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Sete grupos na Mostra de Teatro Universitário de Coimbra em Maio e Junho

Sete grupos, incluindo duas Repúblicas de estudantes, vão apresentar as suas produções cénicas deste ano lectivo em mais uma edição da Mostra de Teatro Universitário (MTU) de Coimbra, entre 22 de Maio e 8 de Junho.

“Movimentos da Esperança e da Vontade” e “Medeia” são os dois primeiros espectáculos, protagonizados pela Colectiva Interdito e pelo Thíasos, respectivamente, no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), na Praça da República, nos dias 22 e 25, sempre às 21h30.

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“A MTU pretende dar a conhecer as criações que os grupos universitários desenvolvem a cada ano lectivo, incluindo grupos universitários nacionais e internacionais, num diálogo crítico e histórico que a Academia de Coimbra mantém desde há muito com o teatro”, afirma o TAGV.

No dia 26, às 17h00, o Teatro Experimental Kagadal (TEK) vai representar “Topus”, na República dos Kágados, a mais antiga da cidade, que em Dezembro comemora os 90 anos da sua fundação.

Ainda a 26 de Maio, às 21h30, o TAGV acolhe “Amálgama”, pelo Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC), seguindo-se, no dia 27, no Teatro de Bolso do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), a produção teatral “33”, do TEUC.

Os universitários da República do Prá-Kys-Tão apresentam “Horizonte Insubmisso” no dia 30, às 22h00, no seu próprio comunitário, que funciona no edifício quinhentista Casa da Nau, na Alta de Coimbra, a escassos 100 metros da congénere dos Kágados.

Este ciclo da MTU termina no dia 8 de Junho, às 22h00, com o Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC) a levar ao palco, no Anfiteatro dos Olivais, o es- petáculo “Para Lá Da Terra”.

Realizada desde 2012, esta mostra é uma iniciativa conjunta do Teatro de Gil Vicente com o CITAC, o GEFAC, o TEUC e o grupo de teatro clássico Thíasos, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e pretende “dar palco às mais recentes experiências cénicas e dramatúrgicas desenvolvidas” na academia.

Apostando numa “relação próxima com acções formativas complementares”, como ‘workshops’, palestras, debates e exposições, “cada edição constitui um momento de partilha e formação, apresentando ao público um conjunto de projetos que ilustram os caminhos de criação em contexto universitário”, sublinha o TAGV.

Foto: ©interDito

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