PARQUE DO LAVAPÉS
MORFOLOGIA URBANA
A PROPOSTA
ESTUDO PRELIMINAR FEITO Á MÃO
CONCEITO - O projeto do Parque do Lavapés, tem como conceito o SEM ESCALA
A área de intervenção localiza-se em um tecido diversificado, composto por edificações mais antigas, de gabarito baixo (entre 2 e 3 pavimentos), podendo possuir ou não recuos; por edificações de maior gabarito (entre 10 e 15 pavimentos), em sua maioria com a tipologia base e torre, pertencentes a uma ocupação mais recente e, ainda, em algumas situações pontuais, por edifícios especiais com a tipologia de galpões. Dessa forma, podese identificar um processo de transformação na região, na medida em que as edificações TEMA O trabalho apresentado traz a proposta de construção de um Parque Urbano Acessível mais antigas, ainda predominantes na área, estão sendo substituídas gradualmente pelas e Sensorial no Município de São Paulo, com intuito de atender não só os deficientes edificações multifamiliares de maior porte, indicando uma tendência de densificação, físicos, mas promover a integração de deficientes visuais, auditivos ou qualquer outra conforme pode ser visualizado nas imagens. necessidade especial, como também aqueles cujo não possuem nenhuma necessidade. Tornando o Parque um lugar inclusivo, onde todos são vistos igualmente.
desempenho ambiental, o desenvolvimento da infra-estrutura local e de bairros próximos, e o desenvolvimento social, tanto da cidade
ACESSÍVEL E SENSORIAL
como da população, trazendo um olhar diferente para os parques de São Paulo. Transformar o parque em um lugar referencial para a cidade, possibilitando melhor dinamização dos polos industriais abandonados na cidade, promovendo o desenvolvimento harmonioso da região, criando um sentimento de harmonia com o meio ambiente e comtemplação íntima. PARTIDO - O Parque se estrutura através dos fluxos e dos pontos focais
OBJETIVOS GERAIS
do entorno. Todos os caminhos levam ao centro do parque, onde se
Projetar um Parque Urbano Multissensorial, Acessível e Inclusivo, contendo equipamentos e atividades voltadas para o público em geral, portadores de necessidades especiais ou não, relacionando-os ao estimulo dos 5 sentidos humano, contribuindo para a melhora da saúde física e mental de seus frequentadores.
encontra a Trilha Sensorial, que foi o ponto de partida. Pensando na delicadeza das flores e suas pétalas, assim como as pessoas e as suas particularidade, essa trilha sensorial se inspira na flora para ser criada. Ao definir os espaços a partir da disposição de pétalas, a trilha passa
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Boa acessibilidade regional • Recuperação de áreas contaminadas • Qualificar a cidade para pessoas com necessidades especiais • Aumentar áreas verdes, equipamentos e espaços urbanos
a criar caminhos adjacentes aos seus, mas todos a abraçam de forma
JUSTIFICATIVA
QUADRO DE ÁREAS
que cada caminho tenha sua peculiaridade, criando ambientes calmos, confortáveis e aconchegantes, onde as atividades propostas podem ser feitas com calma, a fim de serem apreciadas ao máximo.
A ideia surgiu a partir da vivência em parques da cidade e também do estudo da OUBT que prevê um parque no local escolhido. Outro ponto é que de acordo com o último senso do IBGE de 2010, 22,66% da população da cidade de SP possui algum tipo de necessidade especial. Além disso, atualmente, SP possui 107 parques, divididos entre urbanos, lineares e naturais e nenhum deles possui a acessibilidade como principal fator USO DO SOLO E ATIVIDADES EXISTENTES Zona predominantemente residencial, com maior concentração de atividades comerciais norteador de seus projetos. e de edificações de uso misto na Rua do Lavapés, umas das principais ruas que dará PROJETO FINALIZADO EM PERSPECTIVA 3D acesso ao Parque. SEM ESCALA V
V
V
V
V
V
e reir
f ie ra
rua
qu jun
rua
V
R
R
otto
V
de a
V
lenc
ar
área 105.673,59m²
V
V V
V
V
R
avapés l o d a u r
V
C
C
PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO AO PARQUE E COM MAIOR FLUXO E DESLOCAMENTO F
TERRENO
V
A área correspondente ao Parque Lavapés, cujo projeto é objeto do presente trabalho, COMÉRCIO UNIFAMILIAR USO MISTO MULTIFAMILIAR situa-se na vertente oeste do Rio Tamanduateí, próximo ao córrego da Aclimação, na Zona Central da cidade, Subprefeitura da Sé. O terreno possui 105.673,59m². Destaca-se OUTROS PARQUES/PRAÇAS/CANTEIROS em relação à localização da área, o acesso direto pelas Ruas Junqueira Freire e Lavapés, que conectam o bairro do Cambuci, aos bairros Liberdade e Mooca, ambos em zonas REFERÊNCIAS PROJETUAIS centrais. Em seu quadrante nordeste e sudeste, o perímetro da área é delineado pelo Com base nas pesquisas efetuadas e também na procura de soluções para o programa, córrego da aclimação, este canalizado e tamponado. alguns projetos apresentaram características e soluções que correspondem áquelas que se pretende alcançar com o projeto. Citamos aqui o (01) TOA PAYOH SENSORY PARK, o O Parque Lavapés localiza-se, também, nas proximidades do Parque da Aclimação, (02) Parque da Mooca do Projeto ALPAPATO e o (03) Praça Victor Civita. Independência e Mooca, o Museu da Imigração e Museu Catavento. Bem como a estação de trem da Linha 10 - Turquesa Mooca e as estações de Metro da Linha 1 – Azul Liberdade, São Joaquim e Vergueiro. A demanda real para um parque no local é expressa através da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, onde no local está destinado o futuro Parque da Eletropaulo. No que diz a respeito do zoneamento, o terreno está inserido em área de ZEIS-3 e, deverá obrigatoriamente por lei, ter 80% de seu espaço destinados a construção de HIS, porém por fazer parte de uma Operação Urbana, que também traz consigo uma legislação, PDE (16.050/14) e Estatudo da Cidade (10.257/01) a produção da HIS torna-se flexível, uma vez que, na própria OU, os locais, tanto da HIS como do futuro parque, já estão prédefinidas.
01
03
02
universidade anhanguera - arquitetura e urbanismo - tfg iI Aluno: Guilherme DE Carvalho DIAS RA: 5660125788 Orientadora: Simone Gatti
1|5
PARQUE DO LAVAPÉS ZONEAMENTO
CIRCULAÇÃO / PISOS JORNADA SENSORIAL
ACESSÍVEL E SENSORIAL
A jornada sensorial traz aos frequentadores ambientes onde eles podem utilizar elementos, em sua maioria vindos da natureza, para aguçar os 5 sentidos que temos. A intenção dessa jornada é fazer com que todos tenham a mesma oportunidade nos parques de São Paulo. Uma vez que tanto pessoas com necessidades especiais como aquelas que não possuem ou possuem pouca necessidade, podem frequentar o mesmo ambiente e realizar as atividades propostas. Sendo elas: o olfato, através de vegetação que exalam forte odor. Paladar, através de plantas comestíveis e de pouco conhecimento da população. Tato, através de vegetações com diferentes tipos de texturas em suas folhas e também diferentes tipos de calçamentos, como madeira, areira e pedrisco. Audição, através de elementos acústicos feitos de bambu e ferro e Visão, com vegetações de diferentes escalas, criando assim um mural de vegetação para plena observação.
O parque foi divido em 3 núcleos: núcleo administrativo, núcleo lazer contemplativo: estar e convívio e núcleo lazer ativo: recreação e esportes.
NÚCLEO ADMINISTRATIVO
NÚCLEO LAZER COMTEMPLATIVO: ESTAR E CONVÍVIO
NÚCLEO LAZER ATIVO: RECREAÇÃO E ESPORTES
EQUIPAMENTOS
NÚCLEO ADMINISTRATIVO
Apesar de conter elementos característicos de esportes e saúde, como ciclofaixa e pista de caminhada, esse setor foi escolhido por conter as entradas principais, que são as únicas destinadas ao acesso de carros, uma vez que está mais próximo da Rua Junqueira Freire, que junto com a Rua do Lavapés, são as que possuem maior fluxo de veículos. Nesse núcleo, além dos acessos também possuímos estacionamentos, paraciclos, acesso ao viveiro proposto e também acesso ao posto policial existente, que passou a integrar o parque, trazendo assim maior segurança para os usuários.
NÚCLEO LAZER COMTEMPLATIVO: ESTAR E CONVÍVIO
O layout desse núcleo, foi pensado através da jornada sensorial, que é o coração do parque. A partir da Jornada, temos uma sucessão de atividades seguindo por um percurso coberto pelas copas das árvores propostas, criando assim ambientes de sombra e bem estar. Os percursos projetados vão de encontro com a vizinhança, criando assim espaços integrados com o bairro, como por exemplo a praça de alimentação, que foi inserida voltada para a Rua do Lavapés, pois essa possui maior concentração de comércios. Completando esse núcleo temos também a concha acústica e a fonte interativa, inserida como meio de integração da população e também como meio de criação de um microclima diferenciado. Como proposta de integração com o bairro, foi inserido em uma das saídas uma estação do projeto Bike Sampa, uma vez que ciclofaixas foram propostas no parque para dar continuidade a ciclofaixa existente no entorno. Foi inserido também nesse núcleo o Centro de Atividades, onde encontram-se a administração do parque (térreo), uma biblioteca (1º pavimento), sala de atividades (2º pavimento) e sala de esposições (3º pavimento).
ÁREAS VERDES PISOTÁVEIS VEGETAÇÃO PROPOSTA
PLAYGROUND E EQUIPAMENTOS DE GINÁSTICA
O playground se encontra mais próximo ao acesso 7, uma vez que a unidade de ensino mais próximo é de ensino fundamental I e II. O formato do piso, contrasta com a geometria do restante do parque. Com o conceito de acessível e sensorial, além do piso, foram propostos espaços gramados e que podem ser utilizados tbm para brincadeiras, uma vez que o projeto pretende levar o usuário a sentir a natureza em sua totalidade, criando assim ambientes que se tornam um refúgio e um escape da cidade grande. Dividindo espaço com o playground, temos os equipamentos de ginástica, que também são acessíveis, tais equipamentos foram implantados próximo ao playground para estimular e promover a descontração e integração dos frequentadores, unindo pessoas de diferentes idades.
NÚCLEO LAZER ATIVO: RECREAÇÃO E ESPORTES
O projeto do setor esportivo e recreação foi inserido em área mais próxima as unidades de ensino existentes no bairro e engloba um programa que conta com playground acessível, equipamentos de ginástica para a terceira idade, quadras poliesportivas e de areia e também um skate park. Também pensando aqui na questão da sucessão de atividades, os elementos foram dispostos de forma que convidam o usuário á utilizar todos os equipamentos.
PARQUE LAVAPÉS E ENTORNO
universidade anhanguera - arquitetura e urbanismo - tfg iI Aluno: Guilherme DE Carvalho DIAS RA: 5660125788 Orientadora: Simone Gatti
2|5
PARQUE DO LAVAPÉS Por ser um parque acessível, foi necessário a instalação de pisos táteis direcionais e de alertas, além das rampas de acesso nas calçadas existentes no exterior no parque.
CAMINHADA
CAMINHADA CAMINHADA PASSEIO
CICLOFAIXA
CICLOFAIXA
PASSEIO
JORNADA SENSORIAL OLFATO
PASSEIO
FONTE INTERATIVA
ÁRVORES FRUTIFERAS
PASSEIO
PASSEIO
ÁREA AJARDINADA
5
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ESCALA 011:300 04
ANA ELÍSIA DA COSTA
10m
04 ESC. 1:150
2%
A-A
2% DATA
05
0,50
02
03
04
05
06
07
03
08
PRANCHA
EXEMPLO DE DRENAGEM UTILIZADA
27/42
A OT
RU
TO
A
E
EIR
FR
OT
TO
E
IR RE
F
DE DE
AL
EN
A A
RU
FLUXO
A
PASSEIO COM PISO DRENANTE INTERTRAVADO
CANTEIRO
GUIA
BOCA DE LEÃO
BOCA DE LEÃO
05
03
1
2%
2%
ALUNO (A):
RU
GUILHERME DE C. DIAS
RU A
GRADIL
R
MADEIRA
AREIA
PEDRAS
MADEIRA
2009
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
DETALHE DRENAGEM 2 5 ESC. 1:25
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT 10m
AMPLIAÇÃO CORTE C-C
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ESC. 1:150
PRANCHA
01
ANA ELÍSIA DA COSTA
04
LEGENDA PLANTA DE NC NÍVEL CALÇAMENTO LOCALIZAÇÃO NP NÍVEL GUIA DO JARDIM SEM ESCALA
FLUXO
NJ
AMPLIAÇÃO SISTEMA DE DRENAGEM ESC.1:100
EXEMPLO DE JARDIM DE CHUVA
DO
NÍVEL JARDIM
RU
A
OT
RU
IGUA
TO
A
E
PE
EIR
OT
FR
TO
FR
DE
AL
TEIX
EIRA
RUA
SEVERIANO
A
JU
RU
A
MEND
ETAPA
ES
POLÍCIA MILITAR
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE
A
RU
0,25
PÉS
LAVA
V
CEMES- CENTRO MUNICIPAL DE ENSINO SUPLETIVO
RU
A
MADEIRA
AREIA
PEDRAS
MADEIRA PEDRAS
06 °
02.E. TRECHO 1: RUA DO LAVAPÉS
HELE
NA
material agregado
04
solo existente
S
LAVAPÉ
1
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA
ESCALA 1:300
LOCAL:
JUQUITIBA
ANO:
2009
DO
IMPLANTAÇÃO ESCALA
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
1/250
AMPLIAÇÃO SISTEMA 2 5 DE DRENAGEM ESCALA GRÁFICA ESC.1:100 1 / 250
10m
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO PROFESSOR RESPONSÁVEL: ANA ELÍSIA DA COSTA SEM ESCALA
PRANCHA
01
RUA
04
PROJETO
PROJETO:
01
01
04
MARIA
RUA
13 0,
141,66°
VILLA
areia grossa
PROJETO
V
solo do jardim de chuva
TFG - PARQUE LAVAPÉS
TEIXE
IRA
barragem em argila compactada
03
NA
26/42
RUA
GRÁFICA MUNICIPAL
A
RU
parede do jardim de chuva e = 10cm
HELE
R
R
IR
UE
NQ
A
PROFESSO
CA
CA
A
IR
UE
MARI
PEDRO
EN
NQ
A
R
EN
AL
JU
ESCALA 1:300
VILL
DE
E
EIR
0,25
ORIENTADOR (A):
V
03
RUA
ANO:
1/250
01
V
DRENAGEM
JUQUITIBA
ESCALA
PAREDE DO JARDIM DE CHUVA = +0,10
DATA
LOCAL:
IMPLANTAÇÃO
CAIXA DE RETENÇÃO E INFILTRAÇÃO
ESCALA
02.D. TRECHO 1: RUA DO LAVAPÉS
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA
BARRAGEM
V
CEMES- CENTRO MUNICIPAL DE ENSINO SUPLETIVO
DOUTOR
RUA
PROJETO:
JARDIM DE CHUVA
AREIA DE ASSENTAMENTO
FLUXO
BRITA
INDICADA MAI/2017 SIMONE GATTI
.30
2%
2%
i=
2%
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GRÁFICA MUNICIPAL
A
PEDRAS
.30
POLÍCIA MILITAR
RU
V
V
SOR
PROFES RUA
NO
A
IR
UE
NQ
JU
R
SEVERIA
A
IR
UE
NQ
CA
CA
PEDRO
EN
JU
GUIA
APE
AL
01
CANTEIRO
IGU
A FONTE INT SISTEMA INT ARTIFICIAL, ES NECESSÁRIA FUNCIONAMENT FUNCIONANDO POSSUINDO BO IRRIGAÇÃO, OBSERVAR ME DESCRITIVO.
DRENAGEM CANALIZADA
RU
AMPLIAÇÃO SISTEMA DE DRENAGEM ESC.1:100
JARDIM DE CHUVA
DRENAGEM SUPERFICIAL
BOCA DE LEÃO
1,02
PASSEIO
DOUTOR
1,24
01
EIXO DO PASSEIO
EIR
1,02
LEGENDA
TEIX
0,25
1
04
0,25
02
1,67
03
INDICADA MAI/2017 SIMONE GATTI
01
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
2009 ANA ELÍSIA DA COSTA
PRANCHA
ESC. 1:1050
2
ACESSIBILIDADE
1/250
PRANCHA
JUQUITIBA
ORIENTADOR (A):
ANO: PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ESCALA
CORTE CORTE C-CC-C
ESCALA
IMPLANTAÇÃO
ETAPA
REFÚGIO JUQUITIBA
PRANCHA
ÁREA AJARDINADA
GUILHERME DE C. DIAS
CICLOFAIXA CAMINHADA
INDICADA MAI/2017 SIMONE GATTI
PASSEIO CICLOFAIXA
04
TFG - PARQUE LAVAPÉS
ESTACIONAMENTO
1.46
ALUNO (A):
2%
01
ANA ELÍSIA DA COSTA
ORIENTADOR (A):
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
2%
DATA
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT 10m
ESCALA
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
5
A CONCHA ACÚ PARTIR DO CO TENDO OS ASS UMA FAMILIA CONFORTAVELM QUE QUISER, E ONDE OS CADE ONDE QUEREM QUE ALI OCO TANTO DA FREN QUALQUER TRANSFORMAN UM AMBIENTE SEGREGADOR.
ETAPA
LAV
2
ACESSO
PROJETO
2009
ESC. 1:900
PRANCHA
ÁREA AJARDINADA
DRENAGEM
ALAMEDA DOS IPÊS
DES
ANO:
1/250
CORTE B-B CORTE B-B
EXEMPLOS DE ESPÉCIES DE ÁRVORES UTILIZADAS AMPLIAÇÃO CORTE
01
ÁREA AJARDINADA
LAGO
PASSEIO
MEN
01
ÁREA AJARDINADA
PASSEIO
01
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
2,27
i=
1
ÁREA AJARDINADA
PASSEIO
GUILHERME DE C. DIAS
JUQUITIBA
10m
04 164,01°
04
RA
i=2%
172,08°
5
ESCALA
LOCAL:
0,84
04
2
01
03
S É P A
IMPLANTAÇÃO
ARQUITETURA: MAPA
3,36
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
01
ANA ELÍSIA DA COSTA
TEIX EI
03
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA
LOCAL:
1/250
2%
2009
05
02
08
02.C. TRECHO 1: RUA DO IMPLANTAÇÃO LAVAPÉS JUQUITIBA
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ALUNO (A):
0,25
PROJETO:
PROJETO:
ANO:
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT 10m
01
03
01
LOCAL:
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
5
TFG - PARQUE LAVAPÉS
2009
ESC. 1:1000
2
19/42
.45
1,45
ANO:
1/250
1,84
JUQUITIBA
PRANCHA
1
06
04
ESCALA
ESCALA
LOCAL:
CORTE CORTE A-A A-A
04
03
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
CENTRO DE ATIVIDADES
Porém a vegetação foi criteriosamente selecionada, com o intuito de que sempre acha folhas ou flores em todo o ano. Todas as árvores, mesmo quando não estão dando frutos ou flores, mantém sua folhagem, o que permite a criação de um clima mais ameno no interior do parque.
ARQUITETURA: MAPA
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA
03
0,25
PROJETO:
07
Foi escolhida vegetação cujo o ciclo de vida é perene, ou seja, a duração de suas folhagens são superior a dois anos, o que diminui custo de tempo de manutenção por não ter que realizar replantio durante esse tempo. Além do ciclo de vida, também foi observado folhagem e flores, a maioria das ásvores escolhidas abrem flores e algumas até frutos, porém em determinado ciclo, como exemplo o Jacarandá (02) que perde a folhagem na primavera para dar lugar as suas belas flores.
REFÚGIO JUQUITIBA
JORNADA SENSORIAL AUDIÇÃO
3,50
05
QUADRA POLIESPORTIVA
PLAYGROUND
PASSEIO
1.46
VEGETAÇÃO
PROJETO:
REDÁRIO
ÁRVORES FRUTIFERAS
PASSEIO CONCHA ACÚSTICA
Nas fontes interativas, tanto a maior, quanto a menor instalada na jornada sensorial, utilizam um sistema de bombeamento e captação de água, que traz e leva a água do lago proposto até o sistema de liberação dos jatos.
171,97°
PASSEIO
PRANCHA
Foram propostos também, para uma melhor drenagem do local, dois jardins de chuva, além do sistema de captação de água por bocas de leão. Próximo ao parque encontra-se o Rio Tamanduateí e também o córrego da aclimação, esse por sua vez, encontra-se tamponado.
PASSEIO
ÁRVORES FRUTIFERAS
ÁREA AJARDINADA
SOLARIUM
.45
DETALHAMENTOS
ACESSÍVEL E SENSORIAL
universidade anhanguera - arquitetura e urbanismo - tfg iI Aluno: Guilherme DE Carvalho DIAS RA: 5660125788 Orientadora: Simone Gatti
3|5
PARQUE DO LAVAPÉS ACESSÍVEL E SENSORIAL
CENTRO DE ATIVIDADES E ADMINISTRAÇÃO
TO JE :
A IB IT QU JU O GI FÚ RE A A AP IB IT :M QU RA JU 09 20
:
TU TE
: AL
O AN
Sua forma mais horizontal foi originada da escolha pela integração com o perfil do terreno e também para acompanhar as linhas projetuais dos outros equipamentos. Em cada andar, dividimos o programa por usos e funções. No térreo fica a administração, sala de reuniões e a recepção para encaminhamento aos outros andares. No 1º pavimentos encontra-se a biblioteca, com salas de apoio e depósito e sanitários, além de uma ampla sacada que também pode ser usada como ambiente de leitura. No 2º pavimento fica a sala de atividades diversas, uma sala totalmente livre de paredes e que pode ser montada de acordo com a atividade que será desenvolvida, além das salas de apoio e depósito e sanitários. No 3º e ultimo pavimento encontra-se a sala de exposições, também totalmente livre de paredes, para assim poder ser criada uma sala única para cada exposição que acontecerá.
UI
C LO
Q AR
O PR
Um espaço livre de paredes em sua maioria, com uma ampla visão do parque em todos os andares, tornando o edifício absolutamente permeável com a paisagem do exterior, criando uma conexão com quem precisar utilizar os euipamentos do edifício. Estes foram os conceitos que nortearam o desenvolvimento do projeto do centro de atividades administração do Parque do Lavapés.
O edifício conta com oa parte do térreo livre, além de amplas sacadas que podem ser usadas de maneiras diversas. Tais estruturas servem a todos os usuários do parque, transitórios e definitivos, portadores de necessidades especiais ou não. Usuários estes, que o edifício tem a pretensão de fazer com que sempre vivenciem todas suas criações de espaços de maneira solidária, harmoniosa e comtemplativa. E
O ÇÃ TA AN PL LA IM CA S
1
LA CA ES 50
/2
0
I ÁF
25 1/
GR CA
2 5
A
A
7.97
3.25
4.00
BIBLIOTECA
B
2
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
1.86
1.86
1.24 1.61 .60
4.17 4 3
2 1
1.10
1.61 .60
20.10
2.37
2.96
1.86
1.86 1.24
1.10
7.58 7.58
5
W.C PNE
B
W.C PNE
1.00
SALA DE ATIVIDADES DIVERSAS
B
.80
.80
.80
3.25
3.25
.80
4.00
SALA DE ATIVIDADES DIVERSAS
1.69
10m
LOCAL:
JUQUITIBA
ANO:
2009
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
5
2º PAVIMENTO
REFÚGIO JUQUITIBA
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1/250 PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ARQUITETURA: MAPA BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
ANA ELÍSIA DA COSTA
2
PROJETO:
10m
LOCAL:
JUQUITIBA
ANO:
2009
04
PRANCHA
3.25
01
3.25
IMPLANTAÇÃO PROFESSOR RESPONSÁVEL: ESCALA 1/250
ARQUITETURA: MAPA THAÍS GERHARDT BOLSISTA:
31.92
5
6
1.00
10.50
4.00
2009
1/250
7
3.99
2
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
5
01
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
ANA ELÍSIA DA COSTA
10m
A
ANO:
ESCALA
PRANCHA
1º PAVIMENTO
REFÚGIO JUQUITIBA
A
JUQUITIBA
PROJETO:
A
LOCAL:
TÉRREO
1.51
3.31
SOBE 8
3.31
W.C
A
IMPLANTAÇÃO
3.99
A
A
REFÚGIO JUQUITIBA
DEPÓSITO
.80
.80
B
3.31
SOBE
2 1
4.89
QUADROS DE FORÇA
3.99
4 3
10.50 1.66
1.70
SACADA
W.C PNE
5
20.10
2 1
6
4.00
3
4.00
4
20.10
5
2.96
B
4.00
B
6
1.00
3.31
SOBE 8 7
2.37
1.10
4.89
7
1.66
ADMINISTRAÇÃO
8.12
31.92
ARQUITETURA: MAPA
8
1.61 .60
B
3.12
APOIO
1.00
2.96
B
4.00
20.10
2.37
W.C PNE
1.61 .60
7.58 .80
.80
6.14
10.50 1.66
1.70
6.14
SALA DE ESPERA
RECEPÇÃO
PROJETO:
QUADROS DE FORÇA
1.70
1.66
4.89
1.61 .60
4.00
3.47 SACADA
1.51
1.51
3.46
4.17
3.99
.80
1.61 .60
W.C
DEPÓSITO
6.89
1.00
3.31
SOBE
2 1
2.96
3
1.66 DEPÓSITO
2.37
1.24 1.61 .60
4.17 1.86
1.86 4
1.24
1.10
4.17
4.00
20.40
5
20.30
10.50
SALA DE ESPERA
.15
7.58
.80
3.38
4.00
2.87
.80
.80
BIBLIOTECA
SACADA
2.57
6
1.66
QUADROS DE FORÇA
20.40
8.12
B
8 7
1.00
3.31
APOIO
.80
RECEPÇÃO
2 1
3.38
.80
4 3
2.87
6 5
2.50
5.80
7
4.00
SOBE 8
SALA DE W.C ESPERA
B
4.89
3.12
QUADROS DE FORÇA
1.70
1.66
APOIO
ADMINISTRAÇÃO
2.50
1.80
1.85
4.89
.15
.80
.80 1.97
7.97
SALA DE ESPERA
3.47 SACADA
2.57
1.69
4.97
ÁREA DE ESTAR E CIRCULAÇÃO
2 1
.80
.80
1.65
B
5.34
4 3
2.04
ÁREA DE ESTAR E CIRCULAÇÃO
6 5
REUNIÕES
5.80
B
7
W.C
4.00
SOBE
8
3.46
1.61 .60
4.00 3.25
2.04
1.85
11.22
1.51
W.C
m
1.80
4.89
1.65
1.66 DEPÓSITO
6.89
1.97 4.97
20.30
1.00
3.31
3.12
3.47 W.C
10
APOIO
A
A
A 11.22
3.46
1.00
3.31
3.12
3.47
6.89
1.86
3.46 1.86
6.89
5.34
REUNIÕES
20.30
11.22
3.25
3.25
20.30
4.00
A 11.22
PROFESSOR RE
04
A 20.30
.50 3.00
1.20 .20
3.00
BIBLIOTECA
4.09
.15
1.86
.15
4.18
.15
2.87
SALA DE REUNIÕES
.15
6.73RECEPÇÃO 8.92
3.00
.49
6.43
.49
1.86
1.71
ÁREA LIVRE
SALA DE APOIO BIBLIOTECA
2.87
.15
2.50
.15
3.00
EXPOSIÇÕES
RECEPÇÃO
SALA DE REUNIÕES
4.09
6.43
.49
BIBLIOTECA
SANITÁRIOS
SACADA SANITÁRIOS
ÁREA LIVRE
ADMINISTRAÇÃO
SACADA BIBLIOTECA
SANITÁRIOS
1.20 .20
.15
5.73
SANITÁRIOS
ATIVIDADES DIVERSAS
1.86
ÁREA LIVRE
ÁREA LIVRE
ADMINISTRAÇÃO
3.25
A
3.00
2.29
SANITÁRIOS
EXPOSIÇÕES
SACADA
3.00
.15
2.50
ATIVIDADES DIVERSAS
SACADA
1.20 .20
.15
ATIVIDADES DIVERSAS
13.30
2.87
3.00
SALA DE APOIO
.15
SACADA
3.00
SALA DE APOIO
5.73
1.20 .20
3.00
8.92
1.71
.20
3.25
.49
13.30
6.73
1.20 .20
.15
3.00
2.87
.80
1.69
4.00
SANITÁRIOS
1.20 .20
.15
4.18
.20
EXPOSIÇÕES
EXPOSIÇÕES
.20
.50
3.00 13.30
.15
1.86
2.29
10.50
SACADA
.20
.50 20.10
2.37
1.00
B
.20
.50 3.00
.20
1.61 .60
2.96
3.00
.15
1.69
13.30
1.10
4.00
W.C PNE
3.99
ATIVIDADES DIVERSAS
EXPOSIÇÕES SALA DE APOIO
3.00
2 1
SALA DE APOIO
.20
4 3
2.96
5
B
3.00
7.58
3.31
SOBE 6
W.C PNE
.20
3.99
EXPOSIÇÕES SALA DE APOIO
1.00
20.10
DEPÓSITO
1.51
4.89 8 7
3.31
W.C
.20
1.24 3.31
SOBE
2 1
1.66 4.17
4.00
4 3
1.61 .60
5
1.00
1.61 .60
6
.80
4.00 .80
8 7
10.50 1.66
1.70
SACADA
4.00
3.12
APOIO
QUADROS DE FORÇA
B
4.89 1.24
1.10
QUADROS DE FORÇA
1.70
1.66
1.86
1.86
3.46
7.58
.80
3.47
1.51
.20
4.17
3.25
6.89
SACADA
B
1.66 DEPÓSITO
2.37
4.00
20.30
W.C
3.00
A APOIO
1.00
3.31
3.12
3.47 11.22
1.86
3.46 1.86
6.89
1.61 .60
3.25
11.22
A
PROJETO:
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA LOCAL:
JUQUITIBA
ANO:
2009
IMPLANTAÇÃO ESCALA
1/250
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
3º PAVIMENTO 2
5
PROJETO:
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA 10m
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
LOCAL:
JUQUITIBA
ANO:
2009
IMPLANTAÇÃO ESCALA
1/250
ESCALA GRÁFICA 1 / 250
CORTE A-A
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
2
5
PRANCHA PROJETO: ANA ELÍSIA DA COSTA 10m
01
REFÚGIO JUQUITIBA
ARQUITETURA: MAPA BOLSISTA: THAÍS GERHARDT LOCAL: ANO:
JUQUITIBA
04 2009
CORTE B-B
PRANCHA
IMPLANTAÇÃO ESCALA PROFESSOR RESPONSÁVEL: 1/250 ANA ELÍSIA DA COSTA ESCALA GRÁFICA 1 / 250
2
5
10m
01
BOLSISTA: THAÍS GERHARDT
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ANA ELÍSIA DA
04 universidade anhanguera - arquitetura e urbanismo - tfg iI Aluno: Guilherme DE Carvalho DIAS RA: 5660125788 Orientadora: Simone Gatti
4|5
PARQUE DO LAVAPÉS
LOCALIZAÇÃO DAS PLACAS
PLACA DE INFORMAÇÕES GERAIS
ACESSÍVEL E SENSORIAL
COMUNICAÇÃO VISUAL Pensando nas diretrizes projetuais já apresentadas anteriormente, temos como diretrizes para o projeto de comunicação visual, também a acessibilidade e a sensorialidade.
1800
300
80
Aqui o acessível e o sensorial se tornaram uma coisa só onde foi pensado a utilização das figuras representativas dos sentidos mas que também definem as maioria das necessidades especiais existentes. São elas: Tato, apresentado pela figura da mão, onde também representa os deficientes físicos. Visão, apresentado pela figura de um olho, onde também representa os deficientes visuais. Paladar, apresentado pela figura da boca, onde também representa os deficientes auditivos que não conseguem reproduzir palavras e sons. Audição, apresentado pela figura de uma orelha, onde também representa os deficientes auditivos. E por fim o olfato, apresentado pela figura de um nariz, onde também representa uma parcela da sociendade que possui algum disturbio ou até mesmo deficiencia olfativa, conhecida como anosmia.
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E DIREÇÃO
1400
Na criação da identidade visual, além de todos os pricípios e bases para uma comunicação efetiva, buscou-se a utilização de uma imagem contemporânea e que ao mesmo tempo em que passa a informação necessária também se torna lúdica. Atraindo assim todos os tipos de público.
PARQUE ACESSÍVEL E SENSORIAL LAVAPÉS
Sob esta perspectiva, o ponto de partida foi pensar em qual sentido é o mais usado, sendo esse o tato, ele foi colocado ao centro da imagem, logo a primeira coisa observada no campo de visão. Ao redor dessa primeira imagem, encontram-se todos os outros sentidos, em um desenho que os conecta independente do sentido ou deficiência representada, e é esse o intuito do parque, mostar que todos somos iguais e temos os mesmos direitos e podemos utilizar os mesmos espaços.
Materiais: Estrutura de Alumínio Revestido em acrílico Pictograma e Texto em vinil Medidas em mm
PARQUE ACESSÍVEL E SENSORIAL LAVAPÉS
C= 67,07% M= 36,35% R= 86 Y= 90,63% G= 113 K= 22,18% B= 61
C= 20,85% M= 44,68% R= 200 Y= 95,08% G= 143 B= 53 K= 2,51%
C= 28,62% M= 89,72% R= 140 Y= 88,82% G= 47 K= 29,11% B= 39
C= 89,13% M= 46% Y=37,32% K= 10,35%
R= 13 G= 109 B= 131
C= 31,85% M= 28,87% R= 178 Y=39,24% G= 169 K= 0,26% B= 152
universidade anhanguera - arquitetura e urbanismo - tfg iI Aluno: Guilherme DE Carvalho DIAS RA: 5660125788 Orientadora: Simone Gatti
5|5