Carolina Dytz Portfolio

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CAROLINA DYTZ SEOANE


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sobre mim

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refúgio

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intenção compositiva i

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intenção compositiva ii

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projeto urbano e paisagístico

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residência estudantil

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pergolado

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desenhos


INFORMAÇÕES Nome: Carolina Dytz Seoane Aniversário: 18 de outubro de 1992 Nacionalidade: brasileira Contato: carol_dytz@hotmail.com +55 21 0982986-8268 Página social: facebook.com/carolina.dytzseoane

SOBRE MIM A arte de criar sempre foi uma grande paixão, desde pequena eu apreciava passar horas e horas desenhando e compondo músicas. Foi a partir desse desejo de desenvolver a minha criatividade, que eu escolhi cursar arquitetura. Ao longo do meu processo de graduação, eu constatei que projetar vai muito além de construir algo esteticamente bonito, é a capacidade de integrar diversos aspectos a um mesmo projeto, de forma a atender as expectativas dos usuários e trazer qualidade projetual como um todo. Como futura arquiteta e apaixonada pela profissão, eu espero contribuir com a sociedade através da arte de criar e projetar.

FORMAÇÃO Ensino Médio (2008-2010) Colégio Recanto Infantil Imaculada Conceição Graduação em Arquitetura e Urbanismo (2001-) Universidade federal do Rio de Janeiro Iniciação Científica Reabilitação de edifícios e Ventilação Natural da linha de pesquisa de Sustentabilidade, conforto ambiental e eficiência energética (2014-) PROARQ/FAU/UFRJ Orientador: Leopoldo Eurico Gonçalves Bastos SOFTWARES Autocad SketchUp Pro CorelDraw Adobe Photoshop

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REFÚGIO Concepção da forma arquitetônica Forma Arquitetônica 2 Professora: Lídia Quièto Viana Data: 2013.1 O projeto localizado na Ilha de Bom Jesus teve como desafio um terreno com diferentes níveis, porém com a vantagem de ser próximo da Baia de Guanabara, uma das mais belas paisagens da cidade do Rio de Janeiro. Isolamento foi a palavra escolhida como disparador do projeto, no qual deveria atender a um professor universitário, de forma a proporcionar conforto e quietude ao mesmo.

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Implantação

Com a intenção de remeter a um labirinto e despertar a curiosidade. Ao percorrer esse caminho logo se avista uma ponte que leva à entrada da edificação, criando um distanciamento em relação ao projeto, o que enfatiza o conceito de refúgio.

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Com o intuito de evidenciar a diferença entre social e privado, foram criados dois blocos sobrepostos e interligados por uma escada, onde o primeiro bloco, que é acessado pela ponte, busca um caráter social através da interação com a vista, que é possibilitada por duas sacadas, sendo uma delas vinculada a uma piscina de borda infinita, já o segundo bloco, de caráter privado, possui apenas uma fachada com aberturas, que dão acesso a um jardim privado.

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Planta pavimento térreo

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Corte BB

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Corte AA

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B Planta pavimento inferior

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INTENÇÃO COMPOSITIVA I

Concepção da Forma Arquitetônica 1 Professora: Gisele Arteiro Data: 2013.1 Objeto arquitetônico sem função definida, criado a partir da necessidade de estimular o conceito de visão espacial através da subtração e adição de elementos geométricos, como também relacionar a escala humana à composição arquitetônica.

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INTENÇÃO

COMPOSITIVA II

Concepção da Forma Arquitetônica 2 Professora: Lídia Quièto Viana Data: 2013.1 A composição arquitetônica, sem função definida, foi elaborada com base na preocupação com a insolação, de forma a criar alternativas de proteção solar de acordo com posicionamento de cada fachada.

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PROJETO URBANO E PAISAGÍSTICO Análise da Forma Urbana e da Paisagem Professor: Mario Ceniquel Data: 2013.2 O projeto teve como intenção revitalizar quatro espaços localizados no Centro do Rio de Janeiro, através de intervenções paisagísticas e urbanísticas. A principal rua é a São José, que funciona como eixo do projeto, já que interliga todas as áreas de estudo. Para a realização do projeto, foram feitas várias análises in loco com a intenção de compreender as necessidades do local e buscar um ambiente mais agradável para os usuários, tendo em vista preservar da melhor maneira possível, os aspectos ambientais e construídos do lugar.

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Cenário I Essa primeira composição pode ser entendida como eixo projetual que se estende até o segundo cenário, através da pavimentação do solo em forma de zigue-zague. Esse percurso criado teve como objetivo dar maior prioridade à circulação de pedestres em detrimento à de automóveis, para a realização dessa meta foram postas árvores nas extremidades do conjunto, permitindo assim a diminuição da velocidade dos veículos. Outras estratégias foram adotadas para enfatizar essa relação prioritária do transeunte, como o alinhamento da calçada ao nível da rua e a divisão entre a passagem de pessoas e de automóveis proporcionada pelo mobiliário urbano e arborização.

Cenário II Esse projeto, como dito anteriormente, apresenta as mesmas características do cenário 01, como se fosse uma continuação do mesmo. Nos dois cenários, foram incorporados mobiliários urbanos que enfatizam a relação de permanência, como também permitem maior segurança e conforto aos usuários.

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Cenário III No projeto da praça buscou-se criar espaços de permanência situados em formas circulares, com o intuito de proporcionar sociabilidade e lazer , através do comércio, da arborização e do mobiliário, em especial a fonte de água, elemento que busca a interação com os autores urbanos através da elevação da mesma, possibilitando o ato de sentar e apreciar a paisagem.

Cenário IV A implantação de palmeiras nessa proposta teve como intenção dema rcar a entrada da praça, de forma a ressaltar a sua importância e sua individualidade nesse espaço como um todo, e assim como no cenário 03, foram criados espaços de permanência situados em formas circulares, porém com diferentes composições.

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RESIDÊNCIA ESTUDANTIL Projeto Arquitetônico II Professora: Ana Slade Data: 2014.1 Localizado no Flamengo, Rio de Janeiro, o projeto contém unidades habitacionais para 40 estudantes e 4 unidades familiares para os professores, como também auditório, foyer, café e biblioteca, além de diversas áreas de convívio situadas no térreo e na cobertura. O projeto se desenvolveu através do eixo do pátio que interliga a Rua São Salvador com a área de interferência paisagística, criando uma permeabilidade visual característica do projeto, proporcionada por uma fenda e pelo pilotis.

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Planta pavimento térreo

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Planta tipo

A

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Planta usos coletivos

O edifício possui uma diferença de nível entre os blocos, que são interligados por rampas, permitindo assim uma maior privacidade aos moradores. Além disso, as fachadas diferentes criam um contraste visual proposital em relação ao entorno, evidenciando a relação leve versus pesado dos blocos, com o intuito de chamar atenção e despertar a curiosidade dos pedestres.

A

Corte AA

Corte BB

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O projeto paisagístico, adjacente à edificação, foi pensado de forma a criar espaços de permanência em toda a sua extensão, com a intenção de servir de apoio ao projeto. Foram também incorporados jardins ao subsolo que vão até o térreo, criando uma conexão visual entre eles, como também permitindo iluminação ao foyer e ao auditório.

Implantação

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PERGOLADO Meu primeiro projeto construído Autoria: Carolina Dytz Seoane Data: 2014.2 O pergolado foi criado através da necessidade de se compor um espaço de permanência adjacente a churrasqueira, de forma a possibilitar maior sombreamento ao local, como também trazer um suporte a planta arbustiva Jasmim Estrela. Teve-se como intenção seguir o mesmo alinhamento e dimensionamento dos pilares da churrasqueira, de forma a criar uma harmonia estética. O uso da madeira foi proposital, tendo em vista a interação do objeto construído com a natureza.

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DESENHOS

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