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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Assim, além do estudo do efeito das cores no ambiente, é valido o estudo desses aspectos (matiz, saturação e brilho) quando falamos de neuroarquitetura, visto que cores muito saturadas tendem a levar ao caos, como citado a seguir por Guimarães.
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“A saturação leva ao caos da informação e a composição visual, seja ela uma tela ou uma página, perde a capacidade de organizar e hierarquizar a informação. Todos os elementos da composição se confundem, e a riqueza intersemiótica se decompõe na neutralização da capacidade de significação. Muitas vezes, confunde‐se autonomia e interatividade do processo de leitura com falta de orientação e direcionamento, e nessa confusão se dá uma profusão caótica de cores. ” (GUIMARÃES, 2002, p. 6)
Assim, constata-se que a influência da cor aplicada aos ambientes sobre os sentimentos dos usuários é, de modo geral, subjetiva, acontece a partir da percepção de cada indivíduo sobre ela, porém, a associação de determinada cor com outra é capaz de alterar o sentido que essa cor poderá ter para cada indivíduo, ou seja, uma cor quando utilizada sozinha possui determinado efeito positivo, porém, usada em conjunto com outra cor, esse efeito positivo é convertido para um efeito negativo.