Ano XI - Nº 138 - Junho de 2012 - Revista Mensal do Sócio Evangelizador
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ISSN 1806-1494
palavra em destaque Uma experiência de Fé!
r e v i s t a
A luta contra as drogas
LANÇAMENTO
Neste livro, o autor aborda de maneira didática a importância da cura dos pais para o crescimento de uma criança saudável e amorosa. Auxilia, também, a curar os filhos que, porventura, já tenham sido influenciados negativamente através de palavras, atitudes ou gestos.
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palavra do fundador
Nosso rebanho tem um Pastor Palavra da Igreja A Eucaristia e a Unidade da Igreja Palavra em destaque Uma experiência de Fé ! administração e vida
O valor da oração matéria especial
A luta contra as drogas + vida INVERNO e ÓLEO DE COCO educando
sensibilidade religiosa
formação
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ação jovem
Namoro cristão, coisa de outro mundo? A Bíblia foi escrita Ensinai-lhes a observar tudo
Nossas Contas
Fundador da Comunidade Canção Nova: Monsenhor Jonas Abib Presidente: Wellington Silva Jardim Diretor Executivo: filipe Jardim Jornalista Responsável: Osvaldo Luiz/MTB 23094 Coordenação: Thaís Brant da Silva Ramos Assistente de Coordenação: Vanessa Goto e Joel Prado Produção e Assessoria: Mauricio Moura e julienne Oliveira Revisão Ortográfica: Dyrce araújo Direção de Arte: agência de Publicidade Canção Nova Projeto Gráfico: Neli Sestari Diagramação: Neli Sestari e camila moura Fotos: Andreia Britta e agência de Publicidade Canção Nova Capa: Neli Sestari e rogério gomes (3D)
Índice
Expediente
Produtos Canção Nova, Presentes que Transformam Vidas!
para você
Como participar bem da Eucaristia?
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carta ao leitor
Oração, trabalho, disciplina A Revista Canção Nova retoma um tema difícil, mas essencial: o combate às drogas. Praticamente todas as famílias já têm enfrentado ou enfrentarão esse problema. Um assunto, portanto, que interessa a todos. Nossa matéria de capa aponta caminhos como a disciplina, o trabalho e a oração. Sim, o diálogo com Deus que, para o presidente da Fundação João Paulo II, Eto, “purifica o coração do afeto desordenado às coisas terrenas nos unindo mais a Deus, abrindo as portas da Misericórdia Divina”. E, dentre as orações, destaque para a Eucaristia. Dom Benedito Beni, bispo de Lorena/SP, lembra que o Pão do Céu nos leva a três compromissos: com o amor, com a construção de uma sociedade mais justa e com a defesa da vida humana, da sua dignidade. Aproximar-se de Deus, sabendo de seu amor infinito, é mesmo restaurador. Luiza Santiago, cofundadora da Comuni-
CD Transfiguração Dunga
dade Canção Nova, ao escrever sobre o Sagrado Coração de Jesus, nos presenteia com a oração repetida por São Padre Pio. Outra “arma” do cristão é a Palavra de Deus. Padre Fabrício no seu estudo bíblico, “ensinai-lhes a observar tudo”, fala do chamado de Deus para sairmos do comodismo e irmos em missão. Também nos ajudam os exemplos dos santos e, em junho, temos modelos como Santo Antônio, São Pedro e São João. Padre Adriano Zandoná sugere que “entrando em suas histórias, imitemos suas virtudes”... E fica o convite para que você também passe pelas páginas com a Gisela Savioli, sobre gorduras do bem, e com a Déia sobre o namoro cristão, que não elimina o diálogo e nem afasta amigos e família. Boa leitura!
Livro para ouvir Santos de Calça Jeans Adriano Gonçalves
Coletânea de Pregações Jovens Libertos Mons. Jonas Abib e Dunga Produtos Canção Nova, Presentes que Transformam Vidas!
testemunho
Que este meu testemunho sirva de exemplo... Recebo a revista da Canção Nova. E faço parte desta associação graças a Deus. Quero contar rapidamente minha vida de fumante. Fumei durante 48 anos. Depois comecei a sentir muita falta de ar, tive que ser operado e reoperado do coração. Fiz duas pontes de safena e duas mamárias. Passei 62 dias na Beneficência Portuguesa na 2ª cirurgia. Hoje tomo muitos remédios e estou todo o tempo cuidando de minha saúde. Que este meu testemunho sirva de exemplo a todos os meus irmãos. Um abraço a toda equipe. Gualter José Negreiros de Andrade Itanhandu - MG
contatos:
Email: revista@cancaonova.com Carta: Fundação João Paulo II Clube da Evangelização - Revista Canção Nova AV: João Paulo II, S/N CEP: 12630-000 Cachoeira Paulista-SP Caixa Postal 57
“O Pai derrama a benção das Suas Misericórdias sobre você! Benção que refaz, traz uma nova paz e permite um olhar diferente sobre sua vida.” Monsenhor Jonas Abib
DOAÇÃO EM OURO
Envie sua doação com o seu testemunho para nossas frentes de missão ou via SEDEX para o endereço: Fundação João Paulo II CX Postal 57 - CEP:12630-000 - Cachoeira Paulista-SP. DOAÇÃO CONTA BANCÁRIA
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palavra do fundador
Nosso rebanho tem um Pastor Neste mês de junho, celebramos entre tantas datas importantes a solenidade de São Pedro e São Paulo, no dia 29, que é liturgicamente transferida aqui no Brasil para o domingo. Comemoramos também nesta data o dia do Papa, o sucessor de São Pedro. Somos chamados neste dia de forma especial a rezar pelo pastor desse grande rebanho que é a nossa Igreja. Nossas orações de reconhecimento e gratidão a Deus por esse homem que, estando à frente de sua Igreja, presta esse serviço de orientação dos fiéis e, ao mesmo tempo, é para nós referência segura da autoridade da Igreja. Assim lemos no Evangelho: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne e sangue quem te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso, eu te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as forças do Inferno não poderão vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,17-19). Aqui encontramos um dos fundamentos bíblicos dessa grande autoridade que o próprio Jesus conferiu a Pedro e por consequência a seus sucessores. Somos um grande rebanho e Deus mesmo se encarregou de nos deixar um pastor. O nosso Papa Bento XVI definiu sua vocação num profundo relacionamento de amizade com Deus. São suas as seguintes palavras: “A amizade não é apenas conhecimento; é, sobretudo, comunhão do querer. Significa que a minha vontade cresce rumo ao ‘sim’ da adesão à d’Ele. De fato, a sua vontade não é uma vontade externa e alheia a mim mesmo, à qual mais ou menos voluntariamente me submeto ou então nem sequer me submeto. Não! Na amizade, a minha vontade, crescendo, une-se à d’Ele: a sua vontade torna-se a minha, e é precisamente assim que me torno de verdade eu mesmo.” Na amizade com Deus, ele encontra forças para realizar sua grande missão. Buscando o crescimento de sua vontade em direção à de Deus faz seu caminho pessoal de conversão e maturidade espiritual. O Bom Pastor conduz
seu rebanho por veredas seguras, que antes ele mesmo percorreu. Vamos nos unir neste mês em orações por nosso grande pastor. Se para nós ele é a presença autêntica de Pedro à frente da Igreja, sejamos para ele a comunidade de oração que sustenta seu pastor. Quando uma ovelha perde a referência do seu pastor, ela fica mais vulnerável aos ataques dos lobos, porém, perto do seu pastor, essa ovelha pode descansar segura. Assim façamos nós, aproximemonos do nosso pastor que nos tem guardado tão bem dos ferozes lobos que insistem em atacar as ovelhas desse redil que é a Igreja. Toda e qualquer ação de evangelização que esteja desvinculada da autoridade do papa perde sua credibilidade e se torna porta de desvio da sã doutrina e da comunhão com a Igreja. Assim eu, você e toda Família Canção Nova estamos comprometidos com a Evangelização que tem sempre como referência a voz de comando do nosso grande pastor. Estamos na Igreja e a serviço dela, estamos com o Papa e em comunhão com ele. Deus o abençoe! Monsenhor Jonas Abib Fundador da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/padrejonasabib www.padrejonas.com
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palavra da Igreja
A Eucaristia e a Unidade da Igreja No dia 17 de abril de 2005, João Paulo II assinou sua encíclica Ecclesia de Eucharistia: a Igreja que vive da Eucaristia. Encíclica é uma carta de caráter solene e oficial, dirigida pelo Sucessor de Pedro a toda a Igreja. Nesta encíclica, o Papa apresenta a doutrina sobre o mistério eucarístico recebida dos Apóstolos, conservada e desenvolvida com fidelidade pelo magistério da Igreja. Por isso mesmo, o capítulo terceiro trata da apostolicidade da Eucaristia e da Igreja. De acordo com a fé dos apóstolos, a Igreja a celebra. É presidida pelos sucessores dos apóstolos, os bispos, e por aqueles que, pelo sacramento da ordem, foram constituídos seus colaboradores. A apostolicidade, pois, é componente essencial da natureza da Eucaristia. A Eucaristia expressa a unidade da Igreja. “Já que há um só pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, visto que todos participamos desse único pão” (1Cor 10,17). Este corpo, de que fala Paulo, é a Igreja. Deste ensinamento, a encíclica tira diversas consequências de natureza pastoral inclusive no campo do ecumenismo. A Eucaristia não pode ser concelebrada por aqueles que não comungam a mesma fé no mistério eucarístico professado pela Igreja. Neste caso, a celebração não seria uma linguagem autêntica. Daria margem a ambiguidades sobre a própria natureza da Eucaristia. Simplesmente ocultaria a divisão. Assim, em vez de ajudar, acabaria prejudicando a construção da unidade, a qual não pode prescindir da verdade (cf. n. 44). A Eucaristia alimenta a vida e a unidade da Igreja. Por isso, a encíclica insiste sobre a celebração dominical da Eucaristia. Ela não pode ser substituída por celebrações ecumênicas da Palavra. Finalmente, a Eucaristia tem um aspecto pedagógico: educa para a unidade. “A Eucaristia, como suprema manifestação sacramental da comunhão da Igreja, exige para ser celebrada um contexto de integridade dos laços, inclusive externos, de comunhão” (n.38). Comunhão na mesma fé, na celebração dos mesmos sacramentos, na obediência aos legítimos pastores, sucessores dos Apóstolos. Oportunamente, a 06
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encíclica recorda as admoestações de S.Paulo com relação às divisões na comunidade de Corinto (cf.1Cor 11,17-34). Elas estavam em contraste com a Ceia do Senhor celebrada na comunidade. Recorda ainda a admoestação de Agostinho: “quem recebe o sacramento da unidade, sem conservar o vínculo da paz, não recebe um sacramento para seu benefício, mas antes uma condenação” (n. 40). A Ecclesia de Eucharistia está em continuidade com a encíclica sobre o mistério eucarístico, dirigida aos bispos em 1980. Nela, João Paulo II recorda o aspecto ético da celebração da Eucaristia. Afirma que todos aqueles que participam da Eucaristia devem assumir um tríplice compromisso. Antes de tudo, compromisso com o amor. Por fim, a Eucaristia é a celebração da páscoa de Cristo, da vida em plenitude. Quem participa da Eucaristia deve assumir a responsabilidade para com a vida humana desde sua origem, no ventre materno, até o seu fim natural. Seja a vida que nasce plena e forte, seja a vida que nasce frágil e pobre. Com a instituição da Eucaristia, Cristo inaugurou um novo modo de estar presente na Igreja, no mundo e em cada um de nós. Como recorda a encíclica, a Eucaristia é uma realização concreta e plena de sua palavras: “Eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28,20).
DOM BENEDITO BENI DOS SANTOS Bispo da diocese de Lorena-SP
palavra em destaque
Uma experiência de Fé!
Sagrado Coração de Jesus Oh! Sagrado Coração de Jesus, a quem é impossível não ter compaixão dos infelizes, tende piedade. Oh Jesus meu! Vós que dissestes “Em verdade vos digo: pedi e recebereis, buscai e achareis, batei e se abrirá, eu busco e peço a graça... PaiNosso, Ave-Maria, Glória. Sagrado Coração de Jesus, em vós confio e espero. Oh! Jesus meu! Vós que disseste “Em verdade vos digo: qualquer coisa que peçais a meu Pai em meu Nome, Ele vos concederá” Jesus, em vosso Nome, ao Pai eu suplico a graça... Pai-Nosso, AveMaria, Glória. Sagrado Coração de Jesus, em vós confio e espero. Oh! Jesus meu! Vós que dissestes “Em verdade vos digo: passarão o céu e a terra, mas minhas palavras não passarão”, eis aqui que apoiado em vossas santas palavras, eu peço a graça… Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória. Sagrado Coração de Jesus, em vós confio e espero. Oração: Sagrado Coração de Jesus, a quem é impossível não ter compaixão dos infelizes, tende piedade de nós miseráveis pecadores e concedei-nos a graça que vos pedimos por meio do Imaculado Coração de Maria, vossa e nossa terna Mãe. São José, Pai adotivo do sagrado Coração de Jesus, rogai por nós. Salve Rainha…
Em junho celebramos o Sagrado Coração de Jesus, uma das devoções mais difundidas por todo o mundo, pois fala diretamente do amor de Deus por nós. Muitos papas falaram a luz da Sagrada Escritura desta maravilhosa devoção. Com as aparições de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque, em 1673, no mosteiro de Paray-le-Monial, na França, torrentes de graças têm sido derramadas sobre toda a humanidade. O Papa Pio XII, na carta encíclica sobre o Sagrado Coração de Jesus, nos diz que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas, o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mt 11,28-30). Pio XII afirma: “Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida deram-se num momento crucial de pressões em uma forte onda para a secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna. João Paulo II, em 1986, falou: “Próximo do coração de Cristo, o coração humano aprende a conhecer o sentido verdadeiro e único da vida e do próprio destino, a compreender o valor de uma vida autenticamente cristã, a prevenir de certas perversões do coração, a unir o amor filial a Deus com o amor ao próximo”. Bento XVI, refletindo sobre aos escritos de Pio XII, declarou: “Ao promover o culto ao Coração de Jesus, os fiéis são convidados a se abrirem ao mistério de Deus e do seu amor, deixando-se transformar por ele”. Neste mês especialmente podemos nos unir ao Sagrado Coração de Jesus assim como fazia o Santo Padre Pio que orava diariamente. (Oração ao lado) Luzia Santiago Cofundadora da Comunidade Canção Nova www.twitter.com/luziasantiago www.luziasantiago.com
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administração e vida
O valor da oração Há três meses, participei de uma reunião que me deixou muito questionado. Recordei-me dos ensinamentos do meu companheiro e fundador da comunidade Canção Nova, Monsenhor Jonas, que me ensinou a ser um ‘contrabandista’ de Deus: Não importa quando e como a Palavra de Deus tem que chegar a todos os lugares do mundo. É preciso evangelizar! Pois bem, nesta reunião, um amigo, o diretor de uma grande empresa, falava de suas experiências assertivas, mas também desafiadoras do ponto de vista administrativo em grandes empreendimentos que realizava. Quando disse a frase: “despesas são iguais às unhas: sempre crescem; você corta e ela volta a crescer”, voltei meus olhos a Deus e meu coração disse: “Senhor, os tempos mudam. Meu tempo já passou. Então, vamos ficar com o que já conquistamos – ajustar nossa receita com as despesas e administrar conforme nossa capacidade”. Com todo o reboliço que estava no meu interior, lembrei-me da promessa de Cristo para nós: “Não se perturbe o vosso coração”. Na verdade, essa é a pedra principal da fé e esperança cristã. Sofrer sem deixar de amar. Chegar até aqui foi um grande desafio! Muitas conquistas, alegrias, ansiedades e sofrimentos passamos ao longo de todos esses anos. E, em meio a tantos sentimentos, percebo o valor da oração. O valor daquele momento de intimidade com Deus quando rasgamos nosso coração a Ele. A oração purifica o coração do afeto desordenado às coisas terrenas nos unindo mais a Deus, abrindo as portas da Misericórdia Divina. Ela faz fugir de nós a ira dando lugar ao amor e auxilia-nos nas dificuldades da hora presente. Orar é relacionar-se com Deus e o homem que ora volta o seu olhar para o céu através da meditação e da sabedoria estabelecida pelo Criador. Eu creio que tudo pode ser mudado pela força da oração! Falar em oração é ver a ação de Deus no Santuário do Pai das Misericórdias. Graças a Ele, já completamos a cobertura. Agora, nossa meta é realizar o contrapiso e a infraestrutura de fios e cabos da rádio, TV e dos outros meios de comunicação. Toda a construção do Santuário tem sido realizada através da campanha do ouro. Etapa por etapa, vai sendo vencida pela sua ajuda! Continuamos a trabalhar e a contar com você. Se você tem algum ouro que não usa e queira despojar-se desse material, faça sua doação para o Santuário Pai das Misericórdias, para que logo possamos usufruir deste pedacinho do céu. O amor é infinito. Amo vocês. Obrigado por não deixar faltar para a evangelização. Deus os abençoe. 08
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Wellington Silva Jardim Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador www.twitter.com/etocn blog.cancaonova.com/eto
matéria especial
A luta contra as drogas Oração, trabalho e disciplina A crise vivida por Mário (nome fictício) era a pior dos últimos doze anos de dependência de álcool e cocaína. O afastamento do trabalho por causa de um acidente havia causado depressão. As brigas com a esposa Miriam (nome fictício) eram constantes. Quando faltava dinheiro, pedia para ela que, por sua vez, cedia em nome da paz. O problema parecia não ter solução. Mas a saída estava mais próxima do que todos poderiam imaginar. Miriam era católica, daquele tipo que só vai à missa quando dá vontade. Os filhos, um de quatro e o outro de sete, na época, se interessaram em fazer pré – catequese, o que obrigou a mãe a acompanhá-los. Todos os domingos, quando iam à missa, encontravam Mário já no bar, com os amigos. Até pedia oração. Mas houve outro dia de crise. O corpo de Mário tremia pela ausência da droga. Antes que houvesse mais uma briga, Miriam saiu de casa e se dirigiu à Igreja. Diante Dele entregou tudo. Uma semana depois, o marido pediu ajuda, quis se internar. O motivo principal foi um dos filhos: estava com medo do pai. Casos assim são bastante comuns em nossa sociedade e atestam os desafios do homem moderno de encontrar sentido para a vida. A felicidade é vendida nas calçadas em forma de tragos, pó e baforada. Os
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preços são módicos, mas o custo social, não. Somente neste ano, serão gastos R$ 4 bilhões para enfrentar o crack. Hoje o marido de Miriam é ministro de eucaristia e também auxilia na clínica de recuperação da comunidade terapêutica Divina Providência, em São Paulo, onde esteve internado. A instituição foi criada há 20 anos, depois que o marido de Regina Célia Tonetto Madella, dependente de álcool durante 17 anos, se recuperou, ou melhor, se recupera, uma vez que o tratamento é para a vida inteira. “A doença é incurável progressiva e fatal. É preciso estar em constante recuperação”, alerta Madella. Mas que motivos levam tantas pessoas para o vício? Para especialistas, a origem do problema não tem a ver com o carinho recebido dentro de casa e sim da predisposição genética, causada pelo vício dos próprios
Pai, eu estou com medo de você
pais. O marido de Regina é um bom exemplo: caçula de três filhos, os pais dele morreram por consequência do vício do álcool. O irmão mais velho teve uma morte trágica: depois de ingerir uma cartela de psicotrópico e beber meia garrafa de uísque, resolveu fazer roleta russa. O tiro foi fatal. O irmão do meio era executivo de uma empresa e por causa do vício do álcool teve que se afastar do trabalho para fazer tratamento, sob pena de perder o emprego. Conseguiu se recuperar. A predisposição genética irá precipitar a sociedade em novos casos. A experiência gera alguns princípios a respeito do problema: é impossível impedir o jovem de experimentar droga na rua, bem como de ajudá-lo, se ele não quiser. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o número de atendimento de usuários de drogas no Sistema Único de Saúde aumentou em 900% nos últimos oito anos. No ano passado, foram mais de três milhões de ocorrências. A chácara criada por Regina se ocupa hoje da recuperação de 20 jovens. Todo o trabalho está centrado no tripé disciplina, trabalho e oração. O alicerce da caminhada gira ao redor de 12 passos – são temas bíblicos vividos diariamente pelos dependentes. “Eles cozinham, cuidam da casa e da própria roupa. A casa possui capela e celebração da palavra. 70 % deles se recuperam porque vieram para a chácara por vontade própria”, justifica Madella. Uma nova vida exige novos comportamentos para enfrentar os desafios da convivência. A família se torna parte estratégica no processo de reintrodução social. Embora a ciência olhe a espiritualidade em muitos casos com desconfiança, o mistério da ação divina ronda boa parte dos lares que obtiveram êxito na superação do vício das drogas.
Deus, para quem viveu uma experiência de recuperação, não é um mistério, ao contrário, é tangível. Para os católicos, inclusive, é possível tocá-lo. Para muitos, a sensação de bem-estar é tão ou mais instantânea e superior ao efeito de qualquer droga. “Ao se fazer o tratamento, é preciso colocar Deus. Senão fica o vazio, sem nenhuma virtude no lugar”, explica Miriam. A compreensão da origem do problema contribui para o enfrentamento. Mario mudou porque o filho o temia. Deus, que também é pai, vence o mal pelo amor e não pelo medo.
Pedro Teixeira Jornalista, repórter do telejornal Canção Nova Notícias
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viaje conosco
!!!
próximas saídas 23/07 Pe. Fernando Santa Maria e Adriano Gonçalves
Santos de Calça Jeans - Itália
05/08 Pe. José Augusto, Mazinho e Celiane
Terra Santa e Jordânia
04/09 Pe. Valdinei e Tiba Terra Santa
PHN franciscana
11/09 Pe. Wagner Ferreira, Pe. Ademir e Emanuel
Turquia, Grécia e Roma
Na Itália: Padova, Assis,
21/09 Pe. Paulinho
Monte Alverne, San
Santuário de Guadalupe, Acapulco e Cancun - México
Giovanni Rotondo, Milão, Veneza, Cássia e Lanciano.
01/10 Ricardo Sá e Eliana Sá Roteiro da Misericórdia - Polônia, lituânia e República Tcheca
Iremos ainda a Lisboa e ao Santuário de Nossa Senhora em Fátima, Portugal.
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+ vida
INVERNO e ÓLEO DE COCO Hora de colocar mais gorduras (do bem) na sua alimentação
SUBSTITUÍMOS as gorduras animais pela vegetal extravirgem, sua saúde agradece. A gordura do coco tem um tamanho que não precisa daquela lipoproteína que tanto tememos quando vamos fazer exame de sangue chamada LDL para ser transportada, portanto aqui já temos uma vantagem. Ela pega carona numa outra proteína que temos no sangue chamada albumina e vai para o fígado que utiliza de 80% a 100% dela para sua própria energia e assim sobra muito pouca gordura para ser estocada no seu tecido adiposo. Mas se você continuar comendo normalmente e acrescentar essa “novidade”, nenhum milagre vai acontecer com seu peso, pois é sempre uma abordagem em vários setores que faz com que tenhamos sucesso no emagrecimento. A propósito, você já leu meu livro Tudo Posso, Mas Nem Tudo Me Convém (Ed. Loyola – 7ª Ed.)? Nele explico toda essa abordagem que é tão importante para conseguirmos ter um emagrecimento saudável.
RECEITA
para café da manhã ou lanche:
Cozinhar a mandioca (ou macaxeira) na panela de pressão e servir imediatamente com uma colher de sopa de óleo de coco extravirgem. Fica delicioso! Se preferir, coloque um pouco de sal. Mas só um pouquinho…
Horários do Programa mais saúde: Rádio: segunda à sexta das 12h às 12h30; TV: toda sexta às 13h.
foto ilustrativa
+ dicas
Nosso país tem dimensões continentais. É enorme, com um clima que também é diferente apesar de estarmos na mesma época do ano. Dar dicas de alimentação própria para o inverno num país como o nosso fica difícil, pois enquanto no sul registramos baixíssimas temperaturas, no mesmo dia, no norte e nordeste as pessoas podem estar indo à praia. Então resolvi escrever sobre uma gordura que está sendo muito comentada ultimamente e tem gerado muita polêmica, pois a mídia vem divulgando que ela é boa para emagrecer. Falou em “emagrecer” todo mundo corre atrás, certo? Mas não existe milagre aqui. Inverno é uma ótima oportunidade para colocar mais gordura na sua alimentação, pois seu corpo vai precisar dela para gerar mais energia e aquecer você (desde que precise). Então que tal nesse período SUBSTITUIR algumas gorduras animais que são próinflamatórias por gorduras vegetais EXTRAVIRGENS como o azeite de oliva e o óleo de coco? Em primeiro lugar, por que extravirgem? Porque não sofreu nenhum processo de refinamento ou desodorização. São óleos prensados a frio para sua produção. Mais puros, impossível! Como o espaço é pequeno para escrever tudo que eu gostaria, vou explicar de forma simples porque gosto do óleo de coco inclusive como mais uma ferramenta de emagrecimento. Em primeiro lugar, quando
Dra. Gisela Savioli Nutricionista clínica, escritora blog.cancaonova.com/maissaude twitter.com/giselasavioli www.giselasavioli.com.br
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educando
sensibilidade religiosa Riqueza de nosso povo!
A religiosidade e a piedade popular são, sem sombra de dúvida, um aspecto fortíssimo que configura a cultura e a história de nosso povo. O brasileiro, além de gostar de futebol e carnaval (e de ser por isso mundialmente conhecido), é também dotado de uma profunda sensibilidade religiosa, realidade essa que perpassa e define a nossa específica identidade. Prova de tal circunstância é a constatação da imensa veneração dedicada em nosso solo a muitos santos e santas, dentre os quais, alguns de intensa expressividade são lembrados neste mês. Em junho celebramos Santo Antônio, São João Batista (Natividade), São Pedro e São Paulo, santos conhecidos e que possuem festas profundamente enraizadas em vários estados de nossa nação. Muitos recorrem à intercessão desses que em vida souberam amar a Deus até o ultimo suspiro, deixando-nos um belíssimo exemplo a ser imitado. Eles se estabelecem como um modelo do que devemos ser além de possuírem o dom de interceder por nós que ainda nos encontramos sob os “fardos” do tempo. Acredito que tais figuras encontram tão forte eco em nossa cultura, em virtude do processo de identificação que nosso povo (os “simples” e os não...) realiza ao contemplar suas dores e sua história: muitos se percebem no erro e necessitando de uma profunda conversão como São Paulo, outros se descobrem na negação e posterior reabilitação como São Pedro, alguns se encontram em perseguições e sofrem pelo bem e pela verdade como São João Batista, outros ainda, se percebem desejosos de acertar e de fazer o bem como a Santo Antonio. 14
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Enfim, a realidade de nosso povo encontra ressonância nas dores e enredos que compuseram a história desses homens e mulheres, sendo que os eles souberam edificar a eternidade ainda no solo deste nosso frágil tempo. Eles são setas que nos apontam a eternidade! Entretanto, convenhamos que esta belíssima expressão de fé manifestada por nosso povo necessita também de uma constante purificação, para que assim se torne realmente um lugar de maturidade e de fé, e não apenas de bebedeiras e de uma “profana alegria”. Os santos, com suas festas e liturgias, precisam ser celebrados de forma santa! Tais eventos precisam protagonizar o crescimento de uma genuína fé, e não ser um palco de confusão religiosa (sincretismo) e de vãs superstições. Precisamos celebrar bem os nossos santos e santas, nos encontrando em suas histórias e imitando as suas virtudes. Assim construiremos a felicidade em nossos dias e nos tornaremos, a exemplo desses, belíssimos exemplos a serem imitados na aquisição de uma real e profunda realização. Pe. Adriano Zandoná Padre e missionário da Comunidade Canção Nova blog.cancaonova.com/ padreadrianozandona, @peadrianozcn, facebook.com/PadreAdrianoZandona
ação jovem
Namoro cristão, coisa de outro mundo? Sim, é coisa de outro mundo. Calma, vamos explicar. Hoje em dia falar que você namora e não tem relação sexual com seu namorado pode soar como loucura, chega a ser tabu. Dizer que você namora e não trai sua namorada já é motivo pra duvidarem de você. Dizer que você não sai ficando por aí e que está esperando o tempo certo pra namorar, para muitos é caretice. Namoro cristão é coisa de outro mundo, não deste; é pra quem vive neste mundo, mas que tem o coração no céu. Mas afinal como é um namoro cristão? Pode parecer estranho, mas vamos começar dizendo como ele não é: Ciúme exagerado • Gera afastamento dos amigos e família • Relação sexual e carícias fora do tempo • “Joguinhos” pra testar o outro como ameaça de término só pra provocar adulação • Indiferença, humilhação e mentiras • Diálogo abaixo de 50% • No meio dos outros são ótimos, quando estão a sós, são dois estranhos • Não querer frequentar o convívio familiar do outro • Cobrança de perfeição e comparações • Incapacidade de reconhecer o próprio erro e pedir perdão, orgulho • Possessividade sobre o outro • Infidelidades • Pouco ou nenhum esforço para estarem juntos.
dicas
O casal passa mais tempo mal do que bem, mais tensões do que alegrias no namoro com constantes brigas e por motivos irrelevantes. Alguns transformam o namoro num verdadeiro ring de boxe, onde na competição pra ver quem sai com a razão ou quem vai ceder primeiro ganha o troféu do mais bobo. Quando falamos em namoro cristão, logo pensamos em “namoro casto”. Sim, a castidade, a abstinência sexual no tempo de namoro, guardando-se para o casamento é sim um ponto muito importante para quem quer viver a santidade no namoro, só isso já seria “supimpa”, mas o namoro cristão vai além. Vamos lá:
livro NAMORO Professor Filipe Aquino Com este livro, os jovens poderão se preparar bem para o namoro e o casamento, sem deixar que o seu relacionamento se transforme em algo triste ou vazio.
Namoro cristão é aquele onde se namora a três; eu, meu namorado (a) e Deus • No namoro cristão, evitam-se as ocasiões de pecado. Evito aquela roupa, aquele lugar, aquela bebida, aquele programa de TV, aquela situação que me levará a pecar • No namoro cristão, existe conhecimento, muito diálogo onde vou descobrir o outro e me deixar revelar • Namoro cristão é aquele onde sou mais eu, mais feliz, mais de Deus, pelo simples fato de ter a outra pessoa ao meu lado. É realmente é coisa de outro mundo, porque é projeto do céu, mas bem possível de ser vivido aqui, porque é vontade de Deus.
ANDRÉA TAISA DE MOURA CAMARGOS (DÉIA) Comunidade Canção Nova blog.cancaonova.com/bemdahora bemdahora@cancaonova.com Revista Canção Nova Junho 2012
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A Bíblia foi escrita para você
Ensinai-lhes a observar tudo
Oração do dia “Ó Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da verdade e o Espírito santificador revelastes o vosso inefável mistério. Fazei que, professando a verdadeira fé, reconheçamos a glória da Trindade e adoremos a Unidade
junho 2012
liturgia
onipotente.”
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O nosso texto bíblico deste mês é o evangelho do nono Domingo do tempo comum (3/06), quando celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade: Mt 28,16-20. Vamos ler com atenção e destacar aquilo que mais nos chamar a atenção. Depois da Ressurreição, Jesus está reafirmando o envio dos apóstolos para a missão, a ordem é clara: “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”. Não só está enviando em missão para a formação de novos discípulos como deixa claro que o Mundo inteiro é o campo de trabalho desses discípulos. Essa ordem é acompanhada de uma exigência: ‘Ensinai-lhes’, aqui está uma importante missão para nós cristãos. Foi Jesus quem nos ordenou a ensinar a nossa fé aos outros. Não podemos ficar de braços cruzados esperando que as “nações” venham nos procurar para saber um pouco sobre ‘este tal Jesus’. Somos nós que devemos apresentar a eles a nossa fé, com a paciência e a perseverança de lhes ensinar desde as realidades mais fundamentais até a vivência de um cristianismo maduro. Não podemos esperar que nossos filhos cresçam para depois lhes apresentar Jesus e sua Igreja; é de pequeno que se forma o cristão. E, quanto aos adultos, nunca é tarde para se começar uma boa catequese que leve ao crescimento humano e ao compromisso de Fé.
A ordem de Jesus foi completa, “ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado”, nada de cristianismo pela metade, tudo significa tudo, nossa Fé por inteiro. Este desafio está sustentado por uma promessa que o próprio Jesus fez aos discípulos e agora faz para cada um de nós; “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos”, daí vem a nossa força para a missão; Ele está conosco e está todos os dias! Deus está nos provocando a sair do nosso comodismo e irmos em missão. Bem perto de você, certamente, existem pessoas que ainda não conheceram Jesus, e outros até que nem foram batizados. Uma maneira muito eficaz de evangelizarmos as nações é começando por aquelas realidades onde estamos inseridos. E juntos abracemos a vocação de discípulos e missionários desta fé, que anuncia a presença constante de Cristo Ressuscitado conosco todos os dias. Deus te abençoe, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém
Pe. Fabrício Andrade Comunidade Canção Nova Twitter: pefabriciocn Facebook: Fabricio Andrade blog.cancaonova.com/padrefabricio
SEXTA 01 k 1Pd 4,7-13 k Sl 95 k Mc 11,11-26
SEXTA 08 k 2Tm 3,10-17 k Sl 118 k Mc 12,35-37
SEXTA 15 k Os 11,1.3-4.8c-9 k Is 12,2-6 k Ef 3,8-12.14-19 k Jo 19,31-37
SEXTA 22 k 2Rs 11,1-4.9-18.20 k Sl 131 k Mt 6,19-23
TERÇA 29 k 2Rs 25,1-12 k Sl 136 k Mt 8,1-4
SÁBADO 02 k Jd 17.20b-25 k Sl 62 k Mc 11,27-33
SÁBADO 09 k 1Cor 9,16-19.22-23 k Sl 97 k Jo 17,11b.17-23
SÁBADO 16 k Is 61,9-11 k 1Sm 2 k Lc 2,41-51
SÁBADO 23 k 2Cr 24,17-25 k Sl 88 k Mt 6,24-34
SÁBADO 30 k Lm 2,2.10-14.18-19 k Sl 73 k Mt 8,5-17
DOMINGO 03 k Dt 4,32-34.39-40 k Sl 32 k Rm 8,14-17 k Mt 28,16-20
DOMINGO 10 k Gn 3,9-15 k Sl 129 k 2Cor 4,13-5,1 k Mc 3,20-35
DOMINGO 17 k Ez 17,22-24 k Sl 91 k 2Cor 5,6-10 k Mc 4,26-34
DOMINGO 24 k Jó 38,1.8-11 k Sl 106 k 2Cor 5,14-17 k Mc 4,35-41
SEGUNDA 04 k 2Pd 1,1-7 k Sl 90 k Mc 12,1-12
SEGUNDA 11 k At 11,21-26;13,1-3 k Sl 97 k Mt 10,7-13
SEGUNDA 18 k 1Rs 21,1-16 k Sl 5 k Mt 5,38-42
SEGUNDA 25 k 2Rs 17,5-8.13-15a.18 k Sl 59 k Mt 7,1-5
TERÇA 05 k 2Pd 3,12-15a.17-18 k Sl 89 k Mc 12,13-17
TERÇA 12 k 1Rs 17,7-16 k Sl 4 k Mt 5,13-16
TERÇA 19 k 2Rs 2,1.6-14 k Sl 30 k Mt 6,1-6.16-18
TERÇA 26 k 2Rs 19,9b-11.14-21.31-36 k Sl 47 k Mt 7,6.12-14
QUARTA 06 k 2Tm 1,1-3.6-12 k Sl 122 k Mc 12,18-27
QUARTA 13 k 1Rs 18,20-39 k Sl 15 k Mt 5,17-19
QUARTA 20 k At 15,1-6 k Sl 121 k Jo 15,1-8
QUARTA 27 k 2Rs 22,8-13; 23,1-3 k Sl 117 k Mt 7,15-20
QUINTA 07 * k Ex 24,3-8 k Sl 115 k Hb 9,11-15 k Mc 14,12-16.22-26
QUINTA 14 k 1Rs 18,41-46 k Sl 64 k Mt 5,20-26
QUINTA 21 k Eclo 48,1-15 k Sl 96 k Mt 6,7-15
QUINTA 28 k 2Rs 24,8-17 k Sl 78 k Mt 7,21-29 * Corpus Christi
Revista Canção Nova Junho 2012
Datas Especiais 1 - Dia da Imprensa 5 - Dia Mundial do Meio Ambiente 12 - Dia dos Namorados 26 - Dia Internacional do Combate às Drogas 29 - Dia do Papa
Série O Catecismo e a Nova Evangelização
formação
Como participar bem da Eucaristia? Eucaristia quer dizer ação de graças. Na Missa, celebramos e agradecemos a vida, paixão, morte, ressurreição e ascensão de Nosso Senhor, cujo Sacrifício se atualiza e se perpetua no altar. E Jesus nos dá a graça de ser alimentado pelo Seu próprio Corpo e Sangue, remédio e sustento para a nossa vida. O Missal Romano manda que se ajoelhe na hora da Consagração: “Ajoelhem-se durante a Consagração, a não ser que a falta de espaço ou o grande número de presentes ou outras causas razoáveis não o permitam (Ed. Paulus, 6ª Edição, pág. 36; n. 21). Para que a Comunhão Eucarística produza frutos em nossa vida é preciso Comungar com disposições necessárias; a casa deve estar bem preparada para recebê-la. A Igreja ensina que é preciso Comungar em estado de graça, isto é, sem pecado grave. Se houver, é preciso antes se Confessar com o sacerdote da Igreja como Jesus mandou (cf. João 20,22). Além disso, é preciso Comungar com o desejo de buscar a santidade, com uma vida de oração, meditação da Palavra de Deus e outras práticas espirituais. Quem participar de duas missas no mesmo dia, pode Comungar nas duas, não mais. O Código de Direito Canônico permite (cânon 917). Não se pode comungar numa missa e depois numa celebração da Palavra (para-liturgia). O fiel pode Comungar recebendo a Eucaristia na mão ou na boca; é ele quem escolhe, não o ministro
que a distribui. A Norma da Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, da Santa Sé diz que o fiel deve receber a Eucaristia numa das mãos, como se fosse um trono, e levá-la a boca antes de voltar para o lugar. “Em todo caso, é para desejar que todos tenham presente que a tradição secular consiste em receber a Comunhão sobre a língua. O sacerdote celebrante, caso exista perigo de sacrilégio, não dê a Comunhão nas mãos dos fiéis e exponha-lhes as razões porque assim procede” (Nota no número de março-abril de 1999, no boletim Notitiae). O sacerdote não pode deixar que os fiéis peguem a sagrada hóstia na âmbula, ele deve dá-la, pois representa Jesus que a distribui. Só deve haver ministros extraordinários da comunhão eucarística se o sacerdote celebrante não puder distribuir a Comunhão num tempo razoável. O fiel tem o direito de comungar de joelhos se desejar; isso é garantido pelo Protocolo nº 1322/02/L, de 1º/7/ 2002, da Congregação do Culto Divino. Outras informações podem ser vistas na Instrução “Redemptionis Sacramentum”, disponível no site do Vaticano – www.vatican.va.
Prof. Felipe Aquino Escritor e apresentador na TV Canção Nova blog.cancaonova.com/felipeaquino
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