Portefรณlio de Arquitetura Ca rol i na Ca r valho
Carolina Carvalho 10|04|1994 email: carolcarv94@gmail.com Viseu, Portugal
interesses
percurso académico
Música
Cinema
Arquitetura
Desenho
Fotografia
Viajar
2012- | Inscrita no Mestrado Integrado em Arquitetura na FAUP (Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto), Portugal; 2016 - 2017 | Participação no Programa Erasmus na Faculdade de Arquitetura da Czech Technical Universitiy de Praga por 1 semestre; 2002 - 2012 | Completado o 7º grau no curso de Violino no Conservatório de Música Dr José de Azeredo Perdigão em Viseu; 2009 - 2012 | Ensino Secundário no LIceu Alves Martins no curso de Artes Visuais;
experiência profissional
2017 | Estágio de 3 meses no Atelier Vltava em Praga, prolongado igual tempo já em Portugal. via online. Colaboração em projetos de habitação unifamiliar, reabilitações e renovação de interiores;
competências
Archicad
Premiere
Autocad
Ilustrator
3D Max
Flash
Rhinoceros
Audition
Photoshop
Finale
InDesign
SketchUp
\
Trabalhos Selecionados
2012 - 2013 | Projeto 2 | Centro Cultural e Residência para investigadores 2013 - 2014 | Projeto 3 | Edifício de Habitação Plurifamiliar 2014 - 2015 | Projeto 4 | Centro Náutico 2015 - 2016 | Design Studio - Erasmus | Resposta a um programa: Criatividade no escritório 2018 | Proposta para o Concurso DOCEXDOCE 2018 | A Green Embrance 2018 | Proposta para a Barraca Queima das fitas 2018
2018 | Fotografia Analógica
P ro j e t o 2 | Centro Cultural e Residência para investigadores Ave n i d a D. Pedro V, M a ssa rel os, Porto
O maior desafio do programa é o de encaixar edifícios
de carácter público num terreno em forma de vale e permitir acessos rodoviários e pedonais através da Avenida. A solução proposta passa por embutir o edifício na paisagem, virando todas as aberturas para oeste, na direção do rio. No caso das residências, estas foram moldadas como pequenas casas familiares, imitando a existente no terreno. O Centro Cultural encaixa-se no socalco, assegurando um caminho nivelado entre os dois lados do vale.
PROJETO 3 | Edifício de Habitação Plurifamiliar Aveni da da Boav i sta , Porto
O objetivo do projeto é o de dar continuidade à malha urbana
à volta da Avenida da Boavista, uma das mais importantes na cidade do Porto. O programa consiste em vários edifícios de habitação plurifamiliar e escritórios, ocupando um lote praticamente vazio.
O edifício selecionado e desenvolvido é o que faz a ligação de
escala com a torre do lado nascente através da sua altura. Ao nível da Avenida sã apresentadas lojas, na continuidade das que existem ao longo da mesma. Sobre elas desenvolve-se um pátio mais privado dos residentes e escritórios que compôem o segundo volume. As tipologias principais são T0 e T1, com T2 nos topos livres. A distribuição dos fogos faz-se através de uma galeria interna que recebe luz natural das aberturas ocasionais na fachada, equivalentes à largura de um quarto, possibilitando pequenos pátios para os residentes.
Implantação da Proposta | 1/2000
north facade GSPublisherEngine 0.0.100.100
22.
32.5
31.3
planta 1/200 (3)
1:200
section F
ifamiliar: Desenho e Construção - Projecto 3
B
A
C
D
E
section D
section E
F Planta T1 | 1/50
section C Corte A
R
R
E
DA 8.23 8.35
7.94 7.88 8.68
8.34
8.65
8.40
8.16
8.77
17.14
16.57
17.58
13.70
ESTRAD A
8.49
8.35
8.70
8.02
18.45
19.09
14.54
8.43
8.36
8.13
8.32
XO FREI
7.99 8.48
8.5
8.53
RUA
8.21
8.03
8.44
8.68
O FREIX
14.79
8.47 8.34
8.31
8.59
10.55
13.17
18.97
10.78
10.52
10.2510.21 16.07 10.12
O
DO
8.79
8.93
8.89
8.89 9.13
9.1
8.95
15.56
15.56
15.70
15.78
15.82
FREIXO
9.26
9.92
10.11 9.29 9.46 8.93
5.0 10.32
9.96 9.94
9.65
9.55
O
10.59
SANTOS
DOS
9.36
10.76
10.11
9.58
10.76 DOMINGUES
9
VED
9.24 JOSÉ AV.
9.14
R 9.27 JÚNIO
10.79 10.07
2.75
9.19
8.91
11.06
10.40
10.09
8.96
11.76
9.14
8.82
8.70 8.46 11.02
11.00
10.63
9.92
9.07
8.3 10.85
11.04 11.25
10.89
10.86
10.39
10.22 9.84
9.28
9.22
8.93 5.0
10.84 11.07
DO
10.13 9.45
DOMINGUES
9.13
18.3
10.69 10.84 R
2.78
10,43 10.00 9.10
JOSÉ
9.27
AZE
10.32
10.33
R
9.05
DA ROTUN EL MANU PINTO DE
10.12
9.17 9.87
AV.
9.02
9.13
9.37
9.50
8.62
11.73
18.3
11.08
8.2 10.32
O CEIR
8.0
COU
R
R
RUA 9.74 9.16
8.83
2.83
10.33
ESTEIR
22.33 12.65
8.95
18.97
18.47
22.35
13.82
8.75 8.61
8.7
13.27 13.60
12.63
R
10.09
8.29
8.84
13.59
11.31 11.84 8.58 11.70
9.08
10.18
TORTO 0.65
PAIV A
DE
6.45
7.70
11.01
10.19
9.89
9.57
10.69
8.78
RIO
3.36 6.14
8.50
3
5.48
1
10.5
10
9.5
9
11
10.08 9.15
7 22.32
6.83
MU
U S E 21.04 ONAL
NACI 6.68 DA
5.50
2
ENSA
IMPR
17.29 11.22
5.69 6.52
1.5
8.32
5.42 5.43
16.35 11.11
11.11
5.59
0.5
RIO
8.31 8.67
6.5
6
5.57
5.51
5.46
5.5 5.43
2.5
6.50
8.60 8.69
8.52
8.56 8.51
8.5 7.5
5 5.42 4.5 4
6.17
8.53 6.98
R
10.359.66
9.99
11.5
8
5.30 4.88
5.3 8.70
3.5 1.38 6.75
8.95
8.82
10.09
10.44
6.20 8.35
8.36 1.64 7.752.71
9.83
11.01 10.98 10.63
11.45
11.28
41.83
11.65
8.06 8.18
8.27 0.71 7.77
10.11 11.33
11.53 13.53
13.58
11.24
10.49
9.53
11.12
5.09
IDA
11.53
13.58
9.95
8.96 6.81
2.6 9.91 10.13
11.54 13.61
13.58
8.35 8.12
7.49 5.74
13.49
13.50
7.28 6.33
5.38
1.52
8.29
9.97
11.37
9
P. D. E. 13.50
13.58
4.98
4.32 5.30 6.77
8.26 9.73
11.15 10.13
AVEN
11.48
13.61
26.15
11.79 8.3
8.3 9.67 10.09
13.48
13.35
9.26
8.27
9.51
11.34 10.15 41.83 13.37
13.36
R
1.63
1.60
0.25
9.45
R
D
18.97
10.37
23.52
23.12
23.46
22.49
8.63
11.24
10.47
10.41
14.68
23.23
23.11 15.39
8.3
10.87
13.40 13.90
14.94 14.45 15.83 RUA 16.11
24.01 24.05
CIRCUN VALAÇÃ O
8.67
8.53
16.83
23.78 23.74
8.59 8.98
8.30
8.5 8.5
20.42
16.79
19.70 8.55
8.31 8.43
22.29 20.26
15.40 15.82 15.47
16.48 8.53
DA
8.55
8.3
18.67
8.61
8.55
8.47
8.12
8.33
8.15 8.09
28.72
R 15.18
8.67
8.46 8.28 8.38 8.30 8.46
8.33
8.48 8.52
PAN HÃ
DO 9
8.96
8.49
CAM
8.57
ROTUN
E
E
R R
DE
R
19.43
6.93
9.70
5.50
R
R
13.65 13.62
11.5110.03
13.65
11.77
13.01
9.74
10
PAIVA
11.55 11.18
12
8.23
26.93 26.93
8.58
11
11.65
11.21
E.
D.
P. 8.92
8.67
3.46
3.37
3.5
3 3.00
2.5 3.12 2 1.57 8.69 0.91 1.73 1.5 1.14
8.52
5.54
2.84 0.56 0.10 3.28 3.47 3.08 0.05
8.53
8.57
9.53 9
10.87 10.5 10.23
11.73
5.49
11.49
11.28
6.15
5.90
0.99 0.60 2.44 1.13 0.12
2.93 1.58 1 1.42
5.52
5.78
O
8.51
8.68
9.95
11.46
29.62
TINT
8.42
11.66
24.30
R
0.54
EIRO
8.89
11.62
11.64
R
5.44
8.66
10.01
13.59
26.06
R
COUC
26.14
R
5.46 5.42
5.45
5.48
5.97
5.48
5.46
5.55
5.44
5.44
5.64
R
5.41
5.36
0.03
5.47
3.18 3.32
0.03
0.5
0.02
0.82
0.02
8.46
8.52
R
R
R
D
R
R R
R
Planta de enquadramento urbano | 1/2000
PROJETO 4 | Centro Náutico Fre i xo, Porto
Alçado pelo Rio Douro | 1/2000 8.57
FREIXO 8.5 8.68
8.53
8.49
8.23
8.35
8.33
8.44 8.46
8.48
8.48
8.30
8.03
7.94
8.49
8.52
8.55
8.38
TR
8.32
A
8.09
O EIX
8.40
8.02
8.33
8.68
FR
8.12 8.65
9.50
8.13
9.92
DO
10.32
10.33
8.47 10.32
8.46
8.43 8.47
5.0
10.69
8.31 8.30
10.84
11.04
e Sala Polivalente, com uma zona dedicada aos estudantes
8.43
8.3
10.84 11.07
11.25
8.77
8.36
8.3 10.11
12.63
zona pública do edifício, com Sala de Exposições, Auditório
8.16
AD
8.95
7.99
ES
8.35
8.15
8.5
8.34
DA
11.08
13.27 13.60
8.55 18.3
8.53
5.0
10.09
13.48
8.63
10.18
17.14
13.61
11.37
15.18
9.13
23.74
9.37
9.73
8.95
9.26
41.83
10.23 10
7.75 2.71
9.74
9.53 9
8.53
8.52 8.51 8.56
8.50
8.42
20.26 10.55
10.37
9.13
10.25 10.21
10.12
9.24 8.93
8.3
13.17 23.52
RO
8.70
10.41 CAMPANHÃ
DE
às zonas públicas. Descendo a paritr da zona de entrada para
10.52
10.00
10.47
9.10 9.17
S
UE
0.5
0.05 2.44 0.99 1.13 0.60 0.12 0.03
ESTEI
9.87
9.14
G
0.91
3.37
13.40 23.12 18.47
15.56
10.13 9.45
9.19
15.56 10.87
9.28
15.70
9.55
9.36
DO
S
o piso -1, através de uma rampa junto da fachada, chegamos
15.78 9.65 9.58
6.50
AV .
0.03
A solução encontrada foi a de criar um edifício por
‘layers’, sendo que o rés do chão e primeiro piso são dedicados
22.29
DO
9.22
TINTO
3.46 3.12 8.69 3 2.5 3.00 2.93 1.73 2 1.58 1.5 1.57 1.14 1.42 1
0.02
9.16
IN
8.67 3.5
23.46
23.23
RU 9.74 A
8.29
20.42 14.94 14.4 14.68 5 13.9 0
23.11
9.05
9
8.31 8.67 2.84 0.54 3.28 3.47 0.56 3.08 0.10
15.83
M
8.46
0.82
22.33 8.89
9.02
9.27 9.14
RIO
8.53
0.02
EDO
8.82
8.58
8.60
UCEIR
CO 8.57
8.52
JÚNIOR 9.27
8.91
8.27
8.32 8.69
O
8.51 8.58
A PAIV
DE
A AVENID
8.35
8.92
8.52
8.96 8.62
COUCEIRO
PAIVA
8.27 8.36
8.68
8.46
8.29 8.26
1.38 6.75
DO
16.07
15.82
SA NT OS
10.78
9.96 9.94
6.14
10,43 1.52
6.45
10.22
10.11
10.39
9.92
5.09
4.3 5.30 2
10.07
IO
10.86
5.30
4.98
SÉ
0.65 TO RT O
5
4.5 5.42
10.40
7.49
11.12
4
2.78
a rampa de acesso à água, numa ligação íntima com esta.
10.59 10.89
10.76
10.63
6.33
3.5 3 2.5 5.43
3.36
10.79
5.74
2
10.76
7.28 5.48
1.5
2.75
5.5
1 0.5
JO
10.09 4.88
2.83
10.12
0.25
5.38 5.3
6.17
à zona da escola, onde todas as aberturas são voltadas para
10.33
9.84
6.77
R
P.
8.78
6.98 8.66
16.11
A
11 E. D.
8.95
10.09 8.82
8.89
24.05
12.65
AZEV
SÉ
11.21
10.44 10.35 9.66
10.01
10.87 10.5
8.3
JO
11.18
11.65
11.62 11.64
11.46 9.95
11.55
2.6
8.83
. AV
11.73 12 11.77
8.70
1.64
22.35
ND MANU A EL PINTO DE
9.29 9.46
8.2
9.83 9.57
13.82
9.13
ROTU
9.07
U
8.23
16.83 8.93 8.0
0.71 7.77
9.89
24.01
22.49
18.3 10.11 10.19
28.72
R
11.66
13.65 13.01
16.79 16.48
7.70
11.01 11.01 10.98 10.69 10.63
11.28 11.51 10.03 9.99
19.09
15.39
9.91 10.13
11.33 11.53
11.45
R
23.78
8.79
8.89
13.59
24.30
15.4 15.47 0 15.82
8.75
9.97
11.53
26.9 26.933
um acesso pedonal ao rio Douro.
14.79
19.70
9.1 9.67
10.13
11.54
13.53
14.54
8.98
10.09 11.15
13.58
13.70 18.45 18.67
9.51
11.48
13.58
13.58
8.93
RU A
13.50
8.3
9.45
FREIXO
8.61
10.15
13.65 13.62
8.67 9.08
11.34
13.58
26.14
8.84
ÇÃO LA NVA CU CIR
41.83 13.49
alojamento temporário e armazém dos barcos que deverá ter
8.59
8.7 9
26.06
E 16.57
8.59
13.61
29.62
17.58
8.67 8.61 8.55
E. D. 13.50 P.
26.15
8.53 8.31
10.32 13.37
13.35
8.70
11.02
13.59
Planta de Implantação | 1/500
5.42
5.46
DO
6.81
5.51 6.20
5.57
5.44
11.00 11.06
1.60
8.12
8.35
5.50 6 5.43 5.50
5.45
5.59
6.83
11.76
6.5 8.06 8.18
7
8.96
7.5 6.68
5.49 5.78
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11.811.3 4 1
9.53
9.26
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5.46 5.42
11.73
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11.65
ENSA 22.32
11.70
11.24
10.49 10.5 11
5.46 5.47
Alçado Este
Engine 0.0.100.100
de remo, com salas de aulas, piscina de treinos, ginásio,
10.85
13.36
O programa oferece a dificuldade de combinar uma
7.88 8.21
8.34
8.28
8.5
FAUP | Projeto IV | 2015/2016 | Turma B | Centro Náutico | Freixo | Porto | Folha 1/7| Escala 1/2000 e 1/500 | 28/06/16 | Carolina Carvalho
11.5
11.79
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FAUP | Projeto IV | 2015/2016 | Turma B | Centro Náutico | Freixo | Porto | Folha 4/7| Escala 1/100 | 28/0
Arrumos do Auditório
A' A
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Alçado Este
FAUP | Projeto IV | 2015/2016 | Turma B | Centro Náutico | Freixo | Porto | Folha 3/7| Escala 1/100 | 28/06/16 | Carolina Carvalho
Régie
Nor
5.0
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N13012
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Sala polivalente
Sala de Refeições
Sala de Estar
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Alçado Este
FAUP | Projeto IV | 2015/2016 | Turma B | Centro Náutico | Freixo | Porto | Folha 2/7| Escala 1/100 | 28/06/16 | Carolina Carvalho
N13012
GSPublisherEngine 0.0.100.100
Planta Piso 1
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N13012
D e s i g n S t u d i o - E r a s m u s | Resposta a um programa: Criatividade no escritório Ave n i d a D. Pedro V, M a ssa rel os, Porto
A tarefa consistia em desenhar um novo espaço de escritório criativo e flexível
para uma empresa cuja imagem fora recentemente renovada. A ideia é a de abrir o espaço ao máximo, contrariando o ambiente labiríntico existente, mas manter algumas separações visuais, permitindo pequenos espaços de maior concentração e para trabalhos de equipa.
As ‘fitas’ garantem uma maior fluidez ao espaço, criando variadas formas para
diferentes usos, desde paredes que nunca tocam o teto, permitindo que a luz natural viaje fluidamente entre os espaços, a suportes para as mesas, bancos reservados aos momentos de descanso ou pequenas reuniões informais para discussão de ideias.
As cores são usadas de maneira que as mais claras sejam estimulantes nas
zonas destinadas ao trabalho, e as mais escuras nas áreas de descanso.
PROPOSTA PARA O C onc u rso docexdoce 2018 | A Green Embrance Sha ng ha i , Chi na
Shanghai é uma cidade de pessoas que não é pensada para as pessoas. A sua escala é enorme, a
sua população ainda maior e o seu urbanismo feito com vista no dinheiro. Assim pareceu-nos importante lutar contra a construção de outra torre de escritórios e trazer as pessoas para este local. O concurso pressupunha a intervenção num grande lote-quarteirão vazio no centro de Shanghai, praticamente na frente de rio.
A proposta tem 2 partes essenciais: ‘an embrace and a mattress’. O primeiro é um elemento de proteção,
uma grande laje que traz a altura do ‘lilong’, bairro tradicional, em frente ao terreno como se fosse uma extensão de ‘open space’ pensado para a população. O seu uso será definido pelas pessoas: uma galeria de arte, um café, um mercado de rua. O segundo elemento é uma tentativa de trazer os percursos pedestres para a zona. Uma grande superfície verde está à disposição da população, uma oportunidade de respirar numa cidade onde a poluição atmosféria e auditiva são constantes. Uma concha acústica formada pelo ´tapete´ verde que se levanta, formando uma pequena colina, proporciona espaços para diferentes atividades: concertos ao ar livre e espaços de descanso ou encontro nas pausas de almoço.
PROPOSTA PARA A BARRACA QUEIMA DAS FITAS 2018 FAUP, Porto
Retoma-se o tema da arquitetura sustentável e utiliza-se o plástico, pelo meio de garrafões
de água reutilizados, para dar forma às fachadas. Elege-se o plástico enquanto material nobre, numa tentativa de dar resposta ao desperdício de copos e garrafas de plástico na Queima das Fitas e em eventos do género.
Aposta-se numa construção simples e leve, com poucos materiais pre-dimensionados, para
tornar expedito um precesso que se quer rápido e eficaz. O garrafão de água de 5 litros foi o mote do projeto e funciona como o módulo base. Interessou-nos a sua transparência e o caráter flexível que poderia assumir ao longo do dia: durante o dia, abstrato e translúcido e, de noite, um volume luminoso, com luz difundida a partir do interior com candeeiros suspensos na cobertura, feitos com a parte superior dos garrafões.
Os garrafões formam uma malha de métrica regular, uma vez que as suas dimensões
são padronizadas, o que tornaria a execução do projeto simples e pragmática. Paradoxalmente, contraria-se a rigidez imposta pela grelha ao criar variações na profundidade do módulo: reforça-se o carácter tridimensional e dá-se a liberdade para criar uma composição única e mutável in situ.
FOTOGRAFIA ANALÓGICA