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Figura 50 – 50f – Diferenciação térmica – Térreo Elevação 02

Figura 50f – Diferenciação térmica – Térreo Elevação 02

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Fonte: Acervo pessoal (2019).

O interior da edificação não apresentou anomalias possivelmente devido as recentes reformas e constante manutenção realizada no ambiente interno. Apesar de não possuir anomalias visíveis nota-se nos termogramas a diferença de temperatura entre a área inferior e superior da alvenaria da sala de ginástica, localizada no térreo. Possivelmente há infiltração por capilaridade resultando na umidade da alvenaria na parte inferior das paredes (Figura 51). Mesmo havendo área de circulação em todo o perímetro do edifício, neste pavimento há menor incidência de radiação solar uma vez que se trata de uma área situada em desnível do terreno e cujo acesso ao ginásio sombreia o pavimento inferior.

Figura 51 – Sala de Ginástica

Fonte: Acervo pessoal (2019).

A inspeção visual também não evidencia anomalias no ambiente interno do Ginásio de Esportes. Os termogramas apresentam variação de temperatura entre a parte inferior da alvenaria se comparada à superior e destaca os elementos estruturais (Figuras 52a, 52b e 52c).

Figura 52a – Quadra Poliesportiva

Fonte: Acervo pessoal (2019).

Figura 52b – Quadra Poliesportiva

Fonte: Acervo pessoal (2019).

Figura 52c – Quadra Poliesportiva

Fonte: Acervo pessoal (2019).

4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A inspeção predial configura-se como uma ferramenta útil para detectar e garantir a durabilidade da edificação. Sabendo que as manifestações patológicas podem ser associadas a diversas causas, dentre elas devido às movimentações térmicas, higroscópicas, sobrecargas, deformação excessiva da estrutura de concreto armado, recalques de fundação, retração e alterações químicas dos materiais de construção o conjunto de ações tomadas neste trabalho para investigação e análise dos edifícios, colaborou para identificar as anomalias e diagnósticos. De acordo com a análise da inspeção visual e termográfica realizada no Centro Histórico e com base na revisão da literatura observa-se predominância das fissuras localizadas em vãos de portas e janelas cuja configuração no entorno da abertura (quinas e centro do peitoril) aponta sobrecarga vertical. Além disso, a configuração típica também apresenta fissuras nos cantos das aberturas indicando sobrecarga no edifício, conforme indicação do Quadro 3 que aponta configurações típicas para fissura originadas devido a sobrecargas no edifício. A edificação possui grandes aberturas podendo contribuir para que as paredes fiquem enfraquecidas e como resultado o aparecimento de fissuras nas alvenarias. Possivelmente devido à mudança de uso da edificação em relação ao uso inicial com consequente aumento do carregamento na estrutura, a análise da geometria e comportamento das fissuras indica recalque diferenciado da fundação por sobrecarga na estrutura. Conforme apontado por Thomaz (2014), o solo se deforma de acordo com a carga exercida sobre ele. Quando houver deformações diferenciadas ao longo do plano das fundações, tensões de grande intensidade são introduzidas ocasionando o aparecimento de fissuras.

De acordo com a revisão da literatura as anomalias identificadas apontam fissuras de flexão devido a recalques mais acentuados da sapata corrida nas regiões vizinhas à janela (regiões de maior carregamento) e trincas de cisalhamento devido à fundação contínua solicitada por carregamentos desbalanceados, conforme demonstra o Quadro 5 com as configurações das fissuras originada por recalques. A análise do Ginásio de Esportes aponta que dentre as anomalias identificadas na edificação destacam-se as fissuras com origem devido à retração e consequências ocasionadas pela presença de umidade. A umidade se manifesta de maneira ascendente cuja causa está associada à ascensão capilar, através das fundações e/ou paredes, e devido à pressão hidrostática em paredes

enterradas, em situações na qual o nível do terreno é superior à cota do elemento construído. São visíveis através de manchas, eflorescências, criptoeflorescências ou bolor na base da construção conforme indicado por Sahade (2018). A fachada da edificação apresenta fissuras mapeadas. Segundo a NBR 13749 (2013) fissuras mapeadas formam-se devido à retração da argamassa por excesso de finos no traço tanto de aglomerantes como no agregado. Quando ocorre manifestação de fissuras com origem no revestimento, geralmente apresenta forma de mapa (CINCOTTO 1984 apud LORDSLEEM JR 1997 sem paginação), fissurando tanto na sua fase plástica, quanto na sua fase endurecida (MEDEIROS; SABBATINI 1994 apud LORDSLEEM JR 1997 sem paginação). O mapeamento das manifestações patológicas contribuiu para uma visão geral das anomalias na fachada do edifício Ginásio de Esportes. Analisando comparativamente as elevações Figuras 38 a 41 é possível notar que a Figura 38 (elevação 01) apresenta maior quantidade de microfissuras. Nota-se nas alvenarias retração do revestimento em todas as orientações do edifício e retração devido à variação dimensional da platibanda ocasionada pela variação de temperatura. Fissuras horizontais no revestimento devido à expansão da argamassa, conforme Quadro 6 que apresenta anomalias originadas por retração, nesse caso por decorrência da variação de temperatura e umidade, empolamento do revestimento argamassado e em algumas regiões próximas às janelas destacamento do cobrimento da estrutura devido à corrosão do aço próximo à superfície. As fachadas demonstram ainda, infiltração de umidade do solo que sobe por capilaridade e eflorescência e criotoeflorescência em algumas regiões na viga de fundação. Foi identificada umidade na edificação através da inspeção com a câmera termográfica apontando umidade ascendente (Figuras 50a, 50b, 51) e próxima à laje de cobertura (Figura 42, 43). A utilização da técnica da termografia por infravermelho com câmera termográfica como auxilio para a identificação de anomalias não visíveis ao olho humano mostrou-se eficiente na visualização do posicionamento dos elementos estruturais conforme indicado no estudo de caso do edifício do Ginásio de Esportes (Figura 45). Como auxilio a antecipar possíveis manifestações patológicas foi possível verificar apenas na identificação da umidade. Em relação às fissuras, os resultados obtidos não expressaram integralmente a expectativa, pois não foi possível detectar a diferenciação térmica em todos os locais.

Os estudos apontam a necessidade de reparo e manutenção de maneira a preservar e conservar a edificação. Com base no conceito da Lei de Sitter Figura 1, à medida que a manutenção é postergada há um reflexo direto em relação ao aumento do custo necessário para realização da manutenção. Dessa maneira, a identificação do problema, e posterior planejamento para a realização das intervenções necessárias são essenciais para o prolongamento da vida útil da edificação. Muitos são os fatores apontados pelo estudo de Grunau (1981 apud HELENE 1992, p. 22) e posteriormente por AECweb, 2019a [?] como responsáveis pela causa das manifestações patológicas nas edificações, como projetos, execução, materiais entre outros. Conforme apontado pela ABNT NBR 15575 (2013) as anomalias podem comprometer a segurança; funcionalidade; operacionalidade; saúde dos usuários; conforto térmico, acústico e lumínico; acessibilidade, durabilidade, vida útil, dentre outros parâmetros de desempenho. Dessa maneira, os aspectos mencionados e o bem estar do usuário na construção deveriam configurar-se como ponto principal das intervenções nas edificações. Uma vez construída a edificação a utilização de técnicas que contribuem para a detecção precoce das anomalias contribui em todas as esferas, seja para saúde, segurança e custos da manutenção. Muitas manifestações patológicas presentes em edificações estão associadas à temperatura, portanto a medição desta poderá auxiliar em relação à origem das mesmas. Conforme foi visto as imagens da câmera termográfica se processam identificando a diferenciação de temperatura na superfície estudada. Em relação às anomalias visíveis a utilização da termografia por infravermelho, mostrou-se eficiente em apresentar a diferenciação térmica da área afetada principalmente nas regiões com indicação de umidade. Em relação aos locais que apresentaram fissuras, a identificação foi possível apenas quando a abertura das mesmas eram consideráveis conforme Figuras 29a e b do estudo do Centro Histórico. No entanto, em situações nas quais a fissura é superficial e com pouca espessura como no Ginásio de Esportes, as fissuras não foram evidentes nos termogramas (Figura 44a, 44b e45). Possivelmente os resultados que não evidenciaram a diferenciação térmica explicamse devido às características da câmera como, por exemplo, a sensibilidade quanto à emissividade e resolução das imagens. No entanto, considerando esse equipamento como uma ferramenta acessível, quanto ao valor agregado, se comparada a outros modelos, ela apresenta resultados confirmatórios quanto à inspeção visual e capturou elementos ocultos na alvenaria.

A inspeção não destrutiva demonstrou-se como uma estratégica eficiente para primeira avaliação da edificação no que diz respeito aos acessos e estudo do mesmo, uma vez que não causa nenhum transtorno ao funcionamento da edificação. Confirmaram-se os apontamentos de Teles (sem data) no qual a técnica da termografia por infravermelho foi capaz de verificar a existência das anomalias informando a região e localização da mesma. Outros métodos poderão ser verificados através de outras técnicas para obtenção dos demais fatores como tamanho, profundidade, condições físicas e parâmetros que estão associados aos processos de deterioração ou risco de danos à estrutura conforme apontado por Mapa da Obra (2016) de fato a obtenção dos resultados não alteraram as características físicas ou dimensionais, nem interferiram no uso posterior conforme indicado por Mazer (2012). A utilização da técnica da termografia por infravermelho apresentou como vantagens a detecção de elementos não visíveis ao olho humano, não necessitar de contato físico com o objeto estudado e, portanto, não invasivo, câmera com calibração e resultados automáticos, facilidade de medição devido a não causar nenhum dano à edificação, evitar ou minimizar transtornos em relação à programação e realização dos experimentos. A câmera termográfica possui algumas limitações, como a detecção quanto à profundidade e espessura da anomalia. Para isso outros instrumentos deverão ser utilizados. E em relação ao modelo utilizado limitações quanto à detecção das fissuras com pequena abertura.

5 CONCLUSÃO

O interesse pela patologia associado às ferramentas não destrutivas de auxilio ao diagnóstico tende a contribuir com a busca por informações que minimizem o aparecimento de manifestações patológicas. Existem muitas pesquisas recentes acerca do tema, o que demonstra a importância em utilizar ferramentas que contribuem para a investigação de manifestações patológicas presentes nas construções. O interesse nesse estudo visa minimizar danos nos edifícios, dos quais impactam diretamente na saúde dos usuários como fungos, mofos, que se proliferam através das infiltrações e otimizar a vida útil do edifício contribuindo com menores gastos em reparos quanto a degradação do edifício, manchamentos e outros fatores evidenciados na revisão bibliográfica. Pode-se concluir que a tecnologia por infravermelhos mostra-se como uma ferramenta útil para realização de trabalho de inspeção em edifícios como método não destrutivo, permitindo com que as manifestações patológicas sejam identificadas em fase embrionária ou com pouca disseminação como no caso da umidade permitindo ação imediata e evitando custos excessivos de manutenção. No entanto, o modelo da câmera analisado não identifica todas as manifestações patológicas presentes na edificação com predominância às fissuras com pequenas aberturas. O método não destrutivo tem um papel importante como técnica auxiliar para identificação da anomalia. Pretende-se contribuir para que seja ampliado o uso da ferramenta uma vez que complementa a inspeção visual. Trabalhos futuros poderão realizar análises comparativas com outros modelos de câmeras termográficas ou mesmo associando esse método com outros equipamentos de técnicas destrutivas ou não destrutivas.

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