1 minute read

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

De acordo com a Neuroarquitetura, além da quantidade de luz e temperatura de cor, outra característica muito importante para a iluminação artificial é o tipo de iluminação utilizada, podendo ser direta, indireta ou difusa. De acordo com Toledo (2008), a luz difusa (figura 2), também chamada de uniforme, se refere às porções do fluxo luminoso ascendente e descendente se equivalem, medindo cada uma delas entre 40% e 60%. Já a direta (figura 3) é quando o sistema ótico direciona 90% a 100% de seu fluxo luminoso emitido para baixo, sua distribuição pode variar de muito espalhado a altamente concentrado. A iluminação indireta (figura 4), por sua vez, tem sistemas óticos cujo fluxo luminoso é predominantemente ascendente (90% a 100%) iluminando o teto e a parte superior das paredes. Também existem outras variações para o tipo de iluminação, de acordo com a Commission Internationale de l'Eclairage (CIE), mas todas elas acabam sendo derivadas das três aqui citadas.

Advertisement

Iluminação difusa

(Matheus Pereira, 2018)

Iluminação direta

(Matheus Pereira, 2018)

Iluminação indireta

(Matheus Pereira, 2018)

Logo, é possível constatar que a maneira incorreta de aproveitar a iluminação nos ambientes pode vir a prejudicar a saúde mental e até mesmo física dos indivíduos inseridos nesse espaço, da mesma forma em que o uso da iluminação de forma adequada promove uma relação positiva na forma do usuário lidar com o ambiente.

This article is from: