no sceu am a n l, m igue do afir M r n ma s po egu ena ores, s tinha u ndo a p a - po , Aç cido que nhe elgada ntam, ter Pan nto que a o c , D o e e h o c P in ta lh a im arva em Pon crianç como o contec de coz ara C o a a r m o 86 áli ian oa .E la p Cipr o de 19 ia mãe ditar v , desde arafern a gaio a) reo i r e r d e p r ” u b r cr a linh Má óp uel e Setem e a pr desde a a mãe q formar piu-piu ãe (ga credita g i a “ M s m s 14 d resente o fértil, a de su –, tran ertar o is sua Miguel dia o t b u ndo ns p a, p go e ção” mui té li o se d algu inação em peri no cora o ou a e voltav u”, faze n e ã i a g ,s ima ria vida ntadas percuss ndo qu “piu-p ação ecia ser ifícil” t i a o o t m p d i r pró e de “p ento de acredi m outr por har pa criança criz s u s e ixa- instrum as asa emora esmo. ar, talv . Desen “uma a para r s r s d h num ir estica la sem pre o m desen s coisa s e afin e pintu uentou igr a q a d ó o este a á gai era sem adorav as outr ndo av teliers que fre u de ob e t l a a á h i , o t j a l t i a n u s l oa s po anim Migue entre m – era, c nos no Delgad nca go - a esc na o ce va is a Ponta ou, nu u-lhe que riança stico em lma á s se c Em tista pl e o aca u-o ao rtes de se fart ensino parição eno pa o a u r a u a e a m s a q v eq a vid as co ra es re pai cois ai insc de bel e, depr a mas primei ia de p anda, tácua c i r z b p a a a ec ún im o emi manas ão ado z a su ue f de uma os esp po de d q s a s c n a e u a em lista en – a s na A mas s ef o gr venequ aind a sus, idad ança te algu ava – e esma o de je foi voc u em p ai) com para e se n o p t t e m o dura s, detes Com a scimen lescent particip as (seu coraçã ressou ção e a e c o . t e i e n d iza r n açõ âneos ão do o ad preze istó ta. Fez ades. I o e real m h d o s ç e Ri Já c ma uid içã e se çõe cria suc a re rodes. nte qu nstitui po ri-te romisc s de ed ipou nu m u e p p u n ce co artic sho de H as e e re o gr oles ta jem uer ad de rua mpo e m drog ns work ncia e p con o e d e e a lq u az urs qua e teatro na do T envolvi fez alg al pert nista. ao f a no c al de o a u i d , c g o q u d ã in ta u a eo on los o Máq ue n por víd edor d era pro ta e br bra est rofissi uturas q r t r f rr en e so aP tea e laze -se tural Co em qu lpe, inv ue lhe a Escol emórias d a s s s o l u n e t ra po q o cu as m ços nter ado , esc – e i sociaçã em am , pinta m o tem Adere Das su e . a s g o na a -metra desenh a sã, c urinos Chapitô g o a i curt lmente er pess rafia F o vulgo a g u u o u t q n l c l Ac qua l de Ce spectá o com ssiona s do E . io profi e Ofíc artilhar s p Arte ri não e pref
Ilustração de um figurino e procura de personagem ( “ O coveiro”) para o exercício-espetáculo In-Finito.
Ilustração de pesquisa para o exercício-espetáculo In-Finito. Personagem “ A Viúva”.
Ilustração do figurino aprovado para o exrcícioespetáculo In-Finito.
Desenhos tÊcnicos para a construção do figurino anterior.
Figurino em cena, primeiro a contar da direita.
Esboços e experiências com envelhecimento e prótese em latex.
Ilustração para a implantação cénica do exercício-espetáculo “In-Finito”.
Máquina de cena “ O cavalo de guerra”, primeiro esboço e imagens do objecto finalizado.
Esboços e maquete para uma possivél cenografia a partir do conto “As rachas” de “O Livro das Igrejas Abandonadas” de Tonino Guerra.
Máquina de cena “Rodáscula Portuguesa” concebida para o exercício-espetáculo “In-Finito”.
Positivo em barro e mรกscara finalizada em pasta de papel.
Parte da cenografia, já com o trabalho de luz, para o exercício-espetáculo “In-Finito”.
FIM cancioneirocanibal@gmail.com