Atividade do 2º período
março 2014
Abecedário com animais A é a andorinha que chega com a primavera. B é a baleia que anda sempre na brincadeira. C é o camelo que está cheio de pelo. D é o dromedário que anda sempre ao contrário.
E é a égua que atravessa a régua. F é a foca que no inverno não sai da toca.
G é o gato que brinca com o rato. H é a hiena que de ti não tem pena.
I é a iguana que vive na savana. J é o jacaré que nunca está em pé.
K é o koala que tem uma foto na sala. L é o leão que é maior que um cão.
M é o morcego que se deita cedo.
N é a narceja que muito graceja. O é a orca que nada toda torta.
P é o pato que perde o sapato. Q é o quebra-nozes que imita lindas vozes.
R é o rato que come queijo no prato. S é a serpente que não precisa de pente.
T é a tartaruga que é muito casmurra. U é o urso que tirou um curso. V é o veado que corre no prado. X é o xarroco que a comer parece um porco. Z é uma zebra que gosta de limonada azeda. Alunos do 1º ano
Da EB1 de Madail
Eu sou o A de aranha que viu uma castanha. Eu sou o B de boi que à guerra foi.
Eu sou o C de cadela que não há mais bela que ela! Eu sou o D de doninha que viu uma pinha. Eu sou o E de égua que pisou uma régua. Eu sou o F de foca que caiu numa doca. Eu sou o G de gato que comeu o rato Eu sou o H de Helena que fez cá uma cena!
Eu sou o I de iguana que viu a Ana. Eu sou o J de jacaré que anda de pé.
Eu sou K o Kuala que brincou na sala. Eu sou o L de leão que comeu pão.
Eu sou o M de macaco que vestiu o casaco. Eu sou o N de narceja que comeu a cereja.
Eu sou o O de orca que tem a cauda torta! Eu sou o P de Pato que eu não mato! Eu sou o Q de Quebra- Noz que, no Natal, comeu uma noz. Eu sou R o rato que fugiu do gato. Eu sou o S de sapato que pisou o rabo do gato. Eu sou o T de tia que no saco até pão metia.
Eu sou o U de urso que roubou meu carapuço. Eu sou o V de veado que na jaula ficou atado.
Eu sou o W de Winnie que no meu jardim vive. Eu sou o X de xaile e com ele vou ao baile. Eu sou o Y de Nody e com ele o meu pai não pode. Finalmente eu sou o Z de zebra que guardou comida azeda! Turma 1
Da EB1/JI de Oliveira de Azeméis, nº 1
EB1 do Alv達o Macinhata da Seixa
EB1 de Madail
EB!/JI de Oliveira de Azeméis, nº 1
Aleluia! A primavera chegou! Bonita e bela ela é Com flores De todas as cores E muito cheirosas. Fazem ninhos os passarinhos Gosto de ouvir o seu canto Há tanto tempo não o ouvia… Inverno, adeus, adeus Já chega de tanta chuva Lá vem a primavera Mergulhar Na nossa terra.
Orgulhosa eu estou Porque a primavera chegou! Quero que seja sempre assim Risos e brincadeiras com Sol a brilhar! Todos Unidos Vamos brindar Xarroco grelhado vamos comer e Zarpar até o verão chegar! Turma OA4-4 - EB!/JI de Oliveira de Azeméis, nº 4
O ano começou, Março chegou… A primavera acordou, O sol brilhou… Os pássaros cantaram, As flores rebentaram, As árvores nasceram, As borboletas voaram…
O cão correu, O gato miou, As crianças brincaram, Todos se abraçaram… Isto é amizade, É ter carinho, É saber sorrir, É ter amor…
Ana Sofia Coelho 3º ano - EB1 de Madail
Turma OA4-5 - EB!/JI de Oliveira de Azeméis, nº 4
Uma aventura misteriosa Há muito, muito tempo, existia na beira da estrada, uma casa abandonada onde ninguém se atrevia a entrar porque dizia-se que nela existia um grande mistério. Certo dia, um grupo de quatro amigos, que por ali passava decidiu aproximar--se da dita casa e logo a menina mais destemida, a Maria, questionou os colegas: - Vocês sabem que há um mistério qualquer naquela casa ao fundo da rua? - Não, não sabemos! - responderam os amigos. De repente sentiu-se um silêncio assustador. Os quatro amigos nem sabiam o que pensar! Entretanto, começou a chover e as crianças tentaram entrar na casa, mas sem sucesso pois tinham medo. Dias depois lá estavam para tentarem entrar na casa misteriosa. O que aconteceu após algumas tentativas, inicialmente falhadas. Após entrarem no jardim sentiram-se mais confiantes e corajosos. A seguir, vieram os ruídos, as sombras e também algum receio. O barulho vinha da porta principal que chiava porque estava perra. Os amigos não ligaram e seguiram em frente e foram até às camas dos quartos, e limparam as teias de aranha, o pó e outras coisas. Foram à cozinha para fazerem a comida, mas tiveram de ir às compras. Quando voltaram das compras foram imediatamente para a cozinha, para fazerem uma boa e saborosa refeição. Durante a noite viram um lobo e seguiram-no até à caverna. Já na caverna, aproveitaram para descobrir o que nela existia. O espanto foi total! Ao levantar uma pedra encontraram um enorme tesouro. Era esse o segredo! Finalmente estava desvendado o mistério! No seguinte dia, as crianças decidiram convidar os pais, os professores e os colegas para irem jantar, lá a casa. O jantar foi um sucesso, onde não faltaram histórias de mistérios, de casas assombradas, de bruxas e de fantasmas, por entre gritos e gargalhadas de meter medo a qualquer um! OAZ4 T8
Numa manhã de primavera, na aldeia do planalto Cristalino, quatro amigos - Diogo, Daniela, Juliana e Sofia – decidiram ir dar um passeio de bicicleta por entre malmequeres. Enquanto as pequenas gotículas de chuva se juntavam aos raios de sol matinais, os quatro companheiros vislumbraram um arco – íris no horizonte. Nesse instante, eles decidiram ir ao seu encontro. De repente, aperceberam-se da existência de um casarão e interromperam o seu passeio. Então a Daniela disse: - Vocês sabem que há um mistério qualquer naquela casa ao fundo da rua? - É verdade? – Interrogou o Diogo. Nesse preciso momento ouviu-se um estalido seguido de um miado zangado, que fez abrir os portões da rua que conduzia à entrada principal da mansão. Os quatro amigos nem sabiam o que pensar! Assustados regressaram imediatamente à aldeia. Dias depois lá conseguiram entrar na misteriosa casa, pois os portões de ferro continuavam entreabertos, como que a convidá-los. A porta de entrada estava semiaberta e a primeira coisa que viram foi o espelho gigante que refletia os seus rostos curiosos, mas assustados. A seguir vieram os ruídos, as sombras e também algum receio. Começaram então a escutar uns passos lentos e leves, formando no espelho uma figura esguia, apoiada numa bengala, vestindo um casaco de lã verde com botões castanhos. Tratava-se de um senhor cuja pele enrugada exibia uma idade avançada, e que tinha como única companhia sete gatos todos diferentes, que procuravam constantemente mimo, enroscando-se nas pernas do dono. O mistério estava desvendado. O casarão não estava abandonado. Lá vivia um pobre velhinho, que, depois da visita inesperada, ganhou três novos amigos que lhe passaram a levar todos os dias o leite e o pão e as notícias da aldeia. Diogo Vaz 4ºano- Turma 7