Jornal Digital "Roda-Viva" #001

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EDITORIAL Passam cerca de 48 anos desde a publicação do n.º 1 do RodaViva, jornal da então Escola Preparatória Francisco de Arruda. Ditaram as circunstâncias da vida que depois de ter sido um dos alunos colaboradores dessa edição de janeiro/fevereiro de 1970, viesse a assumir a responsabilidade de registar aqui umas breves palavras no lançamento do 1.º número digital que recupera o mesmo -tulo. Um jornal escolar pode assumir diversos formatos ou intencionalidades, pode ser mais aberto ou ser mais dirigido, selecionando com critérios apertados os seus conteúdos. Adepto de uma versão em que se respire liberdade e espirito crí1co, um verdadeiro jornal escolar será sempre e, em todo o caso, um espelho do projeto educa1vo da sua comunidade, a qual se deseja civicamente interveniente e cada vez mais envolvida na construção de um percurso escolar posi1vo. Para o sucesso do “Roda-Viva”, contamos naturalmente com os alunos e professores que pensam, decidem, elaboram e publicam os conteúdos, a quem agradeço o empenho e a dedicação colocada nesta edição, mas contamos também com os demais membros da comunidade ou com todos os colaboradores externos que fazem a peça jornalís1ca acontecer. Finalizo, desejando que este seja apenas o primeiro número de um projeto com a longevidade que o Agrupamento de Escolas Francisco de Arruda merece.

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A árvore das suas confidências Esta entrevista surgiu na sequência da constatação de que poderia estar a morrer uma árvore no recreio da Escola e depois do estudo de uma notícia que dava conta que, em Dusseldorf, na Alemanha, um castanheiro recebia cartas vindas de todo o mundo. A sua caixa de correio com morada oficial pelos correios alemães foi instalada a pedido da população local que queria apelar para a necessidade de preservar o último castanheiro sobrevivente de uma floresta arrasada pelos ventos fortes no oeste da Alemanha.

6ºB: Olá espírito, poderia revelar a sua identidade? Espírito da árvore (EA): Sim, eu sou uma antiga aluna desta escola e chamo-me Catarina Lopes. 6ºB: Como explica este … fenómeno? E.A: Quando andava nesta escola, eu era um pouco solitária, por isso, sempre que tocava a campainha eu vinha logo a correr ter com esta árvore. Ela sempre ouviu tudo aquilo que um amigo ouve do outro. Só que com a árvore era diferente, o facto de não ser um humano ajudou-me a perceber que a Natureza nos ouve mais pacientemente do que os humanos. Por isso quando cresci, estudei muito, especializei-me nas linguagens, e como queria homenagear a árvore, dei voz a este ser e decidi ser o seu espírito.

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6ºB: Porquê “Árvore das suas confidências”? E.A: Quando eu era pequena ela era a minha confidente, daí o nome. 6ºB: Ficou triste quando soube que a árvore estava doente? Conseguiu superar? E.A: Sim, fiquei triste, mas por outro lado, também foi bom para poder criar esta identidade espiritual. 6ºB: Já recebeu algum pedido de ajuda ou desabafo mais profundo? Tem organizações que a apoiam nesses casos? E.A: Sim, o mais profundo que recebi foi de uma menina que sofria bullying. Felizmente, ela já não sofre mais. Mas nesses casos, tenho associações que me ajudam com técnicos e financeiramente, e nos piores casos eu encaminho-lhes o problema. 6ºB: Sabemos que recebe cartas de todo o mundo. Qual foi o sítio mas longínquo que recebeu? E.A: Foi de Bondi, na Austrália. 6ºB: Tem algum pedido a fazer à escola? E.A: Sim, eu gostava de apelar aos professores para me ajudarem a cuidar da árvore, às associações para me darem todo o apoio possível e às instituições e às câmaras municipais para não deixarem a minha família morrer queimada. 6.ºB: Obrigada por ter respondido às nossas perguntas. E fica a mensagem para os professores, alunos e a sociedade em geral: NÃO DEIXEM MORRER A NATUREZA! Matilde A, Michaela F., 6.ºB

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Alunos receberam diplomas de mérito escolar 2016/2017 Decorreu, no dia 31 de janeiro, na Academia de Santo Amaro, a cerimónia de entrega de diplomas aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Agrupamento de Escolas Francisco de Arruda, na categoria de mérito ou de valor. A sala de espetáculos encheu-se de professores, de pais e de alunos que se salientaram, ora pelo seu desempenho escolar excecional, ora pela sua dedicação e comportamento em favor da comunidade em que se inserem. A sessão teve os habituais discursos do Diretor e do Presidente da Junta de Freguesia de Alcântara e um momento de animação com a atuação da Orquestra Geração que acrescentou alegria a todos aqueles que viram o seu esforço e dedicação reconhecidos. Nesse fim de tarde, cuidámos um pouco mais do visual, pois a ocasião merecia. Foi um momento memorável e sentimo-nos muito orgulhosas e motivadas para continuar a ser alunas estudiosas, dedicadas e responsáveis. Gostaríamos de voltar a estar presentes, no próximo ano, acompanhadas de muitos mais colegas que seguiram o nosso exemplo. Matilde A. e Margarida F., 6.ºB

Poda urgente! No dia 14 de novembro de 2017, uma equipa de jardineiros da Junta de Freguesia de Alcântara foi chamada de urgência à Escola Básica Francisco de Arruda para podar uma árvore do seu recreio. A árvore está plantada no pátio, em frente à sala de convívio de alunos, há cerca de 64 anos. A árvore começou a definhar de dia para dia e a pode revelou-se uma solução frutífera. Todos pensaram que a poda a deixaria mais feliz e com mais força para se regenerar. “A árvore está com graves problemas psicológicos”, confessou a assessora do Diretor, professora Emília Barreiros, a um grupo de alunos do 6.º ano. Alunos e professora decidiram criar com o projeto “Mimar a Árvore” que consiste em aproximar esta árvore da irmã que está separada por um carvalho, no mesmo recreio. Alunos e professores esperam um final feliz. Rita P. Vitória Fr. 6.ºB

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Receita para fazer um bom amigo Ingredientes:

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Um menino ou uma menina

600 g de brincadeira

1 quilo de paciência

1 pitada de compaixão

300 g de diversão

1 escola

500 g de conversa

1 telemóvel

1 pitada de palhaçada

Modo de preparação:

Aguarda-se pela hora do intervalo na escola. Coloca-se o menino ou a menina no recreio e adiciona-se o telemóvel, 500 g de conversa, 600 g de brincadeira, 300 g de diversão e misturam-se bem todos os ingredientes. Deixam-se os ingredientes a levedar e depois juntam-se uma pitada de compaixão, uma pitada de palhaçada e um quilo de paciência. Dissolve-se tudo muito bem e levamos ao forno brando. Depois de cozinhado, temos o amigo perfeito!

Sandro Jesus (7ºD) e Eurisa Costa (7ºC).

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Posso falar com o professor do meu educando a qualquer hora?

10 Conselhos

O professor do seu educando não deverá ser interrompido na sua atividade letiva.

Sobre a vida escolar A entrada no 1.º ano causa alguma ansiedade às crianças e às

No 1.º ano é preciso estudar?

suas famílias. Sugerimos aqui algumas atitudes que poderão minimizar essa ansiedade. 1. Garanta que o seu educando não chega à escola atrasado. 2. Não deixe que falte à escola sem necessidade.

3. No regresso a casa converse com a criança sobre como correu

Os alunos deverão ser apoiados pelos pais e encarregados de educação na criação de hábitos e métodos de estudo que visem o reforço e a consolidação das aprendizagens desde a entrada no 1.º ano de escolaridade.

o dia na escola. 4. Acompanhe-a nos trabalhos de casa, valorizando o seu esforço e organização. 5. Não faça comparações à frente do seu filho. 6. Crie rotinas para que a criança saiba quando tem de fazer os trabalhos de casa, preparar-se para dormir… 7. Ensine-a a respeitar o professor. 8. Estimule o seu filho a ouvir sempre os colegas e o professor.

www.leyaeducacao.com

Guia para pais e encarregados de educação

9. Compareça às reuniões marcadas pelo professor. 10. Sempre que não concorde com as opções do professor, compareça na escola e partilhe a sua opinião. Não ponha em causa as opções do professor à frente do seu filho.

Processo que continua a ser efetuado pelo 1.º A da EB Alexandre Herculano

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POESIA Lengalengas de Luísa Ducla Soares Os alunos do 1.ºC da EB Santo Amaro estiveram a estudar Lengalengas de Luísa Ducla Soares, retiradas do seu livro Mais Lengalengas, no âmbito da Educação Literária e aproveitaram para fazer um cartaz coletivo ilustrado com a lengalenga que acharam mais divertida!

eTwinning no 1º Ciclo A turma B de 2º ano, da escola de Santo Amaro está a desenvolver um projeto com a escola das Figueirinhas na Madeira, denominado: “Cultura e Felicidade”, em que se pretende aliar a cultura à emoção e à felicidade. Os alunos estão muito motivados e têm curiosidade em conhecer os novos amigos. Numa fase inicial já houve uma troca de cartas de apresentação. Para comemorar o dia da amizade cada aluno

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Recipe: Scone O scone é um pão rápido (quick bread – expressão usada para diferenciar os pães que não utilizam fermento biológico) de origem escocesa. Ele é muito popular no Reino Unido e também nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda. O que faz o scone ser diferente de um pão simples é que a manteiga que é adicionada deve ficar em pequenos pedaços, dando uma textura toda especial. Nos Estados Unidos, além dos scones, encontramos um pão muito parecido, o biscuit, (mas cuidado, biscuit em inglês britânico é biscoito doce, que nos Estados Unidos é cookie).

Ingredientes (Ingredients) 225 gramas de farinha de trigo (all-purpose flour) 2 colheres de chá de fermento (baking powder) 1/2 colher de chá de sal (salt) 30 gramas de açucar (sugar) 55 gramas de manteiga (butter) 55 gramas de passas ou passas da uva sultana – opcional (raisins or sultanas) 150 ml de leite (milk)

Modo de Preparo (Method) Aqueça o forno em 180 C. Misture a farinha, o fermento, o sal e o açúcar em uma tigela e depois junte a manteiga com as pontas dos dedos até que a mistura se pareça com farelos de pão. Coloque as passas, se estiver usando. Aos poucos adicione o leite até formar uma massa firme (*quando fizemos em casa usamos apenas 100ml). Coloque a massa em uma superfície untada com farinha. Amasse e faça um círculo com altura de 1 1/2 cm e corte os scones. Coloque os scones em uma forma anti-aderente e pincele-os com leite. Asse por 12 a 15 minutos. Sirva com manteiga ou geléia e creme de leite fresco batido. (*comemos também com creme de leite fresco batido e doce de leite e ficou igualmente maravilhoso).

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Bolo da Amizade Ingredientes: 4 colheres de sopa de sinceridade 100g de amor 200g de felicidade 10 ml de risos Brincadeiras infinitas Pepitas de maluquice q.b. Preparação: Numa tigela enorme juntamos a sinceridade com o amor. Mexe-se com uma varinha de condão até ficar uma massa mágica. Para tornar a massa mais divertida juntamos a felicidade e os risos. Colocamos a massa na forma das brincadeiras infinitas e vai ao forno da amizade durante 30 minutos. Para terminar polvilha-se com as pepitas de maluquice. Serve-se quentinho e em grandes quantidades.

Na sala trabalho,

A nossa Escola Bonito é o jardim, Bonito é o mar, Bonita é a nossa escola

no recreio brinco. Gosto de imaginar o recreio como um labirinto.

Quando está a brilhar. Na nossa escola A nossa escola é linda e colorida, nela brinco e rio,

andamos contentes, Mal entramos Ficamos sorridentes.

é muito divertido. A nossa coordenadora é como toda a gente,

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nós gostamos dela porque é sorridente.

A professora Eduarda Ensina muito bem, por isso agradecemos por estarmos tão bem.

Fabiana Vitoreira Mariana Velhinho Raissa Conceição


As mudanças na nossa Escola Em setembro, quando chegámos à escola, observámos que muita coisa tinha mudado, as professoras, as educadoras, as auxiliares, as salas, o chão da cozinha… Tudo tinha mudado. Adorámos o regresso do nosso grupo de bombos. Antes quem nos ensaiava era a professora Sílvia, agora é o Ricardo. Também regressou o xadrez e o ténis de mesa. O ano passado a professora do regular era a professora Sílvia, agora é a professora Eduarda. Antes a coordenadora era a professora Gabriela, agora é a professora Cristina. A sala do quarto ano antes era no primeiro andar, agora é em frente à do 3.º A. O chão do refeitório era de mosaico, agora é de vinil. Vitor Marques

As nossas atividades Na nossa escola temos muitas atividades, ginástica rítmica, ténis de mesa, xadrez, bombos. Para além da ginástica da escola, do inglês e da música. Este período, ainda temos doze aulas de natação, outras doze aulas de jogos e de ginástica expressiva e já tivemos ciclismo. A ginástica rítmica é só para as meninas, fazem duas vezes por semana, já fizeram uma apresentação, na nossa festa de natal, agora estão a preparara-se para as Olisípiadas. Jogamos ténis de mesa uma vez por semana, gosto muito desta atividade, estamos a pensar participar nas Olisipíadas. Também jogamos xadrez uma vez por semana, é muito divertido e deveríamos jogar em silêncio. É um jogo em que devemos estar calados. Também vamos participar nas Olisipiadas. Outro projeto é o dos Bombos, a “7.ª Escala”, ensaiámos duas vezes por semana, já atuamos em muitos sítios. Atuámos: no jardim botânico, no Coliseu dos Recreios, na nossa festa de Natal, na Câmara Municipal de Lisboa, no Campo Grande, no Museu das Comunicações, no Desfile de Carnaval e já temos mais convites. Gostamos muito de tocar. Ainda temos ginástica e música nas aulas das Atividades Extra Curriculares, AEC. Nessas aulas fazemos muitas atividades e exercícios de que gostamos muito. Temos inglês, já aprendemos muito e fizemos trabalhos muito engraçados. Já tivemos ciclismo, quatro aulas, onde todos aprendemos a andar de bicicleta ou melhorámos, aprendendo novas habilidades. Este período, temos doze aulas de natação, estamos a meio, uns já nadam, outros estão a aprender a respirar e a perder o medo da água. As doze aulas de ginástica expressiva, também

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está a meio, temos essas aulas juntos com os colegas do 4.º ano. Aprendemos uns jogos diferentes, mas muito divertidos. Os jogos, também são doze aulas e estamos a gostar muito. Roberto Battasi, 3.º A


As nossas atividades Este ano, durante este período, nós fazemos natação, jogos e atividades rítmicas expressivas. A natação fazemos na piscina do Alvito, vamos e vimos de autocarro, Os Alfacinhas. Lá estão duas professoras que nos ensinam a nadar, no final da aula, deixam-nos brincar com as bolas e arcos. Gosto muito de ir à piscina e já sei nadar. Nos jogos fazemos muitas atividades com bolas, cordas, arcos, raquetas, ringue, pinos,… Gostei muito das atividades destas aulas. Nas atividades rítmicas expressivas fazemos jogos com música, dançamos, corremos, … Gosto desta atividade.

Hugo Franco

Carta ao Pai Natal Narrador – Era véspera de Natal, a família da Maria estava na sala em alegre convívio. A noite estava bastante fria, nas ruas iluminadas ouviam-se músicas de Natal, enquanto as crianças corriam e brincavam e os adultos viam as montras das lojas tentando escolher os últimos presentes a oferecer.

REP

Neste Natal Querido Pai Natal Não deixes sozinho O nosso Casalinho

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Eu estou desesperado Quero abrir os meus presentes

Narrador – Maria observava pela janela todo aquele movimento e só pensava na hora de ir para o seu quarto escre-

Não te esqueças dos pobres inocentes

ver a sua carta ao Pai Natal. Que não têm presentes.

A nossa escola

Maria – Mãe, quando é que me posso ir deitar?

é fácil de encontrar Pede às tuas renas Elas vão-te ajudar.

Pai Natal, por favor

Mãe – Espera mais um pouco Maria, ainda é tão cedo.

Irmão Daniel – Para quê tanta pressa?

Não te esqueças dos presentes Para os nossos professores E assistentes.

Maria – É quase Natal e eu ainda não escrevi a minha carta ao Pai Natal.

Na véspera do Natal Oh Querido Pai Natal

Pai – O Pai Natal anda tão ocupado nesta época do ano, que acaba por não ter

Traz presentes originais tempo para ler todas as cartas. Também para os nossos pais.

Pai – Não te preocupes (sorriso) o Pai Natal nunca se esquece de nenhum menino. Narrador – Finalmente chegou a hora de ir para a cama, Maria estava ansiosa por ficar sozinha e poder escrever rapidamente os seus desejos. Mãe – Vamos meninos, podem ir para a cama.

Filhos – Boa!!! Narrador – A Maria pegou num lápis e numa borracha e começou a escrever, o seu irmão sentou-se ao seu lado, mas depressa adormeceu…, enquanto a Maria escrevia:

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“Querido Pai Natal Neste Natal, queria muito uma boneca que fala, parece mesmo um bebé, para eu poder fazer de sua mãe. Também te peço um carro telecomandado para o meu irmão Daniel, ele, às vezes, é mau para mim, mas apesar disso eu gosto muito dele. Será que também podes trazer um presente para a minha avó?” Narrador – Enquanto escrevia, a Maria bocejava, até que o lápis caiu no chão, acabou por adormecer… Maria adormeceu e sonhou… No seu sonho, o Pai Natal desceu a chaminé, dizendo “Oh! Oh! Oh”.

Música Natal

Dançando à volta do Pinheiro

Dançando à volta do Pinheiro

Dança

Nesta noite de Natal,

Vem aí o Pai Natal,

Vamos lá a ver quem é o primeiro

Mais um amigo, um companheiro

Que s’engana e dança mal.

P’ra brincar neste Natal.

Este é um tempo d’alegria

Dançando à volta do Pinheiro

Tudo dança, canta e ri,

Mas, que noite bestial,

Por mais que a noite esteja fria,

Ter a família, o mundo inteiro

Todos estão quentes aqui.

Junto a mim neste Natal.

Abre o coração E o sentimento vai sair, Pois Natal é mesmo assim E é tempo de o amor florir.

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Abre o coração E o sentimento vai sair, Pois Natal é mesmo assim E é tempo de o amor florir.

Dançando à volta do Pinheiro Vem aí o Pai Natal, Mais um amigo, um companheiro P’ra brincar neste Natal.

Dançando à volta do Pinheiro Mas, que noite bestial, Ter a família, o mundo inteiro Junto a mim neste Natal.

Narrador – Nesse momento, a mãe entra no quarto… A Maria acordou e ficou desiludida, afinal tudo não passou de um sonho…

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A Festa de Natal Umas semanas antes do Natal, a nossa escola preparou-se para essa quadra, decorando a escola com muitos desenhos, uma árvore de Natal, um presépio e uma estrela de Natal. Para a festa de Natal, todos quisemos participar com uma atividade, ficou combinado que a festa seria na Francisco de Arruda, e que a EB Alexandre Herculano também participaria. Os alunos do 4.º ano escreveram esta peça, e a letra da canção e cantaram-na em jeito de RAP. Ensaiámos muito no ginásio da escola. Como na nossa escola tocamos bombos e fazemos ginástica rítmica, decidimos mostrar as nossas atividade às nossas famílias. Ensaiámos tudo muito bem, com a ajuda dos professores. Entre balões, canções e muitas decorações de Natal, todos participámos na festa e gostámos muito de ver. Gostámos muito de ver as atuações dos alunos da EB Alexandre Herculano. 3.º A

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Dia da Alimentação No dia 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação, festejamos recebendo a EB Alexandre Herculano, e todos juntos em grupos dos 3 aos 11 anos fizemos vários ateliers: estampagens de alimentos, histórias intera1vas, recortes e colagens, jogo “Adivinha quem é?”, jogo “Roda dos Alimentos” e “Sumo + queque”. Neste úl1mo, escolhemos um sumo de fruta ou um ba1do de leite com fruta e comíamos um queque de coco ou de iogurte. O queque de coco foram os alunos da EB Alexandre Herculano que fizeram e os de iogurte fomos nós. Vamos deixar aqui a receita.

Queques de iogurte Ingredientes: 2 iogurtes 720g de açúcar 200g de margarina 6 ovos 280g de farinha 2 colheres de chá de fermento 2 laranjas em sumo

Começamos por bater os iogurtes com o açúcar, juntamos a margarina derre1da. Quando a massa está muito branquinha, juntamos os ovos um a um, batendo muito bem entre cada adição. Por fim, envolvemos a farinha, o fermento e o sumo de laranja. Distribuímos por forminhas de papel frisado e um adulto colocou no forno, ficou lá cerca de 15 minutos, a uma temperatura de 180º. Estavam muito bons.

3.º A

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País ( Londres/EUA/ Portugal/ Saint Valentine´s Day Saint Valentine´s Day comemora –se no dia 14 de fevereiro, teve origem em Inglaterra no século XII. Embora haja diversas versões sobre a origem deste dia. Atualmente celebra-se por todo o mundo. O Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais e namorados, em alguns lugares é o dia de demonstrar afeição entre amigos. Sendo comum a troca de cartões e presentes com símbolo de coração, tais como as tradicionais caixas de bombons. Em Portugal e em Angola, assim como em muitos outros países, comemora-se no dia 14 de fevereiro. No Brasil a data é comemorada no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo António de Lisboa, conhecido pela fama de "Santo Casamenteiro". Os alunos do terceiro ano participaram com muito interesse na atividade proposta pela professora de Inglês Helena Palma. Coloriram desenhos para trocarem com os amigos da própria turma.

A turma do 4.º A realizou este postal que ofereceu aos professores e assistentes operativos.

Todas nós gostámos muito. 4.º A

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Hakuna Matata

No início do ano letivo, dia vinte e um de setembro, fomos ao teatro ASA ver Hakuna Matata, uma oferta da Junta de Freguesia da Ajuda para o nosso início de ano. Logo no princípio teatro, a Rita, que era a girafa, estava a ajudar o Kimon que gostava da Fedorenta. Mas, deu mau resultado, pois a má levou o Kimon, porque o macaco lhe mentiu. Tudo se passou assim, o Kimon queria ir para a cidade grande e o macaco disse-lhe que ele ia para lá, mas a Teresa, que era a má, prendeu-o, pois ela raptava animais para depois vender. Mas a inspetora viu-a a raptar animais e ia fechar o zoo, só não fechou porque resolveu dar-lhe mais uma oportunidade e libertou os animais, deixando-os a viver no zoo. Os animais ficaram felizes. As pessoas aplaudiram, pois gostaram muito do teatro. A nossa escola foi e regressou de autocarro. Quando chegámos à escola fomos almoçar, jogámos à bola no recreio e depois falámos todos e escrevemos este texto.

Pedro Balegas Vitor Marques

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O Nosso Carnaval “O

da /

Tivemos muito trabalho, mas valeu apena, todos gostamos do produto final.

Todos ajudamos na confeção da nossa máscara.

PIEF B Um trabalho muito bem conseguido da turma do PIEF.

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Os bombos “7.ª Escala” Este ano letivo estamos muito ocupados com as atuações dos bombos, mas estamos muito felizes. Gostamos muito de sair da escola para atuar e de receber muitos aplausos. Ensaiamos muito com o professor Ricardo, ensaiamos até conseguirmos tocar muito, mas muito bem. O público está a gostar, temos tudo sobre controlo, as atuações correm tão bem que recebemos muitos convites. E conseguimos, o público sai sempre contente, e nós também. A primeira atuação do nosso grupo foi no Jardim Botânico, depois atuamos no circo de Natal, no Coliseu dos Recreios, na nossa festa de Natal, no ginásio do Agrupamento de Escolas Francisco de Arruda, na CML no Campo Grande, no Museu das Comunicações, no “VI encontro da Rede de Bibliotecas Escolares” e já recebemos mais convites. Convidem-nos, e chamem mais um amigo para nos ouvir, sempre que queiras ouvir música espera e vais ver a “7.ª Escala”. Gerson Silva

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Rimas da nossa Escola Na nossa escola, há tanto para fazer, mas eu só penso em escrever para um dia vencer.

À terça feira temos xadrez, que é muito divertido sexta temos inglês que faz muito sentido.

Mas, do que nós gostamos é de bombar, para isso vem o professor Ricardo para nos ajudar.

A nossa Escola é no Casalinho, por isso estamos todos unidos, como grandes amigos.

O nosso sonho é ser futebolistas por isso estudamos muito para sermos especialistas.

A nossa professora Eduarda não está para brincar,

Francisco Marques

por isso temos que estudar.

Vítor Marques

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Fizemos a experiencia do flutua e não flutua Usamos um alguidar com água e metemos lá dentro várias coisas – pedras, algodão, mola, plasticina, lápis, palhinhas,… Primeiro pensávamos o que ia acontecer e depois vimos o que aconteceu. Vimos que a pedra não flutua porque é dura, o algodão não flutua porque ficou com muita água e ficou pesado.

Sala 1 – Pré-escolar HS

A nossa escola No nosso primeiro dia de escola conhecemos a professora e também conhecemos os amigos novos. Na escola aprendemos as regras da sala, trabalhamos, brincamos em todos os sítios com os amigos, fazemos pinturas, vamos passear e também gostamos de fazer atividades com a Margarida. Aprendemos as coisas para quando formos para a sala dos crescidos e depois aprendemos ainda mais coisas. Gostamos muito da nossa escola, a nossa escola é gira! Sala 1 – Pré-escolar HS

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Os segundos anos da EB1 Raul Lino participaram mais uma vez nas Olisipíadas! Mais uma vez, a convite do professor Mário Correia, as turmas D e E do 2º ano da EB1 Raul Lino participaram nas Olisipíadas! Desta vez, a modalidade foi o basquetebol.

Como sempre, fomos muitos a representar o nosso agrupamento e com a ajuda dos nossos professores, foi uma manhã de sábado espetacular! Por termos sido tantos a participar nos outros anos, já ganhamos muito equipamento de desporto que tem equipado as nossas escolas e assim temos conseguido fazer muitas atividades. Temos ciclismo, natação, basquetebol, ginástica, atletismo e muitas outras coisas! Assim aprendemos que o desporto é muito importante para nos fazer crescer e acima de tudo, nos ensina e diverte muito!

Turmas do 2º D e E da EB1 Raul Lino

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Desporto Escolar Adaptado – Educação Especial

Os alunos da Educação Especial,

pertencentes

às Unidades de Apoio à Multideficiência do 1 e 2/3 ciclo, participam no

SÃO MARTINHO O J.I. Raul Lino comemora o S. Martinho com um magusto juntamente com o 1º ciclo e famílias.

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NATAL Com o tema "Natal pelo mundo", o J.I. Raul Lino representou o continente Asiรกtico com uma danรงa budista.

CARNAVAL Festejรกmos o Carnaval com muita brincadeira, alegria e com um desfile em comum com o 1ยบ ciclo.

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Brain de Mariana Ramalho, 6ºA

Capitulo I – A Origem h ps://int.search.mywebsearch.com/

Em 1992, no dia 29 de Fevereiro, os arqueólogos Vicente e Marta O’Brien tiveram um filho chamado Henrique. Nos primeiros exames médicos notaram algo estranho: O pequeno Henrique nascera com poderes sobrenaturais como a superinteligência e o voo. Um prodígio que, com apenas 4 anos, já estava no 4º ano. Nesse mesmo ano, Vicente e Marta fizeram uma viagem de barco para Cabo-Verde. Henrique ficou com a avó. Durante a viagem receberam muitos postais a contar o que tinha sucedido, até que um dia chegou um mensageiro com um bilhete a dizer: “Caros O’Brien, vimos por este meio informar que o barco onde os vossos parentes embarcaram não resistiu a uma grande tempestade. Lamento a vossa perda. Nesta caixa está tudo o que restou deles…” A avó começou a chorar, até que decidiu abrir a caixa. Lá dentro estava uma linda bebé com uma carta a dizer que os pais de Henrique haviam tido uma filha: Claire! Passaram-se anos e Henrique tentava perceber como é que podia ajudar os outros: curar algumas doenças, evitar acidentes e incêndios e fazer do mundo um lugar melhor. Com quase 16 anos, já se tinha licenciado em bioquímica, sempre em busca de respostas para os problemas. Em 2016, com 24 anos, os seus superpoderes ficaram mais fortes. Com a emoção, desmaiou e quando voltou à realidade, apercebeu-se de que estava a flutuar. Entretanto, as respostas a todas as suas dúvidas pareciam-lhe agora muito claras. Então, para evitar o mal que há no mundo, decidiu tornar-se num super-herói: Brain… (con nua)

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Em destaque Após dez anos sem compor qualquer sinfonia, Ludwig van Beethoven apresentou pela primeira vez, a 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, a sua nona Sinfonia para coro e orquestra. Composta por quatro andamentos, com uma duração aproximada de oitenta minutos, incluiu no seu quarto andamento parte do poema “An die Freude”, uma Ode à Alegria, escrita por Friedrich Schiller e cantada por coro e solistas. Trata-se uma obra inovadora, composta por Ludwig van Beethoven em que pela primeira vez a voz humana foi usada com o mesmo destaque de um instrumento. A Escola Básica Francisco de Arruda convidou os encarregados de educação a participar numa aula de Português, no mês de dezembro, com a leitura de textos inéditos ou de textos de autores, em colaboração com os seus educandos. Os pais acederam ao convite e aqui apresentamos alguns exemplos. A máquina de fazer nevar Já há tudo para todos. Máquinas de fazer pipocas, máquinas de costura, de tirar nódoas, de fritar sem óleo, de cozinhar sem ter jeito, de passar a ferro sem ferro. Telefones que filmam e relógios que telefonam. Porque não, então, uma máquina para fazer neve? Um congelador gigante para libertar flocos de neve no Natal? Para que os Natais voltem a ser pintalgados de branco, como os das infâncias de antigamente, ou os dos postais ilustrados que já só conhecemos da memória. Não é só porque eu tenho saudades da neve. Também, mas não só. Não só por isso. Já todos ouvimos falar das alterações climáticas. Anos de modernidade, industrialização, décadas a produzir máquinas de fazer tudo, usando tudo à nossa volta, consumindo recursos e deixando como restos a poluição, desgastou o planeta. Aquecemos a Terra, pusemo-la numa pipeta, ficámos acordados para ver a ebulição. E agora que fervemos, nós e tudo o que por cá anda, entornámos mesmo o caldo.

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(CONT.)


Agora temos pena, lamentamos. Que já não haja quatro estações, que o tempo esteja alterado. Queixamo-nos da falta de peixe e da seca dos rios. Do terreno árido e da fruta que já não nasce. Restam duas estações, e elas oscilam perigosamente entre si. Estão a ver o verão quente dos 40 graus que imaginávamos só se poder sentir no deserto? Chegou cá. E o inverno glaciar do Canadá? Já cá canta. Sem os ursos. Qualquer dia festejamos o Natal na praia. E gostamos da ideia. Todos menos eu, que tenho saudades da lareira e dos gorros de dezembro. Da neve em que se enterravam as pernas até aos joelhos enquanto abríamos o caminho para a escola. Como exploradores. Já não neva como na minha infância. Na vossa infância cai granizo. Se tiverem sorte. Não vão fazer bonecos nem atirar bolas de gelo e lama uns aos outros. Já não neva na vossa infância. Por isso quero fazer a máquina de fazer nevar. Desenho-a primeiro: tubos brilhantes, um pequeno motor, movido a energia renovável e não fóssil, uma ventoinha brilhante e uma boca gigante por onde vão sair grandes nevões. E depois, patenteada a ideia e fabricada em pequenas unidades fabris que pagam salários justos aos seus trabalhadores, vai ser oferecida a todas as crianças no Natal. Crianças que vão fazer nevar. Nos seus quintais, nas suas ruas, no pátio da escola. E quando essa neve derreter - depois de devidamente usada para arrefecer dezembro e para todo o tipo de brincadeiras exteriores (exceto escorregar e bater com a cabeça no chão) - vai engrossar o caudal dos rios. E quando chegar o calor, essa neve vai evaporar-se para formar nuvens. Que vão ser tantas, mas tantas, mas tantas, que vão criar horas de ponta nos nossos céus atmosféricos. E choques em cadeia entre as nuvens, que farão fazer chover como antigamente. E essa chuva trará frutos e mais produção agrícola, e peixe variado para as nossas mesas. E riqueza que pagará os salários justos aos trabalhadores das fábricas de fazer neve. Será assim tão difícil que possa nevar no Natal? Encarregada de educação: Marta Miranda Rita P., 6.ºB

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Mensagem de Natal

Peço a vossa atenção Para esta diferente aula Um dos valores do Natal É sem dúvida a compreensão Dia 24 começa a excitação De uma noite por muito esperada O ladrar do Benny meu cão Ouve-se por toda a casa Entre panelas e fogão Andamos muito ocupados Filhoses da avó é tradição Para não ficarmos esfomeados Mesa posta para muitos Presentes na árvore embrulhados O bacalhau e o peru prós miúdos E todos estamos preparados O mais importante é a presença De todos quanto amamos Das Bisas sentimos ausência O coração acalmamos Chegada a meia noite Os miúdos ficam loucos O Pai Natal irá chegar Com presentes para todos Para nós é uma noite importante Com os que mais amamos presentes No entanto cultivamos Esta partilha para sempre

Nesta idade é importante Deixarem de lado a arrogância Preparem-se para a vida adulta Onde é muito importante a tolerância No Natal não há raças Cor de pele ou preconceito Cá dentro somos todos iguais E todos temos direito

Irei deixar-vos agora Porque o trabalho me chama Ficam com estes pais fantásticos E com este lindo panorama

Encarregada de educação: Margarida Cunha Mafalda C., 5.ºC

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É Natal

Comida feita com amor Carinho e sabor Sonhos e tarte É sempre a melhor parte

O cheiro a pinheiro já está no ar O frio chegou então Mas com a lenha a queimar Luzes a brilhar

O calor chega-nos ao coração

A Estrela está no ar Anjinhos a cantar

É uma época de partilha

O sapatinho vamos pendurar

De amor e solidariedade Em que todos devemos ajudar

Só falta uma coisa

E mais bondade mostrar

Para a árvore acabar E é a família que poisa

Esta é uma linda celebração

Um lindo presépio para completar

Que nos enche o coração Todos os anos em dezembro

No seu trenó com as renas

É desta época que me lembro

Ali vem o pai Natal

Uma data tão especial

Com as usas barbas brancas

Isto é o Natal

E o seu espírito especial

A jantar com alegria Na casa da avó Maria Vamos todos celebrar Esta época que está a chegar Apresentado pelo aluno Afonso Galo, 5.ºB e pelo seu encarregado de educação Escrito por Mariana Galo e Afonso Galo

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O Natal na Roménia A Roménia é um país que se situa no sudeste da Europa. Tem cerca de dezanove milhões de habitantes e a sua capital é Bucareste. Este país orgulha-se dos lugares maravilhosos onde podem realizar-se muitas atividades físicas e culturais e saborear inúmeras iguarias. Uma das festas mais importantes é o Natal pelo que cidadãos romenos se preparam para a festa do nascimento de Jesus. Mas, é também a altura certa para as famílias e os amigos se reunirem. As músicas tradicionais, as prendas, a árvore de Natal, a companhia das pessoas e a neve não podem faltar nesta quadra. É a época mais trabalhosa para as mães. As famosas sormale não podem faltar à mesa. Este prato é composto por carne de porco moída, arroz, cenoura, cebola e polpa de tomate que, depois, será embrulhada em folhas de couve. A mamaliga, carne de porco cozida e frita, a sopa de galinha e vários tipos de bolos estão presentes na mesa de Natal, em qualquer família romena.

Sormale

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No dia 6 de dezembro, celebra-se o São Nicolau. Este dia é muito esperado pelas crianças porque têm de preparar as botas. Estas devem estar limpas e postas ao pé da porta, à espera do São Nicolau, para ele colocar as prendas. Os pais, como são mais velhos e deixaram de acreditar neste santo, recebem, nas suas botas, batatas, cebolas, cenouras e até neve. No dia 24 de dezembro, as famílias fazem a árvore de Natal, preparam as especialidades gastronómicas e as crianças vão cantar, de porta em porta, canções sobre o nascimento do Menino Jesus. Depois do dia 25 de dezembro, desembrulham-se as prendas distribuídas pelo Pai-Natal, que, normalmente, são doces, roupas, livros e brinquedos. Os romenos têm o hábito de pendurar os doces na árvore de Natal e de fazer partidas: tirar os doces das árvores, esconder ou mudar de sítio as botas das outras pessoas, entre outras. O Natal é celebrado nos dias 25, 26 e 27 de dezembro. No dia 31 de dezembro, o último dia do ano, as pessoas vão disfarçar-se de bichos feios como ursos, cabras, raposas e outras personagens que as pessoas inventam. Estas vão para casa dos vizinhos, cantar e representar o seu papel, com o objetivo de receber algum dinheiro em troca. Estas tradições são sempre transmitidas de geração em geração.

Texto elaborado por: Diana Marcus, 5.ºB e Encarregada de Educação

Feliz Natal

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Visita aos Jerónimos e à Torre de Belém Em Outubro, os alunos de Português Língua Não Materna, apoiados pelo projeto eTwinning foram visitar monumentos que fazem parte do Património Cultural da zona de Belém: o Mosteiro dos Jerónimos, onde visitaram os túmulos de poetas e navegadores famosos e a Torre de Belém.

Túmulo de Camões

Túmulo de Vasco da Gama

Nesta visita os alunos ficaram a saber que o arquitecto que projetou a Torre de Belém foi Francisco de Arruda e que esta servia para defender a cidade de Lisboa. Esta visita, foi fantástica, porque os alunos aprenderam muita coisa sobre História de Portugal e sobre a Arte Barroca, o que os ajudou na realização do teste da disciplina de História.

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Visita ao Museu e às instalações da RTP Em Novembro os alunos foram visitar ver o Museu e as instalações da RTP onde, para além de ficarem a conhecer a história da rádio e da televisão portuguesa, tiveram a oportunidade de fazer uma simulação de gravação de um programa e de assistir a um programa ao vivo.

h8p://ensina.rtp.pt

Visita à Casa do Futuro no Museu das Comunicações Finalmente tiveram a oportunidade de conhecer novas tecnologias na Casa do Futuro no Museu das Comunicações, podendo imaginar nos seus sonhos as suas casas no futuro.

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Ida ao teatro ver a peça O Príncipe Nabo No dia 30 de novembro, as turmas do 5.º ano da escola Francisco de Arruda foram ver uma peça de teatro, “O Príncipe Nabo”, da responsabilidade da Companhia de Teatro Educa, no Instituto Português da Juventude, no Parque das Nações. Saímos da escola às 8:50, mas a peça só começou às 9:45. Esta trata de uma família que vive no castelo da Abundância. A história começa com uma das empregadas a limpar e a fazer comentários sobre os príncipes que viriam ao castelo, para se apresentarem como pretendentes à princesa. A princesa Beatriz nunca ficava contente com os seus pretendentes, gozava com eles, punha-lhes sempre algum defeito. Quando não os aceitava, o rei ficava nervoso e já não havia jantar. Quem tomava conta

de tudo era o Marechal da Corte.

A

Mademoiselle

Fanfarronade achava que a prince-

sa Beatriz só deveria casar

com o príncipe mais bonito do

mundo. Desta vez, apresen-

taram-se três pretendentes e o rei

e a princesa foram recebê-

los. A Beatriz voltou a fazer troça

de todos. O rei, cansado de

tudo, disse-lhe que casaria com o

primeiro homem que entrasse pela porta do palácio. Entrou, então, o músico António que era o príncipe Nabo disfarçado. A princesa teve de ir viver para casa dele, mas não se habituou a viver naquela casa pobre. O músico António disse que no castelo do príncipe Austero da Mailândia precisavam de uma ajudante de cozinha e propôs-lhe que fosse trabalhar para lá. A princesa não gostou da ideia, mas acabou por aceitar. Quando estava lá a trabalhar, a princesa lembrou-se do pedido do seu marido, que há muito tempo não comia vitela assada, e resolveu roubar um tacho de comida. Entretanto o bobo apareceu, convidou-a para dançar e o tacho caiu no chão. Naquele momento, apareceu o príncipe Austero (príncipe Nabo) que, vendo o tamanho da confusão, resolveu chamar a ajudante de cozinha. A princesa Beatriz tentou desculpar-se, para não ser castigada. A noiva do príncipe não chegava e, de repente, ele deu uma gargalhada e contou que já se tinha casado com a princesa Beatriz, no inverno passado. Ele era o músico António. Ela nem queria acreditar que se tinha apaixonado pelo príncipe Nabo. Ficou muito contente. E viveram felizes para sempre. A peça terminou e regressámos felizes à escola. Teresa Mendes, 5.ºB

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A opinião do Miguel No dia 30 de novembro de 2017, eu e os alunos que frequentam o quinto ano, na minha escola, fizemos uma visita de estudo. Fomos ver a peça de teatro da obra estudada, “O Principe Nabo”, de Ilse Losa. Quando os autocarros chegaram, nós saímos da escola e fomos ao seu encontro. Eu sentei-me à janela, com o meu amigo Samuel, fomos a viagem toda a brincar e a conversar. Ao chegarmos, começamos a lanchar. Eu e o Samuel acabámos muito rapidamente e estivemos a conversar, até que chegaram dois senhores dos quais eu e o Samuel suspeitámos! Pareciam agentes secretos ou negociadores de dinheiro… Mas, entretanto, os senhores do teatro chamaram-nos para ir ver a peça. Mal nós entramos, viu-se um palco com duas cadeiras muito bonitas e uma tenda por detrás. Instantaneamente sai da tenda uma empregada e um cozinheiro. Os dois começaram a conversar, mas entrou o Marechal da Corte e ao ver que não estavam a trabalhar zangou-se com eles! Eu achei muito engraçado o cabelo do Marechal da Corte do Reino da Abundância e também gostei muito do Marechal da Corte do Príncipe Austero, pela sua maneira de andar e por ser uma atriz a fazer papel de homem, usando uma máscara segura pela mão para fazer o bigode. Eu gostei muitíssimo da peça porque me ri muito e as personagens eram muito engraçadas. No final, voltámos para os autocarros e, à chegada à escola, fomos ter com os nossos pais. Miguel Vicente, 5.ºD

A opinião da Marta A peça "O Príncipe Nabo", de Ilse Losa, é uma obra para o público infantil. Conta a história de uma princesa muito mimada e rabugenta, que vivia no castelo com o seu pai. O rei queria muito que ela casasse, então mandou chamar alguns dos seus pretendentes. No dia em que estes se apresentaram, a princesa Beatriz teve de escolher um. À medida que eles entravam, Beatriz só lhes atribuía defeitos. Até que o seu pai, cansado, obrigou-a a casar-se com o primeiro que entrasse pela porta do castelo, que foi o príncipe António. Gostei muito desta peça, foi bastante engraçada e aprendi muito com ela. O final da história é surpreendente. Recomendo, pois vale mesmo a pena! Marta Matos Dias Lopes, 5.ºE

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As turmas do 6º ano foram ao Teatro No dia onze de janeiro, as turmas do 6º ano da Escola Básica Francisco Arruda realizaram uma visita de estudo para assistirem à peça “O Regresso de Ulisses” pelo Teatro Educa, nas instalações do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), no Parque das Nações.

https://wwwcastelodeletras.blogspot.pt/2018/02/ida-ao-teatro.html

Os alunos saíram da escola pelas treze horas, em camionetas, acompanhados pelos professores de Português e de outros professores. À chegada, ainda tiveram tempo de “petiscar” alguma coisa, enquanto esperavam até estar tudo organizado e entrarem na sala. Um senhor explicou as regras à assistência e o teatro começou com um pequeno vídeo, podendo os alunos assistir à representação da obra “Ulisses” de Maria Alberta Menères que tinham acabado de ler nas aulas de Português.

h8ps://www.portoeditora.pt

Por volta das dezasseis horas e meia, depois de assistirem à peça, os alunos regressaram a

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“O Regresso de Ulisses” pelo Teatro Educa Comentário crítico O espectáculo começou com um pequeno resumo em vídeo e só depois apareceram os atores em cena. Ao longo da peça foram apresentados todos os episódios e todos os pormenores: desde a saída de Ulisses da ilha onde era rei e onde vivia com o filho e com a mulher, Penélope, até ao seu regresso de novo a Ítaca. O mais impressionante, embora alguns alunos pensassem que faltavam atores para todos os papéis, é terem sido apenas quatro pessoas a representarem todas as personagens que fazem parte da história. O facto é que as personagens estavam muito bem representadas e os atores puseram todo o público a rir. A parte mais divertida foi quando as personagens andaram pela sala a chamar pessoas da assistência para irem ao palco. Todos os alunos acharam muita graça ao que estava a suceder, mesmo os que consideraram que houve um excesso de piadas. Alguns colegas referiram que a peça, em vez de apresentar os vídeos, poderia ser mais rica em elementos cénicos e em adereços, mas também houve quem elogiasse o espectáculo e o considerasse muito divertido e muito moderno. Mariana Ramalho, Afonso Crespo e Matilde Simões (6º A)

h8p://www.fashionbubbles.com/arte-e-cultura/relquias-teatro-grego/

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Visita ao Museu das Comunicações No dia sete de dezembro de 2017, os alunos da turma do 6º A saíram da escola pela manhã, apanharam o transporte público até ao Museu das Comunicações acompanhados pela professora de Português e pela professora de Inglês, com o objetivo de descobrirem como os nossos antepassados comunicavam entre si e como evoluíram as comunicações desde esses tempos mais arcaicos até aos atualizados telemóveis e computadores. h8ps://int.search.myway.com

No fim da visita, os alunos tiveram a sorte de poder criar um guião para um programa de televisão e de o gravar num estúdio cedido pela RTP, como se fossem um dos jornalistas desta emissora. No fim os alunos foram lanchar e regressaram à escola de autocarro. A turma do 6ºA riuse, divertiu-se e aprendeu. Mafalda Rafacho, Bárbara Rosinha e João Franchi (6º A)

Visita de estudo ao Museu de Macau No dia 14 de dezembro, a turma do 6º A saiu da escola pelas oito horas e trinta minutos da manhã e foi a pé, acompanhada pelas professoras de Português e de História, até ao Museu do Centro Científico e Cultural de Macau onde foi recebida pelo Dr. Énio, um senhor que fala português com sotaque do Brasil e trabalha Serviço Educativo do Museu. Os alunos assistiram a um filme acerca do comércio marítimo com o Oriente, que falava sobre os produtos comercializados, sendo as personagens projetadas numa réplica de uma nau em madeira. Assim, os alunos ficaram a perceber como era a viagem a bordo de um barco de comércio e os perigos que aqueles homens defrontavam ao longo da viagem. O senhor Énio questionou os alunos sobre o filme e falou sobre aspetos da cultura e da religião. Depois mostrou o primeiro dicionário chinês traduzido para uma língua estrangeira na China, o Dicionário Português – Chinês. Em seguida ensinou os alunos a contar em mandarim e algumas palavras como “olá” e “obrigada”. Por fim mostrou a peça mais cara do museu, uma garrafa em porcelana.

http://www.jorgealvares.com

À saída do Museu, todos os alunos receberam um livro com o título “Missão Impossível” sobre a Garrafa de Jorge Álvares. O regresso foi a pé e os alunos chegaram à escola divertidos, a contar e a repetir em mandarim as palavras que aprenderam. Mafalda Rafacho, Bárbara Rosinha,João Cordeiro e Mariana Ramalho (6º A)

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Lisboa Vive o Desporto Na natação é preciso Mente sã em corpo são, Para não haver pressão, Tem que haver marcação. Para jogar ténis de mesa Vou convidar uma holandesa E comer uma framboesa com a Teresa. Fui jogar futebol Apanhei muito sol. Na próxima vez Vou pôr um cachecol. No Marquês eu vou jogar xadrez Pareço um inglês… Mas afinal sou um chinês. Em Portugal eu vi um animal Gostava de sal e jogava futsal. Apanhei uma locomotiva Para ir à pesca desportiva Será que ela me motiva? Comi rebuçados de mentol, Apeteceu-me jogar andebol, Lavei o chão com sonasol, E depois fui para o basquetebol. Bebi um Lipton com o Milton, Convidei o Gerson para me ver no badmington. Poema realizado, no Apoio Educativo, pelos alunos do 2.ºA da EB Alexandre Herculano

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Desfile de Carnaval na Ajuda Aqui fica a opinião de cada um dos alunos do 4.º B da EB Alexandre Herculano sobre o Desfile de Carnaval que se realizou no dia 8 de fevereiro de 2018, entre o Galo da Ajuda e a antiga Rua da Praça, das 14h às 16h30. “Eu gostei dos meninos que dançaram e também dos meninos que estavam mascarados de bombeiros, de golfinhos e muitas coisas. Dançamos e cantamos um bocadinho.” – Ilona Chichanovska “Eu gostei de brincar com os meus amigos e de ver as meninas a dançar rítmica. Gostei muito de estar mascarada.” – Jéssica Monteiro “Eu gostei de me vestir e de me pintar. Gostei de desfilar e de soprar serpentinas. O nosso fato chamava-se Alexandre Futurista.” – João Ferreira

“O que eu mais gostei foi da dança da ginástica rítmica e de dançar com a Joice.” – Maria Eduarda Araújo “Gostei quando nós nos mascarámos.” – Martim Ricardo “Eu gostei de dançar e de mandar confetis. Gostei de estar mascarado. Gostei de estar com o professor Hugo.” – Martim Valente “O Desfile de Carnaval foi muito giro, gostei de ver a nossa escola e também as outras. Os alunos da escola Alexandre Herculano vestiram roupa preta.” – Joice Teixeira “Gostei muito da música e de quando mandei as serpentinas. Também gostei muito do fato.” – Ricardo Machado “Gostei muito do Carnaval e gostei de estar com o professor Hugo de Ginástica. Gostei de ver as meninas da rítmica. O nosso fato era com uns óculos e com um chapéu.” – Rodrigo Perei-

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O meu Miró! É o projeto do 1ºB. Estamos a experimentar novas técnicas e novos suportes. É um projeto para todo o ano! É muito diver1do!!!

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BOMBEIRO POR UM DIA Nos passados dias dezassete, dezoito e dezanove de janeiro as turmas do 1ºC e dos 2º anos da escola de Santo Amaro foram ao Regimento de Sapadores Bombeiros – 2ª Companhia – Quartel Santo Amaro, para aprender mais e experimentar a nobre profissão de bombeiro. Foram recebidas pelos bombeiros e assistiram a um vídeo do “Tinoni” sobre sismos. Experimentaram as máscaras de oxigénio, os capacetes e viram um bombeiro a equipar-se como se fosse para um incêndio. As turmas foram divididas em dois grupos e fizeram algumas atividades como experimentar uma operação de salvamento e fazer um jogo que consistia em empurrar cones com a pressão da água das mangueiras. Tiveram ainda a oportunidade de entrar num dos camiões e tocar as sirenes como se fos-

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ARTE EM MOVIMENTO Visita da sala 8 do Jardim de Infância da EB de Santo Amaro, à Coleção Moderna do Museu Gulbenkian. Procurando promover uma relação diferente com as obras expostas e com o próprio espaço do museu, esta visita incidiu no movimento e na expressão corporal enquanto ferramentas para a leitura e a interpretação dos objetos artísticos. Ao longo da visita, a observação e a exploração das obras traduziu-se em pequenos gestos e o percurso feito pelas obras de arte, transformou-se numa coreografia: uma pequena dança que se trouxe para a escola e que se pode repetir as vezes que quisermos. Divertimo-nos muito na visita ao Museu da Fundação Calouste Gulbenkian!

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JARDIM DE INFÂNCIA DE STº AMARO - SALA Nº 3 CARNAVAL A nossa festa de carnaval foi muito divertida, todos os meninos apareceram mascarados. Dançámos, brincámos, lanchámos e tirámos algumas fotografias.

JARDIM DE INFÂNCIA DE STº AMARO - SALA Nº 4 CARNAVAL Iniciámos o desfile de Carnaval todos mascarados a rigor, como manda a tradição!

Brincámos…dançámos…fizemos jogos… e depois lanchamos com muito apetite! Foi um dia muito divertido!

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Vila Natal em Óbidos Fomos a Óbidos, à Vila Natal, no dia 7 de dezembro, foi muito divertido, os colegas da EB Alexandre Herculano também foram. Os alunos mais velhos, do 3.º e 4.º anos andaram de patins no gelo, e nós os do 1.º e 2.º anos andamos no comboio do Natal. Vimos muitos espetáculos, gostámos muito dos balões de sabão. Saltámos numa cama elástica, jogámos mini golfe e também com uns alteres, pescámos peixes a fingir, era muito difícil. Adorámos andar no escorrega de gelo com uma boia muito grande, as professores e as auxiliares também andaram. Fizemos um piquenique, foi muito divertido. No final, estivemos numa fila muito grande para ir à casa do Pai Natal, mas lá chegámos e estivemos a conversar com o Pai Natal. Para o ano queremos mais. 3.º A

A Unidade de Ensino Estruturado para alunos do Espetro do Au1smo da Raúl Lino, foi á descoberta de Belém. Tivemos a agradável surpresa de conhecer a Diretora do Museu do Combatente que nos presenteou com uma visita a um chaimite. FOI TOP!!!!!!!!!

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Lisboa Vive o Desporto Todos os alunos em Lisboa fazem natação, O que lhes faz muito bem ao coração. No ciclismo não há egoísmo, Senão ainda caímos no abismo. Jogamos futebol nos dias de sol. Não comemos pastilhas de mentol, Quando jogamos basquetebol. – Eu não sou caracol, pratico andebol, Ainda hei de jogar softbol e crofbol, LOL…

Nós jogamos xadrez e falamos Inglês, Cada um de nós parece um marquês. O professor Agostinho é muito cortês. As meninas fazem ginástica rítmica, Com a professora Joana aprendem mímica. Alguns praticam, com o Mestre António, A arte marcial do Jiu Jitsu, Libertando assim o seu demónio. No ténis de mesa jogamos com clareza, Perto da professora Lúcia não há tristeza. Os parabéns vamos ter que dar A todos os atletas, mas a um em particular: Ao nosso colega João Ferreira Que com o Boa Hora Futebol Clube Conquistou o título de Campeão Distrital E assim apareceu na capa de um jornal. Poema realizado pelo 2.ºA da EB Alexandre Herculano

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Abecedário Rimado

A. É a Ana que descasca uma banana. B. É a Bia, que põe a mão no afia. C. É a Catarina, que come muita gelatina. D. É o Diogo, que apaga o fogo. E. É a Elga, que apanha uma melga. F. É a Filipa, que adora túlipa. G. É o Guilherme que mexe no leme. H. É o Hugo, que compra um sugo. I. É a Irina, que é da cor da tangerina. J. É a Jamila, que bebe chá de camomila. K. É o Luís, que tem um bonito nariz. L. É a Matilde, cuja amiga é a Grunilde. M. É o Nuno, que tem pavor ao fumo. N. É a Olga, que todos os dias tem folga. O. É a Paula, que não está dentro de uma jaula. P. É a Quélia, que tem uma vaca chamada Cornélia. Q. É o Ruben, que come alimentos com glúten. R. É o Simão, que apanha um ladrão. S. É o Tiago, que dá um mergulho no lago. T. É o Urbano, que caiu dentro do cano. U. É o Vasco, cujo cavalo tem um casco. V. É a Xana, que caça uma ratazana. É o Zé, que toma um café.

3º Ano - B EB Alexandre Herculano

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Palavras cruzadas – Corpo Humano

1 – Bombeia o sangue para as artérias e veias. 2 – Local onde o feto se desenvolve. 3 – Nome que se dá à formação de um novo ser. 4 – Órgão onde ocorrem as trocas gasosas. 5 – OriTcios por onde sai o suor quando se transpira. 6 – Ser que produz espermatozoides. 7 – Junção da célula masculina com a célula feminina. 8 – Onde se forma o quimo. 9 – Local onde se armazena a urina. 10 – Entrada de ar nos pulmões. 11 – Onde se inicia todo o processo da digestão.

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11

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C O R P O H U M A N O


Alguns dos elos estão presos apenas por um cordel. Se esse cordel for retirado, quantos elos ficarão soltos? (Pinta os elos que ficarão soltos).

A Anita está sempre a desenhar três figuras diferentes pela mesma ordem.

Qual é a figura que se segue?

EB/JI Raul Lino 4º F

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A que jogador pertence cada uma das camisolas? Nº 14 __________________; Nº 7 ________________; __________________; Nº 5 ________________; Nº 18 __________________.

Nº 10

____________________________________ _________

Há números que se chamam triangulares! Na figura estão os três primeiros.

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CABRAMMCHJFUYRT VPRTYREJHJAVALI SPERUULTRHACAAR EOGCLRRRHRKVRNO DMVGATOZELZLADD RBYUTOHCDFKJHOV IORPORCOPOIHGRI GEUJARGEREVEQIY OATMNTBLYCTAUNY TPLZYTOHHGAGCHB NBUITOIOTOIVTAU GAIONVHSWNENAG R TFKJGHKJYIRUHLR CEGONHAWQRTJSDO MZXDFGTARTARUGA

GALINHA PORCO COELHO PATO PERU POMBO CAO GATO MELRO ANDORINHA CEGONHA TARTARUGA GAIO JAVALI CAVALO VACA BURRO CABRA

EB/JI Raul Lino 4ยบ F

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