Lançamentos de Janeiro da Casa da Palavra

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APOSTA

CULTURA E ENTRETENIMENTO

Um passeio pela geografia e pela história da bossa nova. Incomodado com as queixas de um turista inglês que dizia não saber onde escutar Bossa Nova no Rio de Janeiro, o escritor Ruy Castro resolveu mostrar que, em se tratando de música, cada cidade tem seus segredos. De 2006, ano de lançamento da primeira edição, para cá, muita coisa mudou: lugares fecharam e outros abriram. Mas a Bossa Nova permaneceu de pé, tocada e apreciada em vários cantos da cidade. Esta nova edição foi inteiramente revista e atualizada pelo autor, que se propôs a uma nova e prazerosa peregrinação pelas ruas do Rio, conversas com músicos e pesquisas em suplementos culturais de jornais cariocas, para encontrar – e reencontrar – os points que atualmente abrigam atrações do gênero.

Rio Bossa Nova Um roteiro lítero-musical Ruy Castro

R$

55,00

¬ ISBN: 978-85-7734-233-4 ¬ Formato: 14 x 21 cm ¬ Páginas: 216 ¬ Gênero: Não ficção/ Cultura e

SOBRE O AUTOR: Ruy Castro nasceu em 1948. Seu livro Chega de saudade – A história e as histórias da Bossa Nova (Companhia das Letras, 1990) ajudou a trazer de volta o gênero que hoje todos adoram, mas que estava abandonado no país. Desde então, o livro já teve 24 reimpressões no Brasil e edições no Japão, EUA, Alemanha, Itália e Espanha. Seus outros livros relacionados ao tema são Ela é carioca – Uma enciclopédia de Ipanema (1999) e A onda que se ergueu no mar – Novos mergulhos na Bossa Nova (2001, ambos pela Companhia das Letras). É autor também do texto dos 20 livros-CD, Folha 50 anos de Bossa Nova, pela Folha de S. Paulo.

entretenimento

o ediçã ue g bilín uêsug port glês in

Potencial de vendas: ¬ Perfeito para turistas que querem conhecer mais sobre a Bossa Nova e curtir os points que abrigam atrações do gênero.

“BOSSA NOVA & COMPANHIA - Misto de livraria e loja de discos dedicada ao gênero, no Beco das garrafas.”

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50 bares novíssimos no Rio de Janeiro e arredores para os boêmios de carteirinha do guia Rio Botequim Os fãs da baixa gastronomia e dos bons botecos do Rio de Janeiro já podem comemorar. Chegou a 10ª edição do guia Rio Botequim, com uma lista de 50 bares inéditos – incluindo alguns de comunidades pacificadas - escolhidos e aprovados por Guilherme Studart, autor da publicação e especialista no assunto cerveja gelada e bares despretensiosos. Espécie de Guia Michelin tupiniquim, o guia reúne estabelecimentos selecionados de um extremo a outro do Estado pelo autor, que traçou um novo mapa da boemia fluminense. “Visitamos cerca de 200 estabelecimentos em mais de 30 cidades, de um extremo ao outro do Rio. A idéia foi apresentar uma seleção inédita de 50 bares que não fizeram parte de nenhuma das edições anteriores. Também foram incluídos pela primeira vez, estabelecimentos localizados em comunidades pacificadas da cidade. É uma boa notícia em dose dupla”, afirma o autor.

Rio Botequim 2012 50 novíssimos Guilherme Studart

R$

32,00

¬ ISBN: 978-85-7734-230-3 ¬ Formato: 14 x 21 cm ¬ Páginas: 128 ¬ Gênero: Não ficção/ Gastronomia

SOBRE O AUTOR: Guilherme Studart nasceu no Rio de Janeiro em 1964. Apaixonado pela cidade, onde vive atualmente, é economista de profissão, mas dedica-se há mais de 15 anos à gastronomia, com ênfase na dos botequins cariocas. É daqueles que gosta de provar de tudo em todo lugar por onde passa, sem qualquer tipo de preconceito alimentar. O autor elaborou um banco de dados com preciosas informações sobre comida de boteco e carnaval de rua, seus temas prediletos.

o ediçã ue g n bilí uêsug port glês in

Potencial de vendas: ¬ Seleção de 50 bares que nunca saíram nas edições anteriores e foram escolhidos por terem alma carioca. ¬ Os botequins são da cidade e, pela primeira vez, de outras regiões do Estado do Rio de Janeiro.

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Uma pequena biografia de um grande gênio da música brasileira. Em Pixinguinha, o gênio e o tempo, André Diniz traça um apurado perfil biográfico desse músico carioca que se tornou um dos mais notáveis mestres da cultura nacional, imprimindo modernidade e sofisticação no nosso repertório musical e criando alguns dos maiores clássicos de todos os tempos como “Carinhoso” e “Rosa”. Com texto leve e uma seleção de cerca de 200 imagens, muitas delas publicadas pela primeira vez, a edição oferece um retrato ampliado da vida e da obra de Pixinguinha e das mais de sete décadas de uma trajetória dedicada à música, no Brasil e também no exterior. A publicação conta com um CD que reúne composições gravadas por grandes músicos brasileiros, todas elas com arranjos originais de Pixinguinha e capazes de desenhar um panorama do repertório do instrumentista, regente, arranjador e compositor. Um grande mestre brasileiro.

Pixinguinha, o gênio e o tempo André Diniz

R$

¬ ISBN: 978-85-7734-232-7 ¬ Formato: 21 x 25 cm ¬ Páginas: 184 ¬ Gênero: Não ficção/ Cultura e

85,00

entretenimento

CD SO U L C IN

Potencial de vendas: ¬ Biografia com expressivo conjunto de fotos do gênio musical Pixinguinha. ¬ Inclui cd com repertório de sua obra.

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SOBRE O AUTOR: André Diniz nasceu em Niterói. É formado em história pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em memória social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio). É autor de livros como os Almanaques do samba, do choro e do carnaval, além das biografias dos chorões Joaquim Callado e Anacleto Medeiros. Com Juliana Lins publicou as biografias infantojuvenis de Pixinguinha, Noel Rosa, Braguinha, Adoniran Barbosa e Paulinho da Viola. Foi Secretário da Cultura em Niterói e se dedica permanentemente a pesquisas sobre a história da cultura popular brasileira.


Um diálogo entre a obra do artista e as favelas cariocas. Em sua 4ª edição e comemorando 10 anos desde sua 1ª publicação, Estética da ginga – A arquitetura das favelas através da obra de Hélio Oiticica parte de um gesto transcendental [a subida do artista, Hélio Oiticica, ao morro] para realizar um mapeamento em três campos: o artístico, o arquitetônico e, por extensão, o sociocultural. O livro persegue uma fronteira interdisciplinar, estreitando noções de arte, arquitetura e filosofia. A vida e obra de Hélio Oiticica servem de modelo vivo para esta estética da ginga pela qual, dançando, cobrindo e desvelando seu corpo de dançarino, de artista, de favelado, o artista evoca ao mesmo tempo os sambistas das favelas, as próprias favelas, e nos mostra que a origem da obra de arte se modifica a cada instante na vida de uma cidade, de um grupo, de um homem, numa espécie de alegria efêmera.

Estética da ginga A arquitetura das favelas através da obra de Hélio Oiticica Paola Berenstein Jacques

R$

38,00

¬ ISBN: 978-85-7734-231-0 ¬ Formato: 16 x 23 cm ¬ Páginas: 160 ¬ Gênero: Não ficção/ Arquitetura e

SOBRE O AUTOR: Paola Berenstein Jacques nasceu em Niterói. É formado em história pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em memória social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio). É autor de livros como os Almanaques do samba, do choro e do carnaval, além das biografias dos chorões Joaquim Callado e Anacleto Medeiros. Com Juliana Lins publicou as biografias infantojuvenis de Pixinguinha, Noel Rosa, Braguinha, Adoniran Barbosa e Paulinho da Viola. Foi Secretário da Cultura em Niterói e se dedica permanentemente a pesquisas sobre a história da cultura popular brasileira.

Urbanismo

o ediçã iva t mora e m o c anos 0 1 e d

Potencial de vendas: ¬ Referência em Arquitetura e Urbanismo e utilizado em Universidades do Brasil todo.

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O melhor da poesia de Ferreira Gullar em textos manuscritos e ilustrados por colagens e desenhos inéditos. Maior poeta brasileiro da atualidade, Ferreira Gullar apresenta neste livro, em textos manuscritos, uma reunião de seus poemas intitulados “Bananas podres”, acompanhados por uma série de pinturas e colagens inéditas feitas por ele especialmente para esta edição. “Embora já houvesse surgido antes a ideia de reunir os poemas sobre bananas podres num livro ilustrado, só recentemente fui levado a inventar este pequeno álbum. É verdade que, faz alguns anos, escrevi mais alguns poemas sobre o tema, mas o fator decisivo foi ter percebido que as folhas de jornal, que uso para limpar o pincel, lembravam, com suas manchas escuras, a cor das bananas quando começam a apodrecer”, explica o poeta.

Bananas podres Ferreira Gullar

R$

¬ ISBN: 978-85-7734-228-0 ¬ Formato: 25 x 23 cm ¬ Páginas: 64 ¬ Gênero: Literatura

55,00

OUTRO LIVRO DO AUTOR Zoologia bizarra

Resultado das colagens criativas de Ferreira Gullar, assim nasceram a “lhama bailarina”, o “pássaro tenista”, o “dragão bonzinho” e todos os outros bichos que compõem esta “Zoologia bizarra” que encanta leitores de todas as idades.

Laureado com o Selo Altamente Recomendável FNLIJ 2011 e vencedor do Prêmio ABL 2011, na categoria infantojuvenil.

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O tema das Bananas acompanha a produção poética de Gullar desde os anos de 1970 e está ainda presente em seu último livro de poesia, Em alguma parte alguma, recentemente premiado como o melhor do ano na categoria pelo Jabuti. A infância em São Luís, a família, a passagem do tempo, a desordem e a tentativa de reter sensações estão presentes nesses poemas que refletem o melhor da poesia de Ferreira Gullar e suas próprias interpretações visuais sobre sua vida e expressão. SOBRE O AUTOR: Ferreira Gullar é poeta, crítico de arte, tradutor e ensaísta. Publicou seu primeiro livro de poesia, Um pouco acima do chão, aos 19 anos. Dois anos depois, se mudou para o Rio de Janeiro, cidade em que mora até hoje. Colaborou em jornais e revistas e foi um dos criadores do movimento Neoconcreto, lançado no fim da década de 1950. Nos anos 1960 dedicou-se também à dramaturgia. Entre 1971 e 1977, durante a ditadura militar, viveu no exílio. Nessa temporada fora do país, escreveu o Poema sujo, considerado um dos pontos mais altos da literatura brasileira. Também publicou outros títulos importantes de poesia, como A luta corporal, Dentro da noite veloz, Barulhos e Muitas vozes. Entre seus ensaios mais conhecidos estão Vanguarda e subdesenvolvimento e Argumentação contra a morte da arte. Recebeu em 2010 o prêmio Camões pelo conjunto de sua obra. Em 2011, com Zoologia bizarra (Casa da Palavra) foi laureado com o selo Altamente Recomendável FNLIJ e foi vencedor do prêmio ABL, na categoria infantojuvenil, e, com o livro Em alguma parte alguma (José Olympio), na categoria poesia, venceu o 53º prêmio Jabuti.


O terremoto que assolou Lisboa e mudou o destino de um pirata, uma freira, um capitão inglês, um menino de 12 anos e sua irmã gêmea. Após o violento terremoto que atingiu Lisboa em 1755, incêndios colossais se espalham pela cidade durante vários dias. Enquanto as autoridades começam a reorganizar a cidade, um pirata e uma freira fogem da Justiça, um capitão inglês tenta encontrar seu dinheiro e um menino de 12 anos procura por sua irmã gêmea, soterrada sob os escombros. A catástrofe ocorrida no dia de Todos os Santos mudará a vida desse pequeno grupo de pessoas para sempre. Suas histórias, narradas de forma peculiar pelo pirata Santamaria vão se cruzar em meio ao desastre que assolou Lisboa.

Quando Lisboa tremeu Domingos Amaral

R$

48,00 ¬ ISBN: 978-85-7734-207-5 ¬ Formato: 16 x 23 cm ¬ Páginas: 480 ¬ Gênero: Romance histórico

Dividido em quatro partes – Terra, Água, Fogo e Ar – Quando Lisboa tremeu é um belíssimo romance, ambientado em um acontecimento real, sobre a destruição e o poder das forças da natureza e do destino. São essas forças que guiam o leitor através da história de vida de cada um de seus personagens que se questionam se a tragédia foi punição divina ou casualidade.

SOBRE O AUTOR: Domingos Freitas do Amaral, nascido em Portugal, formou-se em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e fez mestrado em Relações Internacionais na Universidade de Columbia, em Nova York. Seguiu a carreira jornalística, trabalhando no jornal O Independente, e hoje é diretor da revista portuguesa GQ. É autor de cinco romances de sucesso pela Casa das Letras, em Portugal: Amor à primeira vista (1998), O fanático do sushi (2000), Os cavaleiros de São João Baptista (2004), Enquanto Salazar dormia (2006) e Já ninguém morre de amor (2008).

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O futuro visto por autores brasileiros em diversos momentos da história. Depois do sucesso das antologias Páginas de sombra: contos fantásticos brasileiros (2003), Contos fantásticos no labirinto de Borges (2005), Freud e O Estranho – contos fantásticos do inconsciente (2007) e Contos obscuros de Edgar Allan Poe (2010), Braulio Tavares reúne em Páginas do futuro 12 contos de literatura fantástica de autores brasileiros, como Joaquim Manuel de Macedo, Rachel de Queiroz, Rubem Fonseca, Fausto Fawcett, apresentando o melhor desse gênero que atravessa a história da literatura mundial há mais de 150 anos, em um instigante jogo de ciência, criação e imaginação. Nesta edição estão representadas épocas sucessivas do conto de ficção científica, passando por narrativas épicas, fantásticas e aventurosas que incluem histórias de seres sobrenaturais, deuses, monstros, artefatos mágicos, cidades encantadas, excursões a outros mundos, mitos de criação do mundo e dos seres.

Páginas do futuro

Contos brasileiros de ficção científica Braulio Tavares (org.) Ilustrações: Romero Cavalcanti Contos: Joaquim Manuel de Macedo,

R$

34,90

Uma literatura na tênue fronteira entre o real e o imaginário, indo dos romances científicos até a literatura pulp, passando pela especulação filosófica e pela projeção dos avanços científicos de criogenia, robótica e informática.

Conheça os outros títulos da coleção Literatura fantástica

Luiz Bras, Rachel de Queiroz, Rubem Fonseca, Finísia Fideli, André Carneiro, Ademir Assunção, Fábio Fernandes, Ataíde Tartari, Fausto Fawcett, Jeronymo Monteiro e Oswaldo Beresford.

¬ ISBN: 978-85-7734-203-7 ¬ Formato: 16 x 23 cm ¬ Páginas: 152 ¬ Gênero: Literatura

Páginas de sombra Contos fantásticos brasileiros

SOBRE O organizador: Braulio Tavares nasceu em 1950, na cidade de Campina Grande, Paraíba. Escritor e compositor, ganhou a premiação portuguesa Caminho da Ficção Científica pelo livro de contos A espinha dorsal da memória (1989). É autor dos livros A máquina voadora (1994), Mundo fantasmo (2002) e ABC de Ariano Suassuna (2007). Publicou as antologias Páginas de sombra: contos fantásticos brasileiros (2003), Contos fantásticos no labirinto de Borges (2005), Freud e O Estranho – contos fantásticos do inconsciente (2007) e Contos obscuros de Edgar Allan Poe (2010), todos pela Casa da Palavra e com ilustrações de Romero Cavalcanti.

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Contos fantásticos no labirinto de Borges

Freud e O estranho Contos fantásticos do inconsciente

Contos obscuros de Edgar Allan Poe


A trajetória visceral do artista plástico incomparável Victor Arruda. O livro reúne toda a trajetória do artista plástico Victor Arruda, um dos mais destacados nomes do cenário da arte contemporânea brasileira. Assinada por grandes curadores e críticos de arte, como Adolfo Montejo Navas, Frederico Morais, Paulo Sérgio Duarte, além do psicanalista Chaim Samuel Katz e do poeta Eucanaã Ferraz a edição perpassa quatro décadas a obra marcada por forte crítica social, atualidade, sensualidade, ironia e imagens viscerais.

Victor Arruda

Adolfo Montejo Navas (org.) R$

¬ ISBN: 978-85-7734-227-3 ¬ Formato: 25 x 29 cm ¬ Páginas: 300 ¬ Gênero: Arte

130,00

Edição bilíngue português-inglês

SOBRE O organizador: Adolfo Montejo Navas é crítico de arte, curador e poeta nascido em Madri, Espanha, e radicado no Brasil. Colaborador de diversas publicações culturais da Espanha e do Brasil, possui textos críticos em livros e catálogos de Waltercio Caldas, Arthur Omar, Efrain Almeida, Artur Barrio, Regina Silveira, Nelson Leirner, Miguel Rio Branco, Anna Bella Geiger, Eduardo Coimbra, Victor Arruda e José Rufino. Tem realizado numerosas curadorias na Espanha e no Brasil. Foi idealizador e organizador do livro de Anna Bella Geiger – Territórios, passagens, situações (Casa da Palavra, 2007) e autor de Marcos Chaves (Casa da Palavra, 2007).

A pintura de Victor Arruda não poderia ser de outra forma, pois abriga várias circunstâncias, pulsões e reflexos encontrados. É crítica no sentido artístico, no sentido sociocultural e no campo da recepção estética. Um livro imperdível de um artista incomparável, com mais de 400 obras, entre pinturas e desenhos.

Muitos dos artistas não querem poluir seu trabalho com nenhum comentário do cotidiano. Hoje, a obra de arte, seja conceitual ou não, é muito mais presa às linguagens da própria arte. E a minha pintura sempre foi muito ligada à sociedade, especialmente à hipocrisia. Desde o começo de meu trabalho, quis marcar que a hipocrisia atrapalha o desenvolvimento da arte – Victor Arruda.

SOBRE O artista: Victor Arruda nascido em Cuiabá, Mato Grosso, em 1947, e radicado no Rio de Janeiro. É desenhista, pintor e professor de História da Arte. Na década de 1970, participou de coletivas como o “Salão de Verão”, no MAM-RJ (1975) e “Salão Nacional de Arte Moderna” (1976), quando mostrou obras em que citava, à sua maneira, as revistas clandestinas de Carlos Zéfiro. Foi o primeiro artista a fazer referência ao já famoso desenhista de cunho pornográfico, então apenas conhecido por seu pseudônimo. Integrou o movimento chamado “Geração 80” e participou de inúmeras exposições no Brasil e exterior. Suas obras integram importantes coleções particulares e de museus e galerias nacionais e internacionais.

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Da Úmbria a Toscana, uma saborosa turnê gastronômica italiana na busca dos azeites mais especiais.

Viajar por um roteiro charmoso, em boa companhia, por um motivo muito nobre e saboroso: visitar belas cidades, conhecer a culinária regional e os seus azeites. O livro Um fio de azeite – No cenário da Úmbria e da Toscana, da jornalista e escritora Rosa Nepomuceno, faz isso numa linguagem sedutora, trazendo muita informação. Com um roteiro que parte da região da Úmbria em direção à Toscana, Rosa passa por cidades interessantes como Perugia, Assis, Massarosa, Lucca e, entre degustações de pratos e azeites, conta a história do óleo de oliva e dos seus processos de produção - nos antiqüíssimos moinhos de pedra ou nos modernos tanques de aço inox.

Um fio de azeite

No cenário da Úmbria e da Toscana Rosa Nepomuceno

¬ ISBN: 978-85-7734-134-4 ¬ Formato: 14 x 21 cm ¬ Páginas: 160 ¬ Gênero: Gastronomia

NOVA EDIÇÂO

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LeYa PRIMEIRO > Janeiro/2012

R$

34,90

Escrito como um diário de viagem, a narrativa desperta os sentidos e nos liga de forma afetiva à Itália, deixando o didatismo em segundo plano. Mais que informativo, Um fio de azeite é um livro saboroso, que valoriza a reputação gastronômica do país e mostra porque a Itália é um fantástico produtor de azeites.

SOBRE A AUTORA: Rosa Nepomuceno é jornalista e escritora. Paulista radicada no Rio de Janeiro, desde a década de 1970, trabalhou em várias publicações e suplementos, como no Segundo Caderno de O Globo. Dedicou-se ao estudo das especiarias e condimentos, sua história e usos e, por isso, colabora para publicações de gastronomia, ministra oficinas e cursos sobre condimentos e é consultora de empresas de alimentos. Pela Casa da Palavra é também autora do livro O Jardim de D. João (2008), livro comemorativo dos 200 anos de chegada da família Real ao Brasil.


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