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A Fábula da Pré-danação

O Deus predestinista

HEBREUS 1 - 9 Amaste a JUSTIÇA e odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros;


Qual é o grande fato da história da salvação? O verbo se fez carne e habitou entre nós. E a quem Jesus se dirigiu? A todos. Quem foi transformado pelo poder do Evangelho? Os que deram crédito a sua mensagem. Qual é o propósito da salvação? Gerar filhos de Deus. Em que ela se baseia? Num processo de adoção que concede que a criatura seja transformada em filho de Deus, através do milagre do novo nascimento. Qual o valor ser humano diante de Deus? Sal 49:8 (pois a redenção da sua vida é caríssima, de sorte que os seus recursos não dariam;)

Precioso, de valor imenso, incalculável. Qual o preço pago pelo seu resgate? 1Ti 2:6 O qual se deu a si mesmo seu tempo;

em resgate por todos, para servir de testemunho a

O preço pago pelo ser humano é a vida do próprio Filho de Deus. De quem foi pago esse resgate? Isa 52:3 Porque assim diz o Senhor: Por nada fostes vendidos; e sem dinheiro sereis resgatados

De todos os que foram vendidos. E quem são esses?

Rom 7:14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.

Todos os que são feitos de carne.

Um dos critérios básicos utilizados por Deus para a linguagem profética do V.T é o mesmo para reuniões de Auditoria: Uma linguagem que o entrevistado possa entender. Existem realidades espirituais que o crente do antigo Testamento sequer sonha conhecer, e que nós conhecemos gratuitamente através do ministério de Jesus, e dos Mestres, Profetas e Apóstolos do Novo Testamento. O crente judeu não possui uma visão sobre absoluto, infinito, tem uma vaga noção sobre o conceito de eternidade, não conhece sobre hostes, potestades, poderes e soberanias das trevas, não tem nenhuma revelação específica sobre o que é a morte, conhece a Deus como Senhor, mas não como Pai, e possui certa noção de eventos futuros até onde a profecia de Daniel pode alcançar. No hebraico quando diz que odeia a alguém mais que a outrem significa que não gosta tanto de alguém como de outrem, quando fala da mão de Deus sobre


algo, significa que o poder divino está atuando, quando se refere ao bem ou ao mal, está falando do caráter de justiça ou de impiedade de alguma coisa, não se preocupando em definições sobre o que é o bem ou sobre o que é o mal. O hebreu é pratico, e o caráter das coisas é considerado por suas conseqüências. Se algo fere, destrói, mata, faz parte do mal. Se alguém rouba uma jumenta, se existe mentira, dolo, covardia, falso testemunho, tortura, age com perversidade em algum ato, exerce o mal. O mal é visto nos atos de uma pessoa, a justiça é percebida na imparcialidade e honestidade de um juiz. A palavra ‘ímpio’ em hebraico tem radicais que lembram o andar de um aleijado, o pecado possui expressões que lembram a contaminação de uma fonte ou o apodrecimento de um cadáver, a impiedade também cheira mal, ela fede. A deslealdade age como uma espada que machuca, e a língua mentirosa como uma lança que fere o justo. O justo é verdadeiro, é fiel, é reto, confiável. Coisas justas são transparentes, limpas, agradáveis, pacíficas, aceitáveis diante de Deus. Os radicais hebraicos que designam justiça irão dar origem a outras palavras, tais como sacrifício, sentença, testemunha. O hebreu não conhece nenhuma fonte do sobrenatural que não seja Deus. Verifique que não existem expulsões de demônios no V.T. Não existe revelação específica, clara, sobre poderes malignos espirituais nas Escrituras com exceção do livro de Daniel, uma única vez. Deus é absolutamente separado do mal. Nele não habita trevas alguma. Nada maligno na terra é operado ou possui concordância divina. Coisas atualmente SUPORTADAS pó Deus serão destruídas durante a Grande Tribulação, a terra será restaurada durante o milênio e por fim a morte e todo sofrimento serão BANIDOS da esfera da existência humana na NOVA CRIAÇÃO. Mas não é lendo o VT que se podem traduzir tais conceitos em palavras. Não está dito isso lá. Eles não poderiam entender. Com essas observações sobre o conhecimento limitado das coisas espirituais, propositalmente limitado antes da vinda de Jesus, é que devemos pensar sobre determinadas afirmações dos profetas do Antigo Testamento. Metas para termos excelência em Teologia: Confiabilidade – Essa interpretação é digna de confiança? Ela leva em conta a misericórdia, a equidade, a justiça, o amor e a graça? É coerente com os demais textos bíblicos? Concede confiança, amplia e fortalece a fé, concede paz e alegria ao coração da igreja? Ela fortalece a oração, firma no coração de um intercessor convicções, certezas? Credibilidade – Existe algum texto ou passagem que contradiga o que foi exposto? As Escrituras, de modo pleno e total, concordam com o que estou afirmando? Evidencias – Existe crescimento na graça, edificação, consolação, fortalecimento da fé? Contribui para operações milagrosas, para operações espirituais, para a manifestação da unção e do poder de Deus? Quando o não crente ouve tais coisas, ele fica convicto da justiça de Deus, da perfeição do


evangelho, da grandeza de Deus? Pessoas estão se convertendo por estarem ouvindo a tais verdades? Constatações – O poder de Deus é percebido, pessoas são curadas, opressos estão sendo libertos, corações oprimidos e angustiados estão sendo alegrados, pessoas abatidas e entristecidas estão sendo consoladas como FRUTO DA PREGAÇÂO DESTA TEOLOGIA? Uma teologia sobre qualquer ASSUNTO das ESCRITURAS que não PRODUZA frutos de alegria, paz, unção, crescimento em Cristo, é uma doutrina morta. Ou uma ilusão.

Outros critérios: Critérios para rejeição de um conceito que reclame para si alguma identidade com as Escrituras. (pode ser doutrina, axioma, dogma, postulado, sistema teológico, etc.) 1) Todas as Escrituras devem ser consideradas. Uma visão completa sobre determinados fatos espirituais só pode ser determinada por um estudo completo das Escrituras. 2) A trama e a urdidura – As Escrituras se entrelaçam formando um tecido de extraordinária beleza, sem nós ou imperfeições – que seriam as contradições


3) Um pouco aqui e um pouco ali – Deus espalhou seu conhecimento nas Escrituras para que o estudioso apanhe as sementes – Vá catando as espigas – e depois as arrume, coloque em ordem e verifique seu sentido correto. O conhecimento de Deus está fragmentado nas Escrituras, Sendo acrescido a mesma pela vida dos profetas no transcorrer de milhares de anos. Problemas doutrinários são como um quebra-cabeças que deve ser montado. Conceitos de Presciência, Predestinação, Soberania devem ser perfeitamente encaixados para que se perceba a intenção do autor. 4) Visão panorâmica – Um quadro incompleto pode ser muito mal interpretado. 5) Intimidade com Deus - Grãos no colo – Quando as catadoras de trigo saiam ao campo, ajuntavam as sementes numa bolsa que tinham no colo; Determinadas questões são definidas por uma relação de intimidade com o Espírito de Deus, não há como saber de certos fatos se o Espírito não nos revelar, se não nos orientar. O Espírito Santo conhece os mistérios do coração de Deus. 6) Meditação profunda, releitura, questionamentos profundos – moer com o pilão. Os grãos catados para fazer o pão se tornavam massa após a moedura. Certas verdades da Escritura só nos serão aprofundadas após anos de questionamento, estudo, meditação. 7) Princípio da uniformidade - Unidade de pensamento – Deus não se contradiz nas suas palavras, em seus pensamentos, em sua conduta, em sua postura. As Escrituras se complementam, nunca se contradizem. Uma visão doutrinária contraditória é sinal de inconsistência de entendimento, interpretação deficitária, erro consistente, ignorância sobre realidades espirituais, negação de verdades fundamentais, absurdos conceituais, distorção de conceitos, não percepção de detalhes. Deus construiu as Escrituras de um modo extraordinário, revelando coisas extraordinárias. Muitos falham em interpretar as Escrituras porque rejeitam fatos celestiais, porque não conseguem crer em realidades que são sobrenaturais. Não se pode avançar no Estudo da Palavra sem fé para tal. 8) Profundidade – A Escritura é absurdamente profunda. Ela é continuamente profética abrangendo passado, presente, futuro, ela narra fatos da eternidade, da dimensão de Deus, operações angelicais, operações espirituais, todo tipo de manifestação espiritual, discorre sobre a estrutura das trevas, sobre a morte, sobre comunhão com Deus. Cada passagem pode falar de modo pessoal, para uma nação, para uma congregação, para um grupo de indivíduos, sobre temas tão diversos como a própria vida. As Escrituras são poderosas para gerar fé sobrenatural, para conceder condições para a manifestação de dons espirituais,


para transformar o espírito e a alma humana, concedendo que homens sejam regenerados em filhos de Deus.

10) Revelação gradual – O processo de revelação divino nas Escrituras é gradual, onde as coisas do Velho são discernidas pelos apóstolos no Novo testamento, caminhando desde símbolos e sombras, tipos e figuras até às próprias realidades representadas, tais como a redenção, a regeneração e a filiação. 11) Exemplificada – Todos os conceitos espirituais necessários a nossa vida estão representados por símbolos e passagens para que possamos visualizar estes conceitos. Cada realidade espiritual tem sua imagem 12) Geradora de fé - Conduz ao crente ao miraculoso. As Escrituras fielmente interpretadas conduzem o crente a experiências com Deus, a sinais, a milagres, a curas, a prodígios, fruto das promessas de Deus para nossas vidas. 13) Contextual – A divisão em capítulos e posteriormente em versículos das Escrituras são fruto de uma necessidade de facilitar o encontro de passagens. Quando você lê trechos da Escritura citados nela mesma pelo Senhor Jesus ou pelos apóstolos verá que eles não referenciam sequer capítulos, senão somente o autor que cita passagem ou o livro onde está citado. As referencias são apoio para o estudante, mas as passagens, pequenas porções da Escrituras, cenas extraídas da mesma, são essenciais para se entender o que foi dito. 14) Deus fará uso de elementos culturais, artesanais, sociais, lingüísticos, de direito internacional, formas de comunicação, histórias de vida, de situações familiares, legais, reais, de guerra, de compra e venda, sacerdotais, proféticas, romances, litígios, contendas, hidrografia, geologia, fauna, flora, geografia, situações políticas, etc. para fortalecer em nós as INUMERAS REALIDADES


ESPIRITUAIS NECESSÁRIAS entendermos sua pessoa, sua obra, seus mistérios, seus planos, seus objetivos. Podemos observar conceitos sobre Deus nas páginas das Escrituras. Conceitos sobre os fatos revelados a nós sobre a sua pessoa, que podemos comprovar mediante seus atos e feitos poderosos. Dogma, doutrina, conceito, postulado, sistema teológico, princípios, tudo isso são idéias que abraçamos com relação a Deus, refletindo sobre elas ao estudarmos as Escrituras. Não importa o quão acadêmico um enunciado se apresente, um conceito norteia nossas idéias, não podem ser donos nossa teologia que deve permanecer firmemente fincada nas Escrituras, que ao que me lembre, possui conceitos além de nossa capacidade de conceituar.

O que se escreve

O que significa realmente Não tive saco de procurar a É fato sabido que... referência... ...é da mais extrema importância ... eu gosto deste assunto e nele teórica e prática... sei me virar... Minha pesquisa foi um fracasso, Enquanto não é possível dar resposta mas pelo menos eu emplaco essa definitiva a este problema... publicação... O sistema XY pareceu o mais O colega da sala ao lado tinha um apropriado para o tratamento dos programa que roda o XY e meu dados desta pesquisa... prazo estava estourando... Um referencial teórico seguro para Para não perceberem que estou nossa análise... chutando... Foram selecionados três casos Os outros casos não tinham pé especialmente representativos... nem cabeça... Um caso atípico, escolhido a Um, exemplo, escolhido ao acaso... dedo... Os resultados da pesquisa: mostraram-se conclusivos mostraram-se razoáveis permitem inferir sem riscos são bastante frágeis sugerem com segurança não têm nada que ver parecem apontar para... não têm nenhuma relação com... são válidos dentro dos parâmetros... são falsos... Numa próxima pesquisa pretendemos É evidente que eu nunca mais vou analisar estes resultados... voltar a essa canoa furada...


Os dados mais confiáveis são os Silva é meu orientando e escreveu apresentados por Silva... para sustentar minha tese Certamente, a interpretação deste Eu simplesmente não entendi resultado requer ulteriores pesquisas e patavina dessa parte... discussão... Este trabalho não tá com muito, Esperamos que o presente paper mas também os outros não são suscite outros trabalhos na área... grande coisa. Nossos agradecimentos a João Sousa Sousa fez o trabalho e Pereira me pelo frutífero diálogo e a José Pereira explicou o que está nele pela revisão dos originais... escrito......

TÉCNICAS DE DEMONSTRAÇÃO As técnicas usuais de demonstração em aula são freqüentemente inadequadas porque insistem em trabalhar com o conceito de verdade. Ora, quando se trata de objetivos práticos - como no caso da Química e da Engenharia Química -, há métodos mais apropriados que - por serem pouco conhecidos - não têm sido empregados pelos professores. Nesta seção apresentamos alguns desses métodos de demonstração: Demonstração "no grito": Basta empregar, durante a demonstração, expressões como: "evidentemente...", "qualquer idiota percebe que...", "facilmente mostra-se que etc." Demonstração por sedução: "Basta concordar com essa passagem e já está garantida a próxima prova..." Demonstração por intimidação: "Quem não aceita que está suficientemente demonstrado, vai ter problemas na próxima prova..." Demonstração por interrupção: Interrompa continuamente o aluno que está objetando, até que ele desista! Demonstração por ofuscação: Valha-se de uma longa lista de lemas...


Demonstração por confusão: É uma forma mais refinada da anterior. A longa lista de lemas deve ser apresentada em uma estrutura de pensamento circular ou em árvore... Demonstração por exaustão: É uma variante do método indutivo. Em vez de generalizar a partir da prova de um caso concreto; estenda a prova para um segundo caso; um terceiro, um quarto etc. até n suficientemente grande, em que os alunos caiam em estado de sono profundo. Demonstração por paixão: O professor deve se entusiasmar durante a demonstração: sua vibração externando-se no modo de olhar, no calor da voz e no vigor dos movimentos. Demonstração por exemplo: O professor demonstra para n=2 e indica que nessa demonstração já se encontram claramente os elementos para o caso geral.

Demonstração por intimidação: "Nem precisa demonstrar porque é trivial" Demonstração por gesticulação veemente: Funciona bem em ambiente de seminários. Demonstração por obstrução: Utiliza símbolos provenientes de 4 alfabetos, além de signos especiais. Demonstração por exaustão: Mandar ler dois volumes de revistas dedicadas especialmente a esse resultado. Demonstração por omissão: As passagens intermediárias ficam como exercício para os alunos. Os outros 253 casos são análogos.


Demonstração pelo cansaço: Uma longa lista de passagens (verdadeiras e/ou sem sentido sintaticamente) sem nexo. Demonstração por agências financiadoras: "Esse resultado procede de uma pesquisa financiada pela FAPESP, CNPq e CAPES". Demonstração por Bibliografia Inacessível: Cfr. Proceedings of the "Realov Sociedadeski Croatsky Kimicov", 1883, v. 7a, passim. Demonstração por Relevância: Desse teorema dependem diversos processos realmente utilizados em fábrica. Demonstração por evidência acumulada: Após meses de pesquisa não se conseguiu encontrar nenhum contra-exemplo. Demonstração por mútua referência: Na referência A, o teorema 5 decorre do Teorema 3 na referência B, tal como mostra o corolário 6.2 na referência C, que é uma conseqüência imediata do Teorema 5 na referência A. Demonstração por figura: Uma forma mais convincente da demonstração por exemplo. Ajusta-se bem à demonstração por omissão. Demonstração por referência fantasma: Nem sombra do teorema aparece na referência dada. Demonstração por afirmação veemente: É útil quando se tem autoridade sobre o auditório. Demonstração por "mais adiante": A demonstração está num trabalho do professor que deve sair publicado em breve (claro: não antes do fim do curso) Demonstração por guinada semântica: Algumas definições são mudadas "ad hoc" para que se possa demonstrar o resultado. Demonstração pelo apelo à intuição: Neste caso, desenhos ambíguos ajudam muito. Demonstração objetiva: Uma figura vale por mil palavras; um objeto vale por mil figuras; portanto, um objeto vale por um milhão de palavras.


Então, sem demonstrações, e sem acadecismo, podemos observar sobre Deus em sua Palavra: Potência – Seu poder está além da nossa imaginação. Ciência – Inimaginável conhecimento sobre todas as coisas Soberania – Acima de todos os poderes, Senhor de toda a criação. Suficiência – Não necessita do universo, subsiste por si mesmo. Transcendência – Transcende a todas as coisas criadas, é mais excelente que elas Transdimensionalidade – Ele habita o universo e espaços celestiais, manifesta sua vida, poder e glória na eternidade e no tempo, nos céus e na terra. Eternidade – Jamais irá passar, deixar de existir ou ser. Imortalidade – Nunca morrerá Incriado – Não teve um criador, jamais houve tempo que não existise. Plural – Sua pessoa é plural, nele está o mistério da trindade Equidade – Ele possui é irrepreensível, imparcial, perfeito. Ele não transige suas normas. Justiça – Ele julga com exatidão. Benignidade – Ele é a fonte de todo bem. Longanimidade – Ele é extremamente paciente. Misericordioso – Ele conhece nossas misérias, ele conheceu na pessoa do filho as nossas imperfeições Amor – Ele é amoroso. Santidade – É separado do mal e do pecado, de modo absoluto Sabedoria – Possui propósitos e faz as coisas com tremenda sabedoria Incomparabilidade – ele é incomparável Responsabilidade – Ele é responsável. Ele jamais abandonou a sua criação, ele cumpre tudo aquilo que promete, ele age em conformidade com sua justiça. Fidedignidade – Ele realiza tudo o que diz. Dignidade – Ele é digno em todas as suas obras. Perfeito – Ele é incomparável nas coisas que faz. Criador – Tudo foi feito por ele. Sustentador – Tudo é sustentado por ele. Verdadeiro – Nunca mente. Nunca induz a mentira. Nunca estabelece nada com base na mentira. Paternidade – Ele operou o milagre da regeneração transformando seres humanos em filhos divinos, fazendo com que participássemos de sua natureza. Regenerador – Sua pessoa realiza no homem o milagre da recriação, da transformação chamada nascer de novo. Coragem – Sua coragem é tamanha que enviou uma de suas dimensões em forma humana, provando até a própria morte para que pudéssemos alcançar a vida eterna. Valor – Ele é reconhecido por todos os querubins e anjos e arcanjos como o mais valoroso ser da esfera da existência. Por isso é adorado de dia e de noite para todo o sempre.


Além disso tudo, convém saber que: Tudo que diz respeito a eternidade acontece em Cristo, por Cristo e Para Cristo: Por ele e para eles são todas as coisas Deus revelou coisas tremendas sobre todas as coisas espirituais Pois o fim da lei é Cristo, a justiça de todo que crê O Espírito santo continua revelando coisas sobre sua pessoa e seus mistérios: Pois as coisas reveladas são para nós e para nosso filhos Eu vos enviarei outro consolador que vos esclarecerá a respeito das coisas que tenho dito. Deus concede dons espirituais e continua falando conosco de modo sobrenatural A respeito dos dons não quero irmãos que sejais ignorantes Deus é essencialmente aquele que se revela, podemos conhecer as coisas ocultas de seu coração Porque o Espírito perscruta todas as coisas até mesmo o coração de Deus É da vontade de Deus que prossigamos em conhecê-lo Conheçamos e prossigamos em conhecê-lo Tudo que o espírito Santo nos ensinará nos trará paz, alegria, gozo e consolação O reino do de Deus é paz e alegria Podemos conhecer inclusive, se Deus nos permitir coisas que ainda acontecerão. Dom de Profecia E Deus pode nos mostrar coisas ocultas no coração de outras pessoas Palavra de Conhecimento Podemos receber até orientações por meio angelical. Não faças tal sou conservo teu e de todos os que servem a Deus Negar essas verdades é negar o ministério do Espírito santo Então quanto julgais vós que será maior será o ministério do Espírito? Porém é pela perfeição das Escrituras que toda revelação deve ser peneirada e verificada. Porque consultavam nas Escrituras para ver se era assim Beréia. As Escrituras vem em primeiro lugar antes de qualquer teologia Tua Palavra luz para meus caminhos Declarações de fé, confissões, doutrinas, qualquer declaração é baseada em conceitos sobre as escrituras, foram influenciados pela doutrina vigente, pelas condições culturais, pelas lutas teológicas, pelas filosofias humanas, pelas interpretações diversas e em nenhuma hipótese substituem as Escrituras. A fé que opera milagres não se baseia em teologia moderna, em conceitos, em correntes doutrinárias, mas se apóia firmemente nas Escrituras.


Toda doutrina humana que diminui o caráter de Deus, que macula sua justiça, que impede a plena operação da fé, que rejeita os dons espirituais, que sobrepõe conceitos contra o que está escrito, que nega que o Espírito santo continua revelando coisas, que aceita a doença como parte do plano divino, que despreza as operações angelicais, que nega as operações malignas e o poder das trevas, que nega a liberdade da escolha, a esperança de toda a humanidade, que substitui esperança de salvação através de Cristo por qualquer outra situação, que nega a autoridade espiritual do crente, o poder da intercessão, os sinais, os prodígios, as maravilhas, as manifestações e operações do Espírito Santo, os Direitos dos crentes declarados nas escrituras, a responsabilidade dos filhos, um julgamento em que haverá salvação e o poder de Deus é, antes de qualquer coisa, inútil. Não se define uma realidade espiritual para a partir daí erigir-se uma muralha de teologia para defender seu ponto de vista, ainda que sacrifique conceitos preciosos da Escritura. Termos como Presciência, Onisciência, Soberania, Predestinação, Eleição, Redenção, Remissão, Regeneração, Justificação, Santificação, Salvação, Trindade, Livre arbítrio, e outros são, em primeiro lugar, uma aproximação, uma tentativa de agrupar doutrinas, sistematizar idéias, agrupar opiniões e tecer conceitos sobre a pessoa de Deus. Isa 3:10 Dizei aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas obras. Isa 3:11 Ai do ímpio! mal lhe irá; pois se lhe fará o que as suas mãos fizeram.

Tudo que sabemos sobre a eternidade, sobre o relacionamento de Deus com a humanidade, sobre Deus e seu Amor, Justiça, Equidade, Bondade, Longanimidade, Misericórdia, Graça, Domínio, sua Eternidade, seu Poder, sua Sabedoria, seus propósitos, suas leis, sua Dignidade, seu sustento do universo, sua imortalidade, seus anjos, querubins e arcanjos, céus, dimensões celestiais, o novo céu e a nova terra, tudo que sabemos é baseado numa única Palavra: Revelação. Tudo que sabemos sobre Deus, ele nos revelou. As Escrituras é perfeita quando descreve, aperfeiçoa em nós esse conhecimento deslumbrante sobre fatos celestiais, desenvolve e discorre sobre a profundidade das riquezas e do conhecimento divino. Nas Escrituras o tecido da existência e os fatos a respeito da eternidade são PERFEITAMENTE estruturados, aprofundados, discernidos, discriminados, explicados, aprofundados. O Espírito Santo é o autor e quem cuidou para que as declarações dos profetas, apóstolos e mestres, fossem grafadas dentro de parâmetros corretos. Em primeiro lugar:


Mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros. (Heb. 1:8-9)

Todas as doutrinas da Escritura serão respaldadas pela certeza de que Deus nos tratará com equidade. Essa equidade se estabelece pelo fato de que Deus almeja, luta, trabalha e participa ativamente do propósito de salvação de todo ser humano. Esse desejo PLENO de Deus é identificado CLARAMENTE na época de sua encarnação em cada gesto de Jesus. O que vemos de suas atitudes dizem respeito ao seu caráter, a sua integridade, aos desejos de Deus com relação ao ser humano. Nem todos serão salvos. Porque nem todos querem obedecer a Cristo. Jesus é rejeitado até pela maior parte da nação escolhida. Até os dias de hoje Israel não o reconhece como messias. O convite da salvação exige uma resposta. Isa 3:10 Dizei aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas obras. Isa 3:11 Ai do ímpio! mal lhe irá; pois se lhe fará o que as suas mãos fizeram. Não existe posição relativista sobre a equidade divina. Ou ele é bom ou não. Ou ele é justo ou não. Não podemos basear sua justiça em arcanos divinos, uma sabedoria inalcançável da deidade, ou nos insondáveis mistérios de Deus, porque se são arcanos que definem o que é o bem e aquilo que é o mal, tudo é justificável.


Qualquer satanista, a qualquer tempo, pode advogar que os seus livros de magia negra (aqueles bem tradicionais, envoltos em pele humana) definem que o mal não existe baseado em arcanos. Arcanos infernais, of course, mas oriundos de um processo revelacional (espíritos malignos revelam coisas, de sua ótica distorcida). Arcano

é

um termo para designar uma ciência inatingível de uma entidade sobrenatural, um enigma que só os deuses ou seres superiores podem decifrar. Pode ser definido como um desígnio imponderável (um destino que deve ser seguido porque se baseia numa lei acima da capacidade de dedução humana), uma lógica inatingível (a coisa tem alguma coisa a ver, só que a gente não consegue entender porque nossas capacidades intelectuais não nos permitem compreender a lógica por detrás da dita situação), uma ciência incompreensível. Deus tem seus arcanos. Alguém que jamais nasceu, alguém que sempre existiu, alguém cujo poder estabeleceu todas as leis do universo... É evidente que possui grandiosos mistérios. CONTUDO, todavia, entretanto, o grande mistério divino é que ele possui equidade absoluta. Deus é idôneo; imparcial; honesto; correto; justo. Nele não habita injustiça ou maldade; ele não age com iniqüidade; ele não age contra suas leis. É misericordioso, repleto de compaixão. Sua benignidade e equidade, e a sua não acepção de pessoas, isso é a base da existência de Deus. Este é o caminho que ele abraçou de forma tão absoluta que não abriu mão sequer da morte de seu Filho para que tal justiça fosse inimputável de qualquer parcialidade e assim fosse proclamada por toda a eternidade, sendo reconhecida como tal mesmo pelos anjos.

Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido


ouvido por causa da sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem, (Heb. 5:7-9) Obedecer a Cristo significa renúncia do caminho de impiedade, buscar a justiça que vem de Deus, porque o Reino de Deus é baseado em Justiça, e os atos de governo de Cristo são estabelecidos conforme essa justiça. Por isso CETRO DE EQUIDADE é O CETRO DO TEU REINO. A SOBERANIA DIVINA SE ESTABELECE PELA EQUIDADE. E o poder de Deus é manifesto de acordo com sua justiça. E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. (Miq. 5:2)

Essa justiça está estabelecida no coração de Deus desde a eternidade passada. Cristo está em Deus, o que significa que a cruz já era uma sombra presente no coração de Deus antes de sua vinda ao mundo.


NUNCA HOUVE TEMPO QUE DEUS NÃO AGISSE SEGUNDO SUA JUSTIÇA, A MESMA EXPLICITADA NAS PÁGINAS DE SUA PALAVRA ESCRITA, A MESMA DECLARADA NA BOCA DOS PROFETAS, A MESMA EXERCIDA PELO SEU ESPÍRITO ATÉ OS NOSSOS DIAS.

Nenhum ato de Deus será jamais injusto, nem na eternidade que passou e nem naquela que ainda está por vir. Vim do Pai e entrei no mundo; todavia, deixo o mundo e vou para o Pai. (João 16:28) Cristo é a justiça de Deus que tem como fonte o próprio Deus e que entra no mundo representando tudo o que Deus é, tudo o que Deus pensa. Mesmo quando JESUS era cuspido, humilhado e espancado e mesmo traído. Eu e o Pai somos um. (João 10:30) Deus não pensa diferente de Jesus. Seu conselho, sua presciência, sua sabedoria, sua consciência, seu tratamento com a humanidade é baseado nos princípios estabelecidos por JESUS no sermão do monte. A PALAVRA de CRISTO é a PALAVRA DE DEUS, suas declarações são a base de seu relacionamento com o ser humano. Jesus é DEUS. TUDO QUE está escrito no Velho Testamento saem da boca de Jesus. ELE não possui duas legislações, dois conceitos, duas visões. O CONSELHO de DEUS em Isaias é o CONSELHO DE CRISTO. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. (João 1:3) Seu padrão de vida estabelece o padrão para todo homem. Seu desejo de salvar a todos é o que estabelece todos os princípios de interpretar a toda Escritura. Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e a mão lhe foi restaurada. (Mar. 3:5) Cristo é Deus conosco, esperando uma resposta ao evangelho que prega, resposta sem a qual não há condição da justiça ser estabelecida e sem a qual não há condição de salvação. Quando Jesus se indigna contra a dureza do coração humano, é na verdade DEUS indignado com a REJEIÇÃO de seu convite. Com a rejeição de sua pregação. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. (Heb. 4:15)


Ele ama o homem, o ser humano que compreende em suas fraquezas, amando a humanidade de tal modo que provou do fardo da carne para que tivesse plena condição de ser compassivo, misericordioso com todos nós. (o mico)

Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (2 Cor. 5:21) Toda a salvação humana é para cumprimento da justiça de Deus. Tudo que diz respeito a salvação se relaciona com a justiça de Deus. Todos os aspectos eternos da vontade de Deus são PROCLAMADOS por Jesus e se cumprem no amor ao semelhante.


Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço. (João 15:10) E tudo que Jesus faz o faz porque DEUS o QUERIA, porque DEUS O ESTABELECEU, porque O CARÁTER DE DEUS É DE EXTREMA EQUIDADE, BONDADE, MISERICÓRDIA, MANSIDÃO, JUSTIÇA. Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mat. 27:46) A justiça divina o afasta de seu próprio Filho quando este se torna real representante de nossas iniqüidades. e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem, (Heb. 5:9) E este chamado para a obediência à Cristo é definido do seguinte modo:

TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus (Rm 3.23-24),


TODO AQUELE, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelha-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha (Mt 7.24). Portanto, QUALQUER que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus (Mt 10.32). A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus e TODO O HOMEM emprega força para entrar nele (Lc 16.16). Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que TODOS cressem por ele (Jo 1.7). Mas a TODOS quanto o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no seu nome (Jo 1.12). No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que TIRA O PECADO DO MUNDO (Jo 1.29). Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que TODO aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16). Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que O MUNDO FOSSE SALVO POR ELE (Jo 3.17).


e diziam à mulher: Já não é pela tua palavra que nós cremos; pois agora nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o SALVADOR DO MUNDO (Jo 4.42). Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e DÁ VIDA AO MUNDO” (Jô 6.33). Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: que TODO AQUELE que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna... (Jo 6.40a). E, se alguém ouvir as minhas palavras, e não as guardar, eu não o julgo; pois eu vim, não para julgar o mundo, MAS PARA SALVAR O MUNDO (Jo 12.47). TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus (Rm 3.23,24). Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre TODOS OS HOMENS PARA CONDENAÇÃO, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre TODOS OS HOMENS PARA JUSTIFICAÇÃO E VIDA (Rm 5.18). Porque Deus encerrou a TODOS debaixo da desobediência, a fim de usar de MISERICÓRDIA PARA COM TODOS (Rm 11.32). Pois como EM ADÃO TODOS MORREM, do mesmo modo EM CRISTO TODOS SERÃO VIVIFICADOS (1Co 15.22). Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: SE UM MORREU POR TODOS, LOGO TODOS MORRERAM (2Co 5.14) e ele MORREU POR TODOS, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (2 Co 5.15) pois que Deus estava em Cristo RECONCILIANDO CONSIGO O MUNDO, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação (2Co 5.19). Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por TODOS OS HOMENS (1Tm 2.1).


...o qual deseja que TODOS OS HOMENS sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1Tm 2.4). ...o qual se deu a si mesmo em resgate por TODOS, para servir de testemunho a seu tempo (1Tm 2.6). Pois para isto é que trabalhamos e lutamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, que é o Salvador de TODOS OS HOMENS, ESPECIALMENTE DOS QUE CRÊEM” (1Tm 4.10). Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a TODOS OS HOMENS (Tt 2.11). O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que TODOS venham a arrepender-se (2Pe 3.9). E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e NÃO SOMENTE PELOS NOSSOS, mas também pelos de TODO O MUNDO (1Jo 2.2). E nós temos visto, e testificamos que o Pai enviou seu Filho como SALVADOR DO MUNDO (1Jo 4.14). vemos, porém, aquele que foi feito um pouco menor que os anjos, Jesus, coroado de glória e honra, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por TODOS (Hb 2.9). Os Evangelhos declaram que o Filho do homem veio buscar e salvar O QUE SE HAVIA PERDIDO (Lc 19.10). Todos os homens, porque as Escrituras declaram que não há um justo, nem um sequer (Rm 3.10).

Somente a partir destas verdades é que QUALQUER CONCEITO A RESPEITO DA ETERNIDADE pode ser tratado de modo correto. O resto que o contradiga é de origem duvidosa. Não interessa QUEM o tenha proposto, e nem porque. O mistério da fé se baseia no mistério da misericórdia divina e no alto valor que Deus dá a cada ser humano criado conforme sua própria imagem. Este valor é medido pela morte de Jesus. Gen 22:18 e em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz


Por causa deste amor ao ser humano, Deus almeja abençoar, todas as famílias e abranger também a sua benção a todas as nações. Dessas visões é que se estabelecem nas Escrituras tudo o que diz respeito á: Eleição; Predestinação; Conselho divino; Presciência Divina; Soberania; Escolha; Senhorio; Salvação. Se algo foi pré-ordenado, se alguém foi eleito para realizar alguma tarefa específica nos planos de Deus, se algo foi previsto por Deus, Se alguém foi escolhido, se desígnios foram definidos de antemão, se alguém foi predestinado a uma realidade ou tipo de vida, se algum plano da vontade de Deus foi predeterminado, se alguma vontade foi instituída, se algum motivo Deus elegeu em seu eterno conselho, o fez com base na sua Misericórdia, com base na sua Graça, na justiça perfeita, em plena equidade e com inabalável propósito de operar a salvação, para que Ele pudesse abençoar abundantemente a humanidade. Desde tempos imemoriais um sombrio legado do mundo mágico e da interpretação esotérica sobre a existência quis diferenciar a superioridade ou privilegiar um determinado gênero humano, para justificar o domínio ou os privilégios sobre a classe menosprezada, até mesmo como motivo de massacrar outros povos, abrandar a consciência sobre a maldade humana cometida contra o próximo, o validar o infortúnio do semelhante diante da tragédia. Essa herança pode ser vista nas castas hindus, na história dos faraós, nas fábulas judaicas, nas razões por detrás de cada genocídio das nações africanas, nas histórias das sociedades secretas e na morte de seis milhões de judeus durante a ascensão do terceiro reich. Hitler era predestinista mágico e se entendia como escolhido para implantar um reino de poder. Antigas lendas pagãs nórdicas a respeito de uma sub-raça de deuses que deram origem a uma humanidade decaída era o ponto de partida para tese da superioridade ariana e o massacre das etnias inferiores. Quando se trata de um tipo de eleição ou votação que designa uns a vida e outros a condenação, a malignidade se revela de modo inequívoco, ela se despe de cerimônias, se expõe de modo tão absoluto que não há como justificá-la. Lembro também que na tentativa de tentar explicar a condenação de antemão do grupo condenado gerou várias outras situações e teologias de apoio. 1) Geração de Caim – Que os condenados seriam os descendentes de Caim; (mesmo que espiritualmente)- teriam as marcas espirituais em alguma parte de seus corpos para não serem confundidos com os eleitos; 2) Uma sub-raça criada a partir de relações sexuais com anjos, segundo uma fábula judaica sobre o texto de Gn tal 3) Uma outra raça humana que não descendente de EVA, e sim de uma segunda Eva de nome Lilith, uma bruxa malvada, imortal e sanguinolenta


que teria gerado homens perversos, fábula de origem em contos hebraicos e histórias da Cabala (um tipo de magia judaica) (pois é). A Lilith inclusive é considerada a primeira vampira. ela está ligada atualmente a várias correntes que a ligam mesmo ao nosso famoso conde Drakul, mais conhecido como Drácula.

4) Outras que nem vale a pena mencionar. Numa entrevista com participantes de uma tribo Gótica, através de um programa de televisão, um dos entrevistados exaltava a figura e o arquétipo do vampiro (idéia, concepção) porque ele era um ser LIVRE, acima do bem e do mal. Sem ter que dar contas a Deus e nem ter que ir para o inferno. O que lembra que quem GERA determinado (e doentio) conceito moderno de liberdade das mãos de uma divindade TIRANA é justamente a mentira sobre pré-ordenação ou predestinação de tudo.

Nunca em nenhum momento Deus abriu mão de lutar pela salvação da humanidade, de dar chance a todos os homens, buscando um povo para si. Dentro do coração de Deus ecoa o desejo da conversão das gentes, da aceitação da


mensagem das boas-novas por parte de toda a humanidade. O pecado matou toda a humanidade em Adão, Paulo deixou isso como um dos fundamentos para a justificação, sendo que Isaías a contemplou, não parte, completa, assentada na sombra da morte. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Rom. 8:1-4) E como parte do projeto divino a graça e a misericórdia se beijaram na cruz para que toda a espécie humana tivesse o direito a ser reerguida desta triste condição. Isaías 46:10, “O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade”. Eu anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; Eu digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade (Isaías 46:10). Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas (Isaías 45:7). Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Sucederá algum mal na cidade, sem que o SENHOR o tenha feito? (Amós 3:6). Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel; Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer (Atos 4:27-28). Nele, digo, em quem também fomos escolhidos, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade; Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo (Efésios 1:11-12). Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra... E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição; Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou (Romanos 9:17, 22-23).


Todos os textos citados de inspiração profética são estabelecidos para deixar bem claro que todos entendam que TODA PROFECIA SAIDA DA BOCA DE DEUS SE CUMPRIRÁ, que toda vontade divina EXPRESSADA PROFÉTICAMENTE, MANIFESTADA AOS HOMENS, ANJOS E DEMONIOS, será cumprida. Tudo que ele assim desejou, que assim PLANEJOU será feito. Isso não diz respeito a qualquer controle absoluto de tudo que acontece no universo. Diz respeito aos sonhos de Deus, não é uma apologia divina a sua SOBERANIA, é a afirmação de que DEUS AGIRÁ DE ACORDO COM SEU PODER para que se realizem seus planos REVELADOS, contra toda OPOSIÇÃO HUMANA OU DEMONÍACA que se levante contra essa vontade. A justiça emana de Deus, ele não a impõe por decreto. Ele é justiça. Exo 23:7 Guarda-te de acusares falsamente, e não matarás o inocente e justo; porque não justificarei o ímpio.

O fim não é o decreto. O decreto e o conselho são figuras tiradas de duas fontes, uma reunião de conselheiros reais e de uma proclamação real selada que deve ser respeitada. São duas figuras que se associam, SABEDORIA, representada no Conselho e AUTORIDADE simbolizada no termo DECRETO. Porque Deus tem que afirmar para meros homens que ele usará SEU PODER para que sua VONTADE se cumpra se ele está NO CONTROLE ABSOLUTO DE TODAS AS COISAS? Porque O REINO DE DEUS tem que ser proclamado, semeado nos corações, pregado a toda criatura, testemunhado diante dos governos humanos? Porque a SABEDORIA ou o CONSELHO DIVINO só foi MANIFESTO aos anjos através da IGREJA DE CRISTO? Porque Deus proclamaria seu poder contra a oposição efetuada por ele mesmo através de seus agentes, contra si próprio, já que é ele que controla tudo? Porque Deus lutaria por meio do inferno e das hostes e potestades e principados e soberanias contra sua própria vontade, para declarar num antagonismo cuja fonte e o objeto são sua própria pessoa, que ele faria toda a sua vontade? Todos os textos sobre a eternidade do conselho, dos planos, dos desejos de Deus concorrem para uma só causa: Salvação. Toda vez que um destes textos foi declarado nas Escrituras era porque alguém estava SE OPONDO a tudo aquilo que se cumpriria na pessoa de Jesus. Jesus é o Conselho de Deus. Jesus é a vontade de Deus. Jesus é a riqueza da glória manifesta aos vasos de misericórdia que DE ANTEMÂO preparou. Você lerá a cada DEFINIÇÃO anterior a fundação do mundo, a cada sonho, a cada suspiro divino, em cada pensamento e em cada ESCOLHA, TUDO que diz respeito àquilo que aconteceu antes que os homens nascessem, estava relacionado com PROPÓSITOS DE SALVAÇÃO. O mistério dos escolhidos antes do nascimento se relaciona ao ETERNO PLANO DA SALVAÇÂO e do PLANEJAMENTO de Deus PARA preservar a terra e a humanidade. A alta conta que Deus faz do homem é medida pelo calvário. Se homem não tem valor, Cristo jogou sua vida fora, pois a qualidade de sua vida DIVINA não se compara a dos seres criados. A morte de Cristo mostra QUAL O EXATO VALOR DE CADA SER HUMANO DIANTE DE DEUS.


Um dos argüidores da culpa que certamente era a razão da desgraceira que se abatera sobre Jó (segundo a teologia vigente, colhia-se de Deus imediato julgamento pela culpabilidade de seus atos), no afã de “defender a honra divina” em julgamento no discurso a de Jó, argumenta que nem mesmo nos anjos Deus verifica inocência... Na TRISTE tentativa de engrandecer a DEUS ele insinua que Deus não tem a ninguém como inocente. Atribuindo parcialidade e conseqüente INIQUIDADE A DEUS, que sem razão afirma haver culpa em todos os anjos. Deus, porém só atribui pecado ou culpa a anjos que pecaram e jamais aos outros! Aos outros chama de santos anjos. Sua defesa estúpida distorcia a justiça de Deus, na verdade seu pensamento era inspirado por um espírito maligno, há um claro som de amargura na dita colocação. Deu 25:1 Se houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para serem julgados, justificarse-á ao inocente, e ao culpado condenar-se-á.

A própria condição do Direito das nações já seria o bastante para destruir tamanha aberração, pois as Escrituras diz claramente que a origem do Direito humano vem de Deus e que as instituições que resguardam a vida de todo ser humano e os ordenamentos jurídicos foram ORDENADOS POR DEUS! Se Há ordenação para preservação da vida, não pode haver uma anterior para condenação e destruição da vida. Deus não é falso legislador, não caracteriza a promulgação de seus decretos com vista a o próximo anular os que vieram antes. Na própria legislação antiga dos persas, um decreto não poderia anular os outros. O decreto de Deus com relação a CRISTO é inalienável, inequívoco, imprescritível, o de dar a vida para o resgate de todo aquele nele que crer. Deu 27:25 Maldito aquele que receber suborno para matar uma pessoa inocente. E todo o povo dirá: Amém.

Numa declaração qualquer sobre o direito a vida, escrita as pressas por um rei moribundo, a condição de lei baseada em padrões de justiça social a elevaria a status de ser protegida pelos decretos de Deus, de onde na verdade emerge toda a força de toda constituição de cada nação. ROMANOS 13 -1 Toda alma esteja sujeita às AUTORIDADES superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus. Toda a autoridade procede da LEI. 2-13 Sujeitai-vos a toda autoridade humana por amor do Senhor, quer ao rei, como soberano,


2 - 14 quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. E é dessas constituições que se originam a força de todas as demais leis, códigos legais, normas, regulamentações, instituições jurídicas, e tribunais. Se a base do ordenamento jurídico humano é a lei de Deus e a lei de Deus é fruto de seu caráter de justiça incomparável, as leis a posteriores não poderiam ter um caráter superior àquela que lhes deu origem. Porque seria impossível ao homem aperfeiçoar a lei de Deus, tendo em vista que suas leis emanam de seu próprio coração. Veja exemplos: Código de Hamurabi Khammu-rabi, rei da Babilônia no 18º século A.C., estendeu grandemente o seu império e governou uma confederação de cidades-estado.. Erigiu, no final do seu reinado, uma enorme "estela" em diorito, na qual ele é retratado recebendo a insígnia do reinado e da justiça do rei Marduk. Abaixo mandou escreverem 21 colunas, 282 cláusulas que ficaram conhecidas como Código de Hamurábi (embora abrangesse também antigas leis). 5º - Se um juiz dirige um processo e profere uma decisão e redige por escrito a sentença, se mais tarde o seu processo se demonstra errado e aquele juiz, no processo que dirigiu, é convencido de ser causa do erro, ele deverá então pagar doze vezes a pena que era estabelecida naquele processo, e se deverá publicamente expulsá-lo de sua cadeira de juiz. Nem deverá ele voltar a funcionar de novo como juiz em um processo. Lei das XII Tábuas (450 A.C.) TÁBUA NONA Do direito público 1. Que não se estabeleçam privilégios em lei. (Ou que não se façam leis contra indivíduos). 2. Aqueles que forem presos por dívidas e as pagarem, gozarão dos mesmos direitos como se não tivessem sido presos; os povos que forem sempre fiéis e aqueles cuja defecção for apenas momentânea gozarão de igual direito. 3. Se um juiz ou um arbitro indicado pelo magistrado receber dinheiro para julgar a favor de uma das partes em prejuízo de outrem, que seja morto. Compare com agora com um enunciado:


PREDESTINACIONISTA. – “Deus, de uma vez por todas, ordenou, por um eterno e imutável decreto, a quem ele daria salvação e quem ele condenaria à destruição.” (As Institutas de Calvino,

Veja que arrependimento pelos pecados não é mais necessário para entrada para o REINO, e a falta de arrependimento dos cometidos DENTRO do reino também não ocasionaria a saída do pecador do mesmo. Pisar o sangue do calvário seria possível para crente em Cristo sem as conseqüências desta atitude narradas em hebreus. Se o crente selado não pudesse mais pecar, então contrariaria a Paulo que diz que em nós ainda habita o pecado e a João que afirma que se algum crente disser que não peca faz Deus de mentiroso. Se a justiça humana oriunda de um código se apresenta melhor que um CONCEITO sobre a justiça divina, então com certeza esse CONCEITO sobre a justiça divina não pode estar firmado em bases de Direito. Um reto legislador não cria as leis para seu próprio benefício, mas para o bem de todos aqueles que serão guardados pelas suas leis. E é doutrina fundamental que a JUSTICA DEUS É PERFEITA e que TODA RELAÇÃO DE DEUS COM A HUMANIDADE SERIA BASEADA NISSO.

MATEUS 3 - 15 Jesus, porém, lhe respondeu: Consente agora; porque assim nos convém cumprir toda a JUSTIÇA. Então ele consentiu. 5 - 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de JUSTIÇA porque eles serão fartos. 5 - 10 Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da JUSTIÇA, porque deles é o reino dos céus. 5 - 20 Pois eu vos digo que, se a vossa JUSTIÇA não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. 6 - 33 Mas buscai primeiro o seu reino e a sua JUSTIÇA, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. 21 - 32 Pois João veio a vós no caminho da JUSTIÇA, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele. 23 - 23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a JUSTIÇA, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas.


A

pré-ordenação

de

tudo

age como uma programação do universo. Um universo se torna um software rodando uma

imagem gravada em algum lugar

. Numa analogia

mecânica, como se tudo que ocorre fosse como a musica de uma pianola. Uma caixa dentada é que aciona uma

seqüência de teclas que gerará o som, sempre numa mesma ordenação. Um Deus pianola é o mistério da pré-ordenação de tudo.


Matrix é a visão moderna da situação, em que

a vida não existe, eles vivem uma ilusão, tudo que podem fazer é seguir a programação imposta pelo sistema que domina tudo.

A pré-ordenação de todas as coisas, somada ao controle absoluto divino de tudo que acontece, seria além do maligno e morto universo de Matrix, um desdobramento da situação, só que sem nenhuma liberdade de expressão em


nenhum momento, porque seriam um grupo de marionetes brincando de estar vivos, porque a vida pressupõe individualidade, espontaneidade e liberdade, o que não é o caso, DESTRUINDO TODA A OBRA DA REDENÇAO

E O SENTIDO MAIOR DO SACRIFÍCIO DA CRUZ,

ALÉM DE ESVAZIAR O SENTIDO DA EXISTENCIA NUM MODO PIOR QUE A PIOR DOUTRINA OCULTISTA QUE VOCÊ PODERIA TER ACESSO. O CONTROLE


ABSOLUTO divino PRENDERIA,

amarraria,

imporia e conduziria aos homens aos infelizes cultos de Baal,

ao triste legado de Astarote,

egípcia, através de Isis,

Merodaque,

a rejeitada relião

assim como a adoração a


ou a Afrodite,

E mesmo Diana.

Imporia todo tipo de idolatria, que Afirma

em suas Escrituras que abomina. Neste controle absoluto, tendo sido os fatos da


eternidade já pré-ordenados, Deus imporia ao ser humano o holocausto ,

o Stanilismo,

estaria á frente e ao lado de Mao

por assim dizer, quando convocasse os jovens a destruírem a cultura da china,

geraria por seus divinos desejos os genocídios indígenas da América do norte, inspirando aos militares a entregar cobertores contaminados de varíola aos índios americanos, que sem imunologia morreram aos milhares esvaziando as reservas


indígenas,

teria IDEALIAZADO

e realizado o extermínio dos astecas, maias, Incas, ordenado a morte de milhões de índios na América latina, as ditaduras que vitimaram milhões sobre a face da terra, as guerras religiosas, a inquisição na idade média, onde em nome da igreja milhares foram sadicamente torturados. Teria ordenado a , a

empalação de centenas de milhares de seres humanos, os genocídios africanos


e toda barbárie

humana, além de impor os incontáveis crimes hediondos, também os regimes totalitários, tais como o nazismo , por sua vontade estabelecer a


prostituição

,

a

dissolução

familiar,

obrigar

ao

homossexualismo, induzir as nações a feitiçaria, ocultismo e magia negra, e a é claro, por detrás de cada massacre humano, por suas ordens as hordas de demônios estariam povoando os espaços celestiais e por sua vontade as potestades, os poderes, as soberanias estariam governado nações. Deus seria aquele que OBRIGA o homem a

morrer, apesar de ser o autor da vida. Aquele que ENVIA o Messias


e também aquele que em PRIMEIRA instancia, se opõe a

Ele. Seria aquele que odeia o mal,

mas que ao mesmo tempo aquele que o estabelece e que o controla . Aquele que o define e aquele que o exerce,


a causa e o efeito da desgraça e por fim, Chegamos ao conceito taoístico de Ying e Yang.

Essa é a VERDADE ABSOLUTA por detrás desta definição amaldiçoada: “Desde toda a eternidade, Deus ordenou inalteravelmente tudo quanto acontece.” (Confissão de Fé de Westminster, cap. 3.) que é UMA INTERPRETAÇAO MALIGNA destes textos principais: Isaías 46:10, “O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade”. Eu anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; Eu digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade (Isaías 46:10). Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas (Isaías 45:7). O que está dito é “As coisas que eu quero que aconteçam, vão acontecer. Já estou afirmando isto desde a eternidade passada. O poder das trevas, a ira humana, ou mesmo este universo alterado, não impedirão que eu as realize”. (Confissão de fé de Welington) Este texto confirma que a palavra de Deus é verdadeira, e que ele é fiel para cumprir aquilo que promete. Que ele realizará a Governança de a Administração de suas coisas, de seu universo, de seus valores, de sua obra.


Compare as duas confissões, os dois postulados e tire suas conclusões. Renato Russo Mas é claro que o sol vai voltar amanhã Mais uma vez, eu sei Escuridão já vi pior de endoidecer gente sã Espera que o sol já vem Tem gente que está do mesmo lado que você Mas deveria estar do lado de lá Tem gente que machuca os outros Tem gente que não sabe amar Tem gente enganando a gente Veja nossa vida como está Mas eu sei que um dia a gente aprende Se você quiser alguém em quem confiar Confie em si mesmo Quem acredita sempre alcança Mas é claro que o sol... Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem Ou que seus planos nunca vão dar certo Ou que você nunca vai ser alguém Tem gente que machuca os outros Tem gente que não sabe amar

Mas eu sei que um dia a gente aprende A ORIGEM DO SATANISMO MODERNO A sua origem é a contradição por detrás da predestinação, da pré-ordenação e do controle absoluto das coisas, da deturpação do que seja a Vontade manifesta, revelada, promulgada, fruto do infeliz discernimento da razão do Conselho divino, colaborando para isso uma maligna interpretação do que seja presciência divina. Que tem por base somente três realidades:

Profecia, Conhecimento e Sabedoria de Deus. A questão da presciência divina não se apóia num conhecimento ilimitado sobre o futuro, mas na saber o que importa saber, o que ele quer conhecer. O futuro não se estabelece sobre absoluto controle prévio, mas sobre escolhas e decisões, o universo não necessita se curvar sobre cada pensamento divino, porque leis eternas já foram pré-estabelecidas e aquilo que Deus delegou às suas leis deixa que aconteçam sobre o que já estabeleceu. Ele não é escravo do que sabe do futuro ou das decisões do passado. Os


decretos divinos não são maiores do que aquele que os decretou, assim como sua ciência sobre todas as coisas também não é maior que Deus. Deus não é escravo do que sabe de antemão ou de sua presciência. Dentro do arranjo da divindade o Pai se dá ao luxo de saber de coisas que a pessoa do Filho não quis tomar conhecimento. Sobre a mentira de que Deus controla tudo no absoluto pesa nítida como o dia a profecia de que seu domínio não é absoluto até o momento em que Jesus lhe devolver a autoridade conquistada pela obediência (sic). O futuro, o conceito do que há de vir. O próprio conceito de tempo e de futuro não é como o de um livro cujas páginas já estão escritas, o tempo não é linear e nem dimensional, e em última instancia o minuto que há de vir simplesmente ainda não existe. Todo o universo se movimenta desde o fluxo da energia até ondas e subpartículas para compor como o novo acorde no concerto clássico, aquilo que haverá de ser. O futuro não existe ainda. O meio como o futuro é de conhecimento divino não é nos é dado conhecer e tal milagre é definido nas escrituras como profecia, cuja esfera de ação vai muito além da predição de eventos futuros, mas que atinge também a própria esfera da criação do amanhã, chamando à existência aquilo que ainda não existe. Tudo que diz respeito ao futuro diz respeito a profecia – não existe algo similar no espírito humano – a magia de Deus, os oráculos do Senhor. A Presciência tem por base a profecia que é um mistério divino, muito além de conhecer de antemão, ou prever coisas, ou vizualizar o amanhà O amanha não existe. O tempo não é linear. Corre diferente na dimensão divina. Não compete ao homem saber os tempos préestabelecidos pelo poder de Deus. PRESCIENCIA A base para a Presciência de Deus – Sabedoria, Conhecimento e Profecia Sabedoria de Deus - Uma vaga noção: Tão assombrosa que lhe concedeu condições de estabelecer a base matemática do cosmos, as leis físico-químicas, espaço-quânticas, tempo-gravitacionais, energético-dimensionais, Biológicoorganicas. Deus não possui conhecimento sobre todas as coisas, inclusive sobre o futuro de todas elas, porque tudo que irá ocorrer já foi escrito sobre cada uma delas, como se vivêssemos um script, um livro, ou numa recordação. Se fosse assim já que não existiria FUTURO, pois tudo já estaria determinado e o tempo seria só um recurso


para se chegar num ponto determinado do filme – Projeto Eternidade – já realizado. O que também destruiria outro conceito denominado profecia. Já parou para pensar que se tudo já foi determinado, não existiriam os oráculos de Deus? Dois conceitos que exigem cuidado do teólogo suicida: – Onisciência e Presciência. Erre estará nos braços da Vontade absoluta, Controle infinito - e da Predestinação absoluta. O que leva a miserável constatação de que nas costas de Deus há uma teologia inconseqüente que quer colocar um jugo... Não basta que ele saiba tudo sobre tudo, a cada instante em todos os instantes para ser DEIDADE, conceitua-se que ele ainda tem que fazê-lo sobre todos os momentos futuros. As Escrituras afirmam que a ciência de Deus é inatingível. Jamais afirmou o conceito moderno de onisciência. A ciência de Deus é MARAVILHOSISSIMA. E ponto final. Não define em momento algum o que ele sabe ou deixa de saber sobre cada

instante do universo.

Além das questões que envolvem o tempo, este desconhecido há a questão da Elasticidade dos tempos designados por Deus, condicionados a intercessão, a resposta e orações, a mudança de corações. O tempo por assim dizer é mudado a cada novo nascimento. O milagre da regeneração é acima do mistério do tempo. As Escrituras produzem efeitos sobre a esfera da eternidade. Por isso a razão de existir condicionalidade de certos fatos tais como: dia da morte; numero dos que serão salvos; etc. Deus não possui uma razão matemática, uma base numérica para determinar quantos se salvam ou deixam de se salvar. As A salvação não se limita a uma equação. A fé transforma a matemática da vida. A expressão “até que se complete o número daqueles que se hão de salvar” significa, até que não haja mais possibilidade de que arrependimento. Doutro modo, se um homem honrar seu pai e sua mãe há uma promessa bíblica específica de prolongamento da vida. E ainda, Paulo OUSADAMENTE diz em uma de suas epístola: Não sei se é melhor FICAR ou ir para CRISTO, mostrando uma intimidade tamanha com Deus que poderia prolongar seus dias para continuar edificando vidas, ou se assim o quisesse, partir para estar com Cristo. A fé modifica a dinâmica do próprio tempo. Deus conhece o que quer, quando quer, se assim o quiser. O desconhecido não diminui a ciência divina. A questão do que foi pré-ordenado por Deus é originada em vários fatos que podem ser verificados no cumprimento das suas profecias na história: 1) Estabelecimento de tempos determinados – Deus propõe períodos para realização de sua obra.


2) Eventos programados – Ele estabeleceu situações necessárias para impedir que o homem destrua a si mesmo, para que a aparição do Messias, para a traição do Anti-Cristo, para o juízo da grande tribulação, para o aniquilamento do mal e etc. 3) Planos definidos de Deus estabelecem atuações divinas na história para que a mesma seja guiada ao fim que o senhor deseja. O seu poder é manifesto para corrigir a história, para manifestar sua justiça, para libertação da humanidade do jugo do diabo, para a proclamação do evangelho a toda criatura. 4) Projetos determinados por Deus irão se cumprir, existe um cronograma divino em andamento com finalidade da Nova Criação. 5) E nestes pontos proféticos existe a necessidade de realização de juízos sobre o homem, realização de juízos sobre os anjos. A justiça é pré-ordenada aos homens e anjos desde todas as eternidades. A justiça é a base do Reino de Deus, presente e a base do seu governo no POVIR. 14 - 17 porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na JUSTIÇA, na paz, e na alegria no Espírito Santo. Esse princípio de Equidade pode ser percebido numa pequena canção de dois lúdicos personagens da Welington Corp:

Inda que nos sobrassen sombreros tuertos Y los caminos por que trilhamos nués Posto que tudo más que nós desejamos Importa no o que temos Más o que suemos Seran lembrados los hombres Por su destino? Ou si andaran retos diante del Dios? No que encontren manchas na integridad Que hasta si faz presente Nos coraciones Cada nino y nina nos foi precioso Y cada vida nunca nos foi en vão La injustiça doura los montes frios Más la justiça quema en nuessos coraciones Que la paz desejada A muitas geraçiones Derrame-se sobre la tierra Y descanse en paz Trecho em portunhol de Django y Pablo do inenarrável Mem Ex Group


Ainda sobre satanismo Diversas interpretações e dramatizações sobre a Queda mostram um anjo que se revolta contra o império divino, contra a vontade de Deus em nome de sua liberdade de agir livremente. Os satanistas têm a satanás como um herói, sua liberdade contra um Deus predestinista, o transforma em um verdadeiro herói para seus seguidores. Por detrás dos atos pervertidos na verdade haveria seu desejo de libertar-se por uma conduta que os livraria de seu destino inevitável, karma - o da vontade de um Deus tirano. Alguns crêem que através de uma morte ritual podem se livrar deste domínio. Seguindo a orientação de demônios, acreditam que os rituais de morte, horror e dor lhes outorgarão a condição de ir para uma outra realidade, livre deste domínio imaginado. Um não crente (que por definição bíblica possui em si um espírito capacitado para distinguir a falsidade por detrás da doutrina malévola), irá IMEDIATAMENTE recusar como mentira a condenação eterna de gente que sequer nasceu, proclamada pelas ESCRITURAS! E vendo essa injustiça pregada por cristãos perderá sua fé na Justiça de Deus e a partir daí ao ser apresentado a uma seita satanista estaria a um passo de reconhecer ao mesmo como o VERDADEIRO MESSIAS. Essa realidade é bem esclarecedora, até para explicar a uma outra questão (sempre fui argüido pela Jéssica, minha filha, sobre o Anti-Cristo). Como pode um homem voluntariamente entregar a raça humana ao inferno, de bandeja? Como esse traidor da humanidade, conscientemente se deixa dirigir, dirigindo o tão malignamente o destino das nações no final dos tempos? Talvez esteja aqui a resposta. O que me relembra a dar a admoestação básica: AFASTE-SE deste postulado teológico. Lute para que sua denominação se LIBERTE desta escravidão, que seus teólogos ACORDEM e destruam essa mácula para que sua HERANÇA, sua história, suas raízes bíblicas sejam RENOVADAS. PURIFICADAS. Calvinistas, expurguem essa MENTIRA de seu escopo doutrinário e sejam felizes. Mt:23:15: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. Quando o VT trata destas questões, vemos Isaías lutando contra a soberba humana, homens agindo como se fossem deuses, juízes corruptos destruindo a justiça e condenando inocentes, nações zombando e príncipes que se ufanam de sua condição para proveito próprio, onde a dignidade humana é vituperada, o direito é desprezado, o domínio dos ricos e completo sobre os pobres, a classe sacerdotal se compreende como privilegiada e o povo judeu age como se as


nações “não escolhidas” não tivessem valor diante de Deus. É nessa situação que Deus faz ouvir a sua voz. Isaías 46:10, “O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade”.

Como poderia ser que um profeta que irá segundo a tradição morrer cortado ao meio pela INJUSTIÇA, por meio de homens que transformaram a justiça divina em INJUSTIÇA, por classes que se aproveitaram de sua condição de eleição para explorar o próximo e CONDENAR o inocente, compactuar com a idéia de que tal conselho já teria definido desde a eternidade passada, não somente a morte de bilhões de seres humanos como sua própria perdição, fruto de um julgamento que SÓ ACONTECERÁ NO FINAL DOS TEMPOS, estando desde sempre condenados? II CO 11 - 15 Não é muito, pois, que também os seus ministros se disfarcem em ministros da JUSTIÇA; o fim dos quais será conforme as suas obras. Toda a questão da CONDENAÇÃO humana com relação ao pecado passará por um FUTURO JULGAMENTO. Nenhum homem jamais passou por este julgamento. È a partir das sentenças ditadas nesse supremo tribunal dos atos de todos os viventes que se define o destino eterno dos homens, e demônios. Não há instancia jurídica maior que esse tribunal e nenhuma lei divina definiu ou definirá coisas que dizem respeito ao julgamento, de antemão antes que seja dada a sentença da boca do reto Juiz após a consumação de todas as coisas. EFÉSIOS


4 - 24 e a vos revestir do novo homem, que segundo Deus foi criado em verdadeira JUSTIÇA e santidade. Somente em Cristo o homem alcança a absolvição que o preserva de ser julgado, porque pela aceitação do testemunho do Pai na pessoa do Filho e pela fé em Cristo ao homem é imputada inocência, não necessitando ser julgado pelos seus atos porque já foi JUSTIFICADO através do calvário, se não apostatar da fé preciosa um dia lhe entregue por Deus, produzindo FRUTOS DIGNOS DO ARREPENDIMENTO DOS PECADOS.

Não é possível haver condenação sem julgamento. O julgamento ocorrerá no final dos dias. De modo bem claro a cruz não JULGA os homens. Jesus não veio para CONDENAR a humanidade, veio para SALVÁ-LA. Ela é RECURSO DA GRAÇA PARA ALCANÇAR A VIDADE ETERNA. Com relação ao critério e da ACUSAÇÃO que tem poder para CONDENAR os homens é dito: 3 - 19 E o julgamento é este: A LUZ veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a LUZ, porque as suas obras eram más.


3 - 20 Porque todo aquele que faz o mal aborrece a LUZ, e não vem para a LUZ, para que as suas obras não sejam reprovadas. 3 - 21 Mas quem pratica a verdade vem para a LUZ, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas em Deus.

A perdição depende desta acusação: - A LUZ veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a LUZ - Como então pode um decreto CONDENAR OS HOMENS DE ANTEMÃO se estes nem sequer existiam, antes que fizessem conscientes e de modo completo sua escolha, por sua decisão, de quem eles amariam mais? Quem escolheu amar a quem? Deus não pode escolher pelo homem amar as trevas. Ele é LUZ. Nele não habita trevas alguma. Deus não pode forçar ao homem amar as trevas. O pecado não habita o coração divino. Nele não há injustiça.


Mt:23:23: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. As trevas não são Deus. Deus odeia o pecado. Deus é completamente separado das trevas, desde o princípio. Deus não quer que as obras dos homens sejam condenadas, pois ele criou o ser humano para as boas obras. E é dito que todo aquele que pratica a verdade tem sua obras feitas em DEUS. Como Deus condenaria um homem desde a eternidade passada SEM LHER PROPORCIONAR AS CHANCES DE praticar ‘obras feitas em Deus’? Porque todos temos a mesma capacidade de realizá-las, de toda tribo, raça, nação, servo, livre, nobre, pobre, todos temos uma mesma origem, um mesmo pai terreno, ADÂO. Quando Lucas quer mostrar a humanidade de Jesus cita a genealogia de Maria e vai com ela até o próprio Adão. Nenhum homem é totalmente maligno e ninguém há que seja incapaz de escolher o bem. SENDO ASSIM, nenhum decreto pode condenar a perdição um ser humano. Somente os homens podem condenar a si mesmos. Tg 1:13 Ninguém, sendo tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele a ninguém tenta. Tg 1:14 Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência; Tg 1:15 então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.

A perdição depende desta acusação: - A LUZ veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a LUZ - E esta acusação ainda não foi julgada. Hb 10.26-29: “Porque se voluntariamente continuarmos no pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectação terrível de juízo, e um ardor de fogo que há de devorar os adversários. Havendo alguém rejeitado a lei de Moisés, morre sem misericórdia, pela palavra de duas ou três testemunhas; de quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do pacto, com que foi santificado, e ultrajar ao Espírito da graça?”


A questão da VOLUNTARIEDADE para configurar um delito é claro. Se houvesse Deus ‘forçado, obrigado, coagido’ o homem a permanecer no pecado, conseguiríamos FINALMENTE algo pior que a primeira grande acusação, aquela da condenação sem juízo, a fábula da escolha para a perdição antes do nascimento.

Na fábula teríamos o fato de Deus contrariando suas próprias leis, a jurisprudência do A.T para o ato pecaminoso – a bíblia também fala do pecado involuntário - pois seria necessário que ele não só obrigasse ao homem a AMAR AS TREVAS, como também retirasse dele a CAPACIDADE DE AMAR A LUZ. O resumo dessa situação é pequeno vídeo abaixo. Um dos pingüins fará o papel de Deus, caso ele fosse desse jeito... Clique duas vezes na figura abaixo

Deus não faz acepção de pessoas. Não impede que os que qualquer um que lhe busque, em qualquer lugar, não o possa receber. Não coloca tropeço para que o ímpio caia, mas ele é aquele que resgata o homem da perdição.


Is:30:18: Por isso, o SENHOR esperará, para ter misericórdia de vós; e por isso se levantará, para se compadecer de vós, porque o SENHOR é um Deus de eqüidade; bem-aventurados todos os que nele esperam. (PT) equidade- julgamento –Mispah Neste caso absurdo, o Édem perderia sua razão de ser. INCLUSIVE, se Deus obrigasse um homem a amar as trevas, em nenhum de seus atos tal homem poderia ser condenado, pois não teria sido seria voluntário. Sem essa voluntariedade, Deus não poderia condená-lo, com base na sua justiça, porque AS Escrituras não reconhecem, tal como no direito humano, CULPA sem VONTADE de cometer o mal.

O jardim tornou-se um picadeiro com dois palhaços, Adão e Eva, incapazes de escolher o que querem senão o que o seu KARMA lhes determina, ou o que o DESTINO lhes escreveu ou o que estiver escrito no SCRIP feito antes que


nascessem. A árvore do bem e do mal

também

se torna inútil, E DEUS É FEITO DE MENTIROSO, já que foi dito por revelação do próprio Deus que a partir da árvore do conhecimento toda a humanidade foi capacitada a discernir entre o bem e o mal. 59 - 9 Pelo que a justiça está longe de nós, e a retidão não nos alcança; esperamos pela LUZ, e eis que só há trevas; pelo resplendor, mas andamos em escuridão. E sobre a luz? Deus controlando o homem para amar as trevas para que possa ser digno de ser condenado? 1 - 4 Viu Deus que a LUZ era boa; e fez separação entre a LUZ e as trevas. 3 - 23 Sim, por que se concede LUZ ao homem cujo caminho está escondido, e a quem Deus cercou de todos os lados? 36 - 9 pois em ti está o manancial da vida; na tua LUZ vemos a LUZ. 112 - 4 Aos retos nasce LUZ nas trevas; ele é compassivo, misericordioso e justo. 119 - 105 Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e LUZ para o meu caminho. A própria palavra de Deus é luz. E luz que quer que TODA A TERRA CONTEMPLE 5 - 20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por LUZ, e a LUZ por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo! Há outro texto bíblico que acompanha a tragédia da interpretação hedionda, sendo amplamente utilizado para subsidiar a interpretação: Tudo fez Deus a seu tempo, até mesmo o ímpio para o dia mal.


O dia mal do ímpio, o dia do senhor, é o pior de todos os dias. Este dia não fala de adversidade comum, é o dia da vergonha, da tristeza, do juízo, do julgamento. É conhecido nas Escrituras como o Dia do Senhor. Tenho eu prazer na morte do ímpio? Profetiza Ezequiel. Este verso da Palavra declara que ele é terrível para o ímpio, porque se ele na sua impiedade o alcançar, significa que o tempo de misericórdia para sua vida já findou. Quem é o ímpio? TODO AQUELE QUE quis viver uma vida maligna voluntária. Matou, roubou, destruiu, torturou, corrompeu. Este dia é sem chance para ele. Não ocorre quando este morre, CONTUDO a morte sela-lhe o amanhã. Haverá um dia que todos os mortos sem Deus, ressuscitarão e não terão desculpa daquilo que cometeram. Os inocentes e justos sofrem com a corrupção, com o fruto da avareza humana, com todo tipo de maldade imaginável. Até quando? Até quando permitirás tais coisas? Pergunta o salmista.

How long, to sing this song? Pergunta Michael W. Smith. O resultado da impiedade humana é o juízo, e suas obras o conduzirão ao dia de julgamento. O segundo Adão Jesus é considerado por Paulo o segundo Adão. O que ele quer dizer com isso? Que há um aperfeiçoamento a disposição da humanidade, que é chamada a nascer pela segunda vez. O termo Adão já é por si só sinônimo de humanidade. Filho do Homem é um outro termo sobre a pessoa de Cristo. Note, não “Filho do Homem Escolhido”. Olhe o eco dos textos:


“Vinde a mim, TODOS os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). “E dizia a TODOS: Se alguém QUER vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9.23). “...SE VOS NÃO ARREPENDERDES, TODOS de igual modo perecereis” (Lc 13.36). “Respondeu-lhe o Senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a TODOS a entrar, para que fique cheia a minha casa” (Lc 14.23).

O FILHO do homem é o segundo Adão, um que não quebrará a aliança estabelecida pela palavra de Deus, que cumprirá sua lei, alcançando assim justiça para todos os descendentes do primeiro Adão, que aceitarem a pregação do Evangelho. Em Cristo recebemos de volta a posição diante de Deus que Adão perdeu, e ganhamos uma maior ainda, aquela que o próprio Jesus é possuidor. “E disse-lhes: Ide por todo mundo, pregai o evangelho a TODA criatura. QUEM CRER e for batizado será salvo” (Mc 16.15,16a).

II CORINTIOS 3 - 9 Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da JUSTIÇA. Os atos de Deus podem ser contrários a sua PRÓPRIA lei? Deus pode estabelecer novos conceitos sobre justiça que CONTRADIGAM os que ele estabeleceu na Palavra Escrita? As Escrituras não podem definir o que é mal ou desigualdade e Deus redefinir o que considera bom ou ruim, conceitos de justiça. Por ser ele o legislador, tem que ser mais idôneo ainda. O legislador não esta acima da esfera da lei. Mesmo na antiguidade quanto um rei era o agente da lei, juiz. Os que e estão acima dela soa os déspotas, os tiranos, os ditadores, os senhores feudais. As leis de Deus já nos permitem distinguir, graças a Deus, o que é bom e o que é mal. E, pasmem, Deus se voluntariou a segui-las, na pessoa de seu Filho (lembrando que Jesus nasce DEBAIXO da lei). E o que diz desta Lei? Passarão os céus e terra, mas as minhas palavras não haverão de passar. Lei tão ampla que mesmo a Igreja, constituída de RENASCIDOS e os anjos HABITANTES DE UMA ESFERA CELESTIAL, estão ao alcance dela. OUTRO fato tremendo põe fim a qualquer discussão: Quando Deus jura por si mesmo. Gen 24:7 O Senhor, Deus do céu, que me tirou da casa de meu pai e da terra da minha parentela, e que me falou, e que me jurou, dizendo: Â tua o semente darei esta terra; ele enviará o seu anjo diante de si, para que tomes de lá mulher para meu filho.


Já que não tinha ninguém maior por quem jurar, jura por si mesmo. Impondo a si mesmo um JURAMENTO. O que é um juramento? Uma promessa. Tempo estipulado de duração da mesma? Enquanto vivesse. O que jura? Cumprir uma promessa. Qual? A da benção a Abraão, através de Cristo. Como o realizará? Cumprindo a lei, pois a benção vem através daquele que cumprira a lei. O cumprimento da lei gera promessas. LOGO, para cumprir sua promessa, Deus terá que cumprir sua lei. Por quanto tempo? Eternamente. Não existe dissociação entre a Lei de Deus e Deus. Isso é o que CONSELHO de Deus determinou para o propósito da Salvação... Pode a lei de Deus que ainda atua hoje, contradizer os princípios da época em que foi gerada? Não. A lei é eterna. A justiça é eterna. Pode a lei divina ser contrária a sua vontade? Não. Ela é a própria essência da vontade de Deus. Pode a lei divina estabelecer coisas que a sabedoria divina contradiga? Não. Deus não faz coisas sem propósitos, sem que pensar naquilo que faz, sem basear suas escolhas naquilo que ele sabe. Sua sabedoria acompanha de perto sua justiça desde a eternidade passada. A figura do CONSELHO de Deus, simboliza que suas decisões são tão prudentes, tão respaldas quanto as de um rei cercado de excelentes conselheiros. Deus não realiza coisas que não tenham sido medidas pelo seu coração. Poderia Deus algum dia ter agido contra as leis que hoje tem validade? Não, porque as leis eternas e espirituais que hoje possuem validade já eram válidas antes da criação de todas as coisas. Do mesmo modo, quem diz que o crente em Cristo não tem direitos em Cristo DIZ QUE O JURAMENTO FEITO A ABRAAO É UMA MENTIRA. As Escrituras não podem ser modificadas porque elas refletem o caráter divino e Deus é imutável. Além disso, fatos da história de Deus são por ele irrenunciáveis. A cruz é uma realidade histórica, faz parte da história dos céus, dos anjos, da eternidade, de Deus e também nossa. As Escrituras são seladas com sangue, com o sangue do cordeiro de Deus que tira o pecado do MUNDO. A justiça de Deus estabelecida nas Escrituras é reivindicada a preço de milhares de vidas, mártires, profetas e por fim a preciosa vida do próprio Filho de Deus que lhe dá um caráter permanente. Aceitar a condenação de um inocente antes que este cometa um pecado é tão antijurídico como o fato de Mengelle fazer experiências médicas com seres humanos. A argumentação para justificar isso é tão absurda quanto a visão abaixo:

Se você quer saber como eu me sinto Vá a um laboratório ou um labirinto


Seja atropelado por esse trem da morte Vá ver as cobaias de Deus andando na rua pedindo perdão Cobaias de Deus de Cazuza e Ângela Ro Ro. Deus tem tanto ódio pela injustiça quanto poderia ter. Até balança enganosa lhe é abominável. Pro 11:1 A balança enganosa é abominação para o Senhor; mas o peso justo é o seu prazer.

No Velho Testamento os pesos eram feitos em formatos de animais, de diversos materiais. A metrologia ainda não havia nascido e não existiam ainda padrões precisos sendo difícil avaliar um peso falsificado. Imputar atos de injustiça a Deus é extremamente condenável. Sua equidade é atributo inalienável de sua pessoa.

A Plenitude dos tempos O calvário é um acontecimento que varre o presente e o futuro, ela tem a sua abrangência que se inicia desde a eternidade passada até a nova criação. Houve um mestre das Escrituras que postulou que o tempo é mudado a partir da cruz, e que ela é um acontecimento que tem poder de transpassar o próprio passado e transpondo as camadas do tempo e atingir a todo o futuro, abraçando em sua influencia a todos aqueles que já morreram e sobre todos aqueles que ainda haverão de nascer.

9 - 2 O povo que andava em trevas viu uma grande LUZ; e sobre os que habitavam na terra de profunda escuridão resplandeceu a LUZ. 42 - 6 Eu o Senhor te chamei em justiça; tomei-te pela mão, e te guardei; e te dei por pacto ao povo, e para LUZ das nações; 51 - 4 Atendei-me, povo meu, e nação minha, inclinai os ouvidos para mim; porque de mim sairá a lei, e estabelecerei a minha justiça como LUZ dos povos.

3 - 5 Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o MAL.


O mal não dependeu das Escrituras para defini-lo. Discernir entre o certo e errado, entre o bem e o mal foi concedido a todo ser humano através daquilo que aconteceu no Jardim. Tornamo-nos semelhantes a Deus na capacidade de distingui-lo e defini-lo. Nesse tocante somos por definição das Escrituras semelhantes a Deus. Nenhuma argumentação sobre incapacidade de definir o mal fora daquilo que Deus declarou como mal, é verdadeira. O mal se define como tudo que é contra a natureza de Deus, mas não é a vontade de Deus que define o mal. Então Deus não pode agir de modo maligno e ser considerado justo, porque não é seu decreto que define o que é mal. Não é a Palavra de Deus que define o mal. A Lei foi escrita para que reconheçamos que somos incapazes de realizarmos continuamente o bem por causa do pecado. O espírito humano recebeu por herança a capacidade de distinguir a malignidade, a maldade, a injustiça, a mentira, o maldito, a desigualdade, a indignidade, a torpeza, o egoísmo, a manipulação, a tirania, a crueldade. A lei de Deus nos revela nossa fraqueza, a tendência humana para as trevas. Isso é espetacular no tocante a termos total segurança, nosso espírito humano é capacitado para fazê-lo, de entender o desenvolvimento de qualquer conceito torpe, qualquer indício de maldade numa declaração sobre Deus. Podemos chamar a Deus de justo, porque sabemos e compreendemos, percebendo no mais interior de nossos corações que todos os seus atos são absolutamente retos e movidos por seu inigualável amor, cercados de sua grandiosa sabedoria, na medida que o CONHECEMOS. Na medida que pesquisamos os seus pensamentos em sua Palavra. A medida que conhecemos os pensamentos de Deus em nossos corações através da comunhão com o Espírito de Deus. Então, cremos na bondade de Deus e na completa equidade da formulação de todos os seus pensamentos. A justiça de Deus é impregnada de igualdade, misericórdia, e um juízo perfeito. Ele JULGA com retidão. E todos os seus juízos são perfeitos. E eu compreendo isso, eu concordo com o reto julgamento de Deus porque eu PERCEBO, sinto, compreendo com todas as minhas forças, alma, coração e entendimento, que isto está correto! Este é um trecho da carta de John Wesley, pregador e teólogo Metodista que faz um estudo bíblico em forma de dialogo, consultando textos predestinistas de teólogos de época (aproximadamente 1741): PREDESTINACIONISTA. – “Assim como Deus tem seu chamado eficaz, por meio do qual ele dá aos eleitos a salvação para a qual ele os ordenou, da mesma forma ele tem seus julgamentos aos reprovados, por meio dos quais ele executa seu decreto referente a eles. Por isso, tantos quantos ele criou para viver miseravelmente, e então perecer eternamente; estes, para que possam ser trazidos ao fim para o qual foram criados, ele algumas vezes priva-os da possibilidade de ouvir a palavra, e outras vezes, pela pregação, cega-os e entorpece-os.” (As Institutas de Calvino, 3.24.12.)


AMIGO. – Como isto acontece? Digo, se Deus criou-os para a morte eterna, por que ele manda que se voltem para ele e vivam? PREDESTINACIONISTA. – “Ele os chama, para que eles possam ficar ainda mais surdos; ele acende uma luz, para que eles possam ficar ainda mais cegos; ele lhes entrega sua doutrina, para que eles sejam ainda mais ignorantes; e lhes aplica o remédio, para que eles não possam ser curados.” (As Institutas de Calvino, 3.24.13.) AMIGO. – Chega, chega. Todavia você não faz Deus o autor do pecado! PREDESTINACIONISTA. – Certamente que não: “Deus não pode ser chamado de autor do pecado, embora ele seja a causa das ações pecaminosas.” (Petri Martyris Vermillii Com. in Roman., p. 413.) AMIGO. – Como ele é a causa delas, então? PREDESTINACIONISTA. – De dois modos: Primeiro, por seu eterno e imutável decreto; Segundo, pela presença de seu poder irresistível. AMIGO. – Então Deus preordenou os pecados dos homens? PREDESTINACIONISTA. – “Tanto os reprovados quanto os eleitos foram preordenados para pecar, para que, em conseqüência do pecado, a glória de Deus pudesse ser declarada.” (Zanchius de Nat. Dei., p. 555.) “Os reprovados,” mais especialmente, “que foram predestinados à condenação, e as causas da condenação, e criados para esse fim, para que eles possam viver pecaminosamente, e sejam vasos repletos dos resíduos do pecado.” (Piscator contra Tauffium, p. 47.) AMIGO. – Mas seguramente os pecados dos eleitos não foram preordenados? PREDESTINACIONISTA. – Sim, mas eles foram: “Pois não podemos fazer mais bem do que fazemos, nem menos mal do que fazemos; porque Deus, desde a eternidade, precisamente decretou que o bem e o mal fossem feitos assim.” (Piscatoris Responsio ad Amicam Duplicationem Conradi Vorstii, p. 176.) AMIGO. – Entendo você, quanto a Deus decretar o pecado. Mas como é seu poder irresistível nos pecados dos homens? PREDESTINACIONISTA. – “Deus é o autor da ação que é pecaminosa, por sua vontade irresistível.” (Dr. Twisse, par. 3, p. 21.) AMIGO. – Como assim? PREDESTINACIONISTA. – “Deus provoca adultério, blasfêmias, mentiras.” (Piscat. Responsio ad Apologiam Bertii.) “Ele fornece aos homens maus oportunidades para pecar, e inclina seus corações para isso. Ele cega-os, engana-os, seduze-os. Ele, trabalhando em seus corações, inclina-os e incita-os a praticarem o mal.” (Pet. Martyr. Ver. Comment. in Rom., pp. 36, 413.) Assim, “ladrões, assassinos, e outros malfeitores são instrumentos de Deus, que ele usa para executar o que decretou em si mesmo.” (As Institutas de Calvino, 1.17.5.) ”

A resposta para esse pensamento é sempre:


1 - 9 Amaste a JUSTIÇA e odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros; Esse amor da justiça vivido por Jesus é a verdadeira imagem da justiça no coração de Deus. Nenhum pensamento correto sobre Deus pode abrir mão desse pressuposto. Gen 9:12 E disse Deus: Este é o sinal do pacto que firmo entre mim e vós e todo ser vivente que está convosco, por gerações perpétuas: Gen 9:13 O meu arco tenho posto nas nuvens, e ele será por sinal de haver um pacto entre mim e a terra.

Quando nós olhamos para o arco-íris vemos um sinal miraculoso, fruto de um pacto, firmado entre Deus e os descendentes dos que estavam na Arca de Noé. Todo ser humano é descendente de Noé e de seus filhos, Javé, Cão e Sem. Para que Deus faria um pacto de misericórdia com pessoas que de antemão condenou a perdição? Estamos posicionados no tempo após a ressurreição de Cristo. O arcoíris ainda pode visto. Rom 11:32 Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.

Porque Deus não abre mão dos propósitos que possui com a humanidade. Não abre mãos das promessas e dos pactos já realizados. Não abre mão de sua LEI, nem da sua JUSTIÇA, nem de sua GRAÇA. E você não deve abrir mão de conhecer de modo correto o Deus revelado nas Escrituras, em nome de nenhum tipo de doutrina. Mt:23:37:


Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!

Não... Eu não achei foto de pintinhos, mas servem patos para ilustrar Apc 4:11 Digno és, Senhor nosso e Deus nosso, de receber a glória e a honra e o poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criadas.

Deus não possui como finalidade sua glória, sua soberania, seu poder ou sua adoração. No mais profundo cântico espiritual de adoração composto, cantado no mais sublime lugar jamais pisado pelo homem, e entoado pelos mais elevados espíritos que já foram criados, eles adoram porque ele é Digno. Eles o declaram DIGNO quando olham a criação. Quando observam a sua vontade, e as coisas mantidas e criadas por essa vontade. O mesmo grito de DIGNO acontece quando os querubins declaram as obras de Cristo, seu sacrifício, a sua duríssima obra de redenção. A criação, a existência, a vontade de Deus e a sustentação de tudo são tão dignas quando o mistério da salvação, quanto a paixão, morte e ressurreição. A vontade de Deus, o Poder de Deus, os sonhos de Deus, a justiça de Deus, e tudo que ele faz é tão Digno quanto o sacrifício do Calvário. Apc 5:9 E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo e nação;

A mais terrível questão, já neste ponto, sobre os escombros


da teologia dessa abominação da desolação denominada predestinação, é: Como os teólogos aceitaram sequer iniciar sua discussão. Por quais caminhos filosóficos permanecem defendendo essa cria do inferno?

II TIMÓTEO 3 - 16 Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em JUSTIÇA; 4 - 8 Desde agora, a coroa da JUSTIÇA me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. Um crente sincero que fizesse uma busca nas Escrituras não encontrará a situação de eleição, predestinação ou outra qualquer que não trabalhe EXCLUSIVAMENTE no intuito de preservar, guardar, orientar, transformar e preparar a humanidade para a SALVAÇÃO, que em primeira estância é a razão maior de toda a Escritura. Um alto grau de apostasia ronda solene a falta de discernimento teológico de qualquer que em nome de Calvino ou qualquer outro ser humano aceite a rejeição da dignidade do ser humano criado a imagem de Deus já pré-condenado à perdição eterna antes mesmo de sua primeira respiração. A acusação por detrás deste pensamento é impressionantemente maligna. Além de tornar aos abortados os mais felizes seres dentre as criaturas, justifica TODOS os atos de Satanás, tendo em vista que absolutamente NADA que ele possa realizar na vida de um ser humano, na esfera da alma e do espírito humano, se assemelharia ao fato de que parte dos vivos já nasceria morta para sempre e condenada. E que além dessa triste condição, nada necessitaria ser feito para piorar sua condição, já que sua condenação já ocorrera mesmo antes de terem cometido seu primeiro pecado.


5 - 18 Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de JUSTIÇA veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida. O resultado abominável desse pensamento é Deus como cúmplice do Pecado, colega íntimo da Condenação, amante sincero da Morte e SOBRETUDO um exemplo, um ícone, um ídolo a ser seguido e imitado por Satanás, já que ele mesmo teria que admitir que nenhuma de suas obras poderia se igualar em perversidade às maldades de seu Criador. Gen 2:9 E o Senhor Deus fez brotar da terra toda qualidade de árvores agradáveis à vista e boas para comida, bem como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Essa incapacidade de discernir entre o bem e do mal não é desculpa para uma consideração do abominável como correto, porque amiúde os que bebem de fontes conceituais do tipo códigos e confissões de fé são de origem humana e, portanto aptos para discernir entre o bem e o mal, já que são herdeiros daqueles que comeram o fruto. Existe uma grande diferença entre o que foi dito pela Bíblia e o que disseram sobre o que Deus falou. Não há perdão para perda da visão da Graça e da Misericórdia em nome de qualquer doutrina que aja como antítese da fé. Esta também perderia a razão de ser, pelo motivo de que o justo já não viveria mais através da fé, declarado na Epístola aos Romanos. Pelo contrario, viveria através do decreto da predestinação que automaticamente selou-lhe o destino eterno antes da fundação do mundo. Mas não é assim. ROMANOS 1 - 17 Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a JUSTIÇA de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé Concluindo Todo homem tem direito à vida e a eternidade. Todos nascem iguais diante de Deus. Todo aquele que nascer de novo muda sua própria história. Os escolhidos foram separados para salvar, semear, multiplicar,


abençoar. Os chamados podem atender ou não a voz que lhes convoca. Aquilo que aconteceu na eternidade passada não determina os rumos do que acontecerá na vida do porvir dos homens. O que determina o porvir de um homem é o caráter absoluto de suas ações. Deus não destinou a alguns para o inferno. Não fez a criação por causa de alguns. A Justiça de Deus pode ser provada e questionada. Quanto mais ela for contemplada, mais levará o homem a confissão de que verdadeiramente ele é justo. Deus é bom. A alma humana é valiosa diante dele, e expiação abrange toda a criação. A perdição eterna é fruto da escolha humana pela luz ou pelas trevas. Todo homem que escolher a luz viverá. Todo homem que escolher as trevas, morrerá. Todos os recursos necessários para ensinar a bondade e a misericórdia ao ser humano, todos os meios necessários e todo o poder de Deus estão a disposição de todo aquele que desejar alcançar a vida eterna. Nada pode impedir um homem de alcançar os céus se ele assim o desejar com todo seu coração e se submeter a vontade de Deus em sua vida. Nada pode impedir que um homem não o faça, se estiver determinado a não o fazer. Nenhuma segurança é dada ao homem que rejeitar a Palavra, sendo este homem nascido de novo, recriado, regenerado e selado com o Espírito Santo ou não. A Palavra de Deus é válida até para ele mesmo. Jesus, sendo Deus, foi obediente até a morte. Se um filho for desobediente até a morte, resistindo voluntariamente a obra de Deus em sua vida, nada pode ser feito por ele. Bastardo se fez. Os que estão caídos podem se levantar. Os que estão de pé podem cair. Os vivos podem morrer. Os mortos podem ressuscitar. Aos crentes de toda a terra Welington José Ferreira.


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