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Matérias exclusivas sobre Linguagem visual e Produção gráfica. CH DESIGN ● NOVEMBRO
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25 de Novembro 2013 | Nº 013 | 10,90
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CH DESIGN é uma revista eletrônica da Editora Hands que tem por objetivo divulgar matérias sobre design, entrevistas com designers, artes de vários artistas e divulgação de portifólios. Nesta edição veremos um pouco sobre qual a importância da tipografia na vida do designer gráfico, também teremos matérias de liguagem visual e produção gráfica, portifólio do designer Carlos Handerson. CARLOS HANDERSON
Editor e diretor
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Sumário 1.Portifólio.....................................................................5 2.Tipografia...................................................................8 2.1. Qual a importância..........................................9 2.2. Conhecimento da tipografia..........................10 2.3. Tipografia Clássica........................................11 3. Linguaguem visual...................................................12 4. Produção gráfica......................................................14
Expediente Editor e diretor responsável: Carlos Handerson Revisão: Carlos Handerson Matrícula: 201301320706 Revista CH DESIGN Atendimento ao leitor e assinaturas: assinatura@editorahands.com.br Publicidade em Fortaleza Distribuição exclusiva no Brasil (online): Issuu.com CH DESIGN – REVISTA BRASILEIRA DE DESIGN é uma publicação mensal da Editora Hands Rua Eliseu Uchôa Beco - Guararapes, CE, 60810-270 Tel.: (85) 3300-3300 – Fax: (85) 3344-4444 CH DESIGN ON-LINE www.twitter.com/carloshanderson www.facebook.com/carlos.handerson Matérias e sugestões de pauta redacaoch@editorahands.com.br
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1. Portifólio
Portifólio
Peça: Jangada Processo: Cortes com cartolinas Material: Cartolinas Disciplina: Teoria da cor
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Peça: Chang Processo: Pintura com os olhos vendados Material: Tela e tinta Disciplina: Teoria da cor
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1. Portifólio
Portifólio
Peça: Pin-Up Processo: Colagem e montagem e efeitos Software: Photoshop CS5 Disciplina: Imagem digital
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Peça: Sandman Processo: Colagem e montagem Software: Photoshop CS5 Disciplina: Imagem digital
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1. Portifólio
Portifólio
Peça: The Beatles Processo: Colagem e vetorização Software: Illustrator e Photoshop CS5 Disciplina: Linguagem viaual
Peça: Mistral Processo: Textos tipográficos Software: Illustrator CS5 Disciplina: Tipografia
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2. Tipografia
Qual a importância da tipografia na vida do designer gráfico?
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2.1. Tipografia
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Fonte: http://projetual.com.br/
m logos, materiais gráficos, websites e quase tudo que envolve criação e escrita há a presença da tipografia. A escolha de qual tipo (desenho de uma determinada família de letras) se vai utilizar, bem como suas variações, faz toda a diferença, para o público que receberá a mensagem comunicada pela marca, e para a empresa que criará uma identidade visual. Os tipos e suas formas variadas fornecem expressão àquilo que é repassado e compõem o cenário das marcas na cabeça dos consumidores. Por isso, a escolha adequada de fontes tipográficas precisa estar adequada ao conceito da marca, bem como, aos produtos ou serviços, e também ser original. A tipografia é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Por analogia, tipografia também passou a ser um modo de se referir à gráfica que usa uma prensa de tipos móveis. O termo tipo é o desenho de uma determinada família de letras como por exemplo: verdana, futura, arial, etc. As variações dessas letras (ligth, itálico e negrito, por exemplo) de uma determinada família são as fontes desenhadas para a elaboração de um conjunto completo de caracteres que consta do alfabeto em caixa alta e caixa baixa, números, símbolos e pontuação.
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2.2. Conhecimento da Tipografia
Conhecimento da tipografia
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conhecimento da tipografia é essencial aos designers. O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cursos de design. Para o designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.
Fonte: wikipédia
Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de design gráfico experimental (ou de vanguarda) os objetivos formais extrapolam a funcionalidade do texto, portanto questões como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas. No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos (ou seja, os tipógrafos) costumam se preocupar com a escolha do papel adequado, da tinta e dos métodos de impressão. Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade projetual e industrial gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados). O design de tipos, no entanto, atividade altamente especializada que requeria o conhecimento das técnicas de gravar punções para fazer as matrizes usadas para fabricar tipos, foi desenvolvida desde o início por especialistas, os gravadores de tipo ou puncionistas, verdadeiros designers de tipo antes que a denominação entrasse no vocabulário profissional. Foram designers de tipo e puncionistas Claude Garamond e Giambattista Bodoni, criando fontes clássicas que até hoje são apreciadas. A composição manual, ou seja, a colocação dos tipos lado a lado para formar os textos, foi mecanizada em fins do século XIX com a criação das máquinas que compunham e fundiam tipos ao toque de um teclado como o linotipo, inventa10
do por Ottmar Merghenthaler (1886) e o monotipo, por Tolbert Lanston (1887). A partir dos anos 1940, começa a se impor a fotocomposição, sistema que usa matrizes fotográficas dos tipos que são reduzidos ou ampliados por lentes, mas apenas com a popularização do “offset” nas décadas de 1960/70 passa a ser largamente usada. Combinada com ela temos as letras transferíveis, em especial a Letraset que formam largamente usadas, permitindo aos designers o acesso a uma quantidade maior de fontes e interferência nos espaços tipográficos. A composição manual, ou seja, a colocação dos tipos lado a lado para formar os textos, foi mecanizada em fins do século XIX com a criação das máquinas que compunham e fundiam tipos ao toque de um teclado como o linotipo, inventado por Ottmar Merghenthaler (1886) e o monotipo, por Tolbert Lanston (1887). A partir dos anos 1940, começa a se impor a fotocomposição, sistema que usa matrizes fotográficas dos tipos que são reduzidos ou ampliados por lentes, mas apenas com a popularização do “offset” nas décadas de 1960/70 passa a ser largamente usada. Combinada com ela temos as letras transferíveis, em especial a Letraset que formam largamente usadas, permitindo aos designers o acesso a uma quantidade maior de fontes e interferência nos espaços tipográficos.O advento da computação gráfica nos anos 1990 tornou a tipografia disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno possam ser encontrados na internet. O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cursos de design. Para o designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.
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3.3. Tipografia clássica
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usuário destas fontes, tentado pelo fato de muitas serem gratis, deve prestar atenção no bom desenho das letras e dos espaços entre elas, que devem formar um todo harmônico, e atentar se as fontes apresentam acentos em português.
O design de tipos foi incrementado através de programas especializados para criação e desenvolvimento de tipos, hoje accessíveis aos interessados no assunto, dando margem a uma grande variedade de fontes que são vendidas pelas fundidoras ou editoras de tipo type foundries. O
Na atualidade, novas tecnologias ampliaram muito as possibilidades tipográficas. Em 1999 um novo formato para fontes tipográficas foi desenvolvido em conjunto pelas gigantes de informática Microsoft e Adobe. O formato, denominado OpenType, permite a inclusão de milhares de caracteres em uma mesma fonte, além de vários recursos adicionais. Com isso, tornaram-se comuns fontes que suportam vários alfabetos, como o latino, o cirílico, o grego, o hebraico e o árabe, integrando as fontes tipográficas com a especificação Unicode. Lado a lado com a oferta de fontes digitais, os programas de formatação de página permitem a composição de textos combinados com fotos, desenhos e gráficos com qualidade profissional, como o Ndesign da Adobe, sendo parte do arsenal técnico dos designers da atualidade.
tipografia clássica baseia-se em pequenas paralelepípedos de metal com relevos de letras e símbolos — os tipos móveis. Tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. No século XV, o alemão Johannes Gutenberg desenvolveu tipos móveis em metal e aperfeiçoou a prensa tipográfica. O conceito básico de Gutenberg foi o da reutilização dos tipos para compor diferentes textos. Mostrou-se eficaz e é utilizada até aos dias de hoje, constituindo a base da imprensa durante muitos séculos. Essa revolução que deu início à comunicação em massa, que foi chamada pelo teórico Marshall McLuhan como o início do “homem tipográfico”. Com advento dos computadores e da edição eletrônica de texto, a tipografia permanece viva nas formatações, estilos e grafias.
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Fonte: wikipédia
Tipografia clássica
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3. Linguagem visual
Linguagem Visual
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Fonte: http://www.linguagemvisual.com.br/
linguagem visual leva a algum entendimento usando símbolos gráficos para gerar um sentimento ou uma idéia na cabeça de quem visualiza a imagem em questão. Ao compor uma peça de comunicação visual, o designer ou artista estrutura o sentir e o pensar. Na tarefa estão presentes o conhecimento dos elementos visuais como representação de idéias e a organização e a ordenação de tais elementos em uma composição compreensível e, antes de mais nada, LEGÍVEL. Quanto mais abstrata a linguagem, mais dificilmente será compreendida com o mesmo significado para um número grande de espectadores, por que cada um tem o seu repertório mental de signos e significados. A linguagem visual é vista por estudiosos como necessária para a formação das pessoas e sua socialização. A comunicação visual é formada por várias categorias de expressão, que vão desde o desenho a lápis no papel branco até o filme com as técnicas mais avançadas alcançadas pelo cinema. Para esta comunicação ser elaborada, utiliza-se da linguagem visual constituída por diversos elementos gráficos, como o ponto, a linha, a forma, a cor, o espaço (2D ou 3D), o equiíbrio, relação entre luz e sombra, tipo de superfície, etc.
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O ponto é o começo de
tudo. O ponto gráfico é a base da linguagem visual. Simboliza a existência de algo sobre o nada. Expressa também demarcação, ou seja, literalmente, pontuação de algo importante. O ponto é um ótimo recurso gráfico para quando precisamos chamar a atenção do expectador para algum… ponto específico num trabalho de comunicação visual qualquer. A linha constitui-se de uma sequência de pontos. Pode ser reta ou curva. A linha curva expressa suavidade, gradação, flexibilidade e existe abundantemente na natureza. Já a linha reta, angulosa, surge mais como resultado da ação humana e sua produção técnica. A forma, ou plano, é formada pela união de várias linhas dispostas de forma a contornarem um espaço vazio, como se vê na figura abaixo. A forma delimita e separa um espaço então interno, de um espaço externo, infinito. As cores conferem intensa carga emocional à forma. Cada cor possui uma dramatização própria – muitas vezes chamada de psicologia das cores – e normalmente está associada a algum tema específico. Por exemplo o verde está muito relacionado à natureza e atualmente, a temas ecológicos. O amarelo está relacionado amplamente ao sol e ao ouro; à riqueza.
A textura é um recurso amplamente utilizado na comunicação visual como simulação de materiais diversos na impressão em papel – e em outros veículos. Abaixo, uma forma quadrada simula a textura de granito. Assim como as cores, a textura sugere um forte envolvimento emocional com a real sensação de se estar na presença do material simulado. O tom relaciona-se com contraste, explicado mais detalhadamente no fim deste artigo. O tom é expressado pelo grau de intensidade de um preenchimento – preto ou colorido – e está intrinsecamente fundamentado na relação luz e sombra. A disposição dos elementos de linguagem visual num plano pode conduzir o olhar a um certo sentido espacial. Linhas ou retângulos verticais repetidos podem sugerir a idéia de altura, elevação, elegância. Elementos mais horizontais expressam uma idéia de amplitude, de espaço e grande estabilidade. Elementos diagonais possuem uma forte instabilidade intrínseca. Parecem que vão cair a qualquer momento e devem ser usados sempre com cautela e boa justificativa – como tudo na comunicação visual. O triângulo amarelo abaixo demonstra claramente o sentido apontando à direita. CH DESIGN ● NOVEMBRO
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4. Produção Gráfica
Produção Gráfica
P Fonte: wikipédia
rodução gráfica é a área que avalia a competência, custos e cumprimento dos prazos de fornecedores terceiros, para contratar serviços e materiais necessários à preparação de artes-finais sob forma manual ou eletrônica. É um conjunto de operações envolvidas na materialização de qualquer projeto gráfico. Pode ser um simples cartão de visita até livros, brochuras, folhetos, embalagens, rótulos, cartazes, entre tantos outros que combinam vários tipos de materiais e de técnicas. Seu objetivo é a perfeita execução nos processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão .
produzi-lo. O domínio nas técnicas gráficas concilia a excelência dos resultados técnicos com uma boa relação custo x benefício. Após uma analise crítica do projeto em causa é necessário contabilizar os custos e perceber o tempo necessário para a sua produção. Após a aprovação dos orçamentos e dos prazos, tem início a produção com várias fases que devem ser controladas de perto pelo produtor gráfico e designer gráfico para que se possa passar à fase seguinte sem surpresas.
O designer gráfico deve ter conhecimento em produção gráfica para poder criar peças que sejam possíveis de produzir. O produtor gráfico é o profissional que instrui o designer nesta complexa tarefa, facilitando a operação de se materializar uma peça gráfica. Cabe ao produtor analisar o projeto gráfico do designer e perceber a melhor forma de
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