Trabalho de Conclusão de Curso: APAE DE MOGI DAS CRUZES

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CASSIELE ISABEL SOARES

APAE DE MOGI DAS CRUZES - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS.

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos parciais para a conclusão do Curso Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo.

Professor Orientador: Paulo Pinhal

Mogi das Cruzes, SP. 2019.


BANCA EXAMINADORA

CASSIELE ISABEL SOARES

________________________________ Titulação -

APAE DE MOGI DAS CRUZES - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS.

Instituição -

________________________________ Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos parciais para a conclusão do Curso Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo.

Titulação Instituição -

________________________________ Titulação Aprovado em_________/________/_______

Instituição -


Dedico esse trabalho primeiramente a Deus e ao meu marido, meu maior incentivador e amigo, que nos melhores e nos piores momentos sempre esteve ao meu lado. À professora Maria Cristina, por toda atenção e apoio nesses últimos meses. E a todos que direta ou indiretamente me ajudaram nessa jornada.

Obrigada pela atenção e carinho de todos vocês.


Ao Professor Paulo Pinhal, pela orientação e toda a dedicação para que o trabalho fosse executado da melhor forma possível.


RESUMO APAE faz parte do cotidiano de várias famílias por anos, porém muitos de nós desconhecemos a importância do trabalho realizado por essa instituição, não somente em Mogi das Cruzes, mas em todo o território nacional. A partir do contato com as atividades, é que podemos aprender a dar o devido valor e identificar as necessidades do local, onde são desenvolvidas suas ações. O intuito desse trabalho é proporcionar tal conhecimento, justificando, assim, a escolha do tema utilizando como ferramentas: visitas técnicas, pesquisas, estudos de casos, leis relacionadas ao tema, análise de estudos similares, análise do local, bem como escolha do terreno, topografia, posição do sol; para elaborar o projeto. Desse modo, acreditamos que, através de todas essas informações, traremos mais conforto, acessibilidade e visibilidade aos usuários e seus familiares. Palavras

acessibilidade.

chave:

Conhecimento,

APAE,

conforto,


SUMÁRIO

6

ESCOLHA DO TERRENO

.................. 33

6.1

CONTEXTO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO LOCAL

.................. 34 ................. 36

1

INTRODUÇÃO

.................. 10

6.2

LOCAL DE INTERVENÇÃO

1.1

CONTEXTUALIZAÇÃO

.................. 11

6.3

ENTORNO

.................. 37

1.2

OBJETIVOS

.................. 11

7

REQUISITOS LEGAIS

.................. 42

1.3

JUSTIFICATIVA

.................. 12

7

ESQUEMAS ESTRUTURANTES

.................. 45

1.4

PROBLEMÁTICA

.................. 12

7.1

PROGRAMA DE NECESSIDADES

.................. 45

2

A APAE

.................. 13

7.2

AGENCIAMENTO

.................. 50

2.1

PÚBLICO-ALVO

.................. 16

7.3

ORGANOGRAMA

.................. 51

3

A APAE MOGI DAS CRUZES

.................. 17

7.4

FLUXOGRAMA

.................. 51

.................. 21

8

PROPOSTA PROJETUAL

.................. 52

3.1.2 PROFESSORA BOTYRA CAMORIM .................. 22

8.1

CONCEITO

.................. 53

4

ÁREA DE INTERVENÇÃO

8.2

PARTIDO

.................. 53

5

A CIDADE DE MOGI DAS CRUZES .................. 27

9

INTERVENÇÃO URBANÍSTICA

.................. 55

5.1

LOCALIZAÇÃO E ACESSOS

.................. 28

10

PREMISSAS E DIRETRIZES

.................. 61

5.2

ADMINISTRATÇÃO

.................. 29

10.1

TEXTURAS E MATERIAIS

5.3

CLIMA E RELEVO

.................. 29

5.4

ECONOMIA, EDUCAÇÃO E SAÚDE .................. 31

3.1.1 PROJETOS EXISTENTES

.................. 24

10.2

UTILIZADOS

.................. 75

MEMORIAL DESCRITIVO

.................. 76


11

PROJETOS

.................. 81

21

DETALHAMENTO BLOCO SERVIÇO .................. 102

11.1

SETORIZAÇÃO

.................. 82

22

DETALHAMENTO BLOCO

11.2

FACHADA LESTE

.................. 83

11.3

FACHADA LESTE E NORTE

.................. 84

11.4

PÁTIO INTERNO

11.5

EDUCACIONAL

.................. 104

23

DETALHAMENTO BLOCO ARTES

.................. 107

.................. 85

24

DETALHAMENTO BLOCO

INTERIORES REFEITÓRIO

.................. 86

ESPORTES

.................. 112

11.6

INTERIORES BRINQUEDOTECA

.................. 87

25

DETALHAMENTO ANFITEATRO

.................. 115

11.7

INTERIORES SALA DE AULA

.................. 88

26

DETALHAMENTO HIDRÁULICA

.................. 116

12

SETORIZAÇÃO

.................. 89

27

CONSIDERAÇÕES FINAIS

.................. 118

13

IMPLANTAÇÃO

.................. 90

14

PAISAGISMO

.................. 91

15

CORTES

.................. 92

16

CORTES

.................. 93

17

DETALHAMENTO BLOCO SAÚDE

.................. 94

18

DETALHAMENTO BLOCO ATELIÊ

.................. 96

19

DETALHAMENTO BLOCO REFEITÓRIO

20

.................. 98

DETALHAMENTO BLOCO ADMINISTRAÇÃO

.................. 100


10

O anúncio de uma gravidez para muitas mulheres e famílias, vem sempre repleto de sonhos e expectativas de futuro para a parentalidade, criando muitos desejos, planos, pensamentos sobre possíveis características físicas e psicológicas, qual profissão pode ter quando crescer e se o bebê será mais parecido com a mãe ou com o pai. Dessa forma quando é feita a descoberta da deficiência, a mãe e todos os familiares, sofrem bastante mediante ao diagnóstico e por muitas vezes esse sofrimento é, inicialmente, acompanhado de culpa, atingindo bastante a autoestima, todavia, estas são reações perfeitamente naturais perante a situação. Nesse

INTRODUÇÃO

período e no decorrer da vida dessa família e da criança é essencial a ajuda psicológica, financeira, médica, educacional, entre outras coisas. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, conhecida pela abreviação APAE, é uma associação não governamental, que com o decorrer do tempo vem aprimorando cada vez mais os atendimentos aos portadores de deficiência. Os principais objetivos são a integração, socialização, bem estar dos usuários bem como outras coisas.


11

Com a necessidade de um local para sua filha portadora de

grande parte dela não está adaptada às pessoas com deficiências,

Síndrome de Down estudar, uma família criou a associação no ano

seja ela física, motora, mental, intelectual, sensorial ou múltipla.

de 1954, no Rio de janeiro com o intuito de ajudar e cuidar de

Todas essas situações são consequência de um tempo onde as

pessoas com necessidades especiais. Em 1969 Mogi das Cruzes

prioridades e recursos eram outros, bem como suas necessidades.

recebeu sua sede, na qual os atendimentos são realizados

Nos dias atuais é essencial ter essa visão e a sensibilidade ao

gratuitamente às pessoas com deficiência intelectual e/ou múltipla e

pensar no próximo.

transtorno do aspecto autista associados à deficiência intelectual.

Com a criação do novo espaço da APAE Mogi das Cruzes,

Para melhor desenvolvimento do trabalho hoje realizado na

iremos integrar ao cotidiano urbano uma nova visão, fazendo a

APAE e elaboração do projeto, o local de intervenção foi definido

inclusão social como um processo de direito de todos, colaborando

levando em consideração seu entorno, dimensões, topografia,

com o desenvolvimento do cidadão e criando um espaço na

acesso por alternativas de transportes públicos, estudo histórico do

sociedade. Um projeto a ser construído para todos: família,

bairro, descrevendo como surgiu e a evolução até os parâmetros

diferentes setores da vida pública e população em geral.

atuais, utilizando metodologias de pesquisas acadêmicas, visitas técnicas e estudo de casos.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO:

1.2 OBJETIVOS:

O objetivo geral do projeto apresentado é desenvolver a sede da APAE Mogi através de uma arquitetura inclusiva e planejada,

Ao andarmos pela a cidade de Mogi das Cruzes notamos que

respeitando a diversidade, tornando-se convidativa e gerando


12

integração entre o espaço e a população, bem como, dar

disponibilizando um novo local e aprimorando o trabalho realizado

oportunidades às pessoas que acompanham esses pacientes.

hoje,

Dentre os objetivos específicos estão, elaborar ambientes

cujo

foco

é

oferecer

tratamento

especializado

no

desenvolvimento educacional do portador de deficiência, oferecendo

acessíveis e ergonômicos, respeitando as normas vigentes para que

ambientes

com

qualidade,

criando

visibilidade

ao

espaço,

as pessoas possam se locomover e ter conforto no tratamento sem

humanização, integração com o meio urbano, bem como interesse

dificuldade, e para o público infantil utilizar temas lúdicos. Detalhes

social ao mesmo, proporcionando empoderamento à família, com

como rampas, elevadores, pisos táteis, banheiros para pessoas com

suporte psicológico e financeiro, que se torna fundamental para

mobilidade reduzida e barras de apoio são apenas alguns dos itens

auxiliá-los em relação ao apoio do tratamento.

que podemos agregar ao projeto para tornar o local de fácil acesso. 1.4 PROBLEMÁTICA 1.3 JUSTIFICATIVA: Deficiência intelectual consiste na dificuldade de aprendizado, A Deficiência intelectual é um termo obscuro, difícil de ser

conhecimento, socialização, entre outros. Muitas vezes, pessoas

compreendido pela sociedade, e que muitas vezes foi confundido

portadoras dessas deficiências se comportam como se tivessem

com a loucura por pessoas que não fazem parte do cotidiano dos

menos idade do que realmente tem.

deficientes, sendo carregados de representações sociais negativas,

O local onde está localizada a APAE hoje tem difícil acesso

insultos à família e ao sujeito. Sendo assim, o projeto apresentado

ao seu redor como calçadas estreitas, ruas de paralelepípedos,

visa criar a aceitação e integração da APAE pela sociedade,

distante da estação de trem (aproximadamente 1 km), edificação em condições comprometidas, com barreiras arquitetônicas, resultado


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de diversas adaptações no decorrer do tempo, falta de área de lazer e visibilidade da associação. No cenário da educação, não é suficiente só criar leis para que a criança com tal deficiência tenha acesso à educação, é necessário que os educadores estejam qualificados para atenderem esse público. Atualmente, o quadro é de total carência de profissionais capacitados, desestimulando a inclusão escolar dos portadores de deficiência. Assim como a integração, a inclusão é um processo que não vai ocorrer por decreto dos legisladores! E mais, essa inclusão, cujo corolário é a integração, só terá os efeitos desejados se, e apenas se, for aceita por toda a comunidade escolar (CARVALHO, 1997: 204).

A APAE


14

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, conhecida

todo o seu ciclo da vida, desde o diagnóstico no nascimento, com o

pela abreviação APAE é uma associação não governamental, que

teste do pezinho, no decorrer da infância, adolescência ate até o

possui como principais fontes de receitas para sua manutenção:

envelhecimento.

contribuições filiadas e de terceiros, subvenções do Poder Público,

hidroterapia,

doações e auxílio ou recursos provenientes de convênio com

psicológico, atendimento clínico médico e equoterapia.

Com

terapia

atendimento ocupacional,

odontológico,

fisioterapia,

fonoaudiologia,

atendimento

entidades públicas e privadas e créditos decorrentes de cessão do

Na Educação a APAE oferece docentes qualificados,

direito do resgate de títulos de capitalização (conforme art. 88, do

oferecendo atendimentos desde educação infantil, preparo para a

Estatuto da Federação Nacional das APAES). Com definição pelo

vida profissional (com a educação especializada para o trabalho),

art. 53 do Código Civil Brasileiro, de 10 de janeiro de 2002:

educação de jovens e adultos e educação à distância. Oferecendo

“constituem-se as associações pela união de pessoas que

serviços de apoio pedagógico complementar, para alunos que

organizem para fins não econômicos”.

frequentam aulas em classes comuns.

Atualmente existem 24 federações das APAEs nos estados e

Para deliberações como abertura, apoio, uso do nome, é

mais de 2 mil distribuídas em todo o país, que propiciam atenção

necessário filiar-se à Federação Nacional das APAEs abreviação

integral a mais de 350 mil pessoas com deficiência intelectual e

FENAPAES, órgão responsável pelas decisões de todas as APAEs.

múltipla, nas mais diferentes idades. É considerado um dos maiores movimentos sociais do Brasil com atendimento de especialidades nas áreas de assistência social, onde se destacam os serviços de atenção à família e às próprias pessoas com a deficiência; na saúde com acompanhamento em


15 Figura 01 - Distribuição das APAEs Participantes da Pesquisa Segundo as Regiões do país

unidades contam, dentre outros, com os seguintes profissionais na equipe: fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo; médico e assistente social, conforme necessidade da localização. Figura 02 - Gráfico Crescimento de APAEs com o passar do tempo

Fonte: Documento Norteador Educação e Ação Pedagógica, 2017

Com base no manual de Fundação das APAEs, a associação tem por compromisso desenvolver ações que promovam o exercício da cidadania das pessoas com deficiência intelectual e/ou múltipla e da qualidade de vida dos mesmos. Conforme informação no manual Norteador Educação e Ação Pedagógica da APAE tem qualificação dos docentes nas unidades, indicaram que 80,6% têm formação ou especialização em educação especial, sendo que 10,9% têm mestrado e 5,6% doutorado. Além de professores, várias dessas

Fonte: Procuradoria Jurídica – Fenapaes/set. 2013


16

2.1 PÚBLICO-ALVO

Ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Especial para o trabalho e atividade complementar

O público-alvo preferencial da Rede APAE é definido em

diversificada/ projetos especiais e aprendizado ao longo da vida.

estatuto, sendo indicado: pessoas com deficiência intelectual e Figura 03 - Alternativas de Organização das Escolas Especiais da Rede APAE

deficiência múltipla (deficiência intelectual associada a outros impedimentos), bem como auxílios às suas famílias. Na realidade atual, considerando a insuficiente oferta de serviços educacionais para pessoas com deficiência em algumas regiões do país, unidades das APAEs estão oferecendo serviços fora de seu públicoalvo regimental. Muitas unidades dessa rede também atendem pessoas com deficiência física, visual, auditiva e com transtorno mental, alguns casos não associados à deficiência intelectual, de modo a suprir demandas das comunidades locais. A Organização das Etapas de Ensino na Escola Especial na Rede APAE e as classificações para as etapas são norteadas no manual “Documento Norteador Educação e Ação Pedagógica, 2017 e Política da Federação e Nacional das APAEs”, da seguinte fase: Para educação Infantil com estimulação Precoce, Pré-escola,

Fonte: Adaptado de Fenapaes (2001)


17 Figura 04 - Ações Curriculares Rede Apae

Fonte: Documento Norteador Educação e Ação Pedagógica, 2017

Cada região vai determinar como vai ser o funcionamento, bem como o atendimento realizado nas unidades.

3

APAE MOGI DAS CRUZES


18 transferência do presidente Lineu Húngaro para São

Associação de Pais e Amigos dos Exepcionais de Mogi das

José dos Campos.

Cruzes, Escola Infantil e Ensino fundamental “Professora Botyra Camorim Gatti”, foi fundada em 27/03/1969 pelo comerciante Lineu

Nesse cargo Ricardo trabalhou até o dia do seu falecimento

Húngaro e sua esposa Auzenda Maria de Moreira Húngaro, os quais

ocorrido em 2012.

trouxeram de Jundiaí, referências da primeira sede da APAE do estado de São Paulo. Outros nomes importantes são a Dona Eunice

Figura 08 – Foto homenagem senhor Ricardo Strazzi

Borini Strazzi e Ricardo Strazzi, embora não constem como fundadores, já que não assinaram a ata de fundação, estão entre os primeiros colaboradores da entidade. Seu filho mais velho Ney Borini Strazzi com apenas 1 mês e meio de idade teve encefalite, doença a qual paralisou completamente o seu crescimento, entrou como aluno na APAE-Mogi em 1974, e lá continua até hoje, como funcionário. Ney é considerado um verdadeiro símbolo do trabalho realizado pela entidade. Conforme o site recanto das letras descreve, Ricardo Strazzi foi de grande importância para APAE: Seu nome está ligado à entidade desde a sua fundação, onde ele aparece como co-fundador e primeiro vicepresidente. Cerca de dois anos depois da fundação ele assumiu a presidência da entidade, em virtude da

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019).


19

Inicialmente na Rua Barão de Jaceguai número 475, com

gratuita, oferece atendimento especializado através de equipe

apenas 06 alunos, em 1973 no mês de outubro o funcionamento

multidisciplinar com: fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia,

passou para Rua José Bonifácio número 316. Em 1977 com a

fonoaudiologia, equoterapia e hidroterapia. Na área da educação,

doação do então atual prefeito de Mogi Das Cruzes, senhor Dr.

ensino fundamental (1° ao 5° ano), programa soco educacional e

Sebastião Cascardo, em um terro de 4.542 m/2 e uma construção

educação especial para o trabalho, qualificação e colocação de

de 300 m/2, transferiu-se para a atual localização na Santa

pessoas com deficiência no competitivo mercado de trabalho ainda

Terezinha, número 134, no Jardim Bethânia. Em homenagem para

familiar na busca de autonomia e emancipação, sem distinção de

umas das primeiras voluntárias da entidade a Sra. Carmem de

raça, cor, condição, social, crédito politico ou religioso. Atualmente

Moura Santos, a rua foi rebatizada com o nome da colaboradora,

atendendo 549 crianças e adolescentes e 100 idosos e 159

local está próximo ao centro da cidade. Em 1996 foi inaugurada a

colaboradores.

sede rural, localizada na Avenida Francisco Ruiz número 3229, e na Rodovia Dom Paulo Loureiro, km 6.5 no bairro Caputera está o programa Sócio educacional para pessoas acima de 30 anos, onde também funciona o centro de equoterapia. A origem do nome “Professora Botyra Camorim Gatti”, foi em homenagem a sua primeira diretora, após receber a autorização do funcionando da Educação Especial APAE. Com aproximadamente 50 anos de serviço na região, uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que realiza o seu trabalho de forma totalmente


20 Figura 09 - Fotos dos primeiros alunos

A principal fonte de arrecadação da APAE de Mogi das cruzes vem dos órgãos públicos, como a prefeitura local responsável por mais de 50% da receita, e em segundo temos as doações. Conforme gráfico a seguir:

Figura 10 – Fonte de Recursos

Fonte: Mídia social da APAE Mogi das Cruzes, Facebook.

Fonte: APAE Mogi das Cruzes


21 Figura 11 – Atendimentos da APAE Mogi das Cruzes.

meio da estimulação dos sentidos, beneficiando o desenvolvimento biopsicossocial. O Projeto Espectro, no qual a sala de aula se transforma em um campo de estimulação das inteligências. Os estímulos, provocados por vários materiais, atuam sobre a criança, desafiandoa a usar diferentes habilidades, seguindo sua proposta idealizamos esse projeto e propomos sua ideia para um ambiente aberto que será chamado de “Espaço Sensorial”. O intuito é um espaço rico em estímulos e lúdico, e proporcionará o desenvolvimento global dos

Fonte: APAE Mogi das Cruzes

alunos e suas inteligências. Estimulando a vida, prestando atendimento sistemático a 20 bebês e crianças de 0 a 3 anos e seus familiares após avaliação e

3.1.1 PROJETOS EXISTENTES A APAE de Mogi das Cruzes realiza projetos como o “Espaço Sensorial” que atende em média 100 crianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 14 anos em um período de 12 meses, atendimento em grupos (extraclasse). O intuito é desenvolver e potencializar as funções do cérebro das crianças e adolescentes por

diagnóstico nos aspectos motores, cognitivos, linguagem e sensórioperceptivos, desenvolver e potencializar as atividades e funções do cérebro da criança através de exercícios, atividades lúdicas, psicomotoras,

técnicas

e

outros

recursos,

beneficiando

o

desenvolvimento intelectual, físico e afetivo. Tecnologia assistiva, o projeto vai atender 120 alunos da Instituição, com faixa etária entre 03 a 18 anos incompletos e seus


22

familiares. para

voar”

APAE apresenta o projeto denominado “Dando asas que

proporciona

modificações

ambientais

e

testar os limites e revelar potencialidades das pessoas com deficiência, assim como prevenir as enfermidades secundárias além

transformações na vida da pessoa deficiente com incapacidade de

de

promover

a

integração

social

desses

indivíduos. Serão

comunicação e dificuldades de fala articulada, mas que possua

beneficiados, 100 crianças e adolescentes com faixa etária entre 06

condições Cognitivas, Visuais e Motoras. O mesmo foi desenhado

a 18 anos incompletos, com deficiência intelectual e/ou múltiplas,

seguindo o modelo social de incapacidade por deficiência, que por

em situação de vulnerabilidade socioeconômica do município de

sua vez, considera essa questão como um problema criado pela

Mogi das Cruzes.

sociedade, que não permite a integração plena do indivíduo na sociedade.

3.1.2 PROFESSORA BOTYRA CAMORIM

Vencendo as diferenças, o projeto visa a inclusão social da pessoa com deficiência intelectual e/ou múltiplas, através de

Botyra nasceu em 03 de março de 1910 na cidade de São

atividades físicas e esportivas facilitadoras de benefícios, tanto na

Paulo, seu pai era Italiano e a mãe carioca. Foi professora e

esfera física quanto psíquica, despertando o interesse pelo esporte,

aposentou-se no cargo de diretora de uma escola, teve grande

promover a integração social e revelar talentos. Pois sabemos que a

influência em Mogi das Cruzes. Foi a primeira mulher a receber o

prática de atividade física e/ou esportiva por pessoas com algum

título de intelectual no ano de 1966, por sempre estar ligada à

tipo de deficiência pode proporcionar benefícios Bio-Psico-Fisico-

atividade intelectual. Tornando-se uma cidadã mogiana, sua

Motor. Enfim, segundo (Lianza, 1985; Rosadas, 1989 e Souza,

presença era marcante em várias áreas, como no lazer, no esporte

1994), eles dizem que a prática regular de atividades físicas que são

e na cultura da cidade. Não somente como professora, Botyra

mundialmente conhecidas pode proporcionar a oportunidade de

também se destacou como uma grande escritora.


23

Em 1969, foi sócia e fundadora da Associação de Pais e

Mogilar, Mogi das Cruzes - SP, 08780-000.

No ano de 2002 a

Amigos dos excepcionais de Mogi das Cruzes, ficando na diretoria

instituição APAE de Mogi das Cruzes, passou a levar o seu nome

pelo período de seis anos, onde teve grande importância para o

também. Para Botyra: ”Lar e escola continuam sendo as bases

crescimento da instituição, em um período em que outras APAEs

sólidas a produzirem vidas que afirmarão, no futuro, o que

ainda se organizavam no Brasil. Utilizava sua influência na imprensa

receberam de bom ou de mal. Eles são os responsáveis pelo

local e seu seus conhecimentos para resolver problemas na escola,

desequilíbrio das vidas que forjarem”.

como podemos observar no depoimento abaixo:

acadêmico Uma vida magistério: fios e meadas da história de uma

A APAE em começo, não tinha condições financeiras para comprar uma cadeira de rodas. Então fiz o apelo através do Boletim Mensal que publicava no jornal da cidade, o Diário de Mogi e fiquei aguardando uma doação. Dias depois, na Semana do Excepcional daquele ano, numa tarde fria, eu trabalhava no Bazar da APAE, instalado na Fiminar Santana, quando um carro parou junto à entrada do Bazar. Uma jovem senhora que fez questão de ficar no anonimato, trazia a cadeira de rodas atendendo nossos apelos[...]Quando o menino sentiu-se firme, bem acomodado, girando a roda e deslocando-se facilmente pelo quarto atijolado, olhou radiante para a mãe e gritou: -Mãe! A Senhora não precisa mais me carregar, mãe! (CAMORIM, 1986, p.131).

Com seu falecimento em 1992, recebeu uma homenagem com seu nome no centro de Esportes e Lazer de Mogi das Cruzes, localizado na Av. Dr. Cândido X. de Almeida e Souza, S/N - Vila

Com base no trabalho

professora paulista, aluna Wiara Rosa Rios Calcântara, 2008.


24 Figura 12 - Professora Botyra Camorim

ÁREA DE INTERVENÇÃO

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019).


25

O estado de São Paulo faz parte do conjunto de 26 estados e o Distrito Federal. A capital do estado, a cidade de São Paulo, com uma população de 45.538.936 pessoas (IBGE, Censo Demográfico 2018), com aproximadamente 645 cidades no estado, entre elas Mogi das Cruzes, que tem 721 km² de extensão territorial e uma densidade demográfica de 544,12 Habitantes por km², com estimativa populacional (IBGE, Censo Demográfico 2018) de 433.901 pessoas. No município tem a Serra do Itapeti que é a representatividade do cinturão verde do Estado de São Paulo com grande parte em áreas de preservação ambiental; Mogi abriga afluentes das Bacias do Paraíba do Sul e do rio Tietê, a cidade também é cortada pelo compartimento hidrográfico pertencente à Bacia do Itapanhaú. (IBGE, 2018). Com base no site da Prefeitura e Mogi das Cruzes, no ano 2000, a cidade coletava 78% e tratava apenas 0,5% de esgoto, atualmente, o índice de coleta é de 95% e o de tratamento, 61%.


26 Figura 66 – Localização de Mogi das Cruzes

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


27

Mogi das Cruzes foi descoberta pelo Bandeirante Braz Cubas em 1560, após desbravar as matas pelas margens do rio Tietê, que na época, tinha o nome de rio M’Boijy. O primeiro caminho de acesso que foi aberto de São Paulo para Mogi foi realizado por Gaspar Vaz, que o criou quando estava à procura de ouro. O nome da cidade vem da língua indígena, que chamava a cidade de M’Boigy que significa rio das cobras, origem da palavra Mogi, e o Cruzes do nome vem dos bandeirantes que demarcaram o limite da

A CIDADE DE MOGI DAS CRUZES

cidade com cruzes, assim nossa cidade ficou conhecida oficialmente como Mogi das Cruzes, em 1º de setembro de 1611, data está que se comemora o aniversário da cidade. (COMPHAP, 2018) O município é um dos mais importantes da região metropolitana de São Paulo, pois é responsável por grande parte da produção do cinturão verde, o município é dividido territorialmente por oito distritos: Centro, Biritiba-Ussu, Brás Cubas, Cézar de Souza, Quatinga, Sabaúna, Taiaçupeba e Jundiapeba. (COMPHAP, 2018).


28 Figura 67 - Bandeira da cidade de Mogi das Cruzes

Fonte: COMPHAP, 2018

Figura 68 – População de Mogi das Cruzes Fonte: IBGE, 2018

5.1 LOCALIZAÇÃO E ACESSOS Mogi das Cruzes está a menos de 50 quilômetros da capital, São Paulo. Fazendo parte do circuito das Águas Nascentes, sendo composto por 11 municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Outra curiosidade é que Mogi das Cruzes é quarta cidade mais


29

antigo do Estado. A cidade faz divisa ao Sul com Santo André,

5.2 ADMINISTRATÇÃO

Santos e Bertioga; ao norte com Arujá, Santa Isabel e Guararema, a Leste com Suzano e Itaquaquecetuba, a Oeste Biritiba Mirim.

Mogi das Cruzes possui apenas uma administração, e não se faz

Entre os meios de acesso disponíveis rodoviários, temos:

necessária à divisão administrativa entre os distritos, tendo como

SP - 39 - Estrada das Varinhas (Rodovia Engenheira Cândido Rego Chaves);

SP - 66 - Mogi - Guararema (Rodovia Henrique Eroles);

SP - 70 - Rodovia Ayrton Senna;

SP - 80 - Mogi Dutra (Rodovia Pedro Eroles) e Mogi

 

atual prefeito: Marcos Melo, eleito em 2016 pela população. (Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, 2018)

5.3 CLIMA E RELEVO A cidade de Mogi das Cruzes está a 780 m acima do nível do

Salesópolis (Rodovia Professor Alfredo Rolim De Moura);

mar, com clima subtropical, mais conhecido por ser um clima quente

SP - 98 – Mogi – Bertioga (Rodovia Prefeito Francisco Ribeiro

e úmido, pois o trópico de capricórnio corta a cidade. (Fonte:

Nogueira); e

Prefeitura de Mogi das Cruzes, 2018).

A principal rodovia hoje em Mogi das Cruzes é a SP – 88

Como podemos verificar no mapa abaixo retirado do site

(Mogi Dutra). Relativamente nova, com 45 anos. Foi o divisor

Topographic, basicamente o município tem um relevo plano com

de águas para o desenvolvimento para cidade. Ligando a

algumas regiões mais altas e íngremes que são encontradas na

rodovia Presidente Dutra (acesso às principais capitais, Rio

região da serra do Itapety conforme podemos analisar pelas escalas

de Janeiro e São Paulo).

de cores que se encontram na lateral esquerda. Cruzes


30 Figura 69 - Mapa do relevo da cidade de Mogi das Cruzes


31

5.4 ECONOMIA, EDUCAÇÃO E SAÚDE Figura 70 – PIB da região

Podemos citar na cidade de Mogi das Cruzes de Mogi das Cruzes,

A economia da cidade

outros

espaços

gira em torno do comércio e

atendimento

prestação de serviços e da

com

agricultura,

ASETE

afinal

Mogi

das

para

deficiências

de pessoas

como

Associação

a

Social

Cruzes é conhecida por ter a

para Educação e Tratamento

maior produção de caqui do

dos Excepcionais, EMESP –

Brasil, abaixo podemos verificar

Escola Municipal de Educação

alguns

cidade

Especial – Professora Jovita

retirados do site do IBGE. No

Franco Arouche. Com base

decorrer dos anos a cidade está

nos dados do IBGE temos

passando por transformações

uma

socioeconômicas

pessoas

indicadores da

Fecomércio

SP

conforme com

a

uma

de micros e pequenos negócios.

na

de

4.662

região

doença mental/ intelectual.

economia que se destaca pela expansão industrial e pela crescente atuação de empreendedores

estimativa

Fonte: IBGE, 2018

com


32 Figura 71 – Matriculas

Fonte: IBGE, 2018

Com base no site da Prefeitura de Mogi das cruzes, a cidade tem aproximadamente mais de 40 pontos e atendimento a saúde. Entre eles, Santa Casa de Misericórdia, Unidade Básicas de Saúde em Bairros, Pró- criança entre outros.

Figura 72 – Mortalidade Infantil


33

O terreno encontra-se em uma das principais avenidas de Mogi das Cruzes, a Francisco Rodrigues Filho, com mais de 78 anos de existência. Foi a primeira estrada ligando os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, utilizada pelos moradores do vale do Paraíba, até a inauguração da via Dutra, em 1951. Hoje é um o trecho urbano da rodovia Mogi-Guararema e forma o principal corredor de ligação entre os distritos de Sabaúna e o bairro do

6

ESCOLHA DO TERRENO

Botujuru até o centro do município. No inicio da década de 1970, com a divisão do local, tivemos o crescimento e valorização da região. Com isso vieram novas construções, deslocamentos de repartições públicas, novos meios de transporte e aumento do comércio no local. Na região onde está o terreno a questão educacional é valorizada principalmente por conta do ensino superior, através das universidades Brás Cubas e Universidade de Mogi das Cruzes, além de colégios particulares de ensino fundamental e médio. Devido às universidades, em 1976 foi inaugurada a estação estudantes. Atualmente o município é servido pelos

trens da linha 11 da companhia paulista de trens


34

metropolitanos (CPTM), e conta com quatro estações ferroviárias,

paulista, vale do Paraíba, região metropolitana, litoral e interior do

sendo elas:

estado de Minas Gerais.

• Estação Jundiapeba (distrito de Jundiapeba) 6.1 CONTEXTO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO LOCAL

• Estação Brás Cubas (distrito de Brás Cubas) • Estação Mogi das Cruzes (centro) • Estação estudantes (na região do

Figura 73 – Jóquei Clube Mogi Das Cruzes

Mogi das Cruzes foi uma das primeiras cidades a ser povoada no

nosso terreno).

período do desbravamento do Brasil

A rodoviária que ficava localizada

colônia. Tendo como característica

na área central da cidade, na antiga

histórica as construções e o traçado

ligação entre São Paulo e Rio de

urbano pensado para o contexto

Janeiro, foi transferida na década de

passado. Até a década de 1960 o

1980 para Av. Francisco Rodrigues

local onde se encontra o terreno foi

Filho, número 1500, com o nome de

uma

Geraldo Scavone, tendo como principais

família Freire. A fazenda da família

destinos São Paulo, Belo Horizonte, Rio

ocupava a área que ia da atual Av.

de Janeiro, São José dos Campos,

Fonte: jornal O DIARIO, 2007. Acervo por

Santos e linhas com destinos a cidades das regiões do ABC

propriedade

particular

da

Narciso Yague Guimarães até as

margens do rio Tietê, onde hoje se localiza o centro cívico municipal, Mogi shopping, universidades UMC e Brás Cubas. Além da fazenda


35

a família mantinha um casarão no centro da cidade, onde

Em 14 de janeiro de 1968, a universidade incorporou

atualmente funciona o Colégio Dona Placidina, doado em vida pelos

oficialmente para si o patrimônio passando a negociar as áreas

proprietários para a instituição.

localizadas em Mogi das Cruzes através da troca, venda e doações,

No terreno ao lado onde será projetado o novo espaço da

para instituições públicas e empresas privadas. Foi a partir da

APAE, por volta de 1958, encontrava-se próximo ao local o jóquei

década de 1970, com o fim das primeiras obras no local, que a

clube de Mogi das Cruzes, conforme matéria do jornal O DIARIO –

região passou a obter crescimento e valorização. Mas foi em 1991,

Mogi das Cruzes, domingo, 25 de Março de 2017, colunista Chico

já havendo as principais avenidas da área, que ocorreu a

Ornellas. Local este frequentado por pessoas da alta sociedade da

inauguração do Mogi shopping, ponto de encontros de lazer e

época.

comércio, que atraiu os olhares de muitos investidores para região.

Sebastiana de Almeida Mello Freire, conhecida como dona

E já na história mais recente, principalmente na última década, que

Yaya, era a única herdeira das terras da família, que mediam cerca

a construção de diversos empreendimentos de residências e

de 36 alqueires, aproximadamente uma área de 871.200 metros

escritórios causou um enorme movimento imobiliário na região,

quadrados. Dona Yaya foi tida como louca após a morte seus pais e

atraindo ainda mais investidores.

irmãos, sendo impedida de administrar o seu patrimônio, e ficando reclusa na casa de sua família no bairro do Bexiga na capital paulista, até os seus 74 anos, quando veio a óbito. Com a morte da herdeira em 04 de setembro de 1961, todo o seu patrimônio foi doado à universidade de São Paulo (USP), já que a mesma não tinha filhos e essa era a lei da época.


36

6.2 LOCAL DE INTERVENÇÃO

242,95 m² e lateral esquerda 91,42. Com superfície plana, o local disponibiliza infraestrutura para o projeto, ligação de água, luz, rede de telefone, atualmente estão locados cinco postes de energia na

O local onde será implantado o projeto está situado na Av. Francisco Rodrigues Filho, 1168 - Vila Mogilar, Mogi das Cruzes SP, 08773-380. O terreno possui uma área de 20.000 m², suas

calçada da avenida principal, bem como ponto de ônibus, faixa de pedestre e semáforo. Atualmente no terreno encontra-se o espaço de lazer da

medidas são de 194,38 m² (rua principal), lateral direita com divisa com o Tiro de Guerra 103,75 m², fundo com divisa com a linha férrea

Figura 75 – Planta do terreno

Figura 74 – Mapa da Localização

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019) Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


37

Associação Atlética Comercial de Mogi das Cruzes, com algumas construções e um campo de esportes, que serão demolidas para elaboração do novo espaço, bem como a desapropriação, se necessário.

orientação norte recebe a maior parte da insolação diária; a leste recebe o sol da manhã; a sul recebe a luz mais fraca; a oeste tem o impacto mais forte, principalmente no período da tarde.

O terreno está localizado em uma área sem edificações ao

6.3 Entorno

redor, que posam vir a interferir na incidência solar na nova construção, apresentando assim um melhor aproveitamento do projeto. Levando em consideração os seguintes fatores; Figura 76 – Estudo de insolação

a

O terreno está situado em uma área de zona mista, em um ZDU-1, Zona de Dinamização Urbana, conforme a LEI Nº 7200, DE 31 DE AGOSTO DE 2016, caracteriza-se como uma área de desenvolvimento econômico, onde preferencialmente devem ser instaladas as atividades industriais compatíveis com as zonas urbanas

do

entorno,

observando

as

regras

e

condições

determinadas pela legislação estadual vigente e atividades de comércio atacadista e varejista, podendo absorver comércios e serviços, administrativo o uso residencial.

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


38 Figura 77 – Entorno

Figura 78 – Localização

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

Legenda 1 - Local de Intervenção; 2 - Estação Rodoviária; 3 Shopping; 4 - Tiro de Guerra; 5 – Hospital (Pró Criança e Luzia de Pinho Melo); 6- Supermercados; 7- Estação de ônibus; 8 - Prefeitura de Mogi Das Cruzes; 9 – INSS; 10- Bombeiro; 11 – Universidades; 12- Ginásio de esportes; 13- CPTM.

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


39 Figura 79 – Cheio e vazio

Figura 80 – Ocupação do Solo


40

Ao lado direito está localizado o Tiro de Guerra de Mogi das Cruzes, ao fundo temos a linha férrea da CPTM com acesso a estação estudantes, ao lado esquerdo a rodoviária da cidade, na frente do terreno está

localizada

a

Universidade

Braz

Cubas. Como já foi citado, o terreno encontra-se em um local privilegiado ao transporte público e particular, com acesso ao centro da cidade, aproximadamente 1,5 km do Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, e 500 metros do Pró-criança.


41 Figura 88 – Vias

Segundo CTB são consideradas Vias arteriais aquelas com velocidade limitada a 60 km/h, são caracterizadas por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. Elas se caracterizam por fazer a ligação de um bairro a outro, por exemplo, em uma cidade. Vias Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

coletoras com limite de 40 kmh são destinadas a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões

da

cidade.

Elas

estão

caracterizadas

por

facilitar


42

movimentação de uma região a outra em uma cidade por estarem ligadas ás vias arteriais e de trânsito rápido. Vias locais com limite de 30 kmh,

caracterizadas

por

interseções em nível não

semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Estas têm como característica não possuir nenhum tipo de ligação, sendo usadas apenas por veículos restritos ou com algum interesse, as ruas de um condomínio fechado, por exemplo.

REQUISITOS LEGAIS


43 Figura 90 – Zona de localização

Figura 89 – Tabela

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes


44 Figura 91 – Legislação de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (LOUOS)

Com base na orientação da tabela IV, ZDU zonas de Dinamização Urbana de Mogi das Cruzes, em vigor a partir de 2016, como base as seguintes informações. To (%) taxa de ocupação de 60 %, podendo ser construído no pavimento térreo equivalente a 12.000 m², levando em consideração a área de 20.000 m². Com coeficiente de aproveitamento de 3 vezes a metragem do terreno, total de 60.000 m². Com os seguintes recuos: Frontal com 5 metros. Fundo e laterais com 2 metros. Área de impermeabilização de 20%.

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes


45

7.1 PROGRAMA DE NECESSIDADES Tabela 10 – Programa de necessidades PROGRAMA DE NECESSIDADES Seto Quan r t.

ESQUEMAS ESTRUTURANTES Saúde

7

Ambiente

Atividade

Mobiliário

Área mínima (m²)

1

Sala de fisioterapia com banheiro

Atendimento médico

Macas, colchonetes, aparelhos.

100,00m²

1

Sala para palestra

Atendimento ao público

Cadeiras, mesa

75,00m²

1

Sala de avaliação e fisioterapia

Triagem do paciente

1

Sala de avaliação

Triagem do paciente

1

Terapia ocupacional Área para guarda de macas e cadeira de rodas

Maca, cadeira, mesa, computador, pia Maca, cadeira, mesa, computador, pia.

Atividades com Bancada, equipamentos, mesa, pia. brinquedos Armazenament o próximo ao Cadeira de acesso roda e maca principal/recepç ão

12,00m²

12,00m²

30,00m²

3,00m²


46

3

Atendimento médico

1

Consultório médico com banheiro

Atendimento médico

Arquivo Médico

Armazenament o de documentos

Armários

Sala de Psicologia

Consultas

Mesa, cadeira

10 m² com dim. mínima=2,20 m 8 m² com dim. mínima=2,20 m

Sala Assistente Social

Triagem do paciente

Mesa, cadeira.

5

Consultório médico

Consultas, várias especialidades.

Mesa, cadeira, maca, balança.

4

Salas de atendimento audiométrico, com entrada separada.

Consultas

Mesa, cadeira, maca, balança.

10 m² com dim. mínima=2,20 m

2

Sala de pintura

Atividades com tinta

Cadeira, mesa, pia.

2

Espaço próximo à biblioteca

Salas multiuso Sala de música

Diversas atividades Atividades para música

1

Sala para cuidados pessoais

Cabelo, unha, sobrancelhas.

1

Cozinha experimental

1

Hábitos de vida diária

1

Informática

1

Brinquedotec a

3

Almoxarifado

1

Clube de mães

Reuniões, atividades

1

Bazar

Vendas de produtos

3 1

20 m² 8 m² com dim. mínima=2,20 m 10 m² com dim. mínima=2,20 m 10 m² com dim. mínima=2,20 m

2

Sala de leitura

1

75,00m²

Oficinas

Mesa, cadeira, mobiliário, pia. Mesa, cadeira, mobiliário, pia.

Sala fonoaudióloga

Ensino de preparo de alimentos Ensino do dia a dia em uma casa Apreender a utilizar tecnologias Espaço para brinquedos Depósito de material e peças

Armários, cadeiras, mesa, almofadas. Cadeira, mesa, pia. Instrumento s, cadeiras Cadeira, bancada, pia, espelhos. Bancadas, fogão, pias, armários. Itens de uma casa Bancada e computador es Cadeiras, armários Livre Bancadas, armários, pias. Armários, pia, computador

30,00m²

50,00m² 75,00m²

20,00m²

30,00m²

40,00m²

40,00m² 20,00m² 20,00m²

100,00m²

75,00m²


47 Horta

1

Sala de Dança

Espaço lazer

1

Refeitório

Alimentação

1

Alimentício

1

1

Administr ativo

1

Cozinha

Despensa

Estímulos

Preparo de alimentos Armazenament o de alimentos

Legumes, bancadas Espelhos, barras Mesas, cadeiras Bancadas, fogão, pias, armários. Armários

Dml

Espaço para produtos e limpeza

Armários e tanque

Contabilidade

Espaço para administração.

Mesas, cadeiras

1

Recepção geral

1

Sala de espera

Espaço para funcionários, atendimentos ao público Aproximadame nte 50 pessoas, aguardando triagem e atendimento.

75,00m² 50,00m²

Recursos humanos

1

Diretora escolar

1

Sala de reuniões

1

Ass. direção

100,00m² 30% da área da cozinha 3,00m² com dimensão mínima = 1,20m 1 30,00m²

10 m² para 2 pessoas

Cadeiras, balcão, bebedouro.

1

100,00m²

1,30m² por pessoa

1 Administrativo

1

1 1

1

1

1

Espaço para administração.

Mesas, cadeiras

30,00m²

Espaço para administração. Com banheiro Sala de reuniões média de 20 pessoas

Mesas, cadeiras

30,00m²

Mesas, cadeiras, televisão.

2,00 m² por pessoa

Espaço para administração.

Mesas, cadeiras

4,00m² por pessoa

Espaço para Mesas, administração. cadeiras Com banheiro Espaço para Mesas, Secretaria administração. cadeiras Local para Almoxarifado armazenament Livre o Atendimento ao Cadeira, Telefonista público por mesa, telefone armários. Arquivo administração Sala para . depende da arquivo dos Armários tecnologia documentos da utilizada Quadra Arquibancad poliesportiva Esportes a, descoberta bebedouro Sala presidente

20,00m² 4,00m² por pessoa 15 m² para 2 pessoas 10 m² para 2 pessoas

20,00m²

1200,00m²


Educacional

Esportivo

48

1

Quadra poliesportiva aberta

Esportes

1

Piscina

Hidroginástica

1

Playground

1

Depósito

1

Vestiário masculino

1

Vestiário feminino

1

Jardim

1

Sala de vídeo

1

Biblioteca

1

Fraldário

Espaço para lazer Armazenament o

Lazer Espaço para lazer Espaço para livros

Higiene pessoal

Arquibancad a, bebedouro Plataforma elevatória, armários. Brinquedos, paisagismo Livre Bacias, vasos, chuveiros Bacias, vasos, chuveiros. Bancos, paisagismo Cadeiras, telão

1200,00m²

20

Sala de aulas

Aulas

Cadeiras, mesa, armário

6

Sala de aulas cadeirantes

Aulas

Cadeiras, mesa, armário

Banheiros

1 masculino 1 feminino Inclusive para PcD para cada setor

Bacias, vasos

50,00m² 100,00m² 50,00m²

100,00m² 50,00m²

Armários

20,00m²

Bancada, pia, armários, espaço lavável, banheira.

50,00m²

4

1,20m² / criança máximo de 15 crianças por Sala 1,20m² / criança máximo de 15 crianças por Sala, 1,5 m de circulação para as cadeiras Individual: 1,60m² com dimensão mínima = 1,20m Individual p/ deficientes: 3,20m² com dimensão mínima = 1,70m Coletivo: 1 bacia sanitária e 1 lavatório para cada grupo de 6 pessoas. Dimensão mínima = 1,70m


Educacional

49

1

1

Cozinha para os funcionários

DEPÓSITO DE MATERIAIS DE LIMPEZA

Espaço para alimentação

Espaço para produtos e limpeza

Bancada, mesa, cadeiras, armários

Armários e tanque

50,00m² 1,00m² por pessoa 3,00m² com dimensão mínima = 1,20m 1 1 para cada sexo 0,50m² por funcionário/tur no, sendo 25% para homens e 75% para mulheres. 1 bacia sanitária, 1 lavatório e 1 chuveiro a cada 10 funcionários

1 masculino 1 feminino Inclusive para PcD

Bacias, vasos, chuveiros.

1

Depósito

Espaço para guarda de objetos

Livre

20,00m²

1

Sala de professores

Descanso

Mesa, cadeira, sofá

20,00m²

Serviço

1

Vestiários para funcionários

1

Lavanderia

1

Central de gás

2

Depósito de lixo

1

Lavagem e de limpeza

Serviço

Estacioname nto

Espaço para carros

Estacioname nto

Espaço para carros

Ateliê APAE

Vendas

Pia, tanque, máquina

20,00m²

Gás

9,00m²

Lavável

9,00m²

1 vaga a cada 50m² Mesas, pias, bancadas, expositores

Vaga para Deficiente Físico 1 vaga Conf. ABNT 9050/2014 Cada vaga 2,40 x 5,00 300,00m²


50

7.2 AGENCIAMENTO

Esportivo

Setores Oficinas

Sala de pintura Salas multiuso Sala de música Sala para cuidados pessoais Cozinha experimental Informática Brinquedoteca Sala de Dança Hábitos de vida diária/loft WC DML

Educacional

Sala de aulas Sala de aulas adaptadas WC Sala de vídeo Biblioteca/ sala de leitura Educação infantil Espaço autista Fraldário Playground Horta Alimentício

Administrativo

Recepção/espera/wc Telefonista Arquivo administrativo Recursos humanos Contabilidade Sala presidente Diretora escolar/Ass. direção WC

Refeitório/wc Cozinha /armazenamentos seco e frio/distribuição WC Lixeira/gás

Quadra poliesportiva WC/ Vestiarios Piscina coberta Depósito

Saúde

Recepção Triagem Consultórios Sala de Psicologia Serviço WC WC/ Vestiarios Sala de avaliação fisioterapia Lavanderia Sala de fisioterapia com banheiro Depósito Sala de fisioterapia com banheiro Cozinha para os funcionários Sala fonoaudióloga Sala professoras Arquivo médico Depósito de gás Sala Assistente Social DML Sala de palestra Estacionamento interno Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


51

7.3 ORGANOGRAMA

7.4 FLUXOGRAMA O fluxograma criado neste tópico é uma representação gráfica da organização de fluxos que se espera dos ambientes a serem inseridos no projeto para se obter, de forma organizada, o compreender a disposição do mesmo sobre o local de inserção.

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


52

PROPOSTA PROJETUAL

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


53

8.1 CONCEITO:

A ideia da setorização parte do princípio do significado da marca da instituição, colocando na parte central o setor educacional,

Palavras

chaves:

arquitetura

inclusiva,

integração,

espaço de aprendizado e cuidado, remetendo à flor. Ao redor, posicionar os setores de atendimento a saúde, administrativo e uma

visibilidade.

área de lazer. Por fim, o jardim simbolizando a folha de oliveira. O projeto leva o conceito da arquitetura inclusiva com a

Além disso, elementos como economia, estética, desenvolvimento

proposta de elaborar um espaço com visibilidade, integração do

sustentável

e

eficiência

também

devem

ser

considerados,

meio interno com o meio externo (espaço e população), criando

lembrando que a APAE é uma instituição sem fins lucrativos.

oportunidades às famílias e lazer às crianças e jovens. O local não será aberto ao público geral, sendo destinado à prestação de

8.2 PARTIDO:

serviços para pessoas com deficiência intelectual, porém haverá elementos suficientes que levarão a uma fácil identificação a que se destina o espaço.

Para a elaboração e desenvolvimento da implantação foram consideradas

as

seguintes

informações:

as

condicionantes

Em anexo com a APAE será elaborado um espaço de ateliê

climáticas, topografia e diretrizes para a locação da edificação no

aberto ao público e estacionamento para os usuários, com intuito de

terreno, bem como avaliação do fluxo das vias, como circulação de

colaborar com as famílias dos pacientes e incentivar o uso do

carros e pedestres no local, fontes de ruídos, acesso ao transporte

espaço,

público. Um dos principais pontos a ser avaliado é que, em geral, as

não somente para procura de ajudas

educacionais.

médicas e

primeiras experiências adquiridas pelas crianças, fora do lar, acontecem nos espaços escolares. Na APAE isso não seria


54

diferente, a partir do seu nascimento e até mesmo na fase adulta o

financeiramente acessível, priorizando a iluminação e ventilação

local passa a ser ponto de aprendizado, cuidados médicos,

natural, mesclando estruturas pré-moldadas modulares e estruturas

descontração e vivência, sendo necessário projetar ambientes

de ferro, com telhas termo acústicas e aplicação de vidro trazendo a

aconchegantes.

leveza e transparência para o espaço.

O conceito de arquitetura inclusiva não se baseia apenas em

Os materiais a serem utilizados devem permitir a fácil

instalações de acessórios, como barras, pisos táteis, sinalizações ou

higienização e demandem baixa manutenção. Visando a redução do

rampas, é pensar em uma arquitetura que respeite a diversidade

calor gerado pela incidência solar, aplicação de brises e outros

humana e gere acessibilidade a todos. Para isso o projeto

recursos, ajudando, assim, no conforto térmico. Na área externa,

contempla elementos que permitam a mobilidade de seus usuários,

instalação de bloco do piso intertravado, em diversas cores,

com aplicação de todos as ferramentas já citadas, bem como

aplicações de iluminação em led, capitação e aproveitamento de

integração com o paisagismo, formas visuais (cores, formas

água da chuva.

geométricas, etc.) e diferentes formas de integração sensorial (caixa de areia, plantas, parede para pintura, etc.). Tocar, sentir, cheirar, olhar, é fundamental para o crescimento e fazem parte do aprendizado. Detalhes como o aroma das plantas, as cores, texturas nós materiais serão aplicados para estímulo sensorial dos usuários. Para o desenvolvimento do projeto foram estabelecidos os seguintes itens do programa arquitetônico: humanização, integração ambiental, emprego de recursos áudio visuais e de informática e


55

Este item se refere às modificações nos arredores para implantação, como já foi citado, o terreno encontra-se em um bairro de grande crescimento urbano nos últimos anos, principalmente na parte residencial. Com a possiblidade de uso misto do espaço, foi priorizado o local pela facilidade de acesso pelo transporte público, com isso temos a necessidade de melhorias de ruas e calçadas no

INTERVENÇÃO URBANÍSTICA

entorno, em um raio de 400 m/2, pegando os principais pontos próximos como, por exemplo: Universidades que podem auxiliar nos tratamentos dos usuários da APAE, prefeitura, INSS, CPTM, estação Rodoviária, terminal de ônibus Mogi das Cruzes acesso as linhas de ônibus municipais da cidade, ginásio de esportes.


56 Figura 98 – Raio de intervenção

Figura 99 – Modelo de calçada

Fonte: O anual Projeto Calçado Acessível, 2012

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

Seguindo O anual Projeto Calçada Acessível, Guia para projetos de espaços públicos, a calçada ideal deve oferecer:


57 Acessibilidade - assegurar a completa mobilidade dos usuários. Largura adequada - deve atender as dimensões mínimas na faixa livre. Fluidez - os pedestres devem conseguir andar a velocidade constante. Continuidade - piso liso e antiderrapante, mesmo quando molhado, quase horizontal, com declividade transversal para escoamento de águas pluviais de não mais de 3%. Não devem existir obstáculos dentro do espaço livre ocupado pelos pedestres. Segurança - não oferece aos pedestres nenhum perigo de queda ou tropeço. Espaço de socialização - deve oferecer espaços de encontro entre as pessoas para a interação social na área pública. Desenho da paisagem - propiciar climas agradáveis que contribuam para o conforto visual do usuário. Anual Projeto Calçada Acessível [Guia para projetos de espaços públicos],2012.

Figura 100 – Rua Oito de Junho

Um local de grande potencial para integração dos ambientes é a rua ao lado do terreno, Rua Oito de Junho, sem saída e faz a ligação entre à rodoviária, CPTM e APAE. Espaço que pode ser utilizado com equipamentos urbanos bem como arborização e paisagismo. Fonte: Autor, Cassiele Soares, 2019

Conforme NBR 9283/86, mobiliário urbano: Todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantada mediante autorização do poder público, em espaço público e privado. NBR 9283/86.


58 Figura 101 – Passagem de pedestre existente

sinalização tátil é guiar o fluxo e orientar os direcionamentos nos percursos de circulação por parte da pessoa com deficiência. O semáforo sonoro funciona quando o pedestre aciona o botão por três segundos. Após esse tempo, é reproduzida uma mensagem de travessia durante o sinal verde e o vermelho. O mesmo acontece com o ponto de ônibus próximo ao local. Figura 102 – Passagem de pedestre

Fonte: Autor, Cassiele Soares, 2019

A faixa existente próximo ao local está sem manutenção na pintura, sem faixa de piso tátil e sinalização sonora para deficiente auditivo, rebaixo para cadeirante adequado. A importância da

Fonte: O anual Projeto Calçado Acessível, 2012


59 Figura 103 – Modelo semáforo sonoro para deficientes visuais

Figura 105 - Parada de Ônibus ideal

Fonte: Contran Figura 104 – Parada de Ônibus existente

Fonte: Caderno Técnico para Projetos de Mobilidade Urbana Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


60

Figura 106 – Medidas para parada de ônibus

Fonte: Caderno Técnico para Projetos de Mobilidade Urbana

Através das intervenções urbanas, nos permitem criar identificação com a cidade e também permitem que os cidadãos com interesses em comum se encontrem.


61 Figura 107: Relação do interno com o externo

PREMISSAS E DIRETRIZES Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

Promover relações entre ambientes interno e externo.


62 Figura 108: Leis e normas

Figura 109: Conforto ambiental

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

Explorar soluções para iluminação e ventilação natural, eficiência energética e conforto térmico. Figura 110: Utilização de cores, texturas e materiais Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

Para elaboração do projeto foram seguidas normas e leis vigentes.

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


63

Composições harmônicas a partir de cores, texturas, geometrias e matérias nos ambientes.

Figura 111: Legibilidade e identidade visual

coisas para promover uma linguagem legível e de fácil entendimento.

Figura 112: Espaço interativo e dinâmico

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)

Espaço dinâmico, a fim de proporcionar aspectos sensoriais e interação do invidio com o meio. Fonte: Autor, Cassiele Soares, 2019

Utilização de formas, volumes, cores, texturas, matérias entre outras


64

No DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011, artigo 01 descreve o dever do Estado com a educação das pessoas

Figura 113: Medidas para circulação

público-alvo da educação especial, assegura que o Ministério da Educação prestará apoio técnico e financeiro para a educação arquitetônica de prédios escolares,

elaboração,

condições de

acesso, participação e aprendizado no ensino regular aos alunos, publico alvo da educação especial. O

projeto

foi

dividido

setorizado

por

ambientes e funções, a organização espacial foi pensada no decorrer das atividades realizadas na APAE, ordenado de uma forma e que estimulem a convivência, promovem situações prazerosas e seguras,

bem

como

valorizam

a

interação

pretendida, garantia de acessibilidade a todas as pessoas em consonância com a ABNT NBR 9050 e respeitando todas as diretrizes da vigilância sanitária.

Fonte: NBR 9050


65 Figura 114: Medidas para portas

educação infantil: Em áreas muito amplas e dispersas, devem-se incluir elementos estruturadores (caminhos definidos, tratamento paisagístico, áreas de vivência coletiva, mobiliário externo compatível com o tamanho das crianças), pois eles irão facilitar a compreensão espacial do conjunto e a visualização de seus limites. As áreas de brincadeira deverão oferecer segurança. (Manual Elaboração de projetos de construção de centro de educação infantil)

Em 2009 Smith realizou uma pesquisa em uma escola com alunos com deficiência intelectual. Questionando os professores em relação à influência do ambiente fisco da sala de aula no comportamento dos alunos. Foi obtido coo resultado que 63% deles, achavam que o espaço influência no comportamento destes alunos e que eles são os primeiros e mais afetados por alterações no ambiente físico, como temperatura, elementos espaceais, layout etc. Fonte: NBR 9050

A interação com a área externa estimula a curiosidade e a criatividade, criando assim uma área central de jardim. Conforme Manual Elaboração de projetos de construção de centro de

Ambiente com redução de barulhos ajuda na concentração e torna mais fácil o desenvolvimento das tarefas, barulhos em cesso pode causar inquietação. Sala de aula com medidas inadequadas pode não passar um senso espaço pessoal, causando contato físico


66

inapropriado. Já salas abertas ou salas não estruturadas aumentam o estresse por causa da falta de limites identificáveis. Cria senso de rotina, organização gera menos estrese, bem

Jardim: com paisagem natural, texturas, materiais, mobiliários. Com análise na orientação do sol para estudo do paisagismo, estudo para drenagem de aula bem como capitação.

como disposição das mesas e grupos permite uma maior interação e socialização. A iluminação insuficiente ou inadequada provoca

Deve haver sinalização com piso tátil; Inclinação máxima de

irritação, baixa atenção ou ate mesmo se torna um elemento

6% do comprimento da rampa; Largura mínima de 1 m e 20 cm;

perturbador.

Corrimão duplo em ambos os lados; Ter dois segmentos de rampa quando o desnível tiver mais de 1 m e 50 cm de comprimento; Ter

Setorização: Entrada: Deve ser de fácil acesso, com identificação visual, ficando facilmente reconhecível.

patamares no início e no fim de cada segmento; O piso deve ser antiderrapante. Educacional:

Recepção: Espera e atendimento aos pais, responsáveis,

Sala de aula: São os espaços destinados às atividades

comunidade e ao público externo à escola em geral. Deve ser

pedagógicas, as salas de atividades devem prever mobiliários,

planejado como um ambiente acolhedor e agradável, prevendo

equipamentos como: mesas e cadeiras para atividades, mesa e

espaço de espera com cadeiras ou bancos e mural de informes.

cadeira para professor, armários, quadro de atividades, quadro de

Recomenda-se que este espaço esteja na entrada da Unidade de

avisos e mural de trabalhos. Conforme verificado nas visitas

Educação Fundamental, possibilitando o controle visual da entrada e

técnicas na APAE de Mogi das Cruzes, o máximo de aluno por sala

saída das crianças.


67

de aula é 15 pessoas, é necessário salas para cadeirantes, com isso

didáticas (filmes, vídeos, DVDs). Deve possuir área destinada à

estamos considerando as seguintes medidas:

guarda do acervo, área para consulta, espaço pra estudo individual,

Salas de aula para alunos com autismo: conforme o grau do aluno a APAE trabalha com salas individuais ou grupos de poucas pessoas no máximo 5 alunos.

bem como áreas de leitura e estudo em grupo. A biblioteca deve ser planejada como um espaço de permanência, agradável e deve oferecer

Playground: Os parques na educação infantil são lugares de recreação, além de oportunizarem os mais variados movimentos

suporte

para

as

atividades

de

leitura,

pesquisa,

desenvolvimento de trabalhos e atividades, com fácil acesso a livros didáticos, de literatura e materiais diversos.

corporais da criança, já que é importante que ela ande, corra, suba e

Área mínima exigida aproximadamente 1,30m² por aluno

desça, balance, pendure-se, empurre e puxe objetos, eles

ocupante da sala recomendada aproximadamente 1,50m² por aluno

estimulam os sentidos. NBR 16071 que regulamenta e define os

ocupante da sala. Para ventilação natural relação mínima entre área

fatores que devem ser levados em consideração na escolha de um

de esquadrias externas e área de piso do ambiente seguir 1/5.

Playground mais seguro.

Entre

eles,

são

mencionadas as Jardim sensorial/horta: projeto dos jardins sensoriais pode

superfícies absorvedoras de impacto.

ser composto por plantas aromáticas e outras de apelo sensorial. No playground devem estar disponibilizados brinquedos adaptados

desenvolvidos

com

tecnologia

assistida,

isto

Estas podem e muitas vezes aparecem contornando pistas

é,

acessíveis aos portadores de deficiências, portanto ao mesmo

equipamentos feitos sob medida para melhorar as habilidades de

tempo em que estes praticam atividades físicas como caminhada,

pessoas com deficiência. Biblioteca / sala de leitura: Espaço

podem sentir os fortes aromas das plantas, criando um maior

destinado à guarda e consulta do acervo de livros e outras mídias

contato com a natureza. Este percurso pode contar com plantas


68

aromáticas e táteis como: manjericão, arruda, salvia, acácia,

considerando o atendimento mínimo de três turmas por vez

citronela, alecrim, capim-limão, alfazema, arnica, camomila, lavanda,

realizando as refeições.

boldo, menta, cavalinha, gerânio, babosa. Também podem ser plantadas árvores no entorno da praça, como a dama-da-noite, o cajueiro, o limoeiro, o eucalipto. Algumas plantas aromáticas e táteis podem ser colocadas em canteiros elevados para melhorar o contato delas com os usuários da praça. Opções percebidas através do tato, como escultura, placas. O som pode ser explorado com o

Itens necessários para o refeitório: área para higienização com instalação de lavatórios de mãos, bebedouros e recomenda-se que mobiliário para refeição coletiva seja móvel, proporcionando maior flexibilidade ao espaço. O mobiliário deve possuir dimensões confortáveis para as diferentes faixas etárias. Cozinha: Espaço onde são preparados os alimentos. O

uso da água em cascatas ou chafarizes o que possibilita a sensação

dimensionamento deve ser concebido de acordo com a capacidade

de frescor e tranquilidade.

de

atendimento

da

Unidade

de

Educação

Fundamental,

considerando também as diretrizes de legislação do município

Alimentício:

acerca do serviço de alimentação. De maneira geral, a configuração Refeitório: Espaço para alimentação, onde são servidas as refeições coletivas. Recomenda-se que a localização do refeitório seja próxima a cozinha, facilitando a distribuição dos alimentos. O dimensionamento deve ser concebido de acordo com a capacidade de

atendimento

da

Unidade

de

Educação

Fundamental,

da cozinha deve ser planejada buscando um aproveitamento máximo das bancadas de serviço, bem como priorizar – se possível – o posicionamento central do fogão. Deve se prever também a instalação de exaustores sobre os equipamentos de cocção, área para higienização com instalação de lavatórios de mãos e bancada (passa pratos) para a distribuição de alimentos. A cozinha, áreas de


69

armazenamento e preparo de alimentos não devem ter acesso

se destina. Deve-se evitar utilizá-lo como depósito de materiais,

direto para as áreas de sanitários, vestiários, área de serviço ou

guarda ou permanência de utensílios ou com qualquer outro

qualquer área com potencial de contaminação. Na cozinha deve ser

objetivo.

previsto áreas separadas para lavagem dos utensílios e separação do lixo orgânico.

Não é necessário ter uma área mínima, material lavável, não escorregadio e resistente à abrasão (porcelanato ou cerâmica - PEI 5 antiderrapante, piso monolítico polido tipo granitina, cimento queimado ou outro).

Serviço:

Depósito

de

gás:

São

os

espaços

destinados

ao

ao

armazenamento dos botijões de gás, e deve estar localizado no

armazenamento do lixo produzido na escola. Deve estar localizado

pátio de serviço próximo à rua. Somente pessoas autorizadas

no pátio de serviço próximo à rua, implantado em local sem

devem ter acesso ao depósito de gás.

Depósito

de

lixo:

São

os

espaços

destinados

obstruções ou obstáculos e que facilite a coleta dos resíduos. Recomenda-se que não tenha ligação direta com os ambientes de aprendizagem e alimentação, e preferencialmente que esteja distante das áreas de maior circulação como refeitório e pátios coberto e descoberto. O depósito de lixo deve ser usado exclusivamente para armazenamento do grupo de resíduos ao qual

Não é necessário ter uma área mínima,

dimensões

específicas a abertura para ventilação deve ter área mínima igual a 10% da área de sua planta baixa e com aberturas inferiores para promover a circulação de ar com área mínima de 0,03 m² cada, distância entre o abrigo e a edificação ≥ 3,00m, distância entre o abrigo e aberturas como ralos, canaletas e outras que estejam em


70

nível inferior aos recipientes ≥ 1,50m, o abrigo deve respeitar um

Área mínima exigida aproximadamente 1,50m² por aluno

afastamento mínimo de 3m da projeção da rede elétrica, os abrigos

ocupante da sala, recomendada aproximadamente 2,00m² por aluno

localizados no limite do lote devem ter paredes resistentes ao fogo

ocupante da sala. Dimensões específicas, pé-direito entre 2,70m e

(mínimo 2h) e altura mínima de 1,80m.

3,00m. Para ventilação natural relação mínima entre área de esquadrias externas e área de piso do ambiente seguir 1/5.

Oficinas: Sala de informática: São espaços destinados ao acesso e a atividades de informática e das ciências da tecnologia de Sala multiuso – sala de dança/ teatro/ jogos: São espaços

comunicação e informação. A sala de informática deve prever

destinados às atividades coletivas, que requerem maior espaço ou

mobiliário e equipamentos como: mesas e cadeiras para atividades,

interação entre diferentes grupos, da mesma ou de diferentes faixas

mesa e cadeira para professor, armário, mural de trabalhos, quadro

etárias. Este espaço se configura como uma alternativa para a

de atividades e quadro de avisos.

realização

de

atividades

diferenciadas,

previstas

no

plano

pedagógico da Unidade, e proporciona a oportunidade de encontros

Área mínima exigida aproximadamente 1,30m² por aluno

e convivência entre os alunos. Deve ser planejada com layout

ocupante da sala recomendada aproximadamente 1,50m² por aluno

flexível para atender a diferentes atividades como apresentações de

ocupante da sala. Para ventilação natural relação mínima entre área

teatro, filmes, sala de jogos, sala de leitura e atividades que

de esquadrias externas e área de piso do ambiente seguir 1/5.

requerem recursos de informática e multimídia.


71

Hábitos de vida diária: O objetivo é criar um espaço simulando a casa, com eletros, mobiliário, entre outras coisas, para

Figura 136: Zona Bioclimática 03

aprendizado da dia a dia como higiene pessoal, organização, perigo etc.. Geral:

Desempenho Térmico: Conforme Manual

Figura 135: Zoneamento bioclimático brasileiro

de

orientações técnicas volume 03,

elaboração

de projetos de edificações escolares,

é

necessário para as

edificações Fonte: ABNT NBR 15220 - Parte 3:2005

Fonte: ABNT NBR 15220 - Parte 3:2005


72

escolares atenderem às exigências de desempenho térmico,

utensílios, tanque e ganchos. Área aproximadamente 2,50m², pé-

considerando-se as zonas bioclimáticas definidas na ABNT NBR 15220-3. São

direito entre 2,70m e 3,00m. Figura 136: Layout corredor

Almoxarifado/ depósito: Espaço específico para a

Paulo encontra-se na área bioclimáticas 03,

devemos

seguir

os

guarda de materiais escolares, administrativos, pedagógicos

seguintes

e outros, com prateleiras e armários. Deve ser previsto ainda

critérios.

um espaço na Unidade para a guarda de materiais e

Corredores Espaço

internos

destinado

comunicação

à

gerais:

circulação

dos

equipamentos de maiores dimensões. Não tem área mínima

e

a medida recomendada 1,00m² por sala de aula da escola.

demais

Iluminação natural (relação mínima entre área de esquadrias

compartimentos. Dimensões mínimas exigidas

para

1,00m

para

externas e área de piso do ambiente, 1/10.

área

Sanitários de alunos: São os espaços destinados à

administrativa e de serviço e 1,50m

higiene dos alunos, contendo equipamentos sanitários

para área pedagógica.

adequados

Área de serviço/ depósito de material de limpeza: Local destinado à

à

estatura

e

faixa

etária

dos

usuários.

Recomenda-se que os sanitários de alunos se localizem Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

próximos às salas de aulas e atividades, evitando contato direito com os ambientes de alimentação e de serviços –

lavagem de utensílios e à armazenagem destes, e dos materiais de limpeza. Deve prever prateleiras para

cozinha. Deve ser previsto sanitário com vaso sanitário e lavatório

armazenamento de produtos e materiais, armários para guarda de

para

pessoas

portadoras

de

necessidades

especiais,

em


73

cadeira para banho para alunos portadores de necessidades

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

especiais, em concordância com os parâmetros da ABNT NBR 9050

urbanos.

– Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

concordância com os

parâmetros

da ABNT

NBR 9050

Estacionamento: Espaço destinado ao estacionamento de

urbanos.

veículos e à carga e descarga de mantimentos. Deve ser prevista

Quadra coberta: Espaço coberto destinado à recreação e à

pelo menos 1 vaga para carga e descarga de mantimentos com

realização de atividades em conjunto, e à prática de atividades de

dimensões equivalentes, e 1 vaga adaptada para pessoas

educação física e esportes. Não é necessária uma medida mínima

portadoras de necessidades especiais conforme a ABNT NBR 9050,

ou máxima, vai depender da prática adotada.

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

Iluminação artificial, ventilação natural mínima (relação mínima entre

urbanos.

área de esquadrias externas que proporcionam ventilação efetiva e

Não se aplica

área de piso do ambiente). Esportes:

Pátio descoberto: Espaço descoberto destinado à recreação e à realização de atividades coletivas. Deve ser implantado em local distante

Vestiários: São os espaços destinados à higiene dos alunos,

das

áreas

estacionamento.

de

serviços,

Recomenda-se

depósito que

esta

de

lixo,

gás

e

área

permita

apresentar

espaços

contendo equipamentos sanitários adequados à estatura e faixa

permeabilidade

etária dos usuários e ao apoio a atividades esportivas realizadas no

diversificados, sombreados e descobertos, áreas permeáveis,

espaço escolar. Deve ser previsto boxe de chuveiro com chuveiro e

bancos e brinquedos. Este espaço deve, quando possível, prever

visual

e

física.

Deve


74

área para jardim, pomar e horta, estimulando o envolvimento da

diretor da Unidade para a coordenação geral das atividades

comunidade escolar.

pedagógicas, realização de pequenas reuniões e atendimento específico a pais, alunos, professores, etc. Deve prever mobiliário e equipamentos

Administrativo:

como:

mesas

e

cadeiras,

arquivos,

armário,

computador e telefone. Com área recomendada aproximadamente 10,00m² Dimensões específicas, pé-direito entre 2,70m e 3,00m.

Secretaria/ orientação: Espaço destinado às atividades administrativas da Unidade, arquivo de documentos, atendimento

Saúde:

aos pais, responsáveis e ao público externo à escola em geral. Área mínima exigida 0,15m² por aluno da escola Área

Sala de espera: Conforme orientação do Somasus, as áreas

recomendada 0,20m² por aluno da escola, pé-direito entre 2,70m e

de espera são ambientes extremamente importantes para a

3,00m, com balcão de atendimento em duas alturas: 110 cm e 85cm

humanização

(acessível a portadores de necessidades especiais). Ventilação

acompanhantes. Nessas áreas devem ser instalados aparelhos de

natural mínima (relação mínima entre área de esquadrias externas

TV, utilizados tanto para distrair como para fornecer informações

que proporcionam ventilação efetiva e área de piso do ambiente)

importantes sobre o funcionamento da unidade. As áreas de espera

1/10.

podem, ainda, ser utilizadas para dar início ao processo de triagem, Diretoria/coordenação pedagógica: Espaço destinado ao

do

acolhimento

dos

pacientes

e

de

seus


75

reduzindo o período em que o paciente aguarda o primeiro

10.1 TEXTURAS E MATERIAS UTILIZADOS

atendimento e agilizando seu encaminhamento. Figura 150: Textura

Sala de triagem: O objetivo da sala de triagem é dar maior eficiência ao atendimento, efetuando uma primeira avaliação do paciente

para,

somente

então,

encaminhá-lo

às

áreas

de

diagnóstico e tratamento. Esta avaliação pode ser feita pela equipe médica ou, eventualmente, pela de enfermagem. Área mínima de 8 m². Sala assistente social: Área mínima de 6 m²

Fonte: Autor, Cassiele Soares (2019)


76

10.2 MEMORIAL DESCRITIVO

Seguindo a sequencia: - Serviços Preliminares

Dados da obra:

- Fundações ou Infra-estrutura

O local onde será implantado o projeto está situado na Av. Francisco Rodrigues Filho, 1168 - Vila Mogilar, Mogi das Cruzes SP, 08773-380. O terreno está situado em uma área de zona mista, em um ZDU-1, Zona de Dinamização Urbana.

- Estrutura ou Superestrutura - Paredes e Vedações - Telhados e Forros - Instalações Hidrossanitárias - Instalações Elétricas - Instalações Complementares - Acabamentos e Revestimentos

Serviços :

- Esquadrias (portas e janelas) Seguindo

o

projeto,

é

necessária

a

demolição

das

- Pinturas e Texturas

construções existente, preparo do terreno. Para iniciar a obra, inclui

- Louças e metais

a limpeza e fechamento do terreno, montagem do canteiro e

- Áreas externas e Paisagismo

barracão de obras. Em seguida é feita a locação de obra com a

- Limpeza final

montagem do gabarito e a definição dos eixos de execução das

Normas Técnicas de Referência

fundações.

NBR 12722:1992 – Discriminação de serviços para construção de edifícios – Procedimentos


77

NBR 15575-1:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho –

Entre as vantagens do material estão facilidade de limpeza,

Requisitos gerais

manutenção quase nula e vedação e acústica.

Fundações e Estruturas

Cobertura do pátio:

A fundação deverá ser realizada com vigas baldrames e sapatas em concreto armado de acordo com as normas da ABNT -

A estrutura de metal e vidro no sistema diagrid, quadriculados com vidro Low Iron.

NBR 8800, Concreto armado convencional ou protendido (sistema em alguns blocos Lajes

O low iron é um tipo de vidro que emprega baixas

treliçadas e estrutura metálica. A cobertura em sua maior extensão

quantidades de metal em sua composição, proporcionando maior

utilizada é a de telha sanduíche metálica com isolamento acústico e

transparência à superfície. O material foi escolhido para se obter

térmico, e nos demais a laje convencional.

uma cobertura mais transparente, que evidenciasse a malha da

pilar-viga-laje) para assim receber

estrutura metálica. Os vidros low iron são semitemperados e Esquadrias e vidros: Todas as portas e janelas deverão ser executadas de acordo com as tabelas de esquadrias em projeto. Material em PVC.

laminados de 8+8 mm, compostos por duas camadas de 8 mm de espessura unidas por uma camada de PVB (polivinilbutiral) de 1,5 mm, o que favorece a força restante em caso de quebra. Em cada um dos três lados das peças de vidro foram utilizados dois grampos de fixação do aço inox pintado.


78

Vidros para fechamento do anfiteatro, detalhe piscina: Idem pátio.

compõe o brise (absorção e reflexão à radiação solar, condutividade térmica, cor e tratamento da superfície). O ACM (Material de Alumínio Composto) é um revestimento em alumínio pintado ou anodizado, composto por duas chapas de

Forros:

alumínio com um núcleo termoplástico de polietileno de baixa

Os locais com necessidade de rebaixo, serão utilizados a

densidade, usando um processo de colagem sofisticado que envolve

partir do gesso acartonado de Drywall, com pintura realizando o

adesivos químicos a temperaturas elevadas. Com variedades de

acabamento.

cores.

Salas de aulas aplicação de Baffles para acústica. Refeitório com chapas de gesso acantonado perfurado.

Instalações Hidráulicas: Redes de água – O fornecimento de água tratada para o parque será através da concessionária regional SEMAE - Serviço

Brises:

Municipal de Águas e Esgotos. Irrigação de jardim, descarga Os brises são fabricados em acm, levando em consideração, alinhamento/avanço da fachada, dimensões em relação ao plano da esquadria e tipos de angulações, mobilidade de suas lâminas, orientação solar

das fachadas e características do material que

sanitárias, e torneiras de serviço serão abastecidas com águas de reuso ou de captação.


79

Redes de Esgoto– O tratamento de esgoto para o parque será através da concessionária regional SEMAE - Serviço Municipal de Águas e Esgotos. Rede de águas pluviais – Será feito a descarga em rede pública das águas pluviais provindas de calhas e telhas de

Instalações Elétricas: As instalações do complexo seguirão a NBR 5410 que rege sobre os parâmetros de instalação para baixa tensão. A tensão será dimensionada à partir da concessionária EDP – Bandeiras regional de Mogi das Cruzes, com entrada de 110v, e 220v.

coberturas. Louças e metais: Captação de Águas Pluviais: A captação de águas pluviais tem como objetivo o reuso direto planejado das águas, para irrigações de jardins e serviços não dependentes de água potável, como no caso de descargas sanitárias e limpeza. Esta captação funcionará através da captação pela cobertura dos complexos edificados. Destacando os dois principais itens inseridos no parque para esta captação.

Todas as torneiras serão instaladas com sensor, vasos sanitário e louças na cor branca da marca Deca segundo as normas da NBR 9050 Um banheiro acessível é composto por vários equipamentos que se complementam para dar maior conforto, segurança e autonomia para deficientes físicos, idosos, gestantes e demais pessoas como mobilidade reduzida.


80

Calhas de Platibanda: As

coberturas

utilizando

superfície

metálica

de

telha

sanduíche com descarga de águas pluviais em calhas platibanda, serão conduzidas por tubulação até reservatório de águas pluviais. Jardim vertical: O jardim vertical vai influir diretamente sobre a eficiência energética

de

um

prédio.

Pela capacidade

de

evapotranspiração, ele retira calor da fachada do prédio de maneira mais eficaz e econômica do que qualquer outro tipo de tratamento.


81

PROJETOS


82

11.1 SETORIZAÇÃO


83

11.2 FACHADA LESTE


84

11.3 FACHADAS LESTE E NORTE


85

11.4 PÁTIO INTERNO


86

11.5 INTERIORES REFEITÓRIO


87

11.6 INTERIORES BRINQUEDOTECA


88

11.7 INTERIORES SALA DE AULA


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BLOCO ALIMENTÍCIO

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BLOCO SERVIÇOS

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PRAÇA INTERNA

PÁTIO DESCOBERTO

ATELIÊ APAE

BLOCO ESTACIONAMENTO

BLOCO ADM

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Setorização

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BLOCO EDUCACIONAL

PÁTIO COBERTO

JARDIM

ACESSOS/ CIRCULAÇÃO

ESCALA GRAFICA

1

10

20

30 PROJETO:

PLANTA SETORIZAÇÃO

ESCALA: GRÁFICA

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 89

ALUNA:


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DETALHE PAREDE SEM ESCALA

DETALHE PISO SEM ESCALA

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DETALHE PISO SEM ESCALA

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15

APAE MOGI DAS CRUZES

CORTE FACHADA LESTE ESCALA 1/250

PREDIO SAÚDE

PREDIO ADM

QUADRA POLIESPORTIVA

CORTE AA ESCALA 1/250

PROJETO:

CORTE E FACHADA

ESCALA:

1:250

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA:

92


16

CORTE FACHADA NORTE ESCALA 1/750

FORRO DE GESSO

CIRCULAÇÃO FORRO DE GESSO

ELEVADORES

CIRCULAÇÃO

FORRO DE GESSO

SALA PARA FISIOTERAPIA

CIRCULAÇÃO

CORTE BB ESCALA 1/750

ESCALA:

FOLHA:

CORTE E FACHADA ALUNA:

1:750 FOLHA:

CASSIELE ISABEL SOARES

93


17

rte No

Acesso de pedestres

SANIT. ACESSÍVEL

SANIT. ACESSÍVEL

A: 4,3 5m²

A: 4,35m²

R . 1.50 cm

SALA AUDIOMETRIA A: 19,75m²

R . 1.50 cm

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

RECEPÇÃO

BEBEDOUROS

A: 27,45m² SALA AUDIOMETRIA A: 19,75m²

RECEPÇÃO SAÚDE

A: 19,75m²

SALA PARA FISIOTERAPIA

FORRO DE GESSO

CIRCULAÇÃO

A: 95,50m² SALA AUDIOMETRIA A: 19,75m²

PREDIO SAÚDE

CAFÉ

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

AVALIAÇÃO MÉDICA

A: 18,50m²

SALA PARA PALESTRA

A: 47,00m²

SANIT. ACESSÍVEL A: 4,35m² R . 1.50 cm

PLANTA LAYOUT BLOCO SAÚDE

777.85 m²

ESCALA 1/250

SALA AUDIOMETRIA

MACA E CADEIRAS

A: 19,75m²

01 CORTE AA

SANIT. ACESSÍVEL A: 4,35m² R . 1.50 cm

ESCALA 1/250

Acesso de pedestres

rte No

APAE MOGI DAS CRUZES

02 FACHADA FACE LESTE ESCALA 1/250

PLANTA LAYOUT BLOCO SAÚDE ESCALA 1/250

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

E

PR

OJ

S

CO

AD

A

A RAD O ENTITEATR ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

CO BLO ATR FITE AN

EIO

O

RN

TIO

CO BLO CION CA DU

INTE

RTO

E

SEM ESCALA

CO

AL

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO NTÍC ME

CO BLO TES AR

ALI

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO ES

D O TO OC BL AMEN CION

TA

ES

M

CO A

IM RD JA PRAÇ

EA

RR

RD

IM

HA

LIN

JA

PROJETO:

DETALAHEMENTO BLOCO SÁUDE

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 94

ALUNA:

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A RAD ROS ENT CAR DE

IM RD JA

BE

DETALHE 2 -

te

Nor

MIN

AD

O

SS

PA A DE RADROS ENTCAR

ÚD SA

BLO

FIL

ET

O

A

SEI

RU

A RAD L DE S ENT IPA TRE INC PR RES PED

CO

PAS

PED

HO

IGUE

DR

RO CIS

AN

. FR

AV


17

rte No

S" S S S

S

S

S

S"

S S S

S"

S

S

S

S

S

S

TV

S

S"

TV

S" S

S

S

S

S

S

S

S

S

S

TV

S

S

TV S

S

S

S"

S"

PLANTA PONTO DE ILUMINAÇÃO- BLOCO SAÚDE ESCALA 1/250

rt No

e

PLANTA HIDRAÚLICA - BLOCO SÁUDE ESCALA 1/250

FORRO DE GESSO

SALA PARA FISIOTERAPIA

CIRCULAÇÃO

R.

02 CORTE BB

OIT O DE

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

ESCALA 1/250

O JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

OJ

ET

AD

CO BLO

E ÚD

A

A RAD O ENTITEATR ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

O

RN

O

IM

INTE

RD

JA

RTO

TIO

CO BLO CION CA DU

BE CO

AL

E

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO TÍC N ME

CO BLO TES AR

ALI

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO ES

D O TO OC BL AMEN CION

TA

ES

CO A

M

IM RD JA PRAÇ

EA

RR

RD

IM

HA

LIN

JA

PROJETO:

01 FACHADA FACE NORTE ESCALA 1/250

DETALAHEMENTO BLOCO SÁUDE ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

ESCALA: 1:250 FOLHA: 95

te

Nor

MIN

AD

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA S TRA RO EN CAR DE

CO BLO ATR FITE AN

EIO

SS PA A DE RADROS ENTCAR

SA

O

PR

SEI

A

A RAD L DE S ENT IPA TRE NC PRI RES PED

RU

PAS

PED

HO

S FIL

IGUE

DR

RO CO CIS

AN

. FR

AV


18

rte

No

Acesso de pedestres

PROJEÇÃO DO BEIRAL

PROJEÇÃO DETALHE

COZINHA EXPERIMENTAL CLUBE DAS MÃES

A: 77,40m²

ATELIÊ APAE ESPAÇO DE ESPOSIÇÃO

A: 102,00m²

W.C. ÁREA:2,64m²

LOJA

COZINHA EXPERIMENTAL

W.C. ÁREA:2,64m²

ÁREA DE DESCANSO

A: 31,75m²

ATELIÊ APAE SALA DE COSTURA

ADM

A: 47,20m²

A: 60,30m²

01 CORTE AA

ATELIÊ APAE ESPAÇO ARTE

ESCALA 1/250

A: 50,50m²

W.C. ÁREA:2,64m²

Acesso de pedestres

PLANTA LAYOUT BLOCO ATELIÊ ARTES 403.10 m² ESCALA 1/250

rte

No

02 CORTE BB ESCALA 1/250

PLANTA BAIXA BLOCO ATELIÊ ARTES ESCALA 1/250

03 CORTE E FACHADA ATELIÊ ARTE/NORTE ESCALA 1/250

R. OIT O DE

DE TOR A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA

PE

O JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

E

ÚD

AD

PA

A

A

O

RAD ENT ATR ITE ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

IM RD

O RN INTE

JA

RTO BE

TIO PÁ

CO AL BLO CION CA DU

E

CO

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO NTÍC ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA

ES

M CO A

IM RD JA PRAÇ

EA

PROJETO:

RR

DETALHAMENTO BLOCO ATELIÊ

ESCALA:

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 96

IM RD

LIN

JA

1:250

ALUNA:

HA

te

Nor

MIN

AD

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A S RAD RO ENT CAR DE

ENT

SA

O SEI

CO

BLO

FIL

ET

A RAD L DE ENT IPA ES INC STR PR RE PED

A

OJ

CO O BLO ATR FITE AN

EIO

SS

A DE RAD S RO CAR

RU

PR

PAS

PED

HO

S

IGUE DR

RO CO

CIS

AN

. FR AV


18 rte

No

PROJEÇÃO DO BEIRAL

PROJEÇÃO DETALHE

S

S"

S" S" S

TV

TV

S

S S"

TV

S

S"

S" S

TV

TV

S

S S"

PLANTA PONTO DE ILUMINAÇÃO- BLOCO ATELIÊ ARTES ESCALA 1/250

rte

No

PROJEÇÃO DO BEIRAL

PROJEÇÃO DETALHE

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA

PE

JUNH O

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

ÚD

EIO

SS

DA

A

O

RAD ENT ATR ITE ANT

PLANTA HIDRAÚLICA- BLOCO ATELIÊ ARTES

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

O RN

IM RD JA

INTE

RTO

BE

TIO PÁ

CO AL BLO CION CA DU

E

ESCALA 1/250

CO

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO BLO TÍCIO EN LIM

CO BLO TES AR

A

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA

ES

M CO IM A RD JA PRAÇ EA RR

PROJETO:

IM RD

ESCALA:

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 97

1:250

ALUNA:

HA

LIN

JA

DETALHAMENTO BLOCO ATELIÊ

te

Nor

MIN

AD

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A RAD ROS ENT CAR DE

ENT

E

SA

O

A

SEI

CO

BLO

FIL

TA

CO O BLO ATR FITE AN

PA

A DE RAD ROS CAR

RU

JE

A RAD L DE ENT IPA ES INC STR PR RE PED

AV

O PR

PAS

PED

HO

S

IGUE

DR

RO CO

CIS

AN

. FR


19

rte

No

A: 4,35m² HORTÍCULAS

SANIT. ACESSÍVEL

REFEITÓRIO

ARMAZENAMENTO FRIO

A: 200,00m²

A: 12,30m²

BEBEDOUROS

A: 6,70m²

PEIXES

HALL

PREPARAÇÃO

A: 4,35m² SANIT. ACESSÍVEL

ARMAZENAMENTO QUENTE

A: 11,30m²

CARNES

01 CORTE AA

LAVAGEM

A: 30,20m²

ESCALA 1/250

COZINHA

A: 140,00m²

LIXEIRAS A: 8,14m²

PLANTA LAYOUT BLOCO REFEITÓRIO

465.55 m²

ESCALA 1/250

rte

No

DETALHE O2

02 CORTE BB

SEM ESCALA

ESCALA 1/250

PLANTA BAIXA BLOCO REFEITÓRIO ESCALA 1/250

DETALHE O4

DETALHE O3

SEM ESCALA

SEM ESCALA

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA

PE

O JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

ÚD

OJ

CO

AD

E

SA

BLO

FIL

ET

EIO

PR

SS

S IGUE DR

A

A RAD O ENT ATR ITE ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

CO BLO ATR FITE

O

RN INTE

JA

RTO

BE

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CO

E

A RA AD TIV QU POR S LIE PO

CO IO BLO TÍC N ME

CO BLO TES AR

ALI

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO ES

D

DETALHAMENTO BLOCO ALIMENTÍCIO ALUNA:

ESCALA: 1:250

ES

O TO OC BL AMEN CION TA

M

CO IM A RD JA PRAÇ

EA

RR

IM

RD

HA LIN

JA

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 98

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A S RAD RO ENT CAR DE

IM RD

AN

CO AL BLO CION CA DU

PROJETO:

te

Nor

MIN

AD

O

EIO

SS

PA

A DE RAD ROS ENT CAR

A

DA DE TRA L S EN IPA INC TRE PR RES PED

RU

PA

PED

HO

RO CO CIS

AN

. FR

AV


19

rte

No

DETALHE 02 SEM ESCALA

03 VISTA FACHADA NORTE ESCALA 1/250

PONTOS HIDRAÚLICA - BLOCO REFEITÓRIO ESCALA 1/250

rte

No

S" S S

S

S

S

S" S"

S"

S"

S"

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA

PE

O JUNH

PONTOS HIDRAÚLICA - BLOCO REFEITÓRIO A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

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PR

OJ

CO

AD

A

A RAD O ENT ATR ITE ANT

O

RN INTE

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TIO

CO

E

A RA AD TIV QU POR S LIE PO

CO IO BLO TÍC N ME

CO BLO TES AR

ALI

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO ES

D

DETALHAMENTO BLOCO ALIMENTÍCIO ALUNA:

ESCALA: 1:250

ES

O TO OC BL AMEN CION TA

M

CO IM A RD JA PRAÇ

EA

RR

IM

RD

HA LIN

JA

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 99

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A S RAD RO ENT CAR DE

IM RD

JA

BE

PROJETO:

te

Nor

MIN

AD

O

CO AL BLO CION CA DU

TV

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

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S"

E

SA

BLO

FIL

ET

EIO

S IGUE DR

CO BLO ATR FITE

EIO

SS

PA

A DE RAD ROS ENT CAR

A

SS

S

RU

DA DE TRA L S EN IPA INC TRE PR RES PED

PED

HO

RO CO CIS

AN

. FR

AV

PA

ESCALA 1/250


20

rte

No

SANIT. ACESSÍVEL

A: 4,35m² R . 1.50 cm

ARQUIVO ESCOLAR

A: 15,70m²

CONTABILIDADE

RECURSOS HUMANOS

DIRETORIA ESCOLAR

RECEPÇÃO

A: 30,50m²

A: 30,50m²

A: 30,50m²

A: 30,50m²

CIRCULAÇÃO

TELEFONISTA

A: 9,50m²

MACA E CADEIRAS

SALA PROFESSORES

A: 27,15m²

ALMOXARIFADO

SALA PRESIDENTE

RECEPÇÃO ADM

A: 14,70m²

A: 22,15m²

01 CORTE AA

A: 19,75m²

ESCALA 1/250

BEBEDOUROS

SANIT. MASC.

SANIT. FEM. A: 4,66m²

A: 4,39m²

SALA DE REUNIÃO

Acesso de pedestres

PLANTA LAYOUT - BLOCO ADM

RECEPÇÃO

A: 9,30m²

A: 46,50m²

Acesso de pedestres

521.55 m²

ESCALA 1/250

rte

No

02 CORTE AA ESCALA 1/250

PLANTA BAIXA - BLOCO ADM ESCALA 1/250

03 FACHADA FASE LESTE ESCALA 1/250

R. O DE

OIT

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

O SEI

PA

O RN

RD

IM

INTE

JA

TO ER

OB

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CO AL BLO CION CA DU

E

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO NTÍC ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA

ES

M

CO A

PROJETO:

ALUNA:

IM RD JA PRAÇ

DETALHAMENTO BLOCO ADM CASSIELE ISABEL SOARES

EA

ESCALA: 1:250 FOLHA: 100

IM RD

HA

te

Nor

MIN

AD

RR

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A S RAD RO ENT CAR DE

A DE RAD ENT CARROS

SA

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

CO O BLO ATR FITE AN

EIO

SS

CO

PAS

BLO

A RAD O ENT ATR ITE ANT

A RAD L DE ENT IPA ES INC STR PR RE PED

E ÚD

PED

HO FIL S IGUE DR A RO AD CO ET CIS OJ AN PR . FR AV A RU


20 rte

No

S" S

S

S

S

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S

S

S

S

S

S

TV

S"

S"

S" S

S"

TV S

S S

S

S" S"

S"

PLANTA PONTO DE ILUMINAÇÃO- BLOCO ADM ESCALA 1/250

rte

No

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE EST

RU

A

OJ

ET

AD

CO

BLO

A

RAD O ENT ATR ITE

CO BLO LIÊ ATE

ANT

CO O BLO ATR FITE AN

PA A DE RAD S ENTCARRO

O RN

RD

IM

INTE

JA

RTO

BE

TIO

CO AL BLO CION CA DU

CO

E

RA VA AD TI QU POR S LIE

PO

CO IO BLO TÍC N ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO BLOCAMEN CION TA

ES

PROJETO:

M

CO IM A RD JA PRAÇ

DETALHAMENTO BLOCO ADM ESCALA: 1:250

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 101

RR

IM

RD

HA

te

Nor

MIN AD

EA

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A S RAD RO ENT CAR DE

ESCALA 1/250

CO TIVO BLO TRA IS

A

PLANTA HIDRAÚLICA - BLOCO ADM EIO SS

SA

O SEI

AV

PR

PAS

PED

FIL

DR

DA DE TRA L S EN IPA TRE NC PRI RES PED

E ÚD

ENT

HO

S

IGUE

RO CO

CIS AN

. FR


21 rte No

rte

No

GPL A: 3,53m²

DEPÓSITO DE MATERIAIS A: 50,30m²

Acesso de funciários

Acesso de funciários

SANIT./VEST. FEMININO A: 44,24m²

SANIT./VEST .P.M.R. A: 10,36m²

HALL WCS

SANIT./VEST. MASCULINO A: 44,24m²

MANUTENÇÃO A: 50,30m²

ESPAÇO FUNCINÁRIOS A: 32,30m²

COZINHA FUNCINÁRIOS A: 54,65m²

PLANTA LAYOUT - BLOCO SERVIÇO ESCALA 1/250

Acesso de funciários

PLANTA BAIXA - BLOCO SERVIÇO

521.55 m²

ESCALA 1/250

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA

PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE EST

E

ÚD

ENT

02

PR

OJ

ET

AD

CO

A RAD O ENT ATR ITE ANT

CO BLO LIÊ ATE

CORTE BB ESCALA 1/250

CO O BLO ATR FITE AN

EIO

SS

PA

A DE RAD ROS CAR

ENT

SA

BLO

A

AD

CO TIVO BLO TRA IS MIN

O

IM RD

RN INTE

JA

RTO

BE

TIO

CO

CO AL BLO CION CA DU

E

A RA AD TIV QU POR S LIE PO

CO IO BLO TÍC N ME

CO BLO TES AR

ALI

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO ES

D O TO OC BL AMEN CION TA

ES

M

CO IM A RD JA PRAÇ

PROJETO:

DETALHAMENTO BLOCO SERVIÇO ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

ESCALA: 1:250 FOLHA: 102

EA RR

IM

RD

te

Nor

HA

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A S RAD RO ENT CAR DE

ESCALA 1/250

A

O SEI

01

CORTE AA

RU

A RAD L DE S ENT IPA NC TRE PRI RES PED

CIS

PAS

PED

HO

S FIL

IGUE

DR

RO CO

AN

. FR

AV


21

rte No

rte

No

S

S" S

S

TV S S

S

S S

S

S

S

PLANTA PONTOS DE ILUMINAÇÃO - BLOCO SERVIÇO

PLANTA HIDRAÚLICA - BLOCO SERVIÇO

ESCALA 1/250

ESCALA 1/250

R. OIT O DE

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

ENT

A DE LIÊ RAD ATE RE EST

A

PR

CO BLO

E ÚD

DA

A RAD O ENT ATR ITE ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO

BLO LIÊ ATE

CO O BLO ATR FITE

EIO

SS

PA

O

RN

IM

AN

INTE

RD

JA

RTO

BE

TIO

CO BLO CION CA DU

CO

AL

E

RA VA TI AD QU POR S LIE

PO

CO IO BLO NTÍC ME

CO BLO TES AR

ALI

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO ES

D O TO BLOCAMEN CION

TA

ES

PROJETO:

M CO IM RD ÇA JA PRA

DETALHAMENTO BLOCO SERVIÇO

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

ESCALA: 1:250 FOLHA: 103

EA

RR

IM

RD

No

MIN

AD

HA

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA OS TRA EN CARR DE

A DE RAD S ENTCARRO

SA

O

RU

SEI

. FR

TA

DA DE TRA L S EN IPA INC TRE PR RES PED

AN

AV

E OJ

PAS

PED

HO

S FIL

IGUE

DR

RO CO CIS

rte


22

rte

No

ELEVADOR

SANIT. ACESSÍVEL

SANIT. ACESSÍVEL

A: 4,35m²

A: 4,35m²

VAZIO

SANITÁRIO FEMININO A: 14,57m²

SALA DE AULA A: 40,65m²

DML

SANITÁRIO FEMININO

A: 4,35m²

A: 14,57m²

BEBEDOUROS

01 VISTA FACHADA NORTE ESCALA 1/250

SALA DE AULA SALA DE AULA

A: 43,20m²

A: 56,00m²

SALA DE AULA A: 56,00m²

SALA DE AULA A: 56,00m²

SALA DE AULA A: 54,90m²

SALA DE AULA A: 48,75m²

ESPAÇO PARA CADEIRAS

SOBE inclinação 8.33% SALA DE AULA A: 54,30m²

Acesso de pedestres

02 VISTA FACHADA SUL ESCALA 1/250

PLANTA LAYOUT BLOCO EDUCAÇÃO/ INFERIOR

805.00 m²

ESCALA 1/250

rte

No

FORRO DE GESSO

SALA DE AULA

SALA DE AULA

CIRCULAÇÃO

FORRO DE GESSO

MURETA ALTURA 1 METRO SANIT. ACESSÍVEL

SANIT. ACESSÍVEL

A: 4,35m²

A: 4,35m²

SANITÁRIO FEMININO A: 14,57m²

SALA DE AULA

ELEVADOR

ESPAÇO AUTISTA

DML

SANITÁRIO FEMININO

A: 4,35m²

A: 14,57m²

A: 43,20m² BEBEDOUROS

SALA DE AULA A: 45,00m²

SALA DE AULA A: 45,00m²

SALA DE AULA A: 45,00m²

03

SALA DE AULA

CORTE BLOCO EDUCAÇÃO - AA ESCALA 1/250

SALA DE AULA A: 43,10m²

SALA DE AULA A: 32,60m²

SALA DE AULA

SALA DE AULA

A: 49,20m²

OIT

DE TOR A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA PE

O DE

inclinação 12%

CIRCULAÇÃO

R.

DESCE

A: 23,20m²

ESPAÇO PARA CADEIRAS

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

E

PA

SS

RU

A

JE

TA

DA

A

O

RAD ENT ATR ITE ANT

CO TIVO BLO TRA INIS

CO BLO LIÊ ATE

INTE

JA

RTO

BE

TIO

E

PLANTA LAYOUT BLOCO EDUCAÇÃO/ SUPERIOR

805.00 m²

CORTE BLOCO EDUCAÇÃO - BB

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO NTÍC ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

ESCALA 1/250

CO

DE O TO OC BL AMEN CION TA

ESCALA 1/250

ES

M

CO IM A RD JA PRAÇ

EA

RR

IM

RD

HA

LIN

JA

PROJETO:

DETALHAMENTO BLOCO EDUCACIONAL

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

ESCALA: 1:250 FOLHA: 104

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA S TRA RO EN CAR DE

IM RD

AN

CO AL BLO CION CA DU

04

te

Nor

M AD

O RN

CO O BLO ATR FITE

EIO

A DE RAD S ENT CARRO

ÚD SA

O

AV

O PR

SEI

. FR

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A RAD L DE S ENT IPA INC TRE PR RES PED

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IGUE

DR

RO CIS

AN

PAS

PED

HO

CIRCULAÇÃO


22

SOBE inclinação 8.33%

PLANTA HIDRAÚLICA BLOCO EDUCAÇÃO/ INFERIOR ESCALA 1/250

DETALHE 2 - CORRIMÃO RAMPA SEM ESCALA

rte

No

MURETA ALTURA 1 METRO

R. OIT

R

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DE TO A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA PE

O

JUNH

DETALHE 1 - BAFFLES SEM ESCALA ENT

A DE LIÊ RAD ATE RE EST

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. FR

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O

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JA

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A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

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CO BLO TES AR

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CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION

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ES

M CO IM A RD JA PRAÇ EA RR

IM

RD

HA

LIN

JA

ESCALA 1/250 PROJETO:

DETALHAMENTO BLOCO EDUCACIONAL

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

ESCALA: 1:250 FOLHA: 106

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A RAD OS ENT CARR DE

RN

IM

AN

CO AL BLO CION A UC ED

PLANTA HIDRAÚLICA BLOCO EDUCAÇÃO/ SUPERIOR

No

MIN

AD

O

SS

PA A DE RAD ENT CARROS

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O

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A RAD L DE ENT IPA ES INC STR PR RE PED

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22 rt No

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S

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S

S

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S

S

S

S

S

S" S

S" S

SOBE inclinação 8.33%

SOBE inclinação 8.33%

rte No

PLANTA BAIXA BLOCO EDUCAÇÃO/ INFERIOR

S"

PLANTA PONTOS DE ILUMINAÇÃO- BLOCO EDUCAÇÃO/ INFERIOR ESCALA 1/250

ESCALA 1/250

MURETA ALTURA 1 METRO MURETA ALTURA 1 METRO

S

S

S

S

S

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S

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DESCE

DESCE

inclinação 12%

S

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TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO BLOCAMEN CION TA

TV ES

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IM RD Ç JA PRA

EA

RR

IM

RD

HA

LIN

JA

PROJETO:

DETALHAMENTO BLOCO EDUCACIONAL

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

ESCALA: 1:250 FOLHA: 105

No

MIN

AD

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA OS TRA EN CARR DE

A DE RAD ENTCARROS

SA

A

CO O BLO ATR FITE AN

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SEI

. FR

DA TRA L DE S EN IPA NC TRE PRI RES PED

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DR

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PAS

ESCALA 1/250

OIT

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

PLANTA PONTOS DE ILUMINAÇÃO BLOCO EDUCAÇÃO/ SUPERIOR

PLANTA BAIXA BLOCO EDUCAÇÃO/ SUPERIOR

rte


SANITÁRIO FEMININO

SANIT. ACESSÍVEL

SANIT. ACESSÍVEL

A: 4,35m²

A: 4,35m²

A: 14,57m²

Norte

Norte

23

SANITÁRIO FEMININO

SANIT. ACESSÍVEL

SANIT. ACESSÍVEL

A: 4,35m²

A: 4,35m²

A: 14,57m²

VAZIO

VAZIO

COZINHA EXPERIMENTAL

SANITÁRIO FEMININO

SANITÁRIO FEMININO

A: 65,40m²

DML

A: 14,57m²

DML

A: 14,57m²

A: 4,35m²

SALA DE AULA

A: 4,35m² BEBEDOUROS

SALA DE CUIDADOS PESSOAIS

BEBEDOUROS

A: 43,10m²

Acesso de pedetres

CIRCULAÇÃO A: 32,65m²

A: 32,65m²

SALA DE AULA A: 43,10m²

SOBE

DESCE

inclinação 8.33%

inclinação 8.33%

SALA DE MULTIUSO A: 32,65m²

SALA DE MÚSICA A: 32,65m²

SALA DE MULTIUSO A: 32,65m²

SALA DE MULTIUSO BRINQUEDOTECA

MURETA H 1.10 CM

A: 32,65m²

A: 61,15m²

VAZIO

SALA DE VIDEIO

SALA DE VIDEIO

A: 32,65m²

A: 32,65m²

ESTOQUE

ESTOQUE

A: 22,55m²

A: 22,55m²

HÁBITOS DE VIDA DIÁRIA

ELEVADOR

ELEVADOR

ELEVADOR

VAZIO

ELEVADOR

VAZIO

A: 66,70m²

ESPAÇO AUTISTA CIRCULAÇÃO A: 32,65m²

A: 121,00m²

Acesso de pedetres

SALA DE PINTURA (2)

SALA DE PINTURA SALA DE INFORMATICA

A: 68,90m²

A: 68,90m²

A: 53,55m²

R. OIT O DE

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

CO

887.35 m²

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RAD ENTITEATR ANT

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A DE RADROS ENTCAR

O

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TIO TO PÁ BER O SC

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M CO IM A RD JA PRAÇ

PROJETO:

EA

RR

ALUNA:

DETALHAMENTO BLOCO ARTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 107

RD

IM

te

Nor

MIN

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RN

AN

ESCALA 1/250

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

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PLANTA CHAVE SEM ESCALA

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PLANTA LAYOUT BLOCO ARTES/ SUPERIOR

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ESCALA 1/250

887.35 m²

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Norte

Norte

23

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MURETA H 1.10 CM

inclinação 8.33%

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DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

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A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

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O

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IM

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CO AL BLO CION CA DU

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A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO TÍC N ME ALI

CO BLO TES AR

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TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA ES

M CO IM A RD JA PRAÇ

PROJETO:

EA

RR

ALUNA:

DETALHAMENTO BLOCO ARTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 108

RD

IM

te

Nor

MIN

AD

HA

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA S TRA RO EN CAR DE

A DE RADROS ENTCAR

ESCALA 1/250

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

PLANTA LAYOUT BLOCO ARTES/ SUPERIOR ESCALA 1/250

SA

BLO

O

PLANTA BAIXA BLOCO ARTES/ INFERIOR

RU

JE

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A RAD L DE S ENT IPA TRE NC PRI RES PED

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Norte

23

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MURETA H 1.10 CM

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O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

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A RAD O ENT ATR ITE ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

CO BLO ATR FITE

EIO

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O RN

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ESCALA 1/250

TIO PÁ

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D O TO OC EN BL AM CION

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PROJETO:

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ALUNA:

DETALHAMENTO BLOCO ARTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 109

JA

IM RD

te

Nor

MIN

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HA

LIN

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A RAD ROS ENT CAR DE

A DE RAD ROS ENT CAR

ESCALA 1/250

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PLANTA PONTO DE ILUMINAÇÃO BLOCO ARTES/ SUPERIOR PLANTA PONTOS DE ILUMINAÇÃO BLOCO ARTES/ INFERIOR

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A RAD L DE ENT IPA ES INC STR PR RE PED

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PAS

PED

S

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RO CO

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Norte

23

DESCE inclinação 8.33%

SOBE

MURETA H 1.10 CM

inclinação 8.33%

VAZIO

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DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

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A

RAD ENTITEATR ANT

O

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

CO O BLO ATR FITE

EIO SS

PA A DE RADROS ENTCAR

SA

BLO

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O

RN

AN

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ESCALA 1/250

IM

INTE

TO

ER OB

OC

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CO AL BLO CION CA DU

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A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO TÍC N ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA ES

M CO IM A RD JA PRAÇ

PROJETO:

EA

RR

ALUNA:

DETALHAMENTO BLOCO ARTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 110

RD

IM

te

Nor

MIN

AD

HA

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA S TRA RO EN CAR DE

PLANTA HIDRAÚLICA BLOCO ARTES/ SUPERIOR

A

TA

O

PLANTA HIDRAÚLICA BLOCO ARTES/ INFERIOR ESCALA 1/250

RU

JE

SEI

. FR

AV

O PR

PAS

CO

A RAD L DE S ENT IPA TRE NC PRI RES PED

E ÚD

PED

HO S FIL

IGUE

DR

RO CIS

AN


23

02 FACHADA BLOCO ARTES - FASE NORTE

01 FACHADA BLOCO ARTES - FASE OESTE

ESCALA 1/250

ESCALA 1/250

FORRO DE GESSO

CIRCULAÇÃO FORRO DE GESSO

ELEVADORES

CIRCULAÇÃO

03 FACHADA BLOCO ARTES - FASE LESTE ESCALA 1/250

05 CORTE BLOCO ARTES - AA ESCALA 1/250

FORRO DE GESSO

SALA

FORRO DE GESSO

CIRCULAÇÃO FORRO DE GESSO

SALA

BANHEIRO FORRO DE GESSO

CIRCULAÇÃO

BANHEIRO

R. OIT O DE

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

A

TA

CO

DA

A

RAD ENTITEATR ANT

O

CO O BLO ATR FITE

EIO SS

PA

O

RN

AN

RD JA

IM

INTE

TO

ER OB

OC

TI PÁ

CO AL BLO CION CA DU

E

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO TÍC N ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA ES

M CO IM A RD JA PRAÇ EA

PROJETO:

RR

RD

IM

HA

LIN

JA

ALUNA:

DETALHAMENTO BLOCO ARTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 111

te

Nor

MIN

AD

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA S TRA RO EN CAR DE

A DE RADROS ENTCAR

SEM ESCALA

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

ESCALA 1/250

DETALHE 1 - BAFFLES

SA

BLO

O

RU

JE

SEI

. FR

AV

O PR

PAS

04

CORTE BLOCO ARTES - BB

CO

A RAD L DE S ENT IPA TRE NC PRI RES PED

E ÚD

PED

HO S FIL

IGUE

DR

RO CIS

AN


24

Acesso de pedetres

Acesso de pedetres

te

Nor

CASA DE BOMBAS A: 5,75m²

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

S

PISCINA AQUECIDA A: 91,20m²

QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA

INCLINAÇÃO =

A: 826.00m²

HALL WCS

A: 43,40m²

SANIT./VEST .P.M.R.

DEPÓSITO DE MATERIAIS ESPORTIVOS

S

SANIT./VEST. FEMININO

A: 43,40m²

S

SANIT./VEST. MASCULINO

P.C.R.

A: 12,35m²

P.C.R.

A: 9,70m²

Acesso de pedetres

PLANTA LAYOUT BLOCO ESPORTES

Acesso de pedetres

1437.05 m²

ESCALA 1/250

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

S

INCLINAÇÃO =

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE EST

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RAD ENT ATR ITE ANT

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CO BLO LIÊ ATE

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O

RN

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JA

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E

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO BLO TÍCIO N ME

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CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC DE O TO OC BL AMEN CION

TA

ES

1437.05 m²

M CO A

IM RD JA PRAÇ

PROJETO:

EA

RR

IM

ESCALA 1/250

DETALHAMENTO BLOCO ESPORTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 112

ALUNA:

RD

HA

LIN

JA

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A RAD OS ENT CARR DE

IM

AN

CO AL BLO CION CA DU

PLANTA BAIXA BLOCO ESPORTES

te

Nor

MIN

AD

O

SS

PA A DE RAD S RO CAR

E ÚD

A

P.C.R.

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O

PR

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A

A RAD L DE ENT IPA ES INC STR PR RE PED

S

S P.C.R.

RU

PAS

PED

HO

S FIL

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DR

RO CO

CIS

AN

. FR

AV


24 Nor

te

S

S" P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

S

S"

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TV

S

INCLINAÇÃO =

S" S

S

S

S

S S

S

S S

P.C.R.

P.C.R.

S"

S"

PLANTA PONTOS DE ILUMINAÇÃO BLOCO ESPORTES

te Nor

ESCALA 1/250

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R.

S

INCLINAÇÃO =

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DE TOR A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA

PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

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A

O

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CO TIVO BLO TRA IS

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IM

INTE

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CO IO BLO TÍC EN LIM

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC DE O TO OC BL AMEN CION TA

ES

M

CO IM A RD JA PRAÇ

EA

R

PLANTA HIDRAÚLICA BLOCO ESPORTES ESCALA 1/250

JA

PROJETO:

DETALHAMENTO BLOCO ESPORTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA:113

ALUNA:

DIM

HA

rte

No

MIN

AD

RR

LIN

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A

TIV

A S RAD RO ENT CAR DE

P.C.R.

SA

A

CO O BLO ATR FITE AN

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A DE RAD S ENT CARRO

P.C.R.

A

ET

O

S

S

SS

RU

OJ

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AV

PR

A RAD L DE S ENT IPA NC TRE PRI RES PED

CO

BLO

FIL

DR

PAS

RO

E

ÚD

PED

HO

S

IGUE

O

CISC

AN

. FR


24

DETALHE 1

01 FACHADA FASE NORTE

SEM ESCALA

ESCALA 1/250

PISCINA

QUADRA POLIESPORTIVA

DETALHE 2 SEM ESCALA

02

CORTE AA ESCALA 1/250

QUADRA POLIESPORTIVA

04 CORTE BB

DE TOR A AD SE TR RE E EN ST ÚD DE SA PE

O

JUNH

ESCALA 1/250

O DE

ESCALA 1/250

R. OIT

03 FACHADA FASE LESTE

A DE LIÊ RAD ATE RE EST

P

CO

A

A

O

RAD ENT ATR ITE ANT

CO TIVO BLO TRA IS

CO BLO LIÊ ATE

CO O BLO ATR FITE

EIO

SS

PA

O

RN

IM

AN

INTE

RD

JA

TO

TIO

CO AL BLO CION A UC ED

CO

R BE

A RA AD TIV QU POR S LIE

PO

CO IO BLO NTÍC ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER O SC

DE O TO OC BL AMEN CION TA

ES

M CO IM RD ÇA JA PRA EA

RR

RD

IM

HA

LIN

JA

PROJETO:

DETALHAMENTO BLOCO ESPORTES

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 114

ALUNA:

te

Nor

MIN

AD

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

A RAD OS ENT CARR DE

A DE RAD ENT CARROS

SA

BLO

O

A

AD

SEI

RU

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PAS

. FR

AV

J RO

DA DE TRA L EN IPA ES INC STR PR RE PED

E ÚD

ENT

PED

HO

S FIL

IGUE

DR

RO CO

CIS

AN


25

DETALHE 1 SEM ESCALA

PLANTA LAYOUT BLOCO ANFITEATRO 306.75 m² ESCALA 1/250

DETALHE 2 SEM ESCALA

01 CORTE FACHADA ESCALA 1/250

R. OIT

R

O DE

DE TO A AD SE TR RE EN ST ÚDE DE SA PE

O

JUNH

A DE LIÊ RAD ATE RE ENT EST

RU

ET

CO

PA

SA

E

BLO

HO

AD

A

CO TIVO BLO TRA IS

A RAD O ENT ATR ITE ANT

CO BLO LIÊ ATE

CO O BLO ATR FITE AN

EIO

SS

AD

O RN

IM

INTE

RD

JA

ESPELHO D'ÁGUA

TIO

CO AL BLO CION CA DU

CO

RTO BE

E

RA VA AD TI QU POR S LIE

PO

CO IO BLO TÍC N ME ALI

CO BLO TES AR

CO BLO VIÇO R SE

TIO TO PÁ BER CO

S DE O TO EN BLOCAM CION TA

ES

M

02

CORTE AA

CO IM A RD JA PRAÇ

PROJETO:

ESCALA 1/250

EA

RR

DETALHAMENTO BLOCO ANFITEATRO

ESCALA: 1:250

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 115

ALUNA:

IM

JA

RD

te

Nor

MIN

HA

LIN

PLANTA CHAVE SEM ESCALA

DA S TRA RO EN CAR DE

A DE RAD ROS ENT CAR

A

OJ

O SEI

AV

SEM ESCALA

PR

DA DE TRA L S EN IPA NC TRE PRI RES PED

ÚD

PED

S FIL

IGUE

DR

RO CO

CIS

AN

. FR

PAS

DETALHE 3


26 TANQUE DE LIMPEZA (DML)

DETALHE DE BACIA SANITARIA COM

DETALHE INSTALAÇÕES LAVATÓRIOS

CAIXA ACOPLADA (TODOS)

8

PAREDE

2

9

5

0,15 1

6

7

1

6

3

65 50

2

1

3

100

5

PISO ACABADO

4

VAI P/CX.SIFONADA

20

VISTA LATERAL

3

30,5

PISO ACABADO

4 7

8

ELEVAÇÃO

15

15

PAREDE

11

10

VAI P/CX.SIFONADA 65 50

30,5 0,15

15

PISO ACABADO

4

VISTA FRONTAL

5

PLANTA ITEM 01

02 03

04

DETALHES TANQUE DE ACO INOX/ SIMPLES

ITEM

04

DETALHES VALVULA PARA LAVATÓRIO SIFÃO PARA LAVATORIO JOELJO 90 SOLDÁVEL E CM ANEL DE D. 40 MM CURVA 90 CURTA D. 40MM

05

TUBO DE PVC RÍGIDO P/ ESGOTO SECUNDÁRIO D. 40 MM

01

02

TONEIRA DE PRESSÃO P/ TANQUE TIPO PAREDE VÁVULA P/ TANQUE SIFÃO REGULÁVEL P/ TANQUE TUBO DE PVC MARROM D. 25MM

03

06

ENGATE FLEXÍVEL METALICO

07

JOELHO 90 SOLDÁVEL C/REDUÇÃO E COM ROSCA D. 25MM X 1/2¨

08

RUBO DE PVC RIÍDO SOLDÁVEL MARROM D. 25MM

09

BANCADA

JOELHO 90 SOLDÁVEL C/ BUCHA DE LATÃI D. 25MM X 3/4¨

10

07

TUBO DE PVC BRANCO D. 40MM

11

SAÍDA DE ÁGUA FRIA SAÍDA DE ÁGUA QUENTE

08

JOELHO 90° PVC COM ANEL DE BORRACHA D. 40 MM

05 06

ITEM

02

DETALHE BACIA COM CAIXA ACOMPLADA ENGATE FLEXIVEL PVC C/ NIPLE

03

ASSENTO PLASTICO

04

VEDAÇÃO P/ SAIDA DE VASO SANITARIO TUBO DE ESGOTO

01

05

PROJETO:

DETALHAMENTO HIDRAÚLICO

ESCALA:

sem escala

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 116


26 GRELHA EXTERNA

CG - CAIXA DE GORDURA

S/ESC.

NÍVEL DE ÁGUA

PVC

PVC

A

PVC

PVC 35

A

JOELHO DE 90° FIXAÇÃO COM TAMPÃO ANEL DE BORRACHA

28 1

6

%5,7$ 1

30 60

CORTE A-A

DET. SIFÃO FECHO-HÍDRICO S/ ESCALA PVC Ø50mm

PVC Ø50mm

SIFÃO-FECHO HÍDRICO PVC-Ø50mm

PROJETO:

DETALHAMENTO HIDRAÚLICO

ESCALA:

sem escala

ALUNA:

CASSIELE ISABEL SOARES

FOLHA: 117


118

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto foi dividido, buscando a setorização por ambientes e funções, a organização espacial foi pensada com base nas

Esse

trabalho

surgiu

a

partir

da

identificação

das

necessidades da APAE Mogi das Cruzes, sugerindo a construção de um novo espaço, disponibilizando oportunidade de crescimento e melhore qualidade nos

atendimentos

aos usuários e seus

acompanhantes. Atualmente a APAE está localizada em um prédio que sofreu diversas modificações, sem a possibilidade de ser ampliada. Ao observar todos esses problemas e as dificuldades dos usuários, e sabendo como são os percalços de uma família que possui uma pessoa com necessidades especiais, surgiu o interesse pelo tema para essa autora que expressa toda a vontade de dar visibilidade a essa parcela da população. Através de pesquisas e estudos relacionados ao tema, foi pensado e definido um conceito e partido para o projeto, o qual tem como

principal

apresentadas.

objetivo

atender

todas

as

necessidades

atividades realizadas pela APAE, ordenada de uma forma que estimule a convivência e promova situações prazerosas e seguras, bem como valorizem a interação pretendida, tudo dentro de um ambiente acessível a toda as pessoas, com diversos níveis de deficiência, seja ela motora ou intelectual, em consonância com as normas vigentes. Em minha análise destaco que mesmo com o passar do tempo e com toda tecnologia disponível, acabamos não dando o devido valor ao trabalho, de enorme valor social, como é realizado pela APAE. Portanto, deixo aqui minha contribuição, visão, importância e a responsabilidade de uma futura profissional na área de Arquitetura e Urbanismo a cerca de um tema que só aprendemos quando conhecemos, disponibilizando esse trabalho para qualquer dúvida ou interesse do mesmo.


119

REFERÊNCIAS

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