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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Além da quantidade da iluminação, a cor também influencia muito a nossa percepção. Ainda de acordo com Souza (2021), quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim à tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Quanto mais alto o valor, medido em Kelvin (K), mais clara e fria a tonalidade da luz. Por sua vez, quanto menor o valor, mais amarelada e quente é a tonalidade desta iluminação. As luzes quentes, de baixa temperatura, possuem cor mais amarelada e alaranjada, aproximando-se da luz do entardecer e do amanhecer, sendo quando o corpo geralmente está mais relaxado. Essas são indicadas para dormitórios, banheiros e salas, já que tornam os ambientes mais aconchegantes e relaxantes. As luzes mais claras, com alta temperatura de cor, possuem o tom branco e até ligeiramente azulado, o que torna o ambiente mais estimulante, acreditando-se que reduz os níveis do hormônio melatonina, responsável pela sensação de sonolência, fazendo os usuários sentirem-se mais alertas e concentrados, podendo aumentar os níveis de produtividade, sendo indicadas para escritórios, salas de reunião, cozinhas industriais e fábricas, por exemplo, como mostra a Figura 1.

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