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AO LUAR
AO LUAR
No etéreo vejo a lua! Admiro a candura com que ela faz as noites ficarem belas e prateadas. Como um delicado manto, sua luz, ilumina cada metro de rua. Encher de ternura, ela é capaz, o ego do poeta apaixonado e ao verso, logo o conduz. É lindo estar sob o seu manto, num refúgio, mesmo sem abrigo. Aos braços, o motivo da paixão... um sussurro, um beijo, um afago. Recordo tê-la assim junto comigo, momentos que jamais se apagarão!
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Miscelânea Poética