Amália xavier rel ativ dk 2015

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PLANO DE AÇÃO PARA CONTROLO DO INSETO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO RELATÓRIO DE ATIVIDADES – 2015 MARIA AMÁLIA XAVIER

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10 tubos 120 fêmeas e 70 machos


ÍNDICE

INTRODUÇÃO

1 - AÇÕES REALIZADAS 1.1 - REUNIÕES DO GRUPO DE TRABALHO (GT) 1.2.- LUTA BIOLÓGICA 1.3. PROSPEÇÃO - SITUAÇÃO ATUAL 1.4 - AÇÕES - FORNECEDORES DE MATERIAL VEGETAL DE REPRODUÇÃO 1.5.- AÇÕES DE FORMAÇÃO – PARTICIPAÇÃO ENCONTROS/SEMINÁRIOS/REUNIÕES 1.5. 1. AÇÕES DE FORMAÇÃO – Municípios e Associações

1.5. 1. 1. Documento orientador – Prospeção D.k. - TRÁS-OS-MONTES 1.6 - AÇÕES DE DIVULGAÇÃO – DIVERSAS DRAPN 1.7 - NOTIFICAÇÕES E OUTROS DOCUMENTOS – DRAPN – 2015 1.8 –AÇÕES DIVERSAS

2 - AÇÕES A DECORRER

2.1. – Situação atual - Ponto de situação por concelho 2.2.- Luta biológica 2.2.1. Proposta de Luta Biológica para Trás-Os-Montes 2.2.2. Proposta de Luta Biológica para Entre Douro e Minho 2.2.3. Proposta de Luta Biológica – Número total de largadas estimadas para 2016 2.3 – Contactos com os Municípios

3 - AÇÕES FUTURAS 3.1. AÇÕES FUTURAS - Comissão Técnica 3.2. AÇÕES FUTURAS – DRAPN 3.3.

4 - SUGESTÕES/PROPOSTAS


Vespa das Galhas do Castanheiro – Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu RELATÓRIO DE ATIVIDADES – 2015

INTRODUÇÃO/ Com este relatório pretende-se contextualizar, enumerar e relatar as ações realizadas pelo Grupo de Trabalho (GT), constituído no âmbito do Plano Nacional para controlo do inseto Dryocosmus kuriphilus (Dk), vulgarmente chamado Vespa das Galhas Castanheiro, no sentido de controlar e evitar a sua dispersão em Portugal. As instituições envolvidas neste trabalho foram: DGAV, INIAV, ICNF, DRAPN,UTAD; IPB/ESAB; AFL, REFCAST e Cooperativa de Barcelos. 1. AÇÕES REALIZADAS 1.1 - REUNIÕES DO GRUPO DE TRABALHO (GT) Ao longo do ano foram realizadas oito reuniões do GT constituído pela DGAV, INIAV, ICNF, DRAPN,UTAD; IPB/ESAB; AFL, REFCAST e Cooperativa de Barcelos. As reuniões tiveram diferentes objetivos, fundamentalmente serviram para ajustar o trabalho à dinâmica que a praga impôs durante o ano. Dada a rápida expansão do DK, a Zona Protegida deixou de fazer sentido e o Dk perdeu o estatuto de organismo de quarentena, pelo que foi necessário rever o Plano Nacional As atas das reuniões e respetivas folhas de presenças encontram-se no dossier. A DRAPN continuou a liderar a prospeção, com vista à organização da luta biológica a realizar na Primavera de 2016. .Quadro 1 - Reuniões do Grupo de Trabalho do DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU JANEIRO A DEZEMBRO 2015 LOCAL

DATA

Vila Real

05-01

Ponte de Lima27-02 Vila Rea 17/03 Senhora da Hora 16/06

ORGANISMOS PRESENTES DRAPN

OBJETIVO

Reunião parcial GT Dryocosmus V.REAL- 2015. GT Estabelecer metodologia para a prospeção a realizar pelos Municípios, Associações e outros técnicos.

D Definir o número mínimo de largadas do parasitoide Torymus sinensis para o controlo D do Dryocosmus; solicitar o orçamento à empresa GREENWOOD SERVICE, e assim se proceder à respetiva encomenda. DRAPN(DS,DASA /DELEGAÇÕES) Divulgação dos resultados do trabalho realizado pelo GT em 2014, e UTAD, REFCAST, FORESTIS, AFL apresentação da planificação dos trabalhos para 2015. DRAPN, UTAD e REFCAST Acertar pormenores práticos relativamente às largadas de Torymus sinensis DGAV, DRAPN, INIAV, Revisão do Plano Nacional para o Combate à vespa das galhas do castanheiro DRAPMADEIRA – Dryocosmus kuriphilus YASUMATSU DRAPCENTRO, UTAD, IPB, REFCAST e ICNF DRAPN Alcina Oliveira, Reunião parcial do GT Dryocosmus Local: DRAPN- Chaves e visita à DOP da Amália Xavier, Dinis Padrela e a Vinhais Ponteira e luís Sá DRAPN - Maria Manuel Reunião parcial do GT Dryocosmus Local: DRAPN - V.Real- 2015 Mesquita, Alcina Oliveira e Objetivo: Reorganizar e constituir equipas para a prospeção a realizar na DOP Amália Xavier da Padrela/Delegação Alto TM e da DOP Terra Fria/ Delegação Nordeste TM.

CHAVES

30/07

Vila Rea

00/09

Vila Rea

12/10

DRAPN - Maria Manuel Mesquita e Amália Xavier UTAD - Laranjo e Luís Martins REFCAST – Cândido

LISBOA

26/10

O INIAV, DGAV, DRAPN, ICNF,Discussão da introdução intencional de Torymus sinensis em Portugal UTAD


1.2 –LUTA BIOLÓGICA

dos da prospeção de 2014, foi implementada a luta biológica na primavera de 2015 com o Com base nos resultados principal objetivo de evitar a dispersão do D. kuriphilus para o interior da região norte, designadamente para as zonas de produção de castanha por excelência, excelência como são três das quatro Denominações de Origem Protegida (DOP) em Portugal:: Castanha da Terra Fria, Castanha da Padrela, Castanha dos Soutos da Lapa. A preparação da luta biológica implicou várias ações prévias para cálculo do número aproximado de largadas largad do parasitóide Torymus sinensis.. Realizaram-se Realizaram estudos de caraterização climática e cultural, cultural estimou-se a área de castanheiros afetada e, fez-se o levantamento antamento georreferenciado das parcelas mais indicadas para aplicação deste meio de luta. Prepararam-se equipas para executarem as largadas dos do parasitoides, s, que fizeram um acompanhamento semanal dos estados fenológicos até à altura oportuna de as realizar. O Ministério da Agricultura através da DGAV e o IPB, IPB disponibilizaram as verbas bas necessárias para a aquisição dos insetos auxiliares. O parasitóide Torymus sinensis foi encomendado a uma empresa Italiana, Greenwood Service. Para se proceder às largadas, foram oram constituídas equipas pelos diferentes locais. No quadro 1 estão indicados os concelhos, as freguesias e a constituição das brigadas. Assim, a 24 de Abril de 2015 foi implementada a luta biológica, tendo sido realizadas largadas com o parasitóide Torymus sinensis em 30 locais: Amarante (2), Arouca Ar (1), Baião (5), Barcelos (10), ), Castelo de Paiva (2), Melgaço 1, Ponte de Lima (3), Resende (2), Viana do castelo (1) e Vila Verde (3). Foi montada uma mega-operação, mega com 6 equipas, 29 técnicos. Em cada local foram largadas 120 fêmeas e 70 machos, machos, que estavam acondicionados em 10 recipientes por local. A largada é um processo demorado, deve-se deve largar junto de galhas do castanheiro e aguardar que os insetos saiam ao seu ritmo. Podemos também pendurar pendur o recipiente junto às galhas,, mas é necessário confirmar que todos os insetos tenham saído.

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10 tubos 120 fêmeas e 70 machos


Quadro 2 – Locais e equipas das largadas de Torymus sinensis – 24 de abril 2015 CONCELHO/EQUIPAS

FREGUESIA

AMARANTE Alcino Castro e Mouro Pinto AROUCA J.Campelo e J.Reis

FIGUEIRÓ (SANTIAGO) FREIXO DE BAIXO

BAIÃO Mouro Pinto e Alcino Castro

BARCELOS Alcina oliveira, Amália xavier, Amélia Moura, António Ferraz, David Ferraz, Deolinda Xavier, Dinis Ponteira, Joaquim Alves, Luís Sá, Manuel sengo e Pedro Dias

CASTELO DE PAIVA J.Campelo e J.Reis MELGAÇO Carlos Lira e Fernando Sousa PONTE DE LIMA Augusto Assunção e José Magalhães RESENDE J.Campelo e J.Reis VIANA DO CASTELO Deolinda Xavier VILA VERDE Augusto Assunção e José Magalhães

ESPIUNCA CAMPELO GRILO VALADARES VIARIZ SANTA MARIA DE ZÊZERE AGUIAR COSSOURADO FRAGOSO MARTIM PANQUE QUINTIÃES SILVA TAMEL (SÃO PEDRO FINS) 1 TAMEL (SÃO PEDRO FINS) 2 UCHA PARAÍSO SANTA MARINHA DE SARDOURA FIÃES NAVIÓ POIARES SANDIÃES FREIGIL SÃO ROMÃO DE ARÊGOS ALVARÃES MARRANCOS MOURE ESCARIZ

A 13 de Maio realizaram-se 5 largadas adicionais que não estavam previstas. Os locais selecionados foram: Sernancelhe (1), Mesão Frio (1), Lamego (1) e Trancoso (região Centro - 2). Estes locais não estavam assinalados na prospeção de 2014.

Locais onde foram realizadas as largadas (pontos verdes)


1.3 PROSPEÇÃO

Em abril de 2015 foram detetados os primeiros focos na região de Trás-Os-Montes nas DOP: 22/4 na Padrela, 29/4 na Terra Fria e em 11/5 nos Soutos da Lapa. Foi criada uma “comissão de emergência” (CE) para facilitar uma atuação rápida (DRAPN, UTAD, IPB-ESAB, REFCAST). Por decisão conjunta, foi rapidamente iniciada uma campanha de divulgação de medidas de emergência, através de reuniões de divulgação e esclarecimento, dinamizadas pelos técnicos das entidades da CE e de entidades associadas da REFCAST (cerca de 50), via Municípios / Juntas de Freguesia. Foram realizadas 47 reuniões em 32 municípios (24 da DRAP Norte, 7 da DRAP Centro e 1 da DRAP Alentejo – DOP Marvão). Nas reuniões uniformizadas entre todos os palestrantes, foi abordada a sintomatologia da praga, prejuízos causados e os meios diretos de luta: corte e queimas das galhas em castanheiros do ano (quem o preferisse, arranque e queima) antes da saída dos adultos, e vigilância semanal para garantir a poda de novas galhas entretanto surgidas. Este trabalho criou uma assinalável dinâmica tendo possibilitado, graças à colaboração das muitas entidades e proprietários envolvidos nas visitas de campo, identificar muitos novos focos, em diversas freguesias das DOP, maioritariamente em castanheiros plantados recentemente, na sua maioria provenientes de Espanha e França, sem respeitar as normas fitossanitárias em vigor para a circulação e plantação de material vegetal. É muito importante saber a origem das plantas, pois a circulação e plantação de material infetado é o grande fator responsável por esta rápida disseminação em toda a região. Em resultado desta rápida ação, foi então possível realizar mais 5 largadas conforme já referido No mapa em baixo estão assinalados os focos encontrados até ao dia 20 de Setembro. Na região de Trás-OsMontes os focos detetados nos concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar e Vinhais foram revisitados e concluiu-se que foram controlados após o corte imediato das galhas ao seu aparecimento.

Até final de novembro de 2015 foi realizada uma prospeção exaustiva na Região Norte durante 2014 e 2015. A praga já foi detetada nos seguintes concelhos: Amarante, Amares, Arcos de Valdevez, Arouca, Baião, Barcelos, Braga, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Esposende, Fafe, Gondomar, Guimarães, Lamego, Marco de canaveses, Matosinhos, Melgaço, Mesão Frio, Mondim de Basto, Oliveira de Azeméis, Penafiel, Peso da Régua, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Povoa de Lanhoso, Resende, Santa Marta de Penaguião, Sernancelhe, Terras de Bouro, Viana do Castelo, Vila da Feira, Vila Nova de Famalicão, Vila Nova de Gaia e Vila Verde.


1.4 - AÇÕES - FORNECEDORES DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

Os viveiristas e fornecedores de materiais de propagação vegetativa, localizados no interior das Zonas Demarcadas (ZD) estiveram interditos de produzir material vegetal de castanheiro. A comercialização só era permitida entre Novembro e Março, altura em que não há perigo da disseminação da praga e, a apenas a plantas produzidas fora das Zds, com passaporte fitossanitário de origem de zonas isentas de Dk. Após a dispersão da praga estar generalizada, conforme se pode verificar nas figuras em baixo, a partir de Junho foi levantado o estatuto de zona protegida o que levou à livre circulação de material vegetal por parte destes agentes económicos. Expansão do D.kuriphilus, evolução das zonas demarcadas

NOVEMBRO 2014

5 DE MAIO DE 2015

7 DE MAIO 2015


1.5. AÇÕES DE FORMAÇÃO – PARTICIPAÇÃO ENCONTROS/SEMINÁRIOS/REUNIÕES e outros QUADRO 3- AÇÕES DE FORMAÇÃO – PARTICIPAÇÃO ENCONTROS/SEMINÁRIOS/REUNIÕES ETC. ENQUADRAMENTO Título comunicação DATA II Jornadas Florestais- A Floresta e a VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO.Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. 12-03 Atualidade: Ameaças Bióticas ao SITUAÇÃO ATUAL NO NORTE DE PORTUGAL Setor Florestal Maria Amália Xavier Visita de campo ao viveiro SERVIRURI Proceder à avaliação da técnica aplicada face à possibilidade de infestação 16 -03 Viveiro de produção de porta – por parte do Dryocosmus kuriphilus, considerando que atendendo à enxertos de castanheiro, a fim de natureza da praga em questão, a possibilidade da sua dispersão e tomarem conhecimento de técnica de estabelecimento na região de TM propagação utilizada. Reunião/Ação produtores (viveiristas) NOVOS DESAFIOS À PRODUÇÃO 10-04 de material vegetal- alerta das atuais DRAPN e eventuais pragas e doenças Vila Real presentes em Portugal e auscultação dos problemas do setor Reunião anual de apresentação do DRAPN 15-04 Programa de Prospeções para 2015 Vila Real Início da Luta biológica AÇÃO DE DEMONSTRAÇÃO Largada Torymus sinensis 24-04 Ação de sensibilização junto dos VESPA DO CASTANHEIRO 03-05 produtores - Valpaços Medidas de Emergência a aplicar a novas plantações

ORGANISMO AEF -UTAD TV

G T

DGAV – CLÁUDIA SÁ, TERESA AFONSO, PACHECO E MARIA DRAPN – M.MANUEL MESQUITA DASA – ROCHA FERNANDES

Início da Luta biológica

AÇÃO DE DEMONSTRAÇÃO Largada Torymus sinensis

13-05

Ação de Formação aos téc. Controlo

VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO -Dryocosmus kuriphylus Yatsu

05-06

DRAPN /REFCAST/UTAD/IPB DRAPN - Maria Manuel Mesquita REFCAST/UTAD – José Laranjo DRAPN/UTAD/COOP.PENELA/ DRAP-CENTRO DASA – MARIA AMÁLIA XAVIER

Ação de Formação aos téc.Controlo

VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu

09-06

DASA - MARIA AMÁLIA XAVIER

47 Ações de sensibilização junto dos produtores (ver lista anexa DOC4)

VESPA DO CASTANHEIRO Medidas de Emergência a aplicar a novas plantações

MAIO JUNHO

Oportunidades para a fileira dos frutos secos (Auditório Lima Pereira - Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança) Reunião da Direção da DRAPN com Municípios TM (V.Pouca de Aguiar, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Vimioso, Alfandega da Fé, Valpaços, Sernancelhe, Chaves) Reunião de trabalho da direção (alargada) da REFCAST. UTAD - auditório 1 do edifício do Bloco Laboratorial DRAPN – Alcina oliveira

Apresentação do programa de combate à vespa das galhas do castanheiro, Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu: ponto de situação Dr.ª Paula Carvalho, Subdiretora da Direção Geral de Alimentação e Veterinária Eng.ª Maria Manuel - DRAPN VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu

DRAPN/ UTAD/IPB/ REFCAST associadas) CM, Juntas de Freguesia, Escola Prof. Agric. Mirandela CENTRO NACIONAL DE COMPETÊNCIAS DOS FRUTOS SECOS - Associação CNCFS

Reunião de trabalho Instalações da Coop. Agrícola Penela da Beira DRAPN – Maria Manuel, Alcina oliveira e Amália Xavier VI Encontro europeu da castanha Eurochestnut I Logística Europeia da Castanha II Simpósio Nacional do castanheiro

AÇÃO DE FORMAÇÃO TÉCNICOS de Municípios e DRAPN e associações Reunião de trabalho da REFCAST com os municípios

29-05

04-06

DRAPN – MANUEL CARDOSO E ADELINO BERNARDO

SEDE - MIRANDELA VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Ordem de Trabalhos: 1-BioVespa - Ações realizadas até junho 2015.2- Apresentação do plano de ação para os próximos meses, e articulação com os associados da RefCast, com vista a delinear o plano de luta biológica para 2016. 3- Apresentação e análise da proposta de memorando de entendimento a ser assinado com os municípios aderentes e Ministério da Agricultura visando o alcance de solidariedade financeira para a luta biológica de 2016.4- Encontro Europeu da Castanha em Vila Pouca de Aguiar e Valpaços.5- Outros assuntos. VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Partipantes: DGAV, UTAD, IPCB, IPB, DRAPN, DRAPCENTRO E 5 MUNICIPIOS Participantes da DRAPN: Maria Manuel Gonçalves Mesquita, Alcina Margarida Teles Oliveira, José Rocha Moreira Fernandes, Miguel Fonseca Folhadela Rebelo, Augusto Ventura Assunção, José Mouro Pinto, Joaquim António Barros Moreira, Deolinda Linhares Fernandes, Maria Laura Coelho Cruz, Joaquim Gaspar Alves, António Pedro Pereira Dias, José Maria Magalhães da Silva, Olga Maria Pires Borges e Maria Portas VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu PROSPEÇÃO - Maria Amália Xavier VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Ordem de Trabalhos:Ponto de situação - Maria Manuel Mesquita Apresentação e análise da proposta de memorando de entendimento –BioVespa- a ser assinado com os municípios aderentes visando o alcance de solidariedade financeira para a luta biológica - José Laranjo VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Maria Manuel Mesquita

XIII JORNADAS DO CASTANHEIRO – O CASTANHEIRO E A CASTANHA Vinhais NORCAÇA, NORPESCA & VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu NORCASTANHA Maria Manuel Mesquita QUADRO 3 (CONT.) - AÇÕES DE FORMAÇÃO – PARTICIPAÇÃO ENCONTROS/SEMINÁRIOS/REUNIÕES ETC.

0 3

REFCAST

0 7

10-07

Coop. Agrícola Penela da Beira

UTAD/IPB/CM Valpaços/ CM Vila Pouca de aguiar

23-09

DRAPN – VILA REAL

19-10

Regia-Douro Park Parque de Ciência Tecnologia VILA REAL

23-10

Vinhais

30-10

BRAGANÇA


ENQUADRAMENTO

Título comunicação

DATA

ORGANISMO

Feira da castanha- Corujas

VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Maria Manuel Mesquita

31-11

Macedo de Cavaleiros

Feira da Castanha de S. Pedro de Castelões

COMBATE À VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu MARIA AMÁLIA XAVIER

05-11

Feira da castanha – Carrazedo de Montenegro

VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Maria Manuel Mesquita

06-11

CM Vale de cambra JUNTA FREGUESIA S. Pedro de Castelões Carrazedo de Montenegro

Reunião de trabalho promovida pela REFCAST com os municípios DRAPN – DRAPCENTRO

VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Amália Xavier Ordem de Trabalhos: Ponto de situação - Apresentação e análise da proposta de memorando de entendimento –BioVespa- a ser assinado com os municípios aderentes visando o alcance de solidariedade. Prof. José Laranjo VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphylus Yatsu Maria Manuel Mesquita

13-11

Edifício do Paço da Cultura Guarda

22-11

Alfandega da Fé

Festa da Castanha- Sambade

1.5. 1. AÇÕES DE FORMAÇÃO – Municípios e Associações

A formação aos técnicos de municípios e associações, visando a união de esforços, de modo a que o combate à vespa ao nível concelhio seja eficiente. já se fez-se sentir, estando já 10 concelhos com equipas autónomas para a realização da prospeção, divulgação e informação: Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Montalegre, Penedono, São João da Pesqueira, Santa Marta de Penaguião, Valpaços, Vimioso e Vinhais. É fundamental a colaboração por parte destas instituições e respetivos técnicos, que futuramente coordenarão uma rede de observadores (sapadores, vigilantes da natureza, presidentes de junta, etc) nos respetivos concelhos, que acautelarão a divulgação sobre o perigo eminente da chegada da vespa das galhas, para que o produtor possa estar alerta e tornar-se vigilante do seu próprio território. Assim, cada concelho ficará preparado e autónomo no combate a esta praga. Em estreita colaboração com a DRAPN, temos mais 10 concelhos em fase de constituição de equipas: Armamar, Alfandega da Fé, Chaves, Lamego, Miranda do Douro, Murça, Ribeira de Pena, Sernancelhe e Vila Pouca de Aguiar. Os concelhos que ainda não manifestaram interesse em colaborar são: Alijó, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Mesão frio, Moimenta da Beira, Sabrosa, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Flor e Vila Nova de Foz Côa., O resultado destas ações estão espelhadas na figura em baixo


1.5. 1. 1. Documento orientador – Prospeção D.k. - TRÁS-OS-MONTES MONTES Elaborou-se uma ficha de orientação da prospeção, com a metodologia e observações a realizar. Foi fornecido aos concelhos colaborantes, a área ocupada pelos povoamentos, povoamentos número de explorações de produção de castanha e os contactos actos dos produtores com projetos aprovados Metodologia: O número de observações por freguesia, dependerá da extensão da área ocupada por castanheiros. Cada local é considerado um ponto de prospeção, onde se observam 5 castanheiros próximos. 1 ponto = 1 local - observar 5 castanheiros próximos 0 a 10 ha – 1 ponto (5 castanheiros) 10 a 50 ha – 2 pontos (10 castanheiros) 50 a 100 ha – 5 pontos (25 castanheiros) 100 a >200 ha – 8 pontos (40 castanheiros Exemplo: Freguesia de Chã tem 14,70ha de área ocupada com castanheiros, logo ficará no intervalo entre 10 a 50 ha, dever-se-áá observar dois locais e se possível distanciados entre si. Preencher a ficha de prospeção o mais completa possível. possível É indispensável registar as coordenadas geográficas. geográficas


1.6. AÇÕES DE DIVULGAÇÃO – DIVERSAS - DRAPN 2015 QUADRO 4 - AÇÕES DE DIVULGAÇÃO – DIVERSAS Tipo de Documento DRAPN SÍTIO – notificação produtores e. Comerciantes de material vegetal –“Condições de proteção física adequada contra o inseto Dryocosmus kuriphilus, na produção e comercialização de material vegetal de castanha (Gen. Castanea)” SITE DGAV - Nota informativa FOLHA DE DIVULGAÇÃO - VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu) – CARLOS COUTINHO Circular nº 4 - AVISOS AGRÍCOLAS EDM DRAPN Aviso internet (vigilância plantas provenientes doutros EM) CIRCULAR nº 7 - AVISOS AGRÍCOLAS EDM INFORMAÇÃO DGAV – Sensibilização para CE levantar ZP INFORMAÇÃO/RESPOSTA Coop. Arcos de Valdevez – Ações da DRAPN DRAPN SÍTIO link:www.drapn.mamaot.pt/drapn/fitosanidade/vespa_castanha/index.html Circular nº10 Aviso Agrícolas EDM Circular nº11 Aviso Agrícolas EDM Circular Nº7 Avisos Agrícolas Norte Transmontano FOLHETO DESDOBRÁVEL RSF- VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu) – CARLOS COUTINHO

Data Fev. 2015

12-02-2015 ABRIL 2015 01-04-2015 23-04-2015 29-04-2015 14-05-2015 18-05-2015 08-06 17-06 02-07 19-06 19-10

1.7. - NOTIFICAÇÕES E OUTROS DOCUMENTOS – DRAPN – 2015 QUADRO -5 NOTIFICAÇÕES E OUTROS DOCUMENTOS – DRAPN – 2015 Tipo de Documento OFÍCIO: produtores e. Comerciantes de material vegetal de castanheiro –“Condições de proteção física adequada contra o inseto Dryocosmus kuriphilus, na produção e comercialização de material vegetal de castanha (Gen. Castanea)” OFÍCIO:“INFORMAÇÃO/RESPOSTA Presidente CM Bragança OFÍCIO:“INFORMAÇÃO/RESPOSTA Presidente CM Sernancelhe OFÍCIO:“INFORMAÇÃO/RESPOSTA Presidente CM Vinhais OFÍCIO:“VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO” – levantamento de medidas restritivas à produção e comercialização de plantas de viveiro de castanheiros. OFÍCIO:“INFORMAÇÃO/RESPOSTA Presidente CM CHAVES E-MAIL - MUNICÍPIOS A solicitar contacto que poderá ser o elo de ligação com a DRAPN (Chaves; Murca,Valpacos,Vila Pouca de Aguiar, Armamar, Tarouca, Tabuaço, S. João da Pesqueira, Moimenta da Beira, Penedono, Lamego, Bragança, Vinhais, Macedo de Cavaleiros E-MAIL - MUNICÍPIOS a solicitar contacto que poderá ser o elo de ligação com a DRAPN (Amares,Arouca,Arcos de Valdevez,Baião,Barcelos,Cinfães,Marco de canaveses, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Resende,Castelo de Paiva e Vila Verde) E-MAIL – DIRETOR REGIONAL à Presidente ICNF – Prospeções - dados ICNF solicitou DGAV para fornecermos os dados das freguesias prospetadas. Preparou-se a resposta mas não se enviou. Aguarda-pedido oficial

Data Fev. 18-05 14-05 19-05 25-06 26-05 25-06

06-07

20-07? 05-08

1.8. - AÇÕES DIVERSAS

● A candidatura do projeto I&D, “Estratégias para uma gestão sustentável da produção de castanha em Portugal perante os riscos associados à introdução da vespa das galhas do castanheiro”, foi reprovada pela FCT a 5 de Agosto ● O Grupo Parlamentar do PSD e CDS, apresentou o Projeto de Resolução Nº1551/XII, “Recomenda ao governo adotar medidas de natureza excecional que visem a proteção dos castanheiros”. 24 de Junho de 2015 ● Estudo de impacte aprofundado e minuciosamente planificado da Introdução intencional de Torymus sinensis em Portugal. Elaborado por Doutor Edmundo Sousa. INIAV. Aguarda parecer favorável do ICNF. ● Protocolo BIOVESPA – Luta Biológica contra a Vespa das Galhas do Castanheiro. Uma estratégia global. Promotor: REFCAST; Comissão técnica: DRAPN, DRAPC, DGAV, INIAV, ICNF, IPB, UTAD Observadores: DRAPN, DRAPN CENTRO; Parceiros: Municípios e associados da REFCAST; foi assinado a 11 de Dezembro em Lamego. Este protocolo visa, que as instituições aderentes, promovam mecanismos financeiros para implementar a luta biológica, quando esta for necessária. Os Municípios da Região Norte que aderiram a este protocolo foram: Amares, Arcos de Valdevez, Braga, Celorico da Beira, Chaves, Lamego, Mesão frio, Moimenta da Beira, Montalegre, Murça, Penedono, Oliveira de Azeméis, São João da Pesqueira, Resende, Sernancelhe, Tarouca, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar.


2 – AÇÕES A DECORRER 2.1 – Situação atual - Ponto de situação por concelho Nos Quadros 6 e 7 está apresentado o ponto de situação de cada concelho desde ausência/presença do D.k., condições ou não de realização de luta biológica em 2016, número estimado de largadas, aderentes ou não ao protocolo Biovespa, constituição de equipas e locais onde a ação da DRAPN terá de ser mais intensa 2.2. Luta biológica - Com objetivo de continuar a luta biológica na primavera de 2016, a Direção Regional de Agricultura do Norte, vai reunir a CT no dia 12 Janeiro com o objetivo de confirmar os locais das largadas de Torymus sinensis propostos para 2016, tendo por base os resultados da prospeção realizada durante 2015. Os critérios utilizados para a seleção dos locais foram: •Análise das fichas de prospeção 2015 •Distância das largadas do ano anterior •Avaliação in loco dos técnicos prospetores (DRAPN – delegações) •Sernancelhe – Estudo aprofundado, baseado numa prospeção exaustiva realizada pela CM. Conforme se pode observar na figura em baixo, fizeram-se as medições entre os focos, distribuiu-se as largadas de forma a cobrir toda zona afetada, entre 1 a 2 Km de intervalo (14 largadas). Sugeriu-se também a alternativa de largadas inundativas em todos os focos encontrados (30 largadas).


2.2.1. Proposta de Luta Biológica para Trás-Os-Montes Número de Largadas Torymus sinensis por concelho: Lamego - Avões e Samodães - 2 - aderente Biovespa – DRAPN informou nº largadas Peso da Régua - Sedielos – 2 – Contacto urgente Santa Marta de Penaguião Fontes- 1 - Contacto urgente Sernancelhe – 15 a 20 - aderente Biovespa - DRAPN informou nº largadas 2.2.2. Proposta de Luta Biológica para Entre Douro e Minho Número de Largadas Torymus sinensis por concelho Amarante - Carneiro – 1 Contacto urgente Arouca - Escariz, Moldes e Santa Eulália – 5 - Contacto urgente Baião - S. Tomé de Covelas+ Gestaçô - 2- Contacto urgente Barcelos - Faria, Fonte Coberta e Mariz e Curvos – 4 Agilizar Fontes financiamento - Particular quer contribuir Braga –Cunha, Mire de Tibães e Priscos – 3 – aderente Biovespa - DRAPN informou nº largadas Cinfães – Oliveira do Douro – 1 Contacto urgente Fafe – Estorãos – 1 - Contacto urgente Guimarães – Fermentões, Vila Nova de Sande e S. Clemente de Sande -3 - Contacto urgente Marco de Canaveses – Vila Boa do Bispo e Penha Longa - 2 - Contacto urgente Ponte de Lima - Arca, Feitosa, Rebordões de Santa Maria, Refóios do Lima – 4 – Agilizar Fontes financiamento Póvoa de Lanhoso - S. João de Rei e Travassos – 2 - Contacto urgente Resende - Felgueiras e Feirão /S. Martinho de Mouros – 2 - aderente Biovespa, Confirmar contacto Vila Nova de Famalicão - Lemenhe, Requião e Telhado – 3 - Contacto urgente 2.2.3. Proposta de Luta Biológica – Número total de largadas estimadas para 2016

Trás-Os-Montes 19 ou 35, conforme opção de Sernancelhe Entre Douro e Minho - 33 Total: 52 ou 68 largadas


2.3 – Contactos com os Municípios Os municípios estão a ser contactados para os informar da situação atual da presença/ausência de D.k nos respetivos concelhos. Nos casos afirmativos, propõe-se a estratégia a seguir. Quadro 6 – Concelhos da Região de Trás-Os-Montes CONCELHO Freguesias selecionadas luta bilógica 2016 ALFÂNDEGA DA FÉ

DK LARGADAS PRESENTE 2015 AUSENTE

ESTIMATIVA NºLARGADAS 2016

BIOVESPA ADERENTES

COLABORAÇÃO COM A DRAPN

OBSERVAÇÕES

A

0

0

NÃO

Equipa semi autónoma DRAPN

C.M. Carina figueiredo Susana Filipa Guerra - 911758773 filipa.penarroias@gmail.com DRAPN – João Pires

ALIJÓ

A

0

0

NÃO

NÃO

ARMAMAR

A

0

0

NÃO

BOTICAS

A

0

0

NÃO

BRAGANÇA

A – focos controlados

0

0

NÃO

CARRAZÊDA ANSIÃES

A

0

0

NÃO

NÃO

CELORICO DA BEIRA

A

0

0

SIM

NÃO

CHAVES

A

0

0

SIM

Equipa semi autónoma C.M. DRAPN

FREIXO DE ESPADA À CINTA LAMEGO Avões e Samodães

A

0

0

NÃO

NÃO

P

1

2

SIM

CM interessada ENVIADA INF largadas CM' manuel.coutinho@cm-lamego.pt' através da RIBAFLOR helder.santos@cm-lamego.pt

MACEDO DE CAVALEIROS

A – focos controlados

0

0

NÃO

Equipa autónoma C.M.Ligação à coop.PAULO SILVA - 278 420 420 - Tlm.: 917 322 333 - gtf.smpc@cm-macedodecavaleiros.pt C.M. COOP.SOUTOS OS CAVALEIROS – Ema Lopes 911 004 276 – COOP. RAFAEL CEPEDA 911 004 276soutos.os.cavaleiros@gmail.com ACRIGA ACRIGA – ASSOCIAÇÃO CRIADORES DE GADO Carla Pereira da Silva – 278 426 546 / 961 556 086 acriga1@gmail.com

MESÃO FRIO Vila Marin

P

1

1

SIM

NÃO

MIRANDA DO DOURO

A

0

0

NÃO

MIRANDELA

A

0

0

NÃO

Equipa semiautónoma C.M. Ilídio Lucas DRAPN APPITAD DRAPN

MOIMENTA DA BEIRA

A

0

0

SIM

NÃO

MOGADOURO

A

0

0

NÃO

C.M.

MONTALEGRE

N

0

0

SIM

Equipa semi Associação de Fruticultores do concelho de Armamar autónoma Natércia Ribeiro naterciar.beiro@frut.cultoresdearmamar.pt ASS. FRUTICULTORES 961 615 651 Vitor Paiva . vitor.portelo@gmail.com 961 763 134

DRAPN

Contactar para colaboração Engº RICARDO SALDANHA 962096307 CM ricardosaldanha@cm-boticas.pt DRAPN Alberto Torrão

Equipa autónoma ARBOREA - Eng. Abel Pereira 936 564 911 ARBOREA abel.arborea@gmail.com SARA SARMENTO 936 162 388 sara.arborea@gmail.com CM Pediu colaboração

C.M. - Sílvio José Sevivas Silva 961 331 208 silvio.sevivas@gmail.com DRAPN CM Pediu colaboração

ANA RAQUEL 254890100 'ambiente.qualidade@cm-mesaofrio.pt CM Pediu colaboração

C.M. 273092132 / 273 430 020 /935 270 767 Paulo Andrade gtf@cm-mdouro.pt Contactar produtor Ilídio Lucas ilidio.lucas@gmail.com , DRAPN – João Pires APPITAD - Associação dos Produtores em Proteção Integrada de Trás-Os-Montes e Alto Douro – Mirandela. fatima@pereira.appitadgmail.com carlaalves.appitad@gmail.com DRAPN - Máximo Lopes e Conceição Andrade

C.M. – 963 441 263 / 934 661 498 Eng. Florestal Tiago Neves Varandas tiago.varandas@mogadouro.pt Equipa autónoma Luís Francisco gtflorestal@cm-montalegre.pt C.M 916 536 107 DRAPN DRAPN Alberto Torrão


CONCELHO Freguesias selecionadas luta bilógica 2016 MURÇA

DK LARGADAS PRESENTE 2015 AUSENTE

ESTIMATIVA NºLARGADAS 2016

BIOVESPA ADERENTES

COLABORAÇÃO COM A DRAPN

N

0

0

SIM

PENEDONO

N

0

0

SIM

PESO DA RÉGUA Sedielos

P

0

2

NÃO

Equipa semi autónoma CM + DRAPN CM Coop. Penela da Beira NÃO

SABROSA

N

NÃO

NÃO

SÃO JOÃO DA PESQUEIRA

N

0

SIM

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO Fontes SERNANCELHE Arnas, Granjal, Quintela, Sernancelhe e Sarzeda TAROUCA

P

0

1

NÃO

Equipa autónoma CM+ Coop. Penela da Beira Equipa autónoma CM

P

1

15 largadas ou 30 inundativas

SIM

Equipa semi-autónoma

OBSERVAÇÕES

Engª Paula Mesquita – 969 661 056 – 259 510 120 gabflorestal@cam-murca.pt DRAPN – ? CM Rui Droga - 963 025 226 - Rui.droga@coopenela.com DRAPN – ? Contactar largadas

Eng.ª Ana Catarina catarina@sjpesqueira.pt ivonelopes@sjpesqueira.pt e Rui Droga - 963 025 226 - Rui.droga@coopenela.com Contactar largadas

CM Engª Sónia Matos – gtf@cm-sernancelhe.pt 254 598 300 / 968 434 736

CM+DRAPN DRAPN – Manuel Sengo N

0

0

SIM

NÃO

TORRE DE MONCORVO

N

0

0

NÃO

NÃO

VALPAÇOS

A – focos controlados

0

0

SIM

VILA FLOR

N

0

0

NÃO

VILA POUCA DE AGUIAR

A – focos controlados

0

0

SIM

SIM

VILA NOVA DE FOZ CÔA

N

0

0

NÃO

NÃO

VILA REAL

N

0

0

VIMIOSO

N

0

0

0

VINHAIS

A – focos controlados

0

0

0

Equipa Autónoma CM - medeiros@valpacos.pt 965 023 504 ARATM – Associação Regional dos Agricultores das Terras de CM Montenegro 278 781 370 ARATM Filipe Rodrigues Pereira cgatmpereira@hotmail.com NÃO

DRAPN

DRAPN – Helena Andrade e Máximo Lopes

DRAPN – Sebastião Branquinho

Equipa autónoma C.M. VIMIOSO Engº Gonçalo Alves 916 102 286 CM+C.GESTÃO EAV gtf.cmv@gmail.com C.GESTÃO EAV Guida Alves cgvimiososense@net.sapo.pt – 273 512 705 / 968 434 736 Equipa autónoma ARBOREA - Eng. Abel Pereira 936 564 911 abel.arborea@gmail.com ARBOREA SARA SARMENTO 936 162 388 sara.arborea@gmail.com


Quadro 7 – Concelhos da Região de Entre Douro e Minho CONCELHO Freguesias selecionadas luta bilógica 2016 AMARANTE Carneiro

DK LARGADAS PRESENTE 2015 AUSENTE P 2

ESTIMATIVA NºLARGADAS 2016 1

BIOVESPA ADERENTES

COLABORAÇÃO COM A DRAPN

?

NÃO

OBSERVAÇÕES

CONCELHO PRIORITÁRIO

AMARES

P

0

0

SIM

NÃO

ARCOS DE VALDEVEZ

P

0

0

SIM

Equipa semi -autónoma CM

AROUCA – Escariz, Moldes e Santa Eulália

P

1

5

NÃO

Equipa semi -autónoma CONCELHO PRIORITÁRIO Ass.Florestal Iniciar contacto com a CM

BAIÃO – S. Tomé de Covelas+Gestaçô

P

0

1+1

NÃO

NÃO -

CONCELHO PRIORITÁRIO

BARCELOS – Curvos, Faria, Fonte Coberta e Mariz

P

10

4

NÃO

NÃO -

CONCELHO PRIORITÁRIO

BRAGA – Cunha, Mire de Tibães,ePriscos

P

0

3

SIM

SIM

CABECEIRAS DE BASTO

P

0

0

NÃO

NÃO

CAMINHA

A

0

0

NÃO

NÃO

CASTELO DE PAIVA

P

2

0

NÃO

NÃO

CELORICO DE BASTO

P

0

0

NÃO

NÃO

Dado novos 5-01-2016 M. Pinto não introduzidos

CINFÃES – Oliveira do Douro

P

5

1

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

ESPINHO

-

0

0

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

ESPOSENDE

P

0

0

NÃO

NÃO

FAFE – Estorãos

P

0

1

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

FELGUEIRAS

P

0

0

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

GUIMARÃES – Fermentões, Vila Nova de Sande e S. Clemente de Sande

P

0

3

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

GONDOMAR

-

0

0

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

LOUSADA

-

0

0

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

MAIA

-

0

0

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

MARCO DE CANAVESES – Vila Boa do Bispo, Penha Longa

P

2

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

MATOSINHOS

P

0

NÃO

NÃO

0

CONCELHO PRIORITÁRIO PREVISTAS LARGADAS PARA 2016, NÃO ADERENTE AO BIOVESPA

ENVIADA INF. largadas


Quadro 7 (Cont.) – Concelhos da Região de Entre Douro e Minho CONCELHO Freguesias selecionadas luta bilógica 2016 MELGAÇO

DK LARGADAS PRESENTE 2015 AUSENTE P 2

ESTIMATIVA NºLARGADAS 2016 0

BIOVESPA ADERENTES

COLABORAÇÃO COM A DRAPN

NÃO

NÃO

OBSERVAÇÕES

MONÇÃO

A

o

0

NÃO

NÃO

MONDIM DE BASTO

P

0

0

NÃO

NÃO

OLIVEIRA DE AZEMEIS

A

0

0

SIM

NÃO

PAÇOS DE FERREIRA

-

0

0

NÃO

NÃO

PAREDES DE COURA

P

0

0

NÃO

NÃO

PENAFIEL

P

0

?

NÃO

NÃO

PONTE DA BARCA

P

0

0

NÃO

NÃO

PORTO

P

0

0

NÃO

NÃO

PÓVOA DE VARZIM

A

0

0

NÃO

NÃO

PONTE DA BARCA

P

0

0

NÃO

NÃO

P. DE LIMA Arca, Feitosa, Rebordões de Santa Maria, Refóios do Lima

P

3

4

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

PÓVOA DE LANHOSO S. João de Rei e Travassos

P

0

2

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

RESENDE Felgueiras e Feirão / S. Martinho de Mouros RIBEIRA DE PENA

P

2

2

SIM

NÃO

ENVIADA INF CM 16 DEZ

A

0

0

NÃO

NÃO

RIBEIRA DE PENA

A

0

0

NÃO

NÃO

SÃO JOÃO DA MADEIRA

P

0

0

NÃO

NÃO

SANTA MARIA DA FEIRA

P

0

0

NÃO

NÃO

SANTO TIRSO

P

0

0

NÃO

NÃO

TERRAS DE BOURO

P

0

0

NÃO

NÃO

0

0

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

NÃO HÁ DADOS

TROFA

VALONGO

-

0

0

NÃO

NÃO

VALE DE CAMBRA

P

0

0

NÃO

NÃO

VIANA DO CASTELO

P

1

?

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO PREVISTAS LARGADAS PARA 2016, NÃO ADERENTE AO BIOVESPA

NÃO HÁ DADOS

Não há fichas de prospeção


Quadro 7 (Cont.) – Concelhos da Região de Entre Douro e Minho CONCELHO Freguesias selecionadas luta bilógica 2016 VIEIRA DO MINHO

DK LARGADAS PRESENTE 2015 AUSENTE 0

ESTIMATIVA NºLARGADAS 2016 0

BIOVESPA ADERENTES

COLABORAÇÃO COM A DRAPN

OBSERVAÇÕES

NÃO

NÃO

NÃO HÁ DADOS

VILA DO CONDE

A

0

0

NÃO

NÃO

VILA NOVA DE CERVEIRA

A

0

0

NÃO

NÃO

VILA NOVA DE AMALICÃO Lemenhe, Requião e Telhado

P

0

3

NÃO

NÃO

VILA NOVA DE GAIA

P

0

0

NÃO

NÃO

VILA VERDE

P

0

0

NÃO

NÃO

VIZELA

A

NÃO

NÃO

CONCELHO PRIORITÁRIO

CONCELHO PRIORITÁRIO PREVISTAS LARGADAS PARA 2016, NÃO ADERENTE AO BIOVESPA

3 – AÇÕES FUTURAS

Para o controlo desta praga, é indispensável dar continuidade aos contactos com os municípios, associações, delegações e produtores, para que haja intervenções em momentos oportunos de forma a controlar a entrada de Dryocosmus kuriphilus e, onde já está detetada a sua presença, se mantenha a níveis populacionais baixos tentando que haja o menor prejuízo possível. 3.1. AÇÕES FUTURAS - Comissão Técnica ● Rever Plano de Ação para Controlo da Vespa das Galhas do Castanheiro ● Elaborar Plano oficial específico de largadas, com indicação de locais exatos e a estimativa do nº de largadas para 2016 ● Elaborar um sistema de “acreditação” para a realização das largadas: •Procedimentos de aquisição de Torymus: Autorização necessária? Se sim, a quem? •Indicação de instituições autorizadas ou de referencia para a aquisição do parasitoide •Formar Técnicos Credenciados de municípios, organizações de produtores agrícolas e florestais •Outras dúvidas… ● Avaliar a possível utilização da biofábrica da Madeira para produção de Torymus sinensis ● Avaliar a eficácia da luta biológica; ● Estudar sincronização dos ciclos de vida da praga e do parasitoide. ● Observação e registo dos estados fenológicos ● Estudar parasitoides autóctones ● Experiência com Drones – prospeção DK


3.2. AÇÕES FUTURAS - DRAPN ● Elaboração de uma Ficha Técnica sobre boas práticas para cultura do castanheiro: exigência na compra de material, cuidados a ter na plantação, cobertura do solo, mobilizações do , tinta, cancro, DK, outras pragas, etc. • Elaboração de um FOLHETO INFORMATIVO com os procedimentos ou recomendações para realização das largadas ● A Estudar meios de informação e divulgação mais eficientes, facebook, link página DRAPN ● Compilação de informação para o site da DRAPN ● Compilação de informação para o site da DGAV e ICNF ● Dar continuidade aos trabalhos de prospeção, agora em conjunto com os Municípios e Associações; ● Ação de Formação a sapadores e vigilantes da natureza em conciliação com o ICNF e Municípios. Previstas 3 ações, uma por área geográfica de cada Delegação de Trás-Os-Montes ●Revisitar e acompanhar as parcelas da Região de Trás-os-Montes, onde foram encontrados os focos na Primavera passada de 2015; ●Ter especial atenção aos soutos com plantações recentes e parcelas próximas de viveiros ● NOTA INFORMATIVA. Enviar oportunamente a todos os envolvidos na fileira da castanha, sobretudo na época de maior risco, onde é necessária a vigilância permanente. Este período corresponderá ao final de Maio onde ainda será possível destruir galhas antes da eclosão dos adultos; ● NOTA DE IMPRENSA – Meados de Abril - Alerta de vigilância permanente ● Distribuir folheto de divulgação - RSF para comunicação de focos de DK. ● Reunião com as Delegações e/ou outras instituições para estabelecer e atribuir tarefas • organização da validação dos pontos onde se irão realizar as largadas • apresentação de um protocolo para monitorização da praga,. ● Alterar a forma de envio dos dados para a técnica de SIG. Introduzir primeiramente no INFINET e posteriormente selecionar e transferir os dados para o SIG. 4 - SUGESTÕES/RECOMENDAÇÕES

●Estudar medidas que possam evitar a entrada e circulação de material infestado ●Na avaliação da eficácia da luta biológica – Fotografar anualmente todas as parcelas que foram e serão submetidas a esta prática. Acompanhar antes e depois ●Suspender a prospeção nos concelhos de Entre Douro e Minho. Dada a dispersão da praga por toda a região, a proposta será estreitar os contactos com as juntas de Freguesia e com as associações, para nos participarem os focos que vão aparecendo, para posteriormente selecionar as parcelas para a luta biológica do ano seguinte. ● Estudar a pertinência do preenchimento da ficha de prospeção. Verifica-se grande relutância da parte dos prospetores ao fazê-lo, na realidade não há necessidade na obtenção tantos dados. A proposta seria preencher a ficha apenas quando é detetada a presença de Dk. Nos casos de registo de ausência da praga, apenas anotariam a freguesia e os geocodigos na folha já elaborada para este efeito, folha dos sapadores. ●Expor à Direção a importância da emissão de certificados aos técnicos externos à DRAPN que frequentam as nossas ações. Em 2015, as ações em questão são: “PROSPEÇÃO DA VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO – DRYOCOSMUS KURIPHILUS Yatsu”, 23 DE SETEMBRO DE 2015 - realizada nas instalações da DRAPN - Vila Real e “VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO – DRYOCOSMUS KURIPHILUS Yatsu”- PROSPEÇÃO, 2 DE NOVEMBRO DE 2015, realizada nas instalações da DRAPN - VILA POUCA DE AGUIAR. Em 2016, existirá o mesmo problema com a formação prevista aos sapadores e vigilantes da natureza. Conclusão A vespa das galhas do castanheiro é mais um desafio que a cultura do castanheiro terá de enfrentar. Teremos que aprender a conviver com este organismo, tal como já acontece com as doenças do cancro e da tinta do castanheiro.

Relatório elaborado por Maria Amália Xavier em Janeiro de 2016


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