Portfolio Carolina Graeff Bins Ely

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Carolina Graeff Bins Ely Estudante de Arquitetura e Urbanismo.


CONTEÚDO 1 - ARQUITETURA: Museu de Arte Contemporânea do RS 2- ARQUITETURA DA PAISAGEM: Oásis Urbano 3- URBANISMO ESTRATÉGICO: Linha Transformadora 4- INTERIORES: Criando Espaço 5- OUTROS PROJETOS: Casa de Banho, Destilaria e Arquitetura Corporativa


MARCS

1MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO RIO GRANDE DO SUL Ano: 2013/2 Uniritter: disciplina de Projeto de Edificação III. Professores: Arq. Daniel Pitta Fischmann/ Arq. Edison Alice / Arq. Miguel Farina Sobre: O tema Museu tem grande importância em função da possibilidade que representa de expressar, através da arquitetura, um conteúdo cultural e simbólico de valorização das cidades ou regiões em que se encontra, além de promover animação urbana e gerar potencial turístico. A difusão da arte é papel também da arquitetura.

MACRS



MACRS - MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO RIO GRANDE DO SUL O projeto é pensado a partir do conceito onde o programa museu é vinculado a obra de arte. Tal como qualquer obra contemporânea, o MACRS busca despertar diversas sensações no usuário.

Baseado nas formas obtinas no entorno imedito do terreno, o museu tem uma forma semi-circular composta de fragmentos de retas. Além de compor com a praça em que se está inserido, a fachada “se movimenta” de acordo com o dia devido a sombra gerada pelo sol.

SERVIÇO


EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO EXTERNA

HALL


OÁSIS URBANO 2-

Ano: 2015/2 Uniritter: disciplina de Arquitetura da Paisagem. Professoras: Arq Luciana Fonseca/ Arq. Patrícia Neuhaus. Sobre: o projeto visa a elaboraçao de um “Pocket Park”, em meio a um ambiente totalmente edificado, este sendo a Rua da Praia, em PORTO ALEGRE.



REGENERAÇÃO ATRAVÉS DA ARTE O projeto foca-se na regeneração das pessoas, do espaço e dos hábitos associados a ela. O equipamento passa a ter um papel importante no tecido urbano e sociedade local, agente de ativação e transformação.

Buscando estabelcer a relação entre lugar e habitante, propõe-se soluções desde espaços de contemplação, atelies para capacitação profissional ou um espaço para simples passagem. Como atividade comercial e de retorno financeiro ao projeto há um estacionamento no subsolo com acesso pela Andrade Neves, e um café proximo ao calçadão da Andradas.

V O L U M E T R I A O objeto inserido foi resultado de duas diferentes estratégias sobrepostas. A camada mais tectônica, que se dá do nível 0 ao nivel 6.0 é mais rígida e mais usada função de passagem, enquanto a camada que “flutua” sobre o terreno é composta por uma malha vegetal geradora de ambientes de estar e tranquilidade.

Nível 6.0 a 10.8

Nível 0 a 6.0

Flexibilidade Orgânico Tranquilidade Espontaneidade Natureza Rigidez Ortogonalidade Rotina Cidade

PLANTA VISTA SUPERIOR 1:125


Detalhe 1

Detalhe 2

CORTE F-F 1:50 CORTE E- E 1:50

PLANTA BAIXA NIVEL 6.0 1:50

DETALHE 1 - PISO 1:10

DETALHE 2 - PISO 1:10


LINHA TRANSFORMADORA 3-

Ano: 2015/2 Uniritter: disciplina de Urbanismo III. Professoras: Arq Luciana Fonseca/ Arq. Tais Lagranha Machado/ Arq Daniele Caron. Sobre: Atuando na cidade, pontuando no território programas de grande energia e tensão, através de operações urbanas estratégicas. Estas operações caracterizam-se pela diversidade programática, assim como por arquiteturas-urbanas singulares em seu conjunto e devem obrigatoriamente irradiar energia, atrair o crescimento e requalificar a cidade como um todo a partir de si.



L O C A L I Z A Ç Ã O

Uruguay

O Arroio Carrasco, situa-se como limite entre os departamentos de Montevideo e Canelones, em sua extensão de 16 km. Este trecho do território urbanizou-se sem planejamento (como fatores preponderantes a especulação imobiliaria e a ocupação irregular em determinados trechos), não havendo equipamentos públicos qualifcados e em locais específcos uma precariedade nos serviços publicos destinados a população local, estes fatores aliados a algumas ações praticadas geram prejuizos não apenas ao cidadãos como ao sistema biofísico. Atualmente, a ligação entre os bairros e o arroio são quase nulas. Como consequência o arroio acaba sendo uma barreira entre o ambiente e as pessoas. O projeto tem o objetivo de criar uma conexão entre as pessoas e o rio, assim como restabelecer o sistema biofísico do local.

Montevideo

P R O G R A M A S Linha: caminho peatonal, estabelecendo contato com o lugar e desenvolvendo usos e dinâmicas, sendo o elo de ligação entre os mesmos. Escola Agricola Comunitária: equipamento, voltado a capacitação profissional. Espaços de contemplação/admiração: equipamentos localizados em pontos estratégicos, buscando estabelecer relação com o lugar e (tempo). Zonas de recreação e desportes: espaço para a pratica e desenvolvimento de esportes e atividades culturais.


CONSCIÊNCIA A M B I E N T A L Como primeira etapa, o projeto busta restaurar as condições da paisagem geográfica da capital Montevideo e da cidade da Costa, reconstituindo o sistema biofísico local, através do arroio Carrasco e vinculando as áreas do entorno bem como a vegetação préexistente. Parque Ecologico de Recuperação no Arroio Carrasco: estabilização do leito e borda do arroio, vinculando a vegetação existentes e as encostas impulcionando as funções ecosistemicas e sustentabilidade de recursos naturais. diversos e adequados a fauna nativa.


CRIANDO ESPAÇO 4-

Ano: 2015/1 Universidade de Ulster: disciplina de Desenho Arquitetônico 5. Professoras: Arq. Jim Luke / Arq. Martin Barrett / Arq. Mike McQueen. Sobre: com o tema “experimentando espaço” o objetivo do exercicio é criar um ambientes através da determinação da ausência de massa. O projeto foi concebido considerarando arquitetura como a arte de criar ambientes, sem um programa ou localização precisos.





OUTROS PROJETOS 5-

a) CASA DE BANHO Ano: 2015/1

Universidade de Ulster: disciplina de Desenho Arquitetônico 5.

a) Esquema volumétrico, maquete e corte esquemático.

b) DESTILARIA Ano: 2015/1

Universidade de Ulster: disciplina de Desenho Arquitetônico 6

c) EDIFÍCIO CORPORATIVO Ano: 2015/1

Uniritter: disciplina de Projeto de Edificação 4 b) Esquema e corte de materiais.


c) Planta detalhada na escala 1:50 e perspectiva aĂŠrea.




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