ACUPUNTURA URBANA - AV. RONDÔNIA EM VILHENA/RO. by Camila A. Coelho de Andrade

IFRO - CAMPUS VILHENA

ESTUDO

RONDÔNIA

RUA

PAISAGEM

URBANA

VILHENA/RO

PERNAMBUCO

AV.

RIO

AV.

TRECHO

GRANDE

NORTE

CAMILA COELHO DE ANDRADE

LUCAS GABRIEL DA SILVA AIRES

LARISSA DIAS SCHULZ

ACREDITO QUE AS COISAS PODEM SER FEITAS DE OUTRA MANEIRA E QUE VALE A PENA TENTAR. ZAHA HADID

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA – CAMPUS VILHENA ARQUITETURA E URBANISMO TURMA 2019

PROJETO DE ARTIGO

ESTUDO DA PAISAGEM URBANA NA AV. RONDÔNIA EM VILHENA/RO NO TRECHO DA RUA PERNAMBUCO A AV. RIO GRANDE DO NORTE

CAMILA ANTÔNIA COELHO DE ANDRADE (CAMILAANDRADE408@GMAIL.COM) LARISSA DIAS SCHULTZ (LARISSADIASSCHULTZ@GMAIL.COM) LUCAS GABRIEL DA SILVA AIRES (LUCAS.AIRES71@GMAIL.COM

VILHENA/RONDÔNIA NOVEMBRO/2021

ASSINATURAS

TRABALHO SEMESTRAL REFERENTE A DISCIPLINA DE PAISAGISMO III, ELABORADO PELOS ACADÊMICOS CAMILA ANTÔNIA COELHO DE ANDRADE, LARISSA DIAS SCHULZ E LUCAS GABRIEL DA SILVA AIRES, SENDO A PRÉ-ENTREGA EM OUTUBRO E APRESENTAÇÃO FINAL EM NOVEMBRO DE 2021 A BANCA AVALIADORA. SEGUE AS ASSINATURAS:

_______________________________________

CAMILA ANTÔNIA COELHO DE ANDRADE (ACADÊMICA)

_______________________________________

LARISSA DIAS SCHULZ (ACADÊMICA)

_______________________________________

LUCAS GABRIEL DA SILVA AIRES (ACADÊMICO)

____________________________________________ FERNANDA OLIVEIRA (ORIENTADORA)

"O jardim é uma natureza organizada pelo homem e para o homem." Burle Marx

SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO...................................................... 8 2- OBJETIVOS........................................................ 9 3- LEVANTAMENTO IN LOCO.............….….........………9 INSOLAÇÃO………....……………………......…..................9 VEÍCULOS.…………....…………………...........................11 CALÇADAS……………………………...............................11 USO E PARCELAMENTO DO SOLO…….......……....….…12 4- JUSTIFICATIVA..................................................13 5- REVISÃO TEÓRICA..............................................14 6- METODOLOGIA...................................................15 7- PRODUTO FINAL.................................................15 ROPOSTA PRODUTO FINAL......................................18 LOCALIZAÇÃO.......................................................18 PROJETO FINAL.....................................................28 8- REFERÊNCIAS....................................................29

1.INTRODUÇÃO

A paisagem urbana, junção de elementos culturais, sociais e econômicos reflete diretamente na organização da cidade acarretando ou não qualidade de vida e legibilidade do espaço urbano. A área estudada trata-se da Av. Rondônia (fig. 1), localizada no Parque Industrial Novo Tempo em Vilhena/RO. Nota-se a falta de um cuidado e manutenção mais significativo com a paisagem deste local. Nesse contexto, é primordial o planejamento e execução de uma requalificação urbana no âmbito local para servir como um impacto transformador de forma positiva, fazendo intervenções, e uma das formas, e a que será utilizada é a acupuntura urbana. Assim, buscamos com embasamentos teóricos, analisar o local e propor futuras intervenções.

O estudo da paisagem urbana foi realizado entre os trechos da Rua Pernambuco a avenida Rio Grande do Norte (fig. 2), abrangendo cinco quadras e totalizando 363,52 metros e através dos levantamentos compreendo o local (fig. 3), bem como, considerando o trânsito, segurança, mobilidade, travessias e organização dos fluxos.

FIGURA 1- TRECHO A SER ESTUDADO

Fonte: Lucas Gabriel da Silva Aires (2021).

FIGURA 2 - INÍCIO DO TRECHO – AV. RONDÔNIA COM TRANSVERSAL NA RUA PERNAMBUCO. N

Fonte: Google Earth modificado por Camila Antônia Coelho de Andrade (2021).

3. LEVANTAMENTOS IN LOCO FIGURA 3 - ENTORNO DA AV, RONDÔNIA NITERÓI COM PRAÇA DO SETOR 19.

RUA

INSOLAÇÃO

Abaixo pode-se observar estudo prévio de insolação que atinge a via, tais estudos foram feitos utilizando o software sketchup, a partir da posição do norte do projeto compatibilizado no programa. As imagens foram feitas representando diferentes horários ao decorrer do dia, sol nascente e sol poente. Apoiado nos resultados obtidos pela pesquisa foram implementadas decisões importantes como: posicionamento do ciclo faixa, espécies de vegetações e mobiliários.

FIGURA 4- POSIÇÃO DO SOL AS 6:00H.

Fonte: Lucas Gabriel da Silva Aires (2021).

2.OBJETIVOS

Entender o funcionamento, fluxos e usos do local. Estudar o local afim de planejar o espaço urbano e prever um projeto urbanístico. Propor elementos tratados por acupuntura urbana, aplicando na via de tráfego para que melhore e respectivamente abranja o entorno que consequentemente afeta as pessoas que circulam por ali, proporcionando fortalecimento e valorização imobiliária, contribuindo para o sentimento de pertencimento das pessoas com a cidade, minimizando os impactos negativos atuais tais como dificuldade para atravessar devido as altas velocidades de veículos.

Fonte: Camila Antônia Coelho de Andrade (2021).

FIGURA 5- POSIÇÃO DO SOL ÁS 10:00 HORAS

FIGURA 7- POSIÇÃO DO SOL ÁS 17:30 HORAS

Fonte: Camila Antônia Coelho de Andrade (2021).

FIGURA 6- POSIÇÃO DO SOL ÁS 15:30

Fonte: Camila Antônia Coelho de Andrade (2021).

Através dos estudos nota-se que a insolação na via estudada é presente em todas as horas do dia, fator condicionante para escolha de espécies vegetais a serem utilizadas, lado a ser inserido ciclofaixa e pontos de ônibus. Com base nesta etapa do estudo, etapas futuras devem ser embasadas afim de otimizar o projeto e minimizar futuros problemas como ofuscamento da visão tanto de pedestre quanto de pessoas em automóveis. Os gabaritos das edificações existentes ao longo da vida não influenciam de forma direta para o sombreamento devido suas pequenas alturas.

VEÍCULOS

Os levantamentos foram realizados em três dias diferentes (quarta, sexta e domingo) e em horários distintos (manhã, tarde e início da noite respectivamente) observamos que a movimentação e fluxo ao longo da via se trata, principalmente, de uma ligação entre os bairros. Assim, totalizando 13 metros de leito carroçável, sendo utilizadas como local de passagem por moradores das proximidades e pessoas com necessidade de utilizar a via como acesso rápido para se deslocar de um bairro a outro. Diante desse fato, a demanda de pessoas, seja com bicicletas ou veículos motorizados, é consideravelmente alta quando comparado a outras vias da cidade como por exemplo a Av. Curitiba. Além do mais, por conter comércios ao redor, se faz presente pedestres que prioritariamente necessitam fazer o cruzamento de um lado ao outro.

De acordo com os levantamentos realizados na Av. Rondônia com a Av. Pernambuco, um na segunda e outro na sexta-feira, as 7:00 e as 18:30 respectivamente, notamos que o fluxo se faz mais intenso, considerado como horário de pico, possuindo automóveis como carros, motos e caminhões. Também, possui fluxo de pedestres e ciclistas em uma quantidade menor, devido a inserção das ciclofaixas, com objetivo de priorizá-los e instigar a passagem pelo local.

FIGURA 8 -Trecho Av. Rondônia da Rua Pernambuco á R. Rio Grande do Norte demonstrando os fluxos de veículos.

Fonte: Autores (2021).

CALÇADAS

No trecho estudado nota-se calçadas existentes mas que não contribuem para a segurança do pedestre. Nota-se que em um dos lados não contém faixas de serviço, faixa livre e acesso com as medidas mínimas necessárias (fig. 9). Além do mais, outro ponto importante a ser ressaltado é a falta de acessibilidade e acesso entre via/calçada. Os níveis, inclinações e materiais utilizados não proporcionam segurança e conforto.

As faixas de calçadas existentes no trecho estudado em questão possuem as seguintes medidas: LADO A: Faixa livre 1,65 metros Faixa de serviço 0,65 metros Não possui faixa de acesso LADO B Faixa de serviço 0,90 metros Faixa livre 1,20 metros Faixa de acesso 2,50 metros FIGURA 9- MEDIÇÕES CALÇADAS EXISTENTES

USO E PARCELAMENTO DO SOLO

Nota-se o uso residencial como destaque nas proximidades do local, se mantendo em uma maior porcentagem. No entorno possui o bairro industrial no qual é designado a várias indústrias como marcenaria, laticínios e outros. Já ao longo da Av. Rondônia prevalece o uso misto possuindo com comércios e residências. A imagem abaixo demonstra os usos e sua respectiva setorização. FIGURA 10- Tipologias de usos e parcelamento do solo

Fonte: Autores (2021).

4- JUSTIFICATIVA

De acordo com Oliveira, Anjos e Leite (2008), a paisagem é a representação da condição humana e da mudança de tempo no espaço, onde ficam elencados os processos tanto da natureza quanto das ações humanas, cujo ambiente vai se alterando na medida em que esses processos e ações deixam suas marcas, ou seja, é uma forma presente de testemunhar o passado e amparar se poderão persistir futuramente ou não. Com a situação citada acima, em paralelo, fomentamos sobre acupuntura urbana, termo em questão, segundo Gallo e Santos (2017), caracteriza-se como uma área vulnerável que se aplica melhorias a partir de relações positivas com implantações de pequenas intervenções visando de forma progressiva a valorização e proporcionando vida a cidade. Ao analisar as consequências das ações humanas e as ações da natureza ao decorrer do tempo, surgem três problemas muito comuns nas cidades segundo Lerner (2017), que são a mobilidade, a sustentabilidade e a tolerância à socio diversidade. O planejamento urbano, juntamente com a acupuntura precisam estar em constante execução e intervenção, para que assim, haja qualidade de vida da sociedade e desenvolvimento. Além do mais, a cidade deverá ser um espaço seguro, atendendo mais de uma função e proporcionando confiança para que o desenvolvimento agregue nas potencialidades atrativas e usuais. (CHONG, 2016). Ao analisar o trecho utilizado como base para aplicação teórica e projetual, acentuamos através dos estudiosos citados acima e análises realizadas in loco a necessidade de implantação de elementos que satisfaçam a necessidade dos moradores e pessoas que frequentam o local, considerando que há possibilidade da implantação de ciclofaixa e um canteiro central tendo em vista a medida da via.

5- REVISÃO TEÓRICA No artigo ‘‘O potencial da paisagem urbana como atratividade turística: um estudo sobre a paisagem de Brasília-DF’’ escrito por De Oliveira, Dos Anjos e Leite (2007), na página 169, conclui-se que: A análise efetuada sobre a paisagem de uma área considerada o centro gravitacional de Brasília – o Eixo Monumental – destacando sua potencialidade para o desenvolvimento da atividade turística procura, sobretudo, contribuir com a discussão sobre a importância das paisagens urbanas enquanto atrativo turístico, frequentemente de grande magnitude, notadamente nas localidades em que os atrativos da paisagem natural não exercem uma forte atração. As paisagens construídas pelo homem, mesmo com menores amplitudes interferem nos valores e interferem no dia-adia daquela sociedade, fazendo com que, sejam mais atrativas ou não. Como é o caso do turismo, estudado neste artigo, em que, se a paisagem for mais carregada de informações, atrairá mais turistas. Já no trabalho de conclusão de curso ‘‘Paisagem urbana na comunidade: diretrizes para espaços públicos em mata escura’’, (2016), na página 28, Chong diz: Ao fazermos uma analogia às categorias do método geográfico de Santos (1985), quando se é disposto sobre as definições de forma, função, estrutura e processo – pensados a partir de um contexto geográfico-espacial, podemos entender que paisagem pode ser entendida como a forma em que o espaço está disposto. No entanto, ressalta-se que assim como a paisagem, a forma é o aspecto visível, ao arranjo ordenado de objetos, um padrão – mas não se limita a isso. Para Santos (1978) a forma só se torna relevante a partir do momento em que a sociedade lhe confere algum valor social. Esse valor está inserido no tempo: para entendermos a forma de algum lugar, devemos levar em consideração o tempo em que foi organizado. Até porque, segundo Santos (1978), o tempo pode passar e a forma pode continuar a existir.

Com suas pesquisas, ela conclui que essas categorias de análise citadas por Santos (1978), a forma, que é o aspecto visual, a função, é o significado que a sociedade dá para aquela paisagem, a estrutura, que é a disposição e o processo é a bagagem adquirida ao decorrer do tempo. São um conjunto inseparáveis, que até a sociedade leiga neste assunto, percebe isso, mesmo que de forma inconsciente. A acupuntura urbana e os conceitos apresentados no artigo ‘‘ACUPUNTURA URBANA: reflexões sobre grandes intervenções urbanas’’, por Gallo, e Santos (2017), na página 9, considera que: É importante lembrar que a ideia de acupuntura urbana valoriza, por outro lado, pequenas intervenções, e que estas devam ser bem pensadas e planejadas, para assim poderem gerar processos de transformação holísticos, integrando os moradores locais aos novos espaços revitalizados. Analogamente à prática terapêutica, não é em qualquer ponto do corpo que se aplicam as agulhas, mas nos pontos estratégicos, ligados aos meridianos energéticos específicos, agindo assim nestes canais. Da mesma forma, acredita-se que as intervenções pontuais, bem pensadas, por e para a coletividade, deva ser mais interessante do que as grandes intervenções que vem sendo efetivadas.

Sendo assim, pequenas mudanças juntas na cidade, que é a ideologia da acupuntura urbana, fazem grande diferença na vida em sociedade, instigando a segurança, prazer e bem-estar.

6- METODOLOGIA

FIGURA 11- INTERVENÇÕES NO TRÂNSITO

A princípio, a pesquisa foi realizada a partir da análise de conteúdos teóricos, organizando os argumentos para elaboração do projeto de artigo. Em seguida, foi realizado levantamentos de dados in loco considerando, a priori, os trechos escolhidos para então comparar a teoria com a realidade. Após, elaborar o artigo final com discussões teóricas através de revisões bibliográficas com isso analisar os obtidos com os levantamentos e consequentemente elaborar o projeto piloto.

7 - PRODUTO FINAL

O projeto engloba arquitetura e trânsito sendo uma acupuntura e contribuindo positivamente para paisagem urbana. Como resultado final, proponha-se a elaboração de um projeto de intervenções, com o objetivo de revitalizações neste trecho consistindo na elaboração de um projeto e aplicação das teorias analisadas anteriormente. Considerase as mediações da via de tráfego, apresentando juntamente com a proposta sinalizações horizontais, bolsões e/ou canteiros com vegetação minimizando a área de insolação que reflete sol direto nas vias, áreas de descanso e segurança da avenida (fig. 11). A entrega será com projetos pilotos do local para contribuir como embasamento local. Foram planejados também juntamente com outros acadêmicos: Luan Bonifácio, Simone Queiroz e Angela Cristina, pontos de ônibus no qual mostra na figura 12.

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 12PROJETO DOS PONTOS DE INTERLIGADO COM OUTROS ACADÊMICOS

ÔNIBUS

Fonte: Autores (2021).

O projeto final tem como objetivo realçar elementos projetados nos quais contribuirão com a paisagem urbana e uma melhoria positiva do espaço. Consiste em: Faixas de pedestres elevadas – inserção em cada quadra afim de facilitar a travessia e proporcionar prioridade ao pedestre. Canteiros – inseridos com objetivo de minimizar os impactos negativos e altos fluxos no trânsito, além de proporcionar melhoramento na paisagem urbana através dos elementos inseridos junto a ele como o paisagismo. Ciclofaixa – alternativa útil para mobilidade visando segurança e saúde. Arborização – Com o intuito de melhorar a permeabilidade do solo, controlar a temperatura e umidade do ar, e promover áreas de sombra, oferecendo o bem-estar visual através do paisagismo, proporcionando a qualidade de vida. Escolhendo as seguintes espécies para plantio nos canteiros centrais: FIGURA 13- RESEDÁ

FIGURA 14- Oiti

Fonte: Mundo das Sementes (2019).

Nome científico: Licania tomentosa Nome popular: Oiti Altura: 8-15m Diâmetro: 30-60cm Tipo de copa: globosa Folhas: perenifólia

Iluminação: Para a iluminação das vias, foram escolhidas luminárias de LED, com economia de até 90% a menos de energia. Especificações: Luminaria Publica Led 100% 100w Bf Bivolt FIGURA 15- LUMINÁRIA LED

Fonte: Mundo das Sementes (2019).

Nome científico: Lagerstroemia indica Nome popular: Resedá Altura: 3-5m Diâmetro:15-30cm Tipo de copa: globosa Folhas: globosa decídua

Fonte: Mercado Livre(2021).

Projeto Final

LOCALIZAÇÃO

FIGURA 16- Mapa do brasil

FIGURA 18- Mapa do estado de Rondônia

Fonte: Rondonia agora. Fonte: Rondonia agora.

FIGURA 17- Mapa de vilhena/RO

Fonte: Prefeitura de Vilhena.

FIGURA 19- Mapa do bairro Jardim das Oliveiras

Fonte: Prefeitura de Vilhena.

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 20- PLANTA DE SITUAÇÃO PROPOSTA FINAL

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 21- PLANTA BAIXA (DETALHAMENTO)

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 22- PLANTA BAIXA DE ESPÉCIES

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 23- PLANTA BAIXA LUMINOTÉCNICA

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 23- PLANTA BAIXA LUMINOTÉCNICA

FIGURA 24- CORTE ESQUEMÁTICO PROPOSTA FINAL

Sem escala

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 25- CORTE ESQUEMÁTICO PROPOSTA FINAL

Fonte: Autores (2021).

Sem escala

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 26- Corte esquemático AA proposta final

Projeto Sem escala

Fonte: Autores (2021).

FIGURA 27- Corte esquemático BB proposta final

8- REFERÊNCIAS VOITILLE,Nadine. Resedá: árvore de pequeno porte com flores delicadas. Disponível em: < https://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/reseda:arvore-de-pequeno-porte-com-flores-delicadas.html >. Acesso em 10 de nov. de 2021. CHONG, Andréa Bianca Ribeiro. PAISAGEM URBANA NA COMUNIDADE: DIRETRIZES PARA ESPAÇOS PÚBLICOS EM MATA ESCURA. Bahia, 2016. Disponível em <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/23519/1/trab._fi nal_andrea.pdf > Acesso em: 20 agos.2021.

Final

DE OLIVEIRA, Josildete Pereira; DOS ANJOS; Francisco Antônio; LEITE, Fabiana Calçada de Lamare. O potencial da paisagem urbana como atratividade turística: um estudo sobre a paisagem de Brasília-DF. Brasília, 2008. Disponível em <https://www.scielo.br/j/inter/a/Wx5nFGfSsmPSBTSzDgzwr XH/?format=pdf&lang=pt> Acesso em: 20 agos.2021. GALLO, Douglas; SANTOS, Fábio. ACUPUNTURA URBANA: reflexões sobre grandes intervenções urbanas. 2017. Disponível em <https://rgt.ifsp.edu.br/portal/arquivos/2017/04/4CIHEL_A cupunturaUrbana.pdf > Acesso em: 20 agos.2021. LERNER, J. “Acupuntura urbana”, Rio de Janeiro, Editora Record, 2015.