Centro de Atenção Psicossocial CAPS II
Ana Caroline A. de Oliveira UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ANA CAROLINE A. DE OLIVEIRA
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: CAPS II Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.
Aprovado em ____________ BANCA EXAMINADORA
____________________________________________ Professor Celso Ledo Martins
____________________________________________ Professor
____________________________________________ Arquiteto convidado
Mogi das Cruzes, SP
2020
CrĂŠdito da imagem do plano de fundo:<https://www.decorfacil.com/cimento-queimado/>
Dedicatรณria
Dedico este trabalho a todos que se esforรงam para alcanรงar seus sonhos, e aos que fizeram parte dessa jornada.
https://evasabbado.blogspot.com/2016/03/ideias-cheias-de-frescor.html
Agradecimentos
Agradeço a Deus, que durante essa trajetória da minha vida deu forças e oportunidades para realizar esse sonho. A minha família e em especial minha mãe, que sempre fez de tudo para me ajudar, mesmo nos momentos difíceis sempre me incentivou a não desistir. Ao Paulo, meu parceiro de vida que está sempre ao meu lado. Aos professores que transmitiram tanto conhecimento ao longo do curso e em especial aos orientadores Martha e Celso, que em meio as dificuldades ao longo do caminho até aqui estiveram a disposição para ajudar. https://evasabbado.blogspot.com/2016/03/ideias-cheias-de-frescor.html
“Pois se existe razão, é justamente na aceitação desse círculo contínuo da sabedoria e da loucura, é na clara consciência de sua reciprocidade e de sua impossível partilha.” (Michel Foucault) https://cutt.ly/mgnamLB
Resumo/Abstract https://cutt.ly/dgn6Bob
Resumo
Abstract
O trabalho teve como objetivo fundamentar o tema, que consiste no projeto de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), de caráter comunitário e público. O CAPS faz parte da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e consiste em tratar em nível médico e terapêutico as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, e também com transtornos mentais provenientes de substâncias como drogas e álcool. A tipologia escolhida atende aos requisitos do número populacional de Arujá, sendo assim um CAPS II que atende a cidades com média de 70 a 200 mil habitantes. Foram levantados os dados históricos, definição e tipologia de CAPS, dos transtornos mentais, e os profissionais envolvidos no tratamento. O local escolhido para a implantação, sua análise macro e micro ambiental e uso e ocupação do solo. Também foram levantados os dados em legislação, condicionantes construtivos e ambientais para o projeto. Além disso, o conceito e partido, que basicamente consistem em transmitir bem-estar e liberdade a partir da conexão com a natureza e nos materiais utilizados. Afim de construir as bases para gerar o programa de necessidades, fluxograma e organograma para concluir a primeira fase do projeto. Em seguida, com base nas etapas citadas anteriormente, foi dado início ao anteprojeto arquitetônico, com implantação, plantas e demais desenhos que compõem o projeto do CAPS.
The objective of the work was to substantiate the theme, which consists of the design of a Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), of a community and public nature. CAPS is part of the Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) and consists of treating, on a medical and therapeutic level, people with severe and persistent mental disorders, as well as mental disorders arising from substances such as drugs and alcohol. The chosen typology meets the requirements of the population number of Arujá, thus being a CAPS II that serves cities with an average of 70 to 200 thousand inhabitants. Historical data, definition and typology of CAPS, mental disorders, and the professionals involved in the treatment were surveyed. The location chosen for implementation, its macro and micro environmental analysis and land use and occupation. Data on legislation, construction and environmental conditions for the project were also collected. In addition, the concept which basically consist of transmitting well-being and freedom from the connection with nature and the materials used. In order to build the bases to generate the needs program, flowchart and organization chart to complete the first phase of the project. Then, based on the steps mentioned above, the architectural draft was initiated, with implantation, plans and other drawings that make up the CAPS project.
Palavras-Chave: Saúde Mental, CAPS, Humanização Hospitalar, Reforma Psiquiátrica.
Key words: Mental Health, CAPS, Hospital Humanization, Psychiatric Reform.
Lista de Ilustrações https://cutt.ly/dgn6Bob
Figura 1 - Figura ilustrando o alcance dos CAPS...................................................................... 21
Figura 24 – Corte BB indicando a enfermagem, terraços e salas de convivência................. 39
Figura 2 - Ilustração de um profissional ajudando a ‘desvendar’ a mente de um paciente....... 24
Figura 25 - Terraço jardim...................................................................................................... 39
Figura 3 - Folder informativo disponibilizado pelo site da campanha...................................... 25
Figura 26 – Dormitório........................................................................................................... 39
Figura 4 - Pintura de Jheronimus Bosch, “A Nau dos Insensatos” ........................................... 27
Figura 27 - Jardim central...................................................................................................... 39
Figura 5 - Linha do Tempo sobre a história da loucura............................................................. 27
Figura 28 - Fachada do edifício.............................................................................................. 40
Figura 6 - Linha do Tempo sobre os antecedentes da Reforma Psiquiátrica............................. 28
Figura 29 - Planta do Térreo................................................................................................... 40
Figura 7 - Linha do Tempo sobre a Reforma Psiquiátrica e Movimento Sanitário................... 29
Figura 30 - Planta do Piso 1. ................................................................................................. 40
Figura 8 - Implantação indicando acessos e jardins................................................................... 34
Figura 31 - Interior do edifício............................................................................................... 41
Figura 9 - Planta baixa Térreo.................................................................................................... 34
Figura 32 - Térreo................................................................................................................... 41
Figura 10 - Terraço, recepção e passarela.................................................................................. 35
Figura 33 - Implantação do Ambulatório de Saúde Mental................................................... 43
Figura 11 - Terraço, recepção e passarela.................................................................................. 35
Figura 34 - Setorização do Ambulatório de Saúde Mental.................................................... 43
Figura 12 – Fachadas e Acabamentos........................................................................................ 35
Figura 35 - Planta Térreo, sem escala.................................................................................... 44
Figura 13 – Planta baixa Piso 1.................................................................................................. 35
Figura 36 - Piso 1, sem escala................................................................................................ 44
Figura 14 – Corte 2 passando pelos consultórios, enfermaria e estacionamento....................... 35
Figura 37- Sala de Psicoterapia.............................................................................................. 44
Figura 15 – Planta baixa Piso 2.................................................................................................. 36
Figura 38 - Circulação, indicando WCs................................................................................. 44
Figura 16 – Estrutura e acabamentos internos e externos.......................................................... 36
Figura 39 - Ateliê.................................................................................................................... 44
Figura 17- Elementos de paisagismo......................................................................................... 36
Figura 40 -Fachada e circulação externa................................................................................ 44
Figura 18 – Implantação e acessos principais............................................................................ 37
Mapa 1- Mapa de Arujá e regiões no entorno........................................................................ 46
Figura 19- Entrada do Hospital.................................................................................................. 37
Figura 41 - Avenida Amazonas em Arujá – SP, local do terreno do projeto.......................... 46
Figura 20 – Interior e jardim central.......................................................................................... 37
Figura 42 – Playground.......................................................................................................... 47
Figura 21 - Planta baixa Térreo.................................................................................................. 38
Figura 43 – Quadras esportivas.............................................................................................. 47
Figura 22 – Planta baixa Piso 1.................................................................................................. 38
Figura 44 - Terreno no ano 2000, 2010 e 2019...................................................................... 47
Figura 23 - Corte AA indicando dormitórios e terraços............................................................. 38
Mapa 2 - Topografia............................................................................................................... 48
Mapa 3 - Análise micro ambiental............................................................................................ 48
Figura 61 –Estudo de massa 2 - volumetria ........................................................................ 70
Mapa 4 - Trajetória do Sol e Ventos Predominantes................................................................. 49
Figura 62-Volumetria do jardim........................................................................................... 70
Mapa 5 - Análise macro ambiental........................................................................................... 49
Figura 63-Inserção Urbana – Praça linear............................................................................ 70
Mapa 6 - Uso e Ocupação do Solo........................................................................................... 50
Figura 64 - Camadas de um telhado verde........................................................................... 72
Mapa 7 - Gabarito de Altura..................................................................................................... 50
Figura 65 -Detalhamento de piso drenante.......................................................................... 72
Mapa 8 - Cheios e Vazios......................................................................................................... 51
Figura 66 - Jardim Vertical Vazado...................................................................................... 72
Mapa 9 - Sistema Viário........................................................................................................... 51
Figura 67 -Fachada com cimento queimado........................................................................ 74
Figura 45 - Rua do terreno........................................................................................................ 52
Figura 68 - Revestimentos vinílicos Takket linha Art Wall.................................................. 74
Figura 46- Fotografia do terreno via satélite............................................................................ 52
Figura 69- Revestimentos vinílicos Takket linha Decode.................................................... 74
Figura 47 - Jardim Vertical interno........................................................................................... 61
Figura 70- Brises com estrutura metálica............................................................................. 74
Figura 48 -Fachada colorida feita em brises............................................................................. 61
Figura 71- Deck de madeira plástica Ecopex ...................................................................... 74
Figura 49 - Implantação com jardins centrais........................................................................... 61
Figura 72 - Maquete Eletônica............................................................................................ 83
Figura 50 - Janelas altas com brises, sem prejudicar a vista para o exterior do edifício.......... 62
Figura 73 - Maquete Eletônica............................................................................................ 83
Figura 51 - Jardim com elementos naturais, madeira, pedra e espelhos d’água....................... 62
Figura 74 - Maquete Eletônica............................................................................................ 83
Figura 52 - Jardim com elementos naturais............................................................................ 62
Figura 75 - Maquete Eletônica............................................................................................ 83
Figura 53 - Calçada com piso drenante de concreto................................................................. 62
Figura 76 - Maquete Eletônica............................................................................................ 83
Figura 54 - Desenho da área de intervenção urbana................................................................ 63
Figura 77 - Maquete Eletônica............................................................................................ 83
Figura 55 – Organograma......................................................................................................... 68 Figura 56 - Fluxograma do CAPS II......................................................................................... 68 Figura 57 - Estudo de massa 1.................................................................................................. 69 Figura 58 - Estudo de massa 1.................................................................................................. 69 Figura 59 - Estudo de massa 2.................................................................................................. 69 Figura 60 –Estudo de massa 2 – volumetria............................................................................. 70
Lista de Siglas ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial CERSAMs - Centros de Referência em Saúde Mental COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional CRESS – Conselho Regional de Serviço Social CVV – Centro de Valorização da Vida MTSM – Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental NAPS – Núcleos de Atenção Psicossocial OMS – Organização Mundial de Saúde PNH – Política Nacional de Humanização PNHAH – Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar PTS – Projetos Terapêuticos Singulares RAPS – Redes de Atenção Psicossocial SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SRT - Serviços Residenciais Terapêuticos SUS – Sistema Único de Saúde TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo UA – Unidade de Acolhimento UBS - Unidade Básicas de Saúde UPA - Unidades de Pronto Atendimento
https://cutt.ly/wgn6CUL
Sumรกrio https://cutt.ly/wgn6CUL
1. INTRODUÇÃO................................................................................................ 16
6. DIRETRIZES E PREMISSAS ..................................................................... 53
2. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA.................................................................... 18
6.1 LEIS APLICADAS .......................................................................................................... 54
3. DEFINIÇÃO DO TEMA................................................................................. 20
7. PERFIL DOS USUÁRIOS............................................................................. 57
3.1 TEMA 1: CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: CAPS ........................................ 21
8. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO.......................................... 60
3.1.1 Saúde Mental .................................................................................................................. 22
8.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO..................................................................................... 61
3.1.2 Transtornos e sofrimentos mentais.................................................................................. 22
8.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO........................................................................................ 61
3.1.3 Profissionais .................................................................................................................... 24
8.3 PARTIDO URBANÍSTICO.............................................................................................. 62
3.1.4 Problemática: Saúde mental e atualidade ....................................................................... 25
9. ESQUEMAS ESTRUTURANTES .............................................................. 64
3.2 ASPECTOS HISTÓRICOS................................................................................................ 27
9.1 PROGRAMA DE NECESSIDADES............................................................................... 65
3.2.1 A história da loucura........................................................................................................ 27
9.2 ORGANOGRAMA ...........................................................................................................68
3.2.2 Antecedentes da Reforma Psiquiátrica no Brasil ............................................................ 28
9.3 FLUXOGRAMA...............................................................................................................68
3.2.3 Reforma Psiquiátrica no Brasil........................................................................................ 29
9.4 ESTUDO DE MASSA.......................................................................................................69
3.2.4 Sistema Único de Saúde – SUS....................................................................................... 30
10. SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS....................................................................71
3.3 TEMA 2: HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E ARQUITETURA.................................... 32
11. MATERIAIS E ACABAMENTOS............................................................. 73
4. ESTUDOS DE CASO ..................................................................................... 33
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................... 75
4.1 ESTUDO DE CASO 1: CENTRO AMBULATORIO DE SAUDE MENTAL SAN LAZARO.................................................................................................................................. 34
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 77
4.2 ESTUDO DE CASO 2: HOSPITAL DE PSIQUIATRIA INFANTIL DE 12 LEITOS.......37
13. PROJETO..................................................................................................... 81
4.3 ESTUDO DE CASO 3: CLÍNICA DE PSICOLOGIA...................................................... 40
13.1 MAQUETE ELETRÔNICA........................................................................................... 82
4.4 VISITA TÉCNICA 1: AMBULATÓRIO DE SAÚDE MENTAL, ARUJÁ - SP................ 43
13.2 PEÇAS GRÁFICAS....................................................................................................... 84
5. ÁREA DE INTERVENÇÃO........................................................................... 45 5.1 MUNICÍPIO DE ARUJÁ – SP .......................................................................................... 46 5.1.1 Bairro Jardim Renata ...................................................................................................... 46 5.2 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO .................................................................... 48 5.3 ANÁLISE MICRO AMBIENTAL .................................................................................... 48 5.4 ANÁLISE MACRO AMBIENTAL.................................................................................... 49
5.5 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ....................................................................................... 50 5.6 CARACTERÍSTICAS DE ZONAS E USO....................................................................... 52
1. Introdução https://cutt.ly/hgn64R0
17
As constantes transformações no cenário atual em que a sociedade se encontra, a crescente entre os
Além disso, essas leis garantem que os modelos de assistência em saúde mental
meios de comunicação e a rapidez em que se propagam as informações, têm refletido entre as
se baseiem não só em tratar como uma patologia, mas em terapias ocupacionais,
pessoas e o modo como reagem com a abordagem dos serviços de saúde. Com base na facilidade
psicológicas, de lazer e tratamento médico. Esse caminho proporciona a
das buscas por informação por meio da internet e redes sociais, e em programas como o Setembro
oportunidade da reinserção social e comunitária a essas pessoas. Através da base
Amarelo, o tema da Saúde Mental é discutido com uma frequência maior, e de forma cada vez mais
citada no parágrafo acima, foi criada a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS),
aberta, gerando assim uma procura maior por tratamentos e pela informação.
através da Portaria nº 3088/2011, subdividida em categorias (MINISTÉRIO DA
Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2007, 300 milhões de pessoas no
SAÚDE, 2005).
mundo sofrem de depressão, sendo 4.4% da população mundial, e no Brasil chega a 11 milhões. Os transtornos graves e persistentes afetam 23 milhões de pessoas no mundo, e a falta de tratamentos para pessoas com transtornos graves, como a esquizofrenia chega a 78,1%. Com esse raciocínio, Correia (2000) afirma que gera-se a necessidade de um vínculo entre profissionais da saúde, gestores e população, visando a percepção de uma missão conjunta para a construção e cooperação de um modelo de assistência que corresponda às necessidades reais de uma parcela da comunidade. Durante um período muito longo, a sociedade tratava as pessoas com transtornos mentais através de hospitais psiquiátricos, que se baseavam em tratar a patologia mental como tratavam a física, através de medicação e internação. O indivíduo vivia, muitas vezes isolado do convívio social, o que geralmente leva ao agravo do quadro. Com a Reforma Psiquiátrica e seus acontecimentos históricos, a criação das bases dos modelos assistenciais de saúde mental foram se moldando através de leis como a lei nº 10.216/2001, que garante a pessoa com transtorno mental ser tratada com humanidade e respeito.
2. Objetivo/Justificativa https://cutt.ly/hgn64R0
19 Com base na problemática discutida anteriormente, justifica o objetivo deste TCC, que
Os aspectos negativos que a implantação do CAPS irá gerar no local é um aumento
consiste em implantar um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), que faz parte do
na movimentação de veículos da Avenida Amazonas, onde possui faixas de
segundo componente da RAPS, que combina tratamentos terapêutico, médico e cultural,
estacionamento em ambos os sentidos das vias, o que é um problema a ser
visando a reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes.
enfrentado, além da aglomeração existente de taxistas em frente ao terreno escolhido, gerando assim o aumento de ruídos externos de veículos e pessoas.
A escolha do tema deste projeto e seu desenvolvimento é motivada pela necessidade de
Durante o dia o local é seguro, porém, ao anoitecer a circulação de veículos diminui,
dar a visibilidade merecida a essa parcela da sociedade, que com a iniciativa de que não
e o mesmo precisa de segurança reforçada. Em um raio de 250 metros existe uma
existam mais hospitais psiquiátricos de modelo manicomial, objetiva gerar uma inclusão
Unidade de Pronto Atendimento (UPA), sendo parte da atenção primária, é um ponto
social das pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, através de tratamentos
positivo, pois os primeiros atendimentos em situação de urgência, muitas vezes são
humanizados, terapia e ações comunitárias.
feitos em UPAs. Embora o Ambulatório de Saúde Mental existente na cidade de
A questão da arquitetura é tão importante quanto, pois a influência do ambiente em que
Arujá esteja se adaptando para se tornar um CAPS II, o local que foi implantado e
estamos inseridos é muito importante, principalmente no campo da saúde. A
adaptado não oferece suporte ao programa de necessidades básico, e é de difícil
humanização em ambientes hospitalares ampara a visão de que o ambiente em que
acesso. O local escolhido para o projeto possui um acesso com maior número de
estamos em relação a luz, vegetação e ergonomia são fatores que influenciam na
pontos positivos, como comentado acima.
melhora do paciente.
O local escolhido é o Município de Arujá, na Região Metropolitana do Estado de São Paulo. Arujá adotou o codinome ‘Cidade Natureza’ em meados dos anos 90, por se tratar de uma área rica em mananciais, e possuir uma vasta área de mata preservada, além das áreas urbanas serem arborizadas (REGINA,2009). O motivo da escolha do local foi que, além dessa arborização transmitir uma tranquilidade, o terreno escolhido
fica a 600 metros da rodoviária da cidade, porém existem pontos mais próximos a 300m. Considerando a topografia da cidade, andar a pé em certos locais pode ser desconfortável, por haver muitas ruas em aclive e declive acentuados, esse foi um dos critérios para a escolha do terreno, que se encontra na Av. Amazonas, que é praticamente plana, o que facilita o acesso para os pedestres.
3. Definição do tema https://cutt.ly/Lgn6TPn
21 3.1 TEMA 1: CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: CAPS
•
•
Centro: A palavra centro é um substantivo masculino, do latim centrum. No sentido
As ações são divididas em coletivas, individuais e comunitárias, podendo
figurado significa qualquer núcleo que congregue ou reúna pessoas em torno de ideias
acontecer no espaço do CAPS ou nos territórios pessoais do indivíduo. Dessa forma,
ou objetivos comuns. (CENTRO, 2020).
poderão compor os Projetos Terapêuticos Singulares (PTS), que de forma geral
Atenção:
A
palavra
atenção
é
um
substantivo
feminino,
do
latim
prestam serviços de caráter terapêutico e clínico, em benefício não só do paciente,
attentĭo,ōnis attendĕre, que significa atenção, aplicação do espírito, concentração da
mas para seus familiares também. (BRASIL, 2015). O processo de cada indivíduo é
atividade mental sobre um objeto determinado, concessão de cuidados, gentilezas,
diferente, mas o objetivo é chegar a reinserção social do paciente.
obséquios etc. (us. freq. no pl.). (ATENÇÃO,2020). •
Figura 1 - Figura ilustrando o alcance dos CAPS.
Psicossocial: A palavra psicossocial é um adjetivo de dois gêneros, de origem etimológica psic(o)- + social. Significam: que envolve conjuntamente aspectos psicológicos e sociais, que combina serviços de psicologia clínica e psicologia social. (PSICOSSOCIAL,2020) Utilizando os termos acima e seus significados, de forma genérica, o Centro de
Atenção Psicossocial é um local que reúne profissionais e pacientes com uma causa em comum, que é tratar, acolher e inserir as pessoas com transtornos mentais com atenção, zelo e dedicação, combinando os serviços de psicologias clínica e social.
Centro de atenção Psicossocial (CAPS) é um projeto que faz parte da Rede de Apoio Psicossocial (RAPS), caracterizado por ser público, em base municipal. Faz parte do processo de consolidação da Reforma Psiquiátrica, e consiste em dar assistência Fonte: Brasil (2005, p. 26)
psicológica, psiquiátrica e social aos portadores de transtornos mentais graves e persistentes e de transtornos mentais decorrentes do uso de substâncias nocivas.
As modalidades dos CAPS são definidas pela Portaria nº 336/2002, todas as
Os CAPS têm a função de prestar atendimento clínico em atenção diária, com o objetivo de
modalidades atendem a pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e
evitar a internação em hospitais psiquiátricos, para promover a inserção social dos
também decorrentes do uso de substâncias. Segundo Brasil (2017) as mesmas são:
indivíduos com transtornos mentais, em caráter substitutivo aos hospitais psiquiátricos. Em
•
regulamento, o CAPS dá suporte à atenção na rede básica nos municípios, na área da saúde mental, prestando acolhimento aos pacientes.
CAPS I e II: A diferença entre um e outro é o número de habitantes da cidade, o CAPS I atende regiões de 20 a 70 mil habitantes e o CAPS II de 70 a 200 mil habitantes.
22
•
CAPS III: Acolhimento noturno e observação para até 5 vagas, atende todas
3.1.2 Transtornos e sofrimentos mentais
faixas etárias, uso de substâncias psicoativas, para cidades e ou regiões acima de 200 mil habitantes. • •
transtorno mental ocorre quando há um desequilíbrio ou comportamento fora da esfera do
CAPS i: Atende crianças e adolescentes, pelo uso de uso de substâncias
que foi caracterizado como um estado de saúde mental. Eles podem ser oriundos de
psicoativas, para cidades e ou regiões de 70 a 200 mil habitantes.
algumas pré disposições ou pelos fatores físicos ou biológicos, que são alterações
CAPS ad Álcool e Drogas: Atende a todas faixas etárias, especializado em
ocorridas no corpo como um todo, e neste caso no sistema nervoso central, como por
transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com
exemplo algumas origens citadas por Brasil (2003), conforme Ministério da Saúde:
população superior a 70 mil habitantes. •
Com base nas informações dadas nos tópicos anteriores, pode se dizer que o
•
CAPS ad III Álcool e Drogas: Oferece acolhimento 24h em um número limitado,
Fatores genéticos ou hereditários: Causados por heranças genéticas, termo oriundo da palavra genes, que são moléculas que carregam informações importantes, gerando
para cidades ou regiões de 150 mil habitantes.
pré-disposições a essas patologias, vindo de nossos pais ou parentes de sangue. •
Fatores neuro-endocrinológicos: O sistema endócrino, que é responsável pelo equilíbrio hormonal do corpo. Ele é ligado ao sistema nervoso, essas mudanças
3.1.1 Saúde Mental
hormonais influenciam o estado de humor, podendo se agravar em estados Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é definida como um “estado completo de bem-estar físico, mental e social” e não apenas como ausência de
psicóticos. •
doença. Em 2005, a OMS reformulou a definição de saúde mental para “um estado de
traumatismos, intoxicações, abuso de substâncias e qualquer agente nocivo ao
bem-estar no qual o indivíduo percebe o seu próprio potencial, e é capaz de lidar com o stress normal da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera e de dar um contributo para a sua comunidade”. (AMARAL, 2016).
Fatores ligados a doenças orgânicas: Podem vir de doenças como infecções,
sistema nervoso central. •
Fatores ambientais: Sociais, que podem ocorrer por traumas de infância ou na vida adulta, abusos e violência. Culturais, oriundos das heranças religiosas, a noção do
De acordo com Brasil (2003), a saúde mental é parte do sistema do corpo
certo e errado, bem e mal, e as consequências de aceitação, variando de grupo para
humano, e influenciada pelos fatores biológicos, sociais, hereditários e psicológicos,
grupo em que o indivíduo está inserido. Econômico, quanto as condições financeiras,
baseados na ausência ou presença do sofrimento físico e mental. Também é parte do
onde a miséria e a baixa escolaridade influenciam na educação e no comportamento
sistema de saúde e dependente da rede de saúde em um conceito global, considerando
do indivíduo.
as influencias citadas acima. É detectado a partir dos sintomas a diferentes níveis, tanto físicos como psíquicos que interferem na vida e no cotidiano do indivíduo. O bem estar necessita de uma percepção intelectual, emocional e individual, mediante avaliação do estado e funcionamento psicológico e social.
23 Segundo Foucault (1975), a definição de doença é a alteração da personalidade, a perda da
•
E os transtornos de ansiedade, como o transtorno de Ansiedade Generalizada
totalidade psicológica. Com base nesse pensamento, ele distribui as perturbações psíquicas em
(TAG), onde o indivíduo permanece em constante estado de irritabilidade,
duas categorias, que seriam as neuroses e psicoses.
apreensão, mal estar gastrintestinal, palpitações e dificuldade para dormir, e
As psicoses seriam as perturbações e alterações de personalidade, separados em distúrbios do pensamento, humor, emocional e senso crítico. As neuroses seriam a alteração
principalmente a constante preocupação com tudo a sua volta. •
As fobias podem se transformar em transtorno Fóbico-Ansioso, esses sintomas são progressivos, chegando ao ponto do paciente evita-los a qualquer custo, as
apenas na personalidade.
vezes chamados de fobias sociais (medo de se expor a pessoas e situações), “Nas neuroses, pelo contrário, somente um setor da personalidade é atingido:
específicas (medo de pessoas ou objetos específicos, ex: avião) e agorafobia
ritualismo dos obsedados com respeito a um objeto, angústias provocadas por tal situação na neurose de fobia. Mas o fluxo do pensamento permanece intacto
(medo de espaços abertos, multidões e locais fechados). •
Os transtornos mais severos, como por exemplo o Estresse Pós-Traumático,
na sua estrutura, mesmo se é mais lento nos psicastênicos; o contato afetivo
que se desenvolve geralmente após um trauma (abuso sexual, sequestros,
subsiste, chegando a ser exagerado até a suscetibilidade nos histéricos; enfim,
violência), gerando reações como entorpecimento, ausência da fala, de
o neurótico, mesmo quando apresenta obliterações de consciência como o
respostas, memória, etc.
histérico, ou impulsos incoercíveis como o obsedado, conserva a lucidez crítica com relação a seus fenômenos mórbidos.” (FOUCAULT, 1975, p. 10).
•
E o transtorno esquizofrênico, considerado um dos mais graves transtornos mentais, o que as pessoas identificam como ‘loucura’. Os sintomas são alucinações, o indivíduo é imerso em seus próprios pensamentos, e não tem a
Seguindo para parâmetros mais atuais, Brasil (2003) dispõe os transtornos mentais
noção de ‘normalidade’ que a maioria possui.
subdivididos em tipologia, sintomas e graus. Os mais comuns e persistentes na sociedade atual são listados em categorias, como: •
Transtornos mentais orgânicos, por exemplo a demência, que é um conjunto de sinais e sintomas, causada por alguma perturbação no funcionamento mental, caracterizado como doença cerebral, seus sintomas são geralmente perturbações na memória, na compreensão e aprendizagem, julgamento, ausência de consciência, etc.
•
Os transtornos de humor, como a depressão, que consiste em um estágio prolongado de abatimento ou inconstância de humor. Os sintomas mais comuns são a perda da autoestima, falta de ânimo, cansaço fácil e não sentir interesse por nada, diminuição da concentração, ausência ou excesso de apetite, entre outros sintomas.
•
E, por fim, os transtornos decorrentes do uso de substâncias psicoativas e álcool, onde o usuário recorrente de substâncias ou álcool, quando desenvolvem o vício, estão sujeitos à alteração de comportamento devido a
abstinência, ou estar em estado de intoxicação aguda, podendo alterar seu estado mental permanentemente. (BRASIL, 2003, p. 56 a 63).
24 3.1.3 Profissionais Segundo Brasil (2015), os profissionais atendidos pelos CAPS são principalmente
•
Psiquiatra
o psicólogo, psiquiatra, terapeuta ocupacional e assistente social. Todos eles têm um
O psiquiatra é um médico com especialização em psiquiatria, ele pode oferecer
objetivo em comum: dar apoio e acolhimento ao paciente, tratar seu caso com a visão de
tratamento psicoterápico, que é feito sem a prescrição de medicamentos, através da
reinserir o paciente na comunidade.
psicoterapia, o tratamento farmacológico que é feito com a prescrição de medicamentos e o tratamento combinado, quando combinam psicoterapia e uso de medicamentos.
Figura 2 - Ilustração de um profissional ajudando a ‘desvendar’ a mente de um paciente.
(PIMENTA, 2018). O paciente é analisado para um diagnóstico onde é classificado em categorias, e após esse diagnóstico, o psiquiatra receita, se necessário, os medicamentos ou outras intervenções biológicas. •
Terapeuta Ocupacional Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), o
terapeuta ocupacional é o profissional de nível superior que tem como base a utilização de atividades humanas como meio para tratamentos terapêuticos. Ele identifica as funções e afinidades de cada paciente e desenvolve atividades utilizando muitas vezes do lúdico em atividades coletivas e individuais. (COFFITO, 2020) Fonte: vittude.com/blog/malhar-a-mente (2017)
•
Assistente Social O assistente social é o profissional que concluiu o curso de Serviço social. Ele
•
Psicólogo O psicólogo é especializado em métodos científicos para tratar os pacientes
através da comunicação como um todo (fala, desenho, etc.). Ele analisa e compreende o paciente a ter consciência de si mesmo, de modo que instigue a autorreflexão, para que o mesmo encontre em si mudanças e superações de padrões de comportamento autodestrutivos. (PIMENTA, 2019). “A Psicoterapia, independentemente de sua orientação teórica, tem como principais objetivos levar o paciente ao autoconhecimento, ao auto crescimento e à cura de determinados sintomas.” (AUGUSTO et al., 2009, pg.5).
realiza estudos, pesquisas com base nos direitos humanos, propõe medidas e políticas sociais e as coloca em prática. É uma política pública que atua em conjunto com outras áreas nas esferas estadual e municipal. (CRESS – SP, 2015)
25 3.1.4 Problemática: Saúde mental e atualidade Atualmente, as redes de apoio a saúde mental têm como objetivo a reabilitação e reinserção social do paciente, oferecendo tratamentos e acompanhamentos através de consultas ao longo do tempo necessário. Porém, a realidade é que a contribuição financeira a esses tratamentos não atende as necessidades: Figura 3 - Folder informativo disponibilizado pelo site da campanha
“O Brasil investe, em média, 2% do orçamento total dos recursos do Ministério da Saúde na saúde mental, não considerando aqui programas específicos, como os relacionados ao crack, que envolvem investimentos compartilhados com outros ministérios. Isso significa menos de R$ 5,00 per capita ao ano. Os países desenvolvidos investem entre 5 e 12% do orçamento da saúde em saúde mental.” (ABP, 2014, pg.27)
Segundo Brasil (2018), o orçamento/demanda do ano de 2019 foi R$ 2 bilhões acima do de 2018, aproximadamente 1,5%. Esse aumento da dívida gera desconforto tanto para a população, quanto aos profissionais da saúde. E com esse cenário atual na rede de saúde pública brasileira, com os impostos descentralizados, conclui-se que falta dar a prioridade merecida ao SUS. Ainda que a situação econômica do SUS esteja abalada, a procura por serviços de saúde mental tendem a aumentar, pela velocidade em que acontece o acesso a
informações. Um exemplo é a campanha Setembro Amarelo, que conscientiza sobre a prevenção do suicídio, criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria). A proposta é associar a cor amarela com o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, 10 de setembro. E a principal ideia é conscientizar, esclarecer e assim gerar visibilidade ao assunto.
Fonte: setembroamarelo.com.br (2019)
https://cutt.ly/2gnp9B5
Aspectos Histรณricos
27
3.2 ASPECTOS HISTÓRICOS “A loucura, cujas vozes a Renascença acaba de libertar, cuja violência porém ela já
3.2.1 A história da loucura
dominou, vai ser reduzida ao silêncio pela era clássica através de um estranho golpe de
De acordo com Milani e Valente (2008), nos períodos da antiguidade grega e Romana,
força.” (FOUCAULT, 1972, p. 52). Foram criadas as Casas de Internação, destinadas a
juntamente com a mitologia e suas práticas, a loucura era retratada em um contexto religioso,
receber os insensatos, mas eram na realidade uma espécie de prisão de maus tratos a
sendo apontada então como uma manifestação do sobrenatural, causada por deuses e
pessoas em várias situações como portadores de doenças venéreas, desempregados,
demônios. Em seguida, nos tempos da inquisição, a loucura era vista como manifestação
bandidos, mendigos, pessoas que negavam a fé ou a infringiam de alguma forma, e as
demoníaca e apontada como bruxaria. Seu tratamento era voltado a maus tratos, como eram
próprias pessoas com transtornos mentais.
tratados os hereges e divergentes ao cristianismo, perseguidos pelo movimento de Caça às
Para compreender melhor os fatos e sua ordem, a figura 5 mostra uma linha do tempo dos
Bruxas.
principais acontecimentos da história da loucura:
Figura 4 - Pintura de Jheronimus Bosch, “A Nau dos Insensatos”
Figura 5 - Linha do Tempo sobre a história da loucura
No período renascentista, onde o homem é o
GRÉCIA ANTIGA
A loucura era vista como manifestação dos deuses.
ERA MEDIEVAL
O louco era considerado um ser maligno, era caçado como bruxo. A loucura era vista como heresia.
RENASCIMEN TO
Intensificação do comércio, limpezas sociais, que levou o acontecimento da Nau dos Loucos.
centro de tudo, as embarcações e o comércio .
progrediram, e como consequência os lugares deveriam estar limpos de doenças e pragas, e pessoas que não eram consideradas aptas a consumir ou a trabalhar, sendo elas mendigos, leprosos, pessoas com sífilis, etc. foram excluídas. Os homens apontados como insensatos eram levados para fora das cidades, como cargas em
embarcações que eram chamadas de Nau dos Insensatos (REIS; MATTA, 2015). Em meados do século XVII, a loucura se torna um modo de exclusão, devido ao crescimento das cidades e pelo poder político juntamente com o início da industrialização. Esse período foi Fonte: acasadevidro.com – Foucault e a Nau dos Insensatos (2017)
nomeado por Foucault como A grande Internação.
SÉCULO XVII E XVIII
Começam as psiquiátricas.
internações
em
instituições
INDUSTRIALI ZAÇÃO
Punição dos marginalizados em casas de correção e trabalhos em hospitais, como punição pelo pecado da ociosidade.
REVOLUÇÃO FRANCESA
Considerado como doente, somente o louco era internado em manicômios.
INÍCIO DO SÉCULO XX
Os maus tratos em manicômios se agravam, crescem em número. Após a II Guerra Mundial a situação se torna sub humana, e se iniciam os movimentos da reforma psiquiátrica.
LUTA ANTIMANICO MIAL
Iniciada no séc. XX na Itália, no Brasil nos anos 70, na década de 80 foram criados os modelos de assistência ambulatorial, nos anos 90 esses serviços e seus direitos foram regularizados.
Fonte: reviders.com.br - A loucura através dos tempos (2017). Linha do tempo produzida por Ana Caroline
28 A Revolução Francesa desencadeou a reestruturação do meio social, que gerou alguns protestos, levando ao entendimento de que os insensatos não poderiam viver em sociedade, pois eram considerados perigosos e eram vistos como incômodos a ordem
A linha do tempo abaixo indica os principais acontecimentos antecedentes a Reforma Psiquiátrica: Figura 6 - Linha do Tempo sobre os antecedentes da Reforma Psiquiátrica. 1941
Adauto Botelho assumiu o recém-criado Serviço Nacional de Doenças Mentais (SNDM) pelo decreto lei 3.171 de 24 de abril de 1941.
1950
- Os hospitais públicos viviam em total abandono, apresentando excesso de pacientes internados. - A assistência psiquiátrica foi incorporada aos institutos de aposentadoria e pensões (IAPs).
1962
rede de atenção comunitária em saúde mental.
A previdência Social lançou a resolução de serviço CD/DNPS 942/62 - Normas Gerais para a Prestação de Assistência Médica aos Doentes Mentais, que nunca foi a prática.
3.2.2 Antecedentes da Reforma Psiquiátrica no Brasil
1963
Decreto do presidente John F. Kennedy, em fevereiro de 1963, denominado “Community Mental Health Center Act.”
1964
O domínio das classes dominantes fizeram com que assistência psiquiátrica caminhasse para o amplo movimento de privatização.
social, e com o objetivo de curá-los e distanciá-los da sociedade, foram criados os manicômios. Segundo Reis e Matta (2015), Philippe Pinel estabeleceu o tratamento clínico na psiquiatria, apontando as alterações mentais como distúrbios cerebrais. Com o aumento dos manicômios e o agravo dos maus tratos no século XX, surge a luta antimanicomial. Franco Basaglia promoveu na Itália a substituição do tratamento manicomial por uma
O início da década de 70 foi caracterizado pelos planos de inserir uma prática psiquiátrica comunitária e baseada em terapias, e foi concluído pela Lei nº 10.216/2001, sobre a promoção da assistência psiquiátrica no país. Porém o decorrer foi conturbado
1978
Surgimento do Movimento da Reforma Psiquiátrica.
por motivos políticos, e um desses motivos foi a política de privilégios ao setor privado e ao serviço de saúde terceirizado, o que expandiu o modelo hospitalar no Brasil
Fonte: Paulin e Turato (2004). Linha do tempo produzida por Ana Caroline.
Paulin e Turato (2004) apontam que o acontecimento de 1941, indicado na linha
Em 1962 houve a tentativa de que a assistência psiquiátrica ocorresse em
do tempo, teve como consequência o aumento dos hospitais públicos, gerando
ambulatórios, domicílios, local de trabalho ou hospitais, mas nunca ocorreu de fato essa
convênios com os governos estaduais para a construção de hospitais psiquiátricos,
mudança. No ano seguinte, houve o decreto de John F. Kenedy, que redirecionava os
promovendo a construção dos mesmos em larga escala. Muitos desses hospitais eram
objetivos da psiquiatria, e tinha como meta a atenção nos esforços para agir em relação
precários e distantes do centro das cidades. Na década de 50, período antecedente ao
a saúde mental e a recuperação de pessoas com transtorno mental na comunidade. Por
golpe militar, a base da política era de associações de classe alta, que reivindicaram
fim, em 1978 ocorre a crise da Divisão Nacional de Saúde Mental (Dinsam), que
algumas reformas. Uma dessas reformas foi o processo de urbanização, trazendo para
discutia sobre a assistência psiquiátrica em hospitais públicos, o que desencadeou a
as cidades assalariados de baixa remuneração, que recebiam uma médica, que era a
criação do Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MSTM).
garantia da capacidade produtiva dos trabalhadores.
29 3.2.3 Reforma Psiquiátrica no Brasil
Figura 7 - Linha do Tempo sobre a Reforma Psiquiátrica e Movimento Sanitário.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil ocorreu nos anos 70 e foi um processo que aconteceu em conjunto com o Movimento Sanitário. Baseavam- se na movimentação para as mudanças
1978
- Início do movimento social pelos direitos do paciente psiquiátrico no Brasil; - Início do Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM), formado pelos integrantes do Movimento Sanitário;
1980
Surgem as primeiras propostas e ações para a mudança na assistência na saúde;
1987
- Ocorre o II Congresso Nacional do MSTM e o lema “Por uma sociedade sem manicômios” é adotado; - Ocorre a I Conferência Nacional de Saúde Mental; - Surgimento do primeiro CAPS;
das políticas em relação aos hospitais psiquiátricos e seu modelo asilar, iniciado pelos integrantes do Movimento Sanitário. “A Reforma Psiquiátrica é processo político e social complexo, composto de atores, instituições e forças de
diferentes origens, e que incide em territórios diversos, nos governos federal, estadual e municipal, nas universidades, no mercado dos serviços de saúde, nos conselhos profissionais, nas associações de pessoas com transtornos mentais e de seus
1988
Surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS);
1989
Projeto de lei 3657/1989: Regulamentação dos direitos da pessoa com transtornos mentais e extinção progressiva dos manicômios no país;
familiares, nos movimentos sociais, e nos territórios do imaginário social e da opinião pública.” (BRASIL, 2005, pg. 6)
A proposta de extinção progressiva do modelo asilar se teve pelos casos de maus tratos e abandono dentro dos próprios hospitais psiquiátricos, e aos problemas que as classes sociais
Fonte: BRASIL (2005, pg. 7). Linha do tempo produzida por Ana Caroline
mais favorecidas geraram ao interferir nas políticas de assistência à saúde mental, construindo mais hospitais e assim, mais leitos particulares.
Seguindo o raciocínio, em meados de 1987 ocorrem algumas conferências importantes, como o II Congresso em Bauru - SP, com o lema “Por uma sociedade sem
O processo de desinstitucionalização é caraterizado por implicar novos contextos de vida para as pessoas com transtorno mental e também seus familiares, criando diferentes ações sociais e comunitárias para substituir a internação. Conforme a linha do tempo ilustrada na figura 7, com o início dos movimentos sociais, foram desencadeados uma série de fatores para o desenrolar do movimento que deu início a desinstitucionalização dos manicômios. As primeiras propostas consistiam em descentralizar as ações voltadas para a saúde, transferindo parte da responsabilidade aos municípios em relação a atenção primária, em ordem comunitária e em função da família
manicômios” e a I Conferência no Rio de Janeiro, ambos voltados a saúde mental. Nesse mesmo período de tempo surgiram o primeiro CAPS em São Paulo e os primeiros Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) em Santos – SP. Mas o desafio continuava, pois ainda no início dos anos 90 haviam sido implantados 208 CAPS, porém os recursos do Ministério da Saúde ainda eram voltados a hospitais psiquiátricos, totalizando 93%. (BRASIL, 2005). Atualmente, campanhas como o dia da luta antimanicomial fortalecem e relembram os encontros nacionais pelo fim da política manicomial nos serviços da saúde pública, e a luta contra o preconceito e os maus tratos a pessoas com sofrimento e transtornos mentais.
30 3.2.4 Sistema Único de Saúde – SUS A RAPS é movida pelos princípios do SUS, e combate a estigmas e preconceitos.
Em 1988 foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), com base no conselho comunitário, formados pelo poder federal, estadual e municipal em conjunto. “No Brasil assistimos, no final dos anos de 80 e início da década de 90, à incorporação legal de um
É formada pelas seguintes modalidades: •
Atenção Básica: Equipe multiprofissional em um conjunto de ações de âmbito
sistema de saúde baseado no modelo de reforma sanitária proposto pelo Movimento
individual e coletivo. São formados pela Unidade Básica de Saúde, Núcleo de
Sanitário – que se inspirou no modelo italiano, com princípios de universalidade,
Apoio a Saúde da Família, Consultório na Rua, Apoio aos Serviços do componente
equidade, integralidade, descentralização e participação social.”(CORREIA, 2000, p.
Atenção Residencial de Caráter Transitório e Centros de Convivência e Cultura.
39). O SUS foi implementado de fato em 1990, amparado pelas leis nº 8.080/1990 e nº
•
Atenção Psicossocial: Os Centros de Atenção Psicossocial e suas modalidades.
8.142/1990, que consistia em honrar os princípios da equalidade e igualdade. Cada
•
Urgência e Emergência: SAMU, Sala de Estabilização e Unidades de Pronto
Hospital, Centro ou Posto de Saúde público faria parte de um sistema integrado. Sendo
Atendimento (UPA) 24h, portas de urgência em hospitais/pronto socorro, Unidades
assim o SUS privilegiaria o sistema público, enquanto o privado seria um complemento.
Básicas de Saúde (UBS), etc.
•
CAPS: Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiram na década de 80, como um meio para diminuir os leitos em hospitais psiquiátricos, em caráter
•
Atenção Residencial: Unidade de Recolhimento, Atenção Residencial.
•
Atenção hospitalar: Enfermaria especializada e Serviço Hospitalar de Referência para saúde mental.
comunitário. O primeiro CAPS surgiu especificamente em 1986, em São Paulo, nomeado Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da Rocha Cerqueira. “Os CAPS – assim como os NAPS (Núcleos de Atenção Psicossocial), os CERSAMs (Centros de Referência em Saúde Mental) e outros tipos de serviços substitutivos que têm surgido no país, são atualmente regulamentados pela Portaria nº 336/GM, de 19 de fevereiro de 2002 e integram a rede do Sistema Único de Saúde, o SUS.” (BRASIL, 2004, p.12). •
RAPS: Atualmente os CAPS fazem parte da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), que consiste em uma divisão do serviço de amparo a pessoas com transtornos mentais no SUS, é centrada nas necessidades das pessoas e visa atenção humanizada. Foi instituída pela Portaria nº 3.088/2011, que direciona as pessoas com sofrimento e transtornos mentais e necessidades recorrentes do uso de substâncias nocivas como drogas e álcool. (BRASIL, 2011)
•
Estratégias de desinstitucionalização: Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) e reabilitação psicossocial. (MINISTÉRIO DA SAÚDE - Portaria nº 3.088, 2011, Art. 3º)
Tema 2: Humanização Hospitalar e Arquitetura https://archtrends.com/blog/wp-content/uploads/2020/01/arquiteturahospitalar.jpg
32 3.3 TEMA 2: HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E ARQUITETURA “Humanizar significa tornar(-se) humano, tornar(-se) benevolente ou tornar(-se)
Com base nos critérios citados anteriormente, segundo Martins (2004), a
mais sociável; civilizar(-se), socializar(-se)”. (HUMANIZAR, 2019). O objetivo da
realidade atual no ambiente público hospitalar é que o paciente está sujeito a situações
humanização na saúde, basicamente é o relacionamento entre profissionais e cidadãos.
que podem agravar o seu estado, como por exemplo os agentes físicos (ruídos, radiação
Busca incentivar a entender o estado de quem está sendo atendido, contar com as
ionizante e não ionizante, vibração, pressão anormal, temperaturas extremas e outros),
opiniões e realmente parar para ouvir a pessoa. Embora seja difícil devido a sobrecarga
químicos (substâncias químicas em forma sólida, líquida e gasosa), biológicos (vírus,
da rotina hospitalar, que automatiza as ações dos profissionais que objetivam atender a
bactérias, fungos e ácaros), ergonômicos e psicológicos, e isso tanto os paciente quanto
demanda daquele dia, mas este é o ponto. Destacando que essa humanização deve partir
aos profissionais.
dos profissionais, além da infraestrutura dos ambientes e a qualidade do serviço que pode vir a agravar o estado do paciente, principalmente em estado mental fragilizado.
Deste modo, cabe adequar o ambiente de modo que atenda às necessidades dos usuários, de forma a considerar o conforto ambiental dos espaços destinados aos
O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Humanização da
equipamentos médicos, com suas diferentes indicações ambientais de funcionamento
Assistência Hospitalar (PNHAH), que busca valorizar os envolvidos no processo de
nos ambientes internos e externos. Além de utilizar de elementos que transmitam bem-
produção de saúde, o bem estar do paciente e tudo o que envolve a esfera da saúde
estar, contribuindo para a melhora dos pacientes e a qualidade do serviço dos
pública e privada. Após sua criação em 2001, no ano de 2003 o nome do programa foi
funcionários. Esses elementos podem ser desde o uso de vegetação até a utilização de
mudado para PNH, Política Nacional de Humanização ou Humaniza SUS. Esse
cores e suas influências no psicológico, além da iluminação natural.
programa visa construir uma política coletiva para estabelecer arranjos sustentáveis, envolvendo profissionais dos diversos setores do Sistema, além de incluir a efetiva participação da população, promovendo um novo tipo de interação entre os sujeitos. (BRASIL, 2001). No âmbito da arquitetura hospitalar, além da demanda financeira descentralizada a este tipo de serviço, as soluções arquitetônicas inadequadas em relação ao clima, a
demanda crescente e as ampliações às pressas, juntamente com a adequação as novas tecnologias e equipamentos, são problemas a serem resolvidos pelas novas gestões e profissionais. “Dessa forma, o hospital do futuro, além da viabilidade econômicofinanceira, deve atender aos requisitos de: expansibilidade, flexibilidade, segurança, eficiência e, sobretudo, humanização. Nesse ponto, o conforto ambiental aparece como forte aliado nos processos de cura de pacientes.” (MARTINS, 2004, p. 63).
4. Estudos de Caso https://cutt.ly/9gnaoJq
34 4.1 ESTUDO DE CASO 1: CENTRO AMBULATORIO DE SAUDE
No pavimento térreo, indicado na imagem acima na cor verde, é onde se
MENTAL SAN LAZARO
encontram a recepção e os acessos à área de enfermagem (indicada em vermelho), com
•
Projeto: Centro Ambulatório de Saúde Mental San Lázaro
sala de curativo, triagem, central de esterilização, sala de eletroshock e recuperação, o
•
Arquitetos: Jorge Andrade Benítez, Daniel Moreno e Arquiteto Restaurador:
acesso às ambulâncias e estacionamento. No setor restrito apenas para o acesso de
Marcelo Pauta
funcionários indicado em cinza, estão o almoxarifado, vestiário para funcionários,
•
Localização: Quito, Equador
abrigo da cisterna, aquecedor e lavanderia. Em azul são indicados os acessos verticais
•
Área:1891.0 m2
como elevador, rampas e escadas. E, por fim, na Calle Barahona estão a casa de
•
Ano do projeto: 2014
máquinas (geradores e transformadores) e a lixeira, onde é separada de acordo com o
•
Cliente: Hospital San Lázaro
tipo de resíduo.
O projeto foi inserido em um terreno onde já havia construção pelo perímetro, preservada pelo patrimônio histórico, e é uma extensão do Hospital San Lázaro. A
Figura 9 – Planta baixa Térreo
construção perimetral foi mantida, a área central abrigou o edifício projetado. O projeto conta com áreas externas, muita luz natural e ambientes que transmitem calma ao paciente, ambientes com uma arquitetura de integração, mantendo a harmonia entre o patrimonial e contemporâneo. Figura 8 - Implantação indicando acessos e jardins.
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline
35 As figuras 10 e 11 mostram o térreo, a entrada de pedestres e a recepção
No piso 1, o apoio logístico abriga as salas de espera, agora com áreas
principal, com a escada de acesso ao piso 1. A iluminação amarelada em conjunto
maiores, os sanitários para pacientes e visitantes, toda a circulação e um terraço
com as cores quentes da madeira transmitem conforto aos usuários.
que separa os consultórios de psicologia e psiquiatria, eletroencefalograma, salas de pré e pós consulta. O corte na figura 14 passa pelos consultórios de psiquiatria e
Figura 10 - Terraço, recepção e passarela.
Figura 11 - Terraço, recepção e passarela
psicologia no primeiro piso e na enfermagem e serviços no térreo. Figura 13 - Planta baixa Piso 1.
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019) Figura 12 - Fachadas e acabamentos.
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline Figura 14 - Corte 2 passando pelos consultórios, enfermaria e estacionamento.
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019)
36 No piso 2 se encontram uma sala utilizada para terapia ocupacional, recreativa e demais
A ideia principal foi a reutilização de materiais como pedaços de madeira do
atividades, indicada pela cor verde, um mini depósito na cor cinza, e as salas do setor
galpão, telhas, portas, janelas e divisões antigas, o piso antigo foi utilizado nas lajes e no
administrativo: administração, sala de reuniões, direção e financeiro.
terraço. A estrutura de alvenaria existente foi reforçada com vigas e pilares de aço, o material e textura do tijolo das antigas paredes foram expostas ao retirar o gesso,
Figura 15 - Planta baixa Piso 2.
propondo essa gradatividade entre o contemporâneo e o antigo. Os Jardins estão entre os prédios, como áreas intermediárias entre uma e outra,
separando setor administrativo dos consultórios, possibilitando uma vista agradável aos mesmos através das grandes aberturas em vidro. Figura 17 - Elementos de paisagismo.
.
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline Figura 16 - Estrutura e acabamentos internos e externos.
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline
O projeto em si possui uma característica de equilíbrio, que vem desde a integração do antigo com o novo, até as janelas de vidro que possibilitam uma iluminação natural, o que gera economia de energia, e a vista para os jardins. Tabela 1 – Análise swot do estudo de caso 1 TABELA PARA ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
Excelente iluminação e ventilação, ambientes A setorização da área de enfermagem não está que proporcionam privacidade e calma aos próxima aos consultórios, pouca vegetação
pacientes. AMEAÇAS
OPORTUNIDADES
As construções vizinhas estão muito próximas Excelente ao
Fonte: Archdaily – Centro Ambulatório de Saúde Mental (2019). Imagem editada por Ana Caroline
ambulatório,
pode
causar
exemplo
de
danos especializado a ser seguido.
construtivos e também aos materiais antigos, exigindo uma manutenção maior.
Fonte:Ana Caroline (2020)
serviço
de
saúde
37 4.2 ESTUDO DE CASO 2: HOSPITAL DE PSIQUIATRIA INFANTIL DE 12 LEITOS •
Projeto: Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos em Bures-sur-Yvette
•
Arquitetos: a+ samueldelmas
necessidades dos usuários e dar liberdade e ao mesmo tempo proteção. Ao sul do terreno se
•
Localização: Orsay, França
encontra uma linha férrea, a entrada principal se dá por meio de uma rampa, como mostra a figura
•
Área: 1428 m2
19, ao redor do edifício existem diferentes entradas para melhor interação com os terraços.
•
Ano do projeto: 2015
•
Cliente: Centre Hospitalier d’Orsay
O edifício foi projetado com o intuito de dar um suporte terapêutico de forma a atender as
Figura 19 - Entrada do Hospital
Figura 20 - Interior e jardim central.
Figura 18 - Implantação e acessos principais
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019)
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019). Imagem editada por Ana Caroline
38 Figura 22 - Planta baixa Piso 1.
No térreo, predominam os dormitórios, indicados na cor rosa, com vista para o entorno do terreno e os jardins no centro. Os ambientes de apoio, como sala de estar e jantar, os serviços de enfermagem estão centralizados e próximos a circulação vertical (escadas e elevadores), também se encontram alguns consultórios e, próximo à entrada secundária está a área administrativa. Figura 21 - Planta baixa Térreo
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019). Imagem editada por Ana Caroline
O corte AA passa pelos dormitórios e pelo pátio ao centro, agindo como uma espécie de clareira, iluminando tanto os quartos quanto as áreas de convivência, e quanto aos aspectos estruturais, as vigas e pilares são em alvenaria. Figura 23 - Corte AA indicando dormitórios e terraços.
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019). Imagem editada por Ana Caroline.
No piso 1 estão localizados os consultórios médicos e as áreas de convivência, em verde estão o terraço principal, as salas de acolhimento, as
oficinas de atividades e as áreas de apoio como sanitários e salas de estar para os familiares. Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019). Imagem editada por Ana Caroline
39 O corte BB passa pelas salas de enfermagem, pátio e sala de estar e jantar no térreo, no primeiro piso mostra as escadas que permitem o acesso ao mesmo, passando pelo ateliê de atividades e o terraço principal
O Paisagismo desse projeto consiste em jardins internos e externos ao longo do edifício, com acesso tanto interno como externo ao edifício. Figura 26 – Dormitório
Figura 24 - Corte BB indicando a enfermagem, terraços e salas de convivência.
Figura 27- Jardim central
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019). Imagem editada por Ana Caroline
Em relação aos acabamentos, como mostram as figuras 26 e 27, o branco para as
paredes, o piso em um tom de verde escuro e os armários em um tom de azul marinho.
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019)
Janelas e portas em vidro, com grandes aberturas para dar luminosidade e contato com o exterior e jardins. A vegetação é composta por arbustos e grama, com um deck em madeira Tabela 2 – Análise swot do estudo de caso 2
para circulação, e pedras ao entorno, o terraço cria uma espécie de mezanino para o pátio
TABELA PARA ANÁLISE
central.
PONTOS POSITIVOS
Figura 25- Terraço jardim.
PONTOS NEGATIVOS
Iluminação natural com vista aos jardins, Quartos localizados no térreo, pode gerar cores que transmitem calma, como o azul e ruídos em relação a circulação dos usuários
o verde.
nas proximidades, pouca vegetação. AMEAÇAS
OPORTUNIDADES
Atenção redobrada em espaços de risco por Criar jardins térreos externos. Pois há espaço haver excesso de superfícies em vidro, ao lado da construção. principalmente no terraço do piso 1, pois é utilizado por crianças. Fonte: Ana Caroline (2020)
Fonte: Archdaily – Hospital de Psiquiatria Infantil de 12 Leitos (2019)
40 4.3 ESTUDO DE CASO 3: CLÍNICA DE PSICOLOGIA
No térreo se encontram a biblioteca e sala de estudos, juntamente com o acesso dos
•
Projeto: Clínica de Psicologia
funcionários, o acesso à entrada principal se dá pela escada na lateral, passando pela
•
Arquitetos: Angelo Bucci
passarela.
•
Localização: Orlândia, São Paulo
•
Área: 180m2 Terreno: 300m2
•
Ano do projeto: Início em 1995 e término em 1998
•
Cliente: Luciano Bonfante
Figura 29 - Planta do Térreo.
O objetivo desse projeto foi atender as necessidades de dois psicólogos, sendo os usos para estudo e clínica de psicologia (BUCCI, 2020). A implantação do prédio é basicamente composta por um jardim no térreo que está a meio nível em relação à rua, o acesso se dá pela escada externa e, ao fundo do terreno, outro acesso por uma escada interna. Ao lado direito na figura 32, o acesso de veículos. Fonte: spbr.arq.br/clinica-de-psicologia-2 (2011). Imagem editada por Ana Caroline Figura 28 - Fachada do edifício
Os demais ambientes como consultórios, sanitários, recepção e administração estão no piso 1, o aceso dos pacientes e visitantes é através da entrada principal, pela passarela,
indicado pela circulação vertical (cor azul). Figura 30 - Planta do Piso 1.
Fonte: spbr.arq.br/clinica-de-psicologia-2 (2011) Fonte: spbr.arq.br/clinica-de-psicologia-2 (2011). Imagem editada por Ana Caroline
41 Figura 32 - Térreo
Os revestimentos externos são madeira e pedra, a estrutura foi organizada em quatro elementos: Concreto armado, paredes de pedra, painéis de madeira para revestimento e vidros temperados. As colunas de sustentação ficam no centro de cada bloco, como indicam a figura 31. Figura 31 - Interior do edifício
Fonte: spbr.arq.br/clinica-de-psicologia-2 (2011) Tabela 3 – Análise swot do estudo de caso 3 TABELA PARA ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
Padrão estético agradável, paisagismo rico Acesso e consultórios principais no primeiro em espécies com espelho d’água.
piso, dificultando o acesso de quem chega pela primeira vez.
AMEAÇAS
OPORTUNIDADES
A construção é antiga e pode sofrer os Possibilidade de ampliação.
Fonte: spbr.arq.br/clinica-de-psicologia-2 (2011)
danos
Como visto nas figuras 32, o paisagismo é inteiramente situado no térreo, com
do
tempo,
se
não
houver
manutenções.
pequenas áreas no entorno do terreno, um espelho d’água e uma árvore na entrada,
Fonte: Ana Caroline (2020)
seguido de alguns arbustos e árvores ao longo do perímetro do terreno. Os estudos de caso analisados são de importância na decisão e na construção do Esse projeto possui uma característica rústica, mas ao mesmo tempo confortável,
conceito e partido. As ideias utilizadas de inspiração foram:
ainda que concluído em 1998, se destaca entre os demais edifícios por ser de uma estética moderna e dinâmica. O aspecto negativo observado foi que não há uma setorização que o
-
(pedras, concreto, etc) dos estudos 1 e 3;
usuário que visite pela primeira vez encontre de forma fácil os acessos tanto a entrada, como aos consultórios, por exemplo.
A setorização, iluminação em tons quentes, uso da madeira e dos elementos rústicos
-
A iluminação natural e elementos de paisagismo como os jardins centrais em contato com o interior do edifício e uso das cores do estudo 2;
https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/planta-arquitetura
Visita TĂŠcnica
43 4.4 VISITA TÉCNICA 1: AMBULATÓRIO DE SAÚDE MENTAL, ARUJÁ - SP
Como mostra a figura 33, o ambulatório está inserido em uma área O Ambulatório de Saúde Mental, localizado na Vila Riman, próximo ao centro da
predominantemente residencial. Porém o local em si é de difícil acesso aos pedestres,
cidade, atualmente busca habilitação para se tornar um CAPS II (que é voltado a municípios
pois se encontra em uma área em aclive acentuado, para as pessoas que vem do centro
de 70 a 200 mil habitantes). Além dos atendimentos individuais, a unidade desenvolve
ou de outros bairros. Os locais indicados em vermelho como Saúde, são um Hospital,
oficinas terapêuticas de artes plásticas (Renovando com arte), crochê, pintura em tecido,
Maternidade e UPA. Em relação aos setores do Ambulatório, a figura 34 mostra em
meditação e relaxamento, lãs e linhas, além do programa antitabagismo. Segundo a
amarelo, o bloco principal onde se encontram a recepção, sala de espera, WCs,
Secretaria de Saúde do Município e dados coletados na visita monitorada pela Psicóloga
consultórios e enfermaria.
Zenaide Alves, são inscritas cerca de 4800 pessoas, sendo uma média diária de 70 consultas Figura 34 - Setorização do Ambulatório de Saúde Mental.
atendidas, subdivididas entre Psiquiatria, Psicoterapia e atividades em grupo e Assistência Social. Atualmente o Ambulatório está localizado em uma casa adaptada, e está passando por alguns ajustes como uma nova sala de espera e um refeitório para melhorar o conforto dos pacientes e quando houver a habilitação do CAPS II, os pacientes permanecerão na unidade durante todo o dia, fazendo nela todas as refeições, de forma que o serviço ofereça uma visão de lar aos usuários. Figura 33 - Implantação do Ambulatório de Saúde Mental.
Fonte: Croqui produzido por Ana Caroline (2020)
Fonte: Google Earth (2020) Produzido por Ana Caroline.
44 A figura 35 mostra a disposição de todos os ambientes internos, adaptados nessa construção. O piso
1, acima da Sala de Estar, é composto apenas pela administração do local, e a copa, que por enquanto é de acesso apenas para funcionários, futuramente será um refeitório para todos os usuários.
A figura 40 mostra os acessos externos e dos blocos, os acessos ao ateliê, sala de estar e copa. Em relação aos materiais, os pisos da casa foram mantidos e apenas a pintura mudou, para as cores branco e azul,
Figura 35 - Planta Térreo, sem escala.
Figura 36 - Piso 1, sem escala.
indicando um prédio de saúde da prefeitura.
Figura 40 – Fachada e circulação externa.
Fonte: Croqui produzido por Ana Caroline, 2020. Fonte: Ana Caroline (2020) Figura 37 - Sala de Psicoterapia
Figura 38 - Circulação, indicando WCs.
Figura 39- Ateliê Tabela 5 – Análise swot da visita técnica TABELA PARA ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
A sala de espera acomoda o número de usuários
Escassez de áreas verdes ou plantas, que são de
que o programa necessita (30 por turno)
grande importância para conforto ambiental,
O local é limpo e organizado, incentivo a arte: Possui um ateliê que comporta até 50 pacientes
localização (Difícil acesso aos pedestres devido a escada e ao caminho em aclive).
AMEAÇAS
OPORTUNIDADES
Há patologias construtivas, pois a casa é antiga
Pode se tornar um ambulatório especializado,
e adaptada, muitos materiais não foram
porém a mudança de local seria necessária para
substituídos por novos.
se tornar um CAPS.
Fonte: Ana Caroline (2020) Fonte: Ana Caroline (2020)
5. Área de Intervenção https://cutt.ly/ugnge4o
46 Apesar de ficar há apenas 37km da capital, Arujá é considerada ‘Cidade Natureza’, por
5.1 MUNICÍPIO DE ARUJÁ – SP
ter uma preservação ambiental bastante visível. A cidade possui muitas nascentes, áreas de Mapa 1 - Mapa de Arujá e regiões no entorno
proteção de mananciais e sub-bacias, e por isso, a preservação tem sido desde sempre uma preocupação na gestão ambiental. O Rio Baquirivu, que tem sua nascente em Arujá, com 19,9 km2, foi retificado em suas passagens por Guarulhos e São Paulo. (CAMPOS; OLIVEIRA,
GUARULHOS
2014)
SANTA ISABEL
5.1.1 Bairro Jardim Renata A área de intervenção está localizada na Avenida Amazonas, no Bairro Jardim Renata,
ARUJÁ
na Zona Central da cidade. A Av. percorre três Bairros: Jardim Renata, Vila Lima e Arujamérica. A Av. Amazonas possui alguns equipamentos de lazer como quadras poliesportivas, cancha de areia, playground, etc. Um dos canais que desaguam no rio Baquirivu fica nessa Avenida, que por volta de 1996 foi canalizado no subsolo para preservação e aproveitamento, foram colocados bancos e vegetação no seu entorno.
ITAQUA
MOGI
Figura 41 - Avenida Amazonas em Arujá – SP, local do terreno do projeto.
N
Fonte: earthexplorer.usgs.gov (2020) Ilustrações produzidas por Ana Caroline.
De acordo com Regina (2009), a cidade de Arujá atualmente faz parte da região metropolitana de São Paulo, estando a 37km da capital paulista, ao norte e nordeste se
localiza Santa Isabel, a sudeste Mogi das Cruzes a 20km, ao sul Itaquaquecetuba e oeste e noroeste se encontra Guarulhos, a 14km de distância. O acesso á cidade deu início com a inauguração da Via Dutra, na década de 50, na mesma década surgiram os primeiros loteamentos na área central, que deram origem aos primeiros condomínios. Possui uma área Quadras, playground e cancha de areia
total de 97,7 km2 e uma área de mananciais de 51 km2, sua população é de aproximadamente 89 mil habitantes (IBGE, 2020). A infraestrutura da cidade conta com hospitais, postos de saúde, escolas públicas e privadas, delegacia, fórum e a Faculdade de
Arujá que oferece alguns cursos.
Fonte: earthexplorer.usgs.gov (2020). Ilustrações produzidas por Ana Caroline
47 As figuras abaixo mostram alguns locais de lazer que existem na Av., há aproximadamente 50 metros
do terreno escolhido.
Figura 44 - Terreno no ano 2000, 2010 e 2019 Figura 43 – Quadras esportivas
Figura 42 - Playground
CLUBE
GINÁSIO DE ESPORTES
COND. RESIDENCIAL
Fonte: Ana Caroline (2020)
O local escolhido para o projeto, é um terreno de 4.697m2, ao lado do clube e em frente ao ginásio,
CLUBE
em uma área predominantemente residencial. O Bairro onde o terreno está localizado, inicialmente era de uma ocupação de baixa urbanização, ainda assim, se encontram desde os anos 90 um ginásio de esportes, um clube esportivo (onde acontecem diversos eventos, como formaturas, cultos religiosos, jogos esportivos,
GINÁSIO DE ESPORTES
etc.). Também há uma pré escola e, ao longo do tempo foram surgindo comércios e restaurantes. Em meados dos anos 90, o terreno possuía sua área maior e seu uso era rural, com plantações de vegetais e criação de animais como galinhas e gado, utilizado muitas vezes como atalho para os moradores COND. RESIDENCIAL
locais. O mesmo foi dividido para uso residencial e comercial. Atualmente o terreno está sem uso aparente, e é fruto da divisão ilustrada pela figura 44. CLUBE
GINÁSIO DE ESPORTES
Fonte: Google Earth (2020). Ilustrações produzidas por Ana Caroline.
48 5.2 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
5.3 ANÁLISE MICRO AMBIENTAL
Conforme o mapa 2, o terreno é em aclive de 5 metros, sendo 1 metro a cada curva
Ao entorno do terreno se encontram equipamentos esportivos, ginásio, a praça linear
de nível indicada no mesmo mapa e tem área total de 4.697 m2. A escolha do terreno foi
ao longo da Avenida, trailers de alimentos, um clube de esportes, uma pré-escola,
motivada também pela topografia da área em que o terreno está inserido. A Avenida
condomínios e residências. Quanto a análise micro ambiental indicada no mapa 3, em
Amazonas é um dos poucos lugares em que andar a pé não é desconfortável ou cansativo
frente ao terreno, na praça linear, existem algumas árvores plantadas próximas umas das
na cidade, pois a sua topografia é praticamente plana. Outro motivo é a praça linear
outras. Essas árvores são muito antigas e de médio e grande porte, produzindo sombras
arborizada em frente ao terreno, promovendo contato com a natureza.
que poucos pontos da Av. possuem.
Mapa 2 - Topografia
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
Mapa 3 - Análise micro ambiental
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
49
5.4 ANÁLISE MACRO AMBIENTAL A temperatura anual gira em torno dos 18Cº, sendo julho o mês mais frio (média O mapa 5 indica a análise macro ambiental, onde em um raio de aproximadamente
de 14 °C) e fevereiro, o mais quente (média de 22 °C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1400 mm. A luz do sol poderá ser melhor aproveitada na frente e na lateral esquerda do terreno. Os ventos predominantes vêm do Norte, com 38% no mês de junho. Mapa 4 - Trajetória do Sol e Ventos Predominantes.
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
35 metros do terreno. A iluminação é regular, com poucos pontos escuros ao anoitecer, o trânsito é constante durante o dia e aumenta as sextas-feiras com a feira que fica próxima a Av.
Mapa 5 - Análise macro ambiental
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
50 5.5 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Em relação ao gabarito de altura, o mapa 7 indica que a verticalização ao entorno do
Em relação ao uso e ocupação do solo, o mapa 6 indica, em um raio de 300 metros,
terreno ainda não é presente, com apenas alguns edifícios com mais de 8 andares, todos de
que o uso residencial é predominante, com alguns comércios ao entorno como mercados,
uso residencial. A maioria das construções são de 0-1 e 1-2 pavimentos, também em sua
salões de beleza, oficinas mecânicas, equipamentos de saúde, igrejas, etc. Também ocorre
maioria de uso residencial.
todas as sextas-feiras do mês a feira, que fica localizada próximo a Av. na Rua Maranhão.
Mapa 7 - Gabarito de Altura
Esse evento causa um trânsito mais intenso nesse dia específico da semana, sendo utilizada como estacionamento nas faixas laterais dos dois sentidos da Av. Mapa 6 - Uso e Ocupação do Solo
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
51 O mapa de cheios e vazios indica que, em um raio de 300 metros, ainda possuem áreas que não foram ocupadas, e a padronização dos recuos de acordo com as quadras.
O trânsito é considerado baixo, porém constante por quem passa pela Av. Amazonas, diminuindo ainda mais por volta das 19h. Os horários de pico geralmente são na entrada e saída das aulas, pois existe uma pré escola na Av. e outras escolas
Mapa 8 - Cheios e Vazios
estaduais, de esporte, línguas, etc. a um raio de 300m. E como comentado no começo do item 5.5, a feira que acontece na Rua Maranhão causa trânsito na Av. Amazonas, sendo utilizada como estacionamento e circulação alternativa para acesso ao centro e aos demais bairros conectados, como Jardim Renata, Vila Lima e Arujamérica. Mapa 9 - Sistema Viário
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
Fonte: Ilustrações produzidas por Ana Caroline (2020)
52 Figura 45 - Rua do terreno
5.6 CARACTERÍSTICAS DE ZONAS E USO O terreno está localizado na área central, denominada Z1. De acordo com a Lei complementar nº 42 de 8 de janeiro de 2019, o uso do terreno se adequa na categoria I2 – Instituições diversificadas, obedecendo: Área construída entre 250,00m² e 2.500m² e Capacidade de lotação máxima de 500 pessoas. De acordo com Arujá (2019), a lei nº 42 e o Plano Diretor estão em fase de adequação, referente a revogação da lei nº 1472 de 3 de outubro de 2000, que define o uso e ocupação do solo. De acordo com a mesma, o terreno se adequa na categoria E1, que será substituída pela categoria I2, dentro do prazo estabelecido de 2 anos. Sendo assim, seus respectivos recuos são: área mínima de 250m, recuo mínimo de frente de 6m, lateral até 2 pavimentos de 1,50m e acima de 2 pavimentos 5m de cada lado, recuo dos fundos de 3m. A taxa de ocupação permitida é de 0,7, o coeficiente de aproveitamento de 1,5 e área permeável de 10%. Sendo os respectivos cálculos:
Fonte: Ana Caroline (2020) Figura 46- Fotografia do terreno via satélite
Área total do terreno: 4.697m2, T.O: 4.697m2x0,7= 3.287 m2, C.A: 4.697m2x1,5= 7.045,5m2 e A.P: 4.697m2x0,1= 469,7m2. Podem ser construídos até 3.287m2 de projeção em relação a área total do terreno, podendo ser até o limite de 7.045m2 dentro da projeção e dos recuos.
Fonte: earthexplorer.usgs.gov (2020). Ilustrações produzidas por Ana Caroline
6. Diretrizes e Premissas https://archtrends.com/blog/wp-content/uploads/2020/01/arquiteturahospitalar.jpg
54 6.1 LEIS APLICADAS
•
Sanitário P.N.E: De acordo com a NBR 9050/2015, cap. 7.5, os requisitos para a implantação de
•
Ministério da saúde - Portaria n° 336/2002
•
Ministério da saúde - Portaria nº 615 de 15 de abril de 2013
sanitários P.N.E públicos são:
•
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 9050
- Circulação com o giro de 360°, conforme 4.3.4
•
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) - Resolução RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002
•
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) - RDC nº222 de 28 de março de 2018
- Quando a porta instalada for do tipo de eixo vertical, deve abrir para o lado externo do sanitário ou boxe e possuir um puxador horizontal no lado interno do ambiente, medindo no mínimo 0,40 m de comprimento, afastamento de no máximo 40 mm e diâmetro entre 25 mm e 35 mm.
•
Código de Obras e Edificações (COE) - Lei nº 16.642, de 9 de maio de 2017
•
Município de Arujá - lei nº 42 de 08 de janeiro de 2019
- Não ter desníveis junto à entrada ou soleira e ter grelhas e ralos posicionados fora das
•
Ministério da Saúde – SomaSus: Sistema de Apoio á Elaboração de Projetos de
áreas de manobra e de transferência.
Investimentos em Saúde (2020)
- As bacias devem estar a uma altura entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado.
PORTARIA nº 336/2002: PROFISSIONAIS DO CAPS A portaria n° 336/2002 Art. 4.2.2, dispõe do quadro mínimo da equipe técnica exigida
-As barras horizontais dos lavatórios individuais devem ser instaladas a uma altura 0,78 m a 0,80 m.
para a estrutura de um CAPS II, para o atendimento de 30 pacientes por turno e máximo 45
-As barras verticais devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso e com
pacientes por dia em regime intensivo:
comprimento mínimo de 0,40 m.
•
1 médico psiquiatra;
•
•
1 enfermeiro com formação em saúde mental;
-Faixa livre ou passeio deve ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre.
•
4 profissionais de nível superior entre as seguintes categorias profissionais: psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto terapêutico.
•
6 profissionais de nível médio: técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico
administrativo, técnico educacional e artesão. NBR 9050/2015 A NBR 9050/2015 estabelece critérios e parâmetros construtivos para proporcionar a mobilidade autônoma de todos os indivíduos, independente de idade, estatura ou limitação de mobilidade e percepção.
Circulação externa:
- Acesso a pedestres independente da circulação de veículos, por faixa exclusiva com mínimo de 1,20m de largura, entre a entrada da edificação e a entrada ao terreno. (8.A)
55 •
Portas: De acordo com a NBR 9050/2015, cap. 6.11.2, os requisitos para dimensionamento
de portas são: - Maçaneta de todas as portas do tipo alavanca.
- A inclinação das rampas, deve ser calculada conforme a seguinte equação: i= hx100/c, onde i é a inclinação, expressa em porcentagem (%); h é a altura do desnível; c é o comprimento da projeção horizontal. (item 6.6.2) - A largura das rampas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas, sendo a mínima para rotas acessíveis de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m.
- As portas, quando abertas, devem ter um vão livre, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80m - As maçanetas devem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,80 m e 1,10 m.
De acordo com a NBR 9050/2015, cap. 6.3.2, os requisitos para revestimentos são: - Devem ter superfície regular, firme, estável, não trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob qualquer condição (seco ou molhado).
- Portas e paredes envidraçadas, localizadas nas áreas de circulação, devem ser claramente identificadas com sinalização visual de forma contínua (a uma altura entre 0,90 m e 1,00
RESOLUÇÃO RDC Nº 50/2002
m), para permitir a fácil identificação visual. A Resolução RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de •
Escadas: De acordo com a NBR 9050/2015, cap. 6.8, os requisitos para dimensionamento de
escadas são: - Para o dimensionamento, devem ser atendidas as seguintes condições: 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m, pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m;
Vigilância Sanitária dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Conforme capítulo 5, os ambientes necessitam de luz e ventilação natural e direta e os ambientes de apoio como casa de medidores, de ar condicionado necessitam de barreira acústica. Os reservatórios destinados à água potável devem ser duplos para permitir o uso de um enquanto o outro estiver interditado para reparos ou limpeza.
- A largura mínima para escadas em rotas acessíveis é de 1,20 m. - Os corrimãos devem ser instalados em rampas e escadas, em ambos os lados, a 0,92 m e a 0,70 m do piso. •
Rampas (pedestres): De acordo com a NBR 9050/2015, cap. 6.6.1, os requisitos para dimensionamento
de rampas são:
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RDC 222/2018 A Resolução RDC nº222 de 28 de março de 2018 regulamenta as práticas de gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e suas providências: Capítulo II Seção III do art. 27 ao 37– Armazenamento interno, temporário e externo: - Ter piso, paredes, porta e teto de material liso, impermeável, lavável, resistente ao impacto;
56 - Usos para sanitário, vestiários, circulação, lavanderia, terraços: Pé direito: 2,30m, - Ter ventilação mínima de duas aberturas de 10 cm x 20 cm cada (localizadas uma a 20 cm
Diâmetro de 0,90m.
do piso e outra a 20 cm do teto), abrindo para a área externa. Essas aberturas podem dar
•
Circulação de Veículos:
para áreas internas do estabelecimento; - Faixa exclusiva com largura mínima de 1,20m, entre o alinhamento do imóvel e a - Ter piso com caimento mínimo de 2% para o lado oposto à entrada, sendo recomendada a
entrada à edificação;
instalação de ralo sifonado ligado à rede de esgoto sanitário; • - Ter identificação na porta com o símbolo de acordo com o tipo de resíduo armazenado;
Rampas de Veículos: A rampa de veículo deve observar recuo de 4,00m do alinhamento para seu início e apresentar declividade máxima de 20%, quando destinada à circulação de automóvel e utilitário e 12% quando destinada à circulação de caminhão e ônibus.
CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES O Código de Obras e Edificações: Lei nº 16.642, de 9 de maio de 2017 (COE) disciplina as regras gerais de licenciamento, a fiscalização da execução, manutenção e
LEI Nº 42 – ZONEAMENTO
utilização de obras e equipamentos e estabelece normas específicas a serem observadas no
A lei nº 42 de 08 de janeiro de 2019 do município de Arujá – SP dispõe sobre a revisão
Município de São Paulo, em complemento às fixadas por Normas Técnicas.
da Lei de Zoneamento, parcelamento, uso e ocupação do solo.
•
•
Áreas de baixo impacto urbanístico (Art 13 § 1º):
- Elemento arquitetônico, ornato, jardineira, floreira, brise, aba horizontal e vertical, com até 0,40m de profundidade; - Construção de muro no alinhamento e na divisa
Estacionamento:
De acordo com o quadro 2, ficam as respectivas diretrizes: - 1 vaga para cada 50m2 de área edificada, sendo: 15% para vagas pequenas, 70% vagas médias, 5% grandes, 3% idosos e 2% P.N.E e 5% moto e bicicleta.
- Muro de arrimo com altura máxima de 2 metros
•
Tabela de dimensionamentos mínimos (Anexo 5.4-6.2):
- Edificação de uso para saúde, dos repousos: Pé direito: 2,50m, Área: 5m2, Diâmetro de
SOMASUS Dispõe das diretrizes para elaboração de projetos de saúde.
2m
•
Refeitório: Deve contar com área para embarque e desembarque de alimentos.
- Usos para trabalho, reunião, espera, esportes, cozinha, copa: Pé direito: 2,50m, Diâmetro
•
Sala de Reunião: Deve estar próxima a administração
de 1,50m.
•
Cozinha: Deve contar com ambiente para higienização, depósito de mantimentos e depósito de utensílios (mínimo 2,60 m2 com dimensão mínima igual a 1,15 metros)
7. Perfil dos Usuรกrios https://cutt.ly/agmqDGH
58 Os usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) serão: •
Pacientes
•
Profissionais da Saúde São os profissionais que estão envolvidos no tratamento dos pacientes em regime
É mais comum que o CAPS II atenda a pessoas de 18 a 50 anos, mas também é
clínico e terapêutico. Esses profissionais lidam com situações tanto corriqueiras como
apto a atender crianças e adolescentes, em intenso sofrimento mental, sendo eles
exames e consultas para terapia, planejamento, gerenciamento e acompanhamento dos
decorrentes de transtornos mentais graves e persistentes, ou relacionados ao uso de
pacientes e eventos, quanto em situações de pacientes em crise e em alguma situação de
substâncias nocivas, como drogas e álcool, sob responsabilidade dos acompanhantes. Os
emergência envolvendo os mesmos.
pacientes participam de atividades coletivas por meio de atividades ocupacionais, terapia em grupo e convivência social, atividades individuais por meio de terapia individual e acompanhamento psiquiátrico e psicológico, objetivando a reinserção social dos
- Psiquiatra:
O psiquiatra é um médico com formação em psiquiatria, atende os
pacientes por meio de terapias em forma de diálogo e, se necessário, medicação. Esse profissional utilizará principalmente os consultórios e a área dos funcionários.
mesmos.
•
- Psicólogo: O psicólogo também trabalha com a terapia e diálogo, em grupo e individual.
Acompanhantes Pessoas de 30 a 50 anos em média, sendo responsáveis por levar o paciente até o
CAPS e/ou participar juntamente em encontros, saraus, etc. Geralmente são os próprios familiares dos pacientes, que são de grande importância para o tratamento dos mesmos, participando de algumas atividades e eventos, as oficinas de arte, acompanhamento nas
Esse profissional, com base científica, conduz o paciente a analisar as próprias ações, e desenvolve sua comunicação, de formas diferenciadas e adaptadas a cada caso. - Assistente Social: Profissional responsável por propor medidas e políticas sociais, ou seja, organizar como funcionarão as atividades coletivas e eventos, também propor soluções e medidas para os pacientes e sua família.
terapias e convivência diária. •
- Enfermeiro: Segundo Guia da Carreira (2020), o enfermeiro é um profissional que Visitantes Pessoas de todas as faixas etárias com o intuito de conhecer o CAPS ou
desenvolver alguma visita técnica, prestar algum serviço de manutenção terceirizada, etc. Estes usuários poderão utilizar das áreas comuns como sanitário, jardins, etc. com acesso limitado e monitorado. •
Recepcionista Profissional de 20 a 35 anos responsável por recepcionar, marcar e acompanhar
realiza, supervisiona e coordena as atividades dos técnicos e auxiliares de enfermagem, e também realiza procedimentos referentes a sua formação, desde os estados simples até complexos. - Auxiliar de Enfermagem: O Auxiliar de Enfermagem é formado em um curso técnico, e pode executar alguns procedimentos básicos e de baixo grau de complexidade, como por exemplo: aplicar vacinas, injeções, administrar medicamentos e fazer curativos, sempre supervisionado pelo enfermeiro responsável.
consultas, atender a ligações e manter informações referentes a agenda dos profissionais
- Terapeuta Ocupacional: O terapeuta ocupacional relaciona as afinidades e aptidões dos
envolvidos nos tratamentos dos pacientes.
pacientes e utiliza do lúdico em atividades coletivas e individuais por meio de conversas individuais, em grupo e pacientes acompanhados pelos familiares.
59 •
Profissionais Administrativos e Educacionais:
- Pedagogo ou Técnico Educacional: Profissional relacionado ao estudo e aprendizagem. No caso do CAPS, o pedagogo irá lidar com os pacientes com transtorno e sofrimento mental, utilizando de linguagem adaptada ao entendimento dos alunos e suas limitações, elaborando ações educacionais, em conjunto com os terapeutas e também assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. - Técnico administrativo: Técnico em administração, responsável por coordenar o setor
financeiro e supervisionar o fluxo de atividades, compras necessárias, controle e distribuição dos medicamentos e materiais utilizados. - Artesão: Profissional responsável por ensinar técnicas em artes plásticas aos pacientes, ex: pintura, escultura, bordados, artesanatos, etc. •
Funcionários da Limpeza Funcionários homem ou mulher, em idade de 35 a 50 anos, responsável por manter
todos os ambientes limpos, utilizando materiais e procedimentos específicos para área da saúde. Também são responsáveis pela lavagem das roupas e roupas de cama dos consultórios. •
Coletor de Lixo Pessoas responsáveis por coletar o lixo do abrigo de resíduos até o caminhão.
Geralmente o caminhão faz paradas de curto tempo, mas permanece em movimento na maioria do tempo, isso necessita certa agilidade aos coletores. •
Motoristas Pessoas com idade entre 30 a 50 anos, sendo eles: os motoristas dos caminhões de lixo,
responsáveis por conduzir o caminhão e levar ao descarte dos resíduos, e os motoristas das ambulâncias, responsáveis por conduzir de forma rápida e segura os pacientes em situação de emergência até a entrada da unidade de saúde.
8. Conceito e Partido ArquitetĂ´nico https://cutt.ly/Pgnf7bK
Figura 47 - Jardim Vertical interno
Figura 48 -Fachada colorida feita em brises
61
8.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO Diante das limitações impostas pela legislação e por se tratar de um projeto na área da saúde, o conceito adotado é suprir as necessidades dos usuários e projetar ambientes que, além de ergonômicos e com conforto ambiental, também transmitam paz e tranquilidade, estimulando a melhora dos pacientes e a concentração dos funcionários. De modo que desde a entrada no edifício exista uma mudança no humor do usuário através dos elementos utilizados tanto nos acabamentos, como na setorização e paisagismo. Sendo assim, os principais elementos a
serem trabalhados no conceito do projeto serão: •
Ambientes que transmitam paz, tranquilidade e concentração;
•
Ambientes humanizados, terapêuticos e estimulantes mentais;
•
Conexão do interior e exterior do edifício, com elementos da natureza;
Fonte: Archdaily - Clínica HS (2020)
Fonte: Archdaily – NOMAPS (2018)
Figura 49 - Implantação com jardins centrais
A implantação, se localiza em um terreno amplo, que em frente se encontra uma praça linear, possuindo equipamentos de esporte e lazer, e também é arborizada, em local residencial e de comércios de alimentação e lazer locais, contribuem para a participação dos pacientes na comunidade, um dos principais objetivos do CAPS. Palavras-chave: humanização, ambientes terapêuticos, estimulantes mentais, tranquilidade e conexão com a natureza.
8.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO Fonte: Archdaily - Humanitas (2013)
Para ambientes com melhorias na ergonomia, serão utilizados os critérios de modo que a área mínima seja ampliada em até 10%, limite permitido pela RDC nº 50 (2002), para que haja um espaço maior e assim transmitir a sensação de liberdade, e para evitar que pacientes se sintam enclausurados. Além de ambientes mais amplos, serão utilizadas janelas largas e altas e de vidro, com brises para a proteção dos pacientes e para conter o calor do sol. Na área de acesso, ou seja, o primeiro contato com o interior do edifício contará com jardim vertical, que transmite tranquilidade e contato com a natureza. Ainda em ambientes de convívio social, como a sala de estar, recepção e refeitório, por exemplo, será aplicado o uso de madeira e tons quentes como o amarelo, tanto na iluminação indireta, quanto nos elementos decorativos e mobiliário.
As cores estarão presentes nos elementos como brises e cobogós ou elementos vazados, permitindo a luz natural e colorindo os ambientes. Segundo Pereira M. (2018), o
amarelo transmite alegria e otimismo, concentração e criatividade. A cor laranja estimula a criatividade e euforia. O verde ajuda nos tratamentos, transmite calma, tranquilidade e bem-estar. O azul transmite confiança, segurança e estimula a memória. O lilás possui propriedades sedativas, estimula o relaxamento, e o violeta transmite mudança, e estimula a atividade cerebral.
62 Figura 50 - Janelas altas com brises, sem prejudicar a vista para o exterior do edifício
8.3 PARTIDO URBANÍSTICO Em relação a circulação, ao entrar no terreno onde o CAPS será implantado, o usuário encontra os acessos para estacionamento, que levam ao hall do prédio, que serão cercados de paisagismo e caminhos, recuados da calçada de forma que o prédio não esteja próximo aos ruídos da rua e da calçada. O projeto contará com jardins dentro e fora dos edifícios, para proporcionar vistas que transmitem bem-estar para os pacientes, das janelas dos consultórios. Ao sair do edifício, a praça em frente ao terreno contará com bancos e as sombras projetadas pelas árvores existentes, interagindo com os elementos dos jardins, prolongando a sensação de conexão com a natureza, um dos elementos conceituais do projeto. As vias de circulação tanto internas quanto da calçada serão revestidas com piso drenante de concreto, para não interferir na permeabilização do terreno, que
Fonte: Archdaily - Centro ambulatório de saúde mental San Lázaro (2019)
contribui para a qualidade do solo, reduzindo a incidência do calor do sol e aumentando a absorção da água da chuva.
Para que a humanização no projeto esteja presente no interior e exterior, necessita que haja uma conexão entre os mesmos, de forma que as barreiras entre os mesmos sejam sutis, permitindo essa interação. O exterior será composto por jardins e áreas verdes, o que automaticamente transmite bem-estar, tanto para o paciente como para o profissional. Os acabamentos nos ambientes em que são permitidos (principalmente externos), serão rústicos, como o cimento queimado e a madeira.
Figura 51 - Jardim com elementos naturais, madeira, pedra e espelhos d’água
Fonte: Archdaily - Jardim HanaZaki (2020)
O projeto de intervenção urbanística contará com o aumento da calçada em frente ao terreno, e a revitalização do trecho da praça linear da Av. Amazonas. As árvores da praça serão mantidas, a modificação entrará na pavimentação utilizando o piso drenante de concreto. Outra
modificação será a eliminação da faixa de estacionamento no sentido da Av. que se encontra o terreno, para evitar a aglomeração neste local específico.
Figura 52 - Jardim com elementos naturais
Fonte: Archdaily - Jardim HanaZaki (2020)
Figura 53 - Calçada com piso drenante de concreto
Fonte: Archdaily - Pisos cimentícios personalizados (2020)
63 Pode-se observar na figura 54, indicada como antes, a calçada que no momento só possibilita a passagem de um pedestre por vez, além da dificuldade em atravessar a rua, pois muitas vezes há veículos estacionados em ambos os lados da rua. Ao eliminar as faixas de estacionamento em apenas um lado, que seria em frente ao terreno, facilita tanto a interação da praça com a implantação, quanto a travessia dos pedestres. Além de aumentar a calçada em frente ao terreno, são propostas algumas aberturas na vegetação, para facilitar a circulação de pedestres e a interação com a implantação, como mostra a figura 54, indicando os caminhos possíveis e a largura de 2,5m (aumento de 1,5m) A figura indica também as faixas para pedestres e a largura que a via manterá. Figura 54 - Desenho da área de intervenção urbana
ANTES
Fonte: Ana Caroline (2020)
DEPOIS
9. Esquemas Estruturantes https://cutt.ly/wgmqiBq
65 9.1 PROGRAMA DE NECESSIDADES A partir da legislação reunida, e da análise dos estudos de caso, foi definido o programa básico de necessidades a seguir: Tabela 6 - Programa de Necessidades ESPAÇOS COMUNS - SETOR SOCIAL AMBIENTE
QUANT.
Nº USUÁRIOS
Espaço de acolhimento (recepção)
1
30
Espaço de convivência
1
30
Área externa de convivência
1
30
CONDICIONANTES AMBIENTAIS -Próximo a sala de arquivo, 1,2m² por pessoa (RDC 50, 2002)
ÁREA MÍN.
ÁREA TOTAL
30m²
30m²
Sofás, cadeiras, poltronas, mesas e cadeiras
- 1,3m² por pessoa (RDC 50, 2002)
50m²
50m²
Espaço ao ar livre ou coberto para convívio, leitura, eventos, etc.
Bancos, jardins, redes, etc.
-Área para embarque e desembarque de ambulância (RDC 50, 2002)
50m²
50m²
-Área para embarque e desembarque de alimentos (SomaSus, 2019)
50m²
50m²
-
28m²
56m²
10m²
20m²
9m²
18m²
FUNÇÃO
MOBILIÁRIO
Recepcionar, registro de pacientes e acolher os usuários Convivência, saraus, encontros e eventos
sofás, poltronas, cadeiras, balcão
Refeitório
1
30
local agradável para refeições dos pacientes e funcionários
1 bebedouro, 1 forno de microondas, 1 balde de lixo a pedal, 40 cadeiras, 20 mesas para refeitório, quadro de Avisos e geladeira/ Refrigerador (SomaSus, 2020)
Jardim
2
30
Área para ventilação e vista para os consultórios
-
Sanitários P.N.E
2
2
higiene pessoal
-
Sanitários
2
4
higiene pessoal
-
Individual: 3,2m2 com dimensão mínima de 1,7 m (RDC 50,2002) Coletivo: 1 bacia sanitária e 1 lavatório para cada grupo de 6 pessoas. Dimensão mínima de 1,7 m (RDC 50,2002) No mínimo um público e um individual por pavimento (NBR 9050, 2015)
CONSULTÓRIOS Salas de atendimento individualizado (Psiquiatra, Psicólogo e Assistente Social)
3
3
Consultas, entrevistas, terapias e orientações
mesas, cadeiras, sofá e armário
-Pia e maca em pelo menos uma sala - p.d mínimo 2,80m (SomaSus, 2020)
9m²
27m²
Salas de atividades coletivas
2
30
Atendimento em grupos e práticas corporais e comunicação
mesas, cadeiras, sofá e armário
-
22m²
44m²
SETOR DE ENSINO Sala do terapeuta ocupacional
1
3
Consultas, entrevistas, terapias e orientações
mesas, cadeiras, sofá e armário
-
9m²
9m²
Ateliê
1
20
Ensino de atividades manuais de artes plásticas
mesas, cadeiras, sofás, armários, estantes e cavaletes
-
30m²
30m²
66 SERVIÇOS DE ENFERMAGEM Sala de aplicação de medicamentos
1
3
Aplicação de medicamentos
-interligada ao posto de enfermagem, próximo ao quarto Porta tipo guichê, bancada, pia e Próximo ao quarto coletivo armários (SomaSus, 2020) -banheiro (suíte) - 7,0m por leito, distância entre 02 camas, criado-mudo, sofá, armário e leitos paralelos de 1m, pé do leito de poltrona 1,2m e lateral de 0,5m e Iluminação Natural (RDC 50, 2002)
Posto de enfermagem
1
3
Preparo e manipulação de medicamentos
Quarto coletivo
1
4
Acomodações individuais para acolhimento noturno
Banho quarto coletivo
1
1
higiene pessoal
-
Farmácia
1
3
Programar, receber, estocar, preparar, controlar e distribuir medicamentos aos usuários do CAPS
Prateleiras, armários, cadeira e mesa, guichê
mesa, cadeira, balcão e pia
6m²
6m²
6m²
6m²
12m²
12m²
-banheiro (suíte)
3m²
3m²
-
7m²
7m²
SETOR ADMINISTRATIVO Sala administrativa
1
3
Administrar o CAPS
2 mesas, 2 cadeiras, armários, estantes
Espaço para duas pessoas trabalharem (SomaSus,2020)
12m²
12m²
Mesa grande, cadeiras, projetor e armários
Próxima a administração (SomaSus, 2020)
16m²
16m²
Sala de reunião
1
15
Reuniões com equipe interna e externa, familiares dos pacientes, clínicos e supervisores, etc.
Almoxarifado
1
2
armazenamento de materiais necessários
prateleiras e armários, mesa e cadeira
-
4m²
4m²
Armários com arquivos ou mesas e cadeiras com computador
-Circulação de no mínimo duas pessoas - Próximo ao espaço de acolhimento
4m²
4m²
sofás, poltronas, cadeiras, balcão
Copa em anexo
20m²
20m²
Lixeira, filtro de Água, forno de Microondas, lavadora de Louças/ Panelas/ Utensílios, geladeira/ Refrigerador, cadeira, mesa para Refeitório, quadro de Avisos, bancada, carros para transporte de alimentos
-Com ambiente para higienização, depósito de mantimentos e depósito de utensílios -2,60 m² com dimensão mínima igual a 1,15 m.(SomaSus, 2020) - Próxima a sala de convivência
35m²
35m²
-
0,5 m2 por funcionário/turno, sendo 25% para homens e 75% para mulheres. 1 bacia sanitária, 1 lavatório e 1 chuveiro a cada 10 funcionários (RDC 50, 2002) - Área para guarda de pertences de funcionários e alunos em anexo, 0,3m2 por pessoa (RDC 50, 2002)
9m²
18m²
Sala de arquivo
1
2
Armazenamento dos prontuários, podendo ser eletrônicos
Acesso e descanso de funcionários
1
20
Recepcionar, acesso direto ao setor administrativo
SETOR DE SERVIÇOS E APOIO INFRAESTRUTURA
Copa (Cozinha)
Banheiro com vestiário para funcionários
1
2
5
15
Preparo, cozimento e manipulação de alimentos
higiene pessoal
67 Depósito de material de limpeza (DML)
Área de serviços
Sala de utilidades
1
1
1
2
Guarda de aparelhos, utensílios e materiais de limpeza
tanque, prateleiras ou armários
-
2m²
2m²
2
Limpeza dos materiais e das roupas utilizadas na assistência aos usuários do serviço
tanque, lavadora de roupas e espaço para secagem
-
4m²
4m²
2
Guarda dos materiais e das roupas utilizadas na assistência aos usuários do serviço, guarda temporária de resíduos
Armários e prateleiras
Quando houver guarda temporária de resíduos sólidos acrescer 2 m, deve conter uma pia de despejo e uma pia de lavagem comum (RDC 50, 2002)
3m²
3m²
- Permitir acesso facilitado para os recipientes de transporte e para os veículos coletores, impedindo a ação Recipientes coletores adequados para cada do sol, chuva, ventos etc. e deve ser Áreas para descarte de lixo doméstico tipo de uso, sendo resíduo comum, perfuro distante da circulação social. (RDC 222,2018) cortante, químico e infectante - Deve ser revestido de materiais impermeáveis e ter o piso inclinado a 2%. (RDC 222,2018)
1,5m²
1,5m²
Abrigo externo de resíduos comuns
1
-
Abrigo GLP
1
-
Abrigo de botijão de gás
-
-
1m²
1m²
Medidores
2
-
Medidores hidráulica e elétrica
-
-
2m²
4m²
Vasos de plantas, jardim vertical, lixeiras e bancos
-
15m²
15m²
12m²
125m²
ACESSOS Hall de entrada
1
15
Primeiro contato do usuário com o interior do edifício
Estacionamento
1
-
Aceso a edificação por meio de veículos
10 Vagas para estacionamento, lixeiras
1 vaga a cada 50m² de área construída, sendo 15% para vagas pequenas, 70% vagas médias, 5% grandes, 3% idosos e 2% P.N.E e 5% moto e bicicleta. (lei nº42,2019)
Área externa para embarque e desembarque
1
-
Área para embarque e desembarque de ambulância
Vagas para a ambulância, lixeiras
-Mínimo duas vagas -Área coberta
20m²
20m²
Ponto dos funcionários
1
2
Área para entrada e ponto dos funcionários
-
-
4m²
4m²
*Pé direito mínimo para todas as áreas, de acordo com COE 2017 é de 2,50m, exceto banheiros e lavanderias com 2,30m
Fonte: Ana Caroline (2020)
68 9.2 ORGANOGRAMA Com base no programa básico de necessidades, foi criado o Organograma, que indica, por ordem de relevância, os setores que compõem o CAPS:
9.3 FLUXOGRAMA Com base no programa básico de necessidades, foi criado o fluxograma, que indica o fluxo dos usuários, restrições e setores: Figura 56 - Fluxograma do CAPS II.
Figura 55 - Organograma
Fonte: Ana Caroline (2020)
Fonte: Ana Caroline (2020)
Figura 58 - Estudo de massa 1 – Volumetria
69
9.4 ESTUDO DE MASSA Os estudos realizados foram baseados nos critérios abaixo: •
Construção térrea, para explorar o máximo de espaço possível que o terreno proporciona e preservar a luz solar ao entorno do terreno.
•
Jardim nos fundos do terreno, aproveitando a topografia do mesmo.
•
Jardins centrais no edifício
•
Estudo 1 Nesse estudo, os acessos foram localizados de acordo com a prioridade, a área
externa de convivência ao lado da entrada da ambulância, estacionamento e jardim aos fundos.
Fonte: Ana Caroline (2020)
•
Estudo 2
No estudo 2, a base é uma construção térrea de aproximadamente 900m², com áreas externas Figura 57 - Estudo de massa 1
para terapia ocupacional, jardim e área externa de convivência próxima a entrada da ambulância, como exigido pelo programa de necessidades, baseado na legislação. Figura 59 - Estudo de massa 2
Fonte: Ana Caroline (2020) Fonte: Ana Caroline (2020)
70 Figura 60- Estudo de massa 2 - volumetria
Figura 62 – Volumetria do jardim
Fonte: Ana Caroline (2020)
Fonte: Ana Caroline (2020)
Figura 61- Estudo de massa 2 - volumetria
Figura 63 – Inserção Urbana – Praça linear
Fonte: Ana Caroline (2020) Fonte: Ana Caroline (2020)
10. Soluções sustentáveis https://cutt.ly/ygEYi57
72 Figura 66- Jardim vertical vazado
Os elementos sustentáveis utilizados no projeto do CAPS foram:
•
•
O jardim vertical é uma estrutura desenvolvida
Telhado Verde:
Jardim Vertical:
O telhado verde é um tipo de cobertura que, particularmente utiliza de vegetação.
para sustentar vegetações em posição vertical, seus
Um dos propósitos de seu uso é a economia de energia, assim tornando a
benefícios são:
edificação mais sustentável. Seus outros benefícios são:
-
Filtragem da poluição do ar
-
Conforto térmico e acústico
-
Barreira acústica
-
Captação da água da chuva
-
Transmite sensação de bem estar
-
Função estética
-
Função estética
A tipologia escolhida para uso nesse projeto é o telhado verde extensivo, pois é
-
Equilíbrio da temperatura
mais fino, leve e econômico. Basicamente, o telhado verde é composto por
Os tipos mais comuns de jardim vertical são o
camadas, e cada camada possui uma funcionalidade. “[...] hoje apresentamos um
natural, artificial, preservado e musgo moss. O
sistema composto de uma base de argamassa, uma camada de emulsão asfáltica,
jardim utilizado no projeto será o natural,
duas membranas asfálticas impermeáveis, uma camada de drenagem e o
composto por um perfil e estrutura metálica curva
substrato que permitirá o crescimento das espécies vegetais.” (FRANCO, 2020).
com vasos apoiados, e barras metálicas para apoio
Figura 64 – Camadas de um telhado verde
Fonte: Eva Sabbado – Ideias cheias de Frescor! (2016)
da vegetação. •
Piso drenante
Figura 65 – Detalhamento de piso drenante
O Piso drenante é um material sustentável, pois possui benefícios ao solo em que é aplicado, pela capacidade de absorção de água. É formado por concreto e pedras granuladas, gerando um espaço em que a água escoa. Alguns pisos absorvem cerca de 3 litros de água em 5 segundos. Suas vantagens são: Resistência, economia, benéfico para o solo (diminui a temperatura e devolve a água ao solo) e paisagismo (diversas cores e combinações). Fonte: Casa Abril -Piso permeável no quintal: com ele, você dispensa ralos (2016)
O Piso será utilizado na área externa do projeto e na intervenção do trecho da praça linear em frente ao terreno,
Fonte: Ambiente Brasil – Telhados Verdes (2020)
como parte da integração entre as mesmas.
11. Materiais e Acabamentos https://cutt.ly/wgmqiBq
74 Para os pisos também foi utilizado o piso vinílico em manta da marca Tarkket, linha
• •
Paredes e pisos:
Decode nas cores: Figura 69- Revestimentos vinílicos Tarkket linha Decode
Cimento queimado O revestimento escolhido para as paredes externas é o cimento queimado, que é
uma mistura feita de areia, cimento e água, finalizada com pó de cimento. A escolha se deu por esse revestimento possuir uma característica rústica e neutra, Fonte:https://tarkett.com.br/linha-artwall
ornando com os jardins, os brises coloridos e o jardim vertical. Figura 67- Fachada com cimento queimado
As texturas com padrão madeira foram escolhidos
Figura 70 – Brises com estrutura metálica
com o intuito de transmitir aconchego. •
Brises em aço
Os brises em aço coloridos serão utilizados na fachada do CAPS. A mesma será composta por uma estrutura metálica curva com os brises e jardins
verticais intercalados no Hall. Fonte: https://i.pinimg.com/originals/5d/78/31/5d7831d067c77f372094b7e3efa20467.jpg (2020)
•
Revestimento vinílico
Fonte: Archdaily – NOMAPS (2018)
•
Piso de madeira para jardim Figura 71 – Deck de madeira plástica Ecopex
Um dos revestimentos escolhidos para paredes interiores é o vinílico, confeccionado em PVC. Os benefícios do uso desse tipo de material
O piso ecológico de madeira é composto por
são: ecologicamente correto, resistente, impermeável, antialérgico e antifúngico,
plásticos reutilizados e possui diversos benefícios
proteção acústica e conforto térmico. Os revestimentos utilizados foram vinílicos
ao meio ambiente, pois além de reciclado
em rolo da marca Tarkket nas cores:
economiza em produtos que a madeira necessita
Figura 68- Revestimentos vinílicos Tarkket linha Art Wall
como acabamento, impermeabilização, etc. Além de conforto térmico e acústico, resistência e durabilidade. A marca escolhida foi Ecopex na cor Itaúba.
Fonte:https://tarkett.com.br/linha-artwall (2020)
Fonte: ecopex.com.br – Deck São Bernardo-SP (2017)
12.Considerações Finais https://cutt.ly/DgmqASp
76 Com os acontecimentos abordados, pode-se concluir que, os movimentos históricos são
Os problemas enfrentados foram principalmente encontrar formas de adotar
iniciados, e de certa forma estão sempre em evolução, pois modificam a forma em que as
medidas que não causem grande impacto ao local da implantação, mas sim
coisas são vistas, e novas questões sociais e políticas sempre surgem. A importância do tema
proporcionar uma vista agradável e a integração do público e privado, preservando ao
em seu contexto é extremamente relevante, para refletir em como as pessoas que possuem
máximo a topografia do terreno e as áreas permeáveis.
algum transtorno ou sofrimento mental ainda estão lutando para ter seu espaço em sociedade.
Os espaços tanto interno quanto externos foram pensados para que haja conexão
Desde a Grécia antiga até o início da luta antimanicomial, as pessoas com transtornos
entre si, e que ambos estejam em contato com a natureza de alguma forma, seja pelo
mentais eram vistas desde malignas, em contexto religioso, até como pessoas que perturbavam
paisagismo ou pela iluminação natural. Os materiais e acabamentos são em grande
a paz. E assim foram mal tratados, levados para longe do convívio e por fim, trancados em
parte rústicos, como o cimento queimado e as texturas de madeira nos pisos
manicômios, onde recebiam diversos tratamentos moldados em crueldade. A Reforma
laminados. O projeto, de início foi pensado para ser térreo, porém, para preservar a
Psiquiátrica, iniciada na Europa e por fim chegando ao brasil na década de 70 foi um
topografia, como comentado acima, foram criados níveis para acomodar os ambientes
movimento muito importante para a chance dessas pessoas terem uma vida em sociedade. Com
de forma ampla, e setorizado de acordo com o uso e preservando a privacidade dos
a criação do primeiro CAPS em São Paulo, e mais tarde a criação da RAPS, foi criada uma rede
pacientes.
de apoio em caráter comunitário visando a reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, e decorrente do uso de álcool e drogas. A cidade de Arujá foi escolhida porque, além de estar em crescimento, é uma cidade que ainda possui uma preservação ambiental, e por isso, o cenário para um CAPS é conveniente. O contato com a natureza em si traz benefícios para todos, mas principalmente em pacientes em tratamento. O terreno escolhido, em relação ao programa de necessidades é amplo, o que propicia a exploração do espaço e a construção térrea, com jardins centrais internos e externos, para privilegiar a vista das janelas dos consultórios principalmente. A praça linear localizada em frente ao terreno, na Av. Amazonas, que além de ter uma topografia plana em que caminhar é confortável, o ponto localizado em frente ao terreno é arborizado, proporcionando a chance
de integração com a implantação do projeto, prolongando o contato com a natureza ao sair do edifício. Os estudos de caso indicaram possibilidades de sair do padrão, explorar as cores e a iluminação natural, o paisagismo e os fluxos. De forma a criar ambientes terapêuticos e com conforto ambiental, e assim inspirando o conceito do projeto, com ambientes amplos, para que o paciente se sinta em segurança e não enclausurado.
ReferĂŞncias https://wallhere.com/pt/wallpaper/59784
78 ABDALLA, José Gustavo Francis; ASSIS, Adriana de; COSME, Rosângela de Oliveira; JUNQUEIRA, Waina Bella de Castro - O invisível de quem cuida: a humanização das unidades de apoio em ambientes de saúde, uma experiência em Juiz de Fora. IV Seminário de Engenharia Clínica. Anais [...], Salvador: FAUBA / GEA-hosp, 2004 Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/invisivel_quem_cuida.pdf Acesso em: 12 fevereiro 2020 ABP. Diretrizes para um modelo de atenção integral em saúde mental no Brasil, 2014. Disponível em: http://www.abpbrasil.org.br/diretrizes_final.pdf Acesso em: 10 fevereiro 2020 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 222, de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União: nº 61, de 29 de março de 2018 Disponível em: portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3427425/RDC_222_2018_.pdf/c5d3081d-b331-4626-8448c9aa426ec410 Acesso em: 01 abril 2020 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html Acesso em: 01 abril 2020 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução - RDC Nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html Acesso em: 01 abril 2020 AMARAL, Su. Saúde mental: O conceito e a psicologia positiva, 2016. Disponível em: portaldasaudemental.pt/artigos/saude-mental-conceito-psicologia-positiva/ Acesso em 12 fevereiro 2020 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. v. 3, set./out. 2015 ATENÇÃO. Dicionário online do google. Disponível em: https://is.gd/oYDn2A. Acesso em: 06 abril. 2020 AUGUSTO, Valdemar (org.), TRUCHARTE, F. A. R., KNIJNIK, R. B. e SEBASTIANI R. K. Psicologia Hospitalar: Teoria e prática. 2 ed., 2009 BENÍTEZ, J. A. FLORES, D. M. Centro ambulatório de saúde mental San Lázaro/Jorge Andrade Benítez + Daniel Moreno Flores. Equador, 2019. Disponível em: archdaily.com.br/br/915584 Acesso em: 10 março 2020
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14. Projeto Ana Caroline (2020)
Maquete EletrĂ´nica
Figura 72 - Maquete Eletrônica
Figura 73 - Maquete Eletrônica
83
Figura 74 - Maquete Eletrônica
Figura 75 - Maquete Eletrônica
Figura 77- Maquete Eletrônica
Figura 76 - Maquete Eletrônica
Fonte: Ana Caroline (2020)
Peรงas Grรกficas https://cutt.ly/qgmrttO
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1 Nível 0
+ 2.0
+ 5.0
+ 4.0
+ 3.0
+ 5.0 + 4.0
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1 Nível 0
+ 1.0
N
+ 3.0 + 2.0 + 1.0
Corte EE - Perfil Proposto Escala 1:550
Perfil Lateral Direito Escala 1:550
+ 5.0 + 4.0
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1 Nível 0
+ 3.0
+ 2.0
+ 1.0
E + 0.0
Perfil Lateral Esquerdo Escala 1:550
,71 11
804
+5.00
803,5
+5.00
803
803,5
+4.00
803,5
Muro de arrimo h=1,00m
,27 10
803,5
803
801,5
801,5
+3.00
802
802 7,28
801
14,11
+2.00
800
,44
+2.00
800
11
Muro de arrimo h=1,00m
800
799,5 +1.00
83,08
800
Muro de arrimo h=0,55m
,48
12
,01 84
+2.50
Platô no nível +2,00 (curva801)
8
9
801
7,5
+3.00
,4 12
+2.50 801,5
801,5
801
801
7 7,0
11,36
Platô no nível +3,00 (curva 802)
9 7,5
+4.00
802
7
802
803
7,0
7,74
804 +4.50
803
7 5,0
804
804 5 5,1
15,08
,06 12
32,97
804
+4.50
17,89
799,5
,11
799,5
+1.00
Platô no nível +1,00 (curva 800)
,55 34
799,5 +0.50
800
5 32,9
Muro de arrimo h=0,50m
42,60
23
Muro de arrimo h=0,50m
+0.00
Planta chave:
0 23,7
9
33,1
21,29
as
Av.
+0.00
Amarilis Condominio
no uce om
zon Ama
o Joã
Nep
804
4 23,7 21,52
Av.
E
s zona Ama
ÁREA TOTAL 4.697m² União Arujaense Benfica (depósito) 800
Perfil Proposto Escala 1:550
Av.
Av. Amazonas
zona
Ama
s
Perfil Natural Escala 1:550
Nível +3,00 (curva 802) Nível +2,00 (curva 801) Nível +1,00 (curva 800) LEGENDA
TERRENO:
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
Corte (Nivelamento)
Perfil topográfico
1:500
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II Aterro (Nivelamento)
ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
1/28
R. m
ar
Amarilis Condominio
N
N.
804 32,67
804 Condomínio Amarílis a direita, na Rua Diomar N.
803
803 Horta
Rua J. Nepomuceno e o muro do clube União Arujaense
Muro h=1.50m Muro h=0,30
Muro h=0,30
0,20
Muro h=0,30
0,20
12,34
1,20
2,24
1,85
1,00
Espelho d'água
4,88
NA+3.05 NO+3.00 16,18
NA+3.05 NO+3.00
801
3 8,3
mp Ra
a i=
Espelho d'água
2 6,0 0
NA+3.05 NO+3.00
Muro h=1.50m
S +2.50
2,0
801
2,84
%
0,20
0,20
Academia Comunitár
802
Muro h=1.50m
Pergolado Jardim 528m²
0 2,0
4,10
Muro h=2.00m ,83
83
a i= mp Ra
S NA+2.05 NO+2.00
0 6,0
3% 8,3
802
Arquibancada h=1,20m
Muro h=1.50m
S
800
NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
Benfica
+5.29
800
Muro h=2.00m
6,10
Jardim 116.6m²
Rampa i=20%
82,94
NA+2.05 NO+2.00
Benfica
+1.00
S 3,00
projeção parede
NA+1.05 NO+1.00 1,10
3,00
8,85
Muro h=2.00m NA+1.03 NO+1.00
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
6,60
+1.00
+5.29
Rampa i= 8,33%
Jardim 38m²
Sobe
Rampa i= 8,33% S
+0.75
5,40
2,50 2,50 2,50
1,00
6,00
6 Muro Estacionamento h=0,30 84m² NA+0.15 NO+0.10
Bicicletário 4.5 m²
S
NA+0.15 NO+0.10
NA+0.15 NO+0.10 3,40
8,27
Medidores água e luz Abrigo de gás Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
2,50
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
3,00
13 12 Estacionamento 125m²
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10 11,22
Acesso Principal
3,40
ada
Calç
NA+0.05 NO+0.00
Acesso Principal
1,20
5
NA+0.15 NO+0.10
1,00
2,72
NA+0.15 NO+0.10
0 10,5
NA+0.15 NO+0.10
2,50
7 8 9 10 Motocicleta 8m²
Estacionamento 145m²
S
4
2,50
11 S 1,00
3
2,50
Praça 148m²
NA+0.25 NO+0.20
Muro h=0,30
4,95
6,00 6,00
NA+1.03 NO+1.00
5,46
2
Muro do clube, ao lado do terreno.
NA+1.03 NO+1.00
2,00
1 5,15
Rampa i=20%
2,50
+0.75
1,94
S Bicicletário 7.2 m² Acesso Serviço
2,00
10,69
Muro h=0,30
NA+0.15 NO+0.10
S
Condomínio Amarílis ao fundo, Av. e depósito Benfica, ao lado do terreno. 1,00
Rampa i=10%
+5.29
2,50
R.
o ã o J
o p e N
o n e uc
Di om
2,51
onas
maz
A Av.
,00
10
Terreno a direita com o tapume em metal, praça linear ao meio e a esquerda comércios (Vistoria automotiva no prédio azul)
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Implantação e Entorno
1:450
DISCIPLINA:
Praça Linear Av. Amazonas
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
2/28
Amarilis N 804 32,67
804
803
803 Horta Muro h=1.50m
Muro h=1.50m 0,20
12,34
0,20
Muro h=0,30 1,20
2,24
1,85
1,00
4,88
Pergolado Jardim 528m² Espelho d'água
NA+3.05 NO+3.00 16,18
NA+3.05 NO+3.00
0,20
2,84
a i= mp
Espelho d'água
2 6,0
8,3
3%
0,20
Ra
801
Muro h=1.50m
0 2,0
%
4,10
S +2.50
0
NA+3.05 NO+3.00
2,0
801
802
Muro h=1.50m
Muro h=2.00m 0
6,0 83
Ra
,83
mp
S NA+2.05 NO+2.00
,33
802
Arquibancada h=1,20m
8 a i=
Muro h=0,30
Muro h=0,30
S NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
+5.29
800
Muro h=2.00m
82,94
NA+2.05 NO+2.00
Implantação Escala 1:200 Índices Urbanísticos
Revestimentos: Piso drenante de concreto Piso de concreto
Deck de madeira ecológica Gramado
T.O. C.A. T.P
Por Lei 0,7 (3.287 m²)
Projeto 0,26(1.226,8 m²)
1,5 (7.045,5 m²) 0,26(1.226,8 m²) 1633,2m² 0,1 (469,7m²)
Área do terreno: 4.697m² Área Construída: 1.226,8m²
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
Implantação
1:200
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
3/28
Rampa i=20%
6,10
Jardim 116.6m²
N
+1.00
S 3,00
projeção parede
NA+1.05 NO+1.00 1,10
3,00
8,85
Muro h=2.00m NA+1.03 NO+1.00
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
+5.29
Rampa i= 8,33%
+1.00
6,60
Jardim 38m²
NA+0.15 NO+0.10
Rampa i= 8,33% S 5,40
2,50
NA+1.03 NO+1.00
2,00
1
6,00
NA+1.03 NO+1.00
2,50
S 1,00
2,50
Estacionamento 145m²
2,50
NA+0.15 NO+0.10
4
6 Muro Estacionamento h=0,30 84m²
NA+0.15 NO+0.10
Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10
3,40
8,27
11,22
Acesso Principal
3,40
NA+0.05 NO+0.00
Acesso Principal 2,51
Av
Implantação Escala 1:200
Abrigo de gás
Calç
ada
1,20
5
2,50
13 12 Estacionamento 125m²
2,50
NA+0.15 NO+0.10
Bicicletário 4.5 m²
S
NA+0.15 NO+0.10
NA+0.25 NO+0.20
50
S
1,00
2,72
Medidores água e luz
10,
NA+0.15 NO+0.10
1,00
7 8 9 10 Motocicleta 8m²
6,00
2
2,50
NA+0.15 NO+0.10
3,00
11
5,46
3
2,50
Praça 148m²
Muro h=0,30
4,95
6,00
+0.75
5,15
Rampa i=20%
2,00
2,50
1,94
S Bicicletário 7.2 m² Acesso Serviço
+0.75
10,69
Muro h=0,30
Sobe
S
1,00
Rampa i=10%
+5.29
s a n o az m A .
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
Revestimentos: Piso drenante de concreto
Deck de madeira ecológica
ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
Implantação
1:200
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Piso de concreto
Gramado
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
4/28
Muro h=1.50m Muro h=0,30
Muro h=0,30
804
803
803
Muro h=1.50m
Muro h=1.50m Muro h=0,30
Muro h=1.50m
Muro h=0,30 2,24 0,20
1,85 1,00
Espelho d'água
4,88
NA+3.05 NO+3.00
16,18
0,20
Representação
2,84
Imagem ilustrativa
Nome científico
Popular
Altura Espaçamento
Ø da copa
Quant. Luminosidade
Ciclo de vida
Cores
Ra
mp
a i=
Primavera
4,7 a 20m
2m
até 5m
8 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores rosa escuro e vermelho
Machaerium villosum Vogel
Jacarandá Paulista
20 a 30m
4m
até 8m
7 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores brancas
Cordia superba
Babosa branca
até 6m
5 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores brancas
0
S +2.50
2,0
NA+3.05 NO+3.00
Muro h=1.50m
Bougainvillea glabra
801
2
801
Árvores NA+3.05 NO+3.00
6,0
Espelho d'água
1,20
S
3%
0,20
12,34
8,3
0,20
4,10
Jardim Escala 1:150
802
Muro h=1.50m
Pergolado Jardim 528m²
0
2,0
3%
4,10
Muro h=2.00m Ra
mp
,83 83
a i=
0
S NA+2.05 NO+2.00
6,0
8,3
802
Arquibancada h=1,20m
NA+3.05 NO+3.00
16,18
NA+3.05 NO+3.00
Horta
Muro h=0,30
Espelho d'água
4,88
Espelho d'água
N
32,67
1,85 1,00
NA+3.05 NO+3.00
% ,33 8 i= pa m Ra
804
2,24 0,20
Muro h=1.50m
Pergolado Jardim 528m²
Muro h=0,30
h=1.50m 1,20
N
Arquibancada h=1,20m
S NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
5m
até 10m
+5.29
800
6,10
2m
4a 10m
4 a 6m
6 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores amarelas
até 0,8m
13
Sol pleno
Perene
verde com flores azuis
Perene
verde
Arbustos
+1.00
Hortênsia
até 1,5m
Zoysia japonica
Grama esmeralda
menor que 15cm
-
Festuca glauca
Grama azul
15 a 25cm
50cm
Lobularia maritima
Álisso
15 a 20 cm
30cm
Hydrangea macrophylla
S
1m
3,00
projeção parede
Ipê amarelo cascudo
Rampa i=20%
82,94
Jardim 116.6m²
Tabebuia chrysotricha
Muro h=2.00m
NA+2.05 NO+2.00
NA+1.05 NO+1.00
1,10
8,85
Muro h=2.00m NA+1.03 NO+1.00
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
6,60
+1.00
+5.29
Rampa i= 8,33%
Jardim 38m²
NA+0.15 NO+0.10
1
6,00 NA+1.03 NO+1.00
6,00
NA+1.03 NO+1.00
S 1,00
2,50
3
Estacionamento 145m² NA+0.15 NO+0.10
2,50
S
2,50
4
5,40
1,00
1,00
6 Muro Estacionamento h=0,30 84m² NA+0.15 NO+0.10
Acesso Principal
Bicicletário 4.5 m²
S
NA+0.15 NO+0.10
NA+0.15 NO+0.10
3,40
8,27
2,72
2,50
1909,60m²
Sol pleno
31 un.
Sol pleno
Perene
verde
-
9 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores roxas
-
-
10 un.
Sol pleno
Anual
verde com flores vermelhas
50cm
-
2 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores roxas
-
2 un.
Sol pleno
Perene
verde com flores amarelas e brancas
Anual
verde com flores roxas, rosas e brancas
até 50cm
Medidores água e luz Abrigo de gás Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
Muro h=0,30
Tropaeolum majus
Lavandula officinalis
Capuchinha 10 a 30 cm
Alfazema
até 1m
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10
11,22
Acesso Principal
NA+0.15 NO+0.10
3,00
13 12 Estacionamento 125m²
-
Praça 148m²
Viola x wittrockiana
3,40
60 a Callistephus chinensis Áster-da-china 90cm
da alça
C
NA+0.05 NO+0.00
20 a Amor perfeito 30cm
1,20
5
NA+0.15 NO+0.10
2,50
7 8 9 10 Motocicleta 8m²
6,00
2
2,50
11
5,46
2,50
5,15
Rampa i=20%
2,50
+0.75
2,00
2,50
1,94
S
Rampa i= 8,33% S
+0.75
10,69
NA+0.25 NO+0.20
Bicicletário 7.2 m² Acesso Serviço
S
1,00
Muro h=0,30
Sobe
2,00
Herbáceas
3,00
Rampa i=10%
+5.29
30cm
-
2 un.
30cm
Sol pleno
Trepadeiras
2,51
onas
z Ama Av.
Senecio macroglossus Hera-do-cabo
até 1,80m
70cm
até 1m
24 un.
Meia-sombra
Perene
Verde e bege
Mobiliário 2,60
Banco em madeira e concreto armado com vaso
1,50
0,50
Mesa com cadeiras e guarda-sol
0,40
Mesa com cadeiras em madeira e concreto armado
ESCALA:
PRANCHA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
Paisagismo
1:400/1:150
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
1,20
0,90
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC TIPOLOGIA DA OBRA:
Espreguiçadeira em madeira
0,70
Implantação Escala 1:400
1,80
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
5/28
39,20
projeção parede
Platibanda h=1.00m
Telha metálica I=10%
Calha
projeção parede
Platibanda h=1.00m
4,60
projeção parede
beiral h=0,15m
Telha metálica I=20% Platibanda h=1.00m vidro I=20%
Telha metálica I=20%
projeção parede
4,60
+5.29 Platibanda h=1.50m
calha
8,80
16,60
3,20
Jardim 113m² +1.00
2,60
Vidro i=10%
Vidro i=10%
Platibanda h=0.30cm
Platibanda h=0.20m
6,00
4,50
0,60
5,77
7,50
Telha metálica i=10%
12,80
Telha metálica I=20%
Telha metálica I=10%
+5.29
projeção parede
beiral h=0,15m
projeção parede
6,20
projeção parede
projeção parede
Telha metálica I=20%
Platibanda h=1.50m
platibanda h=0.35m
Telhado Verde I=2%
Platibanda h=1.50m
Platibanda h=1.50m
13,00
Calha
10,00
Telhado Verde I=2%
10,00
projeção parede
Platibanda h=1.00m
Platibanda h=1.50m
6,19
Calha
0,20
10,01 Jardim 48.6m²
0,20
Platibanda h=0.20m
6,80
Telhado Verde I=10%
Platibanda h=1.50m
Telhado Verde I=2%
9,00
17,60
+1.00
5,30
0,20
Calha
Platibanda h=1.50m
projeção parede
Telha metálica I=20%
0,30
Platibanda h=1.50m
N
804
804
11,10
Telhado Verde I=2%
+5.29 5,30
projeção parede
Telha metálica I=20%
Calha
Planta Chave:
Platibanda h=1.50m
11,10
Platibanda h=1.50m
803
803
802 802 801
beiral h=0,15m
801
800
800
3,15
Acesso Serviço
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
2,70
onas
beiral h=0,15m
Av.
Amaz
Telhado Verde I=2%
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC 26,00
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Planta de cobertura 1:125
DISCIPLINA:
Planta de Cobertura Escala 1:125
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
6/28
N
Sanitário Fem. 14m²
l ira be
Sanitário masc. 14m²
Dep. 3m²
ão jeç
Terapeuta Ocupacional 14m²
Dep. 3m²
2,00
pro
Sala de atividades coletivas 23m²
4,20
3,40
3,40
4,20
3,40
4,20
3,60
6,60
2,00
5,95
projeção da platibanda
Cozinha 28m²
5,20
Refeitório 49m² Sala de atividades coletivas 23m²
be l ira
10,60
1,83
Sobe
Jardim 141m²
Quarto Coletivo 18.6m²
+1.00
+1.00 Reservatório inferior in loco cap. 3600l
Enfermagem 6.5m²
3,25
projeção beiral
3,25
4,90
projeção clarabóia
1,55
4,00
3,07
3,07
A.S 8.5m²
2,25 2,00
3,00
Rampa i= 8,33%
2,00
3,00
10,30
2,95
Circulação 73m²
Farmácia 6m²
projeção da platibanda
Espaço de convivência 42m²
Sala de Aplicação 9.7m²
DML 7.8m²
+1.33
3,50
2,20
Sobe +1.00
3,50
1,75
Sanitário Masc. 10.7m²
2,00
Sobe
Sanitário Fem. 10.7m²
2,45 2,00
Utilidades 3.5m²
3,50
3,50
8,86
3,50
3,25
Vestiário Masc. 16m²
2,00 1,80
3,50
Vestiário Fem. 16m²
Jardim 31.4m² +1.00
Circulação 63m²
Consultório Psicologia 10m2
4,90
Rampa i= 8,33%
projeção beiral
3,25
projeção clarabóia
4,35
3,00
Corrimão h=1m
+2.00
+2.00
3,58
3,38
Corrimão h=1m
3,25
1,50
ão
Ateliê 29m² 8,60
4.5m²
1,55
jeç
2,40
pro
Circulação 122.9m²
Guarda de Materiais 4.8m²
Banho
Consultório Psiquiatria 10.5m²
Circulação externa (acesso ao jardim)
6,40
8,60
2,00 3,00
projeção da claraboia 5,60
5,20 5,75
4,50 4,50
2,20
h= 0.90m 13,20
2,45
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
4,45
projeção beiral
Masculino P.N.E 5m²
Jardim 38m²
2,50 2,00
3,00 4,16
4,20
Planta Chave:
jeç
Arquivo 7m²
ão
Circulação 46m²
be
Descanso/copa 14.6m²
4,08
Sala de reunião 16m²
Espaço de convivência 54.1m²
804
803
803
5,07
l
4,08
N
804
ira
802
801
7,60
2,04
3,50
802
801
5,30
800
Espaço de Acolhimento 22m²
Circulação 29m²
3,00
+1.00
Almoxarifado 6m² 3,00
3,50
2,16
Recepção 6m²
1,70
projeção da platibanda
2,00
pro
Sala Administrativa 14.7m²
1.00
4,40
3,50
3,50
+1.00
Feminino P.N.E 5m² 2,50
Ass. Social 10.5m²
+1.00
800
Ambulância 22m²
Acesso Serviço
1.00 1,88
4,40
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça
Hall de entrada 57m²
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
1.00
projeção beiral
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
ESCALA:
Planta Layout
1:125
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
Planta Layout Escala 1:125
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
7/28
Terapeuta Ocupacional 14m²
Sanitário Fem. 14m²
N
2,00
Dep. 3m²
ira be
Sanitário masc. 14m²
Dep. 3m²
ão jeç pro
Sala de atividades coletivas 23m²
4,20
3,40
3,40
4,20
3,40
4,20
3,60
6,60
2,00
5,95
projeção da platibanda
l
Cozinha 28m²
5,20
Sala de atividades coletivas 23m²
pro ão
4,90
10,60
3,25
3,58
3,38
2,40
3,25
2,00
Rampa i= 8,33%
projeção beiral
Sobe +1.00
Jardim 141m²
Jardim 31.4m² +1.00
Reservatório inferior in loco cap. 3600l
+1.00
Vestiário Fem. 16m²
Circulação 63m²
Consultório Psicologia 10m2 Enfermagem 6.5m²
3,25
2,00
4,90
4,00
3,07
3,07
A.S 8.5m²
2,25 2,00
3,00
DML 7.8m²
+1.33 Rampa i= 8,33%
2,00
Farmácia 6m² 3,00
10,30
2,95
Circulação 73m²
2,45 2,45
projeção da platibanda
Espaço de convivência 42m²
Sala de Aplicação 9.7m²
Sobe +1.00
3,50
1,75
1,55
2,20
Sobe
Sanitário Fem. 10.7m²
Sanitário Masc. 10.7m²
2,00
projeção clarabóia
3,50
Utilidades 3.5m²
2,00
Consultório Psiquiatria 10.5m²
8,86
3,50
3,50
1,80
3,50
3,00
Vestiário Masc. 16m²
projeção beiral
3,25
3,25
Corrimão h=1m
+2.00 projeção clarabóia
Quarto Coletivo 18.6m²
3,50
l
Corrimão h=1m +2.00
4,35
4.5m²
ira be
Ateliê 29m² 8,60
Banho
1,50
jeç
Circulação 122.9m²
2,00
1,55
6,40
8,60
Guarda de Materiais 4.8m²
3,00
Circulação externa (acesso ao jardim)
5,60
Refeitório 49m²
5,20 5,75
4,50 4,50
2,20
h= 0.90m 13,20
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
4,45
projeção beiral projeção da platibanda
Masculino P.N.E 5m² 2,00
2,50
ão
Arquivo 7m²
4,08
l ira
be
Circulação 46m²
Descanso/copa 14.6m² Sala de reunião 16m²
NA+1.03 NO+1.00
2,00
4,40
jeç
Sala Administrativa 14.7m²
NA+1.03 NO+1.00
pro
4,16
4,20
Espaço de convivência 54.1m²
Planta Chave:
5,07
4,08
N
3,50
7,60
804
2,04
804
Recepção 6m²
803
Espaço de Acolhimento 22m²
Circulação 29m²
3,00
+1.00
Almox. 6m² 1,70
3,50
2,16
5,30
projeção da platibanda
Feminino P.N.E 5m² 2,50
projeção beiral 3,00 3,50
3,50
Ass. Social 10.5m²
+1.00
Ambulância 22m²
803
802 802 801 801
800
800
3,00
1,88
4,40
Hall de entrada 57m² Acesso Serviço
projeção beiral
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
onas
Av.
Setorização e Fluxograma Sem Escala
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
LEGENDA Social
Ensino
Serviços e apoio infra estrutura
Consultórios
Enfermagem
Administrativo
Circulação Vertical
Fluxo de Funcionários
ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Setorização e Fluxograma
-
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Acessos
Amaz
Fluxo de Pacientes
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
8/28
2
3
3,20
6 5
4
4,40
7
8
4,40
5,79
1,50
1,09
9
4,40
3,00
12
1,40
3,00
Proj. caixa d'água
J4
17D
13
4,40
3,00
1,40
11
10
4,40 1,40
14
15
4,40
3,00
1,40
16
17 18
4,40
3,00
1,11
1,50
4,40
0,58
1,50
0,82
1,50
4,40 2,20
0,39
projeção da platibanda
0,19 0,17
J2
4,16
2
2
0,64
J2
1
P5
7
Porta duas folhas com visor
abrir
5
Porta com visor
P5
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor
P6
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta veneziana em aço
P7
0.90mx2.10m
abrir
3
Porta sem visor
P8
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor com amortecedor
P9
0.80mx2.10m
abrir
1
Porta guichê
P10
0.70mx2.10m
abrir
2
P11
0.80mx2.00m
abrir
1
P12
1.00mx1.00m
abrir
2
abrir
1
Porta de enrolar em aço
2
Porta alçapão veneziana em alumínio
2.90
1
1,86
2,00
0,44
1
1
0,44
1,90
5,12 0,90 1,60
0.60mx0.40m
11,88
J14
6
1
0,46
1,50
Dimensão (larguraxaltura)
Peitoril
J1
1.00mx0.60m
1.60m
J2
1.50mx2.00m
0.30m
3,60
1,80
2,00
0,99
0,43 0,37
0,17
2,41
J12
0,44
1,43
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m² NA+1.03 NO+1.00
1
1
1
2,40 0,80 2,98
1
2,45
P3
0,80
0,43 3
4
1
3,50
3,50
NA+1.03 NO+1.00
projeção da platibanda
3
A.S 8.5m²
2,14
0,80
1
1
1,60
3,90
0,37
Espaço de Acolhimento 22m²
0,20
14 A
4,72
2
1
3,50
1
1,18
3,96
4,84
0,44
5
Hall de entrada 57m² 3
11
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
6
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
J4
3.00mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J5
1.50mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J6
3.96mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
2
J7
3.70mx2.30m 2.09mx2.30m
0.20m
Vidro fixo em "L"
1
J17
3.91mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
J18
1,83mx0,80m
1.60m
fixa/pivot.
1
Janela Pivotante aço
J19
1.83mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
4.00mx7.85m(AxL) claraboia Vidro fixo
1
J8
4.08mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
3
J9
3.26mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J10
6.46mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J11
1.43mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J12
2.41mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J13
5.12mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J14
2.00mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J15
1.78mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
3.70mx1.10m(AxL) claraboia Correr
J20
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
TABELA DE REVESTIMENTOS
projeção da platibanda
Espaço de convivência 54.1m²
Piso Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cores azul e verde claros
1
2
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24115284 (verde)
2
3
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall - Cor 24115275 (vermelho claro)
3
Teto Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor natural
Forro de gesso rebaixado, pintado com tinta Perfotex branca
1
Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor brown Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode concrete- cor grey Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode - Fresh blue- cor 25086000 (azul claro)
-
-
-
-
-
-
4
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24114864 (cinza)
4
5
Revestimento laminado de madeira
-
-
-
-
6
Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cor verde claro
-
-
-
-
1,60
1,18
Planta Chave: 804
Muro h=2m
NA+1.03 NO+1.00
1
Ambulância 22m²
804
NA+1.03 NO+1.00
4,52 1
0,44
fixa/pivot.
Janela Pivotante aço
0,85 1,04
1,60 1,18
Pivotante fixa/pivot.
2
0.30m
1
4,87
0,44
Descrição
Tipo/Quant.
3.00mx2.00m
J16
1,20
4
Porta de Vidro Portão em aço com tela de alambrado Porta veneziana em alumínio
J3
1
P2
1
P4 0,88
NA+1.03 NO+1.00
P1
abrir
2,55
2,40
3,25
10,16 2,00 0,86
1,00
2,40
2,40
3,25
2,25 0,80 0,80 0,40
7,85
6,10 3,90
3,84
J5
1,50
NA+1.03 NO+1.00
1
Recepção 13m²
1,18
P1 2,86
0,98 2,49
4
3
3,14
0,80
1.00mx4.00m
P1
1
803
3,96
802 802
3,20
6
0,44
3,91
N
803
1
801
0,44
1
1
1
Circulação 46m² 1
P5 0,40
1,78
0,80
NA+1.03 NO+1.00
0,90
NA+1.03 NO+1.00
NA+1.03 NO+1.00
1
4
NA+1.03 NO+1.00
J5
2,04
Arquivo 7m² 3,50
3,90
3,50
1,70
P4 0,88
NA+1.03 NO+1.00
0,27
J5
1
Circulação 29m²
0,70
Almox. 6m²
abrir
0.80mx2.10m
2,00
NA+1.03 NO+1.00
4
1,50
Descanso/copa 14.6m²
1
0,44
P6
2,25
2,58
1,44
5,30
2
2,00
1,60
0,90
Masculino P.N.E Feminino P.N.E 5m² 5m²
1,50
NA+1.03 NO+1.00
0,44
1
1.60mx2.10m
P4
Parede
J9
NA+1.03 NO+1.00
2
P7
0,40
2,00
1,50
J2
4,20
P6 DML 7.8m²
1
1,44
0,85
0,58
P6
2,45
1,60
1,50
1
+1.33
4,00
J4
0,44
0,70
0,19
1
2,27
0,90
P7
1,10
0,12
0,19
Sala Administrativa 14.7m²
3,00
1
0,80
0,90
J8
J6
1
0,61
2,37
4,08
0,44
1,50
1
P1
1
0,44
2,08
0,35 1,00 0,35
2,60 0,55
1,00
3,70
projeção da platibanda
3,00
3,70
P
J1
1
l ira be
O
1
Rampa i= 8,33%
P8
0,80
3
4,90
2,00
0,42
Vestiário Masc. 16m²
4,54
1
1
Jardim 38m²
NA+1.03 NO+1.00
2
3
NA+1.03 NO+1.00
J4
1
2,00
3
Sobe
1,60
+1.00
P3
2
NA+1.03 NO+1.00
1
P8
1,60
P8
0,95
P3
3
NA+1.03 NO+1.00
2,70
3
Sanitário Fem. 10.7m²
0,30 1,60
4
1
3
P8
Sobe
NA+1.03 NO+1.00
5,15
4,90
4
1
projeção clarabóia
ão jeç pro
N
P3
Item
NA+1.03 NO+1.00
3,07
3,50
3,50
projeção beiral
J7
1
1,78
2
3,07
J2
0,57
Sala de reunião 16m²
Porta bate maca
3,58
0,37 0,80
0,80
3,96
J2
J3
2
Descrição
4,28
Circulação 30m²
NA+1.03 NO+1.00
2,08
P10
0,70
M
J2
Sanitário Masc. 10.7m²
5,15
1,60
2,90
1
1
4,00
0,66
2,49
2
abrir
Quant.
TABELA DE JANELAS
NA+1.03 NO+1.00
P10
J4
Proj. caixa d'água
Circulação 73m²
Ass. Social 10.5m² NA+1.03 NO+1.00
1.60mx2.10m
P14
Vestiário Fem. 16m²
6,00
P3
1
2,36
3,50
3,00
3,70
0,80 0,44
P5
L
2
4
1,50
NA+1.03 NO+1.00
1
NA+1.03 NO+1.00
4,00 4
0,58
0,44
2,00
0,70
1
3,00
J3
Sala de Aplicação 9.7m²
P8
0,86
4
4
K
P9
NA+1.03 NO+1.00
3,96
1,50
Espaço de convivência 42m²
4,59
Farmácia 6m²
J6
1,80
1
projeção beiral
3,50
4
1,95
NA+1.03 NO+1.00
0,80
0,70 1,50
2,20
J2
0,73
J2
J2 1,75
Utilidades 3.5m² 4
1,50
0,64
2,00
2,20
3,00
1,50
0,58 0,55
J18
2,00
0,15
1
P5
J
1
3,26
2
NA+1.03 NO+1.00
3,50
0,80 0,40 0,80
2,78
P4
Circulação 63m² 1
2,00
1,48
3,50
4
NA+1.03 NO+1.00
2
+1.00
J10
J15
P5
4,10
3,25
NA+1.03 NO+1.00
0,17
Jardim 31.4m²
2,00
2,05 0,20
2,25 0,80
3,25
0,57 3,00
3,70
J3
Consultório Psicologia 10.5m2
6,46
Reservatório inferior in loco cap. 3600l
Enfermagem 6.5m² 4
3,00
14 A
Porta de Vidro
P2
4,08
Detalhamento do Reservatório prancha 28
+1.00
1,83
J20
NA+1.03 NO+1.00
2,20
0,37
projeção clarabóia
J8
projeção beiral
Sobe
0,44
0,44 3,00
3,45
NA+1.03 NO+1.00
P5
7
P13
0,49
J8
Jardim 113m²
1,60
3,00
NA+2.03 NO+2.00
6,11
1
P1
Corrimão h=1m
Corrimão h=1m NA+2.03 NO+2.00
0,90 0,20
3,00
1
3,00
3,25
2
0,58
Rampa i= 8,33%
0,18
1
4,08
NA+1.03 NO+1.00
1,50
7,85
0,18
1
1,05
J3
3,00
4,72
0,90
1
Quarto Coletivo 18.6m² 2
1
NA+2.03 NO+2.00
3,40
1,70
3,40 0,78
P2
2
projeção da claraboia J16 6,40
4,08
J3
2
Circulação externa (acesso ao jardim)
3,70
NA+2.03 NO+2.00
J3
4,20
3,35
Consultório Psiquiatria 9.8m²
J13
1
Circulação 118m²
2,00
H
P1
3
4
0,44 1,05
0,24 2
2
1
J11
J3
P1
4,72
P3
NA+2.03 NO+2.00
0,24
2,40
2,70 0,70
1,00 0,45
1
1
1
0,15
1,20
0,75
4
4
1,43
Guarda de Materiais 4.8m²
5,20
NA+1.03 NO+1.00
abrir
al
3,45
Ateliê 29m²
NA+2.03 NO+2.00
J1
NA+2.03 NO+2.00
h= 0.90m
1
1,60
P4
P7
1.60mx2.10m
eir ob çã
G
0,80
1
4.5m²
2
0,69
1
3,18
2,20
0,75 3,00
3,00
4,70
8,60
2,88
I
3
3
0,80
0,30
P8 0,44
1,20
0,80
P3
B 15
0,24
3,55
Cozinha 28m²
NA+2.03 NO+2.00
3,90
0,80
1,70
1,70
1,38
0,75
P8
1
Refeitório 49m²
9,00
1,00
Banho
Tipo
P1
1
je pro
E
Dimensão (larguraxaltura)
l
2,20
3
4
NA+2.03 NO+2.00
2
3,38
NA+2.03 NO+2.00
2
1
a eir ob
J3
2
F
Sanitário Fem. 14m²
NA+2.03 NO+2.00
P3
Sala de atividades coletivas 23m²
D
1
0,44
1
P4
C
P6
5,12
Sanitário masc. 14m²
P3
B
P6
1,60
2
1
NA+2.03 NO+2.00
2,40
NA+2.03 NO+2.00
2
1
J19
3,40
3,40
3,60
1
1
J5
Depósito 2 3m²
1,10
1,40
Terapeuta Ocupacional 14m²
J5
Depósito 1 3m²
NA+2.03 NO+2.00
5,75
2
2
4,20 8,60
1,60
4,50
3,00
4,70
NA+2.03 NO+2.00
J5
J3
J3
ã jeç p ro
J3
4,20
2,00 1,40
0,75
0,95
5,20
Sala de atividades coletivas 23m² 3,00
B 15
Item
1,83
J4
J3
J2
A
TABELA DE PORTAS
N
19
0,80
16C
1
801
J17 800
1
800
16C
projeção do beiral
17D
Acesso Serviço
Planta Executiva Escala 1:150
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da Calça
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Planta Executiva
1:150
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
9/28
16C
1
2
3
3,20
6 5
4
4,40
7
8
4,40
5,79
1,50
1,09
TABELA DE PORTAS
N 9
4,40
3,00
4,40
3,00
1,40
11
10
1,40
3,00
1,40
projeção da platibanda
1,60
1
3,40
Sanitário masc. 14m²
1
P3
NA+2.03 NO+2.00
P4 1,70
0,80
3,55
1
NA+2.03 NO+2.00
P8 0,80
P8 0,44
3
3
0,80
1
3,18
2,20
0,75
1,60
1,05
0,24
P3 1,70
NA+2.03 NO+2.00
2
2
NA+2.03 NO+2.00
1
J3
J3
1
Porta de Vidro
P2
1.60mx2.10m
abrir
2
Porta bate maca
P3
1.60mx2.10m
abrir
7
Porta duas folhas com visor
P4
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta com visor
P5
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor
P6
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta veneziana em aço
P7
0.90mx2.10m
abrir
3
Porta sem visor
P8
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor com amortecedor
P9
0.80mx2.10m
abrir
1
Porta guichê
P10
0.70mx2.10m
abrir
2
P11
0.80mx2.00m
abrir
1
P12
1.00mx1.00m
abrir
2
abrir
1
Porta de enrolar em aço
2
Porta alçapão veneziana em alumínio
1
1
4
1
0,70
4
3,00
0,18
0,18
3,00
J8
0,90 0,20
3,35
2
2
1
Jardim 113m²
P2 1,60
3,00
2,20
Detalhamento do Reservatório prancha 28
+1.00
0,44
0,44
2,88
Reservatório inferior in loco cap. 3600l
2,00
Dimensão (larguraxaltura)
1
Peitoril
J1
1.00mx0.60m
1.60m
J2
1.50mx2.00m
0.30m
Descrição
Porta de Vidro Portão em aço com tela de alambrado Porta veneziana em alumínio
Descrição
Tipo/Quant. Pivotante fixa/pivot. fixa/pivot.
2
Janela Pivotante aço
11
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
6
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
J3
3.00mx2.00m
0.30m
J4
3.00mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J5
1.50mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J6
3.96mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
2
J7
3.70mx2.30m 2.09mx2.30m
0.20m
Vidro fixo em "L"
1
J17
3.91mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
J18
1,83mx0,80m
1.60m
fixa/pivot.
1
Janela Pivotante aço
J19
1.83mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
4.00mx7.85m(AxL) claraboia Vidro fixo
1
J8
4.08mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
3
J9
3.26mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J10
6.46mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J11
1.43mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J12
2.41mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J13
5.12mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J14
2.00mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
1.78mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
3.70mx1.10m(AxL) claraboia Correr
J16
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
Piso Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cores azul e verde claros
1
2
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24115284 (verde)
2
3
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall - Cor 24115275 (vermelho claro)
3
1
J3
J11
abrir
projeção beiral Parede
4,08
Quarto Coletivo 18.6m² NA+1.03 NO+1.00
0.60mx0.40m
Quant.
TABELA DE REVESTIMENTOS
3,00
NA+1.03 NO+1.00
0,78
3,25
J1
P7
4,20
1.00mx4.00m
Circulação 118m² J15
1,05
1
1
0,15
4.5m²
0,45
1,00
2,40
5,20
7
J20
1,43
3,45
Guarda de Materiais 4.8m² NA+2.03 NO+2.00
Banho
G
Ateliê 29m²
0,24
P4
1
2,70
2
0,75
1,20
E
0,80
3,40
3,00
3,00
4,70
J3
8,60 1,00
abrir
Item
9,00
NA+2.03 NO+2.00
2
F
3,38
3
4
P3
Sala de atividades coletivas 23m²
D
1.60mx2.10m
TABELA DE JANELAS
Sanitário Fem. 14m²
1,70
C
2,20
0,75
1,38
B
Tipo
P1
P14
5,75
2
2
2
Dimensão (larguraxaltura)
P13
NA+2.03 NO+2.00
2
J4
4,20
Terapeuta Ocupacional 14m²
3,40
3,60
1,40
1,40
NA+2.03 NO+2.00
4,50
3,00
3,00
J3
4,20
2,00
Sala de atividades coletivas 23m² 4,70
B 15
5,20
0,75
0,95
A
J4
J3
J2
Proj. caixa d'água
Item
Teto Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor natural
Forro de gesso rebaixado, pintado com tinta Perfotex branca
1
Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor brown Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode concrete- cor grey Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode - Fresh blue- cor 25086000 (azul claro)
-
-
-
-
-
-
4
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24114864 (cinza)
4
5
Revestimento laminado de madeira
-
-
-
-
6
Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cor verde claro
-
-
-
-
Planta Chave: 804
H
0,57
P5
803
Enfermagem 6.5m²
801
1
J15
P5
802
801
0,15
1,78
4
800
800
1,50
0,64
1,50
2,00 2,00
N
803
802
3,25
NA+1.03 NO+1.00
4
1
0,80
2
0,40
2
2,05 0,20
2,25
NA+1.03 NO+1.00
0,80
J3
3,25
3,00
3,45
804
Consultório Psiquiatria 9.8m²
J2
J2
0,73
J6 projeção beiral 3,96
0,66
1,50
0,58
1,50
J2
J2
Proj. caixa d'água
3,07
Acesso Serviço
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da Calça
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Planta Executiva
1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
10/28
N 12
17D
13 4,40
14
15
4,40
3,00
1,40
16
17 18
4,40
3,00
1,11
1,50
0,58
19
4,40 1,50
0,82
1,50
4,40 2,20
0,39
1,83
P6
3,90
4
1,90
J13
1
projeção da claraboia J16 6,40
NA+2.03 NO+2.00
0,44 4,72
4,08
1,50
0,58
0,90
4,72
3,40
ira
Porta de Vidro
P2
1.60mx2.10m
abrir
2
Porta bate maca
P3
1.60mx2.10m
abrir
7
Porta duas folhas com visor
P4
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta com visor
P5
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor
P6
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta veneziana em aço
P7
0.90mx2.10m
abrir
3
Porta sem visor
P8
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor com amortecedor
P9
0.80mx2.10m
abrir
1
Porta guichê
P10
0.70mx2.10m
abrir
2
P11
0.80mx2.00m
abrir
1
P12
1.00mx1.00m
abrir
2
abrir
1
Porta de enrolar em aço
2
Porta alçapão veneziana em alumínio
1.00mx4.00m 0.60mx0.40m
Quant.
abrir
Dimensão (larguraxaltura)
Peitoril
J8
1,83 0,17
0,58 0,55
4,28
J1
1.00mx0.60m
1.60m
J2
1.50mx2.00m
0.30m
4,90
J18
J20
Pivotante fixa/pivot. fixa/pivot.
P10
2,40
2,40
3,25
0,99
0,43 0,37
6
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
3.00mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J5
1.50mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J6
3.96mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
2
J7
3.70mx2.30m 2.09mx2.30m
0.20m
Vidro fixo em "L"
1
J17
3.91mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
J18
1,83mx0,80m
1.60m
fixa/pivot.
1
Janela Pivotante aço
J19
1.83mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
4.00mx7.85m(AxL) claraboia Vidro fixo
1
J8
4.08mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
3
J9
3.26mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J10
6.46mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J11
1.43mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J12
2.41mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J13
5.12mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J14
2.00mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J15
1.78mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
3.70mx1.10m(AxL) claraboia Correr
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
TABELA DE REVESTIMENTOS Parede
Piso Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cores azul e verde claros
1
2
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24115284 (verde)
2
3
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall - Cor 24115275 (vermelho claro)
3
Teto Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor natural
Forro de gesso rebaixado, pintado com tinta Perfotex branca
1
Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor brown Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode concrete- cor grey Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode - Fresh blue- cor 25086000 (azul claro)
-
-
-
-
-
-
4
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24114864 (cinza)
4
5
Revestimento laminado de madeira
-
-
-
-
6
Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cor verde claro
-
-
-
-
Planta Chave: 804
3
1
803
N
803
802 802
J4
801
2,40
0,80
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
804
4
801
800
2,55
Circulação 30m² NA+1.03 NO+1.00
4,00 3,07
11
J4
Vestiário Masc. 16m² NA+1.03 NO+1.00
2,00
J4
1
Janela Pivotante aço
0.30m
1
1
800
4,90 0,80
1
3
2,40
1
P8
3
0,43
1
P8
3,25
NA+1.03 NO+1.00
0,80 0,40
Circulação 63m²
10,16
J10
6,11
+1.00
J4
NA+1.03 NO+1.00
7,85
4,10
2,25
Rampa i= 8,33%
Jardim 31.4m² 7,85
6,10
6,46
NA+1.03 NO+1.00
Vestiário Fem. 16m²
Descrição
2
3.00mx2.00m
1
4,08
Sobe
Porta de Vidro Portão em aço com tela de alambrado Porta veneziana em alumínio
J3
J20
0,69
projeção clarabóia
0,37
0,49
NA+2.03 NO+2.00
NA+2.03 NO+2.00
0,90
Corrimão h=1m
Corrimão h=1m
Descrição
Tipo/Quant.
l
NA+2.03 NO+2.00
Proj. caixa d'água
7
J16
be
P1
ão jeç pro
Circulação 118m²
rojeção beiral
abrir
Item
Circulação externa (acesso ao jardim)
3,70
1,10
P1
3
1.60mx2.10m
TABELA DE JANELAS
l ira be
P1
P3
NA+2.03 NO+2.00
h= 0.90m
1
Tipo
P1
P14
B 15
ão eç
2
Dimensão (larguraxaltura)
P13
1
Cozinha 28m²
NA+2.03 NO+2.00
2
1
j pro
Refeitório 49m²
1
5,12
P6
0,44
1
1,60
1
1,60
1
NA+2.03 NO+2.00
2,40
NA+2.03 NO+2.00
J19
Depósito 2 3m²
Depósito 1 3m²
8,60
J5 0,44
J5
5,12
J5
J3
J3
TABELA DE PORTAS Item
Acesso Serviço
1
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da Calça
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Planta Executiva
1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
11/28
TABELA DE PORTAS
N
2,20
NA+1.03 NO+1.00
0,37 0,80
2,08
3,96
3,50
1
P8
1,60
0,42
0,80
2,37
1
1
NA+1.03 NO+1.00
1
1
4,08
J8
J6
1,10
0,70
J9 0,44
1,50
0,58
0,19
1,50
0,17
1,50
0,64
J2
J2
4,20
J2
J2
4,16
0,27
J5
0,12
0,19
2,04
2
2
1
1
1
1
1
1
abrir
2
Porta bate maca
P3
1.60mx2.10m
abrir
7
Porta duas folhas com visor
P4
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta com visor
P5
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor
P6
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta veneziana em aço
P7
0.90mx2.10m
abrir
3
Porta sem visor
P8
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor com amortecedor
P9
0.80mx2.10m
abrir
1
Porta guichê
P10
0.70mx2.10m
abrir
2
P11
0.80mx2.00m
abrir
1
P12
1.00mx1.00m
abrir
2
abrir
1
Porta de enrolar em aço
2
Porta alçapão veneziana em alumínio
P13
1.00mx4.00m 0.60mx0.40m
abrir
Dimensão (larguraxaltura)
Peitoril
J1
1.00mx0.60m
1.60m
J2
1.50mx2.00m
0.30m
Descrição
Porta de Vidro Portão em aço com tela de alambrado Porta veneziana em alumínio
3,90
Descrição
Tipo/Quant. Pivotante fixa/pivot. fixa/pivot.
2
Janela Pivotante aço
11
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
6
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
J3
3.00mx2.00m
0.30m
J4
3.00mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J5
1.50mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J6
3.96mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
2
0.20m
Vidro fixo em "L"
1
J17
3.91mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
J18
1,83mx0,80m
1.60m
fixa/pivot.
1
Janela Pivotante aço
J19
1.83mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
4.00mx7.85m(AxL) claraboia Vidro fixo
1
J8
4.08mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
3
J9
3.26mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J10
6.46mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J11
1.43mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J12
2.41mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J13
5.12mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J14
2.00mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J15
1.78mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J20
3.70mx1.10m(AxL) claraboia Correr
Parede
P4
0,44
0,88
0,80
0,40
0,80
0,88
0,44
1,78 1
NA+1.03 NO+1.00
1 1
P5
0,90 1,86
2,00
0,44
1
1
0,80
1,04
0,20
NA+1.03 NO+1.00
NA+1.03 NO+1.00
1
2,14
Recepção 13m²
Circulação 29m²
P5
1.60mx2.10m
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
1
1
1
1,18
1,60
1,18
1
2
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24115284 (verde)
2
3
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall - Cor 24115275 (vermelho claro)
3
1,18
0,44
3,96
0,44
Teto Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor natural
Forro de gesso rebaixado, pintado com tinta Perfotex branca
1
Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor brown Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode concrete- cor grey Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode - Fresh blue- cor 25086000 (azul claro)
-
-
-
-
-
-
4
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24114864 (cinza)
4
5
Revestimento laminado de madeira
-
-
-
-
6
Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cor verde claro
-
-
-
-
1,60
1,18
Piso Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cores azul e verde claros
1
3,00
NA+1.03 NO+1.00
1
3,50
3,50
3,90
P4 2,08
Almox. 6m²
1
3,50
2
Porta de Vidro
P2
Quant.
TABELA DE REVESTIMENTOS
0,44
2
NA+1.03 NO+1.00
NA+1.03 NO+1.00
1
7
J16
Circulação 46m²
1,44
5,30
2
Arquivo 7m²
Descanso/copa 14.6m²
NA+1.03 NO+1.00
2
0,70
J1
Sala de reunião 16m² NA+1.03 NO+1.00
0,35 1,00 0,35
P
0,55
1,00
O
3,70
2,60
N
P3
J3 projeção da platibanda
3,00
3,70
1,70
0,57
Sala Administrativa 14.7m²
abrir
3.70mx2.30m J7 Masculino P.N.E 2.09mx2.30m
1,50
0,44 0,19
1.60mx2.10m
Item
+1.00
1,50
Tipo
P1
TABELA DE JANELAS
Jardim 38m²
P10
Dimensão (larguraxaltura)
P14
2,49
projeção beiral
J7
Ass. Social 10.5m²
0,70
M
5,15
3
NA+1.03 NO+1.00
2,36
3,50
3,00
3,70
L
2
P3
5,15
1,60
2,90
P5
2
P3
1
4
1
2.90
3,00
J3
NA+1.03 NO+1.00
0,44
0,70
1
Sanitário Masc. 10.7m²
Circulação 73m²
0,86
NA+1.03 NO+1.00
4
4
0,80
P9
0,80
J2
4,00 4
2
1
NA+1.03 NO+1.00
P8
J2
J2
NA+1.03 NO+1.00
4,59
Farmácia 6m² 4
K
0,44
3,00
2,00
2,20
J
1,50
0,70
P5
0,80
1
Sala de Aplicação 9.7m²
3,07
3,26
2
2
1
3,50
4
0,66
Espaço de convivência 42m²
1,80 3,50
4
1,95
NA+1.03 NO+1.00
3,96
J2
J2 1,75
Consultório Psicologia 10.5m2
Utilidades 3.5m²
1,48
3,50
3,00
3,70
J3
P4
2,78
3,00
14 A
I
0,80
2,00
Item
Planta Chave: 804
P1
804
803
N
803
802
11,88
J14
6
P1
4,84
5
3,96
6
802
0,44
801
Hall de entrada 57m² 3
801
800
800
1
16C
projeção do beiral Acesso Serviço
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da Calça
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Planta Executiva
1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
12/28
1
projeção clarabóia
1
1
0,80
3,07
P6
P6
0,80
N P6
6,00
P1 1,44
0,90
2,86
0,98
0,90
P7
P7
0,40
P1
3,84
0,86
1,00
3,60
1,80
2,00
1,60
1,60
P3 0,17
0,44
2,41
2,00
1
1
2,98
3,50
1
0,37
7
Porta de Vidro
P2
1.60mx2.10m
abrir
2
Porta bate maca
P3
1.60mx2.10m
abrir
7
Porta duas folhas com visor
P4
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta com visor
P5
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor
P6
0.80mx2.10m
abrir
5
Porta veneziana em aço
P7
0.90mx2.10m
abrir
3
Porta sem visor
P8
0.80mx2.10m
abrir
6
Porta sem visor com amortecedor
P9
0.80mx2.10m
abrir
1
Porta guichê
P10
0.70mx2.10m
abrir
2
P11
0.80mx2.00m
abrir
1
P12
1.00mx1.00m
abrir
2
abrir
1
Porta de enrolar em aço
2
Porta alçapão veneziana em alumínio
P13
1.00mx4.00m
P14
0.60mx0.40m
.30
J1
1.00mx0.60m
1.60m
1.50mx2.00m
0.30m
3,58
4,87
P11
1
1
.55
4,52
1
Pivotante fixa/pivot. fixa/pivot.
2
Janela Pivotante aço
11
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
6
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
0.30m
J4
3.00mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J5
1.50mx0.80m
1.60m
fixa/pivot.
5
Janela Pivotante aço
J6
3.96mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
2
J7
3.70mx2.30m 2.09mx2.30m
0.20m
Vidro fixo em "L"
1
J17
3.91mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
J18
1,83mx0,80m
1.60m
fixa/pivot.
1
Janela Pivotante aço
J19
1.83mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
4.00mx7.85m(AxL) claraboia Vidro fixo
1
J8
4.08mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
3
J9
3.26mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J10
6.46mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J11
1.43mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J12
2.41mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J13
5.12mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J14
2.00mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
J15
1.78mx2.30m
0.20m
Vidro fixo
1
3.70mx1.10m(AxL) claraboia Correr
1
Equadria em aço e placas de vidro Equadria em aço e placas de vidro
.18
NA+0.23 NO+0.20
4
1
1
Lixeira P13 NA+0.23 NO+0.20
4
1.20
1
1
1
2
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24115284 (verde)
2
3
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall - Cor 24115275 (vermelho claro)
3
Teto Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor natural
Forro de gesso rebaixado, pintado com tinta Perfotex branca
1
Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode wood- cor brown Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode concrete- cor grey Piso Vinílico em manta Tarkket - Linha decode - Fresh blue- cor 25086000 (azul claro)
-
-
-
-
-
-
4
Revestimento Vinílico Tarkket - linha Art Wall Cor 24114864 (cinza)
4
5
Revestimento laminado de madeira
-
-
-
-
6
Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cor verde claro
-
-
-
-
4.00
Planta Chave:
7.19
804
0,44
3,20
Piso Tinta Perfotex Acrílica semi-brilho (hospitalar) cores azul e verde claros
.40
1,35
804
803
N
803
802
J17 Porta de enrolar em alumínio
.57
802
Portão de alambrado
801 801
800
2.77
1.10
2.20
17D
800
1.00
Porta de alumínio veneziana
2.00
3,91
Descrição
Tipo/Quant.
3.00mx2.00m
Parede
Abrigo gás
P12
Medidores elétrica e hidráulica
Porta de Vidro Portão em aço com tela de alambrado Porta veneziana em alumínio
J3
J20
Projeção do beiral
.33
Descrição
Projeção da parede
1.00
NA+1.03 NO+1.00
Peitoril
J2
1
Projeção do beiral
abrir
Dimensão (larguraxaltura)
Item
.80
Ambulância 22m²
Quant.
TABELA DE REVESTIMENTOS
Muro h=2m
1
5.69
Fachada sul
3,14
2
abrir
Projeção da parede
7.29
NA+1.03 NO+1.00
1
Telhado metálico i=10%
0,85
Espaço de Acolhimento 22m²
Telhado metálico i=10%
l
P2
1.60mx2.10m
J16 Projeção da parede
ira
1,60
be
1,60
ão
Espaço de convivência 54.1m²
1.20
1,50
1.20
0,46
eç
1,50
0,85
J5
j pro
J5
1
1.30
4
3
.35
1
4,54
2,49
NA+1.03 NO+1.00
Tipo
P1
TABELA DE JANELAS
projeção da platibanda
0,44
2,49
NA+1.03 NO+1.00
4
NA+1.03 NO+1.00
2,00
Masculino P.N.E Feminino P.N.E 5m² 5m² 4
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
4,72
2,58 2,00
1,43
J12
0,90
1
2,45
2,45
2,27 0,30 1,60
0,80
1,10
2,25
0,95
P8
3
4
1
projeção da platibanda
3
4
NA+1.03 NO+1.00
1,20
1
3,50
NA+1.03 NO+1.00
0,61
1
2,00
0,30
1
4,00
1,20
1
+1.33
A.S 8.5m²
14 A
Dimensão (larguraxaltura)
0,24
3
NA+1.03 NO+1.00
DML 7.8m²
2,00
3
Sobe
Rampa i= 8,33%
2,70
NA+1.03 NO+1.00
2,00
3,90
3,50
3,50
Sanitário Fem. 10.7m²
2,00
Sobe
TABELA DE PORTAS Item
Acesso Serviço
11
12
13
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da Calça
Acesso Principal
Planta Medidores, abrigo e lixeira Escala 1:75
as
on Amaz Medidores, abrigo e lixeira Av.
Bloco principal
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Planta Executiva
1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
13/28
7 Caixa d'água 1000l
Caixa d'água 1000l
NA + 1,03 NO + 1,00
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Forro de gesso
+1,33
Rampa i=8,33%
NA + 1,03 NO + 1,00
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
1,50
3,00
1,00
Rampa de veículos i=20%
2,10
2,10 NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Rampa i=8,33%
A.S.
3,00
3,45
2,05
2,53
2,10
Forro de gesso
DML
Piso Vinílico
Telhado verde i=2% Laje impermeabilizada
0,35
Circulação
0,21
Laje maciça
Circulação
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
0,68
0,20
6,81
Telha metálica i:10% Laje impermeabilizada i=10%
0,44
0,43 0,44
Forro de gesso
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Telhado verde i=10%
Sanitário Feminino
3,00 2,10
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
11
Rampa de veículos i=10%
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
0,80
Piso Vinílico
10
1,00
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Forro de gesso
Sanitário Masculino
9
0,27
NA + 1,03 NO + 1,00
2,10
2,10
2,97
Espaço de convivência
Forro de gesso
0,43 0,44
Forro de gesso
0,43 0,44
Forro de gesso
3,00
3,00
Forro de gesso
Sala de Aplicação
Utilidades
0,80
1,24
2,34 0,30
2,00
3,00
Forro de gesso
Circulação
3,20
Forro de gesso
Consultório Psiquiatria
3,00
0,70
Forro de gesso
Barrilete 0,43 0,44
1,70
Laje maciça
8
Laje maciça
0,77
6
3,25
5 Telha metálica i:20%
2,15
4
2,64
3
1,36
2
1
1,63
Telha metálica i:10%
Corte AA Escala 1:150
3
4
5
6
1,36
2
1
1,63
Telha metálica i:10%
Caixa d'água 1000l
Caixa d'água 1000l
NA + 1,03 NO + 1,00
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
NA + 1,03 NO + 1,00
2,53
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
0,20
0,80 0,44
0,43 0,44 2,10
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Forro de gesso
Sanitário Feminino
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
0,80
Piso Vinílico
Forro de gesso
Sanitário Masculino
3,00
2,10
0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
0,43 0,44
Espaço de convivência
Forro de gesso
2,10
Forro de gesso
0,43 0,44
Forro de gesso
2,10
Forro de gesso
Sala de Aplicação
3,20
Utilidades
3,00
2,00
3,00
Consultório Psiquiatria 3,00
Forro de gesso
Circulação
2,97
Forro de gesso
3,00
Forro de gesso
Barrilete 0,43 0,44
0,70
Laje maciça
1,24
1,70
2,34
Telha metálica i:20%
Corte AA Escala 1:75
2,64
8
10
9
11
Planta Chave: 4,20
5,95
4,20
3,40
4,20
3,40
2,00
Dep. 3m²
Dep. 3m²
Sanitário Fem. 14m²
2,00
be
Sanitário masc. 14m²
ão
Terapeuta Ocupacional 14m²
eç proj
Sala de atividades coletivas 23m²
Cozinha 28m²
ira
A.S.
DML
N
projeção da platibanda
3,40
Forro de gesso
6,60
Forro de gesso
Telhado verde i=2% Laje impermeabilizada
0,35
Circulação
0,21
0,77
Circulação
Laje maciça
3,60
6,81
Telha metálica i:10% Laje impermeabilizada i=10%
0,68
Telhado verde i=10%
1,50
Laje maciça
l
3,58
2,40
Sobe
Quarto Coletivo 18.6m²
+1.00
Jardim 141m²
Jardim 31.4m² +1.00
+1.00
3,25
2,00
4,90
Sobe
3,07
3,07
DML 7.8m²
3,50
A.S 8.5m²
2,25
2,00
4,00
+1.33 Rampa i= 8,33%
2,00
10,30
2,45
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
2,95
Circulação 73m²
Farmácia 6m² 3,00
2,45
projeção da platibanda
3,00
projeção clarabóia
Sobe +1.00
3,50
1,75 1,55
Espaço de convivência 42m²
Sala de Aplicação 9.7m²
Sanitário Fem. 10.7m²
Sanitário Masc. 10.7m²
2,00
2,20
3,50
Utilidades 3.5m²
2,00
8,86
3,50
3,50
Consultório Psiquiatria 10.5m²
3,50
Vestiário Masc. 16m²
projeção beiral
3,25
3,25
3,00
Piso Vinílico
Vestiário Fem. 16m²
Circulação 63m²
Consultório Psicologia 10m2
A
4,90
Rampa i= 8,33%
projeção beiral
3,25
10,60
2,00
3,25
1,50 1,55
2,10
2,10
3,38
3,00
3,00
2,05 0,27
4.5m²
NA + 1,03 NO + 1,00
Corrimão h=1m
+2.00
+2.00
4,35
Banho
1,80
Piso Vinílico
5,60
5,75
4,505
4,50
3,45
3,25
8,60
projeção clarabóia
3,00
Enfermagem 6.5m²
NA + 1,03 NO + 1,00
Corrimão h=1m
2,00
l
Ateliê 29m²
ira
Piso Vinílico
Guarda de Materiais 4.8m²
be
NA + 1,03 NO + 1,00
Circulação 122.9m²
ão
+1,33
eç
Rampa i=8,33%
Circulação externa (acesso ao jardim)
6,40
8,60
proj
2,15
Refeitório 49m²
,20
Sala de atividades coletivas 23m²
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
2,20
h= 0.90m 13,20
5,20
4,45
projeção beiral
Masculino P.N.E 5m²
NA+1.03 NO+1.00
Espaço de convivência 54.1m²
Circulação 46m² 4,08
Sala de reunião 16m²
3,50
7,60
5,07
4,08
2,04
Ambulância 22m²
5,30
Espaço de Acolhimento 22m²
Circulação 29m²
3,00
+1.00
Almox. 6m² 1,70
3,50
2,16
Recepção 6m²
3,00
NA+1.03 NO+1.00
2,00
4,40
Arquivo 7m² Descanso/copa 14.6m²
projeção da platibanda
Feminino P.N.E 5m² 2,50
2,00 4,16
4,20
Sala Administrativa 14.7m²
2,50
projeção beiral 3,00
3,50
3,50
Ass. Social 10.5m²
+1.00
1,88
4,40
Hall de entrada 57m² projeção beiral
Corte AA Escala 1:75
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Corte AA
1:150 /1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
14/28
A
7
Caixa d'água 1000l
Piso Vinílico
Piso Vinílico
10
0,87
Cozinha
NA + 2,03 NO + 2,00
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
0,44
2,10
2,15
2,97
1,30
Forro de gesso
Circulação
2,53
Forro de gesso
Telhado verde i=2% Laje impermeabilizada
0,43 0,44
0,39
0,44
Forro de gesso
Refeitório
0,05
Forro de gesso
0,80
0,44 0,44 3,20
2,97
3,00
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
0,30
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
2,53
3,20
2,10
NA + 2,03 NO + 2,00
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
0,26
0,44
Forro de gesso
Sanitário Fem.
Laje maciça
0,90
0,80
Laje maciça
Terapeuta Ocupacional
3,20
3,00
2,97
NA + 2,03 NO + 2,00
9
Telha metálica i:20%
Barrilete
Forro de gesso
Forro de gesso
Sanitário masc.
0,30
2,00
Forro de gesso
Circulação
2,97
Forro de gesso
Sala de atividades coletivas
3,00
0,70
0,89
0,92
1,00 0,20
Forro de gesso
Laje maciça
8
Laje maciça
Telha metálica i:20%
3,20
Caixa d'água 1000l
2,00
4
1,63
3
1,25
2
1
6
Telha metálica i:10%
3,00
5
NA + 2,03 NO + 2,00
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
Corte BB Escala 1:150
5
1,63 Laje maciça
0,80 NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
Forro de gesso
Refeitório
2,00
3,20
3,00
2,97
3,20
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
Forro de gesso
NA + 2,03 NO + 2,00
0,30
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
Sanitário Fem.
Laje maciça
0,44 0,44
0,44
Forro de gesso
2,53
2,10
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
Laje maciça
Terapeuta Ocupacional
3,20
3,00
2,97
NA + 2,03 NO + 2,00
Barrilete
Forro de gesso
Forro de gesso
Sanitário masc.
0,30
2,00
Sala de atividades coletivas
Forro de gesso
Circulação
2,97
Forro de gesso
3,00
Forro de gesso
0,89
0,70
0,20
0,92
1,00
Telha metálica i:20%
Laje maciça
7
Caixa d'água 1000l
Caixa d'água 1000l
0,26
4
3
1,25
2
1
6
Telha metálica i:10%
Piso Vinílico
Piso Vinílico
Corte BB Escala 1:75
8
10
9
Planta Chave: Telha metálica i:20%
N
4,20
3,40
3,40
4,20
3,40
4,20
3,60
6,60
2,00
Dep. 3m²
Dep. 3m²
2,00
eç
Terapeuta Ocupacional 14m²
proj
Sanitário Fem. 14m²
B
be
Sanitário masc. 14m²
ão
Sala de atividades coletivas 23m²
5,95
projeção da platibanda
B
l
ira
Cozinha 28m²
5,60
5,75 3,58
3,38
2,40
+2.00
+1.00 Jardim 31.4m² +1.00
+1.00
Enfermagem 6.5m²
3,25
2,00
4,90
4,00
3,07
3,07
DML 7.8m²
+1.33
A.S 8.5m²
2,25
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
2,95
2,00
3,20
Ass. Social 10.5m²
2,50
projeção beiral 2,00
3,00 4,16
4,20
Arquivo 7m²
4,45
Espaço de convivência 54.1m² 4,08
3,50
7,60
5,07
4,08
2,04
Ambulância 22m²
3,00
3,50
Recepção 6m²
Espaço de Acolhimento 22m²
Circulação 29m²
3,00
+1.00
Almox. 6m²
NA + 2,03 NO + 2,00
NA+1.03 NO+1.00
2,00
Circulação 46m²
2,16
5,30
projeção da platibanda
NA + 2,03 NO + 2,00
NA+1.03 NO+1.00
4,40
Sala Administrativa 14.7m² Sala de reunião 16m²
1,70
NA + 2,03 NO + 2,00
Feminino P.N.E 5m² 2,50
Masculino P.N.E 5m²
3,50
3,50
2,53
3,00
10,30
2,45
projeção beiral
2,10
2,15
2,97
1,30
3,00
Descanso/copa 14.6m²
0,90
NA + 2,03
2,45
Circulação 73m²
Farmácia 6m²
projeção da platibanda
Sobe Rampa i= 8,33%
2,00
3,00
projeção clarabóia
Sobe +1.00
3,50
Espaço de convivência 42m²
Sala de Aplicação 9.7m²
3,50
1,75 1,55
2,20
Sanitário Fem. 10.7m²
Sanitário Masc. 10.7m²
2,00
2,00
8,86
Utilidades 3.5m²
3,50
3,50
1,80
Consultório Psiquiatria 10.5m²
3,50
3,00
Vestiário Masc. 16m²
projeção beiral
3,25
3,25
Vestiário Fem. 16m²
Circulação 63m²
Consultório Psicologia 10m2
3,50
4,90 3,25
10,60
3,25
2,00
Sobe
Quarto Coletivo 18.6m²
Jardim 141m²
Circulação
Corrimão h=1m
+2.00 projeção clarabóia
projeção beiral
Rampa i= 8,33%
4,50 4,50 1,50 1,55
0,44
0,43 0,44
0,05
Cozinha
Forro de gesso
2,20
0,87
0,39
8,60
l ira
Corrimão h=1m
4,35
Banho 4.5m²
Forro de gesso
be
Ateliê 29m²
2,00 3,00
6,40
8,60
Circulação 122.9m²
Guarda de Materiais 4.8m²
ão
0,80
Sala de atividades coletivas 23m²
Circulação externa (acesso ao jardim)
eç
Forro de gesso
Telhado verde i=2% Laje impermeabilizada
Refeitório 49m²
proj
Laje maciça
0,44
h= 0.90m 13,20
5,20 5,20
+1.00
1,88
4,40
Hall de entrada 57m²
Piso Vinílico
projeção beiral
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Corte BB
1:150 /1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Corte BB Escala 1:75
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
15/28
D E
Piso Vinílico
0,20
0,20
Forro de gesso
Sala de atividades coletivas
0,44
Sala de atividades coletivas
0,70
Forro de gesso
Laje maciça
NA + 2,03 NO + 2,00
3,00
3,00
0,30
0,60 0,36
3,00
3,00
3,00
Forro de gesso
2,00
Banho Forro de gesso
Quarto Coletivo
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
1,60
Piso Vinílico
0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
Consultório Psicologia
Forro de gesso
3,00
0,70
Forro de gesso
2,00
0,70 2,00
3,00 NA + 1,03 NO + 1,00
1,00
1,24
Piso Vinílico
0,20
0,20
0,20 0,70 2,00
NA + 1,03 NO + 1,00
Laje maciça
Consultório Psiquiatria
Farmácia
Forro de gesso
0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
Ass. Social
0,30
0,70 2,00 0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
Forro de gesso
3,00
0,20
1,06
Sala de reunião
3,20 2,56
2,97
0,68
3,00
Forro de gesso
3,00
0,70 0,70
Almoxarifado
0,70
3,00
Brise em alumínio com acabamento em pintura
Laje maciça
0,92
Telha metálica i:20%
5,36
0,70
6,11
1,00
4,65
Telha metálica i:20%
6,30
2,00
F
G
0,30
H
3,00
I
A Telha metálica i:20%
1,00
K
b1
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
Corte CC Escala 1:150
D H
F
G
E Telha metálica i:20%
6,11
6,30
Telha metálica i:20%
Piso Vinílico
Forro de gesso
Forro de gesso
NA + 2,03 NO + 2,00
1,60
3,00
3,00
Quarto Coletivo
3,00
0,60 0,36
Forro de gesso
Sala de atividades coletivas
Forro de gesso
Banho
Consultório Psicologia
Forro de gesso
3,00
0,70
NA + 1,03 NO + 1,00
1,00
1,24 NA + 1,03 NO + 1,00
2,00
0,70
Consultório Psiquiatria
2,00
3,00
0,20
0,20
0,20 0,70
0,20
Piso Vinílico
Farmácia
Forro de gesso
Laje maciça
0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
Ass. Social
2,00
3,00
Forro de gesso
0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Laje maciça
0,30
NA + 1,03 NO + 1,00
0,30
2,00
3,20 2,56
2,97
3,00
0,68
0,70
3,00
0,70
Brise em alumínio com acabamento em pintura
Sala de reunião
Forro de gesso
3,00
0,70
Almoxarifado
0,70
1,06
5,36
3,00
I
1,00
K
NA + 1,03 NO + 1,00
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Piso Vinílico
Corte CC Escala 1:75
A
b1 Telha metálica i:20%
Planta Chave:
1,00
N
C
4,20
3,40
3,40
4,20
3,40
4,20
3,60
2,00
Dep. 3m²
Dep. 3m²
2,00
eç
Terapeuta Ocupacional 14m²
proj
Sanitário Fem. 14m²
be
Sanitário masc. 14m²
ão
Sala de atividades coletivas 23m²
5,95
projeção da platibanda
6,60
Laje maciça
0,20
0,92
4,65
l
ira
Cozinha 28m²
3,58
10,60
+1.00 Jardim 31.4m² +1.00
+1.00
Vestiário Masc. 16m²
3,25
projeção beiral
3,25
2,00
4,90
4,00
3,07
3,07
+1.33
A.S 8.5m²
DML 7.8m²
3,50 2,25
2,00
10,30
2,45
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
2,95
Circulação 73m²
Farmácia 6m² 3,00
2,45
projeção da platibanda
Sobe Rampa i= 8,33%
2,00
3,00
projeção clarabóia
Sobe +1.00
3,50
1,75 1,55
Espaço de convivência 42m²
Sala de Aplicação 9.7m²
Sanitário Fem. 10.7m²
Sanitário Masc. 10.7m²
2,00 2,20
2,00
8,86
Utilidades 3.5m²
3,50
3,50
1,80
3,50
3,25
3,00
Consultório Psiquiatria 10.5m²
3,50
Vestiário Fem. 16m²
Circulação 63m²
Enfermagem 6.5m²
3,00
3,00
2,00
Rampa i= 8,33%
Sobe
Jardim 141m²
4,90 3,25
2,00
3,25
1,50
projeção clarabóia projeção beiral
Quarto Coletivo 18.6m²
Consultório Psicologia 10m2
2,00
Corrimão h=1m
+2.00
+2.00
4,35
4.5m²
1,55
3,38
2,40
0,44
5,60
5,75
4,50 4,50
0,20
Corrimão h=1m 8,60
l
0,70
Ateliê 29m²
2,00
Banho
ira be
0,70
Circulação 122.9m²
Guarda de Materiais 4.8m²
3,00
Circulação externa (acesso ao jardim)
6,40
8,60
ão
Sala de atividades coletivas
Sala de atividades coletivas 23m²
eç
Forro de gesso
Refeitório 49m²
5,20
proj
Sala de atividades coletivas
2,20
h= 0.90m 13,20
5,20
4,45
2,00 4,16
4,20
2,50 2,00
Espaço de convivência 54.1m²
Circulação 46m²
3,50
7,60
5,07
4,08
2,04
Ambulância 22m²
5,30
3,50
2,16
Recepção 6m²
Espaço de Acolhimento 22m²
Circulação 29m²
3,00
+1.00
Almox. 6m² 1,70
NA+1.03 NO+1.00
4,08
Sala de reunião 16m²
3,00
NA+1.03 NO+1.00
4,40
Arquivo 7m² Descanso/copa 14.6m²
Piso Vinílico
Feminino P.N.E 5m² 2,50
projeção beiral 3,00
3,50
3,50
Masculino P.N.E 5m²
Sala Administrativa 14.7m²
projeção da platibanda
Piso Vinílico
NA + 2,03 NO + 2,00
0,30
NA + 2,03 O + 2,00
0,30
projeção beiral
Ass. Social 10.5m²
+1.00
1,88
4,40
Hall de entrada 57m² projeção beiral
C
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Corte CC
1:150 /1:75
DISCIPLINA:
Corte CC Escala 1:75
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
16/28
A
H
D
C Telha metálica i:20%
Forro de gesso
Piso Vinílico
0,99
0,22
0,35
Laje impermeabilizada
3,00 2,00
Corrimão em aço
NA + 1,03 NO + 1,00
0,96
NA + 1,03 NO + 1,00
3,00
0,54
Circulação
1,18
0,96
2,10
3,22 3,01
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
2,56
corrimão em aço com vidro
3,60
2,10
2,50
0,90
Circulação
K Telhado verde i=2%
1,00
Telhado verde i=2%
3,20
Laje impermeabilizada
0,44 0,55
0,68
1,50
1,00
Forro de gesso
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
J
Telha metálica i:10%
Telhado verde i=10% Laje impermeabilizada i=10%
3,20
0,40 0,47
0,430,44
0,46 3,00
0,80 1,30
Laje maciça
Forro de gesso
0,90
0,30
2,56
Refeitório
2,00
0,70
0,92
4,65
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Rampa de veículos i=20%
Piso Vinílico
Corte DD Escala 1:150
A
H
D
C Telha metálica i:20%
0,68
Forro de gesso
Telhado verde i=2%
Laje impermeabilizada
0,96
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
3,00
0,54 1,18
0,96
Forro de gesso
Circulação
2,10
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
2,56
3,22 3,01
corrimão em aço com vidro
3,60
2,50
2,10
0,90
Circulação
NA + 2,03 NO + 2,00
Piso Vinílico
1,50
1,00
Telha metálica i:10%
Telhado verde i=10% Laje impermeabilizada i=10%
3,20
3,00
0,40 0,47
0,430,44
0,46 2,56
Laje maciça
Forro de gesso
0,90
0,30
0,80 1,30
Refeitório
2,00
0,70
0,92
4,65
NA + 1,03 NO + 1,00
Piso Vinílico
Corte DD Escala 1:75
Planta Chave:
K
5,95
3,40
3,40
3,40
3,60
6,60
4,20
Dep. 3m²
Dep. 3m²
N
2,00
be
Sanitário Fem. 14m²
l
ira
Cozinha 28m²
5,20
Sala de atividades coletivas 23m²
3,58
3,38
2,40
projeção clarabóia
Rampa i= 8,33%
+1.00 Jardim 31.4m² +1.00
+1.00
4,90 3,25
10,60
3,25
2,00
Sobe
Jardim 141m²
Vestiário Fem. 16m²
Circulação 63m²
Consultório Psicologia 10m2 Enfermagem 6.5m²
3,25
2,00
4,90
4,00
3,07
3,07
DML 7.8m²
+1.33
3,50
A.S 8.5m²
2,25
2,00
Farmácia 6m² 3,00
10,30
2,45 2,45
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
2,95
Circulação 73m²
projeção da platibanda
Sobe Rampa i= 8,33%
2,00
3,00
projeção clarabóia
Sobe +1.00
3,50
1,75 1,55
Espaço de convivência 42m²
Sala de Aplicação 9.7m²
Sanitário Fem. 10.7m²
Sanitário Masc. 10.7m²
2,00 2,20
2,00
8,86
Utilidades 3.5m²
3,50
3,50
1,80
Consultório Psiquiatria 10.5m²
3,50
3,00
Vestiário Masc. 16m²
projeção beiral
3,25
3,25
Corrimão h=1m
+2.00
+2.00
projeção beiral
Quarto Coletivo 18.6m²
3,50
l
Corrimão h=1m 8,60
4,35
4.5m²
1,00
ira
be
1,50
ão
Ateliê 29m²
2,00
Banho
1,55
eç proj
Laje impermeabilizada
0,99
6,40
8,60
Circulação 122.9m²
Guarda de Materiais 4.8m²
3,00
Circulação externa (acesso ao jardim)
5,60
Refeitório 49m²
5,20
5,75
4,50
4,50
13,20
2,20
h= 0.90m
Telhado verde i=2%
0,35
4,20
Sanitário masc. 14m²
ão
0,22
4,20
Terapeuta Ocupacional 14m²
eç
0,44 0,55
2,00
Sala de atividades coletivas 23m²
proj
J
D
projeção da platibanda
4,45
7,60
3,50
5,07
4,08
Ambulância 22m²
3,50
2,16
5,30
projeção da platibanda
Espaço de convivência 54.1m² 4,08
Recepção 6m²
1,70
NA + 1,03 NO + 1,00
Espaço de Acolhimento 22m²
Circulação 29m²
+1.00
+1.00
1,88
4,40
Hall de entrada 57m² D
projeção beiral
Rampa de veículos i=20%
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC PRANCHA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
Corte DD Escala 1:75
NA+1.03 NO+1.00
2,00
Circulação 46m²
2,04
3,00
3,00
NA+1.03 NO+1.00
4,40
Arquivo 7m² Descanso/copa 14.6m²
Sala de reunião 16m²
Almox. 6m²
Piso Vinílico
2,50 2,00
4,16
4,20
Feminino P.N.E 5m² 2,50
projeção beiral 3,00
3,50
3,50
Masculino P.N.E 5m²
Sala Administrativa 14.7m²
2,00
Corrimão em aço
3,20
3,00
projeção beiral
Ass. Social 10.5m²
ESCALA:
Corte DD
1:150 /1:75
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
17/28
Telhado metálico i=10%
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
43,60 Alvenaria com acabamento em cimento queimado
17,60
26,00
1,00
Porta de correr de vidro com esquadria em aço Janela de vidro fixo com esquadria em aço
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
0,52
Rampa i=8,33%
Rampa de veículos i=10%
1,00
Rampa i=8,33%
2,25
Rampa i=8,33%
Rampa de veículos i=10%
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,33
Rampa de veículos i=20%
2,00
0,35
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
3,00
5,50
Jardim Vertical com vasos e treliça metálica
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
1,00
3,00
Brise em alumínio com acabamento em pintura
Revestimento laminado de madeira
Brise em alumínio com acabamento em pintura
2,00
Jardim Vertical com vasos e treliça metálica
0,35
1,18
1,00
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Elevação Sul (Frente) Sem escala Telhado metálico i=10%
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
43,60 Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,18
26,00
Jardim Vertical com vasos e treliça metálica
0,35
Jardim Vertical com vasos e treliça metálica
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
Porta de correr de vidro com esquadria em aço
3,00
5,50 3,00
Brise em alumínio com acabamento em pintura
Revestimento laminado de madeira
Brise em alumínio com acabamento em pintura
Rampa i=8,33%
Rampa de veículos i=10%
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,00
Rampa i=8,33%
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Elevação Sul (Frente) Escala 1:100
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
17,60 1,00
0,35
1,00
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Porta de correr de vidro com esquadria em aço Alvenaria com acabamento em cimento queimado
2,00
0,52
Rampa i=8,33% Rampa de veículos i=20%
2,25
1,33
Rampa de veículos i=10%
1,00
Rampa i=8,33%
2,00
Janela de vidro fixo com esquadria em aço
Jardim em alvenaria com
Elevação Sul (Frente) Escala 1:100 Elevação Norte 804
804
Elevação Leste
803 Horta Muro h=0,45 Muro h=0,30
Muro h=0,30
Arquibancada h=1,20m
802 Pergolado Jardim 528m²
Espelho d'água
NA+3.05 NO+3.00
a i=
8,3
NA+3.05 NO+3.00
3%
Muro h=0,30
Espelho d'água
802
Ra
mp
801 S+2.50
NA+3.05 NO+3.00
801
3% 8,3
4,10
S
Muro h=2.00m
a i= mp Ra
NA+2.05 NO+2.00
S NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
+5.29
800
Muro h=2.00m
6,10 Jardim 116.6m²
Rampa i=20%
NA+2.05 NO+2.00
S NA+1.05 NO+1.00
+5.29
3,00
+1.00 projeção parede
8,85
Rampa i=10%
Muro h=0,60
Muro h=2.00m NA+1.03 NO+1.00
+1.00
Rampa i= 8,33%
Jardim 38m²
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
+5.29
S
6,00 6,00
NA+1.03 NO+1.00
1,00 2,50 1,00 1,00 2
3
Estacionamento 145m² NA+0.15 NO+0.10
S
4
5
NA+0.15 NO+0.10
Rampa i=20%
+0.75
2,00
1
7 8 9 10 Motocicleta 8m² 6 Muro Estacionamento h=0,30 84m² NA+0.15 NO+0.10
NA+1.03 NO+1.00
S NA+0.15 NO+0.10
S
NA+0.15 NO+0.10
8,27
Acesso Principal
2,50
2,50
NA+0.15 NO+0.10
Abrigo de gás
Acesso Serviço Rampa i= 8,33% S
2,50
2,58
12 13 Estacionamento 125m²
3,40
Medidores água e luz
S NA+0.25 NO+0.20
Bicicletário 7.2 m²
Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10
PRANCHA:
ESCALA:
Fachadas
1:100
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
Muro h=0,30
3,00 11
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
Praça 148m²
Muro h=0,30
Sobe
NA+0.15 NO+0.10
+0.75
6,00
Elevação Oeste
803
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
3,40
da
Calça
NA+0.05 NO+0.00
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Elevação Sul (Frente)
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
18/28
10,00
Telhado metálico i=10%
6,90
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,89 2,20 1,80
1,95
15,25
Telhado metálico i=10% Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,50
2,78
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Tubulação águas pluviais
Porta bate maca
3,00
Porta Veneziana em alumínio
3,00
Porta Veneziana em alumínio
0,96
Rampa i=8,33%
0,35
Janela Pivotante esquadria em aço
1,20
1,50
Horta
Porta duas folhas com visor
Porta duas folhas com visor
0,40
1,50
Arquibancada
2,20
2,70
1,00
Pergolado em madeira
Rampa de veículos i=20%
Rampa i=8,33%
Rampa de veículos i=10%
Elevação Leste Sem Escala
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Telhado metálico i=10%
10,00
6,90
1,95
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,89
Telhado metálico i=10%
2,20 1,80
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
2,78
Tubulação águas pluviais
3,00
1,20
1,50
Rampa i=8,33%
0,96
Horta
Porta duas folhas com visor
Janela Pivotante esquadria em aço
0,40
1,50
Arquibancada
Porta duas folhas com visor
2,20
2,70
1,00
Pergolado em madeira
Rampa de veículos i=20%
Elevação Leste Escala 1:100
Telhado metálico i=10% Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,50
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
0,35
Tubulação águas pluviais
Porta bate maca
Porta Veneziana em alumínio
3,00
Porta Veneziana em alumínio
Rampa i=8,33%
Elevação Leste Escala 1:100
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Elevação Norte 804
804
Elevação Leste
803 Horta Muro h=0,45 Muro h=0,30
Muro h=0,30
Arquibancada h=1,20m
802 Pergolado Jardim 528m²
Espelho d'água
NA+3.05 NO+3.00
a i=
8,3
NA+3.05 NO+3.00
3%
Muro h=0,30
Espelho d'água
802
Ra
mp
801 S+2.50
NA+3.05 NO+3.00
801
3% 8,3
4,10
S
Muro h=2.00m
a i= mp Ra
NA+2.05 NO+2.00
S NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
+5.29
800
Muro h=2.00m
6,10 Jardim 116.6m²
Rampa i=20%
NA+2.05 NO+2.00
S NA+1.05 NO+1.00
+5.29
3,00
+1.00 projeção parede
8,85
Rampa i=10%
Muro h=0,60
Muro h=2.00m Jardim 38m²
NA+1.03 NO+1.00
+1.00
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
+5.29
S
6,00
NA+1.03 NO+1.00
1,00 2,50 1,00 1,00 2
3
Estacionamento 145m² NA+0.15 NO+0.10
S
4
5
NA+0.15 NO+0.10
Rampa i=20%
6,00
+0.75
2,00
1
7 8 9 10 Motocicleta 8m² 6 Muro Estacionamento h=0,30 84m² NA+0.15 NO+0.10
NA+1.03 NO+1.00
S NA+0.15 NO+0.10
S
NA+0.15 NO+0.10
8,27
Acesso Principal
2,50
2,50
NA+0.15 NO+0.10
Abrigo de gás
Acesso Serviço Rampa i= 8,33% S
2,50
2,58
12 13 Estacionamento 125m²
3,40
Medidores água e luz
S NA+0.25 NO+0.20
Bicicletário 7.2 m²
Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10
PRANCHA:
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
Muro h=0,30
3,00 11
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
Praça 148m²
Muro h=0,30
Sobe
NA+0.15 NO+0.10
+0.75
6,00
Elevação Oeste
803
Rampa i= 8,33%
Rampa de veículos i=10%
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Fachadas
1:150 /1:100
3,40
da
Calça
NA+0.05 NO+0.00
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Elevação Sul (Frente)
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
19/28
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Tubulação águas pluviais
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
2,70 Rampa i=8,33%
0,96
3,00
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Arquibancada
Espelho d'água
0,40
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
3,00
0,15
Janela Pivotante esquadria em aço
Jardim Vertical com vasos e treliça metálica
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela em aço inferior fixa Tubulação águas pluviais sup. pivotante Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Pergolado em madeira
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
0,30
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante Brise em alumínio com acabamento em pintura
2,20 1,80
6,70
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,20
1,95
0,60
1,50
15,25
2,04
1,00
2,90
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
2,20
7,56
Telhado metálico i=10%
Janela Pivotante esquadria em aço
Rampa i=8,33%
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Elevação Oeste Sem Escala
Telhado metálico i=10%
2,90
15,25
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
1,95
6,70
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Tubulação águas pluviais
0,15
Brise em alumínio com acabamento em pintura
Janela em aço inferior fixa Tubulação águas pluviais sup. pivotante Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
3,00
Jardim Vertical com vasos e treliça metálica
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Rampa i=8,33%
Jardim em alvenaria com acabamento em tinta
Elevação Oeste Escala 1:100
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
2,20 1,80
0,60
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Arquibancada
Espelho d'água
0,40
1,50
1,20
2,70
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
3,00
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Pergolado em madeira
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
2,20
2,04
1,00
7,56
0,96
0,30
Rampa i=8,33%
Elevação Oeste Escala 1:100 Elevação Norte 804
804
Elevação Leste
803 Horta Muro h=0,45 Muro h=0,30
Muro h=0,30
Arquibancada h=1,20m
802 Pergolado Jardim 528m²
Espelho d'água
NA+3.05 NO+3.00
a i=
8,3
NA+3.05 NO+3.00
3%
Muro h=0,30
Espelho d'água
802
Ra
mp
801 S+2.50
NA+3.05 NO+3.00
801
3% 8,3
4,10
S
Muro h=2.00m
a i= mp Ra
NA+2.05 NO+2.00
S NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
+5.29
800
Muro h=2.00m
6,10 Jardim 116.6m²
Rampa i=20%
NA+2.05 NO+2.00
S NA+1.05 NO+1.00
+5.29
3,00
+1.00 projeção parede
8,85
Rampa i=10%
Muro h=0,60
Muro h=2.00m NA+1.03 NO+1.00
+1.00
Rampa i= 8,33%
Jardim 38m²
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
+5.29
S
6,00 6,00
NA+1.03 NO+1.00
1,00 2,50 1,00 1,00 2
3
Estacionamento 145m² NA+0.15 NO+0.10
S
4
5
NA+0.15 NO+0.10
Rampa i=20%
+0.75
2,00
1
7 8 9 10 Motocicleta 8m² 6 Muro Estacionamento h=0,30 84m² NA+0.15 NO+0.10
NA+1.03 NO+1.00
S NA+0.15 NO+0.10
S
NA+0.15 NO+0.10
8,27
Acesso Principal
2,50
2,50
NA+0.15 NO+0.10
Abrigo de gás
Acesso Serviço Rampa i= 8,33% S
2,50
2,58
12 13 Estacionamento 125m²
3,40
Medidores água e luz
S NA+0.25 NO+0.20
Bicicletário 7.2 m²
Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10
PRANCHA:
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
Muro h=0,30
3,00 11
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
Praça 148m²
Muro h=0,30
Sobe
NA+0.15 NO+0.10
+0.75
6,00
Elevação Oeste
803
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Fachadas
1:150 /1:100
3,40
da
Calça
NA+0.05 NO+0.00
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Elevação Sul (Frente)
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
20/28
3,43 Telhado metálico i=10%
1,34
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
39,79
1,00
1,00
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela Pivotante esquadria em aço Corrente condutora de águas pluviais
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
3,00
3,00
4,20
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Elevação Norte (Construção) Escala 1:150 3,43 Telhado metálico i=10%
1,34
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
39,79
1,00
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
3,00
4,20
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
1,00
Elevação Norte (Construção) Escala 1:100
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela em aço inferior fixa sup. pivotante
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela Pivotante esquadria em aço
Janela Pivotante esquadria em aço Corrente condutora de águas pluviais
3,00
Alvenaria com acabamento em cimento queimado
Elevação Norte (Construção) Escala 1:100
Elevação Norte 804
804
Elevação Leste
803 Horta Muro h=0,45 Muro h=0,30
Muro h=0,30
Arquibancada h=1,20m
802 Pergolado Jardim 528m²
Espelho d'água
NA+3.05 NO+3.00
a i=
8,3
NA+3.05 NO+3.00
3%
Muro h=0,30
Espelho d'água
802
Ra
mp
801 S+2.50
NA+3.05 NO+3.00
801
3% 8,3
4,10
S
Muro h=2.00m
a i= mp Ra
NA+2.05 NO+2.00
S NA+2.05 NO+2.00
800
Muro h=2.00m
+5.29
800
Muro h=2.00m
6,10 Jardim 116.6m²
Rampa i=20%
NA+2.05 NO+2.00
S NA+1.05 NO+1.00
+5.29
3,00
+1.00 projeção parede
8,85
Rampa i=10%
Muro h=0,60
Muro h=2.00m NA+1.03 NO+1.00
+1.00
Rampa i= 8,33%
Jardim 38m²
Área externa de convivência 60m² NA+1.03 NO+1.00
+5.29
S
6,00 6,00
NA+1.03 NO+1.00
1,00 2,50 1,00 1,00 2
3
Estacionamento 145m² NA+0.15 NO+0.10
S
4
5
NA+0.15 NO+0.10
Rampa i=20%
+0.75
2,00
1
7 8 9 10 Motocicleta 8m² 6 Muro Estacionamento h=0,30 84m² NA+0.15 NO+0.10
NA+1.03 NO+1.00
S NA+0.15 NO+0.10
S
NA+0.15 NO+0.10
8,27
Acesso Principal
2,50
2,50
NA+0.15 NO+0.10
Abrigo de gás
Acesso Serviço Rampa i= 8,33% S
2,50
2,58
12 13 Estacionamento 125m²
3,40
Medidores água e luz
S NA+0.25 NO+0.20
Bicicletário 7.2 m²
Medidores, abrigo e lixeira 50m²
NA+0.15 NO+0.10
15
Acesso Carga e descarga
NA+0.15 NO+0.10
PRANCHA:
Lixeira
NA+0.05 NO+0.00
Muro h=0,30
3,00 11
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
Praça 148m²
Muro h=0,30
Sobe
NA+0.15 NO+0.10
+0.75
6,00
Elevação Oeste
803
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II
ESCALA:
Fachadas
1:150 /1:75
3,40
da
Calça
NA+0.05 NO+0.00
Acesso Principal
onas
Av.
Amaz
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Elevação Sul (Frente)
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
21/28
2
1
4
3
3,20
4,40
11a
5 5a
4,40
6
4,40
7a
7
4,40
4,40
8
9a
9
4,40
4,40
10
N
11
4,40
4,40
projeção beiral P2 (.20x.44)
V 203 (.20x.37) V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
+2.00
P53 (.20x.44)
P52 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Circulação 97.8m² P61 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P62 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P63 (.20x.44)
Rampa i= 8,33%
P55 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
Sobe +1.33
Sobe +1.00
P65 (.20x.44)
P64 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
P66 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L28 h=0,20m
V 101 (.20x.32)
P79 (.20x.44)
P78 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Recepção 6m²
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37) P86 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Hall de entrada 57m² L44 h=0,20m
projeção beiral
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
Espaço de convivência 54.1m² V 103 (.20x.37)
Planta Chave:
N
P82 (.20x.44)
P81 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
+1.00
Espaço de Acolhimento 22m²
P88 (.20x.44)
P87 (.20x.44) V 102 (.20x.44) V 103 (.20x.37)
V 101 (.20x.32)
+1.00 P85 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
K
P84 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
P83 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
Almox. 6m²
V 103 (.20x.37)
3,70
V 103 (.20x.37)
L40 h=0,20m
V 102 (.20x.44)
804
V 102 (.20x.44) L43 h=0,20m
L41 h=0,20m Circulação 58m²
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
NA+1.03 NO+1.00
P75 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L42 h=0,20m
P80 (.20x.44)
NA+1.03 NO+1.00
Ambulância 22m² P89 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
804
V 103 (.20x.37)
P77 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
Arquivo 7m² L39 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
3,70
projeção beiral
J
L36 h=0,20m P76 (.20x.44)
P74 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
L38 h=0,20m
L37 h=0,20m Sala de Reunião 16m²
P73 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Descanso/copa 14.6m²
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44) Sala Administrativa 14.7m²
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
projeção beiral
Masculino P.N.E Feminino P.N.E 5m² 5m² L35 h=0,20m
projeção beiral
P72 (.20x.44)
P68 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
803
803
802 802 801 801
P90 (.20x.44) 800
V 102 (.20x.44) 800
V 103 (.20x.37)
P71 (.20x.44)
P70 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
P69 (.20x.44)
L34 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
3,70
I
L32 h=0,20m
L33 h=0,20m
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
P67 (.20x.44)
projeção beiral Ass. Social 10.5m²
P58 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) L29 h=0,20m
DML L27 h=0,20m A.S 8.5m² 7.8m²
P57 (.20x.44)
P56 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
L22 h=0,20m
P54 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L30 h=0,20m
Sanitário Fem. 10.7m²
V 103 (.20x.37)
Sanitário Masc. 10.7m²
P48 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
Sala de Aplicação 9.7m² P51 (.20x.44)
Espaço de convivência 42m²
L21 h=0,20m
Vestiário Masc. 16m² L26 h=0,20m
P47 (.20x.44)
projeção beiral
V 104 (.20x.32)
L20 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37) L24 h=0,20m
P46 (.20x.44)
P45 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P38 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
Vestiário Fem. 16m² L25 h=0,20m
V 104 (.20x.32)
P44 (.20x.44)
P43 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
P42 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P33 (.20x.44)
P37 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
V 105 (.20x.72)
Rampa i= 8,33%
V 103 (.20x.37)
Jardim 31.4m² +1.00
L23 h=0,20m
P41 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
projeção beiral
Jardim 141m² +1.00 Reservatório inferior in loco cap. 3600l
Utilidades L19 h=0,20m 3.5m²
P60 (.20x.44)
L13 h=0,20m
P32 (.20x.44)
P31 (.20x.44)
projeção beiral
Enfermagem 6.5m²
L18 h=0,20m
V 202 (.20x.44)
+2.00
+2.00
P30 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
V 204 (.20x.32)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37) V 203 (.20x.37) P29 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37) V 203 (.20x.37)
L12 h=0,20m Circulação 122.9m²
projeção beiral
P23 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 105 (.20x.72)
V 102 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
V 202 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
Farmácia P59 (.20x.44) 6m²
P28 (.20x.44)
P22 (.20x.44)
P21 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
+1.00
V 102 (.20x.44) V 104 (.20x.32)
V 104 (.20x.32)
2,20
H
L31 h=0,20m
V 202 (.20x.44)
P36 (.20x.44)
P50 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
V 202 (.20x.44)
Circulação externa (acesso ao jardim)
V 102 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
P 49(.20x.44)
G G1
P27 (.20x.44)
P20 (.20x.44)
P19(.20x.44)
V 202 (.20x.44)
L7 h=0,20m
Cozinha 28m²
Sobe
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
3,70
V 103 (.20x.37)
L17 h=0,20m
V 202 (.20x.44)
L11 h=0,20m
Dep. 3m²
L8 h=0,20m
projeção beiral
L16 h=0,20m
P40 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
Consultório Psiquiatria 10.5m²
P18 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P39 (.20x.44)
F1 F
P17 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
Quarto Coletivo 18.6m²
V 103 (.20x.37)
3,45
V 103 (.20x.37)
L15 h=0,20m
L10 h=0,20m
L14 h=0,20m
P35 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
Consultório Psicologia 10m2
P26 (.20x.44)
P13 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
P34 (.20x.44)
E
V 202 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
3,45
V 103 (.20x.37)
4.5m²
V 103 (.20x.37)
Banho
P10 (.20x.44) projeção beiral
V 202 (.20x.44)
Refeitório 49m²
Sanitário Fem. 14m²
V 202 (.20x.44)
Ateliê 29m²
V 102 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
P9 (.20x.44)
V 202 (.20x.44) Dep. 3m²
V 103 (.20x.37)
P25 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
Sala de atividades coletivas 23m² V 201 (.20x.32)
Sanitário masc. 14m²
V 202 (.20x.44)
Guarda de Materiais 4.8m²
P8 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
L5 h=0,20m
V 104 (.20x.32)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
3,60
P24 (.20x.44)
L4 h=0,20m
P12 (.20x.44)
P16 (.20x.44)
L9 h=0,20m
P7 (.20x.44) V 202 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37) L2 h=0,20m
V 201 (.20x.32)
C1 C
D D1
Terapeuta Ocupacional 14m² P11 (.20x.44)
P15 (.20x.44)
P6 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
L6 h=0,20m
V 204 (.20x.32)
2,32
P14 (.20x.44)
b2
P5 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
L3 h=0,20m
Sala de atividades coletivas 23m²
B b1
P4 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
3,60
L1 h=0,20m
P3 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 201 (.20x.32)
V 204 (.20x.32)
P1 (.20x.44)
A
Acesso Serviço
11
13
12
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
onas
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Lançamento pré estrutural 1:150 Parede estrutural
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II Parede vedação
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
22/28
2
1
4
3
3,20
5 5a
4,40
4,40
6
4,40
N
4,40
projeção beiral
P34 (.20x.44)
P39 (.20x.44) V 101 (.20x.32)
V 202 (.20x.44)
P27 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 204 (.20x.32)
V 202 (.20x.44)
P28 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
P29 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) projeção beiral
V 103 (.20x.37)
Quarto Coletivo 18.6m²
Jardim 141m² +1.00 Reservatório inferior in loco cap. 3600l
P36 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L16 h=0,20m
P40 (.20x.44)
P19(.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
P26 (.20x.44)
P18 (.20x.44) V 202 (.20x.44)
L11 h=0,20m
L14 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
3,45
V 103 (.20x.37)
L15 h=0,20m
Ateliê 29m²
V 202 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P35 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
Consultório Psicologia 10m2
V 202 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) V 103 (.20x.37)
4.5m²
V 103 (.20x.37)
3,45
Banho
P17 (.20x.44)
Enfermagem 6.5m²
V 102 (.20x.44)
Planta Chave:
V 103 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37) P25 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
E
Guarda de Materiais 4.8m²
Sanitário Fem. 14m² P13 (.20x.44)
L10 h=0,20m
V 202 (.20x.44)
Sala de atividades coletivas 23m² V 201 (.20x.32)
Sanitário masc. 14m²
L5 h=0,20m
V 203 (.20x.37)
2,32 3,60
P24 (.20x.44)
L4 h=0,20m
P12 (.20x.44)
P16 (.20x.44)
P6 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
Terapeuta Ocupacional 14m²
V 204 (.20x.32)
L2 h=0,20m
V 201 (.20x.32)
L9 h=0,20m
F1 F
L3 h=0,20m
P5 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
P11 (.20x.44)
P15 (.20x.44)
C1 C
D D1
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
3,60
P14 (.20x.44)
b2
V 202 (.20x.44)
Sala de atividades coletivas 23m²
B b1
P4 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 202 (.20x.44)
V 201 (.20x.32)
L1 h=0,20m
P3 (.20x.44)
V 204 (.20x.32)
A
P2 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
P1 (.20x.44)
N
804
804
803
803
802 802 801 801
projeção beiral 800
V 102 (.20x.44)
P44 (.20x.44)
P43 (.20x.44)
P42 (.20x.44)
P41 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
800
V 102 (.20x.44)
L20 h=0,20m
Acesso Serviço
11
13
12
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
onas
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Lançamento pré estrutural 1:75 Parede estrutural
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II Parede vedação
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
23/28
N
11a 7a
7 4,40
8
4,40
P6 (.20x.44)
4,40
P7 (.20x.44) V 202 (.20x.44)
9a
9
4,40
P8 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
11
10 4,40
P9 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
P10 (.20x.44) projeção beiral
V 202 (.20x.44)
L6 h=0,20m Dep. 3m²
Dep. 3m²
Refeitório 49m²
V 202 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
P29 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
P30 (.20x.44)
Circulação externa (acesso ao jardim) projeção beiral
P23 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
L12 h=0,20m Circulação 122.9m²
P22 (.20x.44)
P21 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
V 203 (.20x.37)
Cozinha 28m²
V 202 (.20x.44) V 203 (.20x.37)
P20 (.20x.44)
P19(.20x.44)
L7 h=0,20m
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
V 203 (.20x.37)
L8 h=0,20m
L13 h=0,20m
+2.00
+2.00
P32 (.20x.44)
P31 (.20x.44)
V 202 (.20x.44)
P33 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
Jardim 31.4m² +1.00 V 105 (.20x.72)
Vestiário Fem. 16m² L25 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
+1.00
V 105 (.20x.72)
Sobe
Rampa i= 8,33%
projeção beiral
Planta Chave: P37 (.20x.44)
P38 (.20x.44)
N
804
804
V 102 (.20x.44)
803
803
L24 h=0,20m
802
L23 h=0,20m
Vestiário Masc. 16m² L26 h=0,20m
801
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
802
801
800
800
Acesso Serviço
P44 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
P46 (.20x.44)
P45 (.20x.44)
P48 (.20x.44)
P47 (.20x.44)
11
projeção beiral
13
12
15
Acesso Carga e descarga
V 102 (.20x.44)
Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
onas
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Lançamento pré estrutural 1:75 Parede estrutural
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II Parede vedação
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
24/28
P76 (.20x.44)
V 103 (.20x.37) V 104 (.20x.32) V 103 (.20x.37)
P73 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Descanso/copa 14.6m² L38 h=0,20m V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
Arquivo 7m² L39 h=0,20m
V 102 (.20x.44)
P74 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P79 (.20x.44)
P78 (.20x.44)
L42 h=0,20m
P80 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Recepção 6m²
V 102 (.20x.44)
P83 (.20x.44)
P84 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
+1.00
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
Almox. 6m²
V 103 (.20x.37)
L40 h=0,20m
P85 (.20x.44)
+1.00
V 102 (.20x.44)
Planta P88 (.20x.44)
P87 (.20x.44)
P86 (.20x.44)
Chave:
N
804
V 102 (.20x.44) Hall de entrada 57m² L44 h=0,20m
projeção beiral
V 102 (.20x.44)
804
803
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 101 (.20x.32)
V 103 (.20x.37)
K
V 103 (.20x.37)
3,70
L41 h=0,20m Circulação 58m²
Masculino P.N.E 5m²
projeção beiral
P72 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) Sala Administrativa 14.7m²
P77 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
L34 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
P71 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
projeção beiral
3,70
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
P63 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L37 h=0,20m
J
P62 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P70 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
L36 h=0,20m
L30 h=0,20m
N
P54 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L33 h=0,20m
P69 (.20x.44)
Sala de Reunião 16m²
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
P61 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
3,70
I
L32 h=0,20m
Circulação 97.8m²
V 102 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
Ass. Social 10.5m²
P60 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
Sanitário Masc. 10.7m²
P53 (.20x.44)
P52 (.20x.44) V 104 (.20x.32)
Farmácia 6m²
Espaço de convivência 42m²
V 103 (.20x.37)
P59 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
V 104 (.20x.32)
2,20
H
L31 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
V 102 (.20x.44)
V 101 (.20x.32)
L21 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
P50 (.20x.44)
Sala de Aplicação 9.7m² P51 (.20x.44)
V 104 (.20x.32)
P 49(.20x.44)
G G1
L18 h=0,20m
V 104 (.20x.32)
L17 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
3,70
Consultório Psiquiatria 10.5m²
L20 h=0,20m
Utilidades L19 h=0,20m 3.5m²
803
802 802 801 801
800
800
Acesso Serviço
11
13
12
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
onas
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Lançamento pré estrutural 1:75 Parede estrutural
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II Parede vedação
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
25/28
P55 (.20x.44)
P65 (.20x.44)
P64 (.20x.44)
P66 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
projeção beiral
N P58 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) L29 h=0,20m
V 104 (.20x.32)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
L28 h=0,20m
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
P67 (.20x.44)
P68 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
projeção beiral
Masculino P.N.E Feminino P.N.E 5m² 5m² L35 h=0,20m
P74 (.20x.44)
P57 (.20x.44)
P56 (.20x.44) V 104 (.20x.32)
V 104 (.20x.32)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
Rampa i= 8,33%
DML L27 h=0,20m A.S 8.5m² 7.8m²
V 104 (.20x.32)
+1.33
Sobe +1.00
V 103 (.20x.37)
Sobe
V 103 (.20x.37)
L22 h=0,20m
V 103 (.20x.37)
Sanitário Fem. 10.7m²
NA+1.03 NO+1.00
NA+1.03 NO+1.00
P75 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
Espaço de convivência 54.1m²
P82 (.20x.44)
P81 (.20x.44) V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44)
P88 (.20x.44)
Ambulância 22m² P89 (.20x.44)
V 103 (.20x.37)
V 103 (.20x.37)
L43 h=0,20m Espaço de Acolhimento 22m²
Planta Chave:
P90 (.20x.44)
N
804
V 102 (.20x.44)
V 102 (.20x.44) 804
803
803
802 802 801 801
800
800
Acesso Serviço
11
13
12
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
onas
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Lançamento pré estrutural 1:75 Parede estrutural
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II Parede vedação
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
26/28
N Circulação externa (acesso ao jardim)
Jardim 141m² +1.00 Reservatório inferior in loco cap. 3600l
projeção da platibanda
projeção da platibanda
Jardim 31.4m² +1.00
projeção beiral
projeção beiral
NA+1.03 NO+1.00
NA+1.03 NO+1.00
Planta Chave:
N
804
804
803
803
802 802 801 801
800
800
Acesso Serviço
11
13
12
15
Acesso Carga e descarga Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
LEGENDA Arandela Luminária Luminária
Tomada dupla média h: 1,30m Tomada dupla baixa h: 0,30m Tomada simples média h: 1,30m
onas
Tomada simples baixa h: 0,30m Tomada alta h: 2,00m
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Pré lançamento Elétrico
1:125
DISCIPLINA:
Interruptor intermediário
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Quadro de luz
ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Interruptor paralelo
Interruptor de uma seção
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
27/28
CI
CI
CI
CI
A.F TV
RS
RS
TV RG Caixa d'água cap 1000l
Sanitário masc. 14m²
Sala de atividades coletivas 23m²
A.F RG
A.F
Refeitório 49m²
Sanitário Fem. 14m²
CG
Dep. 3m²
Dep. 3m²
Terapeuta Ocupacional 14m²
N
Caixa d'água cap 1000l
CI
Cozinha 28m²
RG
Circulação externa (acesso ao jardim)
Sala de atividades coletivas 23m²
Circulação 122.9m²
Ateliê 29m²
Guarda de Materiais 4.8m²
CI
CI
Banho 4.5m² RS
CI
TV RS
E CI
RS
RG
TV A.F
Quarto Coletivo 18.6m²
A.F
Vestiário Fem. 16m² Jardim 141m² +1.00
RG
A.F
RG
Jardim 31.4m² +1.00
Reservatório inferior in loco cap. 3600l
Enfermagem 6.5m² Consultório Psicologia 10m2
RS
Detalhamento do Reservatório
RS
Vestiário Masc. 16m²
A.F RG RS
RS
RS
TV CI CI
CI
CI
CI A.F
RG
TV
A.F
RS
RS
RG
TV
RS
RS Caixa d'água cap 1000l
Caixa d'água cap 1000l
CI
CI
Utilidades 3.5m²
A.F RG
A.F
A.S 8.5m²
RG
Espaço de convivência 42m²
Consultório Psiquiatria 10.5m² Sala de Aplicação 9.7m²
DML 7.8m²
Sanitário Masc. 10.7m² A.F RG
Farmácia 6m²
Sanitário Fem. 10.7m²
A.F RG
A.F
RS
RG
RS
Abrigo de Resíduos Comuns 4.9m²
Circulação 97.8m²
Ass. Social 10.5m²
projeção beiral A.F RG
projeção beiral
A.F RG CI
CI
RS
NA+1.03 NO+1.00
RS
TV
TV
Masc. P.N.E 5m²
Fem. P.N.E 5m²
NA+1.03 NO+1.00
Detalhamento do reservatório inferior:
Planta Chave:
N
Descanso/copa 14.6m²
Sala Administrativa 14.7m²
0,40
804
Arquivo 7m²
804
803
803
802 802
1,80
1,00
801
Sala de Reunião 16m²
801
800
800
Circulação 58m²
Recepção 6m²
Espaço de Acolhimento 22m² Ambulância 22m²
Almox. 6m²
CI
RS
Caixa de gordura 80x80cm Caixa de Inspeção 80x80cm Ralo sifonado
TV: Tubo de ventilação
Tubulação de PVC branco para esgoto com inclinação i= 2% (o diâmetro (ø) varia de acordo com a demanda das louças) Direção do sentido do fluxo do esgoto
Acesso Serviço
11
13
12
15
Acesso Carga e descarga
Cd=50x60=3000l CR=2x3000=6000l Reserva de incêndio= 1200l Reservatório inferior=3600l Reseratório superior=2400l+1200l=3600l
Acesso Principal
da
Calça Acesso Principal
maz
A Av.
onas
Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
LEGENDA CG
Bomba submersa Reservatório inferior in loco cap. 3600l
Tubulação de PVC branco para águas pluviais com inclinação i= 2% Direção do sentido do fluxo das águas pluviais
ESCALA:
PRANCHA:
TIPOLOGIA DA OBRA:
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II Pré lançamento hidráulico 1:120 DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof. Celso Ledo Martins
ALUNO:
Ana Caroline A. de Oliveira RGM:11151102682
DATA:
28/10/2020
28/28