Mancha gráfica

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ecu o m em p l de ca s, her noesfim dm i e os se a parede e d m qu começava aatia adril heiros, b

e árpios

O pr á rá er

pr s a i im e o ar, es m te apr m ze eiompo, aa p -l r a , a arcrazõeui s h s u as e m se re sistia, e i os r ár ri e Operá á ár rár iosOper ios

es gaforiçtaas, i i e para cen scurec

a , r ri amchor a o pre , era c ra nder pa

d ntrançado, nem sempre

pe s O per osperáriosO

multid e , toda a g ça m ent r ho u e cem o ho o, me m ão ns dormind de a ca ei e r t bou r queiros, gen e pa te g r as , a n os lgum ent ve infa or so a comida qu er u ia s . Os de a m -g na de r f i s r e a s v d e o d e s s, po ra ag dad a, só em os l or ci no l, ofici o s ais de guerra, n ah ti íli ne ter ar s sí atu mo fam h o l an stas á se h d a e Pombal, lá ten c do u n i, a is m os o to , se osto eses a so l-re os s qu bras a tu g que não vou a c o, e en o de p v i d do ra ã o o Ma fr m ,n ão d s qu e as n pa lev a, u T a g o , l i a v v i m s u a i d , e a eu, e m d a ee rro ria oM da era a min nto ga jo a mulh an rc e em e f er. O meu nome é Juliã u s s n ho va só ha q e e , rot to a tam as a ac s d mo v ei o ando quan a a , b e c n a a v é c i a o o mo and o fa l mn r c m ão te moç ha retara s lâ al, m dado poucas, enquanto a r se c ar n u m at e os java an rasg . Quando deu por que se enferru s u õe e ca

s do e

r á ári pe rios Op p rár iosO

es

m am o de os hns, rio algu to s , no tamb por goorça ia a s c ém, à f var p pe om , sco cordas igada ceira, ora l

ntr o d

ã o de h nt o e corrend en s ig e já c e m fo r m n ac co u o o r ã d s a ti , n o d co a f o o.O , rç a im m m e o c p u o eç ou tem iro ar o on e d nt faze i a , restos de t dr a rc pe ar a lh ria, r n retos, canteiros e s, er ca iro m a o rp rie s a i tl o , fil n r t eiros, olheiros, ce ho lá rre o do s da st a mo m i h v q e a ra quatro, mas todos u i, en is. ,m s l O e us e o, v h m l n i in do A eu no ão me rand ta da me é Manuel M le n os ép g al ríci o es t s t la r e t e jo e rem cá morrido dois pa da e é B ncia vr u a d p e ro vim a us a m iê d n t r o u m a o re abalha no o r ca ão f ic ca r para a Mafra p s e eu m su , e at o n r r er s o. m ou co pane o qu od .M em u am ra e v n m e s çã o r d a c a r a tra la de e se ch a rt u era nho as f a p r m m s a , a eb fome, a o posi d ssámos n ã a o p o o e e un ra v a nd t o u as cuidadosamente, reno ei s ms

os o Op o rio sOperári sOp riosO erá

co

r Op io srio erá

ez D eu i ã o un t r. o pode a

r i o s ár ár Oper

da passarola uma toca ri O p erár s e pe rio sOráriosráOperá e peráriosOp

a ca rcaça a os nh a t ua n a os que , à dios, morre ga sv ezes che

a m soD ali ens. p q de a ciados out n ua ventura uan s el do o e todos. E q esos é os m pr al t orn odo, ora mo g ozelos, co pe e r á s r ár i o

O erO p er ários

r ioi o sp sO

er ár ios s s pe Operário ri rário perá sO

s

mh o m f ic a-sme ar d do a, o . l ha n n om ehã c d o queja o céunqu

o r s t s r No s á or onde as r b t ug uês co

v ma m am, e a o se anda r trop a ou pa l as s mu c nç a ss ria or a Í em os c ndia.

v r a- s e eno, fazia te o ãe tava pre r s r ve , u m u e to nãcofor tlahra, o alq , dea s o va e ramas acabas ao c metido

a o b al Se ho ar guas hnavia n a por tagem g

h T r o te m a abrir a e an de correr cios . a

O O p i Op perár p os eráriosO r e Op eráriosOp

o e sOp er ráriosO r áriosOpe

o e m ens, c o pa ra a um lad a s .A se i s a i d n t r o te ruçõ da que t cá d r es pr e e a da rap d c i e r f b á r-s ald len o ch e c s qu c i o o m o eça a en ap ilh , m s, a do o a e n u r a v c o ria tricu estarão bebe te id a na l ,v ero d a s ca s de . Hav ador, con strutor de ir o en s s ia o fa toe a er p m a p f l z i c , o e i os nas d r p es, od r r f rreiros e f e e q d o o m a n d dez ed za me ue s de S cerr anos, o A ma s re g a r i a lá um t i h n r n n ã ã d t M t a n o Jo ré e o co s tu m u m a , q um dia os oficiais d nc ate co h a r eé us ue p falta d a sa ue nom in

R o ho me nç ã x an tos, a mu o iv cho de filh , m itave necessário o inh amã o a l he a m sangrar.

O r sO p e r i p erá

O á p os rios O o Operári

á r o i

o ser

rd s e en ó e sua pr s ro la p es r do s, por omspren o e d e u s pelaeram mais qu s o o ao c u esc intura uns ravos.

ve

io ala v a qu té gadiça que lhe ficava em i , ou os a b m tros a lém, ao ac.Trabalharam a

O p p er ário ár eráriosOri iosO erá p

o o u , to q ade q e ou z q so r m i o da mi o-n es es, rra. O m s, e n h t a m r u e o os ue ube dos m ce a min t ito osse h im tiro mã s fe a e p co lá v mos r o v con a í n cia, se não f ano e v is a o o lá he m nta q c e u m o o s ltava od ee por Sete-Sóis, há quare -me . ra olh dep icou e T f , , d a e f poi m o el-rei m m a,e s e s b f u d u i a p r é r a se e r a u g a ç m tas m s s e hab ab e c às co o i r t u a t a e r r o a p s a n t a r lho da c s , d o alto ando-lh es com o gancho n

v sé ar er so, ee a vela

m e s an e o ate homque r ame

e te r v ee m ã o r r a , e ce s c m na esotnahda, à . r

s e , vo o m le s vã ve , perdemam zes roub

N lta ã r pa i , s po m , à e, fazreca-se vm m ta sv ezes ma

p ár ieo s

O sO p

r Opá rriár e

ioos sO p

os ios O p ár Oper

er O s io ário ri sOperá

pe O os perári Operários

nO o, ssedn o e de barri a dev agar v

U ma nt el e . N n as d n e ão st há difer am as a, tej barr s acas es o há u e ma i u ho is que por aq og o me r f ão e da n d s, es s tão a acen e o p ved m s ga es m el el ce da ha, as, molhando n s , m iro tres c e da o s, or Ro fra, p in bra, outros senh ar as a d io tor og Ma ad im es. C vi am u a q a s s r m nh hamo-me Joa po as doi pa o o p d u r n o o ão d a as om , há Po lá co ava para comer, v g e co b a o e mp ue s d da já m me rto e or t regã r na l q o j P r r a m o so o d e h a ve r b o , o d lt m no ép ue vol rreu e erv u tanoe vo ço, ília m e a s f t i en r a o e , m a , deixei a minh a a o se ch f m o P -o cor i a e ã bolo d am M s ,s do s re rrer ta, se n ava pa tava afra dar ão consigo mo ro i n s a e e ,m r ele sol. ra Marta de n Ter m Maria, meu pai mal po lon uma as es o o e d tive ge e c ôr d terr gue u , u o n ç s a ,u m anos em Lisboa no am p ns e iage ao a ve n t s v Deupo ve alas i p m um r e

Co as heres i re acresc a ged s a or e S t e maefm hã sem voa o-de

F r ,v oa ier a p a ri nt di de a vo salá s m b om cto s e tro carc nto de afe vam d s, ereiros ata visa ora com impro

o i sO O o sO p e s r p rá iosOepráerriáorios rios s Operário

p er á O r ár iosO OpperáriosOpe eráriosO

r rá p e ios Os p rário ráreráriosOprio iosOperá

er ápr i

O O erápers r io


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