Aprendizagem e diversão caminham juntas!
e mais... AVENTUREIROS do NR Descubra um pouco mais das experiências vividas no acantonamento de Sapucaí Mirim.
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Nossas viagens por aí!
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Editorial Os grupos dos 3os anos chegaram em
de viagem”, e foram desafiados a
2017 com grande energia para novas
contar uma de suas experiências,
descobertas e muitas produções.
construindo um texto que respeitasse
Depois de percorrerem um longo
as regras já estudadas.
caminho de novas aprendizagens nas diferentes áreas de conhecimento, como Língua Portuguesa, Ciências Humanas, Inglês, Música e Arte, os alunos passaram a explorar todo repertório construído ao longo do
Não basta, neste caso, contar sobre a viagem
realizada
descontraída,
mas
de é
forma
necessário
atenção às características do gênero em pauta. Além disso, lançar mão dos recursos tecnológicos disponíveis.
ano a fim de registrarem suas conquistas em uma mídia digital,
Na edição desta revista digital o leitor
resultando em uma revista.
conhecerá
os
diferentes
locais
visitados pelos alunos com suas A produção de um portador de texto é complexo, pois envolve uma série
famílias e poderá apreciar paisagens e cenários de incríveis aventuras.
de conexões e exige a utilização de ferramentas adquiridas durante o
Apreciem o resultado deste trabalho
processo de aprendizagem, bem
repleto de empenho e dedicação.
como habilidades e competências
Boa leitura!
variadas. Os alunos estudaram na área de Língua Portuguesa o gênero “relato
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Márcia Mayer
Sessões:
Índice
Viajando por aí Relatos das experiências individuais dos alunos
Where did you go? Nossos alunos bilíngues.
Grandes aventureiros Relato coletivo do Estudo de Meio em Sapucaí Mirim
Passatempos e Dicas Culturais
Minhas aventuras na neve do Chile Beatriz V. Pimenta Férias radicais na praia Daniel T. F. Mendes A viagem para Cunha Felipe A. N. Babazono Minha viagem à Ilha Comprida Gabriela A. Matunaga Viagem para Orlando Gustavo F. Mattos Minhas aventuras na Califórnia Hannah S. Thieme Viagem a Taubaté Júlia K. P. Yoshimatsu
Charadas e dicas de passeios Pais parceiros com passatempo para os filhos.
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Where did you go? Grandes aventureiros Passatempos Pais parceiros
Viagem para Ubatuba Letícia A. E. Orellana Itanhaém Maria D. L. Bronzatto Viajando para Caraguatatuba Maria Clara M. L. Moya Relato de viagem Canela Natália R. de Farias Viagem a Ponta Negra Pedro S. Lopes Praia Grande Raquel T. F. Mendes New Orleans Theo Vallim Martos
Nossa Equipe Editor chefe: Márcia R. M. G. Mayer English Edit: Maida Martins Editor gráfico: Nilson Freitas Coordenadora do projeto: Karen Vecchi Colaboração/colaboration: Jefferson Cândido e pais. Editores: Alunos do 3º ano – A | 2017
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Minhas aventuras na neve do Chile Em 2014 e em 2016, meu pai, minha mãe, minha irmã e eu fomos para o Chile. O hotel que eu fiquei hospedada era super chique e ele se chamava Novotel. A temperatura no Chile era muito baixa, estava muito frio e nós tivemos que alugar roupas. Elas eram quentes e bem confortáveis! Nós só ficamos três dias nas duas viagens. A comida do hotel era a melhor que eu já comi! Mas infelizmente acabou. Em um de nossos passeios, fomos a um lugar onde se fazia vinhos. Depois de aprender como fazia, minha família e eu fizemos um vinho bem fraquinho. O papai me deixou experimentar um pouquinho e eu gostei. Um dia, nós quatro fomos passear de bondinho e, olhando lá de cima, o lugar onde estávamos passando tinha um buraco enorme. A sensação que eu tive foi de medo de cair. Em alguns momentos eu tinha a impressão que ia morrer. Mas, apesar do medo, nós adoramos! Foi muito legal! Em 2016 nós fomos passear de Kombi nas montanhas e o meu pai brigou com a minha mãe porque ele achava que não íamos conseguir subir, porque tinha muita neve no caminho e a Kombi não tinha muita potência. Minha mãe insistiu e eles logo pararam de brigar. Na verdade, a briga só durou dois minutinhos e logo ficaram felizes de novo. Quando chegamos ao topo, a paisagem era muito bonita. Tinha muitas árvores e casas e nós aproveitamos para almoçar por lá e passear um pouco. Lá nas montanhas, eu e minha irmã comemos neve e tocamos nela! Eu fiz um anjinho de neve e com a ajuda do meu pai e fiz também um mini boneco de neve.
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Depois de algumas horas, descemos e voltamos para o hotel. No outro dia, nós fomos fazer um passeio para a maior torre da cidade. Saímos do hotel de taxi e chegamos rapidamente. Na parte de baixo da torre tinha um shopping que continuava do lado de fora com o teto aberto. Esse shopping só tinha lojas e locais para comer. Almoçamos por lá e a comida era bem gostosa. No final da tarde voltamos para o hotel e nossas férias acabaram. Por Beatriz Vigiani Pimenta
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Férias radicais na praia Nas férias de julho, minha família e eu fomos para Angra dos Reis. Meu pai, que é médico cirurgião, teve um congresso
para
aprender
algumas coisas a mais e levou a gente com ele. Fomos a mamãe, o papai, minhas irmãs Débora e Raquel, a Kika, minha cachorra, e eu!
Fomos para lá e carro e a
quem eu ia na praia todos os dias
viagem foi demorada. Demoramos
durante uma semana, junto com a
três horas para chegar. Chegando lá,
minha família, mas eu não lembro o
fomos para o hotel, deixamos as
nome dele.
nossas coisas e fomos para a praia. Lá na praia conheci um menino com
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Em Angra dos Reis tinha muitas coisas para fazer: piscina, praia, caiaque e sorvete. De todos os passeios que fizemos, o que eu mais gostei foi a praia. Eu jogava futebol, ia ao mar, andava de caiaque, fazia castelos de areia e nós fizemos um bem grandão. O mar de lá tinha muitos peixes que eram trazidos pelas ondas. Todos os dias, depois da praia, íamos almoçar no restaurante que tinha um palhaço brincando. As comidas eram muito boas: tinha tapioca, sopa e até arroz com feijão.
O apartamento tinha uma porta que levava para outro apartamento que também era para a gente, para nós dormirmos. Em um quarto dormia o papai e a mamãe e, no outro quarto, dormíamos nós, as crianças, e a Kika. No hall do hotel, tinha uma sala que com uma mesa de pingue-pongue e uma de pebolim. A Débora, a Raquel, a mamãe e eu íamos à sala de jogos todos os dias jogar pingue-pongue. O meu pai não podia ir, porque se ele fosse, perdia 9
muitas coisas boas no congresso. Tinha uma piscina que era muito quente. Estรกvamos no calor e eu sempre estava de manga curta e shorts. Depois de uma semana voltamos para casa, cheios de novidades para contar.
Por Daniel Trote de Freitas Mendes
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A VIAGEM PARA CUNHA No mês de outubro de 2016, minha avó, minha mãe, meu pai, minha tia e eu fomos para Cunha. Nós fomos de carro e passamos por Guarulhos, Arujá, Jacareí, Guaratinga e outras cidades.
Não
paramos
em
nenhum desses lugares, apenas passamos por eles. Fomos em um carro só e meu pai foi dirigindo. O dia estava nublado, chovia e fazia frio. Quando chegamos a Cunha, fomos direto para o Hotel Fazenda, que se chamava São Francisco. Nesse hotel tinha muitas coisas para fazer, como piscina, quadra de tênis, sinuca, xadrez, pedalinho, salão de jogos, trilha e pesca num rio que ficava há dois quilômetros de distância. Todos os dias fazíamos várias atividades e a que mais gostei foi do tênis. Eu jogava com meu pai todos os dias e essa era a única atividade que meu pai e eu fizemos juntos todos os dias. Conhecemos algumas pessoas que estavam no mesmo hotel: o Juliano, o Paulo e o Felipe. Eles eram os ajudantes do seu Francisco, que era o dono do hotel. Conhecemos eles na chegada ao hotel. Não eram da mesma família, eram educados e nos ajudaram em algumas coisas por lá.. Eles eram muito legais. Um dia fizemos um passeio ao mirante e vimos muitas vacas, coelhos, peixes, bois, cavalos e vimos uma 11
paisagem de cinco montanhas. Alguns animais não estavam no mesmo lugar. Os peixes, por exemplo, ficavam no rio para a pesca, os coelhos em um lugar apropriado para eles ficarem e só os bois e vacas ficavam soltos. Depois de alguns dias de passeios e diversão, voltamos para casa e nos preparamos para começar tudo de novo.
Por Felipe Akira Nakashima Babazono
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Minha viagem à Ilha comprida Nas minhas férias eu viajei para a Ilha Comprida com minha mãe, meu irmão, meu pai e meu padrinho. Lá tem cavalos na rua, muita natureza e, na maioria das vezes é calor. Fizemos a viagem quando eu era pequena e foi muito legal. Nós fomos à sorveteria, à praia e ao rio. Nessa viagem, conheci amigas muito engraçadas e legais, mas o que eu gostei mesmo foi de ter ido à sorveteria, porque tinha um sorvete delicioso. Quase todas as noites tomávamos sorvete.
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Nós não costumamos viajar em todas as férias. Lá Na Ilha Comprida nós íamos dormir tarde e eu acordava cedo para ir à praia. As brincadeiras eram muito divertidas. Eu me enterrava na areia e o meu irmão também. Depois de alguns dias, nossa viagem já estava terminando. Arrumamos as malas e fomos embora para casa. A viagem de volta não foi muito demorada e depois de uma ou duas horas, chegamos em casa.
Por Gabriela Matunaga Amorim
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Viagem para Orlando
Em outubro de 2013, meus pais
avião. No avião eu estava muito
decidiram fazer uma viagem para a
ansioso. Na hora do voo, meus pais,
Disney.
minha irmã e eu, ficamos muito
Um
dia
antes
da
viagem,
preparamos nossas malas para o dia
cansados porque demorou um dia inteiro para chegarmos lá. Eu estava querendo que chegasse logo ao lugar.
seguinte.
Um pouco mais a noite, eles serviram Quando o grande dia chegou, fomos
ao
aeroporto,
mostramos
nosso passaporte e entramos no
uma comida muito gostosa e eu comi tudo. Umas horas depois eu dormi, capotado na poltrona do avião.
Quando chegamos, pegamos nossas malas e fomos pegar um taxi para ir ao hotel. O taxi era branco, os carros eram iguais aos do Brasil e o motorista dirigia bem. No caminho, eu estava conversando com a minha mãe. 16
Finalmente chegamos
ao
hotel.
Fizemos o check in e, quando
terminamos,
fomos para o quarto dormir mais um pouco. Mais
tarde
fomos
tomar café da manhã. Quando acabamos de tomar o café, voltamos ao quarto para nos trocarmos. O tempo estava bom, então eu coloquei um short e uma camiseta de manga curta, minha irmã usou uma saia e uma camiseta, meu pai o mesmo tipo de roupa que eu, mas minha mãe usou uma calça. Quando terminamos de nos arrumar, fomos conhecer um pouco mais do hotel que era muito bonito e tinha uma paisagem bonita. Varias árvores, e o céu azul. Fomos à piscina, brincamos muito e foi muito legal. À noite fomos jantar e a comida estava muito gostosa.
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No dia seguinte tomamos café da manhã e fomos aos parques. Fomos à Universal e lá tinha várias coisas de heróis, montanhas russas e atrações. O passeio foi muito legal. Comi em vários restaurantes. A comida estava deliciosa e fui, várias vezes, nos parques.
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Adorei a viagem e quero ir para lá várias vezes! Na hora da viagem de volta, entramos no avião e meu pai dormiu no meio da viagem. Eu estava acordado e não conseguia dormir, então fiquei cutucando meu pai para falar que eu não conseguia dormir. Ele acordou, fez cafuné em mim e eu dormi. Chegamos ao aeroporto, pedimos um taxi e fomos para casa.
Por Gustavo Fernandes Mattos
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Minhas aventuras na Califórnia Meus pais tiveram a ideia de fazermos uma viagem para a Califórnia. Alguns dias antes de viajarmos para lá, pegamos nossas coisas e começamos a arrumar nossas malas. Alguns dias depois fomos ao aeroporto e entramos no avião. A viagem foi muito longa e se passaram horas e horas até chegarmos lá. Fizemos o check in no hotel e lá era lindo! Passaram alguns minutos e fomos comer. O restaurante era bem gostoso. No outro dia, eu e minha família fomos à Disney. Tinha duas opções: de princesas e de pessoas a partir de 3 anos. Como eu e minha irmã tínhamos 8 e 10 anos não fomos ao
parque
com
as
princesas,
fomos
participando da outra opção, que era mais legal. Fomos a uns dos brinquedos muito legais, onde você podia tirar o sapato, como eu fiz! Depois fui me sentar no meu lugar do brinquedo. Começamos a voar rápido. E muito rápido! Nós fomos a esse brinquedo umas quatro vezes, só por que eu e minha irmã pedíamos.
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Depois de repetidas vezes no brinquedo, saímos do parque para comer. Comemos muito! Estávamos com tanta fome que eu nem pensei o que estava comendo, mas eu achei que estava bom. Depois de algumas horas, fui dormir. No dia seguinte fomos tomar
café
restaurante
da
manhã.
tinha
pão,
No café,
presunto e queijo. Eu preferi comer pão sem nada e a Karine escolheu pão com presunto e queijo. Depois que comemos fomos a um zoológico cheio de animais. Tinha coalas, pandas, girafas, gorilas, elefantes, rinocerontes, hipopótamos, orangotangos... todos os mamíferos. Os mais fofos eram os pandas, coalas e as girafas. Depois do passeio, ficamos com fome e fomos comer. Ficamos na Disney um dia, aproveitando todas as diversões. Depois voltamos para casa e continuamos as brincadeiras por aqui, afinal, logo as aulas começaram de novo. Por Hannah Silvestre Thieme
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VIAGEM A TAUBATÉ Nas férias de julho, meus pais decidiram fazer uma viagem a Taubaté. Não foi a primeira vez que fomos para lá. Já tínhamos ido algumas vezes. Quando meus pais e eu chegamos a Taubaté, meu pai foi logo fazer o check in enquanto minha mãe e eu fomos dar um passeio pelo hotel. Nós vimos várias piscinas enormes, árvores e flores lindas. Depois que meu pai fez o check in nós fomos colocar as malas no quarto e descansarmos um pouco. Quando acordamos, fomos pescar. Pegamos as varas e sentamos. Logo senti um puxão na minha vara e, quando eu puxei, vi um mini peixe. Ele era cinza e bonitinho. Segurei-o em minha mão e coloquei perto de meu ouvido para ouvir o som que ele fazia. Consegui ouvir! Minha mãe começou a rir e me pediu para tirar uma foto. Depois da pescaria, nós tivemos que ir para o quarto para tomar banho porque já estava anoitecendo. Depois do banho, fomos jantar. A comida estava deliciosa! Não me lembro o que era, mas era tão gostoso, que não me esqueci nunca mais daquele jantar. No hotel tinha algumas atividades para crianças, que eram separadas em grupos de acordo com a idade e as brincadeiras eram feitas por monitores. Então, depois do jantar, fui brincar com os monitores. Eu brinquei de várias coisas, por exemplo: queimada, escondeesconde, pega-pega e de várias outras coisas. Depois minha mãe e meu pai me chamaram para irmos para o quarto, para dormimos.
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No dia seguinte, depois do café da manhã eu pedi para minha mãe para eu andar à cavalo. Quando chegamos ao estábulo, o tio Olavo logo me recebeu, dizendo: ─ Oi Julinha, quanto tempo! Você vai querer andar à cavalo? Então eu respondi: — Sim!
Então o tio Olavo pegou um cavalo para mim e outro para minha mãe. Mas antes que eles começassem a andar eu perguntei: —Qual é o nome dele? — O nome dele é Pingo — respondeu Tio Olavo. Então os cavalos começaram a andar. No
caminho,
Pingo
sempre
tentava
ultrapassar Caramelo, que era o cavalo da minha mãe e ela sempre ria. No caminho que escolhemos para o nosso passeio a cavalo, meu pai nos encontrou e nos convidou para andar de bicicleta e fomos com ele buscá-las. No meio do caminho eu fui com tanta velocidade que minha bicicleta quebrou. Meu pai e minha mãe tiveram que parar de andar para tentar consertá-la. Que bom que meu pai conseguiu consertar! Depois que voltamos ao hall eu perguntei para os meus pais: — Nós podemos ir à piscina? — e meus pais responderam: — Claro filha! É o nosso ultimo dia no Mazzaropi! Então nós fomos para o quarto. Quando chegamos ao quarto, já fui colocando o maiô e meu pai a sunga e, claro, a parte mais chata... o protetor solar!
Depois
fomos
para a piscina. Quando chegamos às piscinas, colocamos as toalhas em uma mesa e logo eu pedi ao meu pai para dar um mergulho. Quando eu entrei na piscina, quase congelei 23
porque a água estava muito fria, mas muito fria mesmo! Quando meu pai entrou, eu já estava no tobogã. Depois de algum tempo de diversões na água, nós fomos almoçar. A comida estava muito, muito, muito gostosa! Depois do almoço voltamos ao quarto para arrumar as malas. Nosso passeio já estava terminando! Era hora de voltar para São Paulo.
Por Júlia Kaori Puchnick Yoshimatsu
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VIAGEM PARA UBATUBA Nas minhas férias, eu fui para Ubatuba com a minha mãe, minha avó, minha tia, meu tio e minha irmã. Quando chegamos, eu conheci uma menina chamada Julia que morava no mesmo lugar onde eu ia passar as férias. Às vezes, durante o dia, eu ia à praia e, à noite, eu ia à sorveteria, mas só quando estava calor. A minha irmã sempre queria os mesmos sabores: chocolate ou chiclete. A Julia tinha um cachorro, mas quando eu a conheci ela não tinha mais. Ela me contou que ficou muito triste pelo que aconteceu com o cachorro dela, porque ele morreu. Mas ainda bem que isso faz tempo e ela não fica mais tão triste. Mesmo assim, ela não quer mais ter cachorro. Já viajei várias vezes para esse lugar e, sempre que vou para essa viagem, eu vou para a praia e fico pegando conchinhas. Minha irmã nunca quer ir comigo e é por isso que eu sempre vou com a minha mãe. Ela me ajuda bem mais que a minha irmã, também porque ela é adulta. Quando eu vou ao mar, minha irmã e eu sempre brincamos de jacaré ou na prancha. Uma vez eu fui tão fundo, que tinha até que ficar na pontinha do pé e a minha irmã nem podia ficar onde eu estava, e nem queria!
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De noite eu dormia no mesmo quarto da minha avó. O problema é que ela ronca muito alto e eu tenho que levar o colchão pra sala, junto com o meu cobertor e travesseiro. Dá muito trabalho e dá muita preguiça também. No ultimo dia eu fui à praia e, na maior parte do tempo eu só fiquei no mar. Eu almocei na lá mesmo e depois fui para casa para fazer as malas e voltar para casa. Por Letícia Almeida Enriquez Orellana
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Viagem a Itanhaém Nas minhas férias, eu fui para Itanhaém com a minha mãe, meu pai, minha tia, meu tio, minha avó, meu avô, minha irmã, meu primo e o cachorro do meu primo, o Tobi! A gente se aprontou assim: Todos fizeram as malas. Todo o mundo pôs as suas malas nos seus carros. Pegamos água, e fomos todos embora, não ao mesmo tempo. Nós nos encontramos lá, mas a viajem demorou duas horas e a maior parte do tempo eu fiquei dormindo. Quando chegamos, a minha mãe me acordou, eu desci, e nós entramos. Depois que todos chegaram, fui ao Maneco, um restaurante. Lá, eu e a minha família reencontramos uns amigos, não tão amigos nem tão próximos, garçons, desse restaurante. Nós entramos e comemos o seguinte: Uma batata cozida, peixe frito e um picolé para o meu primo, minha irmã e para mim. Saímos do Maneco e fomos à praia. Eu já estava de maiô, entrei no mar e engoli muita água salgada do mar. Então chegou a hora de irmos para casa, eu fiquei me coçando até eu tomar uma ducha com sabão. Quando todas as pessoas
que
tinham
entrado
no
tinham
tomado
mar
já sua
ducha, se secado e entrado, o meu primo, a minha
irmã
e
eu,
entramos na água da piscina. É isso aí! Tinha 27
uma piscina e a água estava muito quente comparado com a do mar, porque a água do mar era natural e a da piscina era aquecida. Quando entramos na piscina, o Tobi quase mordeu o pé do meu primo, o da Nati e até o meu! Mas, toda vez que nós íamos pular na piscina, a gente enrolava o Tobi para que ele não atrapalhasse a gente pulando. Quando uma pessoa saía da água, todos saíam da água, menos o meu primo porque ele nem ligava se a gente saía ou não da água, ele nem percebia muito. Quando anoitecia, toda a vez que a gente ia pra Itanhaém, eu dormia com a minha mãe. Não na mesma cama, mas eu durmo sempre que eu vou pra lá em uma caminha ao lado da cama da minha mãe. Eu praticamente só fazia isso em Itanhaém, mas de vez em quando, mais ou menos no penúltimo dia, um dia antes de todo o mundo ir embora para casa, à tarde, nós todos fizemos um churrasco para comemorar o fato de todo o mundo estar reunido em um lugar só, mas quem fez o churrasco foi o meu pai e o meu tio. Quando o meu pai não está, é o meu tio quem faz sempre o churrasco. O Tobi sempre pira na batatinha, o porquê, nós todos não sabemos (principalmente a minha irmã e eu), mas, quando ele pira, a melhor opção é sair correndo como eu e a minha irmã fazemos. Finalmente chegou o dia da despedida, da partida e foi tudo muito tranquilo... Não foi nada tranquilo!
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Primeiro, eu não queria ir embora, segundo eu não queria me despedir e eu não queria que eles fossem para São Paulo que é a minha casa e a casa deles e em terceiro eu não queria deixar o Tobe, o Antônio, a vovó, o vovô. Na verdade, eu não ia deixar ninguém, eu só ia embora com a mamãe, o papai e a Nati! Eu tive que ir para a nossa casa, eu não podia ficar lá para sempre, porque eu tenho uma casa! A Vovó e o Vovô ficaram na casa da praia (em Itanhaém) e quase toda a família foi embora. Quando a gente chegou, nós duas vimos um pouquinho de tevê, e depois a gente teve que começar a desarrumar as nossas malas. Foi muito difícil! Mas no fim, nós conseguimos desarrumar as nossas malas. Já pensou se até agora essas malas estivessem arrumadas? Seria muuuuito estranho, não é? Por Maria Dias Lopes Bronzato
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Era um dia de tédio, quando minha mãe me chamou e falou um milagre: — Filha, vai agora arrumar suas malas. — Malas? — Isso ai, nós vamos viajar! — Mãe você é milagrosa! Minha mãe não entendeu nada do que eu disse, mas eu já fui arrumar minha mala, depressa! Porque, afinal, não é todo dia que aparece uma oportunidade dessas! Quando tudo estava pronto, nós saiamos de casa. Meus irmãos e eu, para podermos aproveitar bastante, fomos descansando. Já tínhamos chegado à casa da praia. Minha mãe, meus irmãos e eu, já tínhamos descido do carro. Enquanto meu pai ficou no carro para estacionar, minha mãe abriu o portão para ele. Meu pai abriu todas as portas da casa, por que ele que fica com as chaves, mas ele sempre abre a porta da frente primeiro. Isso é bom, porque ai nós já entramos e começamos a brincar. Nós adoramos ir pra lá, porque é muito diferente da cidade. Lá na praia não tem muito barulho não tem tanta fumaça, briga, ou assaltos como na cidade e não tem aqueles barulhos dos carros.
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Bom é claro que tem uns roubos aqui e ali, mas eu tenho que admitir que em São Paulo é bem mais. Nós entramos em casa, tiramos as mochilas das costas e fomos brincar de esconde-esconde que é minha brincadeira preferida. Já minha mãe foi arrumar as coisas e meu pai foi dormir, porque ele não podia dormir na viagem, pois era ele quem estava dirigindo. Quando ele acordou, fomos direto para piscina, mas antes, meus irmãos colocaram as boias e passamos protetor. Pegamos as toalhas. Nadamos bastante, nos secamos e jantamos. No dia seguinte, fomos para praia. Chegamos à praia, passamos protetor e fomos brincar na areia enquanto o protetor agia e depois fomos para o mar. Já tinha escurecido e fomos para um restaurante. O restaurante era muito legal porque ele pega uma parte da praia e eu e meus irmãos fomos brincar na areia. Fomos para casa, dormimos e, no dia seguinte, fomos embora para São Paulo. Chegamos em casa e no dia seguinte eu fui para escola.
Por Maria Clara Mano Lahós Moya
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Meus pais e eu... sempre é assim! Um belo dia, meu pai e minha mãe resolveram fazer uma viagem para
Relato de viagem Canela RS
Canela, perto do ano novo. Começamos a arrumar as malas e colocamos muitas blusas de frio, porque lá faz muito frio. A minha mala era muito especial, era cor
de rosa, minha cor preferida! Dentro dela, além das roupas de frio, coloquei muitos brinquedos... a minha boneca Lulu (que representa a minha mãe), o Hulk, que é um boneco em homenagem ao meu pai, porque ele é super bravo (mas meu pai não fica verde, fica vermelho quando está bravo...) Eu levei uma boneca me representando, de olhos brilhantes e uns bichinhos de pelúcia super fofos. A mala da minha mãe estava tão cheia, mas tão cheia que quase não coube no carro, mas conseguimos! Saímos de casa finalmente e fomos para Canela, de carro, com meu pai dirigindo e minha mãe do lado dele contando o caminho. Eu estava atrás. A viagem foi muito demorada e eu dormi muito. Chegando lá em Canela, que é muito legal, nós assistimos um show gaúcho de verdade, com música e dança. Nesse lugar, além da dança e do show, comemos churrasco. Depois do jantar fomos para o hotel descansar, afinal, teríamos muitas coisas pra fazer no dia seguinte.
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No dia seguinte, acordamos, tomamos café da manhã e saímos para passear. Meus pais e eu fomos para um parque muito grande, chamado Aldeia do Papai Noel. O dia estava muito quente e eu tinha comido muito pouco, por isso acabei desmaiando no parque. Quando isso aconteceu, meus pais cuidaram de mim, colocaram água no meu rosto e depois me levaram para o trenzinho. Ainda bem que tinha um trem, e eles (meus pais) me salvaram de uma história de terror, porque é muito ruim desmaiar... Foi muito legal ir para Canela. Por Natália Rotunno de Farias
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VIAGEM a Ponta Negra Nas férias de janeiro meu pai decidiu que faríamos uma viagem à Ponta Negra. Nessa viagem, estavam meu amigo, Nicolas, meu pai, a namorada do meu pai, Regina, e o meu irmão Gabriel. Saímos de São Paulo e fomos de carro, numa viagem muito demorada. Além do carro, tivemos que pegar uma lancha e, rapidamente, chegamos à praia. Passamos a tarde toda na praia, nadando e brincando no mar. Tínhamos encontrado também outro amigo, o Miguel. A mãe dele tinha uma casa e a gente ficou lá durante algum tempo.
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À noite nós fomos jogar baralho com todo mundo. Jogamos porco e tapão. Nossos jogos eram muito divertidos e, mesmo só tendo ganhado uma vez no jogo do porco, gostei muito de toda a bagunça que fizemos. No dia seguinte, depois do café da manhã, fomos à praia pegar onda no mar. Comemos batata frita, camarão e bebemos coca cola. No meio de toda essa comilança, meus amigos e eu, entrávamos e saíamos do mar. Em uma hora eu levei dois caldos seguidos. Eu estava distraído, brincando com meus amigos e, quando menos esperava, chegou uma onda gigante. Eu caí e, quando consegui me levantar, lá veio outra e lá fui eu para o fundo de novo. Ainda bem que sobrevivi! Quando saímos da praia, fomos para a casa da mãe do Miguel e eu e meus dois amigos fomos jogar carta Pokémon. No dia seguinte, pegamos o barco e depois o carro para voltarmos para São Paulo.
Por Pedro Silveira Lopes
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Praia GRANDE No ano novo, nas férias de janeiro, minha mãe, minha irmã, meu irmão, meu pai e minha cachorra e eu fomos de carro para a Praia Grande. A ideia de viajarmos pra lá foi do papai e logo começamos a arrumar nossas malas. Além de tudo o que precisávamos, levei meu biquíni, maiô, alguns brinquedos e meu caderno de desenho, com muitos lápis de cor. Chegar na Praia Grande demorou muito, tanto que até dormi no carro! Chegamos lá no final da tarde. Quando chegamos lá, fomos direto para o apartamento, deixamos o carro na garagem, arrumamos as camas e fomos visitar a praia à noite, para ver como ela era. Nessa viagem eu não conheci nenhuma pessoa diferente. Brincávamos, meus irmãos e eu, e nos divertimos muito! Alguns dias depois, fomos visitar Santos e eu também visitei a Praia de lá. Depois da praia, voltamos para a Praia Grande. Conhecemos também um restaurante que tinha uma comida muito boa e o meu pai era amigo do chefe. Antigamente o meu avô paterno tinha uma casa lá e eles, meu avô e minha avó, iam nesse restaurante para comer, junto com meu pai e minha tia. Mas o chefe daquele restaurante morreu e então a esposa dele ficou sendo a chefe do restaurante. 37
Na praia, meus irmãos e eu fizemos muitas brincadeiras. A gente se enterrou na areia, fomos bem fundo no mar e no ano novo, quando também era aniversário da minha mãe, fizemos um lindo bolo de areia e cantamos parabéns pra ela. No penúltimo dia, fomos a um parque de diversões e brincamos em um polvo que gira muito depressa. Tinha também um avião e muitos outros brinquedos muito legais. Nossa viagem foi muito divertida, mas eu já estava sentindo saudades de São Paulo. Voltamos para casa e aproveitamos o final das férias em casa, brincando bastante.
Por Raquel Trote de Freitas Mendes
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New Orleans
Eu viajei, uma vez, para “New Orleans” nos “Estados Unidos”. Minha família e eu, um dia, fomos a um campo cheinho de abóboras!
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Lá tinha várias personagens de vários desenhos animados, o George Curioso, a Pocahontas, até o Ursinho Pooh! Eu sentei em uma mesa para descansar um pouco e encontrei meu tio, que estava junto com o meu priminho também. Quando nós estávamos quase indo embora, levamos uma abóbora pra casa e nós fizemos uma sopa naquele dia. :]
RUAS de NEW ORLEANS Ponte do Brooklyn
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FOTOS DE NEW
ORLEANS
BARCO
Por Theo Vallim Martos
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Em uma quarta feira muito animada e congelante, finalmente chegou o grande dia do embarque ao NR. Nós, alunos do 3º ano, estávamos na concentração, prestes a embarcar no ônibus para essa grande aventura. O ônibus estava todo pesadão, cheio de malas e crianças com muita energia por todos os lados. Enfim, saímos da escola! A viagem foi longa, passamos por serras, planaltos e planícies, vimos árvores, aves, flores e muita estrada. Durante a viagem, para não ficar tão entediante, assistimos a alguns filmes e tomamos nosso lanche. Horas depois, chegamos à cidade de Sapucaí Mirim, uma cidade pequena, com várias casinhas, nenhum prédio, nenhum trânsito e pessoas amigáveis. Ao chegarmos lá, todos os alunos gritavam no ônibus, dizendo que o NR era nosso. Descemos do ônibus, pegamos as malas e fomos para uma sala, onde tivemos uma reunião com o Tio Zezinho, um dos gerentes do NR, sobre as regras do NR. Depois disso, colocamos as malas nos quartos, escolhemos nossas camas e fomos fazer uma visita aos espaços que poderíamos usar naqueles dias. Sabíamos que nos próximos dias teríamos muitas brincadeiras, muitas atividades e estudos. Fomos à piscina, jogamos bola, brincamos de várias atividades em grupo, pescamos, andamos na tirolesa, na charrete, tivemos baladas e brincadeiras noturnas. Almoço, jantar, lanche e café da manhã. Noite da pizza, café da manhã do pijama, almoço dos times, balada dos iguais, balada das personagens... quanta coisa divertida! E os monitores, nem podemos falar. Todos muito legais! Nos nossos dias tínhamos horários livres, quando podíamos escolher uma atividade para fazer, cinco refeições diárias, muitas aventuras e estudos de meio. 42
Um dos estudos que fizemos e que só os terceiros anos podiam fazer foi o dos répteis. Nos encontramos no campão e fomos, todos juntos, em uma pequena trilha, até chegarmos ao Zoo de répteis, um local onde cuidam de apenas algumas espécies de animais: os répteis. Lá, nós tivemos uma aula sobre os animais peçonhentos e venenosos, pudemos tocar em algumas cobras e em um lagarto. Depois entramos para conhecer outros répteis. Tinha uma cobra gigante, amarela, que estava trocando de pele, da espécie Piton. O biólogo nos explicou que quando a cobra está trocando de pele, os olhos dela mudam de cor e ficam azuis. Tinha também uma jiboia muito grande, algumas espécies de tartaruga e alguns lagartos verdes. Esse estudo foi muito legal. Outro estudo que fizemos foi a trilha por uma pequena parte da Mata Atlântica. Nesse caminho tinha muita vegetação, musgos vermelhos e verdes, nascentes e, acreditem vocês, três Totens. Diz a lenda que existiam duas tribos rivais e o índio de uma delas se apaixonou pela índia da outra, então eles fugiram e criaram uma terceira tribo. Os três Totens representam essas três tribos. E essa lenda quem nos contou foi o tio Holly, nosso monitor. Mas, continuando nossa trilha... Subimos muito, muito alto e, finalmente, muito cansados e com fome, chegamos na parte mais alta: o Mirante! A vista de lá é inesquecível! Pudemos ver uma paisagem linda, cheia de verde, planaltos e muitos morros. Dava pra ver a Pedra do Baú e Campos do Jordão. Tomamos lanche no Mirante e depois voltamos para o acampamento. Estávamos felizes, mas cansados e muito suados. 43
Então, fomos direto pra piscina!
No dia seguinte, fizemos um estudo na cidade de Sapucaí Mirim, procurando respostas para diferentes perguntas. Foi a gincana da cidade!
Voltamos para o NR depois da gincana, arrumamos nossas malas, fizemos uma avaliação desses três dias de atividades, almoçamos, colocamos as malas no ônibus e fomos para o encerramento. Depois disso fomos para o ônibus e partimos de volta para São Paulo. Nossos dias foram sensacionais e foi o melhor acampamento de nossas vidas!
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Alunos do 3ยบ ano - A de 2017
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Pense bem para não perder a cabeça! Dicas: Começa com a letra A e termina com a letra E Nos dá muitas coisas. Vem da terra.
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Não tem a letra A; É um mamífero diferente; Tem rabo.
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Qual é o produto que os policiais mais gostam?
Onde a banana foi presa?
Qual é o time de futebol que os bombeiros odeiam?
Por quê?
Museu Catavento Av Mercúrio, s/n - Pq Dom Pedro II, Brás, São Paulo f.(11) 33150051 Aberto de terça a domingo, com entrada das 9h às 16h e permanência no museu até às 17h
Parque Ibirapuera Av. Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana, São Paulo
Kidzania Av. Rebouças, 3970, São Paulo - SP Shopping Eldorado - 2º Subsolo
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456789-
1 – Nesta cidade tem um time de futebol que é o sonho de todo craque.
6 – Aqui o cartão postal é uma torre famosa e o crepe é uma delícia.
2 – Neste lugar a diversão é garantida com princesas, super-heróis e montanhas russas.
7 – Lugar onde Indiana Jones procurou tesouros e enfrentou múmias.
3 – Terra da salsicha, da cerveja e do chucrute.
8 – Berço dos jogos olímpicos. Terra de filósofos e cientistas.
4 – Cidade do carnaval de máscaras e onde não se anda de carro, apenas de barco.
9 – Aqui mora o Papa e come-se muita massa.
5 – Onde existe uma rainha de verdade e a banda “dos besouros” é um mito.
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