Acompanhar pessoas favorecendo o seu "poder de agir"

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Acompanhar pessoas favorecendo o seu “poder de agir” Caixa de Mitos -­‐ Carlos Ribeiro Cascais 22 de Maio 2014 www.caixademitos.com


Percurso •  1. Situar as acções de acompanhamento •  2. Os modelos e o posicionamento •  3. Economia colaboraJva e as mudanças de paradigma •  Associação KELVOA


Enquadramento Os riscos na acção de acompanhamento -­‐ enfoque exclusivo na pessoa sem ter em conta o contexto – mesma lógica da culpabilização, tendência para o assistencialismo -­‐ enfoque no estatuto, na categorização social, no à priori – abordagem determinista -­‐ enfoque no serviço – lógica mercenária Porque precisam as pessoas de acompanhamento?


O quadro de intervenção •  As tendências estruturais: precaridade, insegurança, instabilidade •  Os direitos sociais em perda, os sistemas de solidariedade fragilizados •  NEET, desemprego jovem, imigração •  A qualidade e as condições do emprego •  A “vida precária” como modo de vida •  A redução do “mercado actual” para quem está e para quem quer entrar


Sujeito •  InfanJlização do adulto •  A culpabilização •  A desfiguração de si próprio •  O isolamento e o sofrimento •  A ausência de futuro •  A injunção paradoxal


Cenário global FUNDOS INICIATIVA

INSERÇÃO

PROJECTO DA PESSOA

NORMAS

INTEGRAÇÃO

INCLUSÃO

ACOMPANHAMENTO


MODELOS •  MITOS Empreendedorismo e demarcação moral e ideológica As competências como exteriores ao sujeito e o impacto da formação A moJvação numa abordagem comportamentalista


Modelos •  Médico Tratar – curar – aliviar . DPA Apoiar a mobilizar recursos para o que é importante e prioritário para cada pessoa Relacionar a pessoa no seu contexto Abordar a pessoa numa base holísJca Postura de negociação Dar o primeiro passo para mobilizar o poder de agir


Economia colaboraJva •  Relação com a sustentabilidade •  Desafio ambiental e anJ produJvista •  Economia circular – o que sai é a entrada de outra acJvidade •  Conceito de empresa não-­‐accionista •  Relação entre os diversos actores – cliente / produtor – as redes, o laço social, a cooperação •  Os circuitos de trocas e curtos


ASSOCIAÇÃO KELVOA •  Acompanhamento alternaJvo •  Colaboração entre profissionais •  Experiências DPA e próximas •  As artes, a música, o desporto •  Eventos e publicações •  Itália, França, Belgica, Suiça, Portugal


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