Mangueira e Portela afastaram a crise e realizaram um bom carnaval
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O carnaval de 2014 foi marcado, em grande estilo, pela volta de duas das mais tradicionais escolas de samba do carnaval carioca: Portela e Mangueira. Com des�les apenas discretos nos últimos anos, Portela e Mangueira passaram por eleições e renasceram das cinzas e �zeram um carnaval competitivo, à altura de suas tradições. A história dessas agremiações se confunde com a própria história do carnaval. No ano de 2013, a menos de um mês da grande festa, os Portelenses �caram tristes e apreensivos com atraso do �barracão�. A situação era caótica. Diante disso, algo tinha que ser feito. Era ano de eleição, e em uma disputa acirrada e por uma diferença de três
votos apenas, a chapa �Portela Verdade� foi a vencedora. A Portela hoje é uma escola estruturada, com as dívidas da gestão anterior, sendo negociadas e transparência no uso do dinheiro. União e determinação focada em um único objetivo: o campeonato, que se torna um presente tão sonhado, para essa nação apaixonada. A Portela foi com aproximadamente 4000 componentes, distribuídos em 32 alas. Danielle Nascimento, �lha da lendária Vilma da Portela, conduziu o pavilhão da escola, ao lado de Diogo Jesus. A �Tabajara do Samba� foi com 300 ritmistas, sob a batuta do mestre Nilo Sérgio. Jane Carla comandou as 150 baianas. Patricia Nery pelo segundo ano consecutivo, reinou a frente da
bateria. Vantuir teve a responsabilidade de levar o belo samba, de autoria de Toninho nascimento, Luiz Carlos Máximo, Waguinho, Edson Alves e J. Amaral. A velha guarda e a velha guarda show, comandada por Monarco, foram lugar de destaque no des�le, assim como Paulinho da Viola, que cantou no �Esquenta� da escola: Foi um Rio que Passou em Minha Vida e Meu Coração se Deixou Levar. A situação na Mangueira, não era tão
ordem e contratou a premiadíssima carnavalesca,
diferente da Portela: Também era ano de eleição
Rosa Magalhães, para desenvolver o enredo �A
e a Nação Mangueirense, pedia por mudanças.
Festança Brasileira Cai no Samba da Mangueira�,
Chiquinho da Mangueira saiu vencedor e a
e fez um carnaval luxuoso e criativo, a altura da
comunidade voltou a sonhar com dias de glória.
tradição verde e rosa.
Chiquinho tratou logo de colocar a casa em
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A energiA do PAi e os PrincĂPios de VidA
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O mercado global exige diversificação dos produtos e negócios, estratégias e novas tecnologias para sobrevivência das organizações. A concorrência intensa contribui para o novo posicionamento da marca, tornando-se elemento crítico para o sucesso de liderança de uma empresa no mercado. Para se tornar estável e dominante no mercado, destaca a importância do valor da marca associado a escolha do consumidor. A importância das marcas tem sido cada vez mais referenciada, como advento do aumento da competitividade e necessidade das organizações de mostrar diferenças e agregar valor aos produtos e serviços, objetivando diferenciar e maximizar os resultados no mercado. Compreender o que é valor para o consumidor pressupõe conhecer e compreender o que pensa o consumidor nas relações de consumo. Neste sentido a Revista Guiarte, antiga revista São Cristóvão, a estratégia de posicionamento da nova marca tem como principais objetivos criar cultura de marca para o público interno, alinhar o discurso interno da nova marca para relacionamento com os clientes, fortalecer o valor da marca nos diferentes níveis da organização e sinalizar para os clientes o valor dos serviços e de servir como estratégia orientadora das demais decisões de marketing da organização. A Revista Guiarte anunciou, em março de 2013, a reformulação visual em seu logotipo e mudanças em sua marca. A revista São Cristóvão, que representa a logomarca da empresa, foi substituída pela nova marca em todos os produtos, materiais e qualquer forma de comunicação visual e divulgação da empresa, bem como reconhece que o posicionamento deve ser comunicado para públicos como funcionários, intermediários, parceiros, veículos de comunicação, clientes atuais e clientes potenciais.
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