperar em pé.
Área de Estudo
5
3
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Pontos de Ônibus que possuem cabine:
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Todas as fotos dessa página foram tiradas pelo autor
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Ă rea de Estudo
O antigo edifício da Estação do Alto
Edificação usada antigamente para moradia dos funcionários da Estação do Alto, atualmente funciona como uma instituição pré-escolar E.M.E.I Maria Aparecida de Almeida Paulino
A Estação já possuia quadras esportivas, campo de futebol e a piscina , sendo que além de ser uma Estação, também era umclube comuniário da comunidade.
Na época que a foto foi tirada o edifício do Centro Cultural Quintino Facci 2 não existia
Área de Estudo
Existia um edifício aonde hoje atualmente é o posto de saúde “NOME DO POSTO”, mas essa edficação foi demolida e então no local foi construido o posto de saude
O bairro, no dia que foi tirada a foto apresentava o bairro com todas Percebe-se que a Estação do Alto não existia uma separação física as unidades como foram entregues pelo prefeito, residênciais, aparen- com o bairro, sendo que hoje em dia existe uma parede que separa a Estação do resto do bairro temente, e terreas
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Área de Intervenção
Área de Intervenção
Gleba vazia usada atualmente usada para Plantio
E.M.E.I Maria Aparecida de Almeida Paulino Posto de Saúde - USF Porfessor Dr. Alberto Raul Martinez
Centro Cultural Quintino Facci 2
Núcleo da Criança e do Adolecente Estação do Alto Rua Ernesto Petersen
Foto tirada do Google Earth
Minha área de intervenção engloba uma área, que inicialmente foi destinada no planejamento como área verde, que esta atualmente abandonada e utilizado por assentamentos informais, e quatro insituições sendo elas uma cultural (Centro Cultural Quintino Facci 2), uma da saúde (posto de saúde) e as outras duas são intituições de educação (Estação do Alto e Escola E.M.E.I. “MARIA DE PAULINO”. Entre o Centro Cultural e as demais edificações existe uma rua chamada Ernesto Petersen e o que eu pretendo fazer é impedir a passagem de carros pela rua, mas somente aonde existirá a ligação entre o Centro Cultural e o lote que esta localizado os outras três edificações
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Área inicialmente destinada pelo planejamento urbano como área verde
(Estação do Alto, Posto de Saúde e Escola E.M.E.I.), as outras três edificações dividem o mesmo lote sendo somente separados físicamente por cercas de arame, visualmente ao entrar no lote é difícil a distinção dos edifícios. Pretendo usar a área que inicialmente já destinada como área verde e transforma-lo em um parque no qual a comunidade toda possar usar, extendendo ele e assim fazer a ligaçao física entre o Centro Cultural o lote do Núcleo Estação do Alto, e os demais edifícios, já que eles já estão no mesmo lote, pretendo fazer uma maior interação entre eles, pois mesmo estando no mesmo lote eles compreende a espaços e funções distintas, pretendo fazer um caminho no qual ligue-os de
uma forma física só que menos invasiva possível no intuíto de manter as características originais das edificações e do lote. A edificação do Centro Cultural não tem nenhum valor arquitetônico vendo que foi um edifício no qual não foi construído no intuíto de acomodar o programa atual, por isso a edificação atual será demolida e eu vou projetar outra edificação e inserila mais ao centro do parque (o parque já comentado anteriormente) fazemdo mais entradas em várias direções (premissa projetual) no intúito de desnibir os usuários e talvéz fazer um novo uso para a futura edificação. sendo esse uso noturno, fazendo com que o novo edificio tenha uso frequênte e constante.
1 2 Rua Ernesto Petersen
Área de Intervenção 2
Núcleo da Criança e do Adolecente Estação do Alto A manutençao da edificação é meio complicada pois pelo seu tombamento histórico tudo que for quebrado ou tiver que haver um troca tem que ser feito pelo mesmo material, sendo assim tem que abrir um requerimento manda-lo para a central , e só depois vão enviar o material pra instituição. Atualmente é utilizada como Rua Ernesto um núcleo para jovens e adolePetersen 1 centes na qual atende cerca de 50 jovens e adolecentes, sendo que existem dois períodos, de manhã (das nova da manhã ao meio dia) e de tarde (da 1 as 6) sendo que as criânças e jovens utilizam a instituição contraturno escolar. A instituição também faz um projeto estadual chamado Vivaleite, distribuindo leite pasteurizado das 8 as 9 para as famílias inscritas no programa para até duas crianças por família de 6 meses até 6 anos e 11 meses de idade.* 1 2
Foto tirada do Google Earth Dado: http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/portal. php/vivaleite 1
1 1
Edifício Central
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Foto tirada do Google Earth Rua Ernesto Petersen
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2
O edifício possui bastante repartições, paredes e portas, 2 seguimentando o espaço interno da edificação, pois toda as paredes e portas são originais da estação, não houve nenhuma alteração na estrutura e os usos foram acomodados nos espaços já existentes. No edifício Central ficam: a administração, o refeitório, a cozinha, uma sala de troféus e arquivos de registro, além de algumas salas que não são usadas atualmente para nada.
Tudo o que as crianças e adolecentes comem dentro da Estação do Alto é preparado na própria instituição, eles tem horário para comer todos os dias, quando há um aniversáriante no mês a instituição prepara na ultima sexta do mês um parabéns coletivo com bolo no refeitório.
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1 2
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Edifício Central
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Quadras Esportivas
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1
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Rua Ernesto Petersen
Foto tirada do Google Earth
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Foto tirada do Google Earth 2
Rua Ernesto Petersen Rua Ernesto Petersen
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Banheiros e Salas de aula
Rua Ernesto Petersen
Rua Ernesto Petersen Rua Ernesto Petersen
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Rua Ernesto Petersen
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Quadras Esportivas
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Rua Ernesto Petersen 3
3 Banheiros e Salas de aula 3
3
Banheiros
Salas de Aula
Foto tirada do Google Earth Rua Ernesto Petersen
Os demais edificios do núcleo são localizados ao lado do edificio central neles localizam-se os banheiros masculino e feminino, no edifício menor, e no edficio maior, três salas de aula separadas por faixa etária, que vai de 7 a 15 anos, e uma sala de jogos.
Fotos tirada pelo autor. As quadras localizadas no final do lote do Núcleo são usados para atividades como queimada, tênis (quando os Professores montam a rede para a prática do esporte), mas uma quadra originalmente era de basquete, sendo que as cestas do basquete estão sem condisões de serem usadas e precisaria de serem trocadas, as quadras mesmo em não tão bom estado são utilizadas todas as semanas, a não ser que chova.
Foto tirada pelo autor. O campo de futebol, fica localizado ao lado do edifício principal, é o principal espaço utilizado pelos educadores da instituição para fazer atividades esportivas e/ou brincadeiras como queimada e outras.
Atividades de sala
Há uma piscina bem grande no lote atrás das salas de aula (prédio Turma 01 - Tia Líbia de 07 à 09 anos - desenho, pintura azul) pelo estado faz muito temTurma 02 - Tio Paulo de 09 à 12 anos - desenho, vagonite po que que ela não é utilizada ou Turma 03 - Tio Chico de 12 à 15 anos - Atesanato limpa, é um grande espaço perdido pois não é utilizada para nada mais.
Fotos tirada pelo autor.
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1
REGISTO
Edifício Central
2
A porta principal do núcleo da acesso a uma rampa que nos leva para a edficação principal da Estação do Alto
3
Foto tirafa pot autor. Sala dos troféus e arquivos
Foto tirafa pot autor.
Refeitório da Estação do Alto
Foto tirafa pot autor. principal
Foto tirafa pot autor.
Foto tirada ao fundo do prédio principal
Rua Ernesto Petersen
Foto tirafa pot autor.
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Entrada principal
Rampa de acesso da entrada
FOTOGRÁFICO
Foto tirafa pot autor. Edificação dos vista da área compreendida antigamente pela área da piscina, atualmente vazia.
Foto tirafa pot autor. Edificação dos banheiros fachada traseira.
Foto tirafa pot autor.
Foto tirafa pot autor.
Rua Ernesto Petersen
Foto tirafa pot autor. Edificação dos banheiros fachada frontal.
Banheiro Feminino
Banheiro Masculino
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REGISTO
Nesse edifício térreo acontece as aulas dos jovens e adolecentes de sete a quinze anos. O edifício é pequeno, suas janelas são altas e estreitas, sedo que algumas estão quebradas. Como já foi falado, são 3 salas de aula, separados por faixa etária, os professores também ensinam coisas distin
Foto tirafa pot autor. Canto dos brinquedos da sala de aula da Tia
Foto tirafa pot autor.
Sala de aula do Tio Paulo de 09 à 12 anos
Foto tirafa pot autor. Edifício atualmente usada para aulas e sala de jogos
Foto tirafa pot autor.
Janela na condição atual.
Líbia de 07 à 09 anos
Rua Ernesto Petersen
Foto tirafa pot autor.
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Sala de jogos
FOTOGRÁFICO A Unidade de Saúde da Família Alberto Raul Martinezo não faz parte dos antigos edifícios que faziam da antiga estação do alto, ele foi construido a pouco menos de 10 anos e passou por reformas no ano passado para apliar a recepção e as salas de atendimento do posto de saúde. Como já foi comentado o núcleo Estação do Alto faz parte do programa Vivaleite, e como são crianças de 6 meses a 6 anos e 11 meses de idade, o programa tem uma duração de 6 anos e 5 meses se a criança começar desde o começo, tendo uma duração “grande” e durante esse período que a criança esta no programa ela tem q ser pesada de 6 em 6 meses, algo que é feito nesse posto de saúde, há uma conecção entre os edifícios.
Foto tirafa pot autor. USF - Unidade de Saúde da Família - Professor Doutor Alberto Raul Martinez Foto tirafa pot autor. Sala de espera do posto de saúde
Rua Ernesto Petersen
Foto tirafa pot autor. Uma das salas do posto de saúde
Foto tirafa pot autor.
Porta para a administração.
Foto tirafa pot autor. Rampa de acesso do posto de saúde
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REGISTO A pré escola, Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI)Maria Aparecida de Almeida Paulino, é dividida em 4 edifícios, sendo três deles históricos, somente a administração/diretoria foi um edifício construido a pouco tempo, as outras três edificações eram antigas moradias dos funcionários, são edificações tombadas, por isso suas paredes, janelas e sistemas estruturais continuam os originais. A escola atende cerca de 130 alunos, na faixa etária de 03 a 05 e 11 meses anos.
Foto tirafa pot autor. Edifício histórico, utilizado antigamente como moradia atualmente usado como sala de aula da primeira fase
Foto tirafa pot autor.
Sala de jogos
Foto tirafa pot autor. Antigo tanque no qual os funcionários da Estação do Alto lavavam as roupas.
Foto tirafa pot autor.
Sala da diretoria e administração.
Rua Ernesto Petersen
Foto tirafa pot autor.
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Entrada princiapal da pré-escola.
FOTOGRÁFICO
Foto tirafa pot autor.
Sala de aula 2 fase.
Foto tirafa pot autor. Antigos pilares foram pintados eles seguram o telhado que liga os dois edifícios atualmente utilizados como salas de aula , antigas moradias dos funcionários, Foto tirafa pot autor. histórica
Sala de aula
Janela original da edificação
Refeitório
Foto tirafa pot autor. salas de aula.
Edifício que ficam o refetório e mais duas
Foto tirafa pot autor. Antiga varanda das moradias dos funcionários da Estação do Alto.
Foto tirafa pot autor.
Refeitório da Pré-escola.
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Área de Intervenção Rua Ernesto Petersen
Foto tirafa pot autor. Foto fachada edifício usado atualmente como Centro Cultural Quintino Facci 2. Foi uma iniciativa pública da prefeitura, hoje em dia ela só paga as dispesas do Centro Cultural (contas de luz, água) e a verba para as atividades que acontecem no Centro Cultural vem da ONG (Organização Não Governamental) Comunidade Transformar (Associação Transformar de Ação Sócio Comunitária). O Centro Cultural Quintino Facci 2, localiza-se em frente ao Núcleo da Criança e do Adolecente Estação do Alto, mas seus terrenos são separados pela rua Ernesto Petersen, uma rua de dimensão local de no máximo 10 metros de largura. Seu edifício é um grande galpão de alvenaria com telhado de duas abas, seu sistema estrutura são 4 pilares em cada fachada, na frontal e na traseira, e 6 em cada fachada restante (fachadas laterais). No Centro Cultural não existem janelas, o sistema de ventilação é feito por elementros vazados localizados nas duas fachadas laterais, as maiores, abaixo do telhado. No Centro Cultural não existe paredes de alveraria que o segmenta internamente, foi feito paredes de “dry wall” para acomodar o uso atual, sendo que esse edifício não foi planejado para ter o uso atual que ele possue, inicialmente o edifício foi concebido para uma quadra de ginásio e com seu abandono, a antiga quadra começou a ser utilizada indevidamente por usuários de droga e ai foi pensado no Centro Cultural que algo que a comunidade ainda não possuia e hoje em dia é algo que eles não dispensão.
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Fonte: https://www.facebook.com/CentroCulturalQuintinoII/photos/ pb.152978164880759.-2207520000.1434389798./152983338213575/?type=3&theater
Foto tirafa pot autor.
Cartaz Comunidade Transformar
Área de Intervenção
Fonte: https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xtf1/v/ t1.0-9/11407189_1604097816546668_7882933197523920327_n. jpg?oh=345c0e1c8a9553310af3590879f7b21b&oe=55F0EFFA&__gda __=1446183506_1792ab636823ce150e0d05f4380775e9 Todo primeiro sábado do mês acontece o Sarau do Preto que é um sarau aberto a todos, no qual um microfone fica disponível para qualquer pessoa que quiser desde desclamar um poema, cantar, se expressar em comunidade de qualquer forma utilizando o microfone , antigamente a verba e a ajuda vinha da Fundação Feira do Livro, emprestando livros, faziam comes e bebes para o sarau e a alguns meses essa verba foi cortada, mas o Sarau do Preto não parou, ainda é feito o Sarau todo primeiro sábado de todos os meses, mesmo com menos recursos, as vezes se escolhe fazer do lado de fora, como mostra a imagem abaixo e as vezes se faz no interior do edifício, depende do clima e do tipo da apresentação.
Fonte: https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfa1/v/ t1.0-9/1525735_320898028088771_3189662477996541826_n. jpg?oh=d9c0abcc11b7553341436b840a466a6f&oe=55EF0168&__ gda__=1441347640_f5cceaef5a286264e956979ee7ebef14
Fonte: https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xat1/v/ t1.0-9/934745_303418373170070_7517901543906704217_n.jpg?oh=a7eee78be1163297c3c13f25c557a1e7&oe=562F933A&__gda __=1441918329_860264c3fbc448eadeee6fc9909627c6
No último domingo, dia 14/o6/2015, aconteceu o Sarau do Preto, mas esse sarau, graças a virada cultural que aconteceu nesses ultimos dias a feira do livro disponibilizou e organizou o sarau no Quintino facci 2.
Fotografo: Illgner, monitor do evento. Sarau do Preto que aconteceu no dia 14/06/2015.
Fotografo: Illgner, monitor do evento. Sarau do Preto que aconteceu no dia 14/06/2015.
Foto tirafa pot autor.
Foto tirada ao fundo do prédio principal
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Área de Intervenção
Rua Ernesto Petersen
Todas as atividades podem ser feitas por crianças e jovens de 4 a 19 anos de idade, são turmas separas por faixa etária, a não ser a Capoeira que é feita com todos os integrantes juntos indiferente da faixa etária. Qualquer possoa pode se inscrever, sendo que a inscrição é feita no próprio Centro Cultural no mês de Janeiro. Atividades que são Feitas no Centro Cultural Quintino Facci 2:
1
Capoeira - Segunda e Quinta - 09:30 as 10:30 / 15:30 as 16:30 Ballet *
-
Quarta e Sexta
-
Teatro** -
Terça e Quinta
- 14:30 as 15:30
RECEPÇÃO
SALA DE REUNIÃO DOS FUNCIONÁRIOS
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07:30 as 09:30 / 13:30 as 16:30
2 2 2
CORREDOR
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SALA DE AULA
2
ESPAÇO P/ DANÇA 1 E CAPOEIRA 2
**O teatro é feito somente por bolsistas do programa Jovens Protagonistas, programa criado pela Fundação Feira do Livro em 2013.
1 2 3 4 5 6 7 8
***É feito a aula de leitura com a menor faixa etária das turmas do ballet.
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DESPENSA
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COZINHA
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TERRENO DO CENTRO CULTURAL
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BANHEIRO BANHEIRO MASC. FEM.
Planta na Esc: 1:300 feita pelo autor. Não possui medidas exatas, mas existe proporção. Fonte: http://www.jornalacidade.com.br/lazerecultura/lazerecultura_internaNOT.aspx?idnoticia=1021164
GSPublisherEngine 0.15.100.100
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1 Paredes de alvenaria
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Aula de leitura*** - Quarta e Sexta - Após a primeira aula do Ballet *No Ballet, a duração das turmas é 1hora, mas são duas turmas de manhã (7:30 as 8:30 / 8:30 as 9:30) e três turmas a tarde (13:30 as 14:30 / 14:30 as 15:30 / 15:30 as 16:30), sendo essas turmas separadas por faixa etária.
BIBLIOTECA
Legenda
A instituição não possui planta da edficação o que dificulta quando acontece alguma reforma no edifício, os documentos existentes sobre o Centro Cultural são velhos e existem poucas documentações, através de visitas que eu fiz consegui fazer uma planta da edificação, não consegui medir a edificação 100% antes de executar a planta, mas eu consegui mantar a proporção.
2 Separações de Dry Wall
REGISTO
FOTOGRÁFICO
Foto tirafa pot autor.
Estantes de livro da Biblioteca.
Foto tirafa pot autor. instituição.
Sofas e entrada principal da recepção e da
Foto tirafa pot autor.
Banheiro Masculino
Foto tirafa pot autor.
Foto tirada ao fundo do prédio principal
Foto tirafa pot autor. Sala de Reunião dos Funcionários
Foto tirafa pot autor. Computadores da biblioteca
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REGISTO
Foto tirafa pot autor.
Sala de aula com cadeiras.
Foto tirafa pot autor. Espaço utilizado para danças e capoeira visto de cima.
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FOTOGRÁFICO
Foto tirafa pot autor.
Cozinha.
Foto tirafa pot autor.
Despensa.
Foto tirafa pot autor.
Telhado visto pelo interior da edificação.
Foto tirafa pot autor. parede do corredor.
Parede da instituição vista por dentro, essa é a
Referências: https://patrimoniojovem.wordpress.com/2010/08/05/memoria-e-patrimonio-por-que-preservar/ http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/portal.php/vivaleite http://www.archdaily.com.br/br/01-10294/praca-victor-civita-levisky-arquitetos-e-anna-julia-dietzsch http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/242/herzog-de-meuron-projetam-a-arena-do-morro-um-ginasio-311264-1.aspx http://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/herzog-meuron-arena-morro-natal http://www.jornalacidade.com.br/lazerecultura/lazerecultura_internaNOT.aspx?idnoticia=1021164 http://www.archdaily.com.br/br/603509/arena-do-morro-herzog-e-de-meuron http://tede.mackenzie.com.br/tde_arquivos/2/TDE-2009-0904T195105Z-712/Retido/Patricia%20Viceconti%20Nahas6%20v1.pdf http://www.estacoesferroviarias.com.br/a/alto.htm ZAMBONI, Maria Celia. A Mogiana e o Café - Contribuições para a História da Estrada de Ferro Mogiana. Mestrado, Unesp/Franca, 1993.
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