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Escola Básica 2,3 de Vila Nova de Tazem

Ervas aromáticas

Jorge Rafael Camacho Oliveira André Reis Seabra

Ano letivo 2015 / 2016


Indíce Introdução………………………………………………………………………….3 Ervas aromáticas……………………………………………………….4 Cebolinnho…………………………………………………………………………5 Coentros …………………………………………………………………………...5 Erva-cidreira………………………………………………………………………..6 Funcho ……………………………………………………………………………..6 Hortelã-Pimenta……………………………………………………………………7 Manjericão………………………………………………………………………….7 Oregão………………………………………………………………………………8 Malagueta…………………………………………………………………………..8 Salsa…………………………………………………………………………..........9 Conclusão…………………………………………………………………………10 Bibliografia…………………………………………………………………………10

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Introdução: Este trabalho tem como finalidade descobrir a importância das ervas aromáticas, neste caso, os orégãos. Também vamos aprender a elaborar um trabalho de pesquisa.

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Ervas aromáticas As ervas aromáticas ou ervas-de-cheiro são plantas, normalmente de pequenas dimensões, cujas folhas e outras partes verdes soltam aromas que as tornam muito procuradas na culinária e outros usos domésticos e industriais. A hortelã, e principalmente a variedade hortelã-pimenta, além de ser utilizada como tempero de pratos salgados, é também consumida para aromatizar o chá e o seu extrato usado no fabrico de balas europeu)

(português brasileiro)

ou rebuçado

(português

, creme dental, entre outros produtos. Normalmente, na cozinha, as ervas

aromáticas são utilizadas frescas, mas são também comercializadas secas, embora percam algumas propriedades. De qualquer modo, não devem confundir-se com as especiarias, que são em geral utilizadas secas e, muitas vezes, reduzidas a pó.

Um jardim aromático é o orgulho de qualquer jardineiro que, para além de desfrutar de uma horta verde e vibrante, beneficia ainda dos seus poderes olfativos e de sabores frescos, a utilizar na cozinha… diretamente da terra. Existem dezenas de ervas aromáticas que podem ser cultivadas, algumas mais tradicionais do que outras – estas são das mais populares.

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CEBOLINHO (ALLIUM SCHOENOPRASUM) Perfil: Uma planta bolbosa cujas folhas verdes e flores azuladas esféricas têm um sabor picante a alho-porro e são ricas em vitaminas A e C. Delicioso em saladas e temperos, sabe bem ter o cebolinho à mão de semear e de colher. Cultivo e cuidados: Semeada ou envasada, o cultivo do cebolinho requer um solo rico em nutrientes e com elevada exposição solar. Na Primavera limpamse as folhas em preparação para a nova rebentação e no Verão os cuidados prendem-se com uma rega adequada. No Outono, esta planta pode ser retirada da terra, envasada e colocada numa janela, para continuar a desenvolver, mesmo no Inverno. A colheita deve ser moderada, uma vez que a sua folhagem é frágil e enfraquece facilmente.

Perfil: Apresentando-se em forma de arbusto com folhas recortadas e flores brancas delicadas, os Coentros caracterizam-se pelas suas sementes picantes, recheadas de óleos essenciais e ácidos orgânicos. No entanto, também a sua folhagem verde é amplamente utilizada na cozinha. Cultivo e cuidados: Semeados preferencialmente em Abril, os coentros requerem uma terra solta e permeável, num local protegido mas solarengo. Durante a fase de crescimento pedem água abundante e a sacha periódica do solo. Depois de florescer em Junho, as sementes necessitam de um período de maturação que se prolonga até ao Outono – nessa altura, colhem-se os coentros antes de espigarem, caso contrário, todas as suas folhas caem.

Perfil: No Inverno a Erva-cidreira revela-se como um arbusto amplo com folhas esverdeadas e emana um delicioso aroma a limão; no Verão ostenta 5


pequenas flores brancas. Contém fibras com elevado valor nutricional, os óleos essenciais citrolenal e citral, mas também taninos, saponinas e timol, cujas propriedades são antisséticas. A erva-cidreira é mais saborosa quando colhida fresca e é amplamente usada em chã, refrescos e sobremesas. Cultivo e cuidados: O seu cultivo pode ser feito por divisão, necessitando principalmente de um local com muito sol e terra solta. No final do Inverno, a planta requer uma poda quase integral para que possa desenvolver uma nova folhagem. Perfil: Caracterizado por hastes finas e altas que podem atingir um metro de altura, o Funcho revela ainda, sempre no final do Verão, pequenas flores amarelas. As hastes, sementes e flores contêm óleos essenciais bastante condimentados, sendo utilizados em temperos e conservas diversas. A sua semente é ainda ingrediente habitual em pastelaria e, curiosamente, em chás digestivos. Cultivo e cuidados: Quando comparado com outras ervas aromáticas, o funcho apresenta um processo de desenvolvimento bem mais longo e que ascende aos dois anos – no primeiro forma pequenos arbustos que, no ano seguinte, dão lugar às hastes, às flores e respetivas sementes. O funcho deve ser semeado ao ar livre a partir de Abril, num local com solo solto e muito solarengo.

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Perfil: Caracterizada como uma planta perene resistente, bonita e muito aromática, a verdade é que existem várias espécies de Hortelã-pimenta que emanam agradáveis aromas a manjericão, chocolate e limão, só para dar alguns exemplos. As suas folhas brilhantes e de um verde intenso contêm óleos essenciais com propriedades terapêuticas, especialmente indicadas para o tratamento de perturbações digestivas, inflamações, espasmos e dores gerais. Na cozinha, é um ingrediente privilegiado em sopas, molhos, sobremesas e várias bebidas, incluindo o chá. Cultivo e cuidados: a hortelã-pimenta pode ser plantada com ramificações das suas próprias raízes e o seu crescimento veloz requer um canteiro delimitado ou então um vaso. Pouco tolerante em relação ao Inverno, está no seu auge nos meses mais quentes do ano.

Perfil:

Perfumado,

saboroso

e

florido,

o

Manjericão é uma excelente adição a qualquer jardim aromático. Assumindo o formato de um pequeno arbusto, as suas muitas ramificações são cobertas por folhas verdes brilhantes e rijas. Quanto mais jovens forem os rebentos, mais condimentadas são as suas folhas – recheadas de óleos essenciais como o estragol, cânfora e linalol, contém ainda ácidos orgânicos e generosas doses de vitaminas C e A. Utilizado para temperar muitos pratos culinários (a típica salada de tomate com queijo mozarela é um bom exemplo), não deve ser, porém, consumido em excesso devido ao seu alto teor de estragol. Cultivo e cuidados: plantado com recurso a sementes, o manjericão exige muito sol, terra nutrida e permeável, de preferência longe dos caracóis e protegida contra a geada, nomeadamente a primaveril. A colheita deve ser sempre feita a partir da zona superior da planta, um gesto que favorece a sua produção. Deve ser replantada de 4 em 4 anos.

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Perfil: Apresentando-se sobre a forma de arbusto com muitas ramificações, a sua diversidade em termos de espécies resulta numa enorme variedade de plantas que incluem folhas verdes ou douradas, assim como flores brancas e lilases que, arrebentando em Julho, duram até aos meses outonais. A combinação dos óleos essenciais timol e cravacrol e o teor de vitamina C resultam num sabor delicioso que, em forma de flor fresca ou seca, é um dos ingredientes principais nos pratos italianos. Cultivo e cuidados: O cultivo do Orégão pode ser realizado através de sementes ou divisão, desde que feito num solo solto, protegido e ensolarado. Para garantir o seu florescimento, a poda deve ser feita na Primavera, prolongando-se o seu cultivo até ao Inverno, desde que protegido da geada.

Perfil: Ao

contrário

do

pimento

tradicional, a

pimenta

Malagueta quando floresce mantém-se na terra durante vários anos, formando, inclusive, pequenos arbustos. Os seus frutos apresentam-se de vários tamanhos e formatos, sempre vermelhos ou amarelos. Extremamente picante, as suas doses devem ser bem medidas antes de aplicadas em receitas culinárias. Cultivo e cuidados: As sementes podem ser adquiridas ou então obtidas através de uma vagem madura da planta, que se dá igualmente bem tanto num pedaço de solo como num vaso. No Verão requer um local ao ar livre mas protegido (uma espécie de estufa) e no Inverno deve ser levada para dentro de casa – suporta muito bem o calor e os ambientes interiores, mantendo-se verde e produtiva durante todo o ano.

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Perfil: Reproduzindo-se em formato de arbusto, o cultivo da Salsa é, tal como o funcho, uma produção bienal que no primeiro ano origina folha e no segundo, uma flor amarela. Independentemente de a folhagem ser lisa ou frisada, o sabor ligeiramente picante da salsa é idêntico em ambas as variedades. Contendo sais minerais, vitaminas C e A, a salsa é amplamente utilizada na cozinha mediterrânica, mas não deve ser consumida em excesso devido ao seu alto teor de óleo essencial de apiol. Cultivo e cuidados: a sua produção é facilmente conseguida através de semente ou divisão, num terreno solto e solarengo; e subsiste tanto no Verão como no Inverno (desde que resguardada do frio ou então envasada e levada para os peitoris interiores das janelas). Quanto mais intenso for o cultivo, mais fresca se mantém a planta. Uma vez florescida, dá-se a maturação das sementes e, no final, a morte da planta – por este motivo, deve-se alterar constantemente o local de cultivo da salsa.

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Conclusão Neste trabalho abordámos o tema: Ervas aromáticas e concluímos que permitiu-nos o aprofundamento deste tema. Foi muito importante ter feito este trabalho de pesquisa porque desenvolvemos algumas competências de informação sobre o assunto proposto pelo Professor de Ciências da Natureza.

Bibliografia consultada: https://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A9gano

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Agrupamento de Escolas de Gouveia EB2,3 de Vila Nova de Tazem

Ervas aromรกticas

Vanessa Cardoso nยบ 21 5ยบf Beatriz Fonseca nยบ2 5ยบf

2015/2016

INDICE 11


Introdução………………………………………………………………………………3 O Manjerico…………………………………………………………………………….4 Conclusão ……………………………………………………………………………..5 Bibliografia…………………………………………………………………………......5

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Introdução O presente trabalho é sobre Ervas aromáticas, mais concretamente sobre o Manjerico. É objetivo deste trabalho aprender como fazer e apresentar, por escrito, um trabalho e conhecer as ervas aromáticas. No nosso trabalho, apresentamos informação sobre o Manjerico.

Manjerico

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Em Portugal, o manjerico é uma planta bastante associada com as festas de Santo António e de São João, realizadas em 13 de Junho e 24 de Junho, respetivamente, em vários municípios. Na tradição popular das festas em honra de Santo António em Lisboa, por exemplo, é costume os rapazes comprarem um manjerico num pequeno vaso, para oferecer à namorada, o qual traz uma bandeirinha com uma quadra popular, por vezes brejeira ou jocosa, tal como acontece no São João do Porto. Em Lisboa, nas festas populares de São João e Santo António, o manjerico é conhecido como as ervas dos namorados.

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Conclusão

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Com a realização deste trabalho, aprendemos a fazer um trabalho de pesquisa, como o elaborar e o concluir. Foi muito importante ter feito este trabalho de pesquisa porque desenvolvemos algumas competências de informação sobre o assunto proposto pelo Professor de Ciências da Natureza.

Bibliografia consultada https://www.google.pt/#q=ervas+arom%C3%A1ticas+o+manjerico

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Escola Básica 2,3 de Vila Nova de Tazem

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Ervas aromáticas Aneto ou endro

Rafaela César, nº15,5ºF Mónica Figueiredo, nº13, 5ºF

Ano letivo 2015 /2016

INDICE 16


Introdução……………………………………………………………….3 O que é?E para que é usado…………………………………………4 Luminosidade……………………………………………………………4 Clima……………………………………………………………………...4 Conclusão………………………………………………………………..5 Bibliografia…………………………………………………………………………………………….5

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INTRODUÇÃO Este trabalho tem como intenção aprendermos a elaborar um trabalho e para sabermos mais sobre as ervas aromáticas.

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O que é? E para que é usado?

O aneto, também conhecido como endro, é uma erva muito parecida de vista ao funcho ou erva-doce, mas que apresenta um sabor muito diferente. Alguns cultivares são mais apropriados para a colheita das folhas e outros mais apropriados para a colheita das suas sementes. As suas folhas e as suas sementes são usadas como condimentos em diversos tipos de receitas. O aneto também é usado para fins medicinais.

Luminosidade O aneto ou endro necessita da luz do sol pelo menos durante 5 horas diariamente.

Clima Normalmente o aneto ou endro é cultivado em regiões de clima tropical ou de clima temperado. Em altas temperaturas a planta pode florescer e apresentar menor teor de óleo essencial. A faixa de temperatura ideal para o cultivo vai de 6°C a 26°C. Os ventos prejudicam as plantas, de forma que o local escolhido para o plantio deve ser bem protegido do vento.

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Conclusão Neste trabalho abordámos o tema: Ervas aromáticas e concluímos que permitiu-nos o aprofundamento deste tema. Foi muito importante ter feito este trabalho de pesquisa porque desenvolvemos algumas competências de informação sobre o assunto proposto pelo Professor de Ciências da Natureza.

Bibliografia consultada: https://pt.wikipedia.org/wiki/Endro

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Agrupamento de Escolas de Gouveia E.B.2.3 de Vila Nova de Tazem

Ervas Aromáticas

2015/2016

Bernardo Amaral: nº4, 5 F Dinis Fidalgo: nº 5,5 F

INDICE Introdução……………………………………………………………….3 As ervas aromáticas …………………………………………………..4 Loureiro…………………………………………………………………..5 21


Conclusão………………………………………………………………..6 Bibliografia…………………………………………………………………………………………….6

INTRODUÇÃO Este trabalho tem como intenção aprendermos a elaborar um trabalho e para sabermos mais sobre as ervas aromáticas.

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AS ERVAS AROMÁTICAS

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As ervas aromáticas ou ervas-de-cheiro são plantas, normalmente de pequenas dimensões, cujas folhas e outras partes verdes soltam aromas que as tornam muito procuradas na culinária e outros usos domésticos e industriais. A hortelã, e principalmente a variedade hortelã-pimenta, além de ser utilizada como tempero de pratos salgados, é também consumida para aromatizar o chá e o seu extrato usado no fabrico de balas ou rebuçado , creme dental, entre outros produtos. Normalmente, na cozinha, as ervas aromáticas são utilizadas frescas, mas são também comercializadas secas, embora percam algumas propriedades. De qualquer modo, não devem confundir-se com as especiarias, que são em geral utilizadas secas e, muitas vezes, reduzidas a pó. As aromáticas são utilizadas desde tempos imemoriais e, segundo alguns investigadores, acompanharam as migrações e a evolução dos povos que as utilizavam,

inclusivamente

protegendo

a

sua saúde,

devido

às

suas

propriedades antimicrobianas que, não só evitam algumas infeções, como a própria deterioração dos alimentos frescos. Além disso, muitas destas plantas têm

propriedades medicinais,

principalmente

na

facilitação

dos

processos digestivos. No entanto, para manterem as suas propriedades, as ervas só devem ser adicionadas aos alimentos no fim da sua preparação, uma vez que o calor prejudica-as. As maiorias das ervas verdes que ainda hoje se utilizam são originárias da região do Mediterrâneo.

Loureiro:

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O loureiro é uma árvore sempre-verde que atinge até 10 metros de altura. Cada flor é verde-amarelo pálido com cerca de 1 cm de diâmetro e são suportadas em pares ao lado de uma folha. As folhas têm de 6-12 cm de comprimento e 2-4 cm de largura, com margem lisa mas em algumas folhas há margem ondula. O fruto é uma pequena baga brilhante e preta como uma drupa com cerca de 1 cm de comprimento contendo uma semente. Um estudo recente descobriu diversidade genética considerável dentro L. Mobileis e que L. azóica não é geneticamente ou morfologicamente distintas.

CONCLUSÃO

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Com este trabalho nos aprendemos que as ervas aromáticas servem para dar sabor á comida. As ervas aromáticas e as especiarias são um conjunto muito variado de substâncias de origem vegetal, com propriedades e utilizações diversas. Pelo seu valor energético e pela riqueza em antioxidantes em algumas delas (canela, gengibre, cravinho, orégãos, entre outras), as especiarias e ervas aromáticas são, na culinária atual, um óptimo substituto do SAL e vão ajudar a tornar a nossa alimentação rica em aromas, sabor e cor, permitindo ao mesmo tempo, que se utilize uma menor quantidade de gordura.

Bibliografia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Loureiro#cite_note-Simonini1999-1

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Escola E.B. 2,3 de Vila Nova de Tazem

Ervas aromáticas

José Maia, Nº10, 5F Simão Santos, Nº19, 5F

2015/2016

Índice

Introdução…………………………………………………………………………….. 3 27


Origem dos orégãos…………………………………………………. ………………4

Utilização na culinária……………………………………………… ………………..5

Conclusão…………………………………………………………………………….. 6 Bibliografia ………………………………………………………………………….....6

Introdução: Este trabalho tem como finalidade descobrir a importância das ervas aromáticas, neste caso, os orégãos. Também vamos aprender a elaborar um trabalho de pesquisa.

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Origem O orégano ou orégão (Origanum vulgar) é uma erva perene e aromática, muito utilizada na cozinha do Mediterrâneo. Antigamente, também era utilizada para fazer alguns medicamentos. São utilizadas as suas folhas, frescas ou secas, pelo sabor e aroma que dão aos pratos. Considera-se que as folhas

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secas têm melhor sabor. O orégão é um alimento, mas é conhecido como uma folha repartida, as folhas são picotadas para darem aroma e sabor. As várias espécies do genêro Origanum são nativas do Mediterrâneo, usadas como temperam. A influência do clima, o tempo e fertilidade do solo na composição dos óleos essenciais dão o seu aroma característico. Uma planta muito parecida é a manjerona, que tem um sabor um pouco diferente por causa de compostos fenólicos presentes nos seus óleos aromáticos com alguns efeitos alucinógicos. Orégano tem alta atividade antioxidante pela presença de ácido fenólico e flavonoides. Adicionalmente, tem propriedades antimicrobianas contra bactérias como Listeria monocytogenes e outros patógenos presentes nos alimentos, o que faz com que ajude a preservar alimentos.

Utilização na Culinária É um ingrediente insubstituível na culinária italiana, onde é utilizado em molhos de tomate, vegetais refogados, carne, e na pizza. Junto com o manjericão dá o carácter à culinária italiana. Em Portugal os orégãos são indispensáveis na confeção de caracóis, e é usado

também

em caldeiradas e

em saladas de

tomate e queijo

fresco ou requeijão.

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Aparece também, ainda que em menor medida, nas cozinhas espanhola, francesa, mexicana e grega.

Conclusão Neste trabalho abordámos o tema: Ervas aromáticas e concluímos que permitiu-nos o aprofundamento deste tema. Foi muito importante ter feito este trabalho de pesquisa porque desenvolvemos algumas competências de informação sobre o assunto proposto pelo Professor de Ciências da Natureza.

Bibliografia consultada: 31


https://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A9gano

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