Escola Agrícola - Cássio Vitoriano Silva - 11161101301 - TCC II

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CÁSSIO VITORIANO SILVA

Projeto de Escola Agrícola

Mogi das Cruzes, SP 2021


UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO CÁSSIO VITORIANO SILVA – 11161101301

Projeto de Escola Agrícola Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para a conclusão de curso.

Professores Orientadores: TCC I: Michele de Sá Vieira TCC II: Paulo Sergio Pinhal

Mogi das Cruzes, SP 2021


CÁSSIO VITORIANO SILVA – 11161101301 Escola Agrícola Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para a conclusão de curso.

Aprovado em: BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Componente da Banca – Orientador: Paulo Sergio Pinhal Universidade de Mogi das Cruzes _____________________________________________ Componente da Banca _____________________________________________ Componente da Banca -


RESUMO Este trabalho tem como intuito de criar uma escola agrícola em Mogi das Cruzes, no bairro de São Martinho, onde grande parte da produção agrícola de Mogi das Cruzes se encontra, e pelo bairro ser contido dessa grande massa distribuída em regiõe s de casas e plantações, seria o local mais adequado a ser implantado a escola com determinado ensino como parte de proposta do local. Partindo dessas informações a implantação da escola no bairro vai trazer não só um meio de ensino mais próximo para a população, mas também recursos de uso coletivo sendo público e o ensino técnico agrícola que influenciará em uma grande demanda da região e não só de São Martinho, mas também de Mogi das Cruzes e cidades vizinhas. Pois o ensino quando se trata de especificação como o agrícola, muitas escolas são adaptadas para conter este tipo de ensino, e justamente essa escola trará um novo meio de ensino sendo voltado a agricultura e com isso proporcionar a interação com as ferramentas de trabalho adequadas e com os novos meios de agricultura exercida em todo o mundo, tendo mais acessibilidade a ferramentas de trabalho. A adaptação da escola no bairro de São Martinho se propôs por conta da infraestrutura do bairro, que por conta de ser um local cujo não tenha infraestrutura de mobilidade urbana e muito menos equipamento urbanos, muitos de localidade distante do bairro, e com isso a escola irá proporcionar um parque público, o ensino fundamental e médio além do agrícola como técnico, e seus espaços de ensino como hortas, serão de uso coletivo onde compartilhados com os moradores do bairro. O intuito de trazer esse equipamento urbano acoplado de outros para o bairro de São Martinho em Mogi das Cruzes, é fazer com que o novo meio de trabalho, novas ferramentas e novos trabalhadores a virem ser alunos deste ensino agrícola é criar oficinas dentro e fora da escola, passando este conhecimento para os alunos e dos alunos aos familiares e conhecidos, dando até mesmo uma infraestrutura dos mesmo poderem acessar os campos de ensino podendo ser passado técnicas de alunos para os


demais, ou ao contrário, outras pessoas ensinar meios de técnicas usadas aos alunos e que isso gere mais diálogos em salas de aulas e fora delas, com intuito sempre de circular o conhecimento até que todos gerem uma forma correta de ser aplicado.

Palavras-chave: Escola; Agricultura; Escola Agrícola; Educação; Cultura.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 – Pátio do Colégio São Paulo, Ilustrações de 1824

Figura 10 – Motorização nos Campos Agrícolas ............... 42

............................................................................................ 32

Figura 11 – Conceito e Partido como Material Primário Escola

Figura 02 – Fachada da Escola Modelo da Luz de 1905 .... 33

Felipe Grallert...................................................................... 43

Figura 03 – Planta Arquitetônica da Escola Modelo Luz ..... 33

Figura 12 – Programa de Necessidades Escola Felipe Grallert

Figura 04 – Planta Arquitetônica da Escola Visconde

........................................................................................... 45

Congonhas do Campo ......................................................... 34

Figura 13 – Pavimento Sub Solo Escola Felipe Grallert ..... 45

Figura 05 – Ilustração da Escola Visconde Congonhas do

Figura 14 – Pavimento Térreo Escola Felipe Grallert ......... 46

Campo ................................................................................. 35

Figura 15 –Primeiro Pavimento Escola Felipe Grallert........ 46

Figura 06 – Detalhes Arquitetônicos da Escola Parque de

Figura 16 –Segundo Pavimento Escola Felipe Grallert....... 47

1950..................................................................................... 36 Figura 07 – Ginásio de Guarulhos ....................................... 37 Figura 08 – Primeiro CIEPs - Inaugurado em 1985 - CIEP

Figura 17 –Terceiro Pavimento Escola Felipe Grallert ........ 47 Figura 18 – Fluxograma Escola Felipe Grallert ................... 48

Tancredo Neves .................................................................. 37

Figura 19 – Estudos de Massa Escola Felipe Grallert ........ 48

Figura 09 – Planta Baixa Primeiro Pavimento - Inaugurado em

Figura 20 – Estudos de Massa Escola Felipe Grallet.......... 49

1985 - CIEP Tancredo Neves .............................................. 38

Figura 21 – Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert... 49


Figura 22 – Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert ... 50

Figura 34 – Técnicas Construtivas Escola South Harbor .... 59

Figura 23 – Definição dos Materiais Utilizados Escola Felipe

Figura 35 – Materiais Utilizados Escola South Harbor ........ 60

Grallert ................................................................................. 51

Figura 36 – Ergonomia e Humanização Arquitetônica Escola

Figura 24 – Ergonomia e Humanização Escola Felipe Grallert

South Harbor ....................................................................... 61

............................................................................................ 52

Figura 37 – Sustentabilidade Escola South Harbor............. 61

Figura 25 – Sustentabilidade Escola Felipe Grallert ............ 52

Figura 38 – Identidade Única da Integração da Escola e da

Figura 26 – Sustentabilidade Escola Felipe Grallert ............ 53

Savana Escola Rural na Fazenda Canuanã ....................... 63

Figura 27 – Corte Estratégico para Mostrar como a Escola

Figura 39 – Atendendo a Integração dos Espaços Internos ao

South Harbor é Dividida por Faixa Etária Por Pavimentos .. 55

Pátio Central Escola Rural na Fazenda Canuanã. .............. 64

Figura 28 – Térreo e Primeiro Pavimento Escola South Harbor

Figura 40 –Pavimento Térreo Escola Rural na Fazenda

............................................................................................ 56

Canuanã ............................................................................. 64

Figura 29 – Segundo Pavimento Escola South Harbor ....... 56

Figura 41 – Primeiro Pavimento Escola Rural na Fazenda

Figura 30 – Segundo e Terceiro Escola South Harbor ........ 57

Canuanã. ............................................................................ 65

Figura 31 – Quarto Pavimento Escola South Harbor ........... 57 Figura 32 – Fluxograma Escola South Harbor..................... 58

Figura 42 – Fluxograma Escola Rural na Fazenda Canuanã65 Figura 43 – Organização de Como Modulou a Escola Rural na Fazenda Canuanã............................................................... 66

Figura 33 – Estudo de Massa Escola South Harbor ............ 59


Figura 44 – Estudos de Massa Escola Rural na Fazenda

Figura 54 – Análise Macro em São Martinho ...................... 76

Canuanã .............................................................................. 66

Figura 55 – Análise Micro em São Martinho ....................... 77

Figura 45 – Técnicas Construtivas Escola Rural na Fazenda Canuanã .............................................................................. 68 Figura 46 – Materiais Utilizados Escola Rural na Fazenda Canuanã .............................................................................. 69

Figura 56 – Análise Macro em São Martinho - Vias de Locomoção Transporte Público........................................... 77 Figura 57 – Análise macro em São Martinho -Vias de Locomoção Transporte Público com Propostas de Asfaltar

Figura 47 – Localização de Mogi das Cruzes Dentro do Mapa

Vias ..................................................................................... 78

de São Paulo ....................................................................... 72

Figura 58 – Análise macro em São Martinho - Localização de

Figura 48 – Localização de São Martinho Dentro do Mapa de

Equipamentos Urbanos Mais Próximos .............................. 79

Mogi das Cruzes .................................................................. 73

Figura 59 – Análise Macro em São Martinho - Rota de

Figura 49 – Localização de Todo Território de São Martinho73

Transporte Público .............................................................. 80

Figura 50 – Localização do Terreno Dentro do Território de

Figura 60 – Análise Macro em São Martinho -Propostas de

São Martinho ....................................................................... 74

Novos Equipamentos Urbanos............................................ 81

Figura 51 – Identificação do Terreno em São Martinho ....... 74

Figura 61 – Local de Intervenção Carta Solar e Ventos

Figura

52

Localização

de

Áreas

de

Plantio

nas

Predominantes .................................................................... 82

Proximidades de São Martinho............................................ 75

Figura 62 – Topografia do Terreno 1 e 2 ............................ 82

Figura 53 – Cheios e Vazio em São Martinho ..................... 76

Figura 63 – Fluxograma do Projeto da Escola Agrícola ...... 86


Figura 64 – Organograma do Projeto da Escola Agrícola ... 86

Figura 75 – Setorização Projeto Escola Agrícola .............. 112

Figura 65 – Agenciamento do Projeto da Escola Agrícola... 87

Figura 76 - Implantação Projeto Escola Agrícola .............. 112

Figura 66 – Conceito de Integração Intergeracional do Projeto

Figura 77 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Fixo .......... 129

da Escola Agrícola ............................................................... 88 Figura 67 – Conceito de Psicomotricidade do Projeto Escola

Figura 78 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Móvel ....... 129 Figura 79 - Vidro Laminado Temperado Estrutural ........... 130

Agrícola ............................................................................... 88 Figura 68 – Conceito de Flexibilidade e Integração Pública do

Figura 80 - Porcelanato P62569 Marmi Grafite Retif Polido Cinza 61,8x61,8cm 2,67m² ............................................... 130

Projeto Escola Agrícola ....................................................... 89 Figura 69 – Partido dos Materiais: Madeira, Concreto e Aço

Figura

81

-

Piso

Trento

HD

Bold

Acetinado

ABS

Cinza57x57cm 3,30m² ...................................................... 131

Para o Projeto Escola Agrícola ............................................ 90 Figura 70 – Conceito Urbanístico de Flexibilidade do Projeto

Figura 82 - Piso Cimentício Drenante Natural 20MPa 20x20x6cm ........................................................................ 131

Escola Agrícola.................................................................... 92 Figura 71 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 110 Figura 72 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 110

Figura 83 - Piso Vinílico de Cola Ambienta Rústico Canela Tarkett ............................................................................... 132 Figura 84 - Tinta Acrílica Standard Rende & Cobre Muito

Figura 73 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 111

Branco 18 Litros ................................................................ 132

Figura 74 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 111

Figura 85 - Tinta Suvinil Clássica R756 - Preto Absoluto 16 Litros ................................................................................. 133


Figura 86 - Tinta Suvinil Fosco Completo - D370 Cinza Espacial ............................................................................. 133 Figura 87 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 88 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 89 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 90 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 91 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 92 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 93 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 94 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 95 – Maquete Eletrônica......................................... 136 Figura 96 – Maquete Eletrônica......................................... 136 Figura 97 – Maquete Eletrônica......................................... 136 Figura 98 – Maquete Eletrônica......................................... 136


LISTA DE TABELAS

Tabela 01 - Tabela SWOT Escola Felipe Grallet ............................................................................................................. 53 Tabela 02 - Tabela SWOT Escola South Harbor ............................................................................................................. 62 Tabela 03 - Tabela SWOT Escola Rural na Fazenda Canuanã ....................................................................................... 70 Tabela 04 - Parâmetros Técnicos e Permissão de Uso Segundo o Zoneamento Municipal ............................................ 83 Tabela 05 - Programa de Necessidades da Escola Agrícola ........................................................................................... 93


LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS ABNT NBR

Associação

Brasileira

de

Normas

Técnicas

Instituto

Brasileiro

de

Geografia

e

Estatísticas

AEE

Atendimento Educacional Especializado

CAGET

Cadastro

Geral

de

Empregados

e

Desempregados CEUs

Centros de Educação Unificados

CIEPs

Centros Integrados de Educação Pública

DB

Decibéis

DE

Duto de Entrada de Ar

DML

Depósito de Material de Limpeza

DS

Duto de Saída de Ar

EAD

Ensino a Distância

EP

Escada Enclausurada Protegida

FNDE

Fundo Nacional de Desenvolvimento da

Educação

IBGE

M

Metro

Metro Quadrado

NBR

Norma Técnica Brasileira

NE

Não Enclausurada (Escada Comum)

PAV

Pavimento

PF

Escada Enclausurada à Prova de Fumaça

PFP

Prova de Fumaça Pressurizada

P.M.R.

Pessoa com Mobilidade Reduzida

P.N.E.

Portador de Necessidades Especiais

P.O.

Pessoa Obesa

P.P

Ponto Porcentual

RDL

Recuo da Divisão Lateral


SP

São Paulo

SUCt

Subárea de Urbanização Controlada

SUC

Subárea de Urbanização Consolidada

SWOT

Strengths

(Fraquezas),

Oportunities

(Força),

Weaknesses

(Oportunidades),

(Ameaças). ZOC

Zona de Ocupação Consolidada

ZOP

Zona de Ocupação Preferencial

Threats


Sumário INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 19 CAPÍTULO 1 – TEMA E SUA IMPORTÂNCIA ........................................................ 19 CAPÍTULO 2 - ESTUDOS DE CASO ....................................................................... 43 2.1 Estudo de Caso Internacional 01 ............................................................. 43 2.1.1 Escola Agrícola Felipe Grallert .......................................................... 43 2.1.1.1 Ficha Técnica ..................................................................................... 43 2.1.1.2 Informações, conceito e partido.......................................................... 43 2.1.1.3 Programa de Necessidades ............................................................... 44 2.1.1.4 Organograma ..................................................................................... 45 2.1.1.5 Fluxograma ........................................................................................ 48 2.1.1.6 Estudo de Massa ................................................................................ 48 2.1.1.7 Volumetria .......................................................................................... 49 2.1.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos...................................................... 49 2.1.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) ...................... 50


2.1.1.10 Legislações Pertinente à Tipologia e sua Aplicação ......................... 51 2.1.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica ........................................ 51 2.1.1.12 Sustentabilidade ............................................................................... 52 2.1.1.13 Tabela SWOT ................................................................................... 53 2.2 Estudo de Caso Internacional 02 ............................................................. 54 2.2.1 Escola South Harbor ........................................................................... 54 2.2.1.1 Ficha Técnica ..................................................................................... 54 2.2.1.2 Informações, conceito e partido.......................................................... 54 2.2.1.3 Programa de Necessidades ............................................................... 55 2.2.1.4 Organograma ..................................................................................... 56 2.2.1.5 Fluxograma ........................................................................................ 58 2.2.1.6 Estudo de Massa ................................................................................ 58 2.2.1.7 Volumetria .......................................................................................... 59 2.2.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos...................................................... 59 2.2.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) ...................... 60


2.2.1.10 Legislações Pertinente à Tipologia e sua Aplicação......................... 60 2.2.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica ........................................ 61 2.2.1.12 Sustentabilidade ............................................................................... 61 2.2.1.13 Tabela SWOT ................................................................................... 62 2.3 Estudo de Caso Nacional 01 .................................................................... 62 2.3.1 Escola Rural na Fazenda Canuanã .................................................... 62 2.3.1.1 Ficha Técnica ..................................................................................... 63 2.3.1.2 Informações, conceito e partido.......................................................... 63 2.3.1.3 Programa de Necessidades ............................................................... 63 2.3.1.4 Organograma ..................................................................................... 64 2.3.1.5 Fluxograma ........................................................................................ 65 2.3.1.6 Estudo de Massa ................................................................................ 66 2.3.1.7 Volumetria .......................................................................................... 67 2.3.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos...................................................... 67 2.3.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) ...................... 68


2.3.1.10 Legislações Pertinente à Tipologia e sua Aplicação ......................... 69 2.3.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica ........................................ 69 2.3.1.12 Sustentabilidade ............................................................................... 70 2.3.1.13 Tabela SWOT ................................................................................... 70 CAPÍTULO 3 - O LOCAL DE INTERVENÇÃO ........................................................ 71 3.1 Informações.............................................................................................. 71 3.2 Nascente / Poente e Ventos Predominantes ............................................ 81 3.3 Topografia ................................................................................................ 82 CAPÍTULO 4 – DIRETRIZES E PREMISSAS (LEGISLAÇÕES) ............................ 83 4.1 Lei de Uso e Ocupação do Solo / Zoneamento Local .............................. 83 CAPÍTULO 5 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES .................................................... 84 5.1 Perfil do Usuário ....................................................................................... 84 5.1.1 Público-alvo ......................................................................................... 84 5.1.2 Funcionários e Colaboradores ........................................................... 85 5.2 Fluxograma, organograma e agenciamento ............................................. 86


CAPÍTULO 6 – PROPOSTA PROJETUAL .............................................................. 88 6.1 Conceito ................................................................................................... 88 6.2 Partido Arquitetônico ................................................................................ 90 6.3 Partido Urbanístico ................................................................................... 91 6.4 Programa de Necessidades ..................................................................... 93 6.5 Estudos de Massa e Volumetria ............................................................. 110 6.6 Setorização ............................................................................................ 111 6.7 Implantação ............................................................................................ 112 CAPÍTULO 7 - PROJETO ...................................................................................... 113 7.1 Peças Gráficas ....................................................................................... 113 7.2 Tecnologia e Sustentabilidade ............................................................... 129 7.3 Materiais e Acabamentos ....................................................................... 130 7.4 Maquete Eletrônica................................................................................. 134 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 137 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 140


INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 – O TEMA E SUA IMPORTÂNCIA Este

trabalho

tem

como

finalidade,

ampliar

o

nova estrutura escola possa ser agregada ao bairro, de forma

conhecimento e o mercado da agricultura para Mogi das

com que se integre junto da cidade sendo modelo e gerando

Cruzes, no bairro de São Martinho, onde grande parte do

despertar dos demais municípios vizinhos o despertar do

campo agrícola se localiza-se por lá.

conhecimento que será implantado.

Com base em relatos de que o ensino voltado para a

Sabendo de como a região necessita de uma escola e de

agricultura era feito por meios de escola no qual eram

um espaço público e atrativo, junto da escola disponibilizara

adaptadas para que este ensino pudesse ser dado ao público,

de ensino comum e o ensino agrícola como parte de ensino

desperta a criação de um projeto voltado para a maior área de

técnico, servindo as demais áreas de ensino agrícola voltado

campo agrícola localizado dentro de Mogi das Cruzes, com

para a comunidade e a escola criando um parque público

intuito de oferecer um ensino eficiente e com uma

onde sua identidade traga o público para dentro da escola na

infraestrutura apropriada para o ensino.

parte cultural criando uma junção de pessoas mais novas e

No bairro de São Martinho, além de não ter um ensino na região, e seu deslocamento para as demais áreas de Mogi

mais velhas, e com isso gerar sensações mútuas que sejam compartilhadas.

sejam precárias, apenas com ônibus passando pela rua

Falando sobre o que é uma instituição educacional. A

principal, pois sendo a única asfaltada, a escola agrícola traria

edificação institucional educacional é todo o edifício destinado

novos meios de locomoção para a área fazendo com que a

a ser de uso restritamente educacional, ou seja, um lugar

19


onde se possa estudar, com salas de aulas e outros

As crianças são curiosas por natureza e o uso de

compartimentos necessários para cada tipo de ensino e suas

ferramentas como a internet impulsiona ainda mais a

necessidades.

curiosidade sobre diversos temas, e a maioria são levadas até

Quando foram construídas essas edificações não havia a preocupação com as crianças que ali estudavam e as consequências de um ambiente que sucedia o contrário do que era o esperado, o aprendizado e a sociabilização, principais ensinamentos importantes para o crescimento dos estudantes do local. Com o passar do tempo a arquitetura escolar se reinventou e atualmente há uma preocupação com o bem estar das crianças, as novas gerações estão cada vez mais pró ativas e capazes de gerar suas próprias opiniões, o aprendizado foi modificado para se adequar a essa geração nascida

da

tecnologia,

que

ao

crescerem

assistindo

programas de tv e até vídeos do Youtube, a tecnologia da

o site de vídeos mais popular, o Youtube, que em geral os vídeos são feitos de maneira mais dinâmicos e divertidos, próprios para manter o interesse no contexto do vídeo, fazendo com que o antigo método de livro e cadeira enfileiradas fosse se extinguindo por serem consideradas “chatas” e assim não prende a atenção dos alunos. Com isso os professores tiveram que reinventar o modo de ensino e os espaços de aprendizados, o ensino passou a ser mais comunicativo e dinâmico e os ambientes mais confortável e de modo a fazer com que os alunos desenvolvam uma conscientização em relação ao espaço em que ele está inserido. Assim os ambientes criariam mais que um simples

comunicação está cada vez mais vinculadas com o dia a dia

espaço de aprendizado, ele por si só também traria conceito e

como forma de lazer e diversão como até mesmo no

conscientização para o usuário.

aprendizado de assuntos novos.

20


Entre Algumas vantagens da arquitetura escolar bem planejada:

emoções? As escolas são lugares para aprendizado e sociabilidade, como fazer com que haja essa interação?

Melhor comportamento dos alunos e

Essas perguntas são diretamente ligadas a psicologia,

colaboradores;

que se aplicado a arquitetura, podemos utilizar as cores como

Redução dos níveis de bullying;

meio de mudar a sensação emocional do ambiente, como por

Menor custo de manutenção com

exemplo cores quentes como amarelo, pode dar sensação de

instalações físicas.

energia e criatividade. Em salas de artes, é um ambiente que

A arquitetura educacional nos dias de hoje tem como

desperta emoção através da cor, essa ciência se chama

principal conceito a integração dos alunos, visando um bom

neuro educação, que mostra que o papel da escola não é

convívio entre os alunos nos seus meios sociais e a inserção

somente ensinar e sim andar em conjunto com o aluno, além

da sustentabilidade no dia a dia é um meio para conscientizar

dos estudos criar um vínculo emocional, pois a infância é o

desde cedo toda uma nova cultura e princípios, com base no

alicerce de todo adulto.

convívio harmônico social e com a natureza.

Falando de agricultura, Mogi das Cruzes é uma das

Para esse projeto institucional educacional e escola

cidades de São Paulo, que é responsável por ser uma das

agrícola, foram elaborados pesquisa relacionada ao tema,

cidades que contém maior número de produtores agrícolas.

investigando sobre toda a parte física do entorno e do próprio

Mogi das Cruzes é um município que fica localizado na Zona

terreno, assim como o enfoque na parte humana da

Leste da cidade de São Paulo, é formado por oito distritos.

arquitetura, sempre pensando em: como fazer as pessoas se

Mais conhecida como a cidade do Caqui, por ser um dos

sentirem bem com o espaço? Como faremos para harmonizar

maiores distribuidores da fruta e reconhecer o crescimento populacional e criar uma espécie de cinturão verde, para que 21


a cidade não cresça de forma desordenada e que possa manter o controle populacional. Hoje o Brasil tem como umas de suas principais atividades econômicas, que consiste em explorar o espaço rural por meio de plantio em larga escala. Em meio a isso precisamos entender como o Brasil entrou neste meio e como essa atividade tornou-se hoje uma das mais importantes do país.

Já que nestes mercados somos dependentes dele por ser um dos maiores mercados de trabalho do Brasil, e tendo ainda sim problemas com isso, nada mais correto do que criar uma rede de estudos tanto a mão de obra destinada aos produtos, produção, coleta e demais atividades, quanto também

criar

novos meios

de

inclusão

a

pequenos

agricultores neste mercado, dando assim oportunidades e novos empregos e profissões na cidade. Mas um caso importante é que quando falado de ensino no brasil isso

Com avanço constante da agricultura o mercado de

preocupa, sendo um dos problemas, que muitos deixam de

tecnologia vem criando diversas formas de ajudar não só a

ter oportunidades pelas dificuldades encontradas em suas

área de agriculturas mas como outras também, um dos

casas, ou até mesmo perdida pela necessidade e pela

equipamentos muito usados hoje para o estudo de solo e

violência encontrada em seu dia a dia.

controle de plantação estão os drones que fazem essa atividade de maneira mais rápida e eficaz sem contar os novos veículos de coletas ou de plantações de sementes, isso ajuda com que o agricultor tenha menos mão de obra e consiga desempenho em um período menor de tempo, podendo assim trabalhar também com um número certo de pessoas para cada atividade.

Apesar do brasil enfrentar esses números nas questões de escolaridade e educação, existe apenas uma forma de agir com base nisso e aplicar mais atividades de estudos e oportunidades nas áreas mais carentes das cidades. Por mais que Mogi das Cruzes, tenha alguns números que nos chamem atenção por ser um número positivo na educação e isso vir crescendo, isso nos mostra que a oportunidade dada

22


ali contida, são beneficiadas pelos moradores, e isso traz não

mercado trabalhista com as mesmas condições entre ambos

só estudantes de outras cidades para procurar um melhor

empreendedores.

ensino, mas também abre portas para a cidade ser vista como cidade modelo no estudo, poder virar um exemplo brasileiro e até mundial.

Hoje no Brasil existem poucas escolas que oferecem este tipo de ensino, voltado a agricultura e ao agronegócio, muitas delas acabam se tornando longe demais e o custo de se mudar para outra cidade acaba deixando com que a oportunidade seja cada vez mais distante.

Justificativa da Escolha do Tema Quando falamos de agricultura, falamos do maior mercado de trabalho do Brasil como um todo, e também da principal atividade econômica do país. Junto disso temos a função de trabalhar junto da educação que hoje no Brasil não se encontra entre os melhores em comparação com o mundo.

No Brasil grande parte da atividade agrícola vem da Região Sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Mas quando falamos de ensino, é difícil de se achar até mesmo com pesquisas sendo feitas em procura do ensino específico como o agrícola. Sabendo que essa parte do Brasil é umas das mais responsáveis por ter

Isso intriga a querer resultados melhores, a tornar o nosso

grande destaque em função da atividade agrícola, nada mais

país um país onde a educação e a comercialização sejam

justo que investir nesses pequenos agricultores e em seus

expansivas de forma com que os desempregados no brasil

familiares, que muitas vezes, seguem a mesma profissão dos

tornem

pequenos

pais e avôs, porém, sem ter a oportunidade de ampliar seus

empreendedores possam ter as mesmas condições de

conhecimentos em sua área, até mesmo ficar privado de

trabalho que os grandes empreendedores, gerando um

meios de comercialização benéfica ao seu mercado de

uma

porcentagem

pequena

e

que

trabalho. 23


A criação de escolas com ensino agrícola, traz não só a

praticamente o abandono destas escolas foi a fuga dos

ampliação de conhecimento nessa área, mas também traz

agricultores para os centros urbanos, o que provocou uma

para Mogi das Cruzes, uma nova área de ensino, criando

redução do nível demográfico no ambiente rural.

novos profissionais capacitados a gerar meios de introduzir-se neste mercado, deixando com que os problemas sociais enfrentados hoje, sejam um problema de amplitude para o Estado.

Problematização A problematização quando falamos de ensino agrícola

Dados do Ministério da Educação mostram que, apesar

vem desde o seu começo onde o ensino se torna

do campo abrigar apenas 13% dos estudantes brasileiros,

completamente

metade das escolas do Brasil estão localizadas na esfera

especializadas a este tipo de ensino, e mercado de trabalho

rural. Ironicamente, porém, a média dos anos em que um

vasto, vemos que há pouco investimento de base de ensino

aluno permanece na sala de aula neste meio é de apenas 4

voltado ao mesmo, com isso a aplicação da escola agrícola

anos, em contraposição ao aprendiz das cidades, o qual

no bairro de São Martinho em Mogi das Cruzes, traz um novo

contabiliza uma escolaridade de 7 anos.

edifício com especialidade neste ensino, e cria de certa forma

escasso.

Quando

falamos

de

escolas

um enfoque neste ensino voltado para o campo. O local foi Pelo menos 50% das escolas rurais apresenta uma estrutura precária, com somente uma classe, ao contrário do perímetro

urbano,

no

qual

mais

da

metade

dos

escolhido por conter grande ocupada por campos agrícolas, e sendo um local de campo fica distintos de escolas, hospitais, mercados e outros tipos de equipamentos urbanos.

estabelecimentos de ensino tem espaço para mais de 300 estudantes.

Um

dos

fatores

que

mais

propiciaram

A área do terreno de São Martinho, tem grande vulnerabilidade de equipamentos urbanos e meios de 24


locomoção, isso quando falamos de transportes públicos, e

precário de baixa qualidade, formando profissionais com

quando falamos de acessibilidade em entorno, a única rua a

manos capacidades técnicas e desenvolturas limitadas.

ter calçada regular e ser completamente asfaltada é a rua principal, onde corta todo o bairro, com isso a implantação de um meio urbano onde se oferecerá três meios de ser usado, isso traz a obrigação de melhorar o entorno como um todo, criar acessibilidade e criar rotas de carros, e transportes públicos que possam entrar e criar rotas dentro do bairro

Um local com ensino voltado a especialidade agrícola de forma

completa,

com

campos

equipamentos usados no

ramo

de e

atividade

braçal,

ensinos de

novas

ferramentas e softwares, isso faz com que a instituição tenha um diferencial e um suporte em que as demais escolas que se adaptam para disponibilizar esse ensino não tem.

facilitando o meio de locomoção. O ensino agrícola é um ensino no qual deve conter campo A criação de um projeto em que se preocupa não só com projeto mas também com entorno do bairro de como ele será reinserido no distrito de Mogi das Cruzes, tende a criar novo olhares para o bairro de São Martinho, deixando de ser apenas mais um bairro de começar a oferecer meios de ensino e serviços para o distrito, agregar alunos em meios de trabalhos criando uma grande rede de ensino agrícola com ferramentas e suporte para a especialização do mesmo, com

vasto, com exemplares de ferramentas usadas hoje no mercado de trabalho e as únicas unidade a disponibilizarem esse suporte são apenas escolas com ensino superior, onde da mesma forma é precário, difícil de se encontrar nas cidades uma faculdade voltada para o ensino agrícola, muitas delas se encontrar nos interiores das cidades, ou até mesmo não contendo nas cidades dependendo de onde iremos procurar.

maiores infraestrutura que as demais escolas que exercem baixa

Isso conduz para um problema de locomoção onde a

infraestrutura a aulas práticas, acaba sendo um ensino

localização dessas escolas se tornam longe das cidades,

esse

tipo

de

ensino,

sendo

um

ensino

com

25


tendo um tempo maior para chegar ao destino, ou até mesmo

A agricultura vem se atualizando conforme todos os

não ter meios de locomoção do início ao fim do destino. E

campos nos quais utilizam a tecnologia, com base nisso a

mesmo

as cidades não

utilização da tecnologia atrai públicos mais novos, portanto,

comportariam hoje em dia uma escola no qual seu projeto

assusta grande parte de outro tipo de público, os mais velhos.

ocuparia um grande campo, sendo parte dele para o ensino, e

Com isso a importância de juntar esses dois públicos

da mesma forma a locomoção mais uma vez seria um

habitantes do bairro de São Martinho, se ocasiona importante

problema para aqueles que moram em zonas rurais, mais

para o bairro e para o ensino agrícola, isso tende a voltar para

afastadas ao centro das cidades, tendem a ter números

o

menores de transporte públicos ou até mesmo não tendo

presencialmente, possam ser acessadas virtualmente por

outras formas de se locomover.

meio de um portal do aluno, onde os demais familiares, sendo

que

isso

fossem

invertidos,

ensino

novos

blocos

de

educação,

onde

aulas

o público mais retraído a voltar a estudar em escolas presencialmente, possa assistir de forma remota junto de Hipóteses

seus filhos, em casa. Em casos de aulas práticas, a

Sabendo-se que o ensino agrícola é escasso e gera um

disponibilidade de equipamentos seria disponibilizada para

tempo com que venha ser aprimorado, pois não apenas

alunos não matriculados em dias específicos, onde as aulas

falamos de terras, solos e plantações, mas também de meios

seriam palestras abertas aos públicos aos finais de semana.

de técnicas voltados a ferramentas manuais e ferramentas motorizadas onde o mercado veio se atualizar e o ensino da mesma forma, tende a se atualizar junto.

Isso traz a inovação e tira o medo de inovar, utilizar novas ferramentas que não sejam controladas a mão bruta, estudos de solo feitos por drones, maquinários onde o estudo mostra

26


a capacidade de solo voltado a plantação, capacitando o solo

e privilégios que os demais colégios possam oferecer, isso

de uma safra a tempo de ser plantada ou até mesmo de não

ocasiona nos estudos e nas oportunidades de entrar em uma

criar o investimento pois o solo encontra-se indisposto ainda

universidade e até mesmo no mercado de trabalho.

para ser plantado novamente, mostrando ao público mais velho que tem como se programar para não haver problemas futuros e com isso despertar o interesse sobre o tema.

Com isso em mente deve-se criar oportunidades de ampliação e criação de novos conhecimentos ao nível de educação junto do ensino comum que é ao mercado de trabalho,

aderindo

conhecimento

de

agronegócio

e

agricultura, podendo aprender a gestão deste mercado, mas Objetivo do estudo do tema e o do objetivo da pesquisa Objetivo Geral

também a prática de como funciona, criando um incentivo público para os demais ao redor e fazendo com que a haja menos impactos ambientais e mais reaproveitamento de

O objetivo tem como trazer conhecimento, educação e

matéria. Podendo melhorar o planejamento de modo com que

cultivo para Mogi das Cruzes como um todo, por mais que o

a poluição não seja uma consequência inevitável e sim,

projeto irá localizar no bairro de São Martinho, o intuito é com

centígrado de forma que possamos diminuir cada vez mais.

que sua proporção e ensino diversificado se estenda por todo distrito não só de Mogi das Cruzes.

Hoje o conhecimento que é oferecido para o aprendizado do mesmo, é muitas vezes em escolas com situações

Podemos ver que no Brasil não temos um padrão de

precárias, que oferecem o ensino, para que filhos de

eficiência que possa gerar educação de forma igualitária aos

agricultores, possam dar continuidade e muitas vezes ajudar

demais estados e aos demais ensinos, podendo ter

seus pais com conhecimentos em que eles não puderam ter,

diferenças e vantagens sendo por alguns deles, tendo suporte

até mesmo grandes produtores, passaram por dificuldades de 27


aprendizados, por não ter conhecimento básico escolar, e

cidades, que o parque por estar no topo será uma espécie de

com isso a dificuldade de comunicação com o mercado de

mirante 360 graus.

trabalhos nos dias de hoje se encontra em constante movimento tecnológico, por isso precisamos cada vez mais no atualizarmos e nos profissionalizarmos de modo com que possamos ter o diferencial e o conhecimento necessário a ser empregado nos dias de hoje. No bairro de São Martinho, a especificação de três atividades a serem implantados junto da escola á nada mais

E voltado ao ensino trazer o suporte técnico agrícola disposto a ensinar o qual importante agricultura é para o mundo e como ela veio criando novos métodos, isso nos levas aos campos de ensino prático que parte deles serão compartilhados com o entorno onde os campos de alimentos as hortas serão compartilhadas com o entorno do bairro onde todos possam plantar e colher frutos.

nada menos que trazer novo plano de vida e novas atividades aos moradores também, que é o setor cultural, trazer novas atividades e recursos culturais para a área, levar o ensino da cultura não só para aqueles dentro da escola, mas sim para os que estão fora também.

Objetivo Específico O objetivo principal a ser oferecido para o bairro de São Martinho primeiramente, e para toda Mogi das Cruzes, é a

Outro setor público é o parque passeio que ficará ao todo

evolução de ensino, quebrar paradigmas escolares, onde

da escola, criando um acesso separado da escola, onde esse

apenas o ensino comum é exercido, onde escola são

parque possa funcionar grande parte do tempo junto da

completamente fechadas com seu entorno, onde escola

escola, sendo fechado apenas em horários onde correm

disponibiliza ensino para apenas alunos matriculados e

riscos de vandalismos, isso traz para a população um novo

oferece infraestrutura apenas para internos.

local de visitação e lazer, e trará também visitantes de outras 28


Este

é

o

principal objetivo,

juntar

pessoas e

o

pelo mesmo, gerando mais empregabilidade e oportunidade

conhecimento, a tecnologia e a ciência e com isso criar um

de

ensino onde alunos, professores e todos aqueles em volta,

agropecuária.

despertem o interesse de querer saber sobre o assunto de aula, onde os campos de ensino compartilhados com o público, possa ser dado a aula e para aqueles ali presente do lado de fora, possam também participar da aula prática como meio de aulas públicas em formas de palestras, onde o ensino não seja só para aqueles que pagam, ou apenas frequentam a escola e sim para aqueles que despertam a curiosidade e a vontade de querer aprender.

com isso aperfeiçoar a cidade como meio de cidade modelo para investimento sendo, culturais, comerciais ou até mesmo outros

seguimentos.

Com

isso

trazer

e

conhecimentos

técnicos

na

área

da

Diminuir a desigualdade e aumentar oportunidades para ambos os cidadãos de qual seja a sua classe social, aumentando a integridade da cidade com o campo e tornando o comércio mais franco e de modo com que aja conversa e negociações sem terceiros para que não aja problemas de comercialização e extradições manufaturadas de forma com que algum produtor ou distribuidor possa sair prejudicado e sim tornar este mercado mais transparente.

Com isso ampliar os dados elevados de escolaridade e

de

trabalho

um

novo

conhecimento para as escolas, e também podendo aderir

Objetividade de poder gerar atividades extras aos moradores e aos novos e futuros agricultores que possam surgir, ou até mesmo abranger conhecimentos e gerar atividades de educação para as crianças de bairros com classe social baixa.

atividades com seu entorno voltado a escola, criando novos conhecimentos e metodologias de ensino.

Trazer para a sociedade o conhecimento do que é agricultura, e quais os tipos existentes, como a agricultura

A demanda de cultivos agropecuários pode ampliar o conhecimento para os demais cidadãos que se interessem 29


familiar,

comercial,

sustentável,

orgânica,

natural

e

Estudos de Caso

permacultura.

Este trabalho foi desenvolvido os estudos com métodos

Trazer a inovação e tira o medo de inovar, utilizar novas

de prevenção a pandemia ocorrente do Covid-19, podendo

ferramentas que não sejam controladas a mão bruta, estudos

interferir em visitas técnicas e com meios de continuidade ao

de solo feitos por drones, maquinários onde o estudo mostra

desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso a

a capacidade de solo voltado a plantação, capacitando o solo

obrigatoriedade de visitas técnicas do tema foi retirada. Sendo

de uma safra a tempo de ser plantada ou até mesmo de não

então apresentado análise dos projetos:

criar o investimento pois o solo encontra-se indisposto ainda para ser plantando novamente. Internacionais: Trazer

meios

de

locomoção,

quando

falamos

de

transportes públicos, e quando falamos de acessibilidade em

Escola Port

entorno,

ser

Escola Sabou

completamente asfaltada é a rua principal, onde corta todo o

Escola Agrícola Felipe Grallert

bairro, criar acessibilidade e criar rotas de carros, e

Escola South Harbor

a

única

rua

a

ter

calçada

regular

e

transportes públicos que possam entrar e criar rotas dentro do

Nacionais:

bairro facilitando o meio de locomoção. •

Escola Rural na Fazenda Canuanã

Escola Liceu Francês François Mitterrand

30


Metodologia

As primeiras formas de escolas no Brasil vieram com os jesuítas da Companhia de Jesus em 1549 com intuito de catequizar os índios e ganhar trabalhadores para a Coroa

A metodologia aplicada neste trabalho, tem como base

Portuguesa,

essa

primeira

forma

de

escola

se

deu

em pesquisas feitas em sites, livros e documentos que

improvisada junto as construções das igrejas, atrelando a fé

possam comprovar os dados técnicos e específicos voltados

católica

ao ensino, educação e ao mercado de trabalho agrícola.

(NASCIMENTO et al, [S.I]). Foi em 1554 em São Paulo que

com

o

ensino

para

os

nativos

da

região.

Gerando por fim estudos de áreas para aplicação de um

de fato foi construído a escola que seria um marco

projeto futuro de uma escola agrícola, consultando também

arquitetônico na época, criada pelo padre Manuel da

meios de formas técnicas, normas, leis de prefeitura e por fim

Nóbrega, que seria um edifício e um grande pátio, que fez o

gerando mapas de estudos de impactação na área a ser

seu nome Pátio do Colégio, inicialmente um acampamento de

implantada na região de São Martinho, com a influência de

jesuítas e depois se tornou um colégio para estudos e

estudos de casos do mesmo assunto sendo nacionais e

atividades de ensino. (CARVALHO, 2009).

internacionais, para melhor atender ao programa e a necessidade do público e do edifício em si.

Breve Histórico Começo das escolas no Brasil: 1549 a 1889

31


Figura 01 - Pátio do Colégio, São Paulo. Ilustração de 1824

mais pobres. Essas primeiras construções tinham uma padronização, como plantas tipos, sendo erguidas de modo mais rápido, em maior quantidade e com custo reduzido, contratavam-se arquitetos apenas para desenharem fachadas distintas, para que as edificações fossem distinguidas umas das outras. (CARVALHO, 2009). Desenvolvimento nos espaços escolares: 1905 Surge então, primeiramente em São Paulo e depois em

Fonte: Ferraz, 2009.

outros estados do Brasil, um espaço construído destinado

Depois desse edifício, as escolas se difundiram por todo

especificamente ao uso escolar, como a Escola Modelo da

país. E esses locais de ensino acontecia em paróquias, salas

Luz, do arquiteto Ramos de Azevedo que passou a exigir

fechadas, e moradia de professores, em geral eram lugares

locais adequados para ensinar os jovens de classe alta da

improvisados e com pouca preocupação com a arquitetura e

época. Esse edifício conta com uma divisão por classes e

conforto dos usuários, não eram projetados para fins

ambientes mais demarcados.

educacionais. Assim que o Brasil se torna uma República em 1889, o governo percebe que há uma ausência de edifícios com qualidade na área de ensino, como meio de promover o governo, foi investido em escolas principalmente para cidades

32


Figura 02 - Fachada da Escola Modelo da Luz de 1905

Figura 03 - Planta Arquitetônica da Escola Modelo Luz

Fonte: Itaú Cultural, [S.I].

Aos poucos a liberdade da arquitetura escolar: 1930

Fonte: Itaú Cultural, [S.I].

Essa escola, é feita com alas distintas e com entradas

Nos anos após 1930 a arquitetura escolar acompanhou

independentes para meninos e meninas, foi destaque para a

essas modificações com o aparecimento de outros ambientes

época

de

e de novas funções dentro da escola. Mudanças essas

organização funcional, revelando a identidade arquitetônica

também percebidas no layout da sala de aula, com o

do período não apenas por remeter ao estilo clássico, mas

mobiliário não mais fixado ao chão, permitindo mobilidade dos

também por exibir elementos como escadarias externa dando

alunos com suas mesas de acordo com a atividade a ser

acesso à escola, e as internas que levam até o pavimento

exercida, nota-se a diferença a partir dos anos 30 com o

superior, todas as da entrada independente na parte posterior

conforto , alguns arquitetos na época já começavam a se

ao prédio e a presença de porões para evitar a umidade e

preocupar com o conforto ambiental e em relação a setorizar

elevar o edifício.

ambientes por pavimento, isolando aqueles que precisavam

por

apresentar

características

diferentes

33


de silêncio e trazendo à frente aquelas áreas de atendimento

Figura 04 - Planta Arquitetônica da Escola Visconde Congonhas do

externo, de maneira mínima, mas já começava em alguns projetos a se identificar a arquitetura se evoluir aos poucos e tendo uma liberdade maior em termos de construção. (CARVALHO, 2009). Começa a aparecer ambientes que antes não havia nos grupos escolares, apresentam divisão clara de funções, como Campo

museu, biblioteca, sala de leitura, auditório e atividades distintas além das tradicionais salas de aulas. (BUFFA e PINTO, 2002). A escola Visconde Congonhas do Campo,

Fonte: Itaú Cultural, [S.I].

Descrição da composição da escola Visconde Congonhas do Campo:

projeto desse período, do arquiteto José Maria da Silva Neves, já apresentava um programa de necessidades enriquecido com tais ambientes.

1)Salas de aula, já havia a preocupação com a insolação e ventilação natural. 2) Corredores, sua ponta arredondada já demonstra que a arquitetura começava a se libertar das construções retas que eram muito difundidas na época, que além do estético, o verdadeiro motivo é excluir espaços sem utilização e baratear a construção.

34


3) Administração, diferente das escolas anteriores, nessa

As escolas desse período, começa a se modernizar

época já começam a aparecer as primeiras áreas de

apresentando menos adornos nas fachadas e ficando cada

administração em escolas.

vez mais simples por conta de construir por um preço menor,

4) Banheiro, geralmente as salas eram separadas entre sexos, uma ala masculina e o banheiro perto dela, e a ala feminina com a mesma disposição.

compactuavam com ideias de Anísio Teixeira, em que a escola pública deveria ser racional e com espaço otimizado. (CARVALHO, 2009). Foi feito um modo em que as escolas fossem baratas e

Figura 05 - Ilustração da Escola Visconde de Congonhas do Campo

que oferecesse formação completa aos alunos, assim foram feitos os primeiros centros educacionais, onde a escola acompanhava todos os ciclos estudantis, desde a infância até o amadurecimento desse aluno, preparando para o mercado de trabalho. Fonte: Buffa e Pinto, 2002.

Suas atividades se davam por escola-parque (com

Em relação à arquitetura, já começa a ser um pouco diferente dos projetos da época da Escola Modelo Luz, começando pelo leve traçado arredondado, a ausência de porão, maior aproveitamento de espaço, cuidado com a insolação e ventilação natural e pátio para área de convívio

aprendizado na prática por meio de atividades dinâmicas como educação física e artística) e escola-classe (com as aulas teóricas), havendo alternância de turnos entre as duas escolas. Assim, se apresentou um tipo de ensino integral, não limitado dentro de sala de aula, mas também em contato com

Novo centro educacional: 1950

a

natureza

em

áreas

externas,

começando

uma

35


preocupação em relação da interação dos alunos em espaços livres.

Centros educacionais, CIEPs, CEUs Com influência de Afonso Eduardo Reidy e Oscar

Quanto à arquitetura é formado por várias unidades que

Niemeyer, a arquitetura nos anos de 1960 começa a ter um

apresentam em seus traçados características da arquitetura

visual mais modernista e com propostas mais relevantes em

moderna ao combinar materiais como o vidro e o ferro,

edifícios públicos, as diferenças estão em espaços mais

telhados de várias águas, técnica do concreto armado

abertos, edifícios imponentes, presença de brises e circulação

aplicado

mais fluida. (BUFFA e PINTO, 2002).

às marquises,

comprovando

os

avanços da

produção industrial.

Como exemplo de instituição desse período, há a Escola de Guarulhos, bem como o ginásio destinado à mesma

Figura 06 - Detalhes Arquitetônicos de Escola Parque de 1950

localidade, dos arquitetos Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi. O projeto, em São Paulo, é um edifício marcante, em que a planta baixa começava a ter uma assimetria, o setor administrativo era mais presente e inicia a preocupação com vagas de estacionamento. (MAHFUZ, 2005).

Fonte: BASTOS, 2019.

36


Figura 07 - Ginásio de Guarulhos

A definição arquitetônica desses Centros Integrados de Educação Pública ficou a cargo de Oscar Niemeyer, juntamente com a participação de outros profissionais da área. O referente arquiteto criou um projeto-padrão, o qual era mais barato e com utilização de uma técnica convencional em que a concretagem era feita no próprio local da construção. (CARVALHO, 2009).

Fonte: Mahfuz, 2005.

Figura 08 - Primeiro CIEP, Inaugurado em 1985 - CIEP Tancredo Neves

Centros Integrados de Educação Pública, CIEPs: 1980 No período pós-moderno (anos 70 e 80), em que havia preocupação com uma produção rápida e econômica (com uso de peças pré-moldadas), assim no Rio de Janeiro, foram criados os Centros Integrados de Educação Pública. A escola mantém suas portas abertas durante os fins de semana para receber a população, defende a educação integral e auxilia os alunos

repetentes;

assemelhando-se

aos

Educacionais dos anos 1950 com o objetivo de oferecer ensino público integral com qualidade.

Fonte: MENDONÇA, 2008.

Centros

Todos os CIEPs, apesar de locados em bairros diferentes, possuem semelhança entre seus elementos de composição:

37


“(...)o prédio principal com três pavimentos, ligados por rampa central, em que no térreo há serviços, como: refeitório (200 pessoas), recepção, gabinete médico/dentário, cozinha com capacidade de produção de mais de mil lanches e refeições por dia. Planta marcada pela configuração linear, em que o térreo tem grande parte do espaço reservado à Todos os CIEPs não possuem escadas, apenas rampa, para que os portadores de necessidades especiais fossem integrados e percorressem todo o espaço escolar, assim como os banheiros, que são aptos a receberem PNE’s e crianças.” (CARVALHO, 2009).

Nos dois pavimentos superiores, existem 20 salas de aula para 30 alunos, com desenvolvimento do currículo escolar básico;

instalações

administrativas;

serviços

auxiliares;

auditório; salas especiais, com Estudo Dirigido; sanitários e refeitório. Assim como o térreo, o superior também é de configuração linear marcado por salas ao longo de corredores (CARVALHO, 2009). Segundo Carvalho, para compor o conjunto, existem os anexos: o da biblioteca a disposição de alunos e da

Começava ali a modernização em termo de estrutura de

comunidade, em que sobre ela, há alojamentos para 12

grande porte já atendendo ambientes destinados a mais

estudantes, que poderão morar na escola em caso de

alunos e com a acessibilidade aos deficientes físicos.

necessidade; e o segundo anexo é referente ao salão

Figura 09 - Planta Baixa Primeiro Pavimento - Inaugurado em 1985 - CIEP Tancredo Neves

polivalente, formado por ginásio desportivo coberto com arquibancada, com um ambiente amplo onde as aulas corporais são praticadas; vestiários e depósito para guardar materiais. Centros Educacionais Unificados, CEUs: 2000 A partir dos anos 2000, foram construídos os Centros Educacionais Unificados (CEUs), com projetos básicos

Fonte: Ribeiro, 1986. Com Anotações do Autor, 2021.

38


elaborados pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takiya e Wanderley Ariza. Sua tipologia, de blocos dispostos de diferentes modos em terrenos amplos interligados por marquises abertas, também se assemelha a configuração dos

Agricultura comercial moderna. Esse tipo de agricultura corresponde à monocultura, ou seja, é cultivado um único produto agrícola. Essa produção é feita em grandes extensões de terra e sua produção é voltada para o abastecimento do mercado externo geralmente. (SOUZA, [S.I]).

CIEPs, ambos buscando inspiração na escola-parque dos anos 50 no desenvolvimento do projeto. Assim, percebe-se

Agricultura comercial em virtude da intensa mecanização,

que esse tipo de planejamento escolar continua orientando na

esse tipo de agricultura possui altos índices de produtividade.

construção de escolas públicas no Brasil. (ANELLI, 2004).

Usando como recursos a tecnologia que ajuda no ganho de

Para a sociedade o conhecimento do que é agricultura, e

tempo e que pode também pode acabar usando mais

quais os tipos existentes, como a agricultura familiar,

recursos naturais se não houver um sistema de reutilização

comercial, sustentável, orgânica, natural e permacultura.

por exemplo de água ou captação de luz solar.

Segundo Souza [S.I], Agricultura familiar, que é agricultura corresponde à produção agrícola desenvolvida por famílias, cujo rendimento é voltado para a subsistência delas. Agricultura familiar essas famílias geralmente moram nas terras em que desenvolvem o cultivo. A mão de obra utilizada

Agricultura Sustentável. Esse tipo de agricultura corresponde a produções alternativas para preservar o meio ambiente e gerar um impacto negativo mínimo. Contudo, não deixa de ser um tipo de produção agrícola voltado para a comercialização e obtenção de lucro. (SOUZA, [S.I]).

normalmente é do próprio núcleo familiar. Sendo pequenos produtores onde os familiares dão continuidade aos costumes e aos trabalhos familiares, até mesmo tendo a mesma clientela e demanda de comercialização. 39


A agricultura sustentável desenvolve ações como a diminuição do uso de adubos e fertilizantes, captação e reuso da água e o não uso de pesticidas.

Agricultura Orgânica ou Biológica. Esse tipo de agricultura constitui uma produção que se preocupa com a saúde e bem-estar de quem a consome. Há preocupação com o uso do solo, bem como a sua manutenção. Não utiliza agrotóxicos ou pesticidas, visando a um produto de qualidade e nutritivo. Os recursos hídricos são usados de maneira racional, evitando o desperdício. Agricultura Natural. Esse tipo de agricultura caracteriza-se por utilizar tecnologias alternativas para a produção para aproveitar ao máximo os recursos naturais, explorando a potencialidade do solo e o que ele tem a oferecer. (SOUZA [S.I]).

Permacultura. Permacultura refere-se à agricultura permanente, termo criado em 1978 por Bill Mollison, cientista e naturalista, que designa uma ciência cujo objetivo é a permanência do ser humano na Terra. Esse tipo de agricultura caracteriza-se por compreender a ecologia, utilizar os recursos naturais de maneira racional e pela prática do desenvolvimento sustentável. Possui três princípios básicos: cuidar da terra, cuidar do futuro e cuidar das pessoas. (SOUZA [S.I]).

A partir do século XIX quando o café se tornou o principal artigo de exportação brasileiro, o cultivo do café, gerou fortunas e influenciou de forma significativa a política do país, começou a declinar por volta de 1902 quando a crise atingiu seu ponto culminante. A expectativa para a cidade é aumentar o índice do agronegócio, hoje a produção é voltada para o mercado

Agricultura orgânica e Natural é também caracterizado por explorar as condições do ambiente, como insolação, clima, recursos hídricos e relevo. A ideia da agricultura natural é recuperar o solo após a produção, tornando-o novamente produtivo.

externo e o Brasil é um dos países que mais dependem dessa atividade econômica e o agronegócio, e a ligação da produção a industrialização e comercialização dos produtos torna isso uma cadeia produtiva que nada mais é do que o agronegócio. Hoje o agronegócio corresponde a 30% do PIB (Produto Interno Bruto), sendo um dos maiores produtores

40


agrícolas e de pecuárias do mundo, porém o Brasil enfrente grandes problemas sociais neste mercado de trabalho.

Índice voltado para a Educação do Brasil. Apesar da proporção de pessoas de 25 anos ou mais com ensino médio completo ter crescido no país, passando de 45,0% em 2016 para 47,4% em 2018 e 48,8% em 2019, mais da metade (51,2% ou 69,5 milhões) dos adultos não concluíram essa etapa educacional. É o que mostra o módulo Educação, da PNAD Contínua 2019, divulgado hoje (15/7) pelo IBGE. Os resultados mostraram ainda que a passagem do ensino fundamental para o médio acentua o abandono escolar, uma vez que aos 15 anos o percentual de jovens quase dobra em relação à faixa etária anterior, passando de 8,1%, aos 14 anos, para 14,1%, aos 15 anos. Os maiores percentuais, porém, se deram a partir dos 16 anos, chegando a 18,0% aos 19 anos ou mais. (IBGE, 2019) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ensino Fundamental - Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes alcançou 6,8 pontos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ensino Fundamental I na rede pública em 2017, nota maior que a média dos 100 maiores municípios do país analisados, ficando na 9ª melhor posição entre eles nesse ano. Em 2007, ocupava a 29ª melhor posição com uma nota maior que a média dos 100 municípios. O

indicador cresceu 2,10 pontos entre 2007 e 2017. Essa foi a 8ª melhor variação entre os 100 municípios no período. Tal resultado decorreu do crescimento de 4.9 p.p. da taxa de aprovação e de crescimento de 1,80 ponto da nota média dos alunos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O número de alunos matriculados no Ensino Fundamental I da rede pública no município caiu de 29.080 para 26.289 entre 2007 e 2017 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ensino Fundamental II - Mogi das Cruzes. Mogi das Cruzes alcançou 4,8 pontos no Ideb do Ensino Fundamental II na rede pública em 2017, nota maior que a média dos 100 maiores municípios analisados, ficando na 27ª melhor posição entre eles nesse ano. Em 2007, ocupava a 34ª melhor posição com uma nota maior que a média dos 100 municípios. O indicador cresceu 0,90 ponto entre 2007 e 2017. Essa foi a 29ª melhor variação entre os 100 municípios no período. Tal resultado decorreu do crescimento de 6,20 p.p. da taxa de aprovação e de crescimento de 0,60 ponto da nota média dos alunos no Saeb. O número de alunos matriculados no Ensino Fundamental II da rede pública no município caiu de 25.092 para 18.094 entre 2007 e 2017. (CESARONI, [S.I]).

41


Quanto à expansão da motorização, ela não é em si um

Figura 10 - Motorização nos Campos Agrícolas

meio para aumentar significativamente os rendimentos e a produção. Porém, ela custa tão caro que é sempre inacessível à maioria dos camponeses dos países em desenvolvimento, ainda que sua adoção pelas grandes propriedades que possuem mão de obra assalariada reduzirá em 90% as necessidades de mão de obra agrícola, o que aumentará ainda mais a miséria rural, o êxodo e o desemprego. Fonte: Google Imagens, [S.I].

Com relação aos organismos geneticamente modificados, último avatar dessas duas revoluções agrícolas, eles também não têm condições de restabelecer milagrosamente uma situação agrícola e alimentar mundial tão desastrosa.

42


CAPÍTULO 2 - ESTUDOS DE CASOS 2.1 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL 01 2.1.1 Escola Agrícola Felipe Grallert 2.1.1.1 Ficha Técnica

entrada no mercado profissional sem qualificações ou competências dignas. Resgatar a história da cidade, através de seu passado rural, criar uma economia forte baseada no trabalho rural,

Nome: Escola Agrícola Felipe Grallert

conscientizar, aproximar e capacitar os jovens acerca do

Arquiteto: Felipe Grallert

mercado de trabalho da região.

Localização: Antilhue, Los Lagos, Chile

Data do início do projeto: Não identificado

Data de finalização: 2010

Construtora: Não identificado

Área terreno: 7.000 m²

Área edificada: 6.500 m²

Figura 11 - Conceito e Partido como Material Primário e Principal Escola Felipe Grallert

2.1.1.2 Informações, conceito e partido Os dados estaduais atuais acerca da educação rural no país inclui altas taxas de analfabetismo, baixos níveis de escolaridade e altos índices de evasão escolar. além disso, os estudos mostram um ingresso tardio nas escolas, e uma Fonte: ArchDaily, 2012.

43


Foi utilizado o concreto pelo seu baixo custo relativo e por sua versatilidade, adaptação e durabilidade em meio rural, podendo ter maior conforto térmico e sendo elemento de meios arquitetônicos com funcionalidade de fácil manuseio de manutenções e aplicações de metodologias, podendo até mesmo ser feito adaptações e serem mais adeptas a se

central, banheiros no pátio e também conta com o refeitório sendo parte final do alojamento. Na parte de baixo no pátio livre ao lado do prédio do alojamento fica a quadra de esporte ao lado seus vestiários e banheiros e na parte de baixo ao lado da quadra também fica o prédio escolar.

encaixar do que outros materiais. O prédio escolar conta com seu pátio central e refeitório na parte de baixo, subindo se encontra as salas de aula e os 2.1.1.3 Programa de Necessidades A escola conta com três torres sendo classificadas em alojamento, escola e administração, onde o prédio de administração conta com salas de direção, salas de reuniões, salas de professores, banheiros e alas de descanso. No Subsolo da administração contém e uma adega subterrânea do cultivo das hortas uma caldeira. Já a parte de alojamento conta com os vestiários e banheiros, com os alojamentos masculino e femininos, salas

laboratórios disposto cada andar com seus banheiros, porem no primeiro pavimento conta com uma enfermaria em que não contem nos demais prédios, o segundo pavimento se copia as mesmas salas e laboratórios do primeiro, e no ultimo pavimento conta com salas de músicas e mais laboratórios, também acompanhando de banheiros aos corredores. Ao direito do prédio escolar fica localizado a horta de ensino e ao lado esquerdo, próximo do estacionamento fica outra horta educacional, porém um pouco menor

de estudo, salas de entretenimento, salas de estudo, pátio

44


Figura 12 - Programa de Necessidades Escola Felipe Grallert

2.1.1.4 Organograma Figura 13 - Pavimento Sub Solo Escola Felipe Grallert

Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021. Fonte: ArchDaily, 2012.

Legenda Planta Baixa do Semi Subsolo

Circulação Vertical Operacional

O subterrâneo é restrito para funcionários, é somente feito pela área operacional do edifício.

45


Figura 14 - Pavimento Térreo Escola Felipe Grallert

Figura 15 - Primeiro Pavimento Escola Felipe Grallert

Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021.

Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021.

Legenda do Semi Subsolo

Legenda do Semi Subsolo

Circulação Vertical

Circulação Vertical

Convivência

Convivência

Acadêmico

Acadêmico

Áreas Molhadas

Operacional Áreas Molhadas

O vestiário no térreo serve para a troca de roupa dos

Administrativo

alunos após atividades com a terra na horta para não sujar os ambientes dentro do edifício. 46


Somente o edifício escola tem enfermaria, sendo um agravante em casos de emergências nos outros edifícios. Figura 16 - Segundo Pavimento Escola Felipe Grallert

Apesar de ser uma escola agrícola destinada aos estudos rurais, também há a preocupação no aprendizado de matérias como artes e música para o desenvolvimento e lazer dos jovens. Figura 17 - Terceiro Pavimento Escola Felipe Grallert

Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Planta Baixa Semi Subsolo Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021. Circulação Vertical

Legenda Planta Baixa do Terceiro Pavimento

Acadêmico

Circulação Vertical

Convivência

Acadêmico

Áreas Molhadas

Convivência

Administrativo

Áreas Molhadas

47


Administrativo

2.1.1.6 Estudo de Massa O estudo de massa criado como principal intuito de

2.1.1.5 Fluxograma

projeção no qual não se destruísse com o tempo, foi de forma

Figura 18 - Fluxograma Escola Felipe Grallert

com uso contínuo do concreto, e com isso sendo uma obra não com as maiores curvas em que vemos na arquitetura de hoje em dia, mas podemos ver de forma como foi pensado a cada passo criado, e como isso se subdividiria sobre o terreno, de forma com que os edifícios possam oferecer o mesmo conforto térmico, acústico e seja funcional para a arquitetura de estudo criado. Figura 19 - Estudo de Massa Escola Felipe Grallert

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: ArchDaily, 2012.

48


Figura 20-Estudo de Massa Escola Felipe Grallert

2.1.1.7 Volumetria A volumetria do projeto parte de uma volumetria simples em que se resume a um retângulo como forma de corpo e um triangulo como parte do telhado.

2.1.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos Figura 21 - Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert

Fonte: ArchDaily, 2012.

Nesta Figura podemos ver como foi solidificado a massa de como seria o comportamento da messa e dos telhados do projeto, e assim tendo base de como seria aproveitado a forma, com vãos abertos em seus pavimentos térreos, interligando-os por um grande espaço aberto. Fonte: ArchDaily, 2012.

49


As técnicas construtivas foram criadas com o uso misto

Na Figura anterior podemos analisar o modo em que foi

do concreto e da madeira como suporte de estrutura,

trabalhado a modulação e os encaixes criados em cada bloco

principalmente em seu telhado onde, tem uma grande

de edifício, para que tenham uma só identidade como todo

inclinação, precisando de um meio de estrutura que cause

projeto, sem destacar um único prédio como principal e sim

eficácia e seja de modo leve, com isso a madeira entrou em

interligados por sua linguagem projetual de fachada.

vigor, e também o uso de cobogós feitos de concreto também, criando uma malha que faz o respiro de todo o prédio, e em algumas áreas temos espécies de átrios. Figura 22 - Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert

2.1.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) Os principais materiais usados neste projeto foi o concreto em grande parte, tanto na parte estrutural, quanto na parte de fechamentos, e com isso o auxílio da madeira do vidro e de elementos como o cobogó, mesmo o cobogó sendo em concreto não deixando de fazer sua função. O concreto foi escolhido por sua durabilidade e o local em que foi implantado a escola, então precisava de um material onde suportasse o frio e o calor e não se desgastasse tão facilmente com o tempo, precisava ser algo resistente, sem muitas manutenções.

Fonte: ArchDaily, 2012.

50


Figura 23 -Definição dos Materiais Utilizados Escola Felipe Grallert

metros o projeto parece não atender este quesito e sim conter apenas elevadores.

2.1.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica O conforto que este projeto oferece, lhe traz bem estar do lado de dentro e do lado de fora do térreo integrando as três torres, tendo como fluxograma diversas opções de como chegar no destino. Isso ajuda no grande fluxo da escola e em principais horas como uma de emergência. Sua arquitetura, por mais que seja de modo rígida, traz Fonte: ArchDaily, 2012.

leveza nas cores e no material usado como grande equilíbrio térmico. A funcionalidade de grandes vãos trás sensações de bem estar, de por mais que o local seja bem fechado para

2.1.1.10 Legislação Pertinente à Tipologia e sua Aplicação Segundo as normas brasileiras pude comparar neste projeto a sua implantação, onde grande parte do seu edifício

não deixar a excessividade de luz e calor entrar, ele causa amplitude e isso tem conforta e não deixa a sensação de estar enclausurado.

se concentra na vertical podendo deixar um espaço externo maior para as demais atividades, porém na norma de bombeiros em que exige uma saída de escadas a cada 30 51


Figura 24 -Ergonomia e Humanização Arquitetônica Escola Felipe Grallert,

2.1.1.12 Sustentabilidade Figura 25 -Sustentabilidade Escola Felipe Grallert

Fonte: ArchDaily, 2012.

Fonte: ArchDaily, 2012.

Por mais que o projeto por fora pareça simples demais, por dentro ele esbanja o uso da natureza, como a iluminação natural e a troca de vento por toda escola, sendo assim uma forma natural e sustentável de se manter grande parte do tempo da escola, funcionando sem uso excessivo de energia.

52


Figura 26 -Sustentabilidade Escola Felipe Grallert

2.1.1.13 Tabela SWOT Tabela 01 – Tabela Swot escola Filipe Grallet

Fonte: ArchDaily, 2012.

Nesta Figura acima podemos ver como o vento e a iluminação se comporta tendo vista lateral do prédio, além de frontal ele recebe energia natural lateralmente também, tendo uma maior cortina, e a cortina usada é o cobogó que não deixa com que o excesso de calor e luz possa entrar de forma que atrapalhe a visibilidade dos alunos e o controle de

Escola Felipe Grallert Aspectos Positivos Aspectos de Negativos O uso do concreto como material Não haver meios próximos de principal, sendo um material rígido, locomoção pública poroso e térmico Sustentabilidade feita por meios de cobogós, átrios e ventilação e iluminação zenital Conter mais de uma área de Ensino Rural separando por faixa etária Uso do concreto pela resistência de não sofrer danos a exposição do local Aspectos de Ameaças Aspectos de Oportunidades O esquecimento da escola com seu entorno e deixar com que sua Trazer métodos de locomoção proposta de ensino se torne para a escola. secundária por difíceis meios de chegar ao local Gerar eventos para ensino que a escola possa oferecer não só para alunos, mas para outros residentes de tempos curtos ou até mesmo moradores vizinhos Fonte: Autor, 2021

temperatura.

53


2.2 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL 02 2.2.1 Escola South Harbor 2.2.1.1 Ficha Técnica

2.2.1.2 Informações, conceito e partido Água como ambiente de aprendizagem, Local de Aproximação cultural e social da cidade escola como local público, semipúblico e privado Encontro de um bairro uma escola e uma costa. O conceito realmente era trazer o convite da cidade para dentro da escola.

Nome: Escola South Harbor

Arquiteto: JJW Arquitetos

Localização: Støberigade, 2450, Copenhague,

etária através das cores de cada pavimento da escola, e além

Dinamarca

disso o uso de materiais reciclados nas fachadas do prédio e

Data do início do projeto: Não identificado

como conceito de água ser uma influência ao ensino, muitas

Data de finalização: 2015

das salas agregam isso com grandes vãos de vidros,

Construtora: Não identificado

principalmente em salas de músicas e artes, para incentivo de

Área terreno: Não identificado

inspiração a vista externa.

Área edificada: 9.500 m²

O partido deste projeto tem como a separação de faixa

54


Figura 27 – Corte Estratégico para Mostrar como a Escola South Harbor é Dividida por Faixa Etária Por Pavimentos

estufa e as placas fotos voltaicas, e podendo ser mais uma área de convívio. As áreas de administração e direção da escola, são voltadas ao lado lateral onde tem totalidade de vista escolar, o ponto crucial da escola é trazer as pessoas de fora para dentro da escola usando seu pátio interno parar circulação, com isso a separação de fluxos do projeto consiste em ser mais complexo.

Fonte: ArchDaily, 2018.

2.2.1.3 Programa de Necessidades A escola conta com um programa onde oferece diversos tipos de salas de aula, onde o pátio central da escola é formado por 2 ambientes, um deles sendo o átrio que contém degraus de diversos níveis para que seja usado como assentos para as pessoas, e o outro é o playground que é dividido em 2 partes, uma delas na escada principal externa da escola e outro no parque que é público ao anoitecer, A escola conta também com seu terraço onde está localizada a 55


2.2.1.4 Organograma

Figura 29 – Segundo Pavimento Escola South Harbor

Figura 28 - Térreo e Primeiro Pavimento Escola South Harbor

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.

Legenda Planta Baixa Segundo Pavimento

Legenda Planta Baixa Pavimento Térreo e Primeiro Pavimento

56


Figura 30 –Segundo e Terceiro Escola South Harbor

Figura 31 - Quarto Pavimento Escola South Harbor

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Planta Baixa Terceiro Pavimento

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Planta Baixa Quarto Pavimento

57


2.2.1.5 Fluxograma

2.2.1.6 Estudo de Massa

Figura 32 - Fluxograma Escola South Harbor

A massa e os níveis com que este projeto consiste e a forma como ele se integra, é algo a se admirar, os espaços normalmente não utilizados foram usados e pensados como áreas de convívio sendo um exemplo disso seu átrio e sua escada externa, e como podemos notar nessa Figura o terraço onde ficam as placas fotos voltaicas e a estufa, não foi um espaço privado onde seriam locados apenas isso, e sim usado como área para convívio, assim como o playground que ao anoitecer é disposto ao público sendo um parque na cidade. A topografia trouxe isso pra dentro da forma do terreno tendo espaços internos devasto de pé direito duplo e vidro mostrando a beleza do interno com o externo, integrando os espaços de aula e aprendizado como interno e externo

Fonte: Autor, 2021.

interligados, isso também aplicado nas áreas de convívio integra, céu, mar e terra, todos em um só.

58


Figura 33 - Estudo de Massa Escola South Harbor

2.2.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos A construção deste projeto tem característica exposta, mostrando o uso de vidro e como sustentabilidade o uso de tipos de alumínio reciclado e como principal meio estrutural sendo em metálica, podendo abranger grandes vãos, espaços maiores e sendo mais adotado no aspecto quando se integra interno com externo para o uso abusivo de fechamento sendo em vidro. Figura 34 - Técnicas Construtivas Escola South Harbor

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.

2.2.1.7 Volumetria A volumetria deste projeto parte de muitos quadrados com formas subtraídas tanto na parte interna quanto externa, partindo de elementos como escadas, ou janelas, criando pontas ou novas coberturas.

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.

59


2.2.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) Figura 35 - Materiais Utilizados Escola South Harbor

A fachada vibrante age como um inteligente e eficiente envelope. Aberturas automáticas controlam o resfriamento durante a noite, janelas redutoras de ruídos permitem ventilação natural e telas nas fachadas servem tanto como protetoras solares quanto massa térmica nas estações mais frias. A fachada mais externa é feita 100% de alumínio reciclado. Os elementos fazem com que a impressão da fachada mude de acordo com a posição do visitante.

2.2.1.10 Legislação Pertinente à Tipologia e sua Aplicação Sem modelos de leis da Dinamarca não podemos dizer ao certo como o projeto foi locado, porém ao parecer em Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.

Os materiais usados neste projeto, tem bastante uso de concreto, vidro, alumínio e muita estrutura metálica, para a forma com que de que o prédio cause essa leveza, essa ilustração convidativa.

tamanho de terreno e projeto se baseando em normas brasileiras parece estar um pouco fora da taxa de ocupação, pois sua forma ocupa quase o terreno por completo mesmo ele sendo usado como forma de passagem pública no térreo. Também na lei de bombeiro a rota de fuga pra fora do projeto acaba dificultando por conta de um dos lados do projeto ser

60


voltado para o lago e os seus recuos serem pequenos aos demais lados.

O espaço causa impressão de amplitude e imponência com seus pés direitos, suas escadas são modelos de estrutura inversa, onde cabos de aço estendem as escadas,

2.2.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica

isso torna a impressão interna como se estivesse de cabeça para baixo.

Figura 36 - Ergonomia e Humanização Arquitetônica Escola South Harbor

Porém o projeto é devasto em tecnologias e novos meios de aprendizados, sendo usados salas de aula internas e externas. Como exemplar disso o principal meio de ensino é o lado encontrado ao lado da escola onde toda a fachada de salas de aula são voltadas a ao lago.

2.2.1.12 Sustentabilidade Figura 37 – Sustentabilidade Escola South Harbor

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.

Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.

61


A fachada usa sistema sustentável com a captação de energia solar, é usado material reciclado de alumínio. A escola segue os parâmetros do DGNB-approach, que foca na sustentabilidade técnica, econômica e social. O uso do edifício após o horário letivo permite o aspecto sustentável, como por exemplo as áreas externas que servem tanto como pátio para as crianças da escola quanto para ser um parque público. Sem contar que a escola fornece energia através de captação feita por placas fotos voltaicas e sua fachada inteligente que abrem e fecham automaticamente para o resfriamento dos ambientes internos quando preciso, a escola contem a preservação de arborização e implantou uma estufa em seu terraço e arvores em todos jardins externos.

2.2.1.13 Tabela SWOT

Fluxograma diversificado em Gerar ensino diversificado meios de rotas para uma só área do edifício Criar metodologia de ensino fora Exposição ao lago próximo a de sala área infantil Salas de aula voltadas para o Grande parte da escola no externo para a inspiração em externo não há meios de salas de artes e músicas locomoção para PNE Criar ambientes diversos como áreas de convívio Reutilização de materiais reciclados Fluxograma diversificado em horários, podendo área externa ser parque público após período de aulas Utilização de estufas para criação de plantio sendo ele voltado ao ensino e consumo dos alunos Fachada inteligente para renovação de recursos naturais Aspectos de Ameaças Aspectos de Oportunidades Fluxo de pessoas no térreo ser Criar novas alas de residentes público, podendo o pátio central para a geração de oportunidade do térreo ser usado como de alunos vindos de outras locomoção pública cidades Fonte: Autor, 2021

Tabela 02 – Tabela Swot escola South Harbor

Escola South Harbor Aspectos Positivos Aspectos de Negativos

2.3 ESTUDO DE CASO NACIONAL 01 2.3.1 Escola Rural na Fazenda Canuanã 62


2.3.1.1 Ficha Técnica •

Arquitetos: Aleph Zero, Marcelo Rosenbaum

Localização: Formoso do Araguaia, TO, 77470-000,

Figura 38 – Identidade Única da Integração da Escola e da Savana Escola Rural na Fazenda Canuanã

Brasil •

Data de Início do projeto: Sem Informação.

Data de finalização: 2017

Construtora: Inova Ts

Área do terreno: 23.344,00 m²

Área edificada: Sem Informação. Fonte: 44 Arquitetura, 2018.

2.3.1.2 Informações, conceito e partido

2.3.1.3 Programa de Necessidades

O conceito usado foi a identidade da savana do local, e o

O projeto conta com salas de aula, salas de leitura e salas

meio de vida nas aldeias ao redor podendo dar suporte as

de tv, para a descontração de alunos a parte superior conta

aldeias localizadas em Canuanã. O partido em que foi usado no projeto, tem como intuito

com varandas e mesas e espécies de redes para o descanso dos alunos.

de se incluir pelo meio das aldeias e com isso foram usados

Na parte de baixo conta com os corredores que dão

os tijolos de barro e madeira criando as treliças que suportam

ligação aos alojamentos e aos jardins internos, tendo ali ao

a estrutura do telhado.

63


lado os refeitórios e as hortas. Além disso tudo o projeto conta com salas de entretenimento para os alojados na escola.

2.3.1.4 Organograma Figura 40 - Pavimento Térreo Escola Rural na Fazenda Canuanã

A escola parte de outros prédios que ajudam no enfoque da região que são os prédios esportivos, administrativos e de coordenação que interligam por meios das vilas ao lado sendo uma de meninas e meninos além do alojamento contido no prédio escola, sendo dois deles também divididos em masculinos e femininos. Figura 39 – Atendendo a Integração dos Espaços Internos ao Pátio Central Escola Rural na Fazenda Canuanã Fonte: 44 Arquitetura, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda do Planta Baixa PavimentoTérreo

Circulação Vertical por Elevador Pátios Descobertos Circulação Dormitório e Vestiário Internos Circulação Vertical por Escadas

Fonte: 44 Arquitetura, 2018.

64


Figura 41 –Primeiro Pavimento Escola Rural na Fazenda Canuanã.

2.3.1.5 Fluxograma O fluxograma gera uma espécie de fluxo aberto para que os internos não tenham dificuldades ao se deslocar de qualquer área da escola, podendo ter diversas rotas para o mesmo destino. Figura 42 - Fluxograma Escola Rural na Fazenda Canuanã

Fonte: 44 Arquitetura, 2018. Com Anotações do Autor, 2021

Legenda da Planta Baixa do 1º Pavimento

Circulação Vertical por Elevador Pátios Descobertos Área de Estudo e Tecnologia Circulação Salas de Aula e Atividades Circulação Vertical por Escadas Laje dos Alojamento Fonte: Autor, 2021.

65


2.3.1.6 Estudo de Massa

Figura 43 – Organização de Como Modulou a Escola Escola Rural na Fazenda Canuanã.

O plano de massas foi pensado para que o vento e o clima não esquentassem o local de forma desagradável, muito pelo contrário, trabalhando a ventilação vertical e os grandes pátios centrais tornando uma espécie de átrio por onde os ventos possam entrar pelos corredores e sair pelos pátios centrais, consistem em arborizações e espelhos d´água que ajudam também esses termos. Isso faz com que sua forma com pé direito muito alto, possa se tornar uma massa

Fonte: 44 Arquitetura, 2018.

grande positiva e seus átrios em meio a construção a massa sendo negativada e deixando em aberto em meio do projeto,

Figura 44 - Estudo de Massa Escola Rural na Fazenda Canuanã.

trazendo a sensação de conforto e de estar sentindo o clima de fora, porém dentro de um local seguro.

Fonte: Autor, 2021.

66


Legenda

2.3.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos

Pátio Central Descoberto Salas de Tv e Leitura Circulação Salas de Aula e Atividades

As técnicas construtivas utilizadas, parte do uso de uma modulação para a economia e facilidade de montagem do projeto, sendo um módulo de 5.90x5.90, sustentado por

Laje dos Alojamentos

madeiras de pina colada. Os tijolos usados de concreto não

Alojamento

cozidos partem da produção local nas casas ao redor sendo com essas mesmas características, e não só isso as casas em volta sendo de adobe, criam um módulo de tijolos

2.3.1.7 Volumetria

desencontrados

que

formam

elementos

vazados

para

A volumetria da escola rural de canuanã traz muito o que

passagem de luz e vendo cruzarem e manterem o conforto

se pensar, pois sua forma consiste em quadrados e

térmico nas casas e isso foi aderido no projeto para que os

retângulos que se ligam e subtraem como forma de quadrado

alunos se familiarizarem cada vez mais com suas casas.

em três centros, formando pátios descobertos e separando os alunos em seus devidos lugares, porém em sua modelagem de material expõem o interno com externo em grande parte da escola nas áreas de circulação.

O cimento como piso nas áreas de circulação ajuda nessa parte de termoacústica, sendo um material que não esquenta facilmente e a madeira que tem acústica e termoacústica muito boa para ser usado como fechamento de salas e outros. Nos pátios centrais foram usadas plantas típicas do local e espelhos d’água que ajudam a manter a temperatura sempre agradável no local da escola, e também trazer mais

67


do exterior para o interior, sendo reutilizado água de chuvas

argamassa de argila. Concreto nas áreas de circulação,

nesses espelhos d’água.

espelhos d’água e arborização local.

Figura 45 - Técnicas Construtivas Escola Rural na Fazenda Canuanã Combinando uma estética contemporânea com técnicas tradicionais, a obra foi descrita pelo júri como "reinventando o vernáculo brasileiro". O edifício é construído com recursos locais e baseado em técnicas locais. Blocos de terra feitos à mão no local foram usados para construir as paredes e treliças, escolhidos por suas propriedades térmicas, técnicas e estéticas. Além de ser rentável e ambientalmente sustentável, esta abordagem cria um edifício com fortes ligações ao meio envolvente e à comunidade que serve. BALDWIN, Erick. Projeto dos brasileiros Aleph Zero e Rosenbaum vence o Prêmio Internacional RIBA 2018. (ArchDaily, 2018).

Fonte: 44 Arquitetura, 2018.

2.3.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) Os materiais utilizados, foram madeira laminada colada de eucalipto, Telhas sanduiche termoacústicas, paredes feitas com blocos de concreto e tijolos de adobe revestidas com

68


Figura 46 - Materiais Utilizados Escola Rural na Fazenda Canuanã

mas em toda escola condiz com a lei de bombeiro tendo fácil recuo caso haja incêndio, e a escola parte de mais prédios sendo descolados para demais atividades.

2.3.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica A Ergonomia do projeto se pronuncia muito ao ver de longe o quanto o uso da madeira fez com que o projeto se adequasse ao local com uma forma de que não tenha diferença, isso se dá, não só pelo uso da madeira, mas pelos costumes de construção do entorno ser parte também do Fonte: 44 Arquitetura, 2018.

projeto. Com isso o projeto conversa com todo entorno e mesmo tendo uma tecnologia mais avançada isso não deixa transparecer descolados para o entorno e nem pelas pessoas

2.3.1.10 Legislação Pertinente à Tipologia e sua Aplicação

que os usam se sentem deslocados ou longe de casa, essa

A unidade da escola parte em um grande terreno onde

sensibilidade de usar os métodos construtivos e os matérias

sua porcentagem de ocupação parece bem inferior ao

da região deixa os alunos que poucos visitam seus lares,

permitido sendo sua proposta neste meio promover aos

mais confortáveis e se sintam em casa, que não passem tanta

alunos a importância do visual de tudo em sua volta também

falta de casa que ao olhar da escola existe um pedaço de

conter em forma de material na escola, não só neste quesito,

casa de casa um ali.

69


2.3.1.12 Sustentabilidade A sustentabilidade do projeto começa em seu telhado onde as telhas sanduiches termoacústicas dão uma proteção onde o calor não possa entrar facilmente na edificação e a captação de água da chuva são destinadas ao jardim central e aos espelhos d’água, com isso a utilização da tecnologia para amenizar o calor do clima já não entra neste projeto, sendo usado a madeira e o concreto que também são isolantes térmicos e acústicos viabilizando o projeto a torná-lo mais barato e funcional, e a técnica e usar tijolos desencontrados dos outros formando áreas de tijolos vazados, isso traz a ventilação cruzada que cruzam as salas e dormitórios e saem pelos pátios centrais por cima, e não só

2.3.1.13 Tabela SWOT Tabela 03 – Tabela Swot Escola Rural na Fazenda Canuanã

Escola Rural na Fazenda Canuanã Aspectos Positivos Aspectos de Negativos Determinados ensinos serem Troca natural dos elementos deslocados de prédios principais. Demais dormitórios em vilas Ensino tecnológico, rural e deslocadas da escola, sem cultural cobertura de deslocamento Visibilidade que a escola tem Áreas de esporte serem comparado com os demais totalmente descobertas ensinos Aspectos de Ameaças Aspectos de Oportunidades Escola ser totalmente aberta com Integração da escola com acesso único a portaria. entorno ao bairro Piscinas descobertas e sem Crias Coberturas nas Quadras e proteção infantil Piscinas Fonte: Autor, 2021

transparecendo os ventos mas também ao anoitecer essa técnica dos tijolos ajudam na iluminação.

70


CAPÍTULO 3 – O LOCAL DE INTERVENÇÃO 3.1 INFORMAÇÕES O local escolhido para a implantação da escola rural, fica localizado no Bairro de São Martinho, que faz parte do distrito de Mogi das Cruzes, dentro do estado de São Paulo.

de seus bairros para agenciar no mercado de vendar de produtos rurais. Com isso o intuito de implantar a escola é trazer

O terreno fica na Avenida Ricieri Bertaiolli Junior, o

ampliação de conhecimento, tecnologia, e implantar a todos

terreno foi escolhido neste local, foi por conta de o bairro já

um novo meio de educação e vida, para que todos possam

consistir em uma área de zona rural, onde a Urbanização é

compartilhar

controlada, justamente por conta dessas áreas de plantações

rendendo primeiro em seu bairro e depois podendo

de mananciais ao redor. Não só por conta destes fatores, mas

transportar seus produtos e de forma tecnológica com uma

também pelo fato de os moradores da região terem que sair

demanda maior, diminuindo os gastos de locomoção.

de seu bairro local, para ir para o centro de Mogi, Suzano ou até mesmo São Paulo para que possam trabalhar.

conhecimento,

tecnologia

e

os

produtos

Com isso trazer ao Bairro de São Martinho infraestrutura para que possa melhorar o bairro como um todo, e com isso

Já os produtores locais, por terem apenas um local

melhorar, não só o conhecimento do bairro, mas também a

específico de plantação e não ter um local específico para a

infraestrutura por completo, com acessibilidade, melhoria de

venda de seus produtos, da mesma forma tendem a se

vida, recursos, áreas de lazer, e movimentar de formar com

locomover para fazer a renda de sua moradia mensal, saindo

que o bairro ganhe olhares para que novos investidores

71


possam apostar no bairro de criar novas redes de equipamentos urbanos.

Figura 47 – Localização de Mogi das Cruzes Dentro do Mapa de São Paulo

Gerar novos empregos em meios disso, possibilita a entrada do mercado de trabalho e o avanço da tecnologia sendo implantado nesta área, para que o mercado do bairro possa expandir de forma, com que sua nova geração de continuidade as áreas de plantações rurais dos familiares, podendo expandi-las e até mesmo agrega-las ao mercado distribuidor. Ou até mesmo gerenciando esse mercado de forma com que as safras de empresas possam ser programadas por essas novas gerações com a vinda da escola e do ensino. O local de Implantação do projeto de escola rural é

Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

Localizado em São Paulo, no distrito de Mogi das cruzes, em seu bairro do São Martinho. Na Figura abaixo podemos ver as localizações de São Paulo e de Mogi onde se encontram no Mapa.

72


Figura 48 Localização de São Martinho Dentro do Mapa de Mogi das Cruzes

Já nestas imagens temos a localização do bairro são Martinho e a localização dos terrenos onde o projeto será implantado. Figura 49 – Localização de Todo Território de São Martinho

Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

73


Figura 50- Localização do Terreno Dentro do Território de São Martinho

Figura 51 - Identificação do Terreno em São Martinho

Fonte: Site da Prefeitura de Mogi das Cruzes, [S;I]. Legenda: Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

Subárea de Urbanização Controlada

O terreno está localizado em uma área urbana chamada SUCt, onde é caracterizado Subárea de Urbanização Controlada. Na imagem abaixo podemos ver o terreno em destaque em verde, e o restante do bairro de São Martinho em marrom, destacado como toda área sendo uma área de

Esta área tem diferentes normas e parâmetros no qual é ordenado para a implantação de qualquer construção nesta área. Onde seguem no site da prefeitura uma norma em formato de tabela que serve de guia, com os termos a serem

SUCt.

74


seguidos e com algumas exigências a serem cumpridas a

a influência do plantio da cidade de Mogi das Cruzes, consiste

favor da sociedade dependendo do que será implantado.

grande parte por lá.

Na tabela como na área de SUCt a prefeitura determina

Figura 52 - Localização de Áreas de Plantio nas Proximidades de São Martinho

que a área de ocupação do terreno seja de 50%, onde o coeficiente de aproveitamento é de 1 e de aproveitamento máximo seja também de 1. Como a escola partirá de 2 terrenos sendo coligados por uma ponte, sendo separados e setores escolar, cultural, público e técnico, esses parâmetros nos ajuda a lidar de que forma vamos implantar dentro do terreno, podendo separar essas áreas não só em blocos no mesmo plano e sim verticalmente, uma vez dito que o terreno poderá ter apenas 50% de ocupação sendo aproveitado essas mesmas medidas verticalmente nos possibilita de criar áreas e setores separados através de fluxos onde escadas e elevadores podem ser acessados de formas separadas. Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

Na Figura abaixo podemos ver a influência do entorno do

Após analisar o terreno e sua insolação, analisamos na

bairro São Martinho o quanto plantio consiste em sua volta,

Figura abaixo os terrenos em que consistem com algum tipo

portando tornando uma área de urbanização controlada, pois

de construção, ou se permanecem vazios.

75


Figura 53 - Cheios e Vazio em São Martinho

Figura 54 - Análise Macro em São Martinho

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.

Sabendo a propriedade de cada terreno sem consiste ou não em algum tipo de construção, determinada construção será representada por uma cor, relativamente de acordo com sua altura ou função, gerando uma análise macro do local.

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.

Após analisar todo o entorno e suas edificações e classifica-las, voltamos para o foco do entorno mais próximo do terreno, tornando uma análise mais detalhada do que a macro, com os memos parâmetros de edificações e funções, porém acrescentando, sentidos de vias, postes de iluminação, boleiros, lombadas, ventos predominantes e pontos de ônibus.

76


Figura 55 - Análise Micro em São Martinho

No bairro de São Martinho, hoje muitas ruas se encontram em situações precárias de acessibilidade, maior parte do bairro sendo ruas sem asfalto e sem calçadas, por conta do mesmo, ônibus e caminhões não fazem rotas por dentro do bairro pela tal situação. Figura 56 - Análise Macro em São Martinho - Vias de Locomoção Transporte Público

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.

77


Hoje o barro se encontra com essas ruas sendo a

Figura 57 - Análise macro em São Martinho -Vias de Locomoção Transporte Público com Propostas de Asfaltar Vias

principal rota de ônibus a ser percorrida, e todas as ruas em seu entorno não condiz com as condições da principal que é com asfalto e uma passagem de mão confortável para a passagem de grandes automóveis. Com base nisso uma das propostas para o entorno seria readequar essas ruas de forma com que o ônibus pudesse circular por todo bairro antes de seguir percurso por uma só rua e também criar calçadas acessíveis. Sem falar de mobiliário urbano que se encontra

em

péssimas

situações muitos

pontos

sem

cobertura ou até mesmo sem bancos.

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Mapa de Linha de Ônibus

Rota de Ônibus atual Rota de Ônibus a ser implantada. Ruas a serem asfaltadas.

78


No próximo mapa foi analisado quais equipamentos urbanos compõem a área do bairro de São Martinho por completo. Figura 58 - Análise macro em São Martinho - Localização de Equipamentos Urbanos Mais Próximos

Legenda do Mapa de Equipamentos Urbanos de São Martinho Escola de Música. Unidade de Saúde. Igrejas e Capelas. Restaurantes. Locais de Eventos. Marcenaria. Floricultura. Com análise feita em toda região de São Martinho e a falta de equipamentos urbanos necessários, foi feito um mapa de locomoção de transporte público onde, se desloca do bairro de São Martinho até a estação de Jundiapeba, o segundo até o supermercado mais próximo e o terceiro até a escola mais próxima.

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.

79


Figura 59 - Análise Macro em São Martinho - Rota de Transporte Público

mais próximo, esse deslocamento feito em transporte público fica com tempo estimado de 23 minutos. Já o terceiro mapa mostra o deslocamento do Bairro de São Martinho, da Avenida Ricieri Bertaiolli Junior, até a escola mais próxima, e o tempo em que fica a escola mais próxima de transporte público é de 24 minutos, com parte do caminho se for feito o deslocamento em parte a pé, fica certa de 38 minutos. Após feito a análise de todo perímetro do bairro de São Martinho em questões de equipamentos ondem dão suporte

Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

Na Imagem x acima podemos ver 3 mapas, sendo eles em ordem de onde o deslocamento são feitos da estação de

aos moradores da região, podemos ver a falta de muitos equipamentos, sendo até mesmo os básicos, que seriam uma unidade de pronto atendimento, escola, mercado e praças.

Jundapeba até o terreno destinado ao projeto, que fica na Avenida Ricieri Bertaiolli Junior, com tempo estimado de 43 minutos. Já o segundo mapa mostra o deslocamento da Avenida Ricieri Bertaiolli Junior em São Martinho, até o super mercado

80


Figura 60 - Análise Macro em São Martinho -Propostas de Novos Equipamentos Urbanos

Parte da Escola, Ensino Técnico. Super Mercado. Hospital. Parque Passeio, acima da escola sendo público. Após ter feito toda análise de equipamentos e terrenos no entorno, disponibilizou-se um terreno maior para que fosse criado uma unidade de saúde para que possa atender a região, pois como é uma região onde se encontra afastada do centro um equipamento como hospital é de extrema importância tanto quanto a escola e seus afazeres, e do mesmo partido foi determinado um espaço para que fosse criado um mercado.

3.2 NASCENTE / POENTE DO SOL E VENTOS PREDOMINANTES

Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.

A Figura a seguir mostra a locomoção solar diante do terreno perante o dia inteiro, ao seu nascer e ao se por, com detalhes de ventos predominantes.

Legenda do Mapa de Equipamentos Urbanos de São Martinho Escola de ensino fundamental e médio. Parte da escola, Setor Cultural Público.

81


Figura 61 - Local de Intervenção Carta Solar e Ventos Predominantes

Figura 62 – Topografia do Terreno 1 e 2

Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.

3.3 TOPOGRAFIA Medidas do terreno 1 totalizam 10.634,64m² de área total, medidas do terreno 2 totalizam 10.283,35m², os dois terrenos juntos totalizam uma área de 20.917,99m². Terreno se encontra predominantemente em uma curva de nível, sendo ela 783 com presença de outra curva de nível apenas em uma extremidade de cada terreno sendo ela 781.

Fonte: Site da Prefeitura de Mogi das Cruzes. Com Anotações do Autor, 2021.

82


CAPÍTULO 4 – DIRETRIZES E PREMISSAS (LEGISLAÇÕES) 4.1 LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO / ZONEAMENTO LOCAL SUCt – Subárias de Urbanização Controlada ZONA

DE

PROTEÇÃO

E

RECUPERAÇÃO

divisas, sendo que em lotes de esquina, o recuo da divisa DOS

MANANCIAIS

lateral- RDL deverá ser estabelecido sempre em relação à divisa lateral do lote que confronta com a via secundária.

As subárias de urbanização controlada – SUCt são aquelas em processo de urbanização, cuja ocupação deverá ser planejada e controlada, devendo ser garantida a implantação de infraestrutura e saneamento ambiental.

SUCt - SUBÁRIAS DE URBANIZAÇÃO CONTROLADA Tabela 04 – Parâmetros Técnicos e Permissão de Uso Segundo o Zoneamento Municipal

São diretrizes para o planejamento e gestão das subáreas de Urbanização controlada – SUCt ll- SUCt – Parque das Varinhas, Jardim Nove de Julho, Parque São Martinh, Hospital Dr. Arnaldo Pezzuti Cavalcanti, Pindorama, Barroso, Quatinga, Biritiba Ussu/Boa Vista, Taiaçupeba/Chacara Santa Lúcia, São Sebastião. e) Para imóveis localizados em ZOP-3, ZOC-3, SUC e SUCt, o recuo da divisa lateral- RDL será obrigatório em umas das

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes. Com Anotações do Autor, 2021.

83


CAPÍTULO 5 - ESQUEMAS ESTRUTURANTES 5.1 PERFIL DO USUÁRIO 5.1.1 Público Alvo 200 (duzentos) alunos Infantis, 600 (seiscentos) alunos do ensino fundamental e médio juntos, 400 (quatrocentos) alunos para ensino técnico, totalizando 1200 (mil e duzentos) alunos na escola por período.

métodos e desenvolver de forma com que traga novos parâmetros de economia para o ramo. Além de poder ter essa captação de intenção por público mais jovem, até mesmo pela facilidade de se adaptar ao meio

Os usuários específicos para o ensino a proposta da

tecnológico, também tem a intensão do ensino para pessoas

escola agrícola é despertar o interesse dos públicos mais

com a idade mais avançada onde a importância de tecnologia

jovens, despertando o conhecimento se poder estar dando

muitas vezes podendo não ser algo interessante, mas sim

seguimento em agronegócios de família, ou podendo até

métodos de práticas para o melhor desempenho nas

mesmo aprender com o ensino e trabalhar para empresas no

atividades agrícolas.

ramo, gerando mais credibilidade nesta área para o distrito de Mogi das Cruzes. Disposto

comunitária provem do uso continuo da comunidade para o e

cuidado e cultivo de qualquer que seja o alimento agrícola, de

curiosidade no ramo de tecnologia e empreendimento no

modo com que seja completamente acessado ao público ali

mercado

em

presente, sendo ele mais jovem ou mais velho a intenção e a

determinadas atividades para a composição de novos

integração desses dois públicos onde juntam a experiencia de

de

a

A criação não só do ensino, mas também da horta

usar

e

desfrutar

agropecuária,

do

visando

conhecimento

a

melhoria

84


técnicas ao longo do tempo e a tecnologia e o avanço ágil de

ou escola do ramo para que possa exercer a função de

promover técnicas ao tecnológico e juntar essas duas mãos

professor.

de obras.

A utilidade do estudo e curiosidade de funcionamento é unir o novo ao método antigo e gerar uma junção de mão de

5.1.2 Funcionários e Colaboradores

obra, generosidade, ampliação de conhecimento, união e ecologia mundial gerando e melhorando o convívio dos

Os funcionários e colaboradores, partiram da execução

demais em ambientes de trabalhos e comunitários.

primária de formandos e os professores primários desta turma, onde os demais partiram a complementar por voluntários da região, podendo atender aos primeiros parâmetros de funcionamento da escola e com decorrer do processo, o local será mais uma nova rede de ensino e de trabalho presente no local.

O número de funcionários da escola vai ser dividido em 2 (duas) partes, onde uma ficará na escola agrícola e outra na escola técnica agrícola. O número total é de 47 (quarenta e sete) funcionários sem contar com os professores, será uma equipe de 15 (quinze) na escola técnica agrícola e 32 (trinta e dois) na escola agrícola.

Os colaboradores partiram de empresas do ramo de Agricultura, onde os formandos possam se agregar nessas empresas, ou até mesmo podendo criar novos meios de contato e fornecer produtos a essas empresas e mercado.

Já o número de professores total é de 58 (cinquenta e oito) sendo 40 (quarenta) para a escola agrícola e 18 (dezoito) para a escola técnica.

Caso o interesse seja apenas em trabalhar neste meio, isso

Totalizando o número geral de todos funcionários

gera vagas e concursos onde poderão se comprometer aos

trabalhando na escola sendo de 105 (cento e cinco)

estudos e capacidade para a vaga em determinada empresa,

funcionários.

85


5.2 Fluxograma, Organograma e Agenciamento

Figura 64 – Organograma do Projeto da Escola Agrícola

Figura 63 – Fluxograma do Projeto da Escola Agrícola

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: Autor, 2021.

86


Figura 65 – Agenciamento do Projeto da Escola Agrícola

Fonte: Autor, 2021.

87


CAPÍTULO 6- PROPOSTA PROJETUAL 6.1 CONCEITO O conceito chave, é a integração intergeracional. A

A psicomotricidade entra de modo com que o ensino será

integração Intergeracional nada mais é do que a convivência

aplicado para menores, crianças sendo mais específicos que

de públicos com diferentes faixas etárias frequentes no

é um estudo que comprovado a sua eficiência em uso de

mesmo local interagindo. isso usado conceitualmente na

aprendizado a menores, o desenvolvimento e o foco de

forma de trazer todos os públicos da determinada região para

aprendizado podendo aumentar com os métodos usados,

que possa buscar conhecimento e também se beneficiar de

podendo já prevenir alguns costumes e tornando esses

educação, cultura e lazer.

costumes

Figura 66 – Conceito de Integração Intergeracional do Projeto da Escola Agrícola

também

um

jeito

novo

de

aprendizado

e

interatividade em aula. Figura 67 – Conceito de Psicomotricidade do Projeto Escola Agrícola

Fonte: Google Imagens, [S.I].

Fonte: Google Imagens, [S.I].

88


Flexibilidade e funcionalidade de integração pública, o

A ideia de junção desses conceitos é tornar a escola um

projeto em si se beneficia da flexibilização de área internas

local onde as pessoas possam se juntar e ajudar umas às

para que os alunos possam desfrutar intensamente de suas

outras, sem nenhum tipo de limitação, podendo frequentar a

aulas e pensando em conceito urbanístico também se

escola não só para os estudos, mas também nas horas de

aplicará a flexibilidade dessas áreas onde serão públicas

lazer e sentir que a escola e um local, um espaço onde se

algumas dessas áreas, abertas a comunidade e a escola

sinta bem, onde você pode estar com quem você gosta em

tendo mais de uma funcionalidade, sendo ela primária como

determinados momentos, não sendo um local de uma só

escola, secundária como parque passeio e horta comunitária,

função onde seja ela estudar por um período e após isso ir

com esses intuitos de gerar um novo meio de educação e

para casa.

recriação de costumes nas escolas, podendo torná-las acessíveis a qualquer público. Figura 68 – Conceito de Flexibilidade e Integração Pública do Projeto Escola Agrícola

Quando uma escola se retrata desta forma, muitos alunos desfocam nas últimas horas de ensino, por estarem prestes a irem para suas casas, ou até mesmo fazer outro tipo de atividade fora escolar, e com a grade de ensino a flexibilização a ser feita, será de forma com que o ensino seja subdividido em ensino técnico e ensino fundamental e médio. Podendo integrar a expansão de conhecimento desses alunos e poderem disponibilizar as ferramentas necessária para o ensino e que eles possam ter acesso a essas ferramentas e o campo de trabalho para prática do mesmo.

Fonte: Google Imagens, [S.I].

89


Com isso a criação do laço de confiança de escola e aluno, isso traz a recuperação de pessoas que pararam de estudar e que possam se interessar novamente nos estudos, podendo aprender com seus familiares, filhos, e isso possa

podendo ensinar os avós em suas casas ou até mesmo trazêlos a escola para mostrar o cuidado feito em campo. Figura 69 – Partido dos Materiais: Madeira, Concreto e Aço Para o Projeto Escola Agrícola

ser expandido para que mais pessoas possam ter acesso acadêmico e técnico para desempenhar de uma melhor função seja ela na agricultura, na educação e em qualquer outra área.

6.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO Como meio de propor o conceito dentre o projeto sendo o principal deles a integração de Mogi das Cruzes no mercado

Fonte: Google Imagens, [S.I].

da agropecuária novamente, a criação da escola com ensino

Com isso os espaços públicos podendo conter áreas de

fundamental, médio e técnico, traz um novo meio de

plantio separadas em especificações de plantas e tamanhos

educação no local, onde as crianças iram aprender desde o

podendo ser compartilhado com todo público ao redor.

início do ensino como funciona essa atividade agrícola que nada mais é do que a mais antiga e a mais importante praticada hoje no Brasil, então esse ensino irá ensiná-los a como cuidar do meio ambiente, da flora dentre outros

A integração intergeracional vem para unir e mostrar que nunca é tarde demais, nem cedo demais quando a questão é conhecimento e educação, conhecimento não se compra e sim se compartilha, essa é a principal funcionasse do projeto, 90


fazer com que o conhecimento do menor ao maior seja

dentro de aula, mas também fora da sala de aula, em

compartilhado, do mais novo ao mais velho, tornar a parte

corredores, pátios, nas hortas, no parque passeio inserido

teórica e a prática unida, podendo juntar pessoas com mais

junto ao projeto, que isso possa ser feito da escola para casa

idade onde a prática de muitas atividades nesse ramo viraram

e de casa para a escola, do aluno aos pais e avós e visse

conhecimento e poder mostrá-los o teórico de como o

versa, que casa aprendizado novo seja contemplado aos

mercado está se comportando e como irá se comportar

familiares e que se necessário possa ser visível aos familiares

futuramente, atualizando de novas funcionalidades de teorias

ao frequentar a escola.

e ferramentas para que possam expandir no mercado e podendo gerar essa junção de gerações, que possam ser cada vez mais compreendida uns aos outros e que os

6.3 PARTIDO URBANÍSTICO

estudos tornem algo expansivo de tal forma que essa junção

Flexibilidade em funcionalidade de integração pública, o

forme uma espécies de “abraço” onde a reciprocidade possa

partido que se aplica nessas funções ao lado escolar é tornar

prevalecer junto da bondade de ajudar ao próximo.

o espaço escola algo com que as crianças não tenham pressa

A psicomotricidade vem de estudos com crianças onde

de ir embora, que torne tão aconchegante quanto suas casas,

ajudam a estimular cada vez mais no ensino, tornando por

da mesma forma com que a escola possa ser um local de

meios de brincadeiras a boa forma de ensinar, com isso a

diversão e lazer com sua família, onde você possa sair para

escola irá se beneficiar de grandes áreas de ensino ao ar

fazer um passeio, ir ver a vista do alto da escola, tornar a

livre, com áreas cobertas e descobertas, com formas

escola como uma casa de todos, onde todos possam

subtrativas e aditivas, de modo com que as crianças possam

desfrutar dos espaços públicos com intuito do mesmos que

ver os espaços e suas funções e trazer o ensino não só

frequentam, que possam cuidar e ter como exemplar a

91


oportunidade e a qualidade de atividades exercidas em um só

desfrutar do que veem do lado de fora, e melhor ainda que

local.

possam cuidar e não deixar com que destruam mais do que já

Figura 70 – Conceito Urbanístico de Flexibilidade do Projeto Escola Agrícola

destruíram a flora. Estruturando isso o concreto e o aço unidos de forma com que sustente todo o projeto, trazendo leveza aos locais, extraindo da melhor forma a amplitude para a convivência nas áreas de maior fluxo, podendo mostrar a imponência em que todos possam chegar ao topo da escola e olhar desde o início dela de onde começaram, onde chegaram, e olhar pro futuro e até onde possam chegar. E como meio de tornar a escola um patrimônio onde áreas serão públicas, o concreto como material robusto onde possa conter temperaturas variadas,

Fonte: ArchDaily, 2018.

Com todos esses partidos a criação dos espaços tendo materiais

como

a

madeira

tornando

um

local

mais

aconchegante, mais rústico, que integra com pedaços da natureza e da comunidade em volta, como meio de matéria

tende a ser o principal material usado, tanto internamente quando externa com a junção do aço, do vidro e da madeira, podendo ter manutenção mais duradoura e que se comporta tão eficaz em áreas de campo.

prima onde começamos a modelar diversidades. Junto disso a transparência do vidro que mostra a realidade do lado de fora com tudo que iram lidar, mas que o ensino e o conhecimento possam trazer benefícios para que possam 92


6.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES Tabela 05 - Programa de Necessidades Escola Agrícola

Programa de Necessidades Setor

Ambiente

Acadêmico (Infantil)

Sala de Aula

Sala de Leitura

Hortinha

Função Ensino convenciona le atividades gerais Leitura, recreação e ensino Ensino e atividades com a terra

Sanitário Infantil Fem. Necessidade (Preferencialmen s e higiene te conectado em salas)

Popu lação

Mobiliário

Condicionantes Ambientais

Área Mínima

Área Real

22

Mesa, cadeira, Lousa, Armário e Quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

35m²

39,20 m²

22

Armário, mesa e cadeira

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

40m²

99,70 m²

22

Armário, mesa e pia

-

80m²

364m²

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

8m²

13,19 m²

200

93


Sanitário Infantil Masc. Necessidade (Preferencialmen s e higiene te conectado em salas) Sanitário Infantil PNE Necessidade (Preferencialmen s e higiene te conectado em salas) Sala para melhorar o Sala de movimento Psicomotricidade e raciocínio do corpo humano Sanitário de Necessidade Professores s e higiene (Acessível) Armazenam ento de DML Produtos de Limpeza

Acadêmi co (Funda mental)

Setor

Ambiente

Função

Sala de Aula

Ensino convenciona le

200

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

200

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

4m²

13,19 m²

20

Sala com brinquedos de incentivo a raciocínio infantil

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

30m²

40m²

18

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

15m²

19m²

-

Prateleiras e tanque

-

4m²

6m²

Popu lação

Mobiliário

Condicionantes Ambientais

Área Mínima

Área Real

32

Mesa, cadeira, Lousa, Armário e Quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

52m²

58m²

8m²

13,19 m²

94


Laboratório de informática

Laboratório de Robótica

Laboratório de Biologia

Cozinha Industrial (Refeitório)

atividades gerais Ensino, atividades e pesquisa com uso de computador e internet Ensino, experimento se simulações científicas Ensino, experimento se simulações científicas Preparação de alimentos para os alunos

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

52m²

58m²

32

Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db

52m²

58m²

32

Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db

52m²

58m²

32

Bancada, pia, geladeira, pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, freezer, fogão industrial e ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á armários 50 Db

52m²

60m²

Bancada, pia, geladeira, pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, freezer, fogão industrial e ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á armários 50 Db

52m²

113m²

150m²

364m²

32

Refeitório (Infantil, Fundamental e Médio)

Preparação de alimentos para os alunos

84

Hortinha

Ensino e

32

Mesa, cadeira, computador, lousa e armário

-

95


atividades com a terra Sanitário Infantil Necessidade Fem. (1º Ciclo) s e higiene

300

Sanitário Infantil Necessidade Masc. (1º Ciclo) s e higiene

300

Sanitário Infantil Necessidade PNE (1º Ciclo) s e higiene

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

20m²

20m²

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

20m²

20m²

4m²

4m²

20m²

20m²

20m²

20m²

4m²

4m²

20m²

20m²

100²

170m²

180

Bacia e Lavatório

Sanitário Fem. (2° Ciclo)

Necessidade s e higiene

180

Bacia e Lavatório

Sanitário Masc. (2º Ciclo)

Necessidade s e higiene

300

Bacia e Lavatório

Sanitário PNE (2º Necessidade Ciclo) s e higiene

300

Bacia e Lavatório

Sanitário de Professores (Acessível)

Necessidade s e higiene

24

Bacia e Lavatório

Sala de Música

Ensino musical

45

mesas e instrumentos musicais

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito de 4 metros, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade de 45 a 55db

96


Acadêmico integral (Médio/Técnico)

Setor

DML

Armazenam ento de Produtos de Limpeza

-

Prateleiras e tanque

-

4m²

6m²

Ambiente

Função

Popu lação

Mobiliário

Condicionantes Ambientais

Área Mínima

Área Real

32

Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

52m²

58m²

20

Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

35m²

40m²

20m²

20m²

20m²

20m²

4m²

4m²

Sala de aula (Ensino Médio)

Sala de aula (Ensino Médio)

Ensino convenciona le atividades gerais Ensino convenciona le atividades gerais

Sanitário Fem. (Ensino Médio)

Necessidade s e higiene

360

Bacia e Lavatório

Sanitário Masc. (Ensino Médio)

Necessidade s e higiene

360

Bacia e Lavatório

Sanitário PNE

Necessidade

360

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso,

97


(Ensino Médio)

s e higiene

Sanitário de Professores (Ensino Médio) (Acessível)

Necessidade s e higiene

DML (Ensino Médio) Sala de aula (Curso Técnico Agrícola) Sala de aula (Curso Técnico de Meio Ambiente)

Sala de Aula (Curso Técnico Agrícola) Sanitário Fem. (Curso Técnico)

Armazenam ento de Produtos de Limpeza Ensino de atividades técnicas teóricas Ensino de atividades técnicas teóricas de meio ambiente Ensino de atividades técnicas teóricas de agricultura Necessidade s e higiene

ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db 24

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

-

Prateleiras e tanque

-

4m²

4m²

32

Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

52m²

72m²

32

Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

52m²

58m²

32

Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

52m²

58m²

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

20m²

20m²

480

20m²

20m²

98


Sanitário Masc. (Curso Técnico)

Necessidade s e higiene

480

Bacia e Lavatório

Sanitário PNE (Curso Técnico)

Necessidade s e higiene

480

Bacia e Lavatório

Preparação de alimentos para os alunos Ensino, atividades e Laboratório de pesquisa informática com uso de (Técnico/Médio) computador e internet Ensino, Laboratório de experimento ciências (Biologia se e química) simulações (Ensino Médio) científicas Análise, estudo e pesquisa de Laboratório de agentes meio ambiente vivos, plantas e interferência Cozinha Industrial (Refeitório)

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

20m²

20m²

4m²

4m²

40m²

43m²

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

40m²

40m²

32

Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db

52m²

58m²

32

Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db

52m²

58m²

_

32

Bancada, pia, geladeira, pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, freezer, fogão industrial e ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á armários 50 Db

Mesa, cadeira, computador, lousa e armário

99


s ambientais

Armazenam ento de ferramentas e alimentos para as aves Circulação, atividades Pátio descoberto externas, convivência e eventos Apresentaçõ es de peças de teatro, palestras, Auditório exibições de filmes e documentári os Desenvolvim ento de Laboratório noções Agrícola sobre cadeia produtiva agrícola e Depósito de compostos e ferramentas (Agrícola)

-

Prateleiras

-

10m²

100m²

600

Ilhas de convivência e playground

-

800m²

1200m ²

Poltrona

Pé direito mín. 6m, Ventilação forçada de 13m³ de ar por pessoa por hora, iluminação artificial, tem de estar no 1° pav./ térreo ou 1º subsolo

146m²

146m²

Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db

52m²

120m²

120

50

100


pecuária

Garagem de equipamentos (Agrícola)

Área de Plantio (público

Área de Plantio (Agrícola)

Armazenam ento de ferramentas, 5 equipament veícul os e os máquinas de uso agrícola Desenvolvim ento de habilidades para _ cultivação e rotação de culturas Desenvolvim ento de habilidades para _ cultivação e rotação de culturas

Prateleiras

Pé direito 3,5m, aberto em todas as laterais

100m²

100m²

-

-

100m²

318m²

-

-

100m²

1871m ²

101


Acadêmico integral (Médio/Técnico)

Setor

Estufa (Viveiro de mudas)

Conservação de mudas contra geadas e chuvas

32

-

Pé direito 3,5m, aberto em todas as laterais

100m²

160m²

Área de produção de grãos (Agrícola)

Cultivo de culturas que produzem grãos

32

-

-

100m²

160m²

Ambiente

Função

Popu lação

Mobiliário

Condicionantes Ambientais

Área Mínima

Área Real

Portaria

Controle de acesso

2

Mesa, cadeira, computador e armário

pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

8m²

9m²

Área de embarque e desembarque (Ensino infantil, fundamental e médio)

Transporte de alunos

625

-

Área com baixa inclinação e área de manobra para ônibus

500m²

950m²

Bicicletário

Estacionar bicicletas

30

pé direito 2,3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso

40m²

40m²

102


Estacionamento (Setor acadêmico geral)

Estacionar veículos

Auditório Público

Apresentaçõ es de peças de teatro, palestras, exibições de filmes e documentári os

Foyer

Estadia e espera

Cancela de acesso

pé direito 2,3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso

800m²

882m²

144

Poltrona

Pé direito mín 6m, Ventilação forçada de 13m³ de ar por pessoa por hora, iluminação artificial, tem de estar no 1° pav./ térreo ou 1º subsolo

146m²

227m²

144

Poltrona e Sofá

Pé direito 6m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

144m²

399m²

Lanchonete (Foyer)

Comércio de alimentos e bebidas

60

Balcão, banqueta, mesa cadeira, pipoqueira, balcão de doces, café e snacks

Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

20m²

20m²

Sanitário Fem. (Foyer)

Necessidade s e higiene

60

Bacia e Lavatório

20m²

20m²

Sanitário Masc. (Foyer)

Necessidade s e higiene

60

Bacia e Lavatório

20m²

20m²

Sanitário PNE (Foyer)

Necessidade s e higiene

60

Bacia e Lavatório

4m²

4m²

62

Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

103


Palco Cabine técnica

DML

Apresentaçõ es Auxílio as apresentaçõ es Armazenam ento de Produtos de Limpeza

25

-

-

30m²

55m²

2

Cadeira, mesa, equipamento de áudio, vídeo e iluminação

Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

10m²

10m²

-

Prateleiras e tanque

-

4m²

4m²

140m²

150m²

_

10m²

30m²

30m²

20m²

20m²

20m²

20m²

Estudos, leitura e _ pesquisa Administração Controle de 10 de Empréstimo e empréstimo Func. devoluções s Acesso a ebooks, ead, Sala de pesquisa e 10 informática acesso a ferramentas digitais Biblioteca (pública)

mesa, cadeira e estante Balcão, mesa, cadeira, computador e arquivo

Mesa, cadeira, computador e armário

Sanitário Fem.

Necessidade s e higiene

400

Bacia e Lavatório

Sanitário Masc.

Necessidade s e higiene

400

Bacia e Lavatório

pé direito 4m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 4m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

104


Sanitário PNE

Necessidade s e higiene

400

Bacia e Lavatório

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

4m²

4m²

DML

Armazenam ento de Produtos de Limpeza

-

Prateleiras e tanque

-

4m²

6m²

400

Ilhas de convivência e playground

pé direito mín. 3m, vão livre mínimo 9m

400m²

800m²

10

Mesa, cadeira, pia, maca e armário

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

20m²

23m²

Sanitário Masc. / Necessidade Fem. e Acessível s e higiene

10

Lavatório e bacia

4m²

4m²

Sanitário Masc. / Necessidade Fem. e Acessível s e higiene (Refeitório)

400

Lavatório e bacia

4m²

4m²

5m²

10m²

Pátio coberto

Enfermaria

Área de higienização (Cozinha)

Circulação, atividades externas, convivência e eventos Cuidados emergenciai s com os alunos

Higiene antes de ter contato com os alimentos

-

Pia, bancada e armário

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

105


Cantina (Refeitório)

Venda de alimentação alternativa na escola

3

Secretaria

Atendiment o de pais e auxílio na escola

5

Sanitário Masc. / Fem. e Acessível Necessidade (Secretaria e s e higiene Recepção) Gerenciame nto, Sala do Diretor atendimento de pais e professores Gerenciame nto, Sala do Vice atendimento Diretor de pais e professores Auxílio, Sala de atendimento Coordenação e (Ensino Infantil/ coordenação Fundamental) de pais,

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

20m²

20m²

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, mesa, cadeira, arquivo, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á computador e impressora 50 Db

30m²

187m²

Bancada, pia, geladeira, micro-ondas e armário

5

Lavatório e bacia

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

10m²

10m²

3

Mesa, cadeira, computador e arquivo

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

10m²

18m²

3

Mesa, cadeira, computador e arquivo

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

10m²

18m²

3

Mesa, cadeira, computador e arquivo

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

15m²

18m²

106


professores e alunos

Auxílio, atendimento Sala de e Coordenação coordenação (Ensino de pais, Médio/Técnico) professores e alunos Estar, Sala dos preparação professores de aula, (Ensino intervalo Infantil/Fundame entre aulas e ntal) convivência Copa (Professores) Refeições e (Infantil/Fundam convivência ental) Estar, Sala dos preparação professores de aula, (Ensino intervalo Médio/Técnico) entre aulas e convivência

6

Mesa, cadeira, computador e arquivo

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

15m²

24m²

42

mesa, cadeira, computador, impressora, mesa de reuniões, sofá e poltrona

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

40m²

42m²

42

Mesa, cadeira, bancada, pia, micro-ondas e geladeira

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

10m²

42m²

56

mesa, cadeira, computador, impressora, mesa de reuniões, sofá e poltrona

pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db

40m²

42m²

107


Setor

Copa (Professores) (Médio/Técnico)

Refeições e convivência

56

Copa (Administrativa)

Refeições e convivência

25

Ambiente

Função

Popu lação

Sala de Manutenção

Serviços

Depósito de Ferramentas

Reparos necessários e preventivos da escola Armazenam ento de ferramentas para uso da manutenção

5

-

Sanitário e Vestiário Masc./ Necessidade 20Fem. e s e higiene acessível

10

Armazenam ento de água Reservatório de para uso do Água (Externo) edifício escolar

-

Mesa, cadeira, bancada, pia, micro-ondas e geladeira Mesa, cadeira, bancada, pia, micro-ondas e geladeira

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

Mobiliário

Condicionantes Ambientais

10m²

42m²

10m²

42m²

Área Mínima

Área Real

Pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, mesa, cadeira e prateleira ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

10m²

100m²

Pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db

30m²

100m²

pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, Bacia, Lavatório, chuveiro ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á e armários 55 Db

10m²

20m²

-

300.00 0,00L

prateleira

-

-

108


Marcação do consumo de água Marcação do Medidores de luz consumo de luz Marcação do Medidores de consumo de gás gás Hidrômetros

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Observação: Os ambientes destinados a grandes populações para uso de toda a escola, ou parcelas da mesma, podem ser divididos ou dobrados e distribuídos no projeto conforme necessidade para atender a demanda de acordo com a concepção do mesmo. Fonte: Autor, 2021

109


6.5 ESTUDOS DE MASSA E VOLUMETRIA

Figura 71 – Volumetria Projeto Escola Agrícola

O estudo de massa em que foi criado, foi criado com intuito de gerar a curiosidade dos demais, para que possam sabe e possam ver as finalidades que a escola possa oferecer, e deixar isso de forma nítida e explicita digamos assim, para que mais pessoas se interessem ao entrar, conhecer e até mesmo se incentivar ao estudar. Fonte: Autor, 2021

Então desta forma eu criei este estudo com que o entorno

Figura 72 – Volumetria Projeto Escola Agrícola

abraçasse a escola e a escola da mesma forma retribuísse com entorno, de forma com que ambos sejam vistos e possam mostrar suas atividades, e assim foi onde decidi usar formar ativas e subtrativas para a iluminação solar possa ser aproveitada por todo projeto, e tornando a escola algo transparente ao seu redor. Estudo inicial criado no TCC 1. Fonte: Autor, 2021

110


Figura 73 – Volumetria Projeto Escola Agrícola

6.6 SETORIZAÇÃO A setorização como meio do conceito de criar a Integração Intergeracional no projeto, determinei uma área específica onde os alunos do infantil, sendo menores e tendo um tipo de cuidado de atenção maior, o estudo feito foi para que ficassem ao térreo, e os demais andares, conformo o pavimento sobe, sobe a categoria do ensino, assim tornando

Fonte: Autor, 2021

um espaço onde todo convivem para o mesmo propósito com

Figura 74 – Volumetria Projeto Escola Agrícola

a diferenças de idades de modo com que sejam ao mesmo tempo separadas. Já a parte técnica e cultural, é algo mais voltado a população não matriculada a escola, claro terá alunos integralmente na escola em períodos de aula e técnico, portando decidi separar, esse público mais com maior idade, deixando próximo ao setor cultural, onde o público já consiste

Fonte: Autor, 2021

em ser um público de maior idade também, gerando uma parte da escola sendo pública e semipública. Já na cobertura da escola com acesso sendo feito pelo setor cultural, o parque passeio, sendo público e ao topo da

111


escola, criando um espaço de entretenimento e lazer aos

obedecendo os parâmetros exigidos em lei pelo decreto da

moradores e gerando um novo local de visita as demais

cidade, plano diretor.

cidades ao seu redor. Estudo inicial criado no TCC 1. Figura 75 – Setorização Projeto Escola Agrícola

Segue então a implantação da escola com a impactação de seu entorno de como seria o comportamento e adensamento, junto das demais construções em seu entorno. Estudo inicial criado no TCC 1. Figura 76 - Implantação Projeto Escola Agrícola

Fonte: Autor, 2021

6.7 IMPLANTAÇÃO Fonte: Autor, 2021.

A Implantação após os estudos feitos sob o terreno e seu entorno, e como deveria se comportar dentro do terreno,

112


Terreno 1: 10.634,64m² TO: 50% Usado - 3.698,66m² Ca: 1 - Usado - 5.004,00m² Área Edificada Cam: - 1 TP: 20% - Usado - 6.935,98m² Descrição Área Permeável: Jardins e Hortas - 2.862,5m² Calçada - 1.737,06m² Embarque e Desembarque - 1.519,95m² Estacionamento - 816,47m²

CAPÍTULO 7 - PROJETO 7.1 Peças Gráficas B

D

13

14

C

E 14

13

Rua José Carlos Cardoni -1,15

Rota de saída da Ventilação dos sanitários

A 13

22

23

19

24

18

25

17

26

16

27

15

28

14

29

13

30

12

31

11

32

10

33

09

34

08

35

07

36

06

37

05

38

04

39

03

40

02

41

11,28

A

A

Rua Maria de Paula Valezini

Rua José Perez

-1,00

20

Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola

Terreno 2 Escola Técnica: 10.283,35m² TO: 50% Usado - 2.449,05m² Ca: 1 - Usado - 3.842,00m² Área Edificada Cam: - 1 TP: 20% - Usado - 7.834,30m² Descrição Área Permeável: Calçada e Estacionamento - 2.475,97m² Caminho de Horta - 432,55m² Horta da Escola Técnica - 1.871,59m² Horta Comunitária - 318,79m² Área de Gramado e Jardins - 2.735,38m²

C

21

Legenda Projeção de Cobertura

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola Quadra Poliesportiva Caixa D'água Hortas de Estudos Escola Agrícola Horta PúblicaCompartilhada Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

A 13

Mãos de Direção Ciclo Faixa

0,15 6,76

42

01

Ponto de Ônibus 43

44

45

46

IDOSO

IDOSO

47

48

49

50

51

03 52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

Ônibus

01 02

Pendulo Estrutual da passarela em concreto protendido, com auxílio em cabos de aço para sustentação da ponte

-0,15 0,00

Rua Ricieri Bertaiolli Junior

6,43 0,15

1,15

2,15

3,15

3,69

Passarela coberta, iniciada no pátio coberto do segundo pavimento da Escola Agrícola terminando no pavimento térreo da Escola Técnica Agrícola.

-0,15

4,41

02

Rua Maria de Paula Valezini

03

05

06

0,15 07

Rua José Perez

08

09

10

11

11,94 12

14

IDOSO

13

F

F 14

14 15

Caixa D'água escolar terreno 1 e 2. Contém 300.000,00L cada uma. Parte inferior sendo de reuso com captação das calhas destinadas do telhado ao reservatório = 150.000,00 litros. 20% do total sendo reserva de incendio = 120.000,00L

16

total de alunos 1200 por período, serão 3 períodos tendo total de 3.600,00 alunos por dia com consumo de 24 litros cada = 86.000,00L

17

18

0,17

19

Tabela botânica: As arvores usadas foram arvores de sol pleno, sendo elas, Ipê Amarelo, cerca viva podo carpos, coqueiros, palmeira real, areca bambu, Ravena arvore do viajante, e a grama usada foi a grama esmeralda. Nas hortas: Tomatê cereja, manjericão, alecrim, rucula, oregano, cenoura, mandioca, alface, as demais mudas serão cultivadas em estufa para processo de plantio em solo.

O telhado da escola parte de um telhado embutido com telha de aço galvanizado(Telha sanduiche) para melhor conforto térmico tendo inclinação de 15%. Como telhado auxiliar das áreas de pátio contém um telhado com vidro laminado temperado. Parte da água captada pelas calhas do telhado são abastecidos na parte inferior da caixa d'água da escola sendo utilizada para manutençoes de jardim, limpeza e hortas. O telhado da ponte parte do mesmo telhado usado em toda escola sendo embutido com telhas de aço galvanizado, porém a sua inclinação é de 13%.

01

04

Vagas do estacionamento de professores, embarque e desembarque, contém 62 vagas entre elas 2 para pne e 2 de idoso o restante, sendo 3 de motos e 1 de ônibus.No estacionamento da escola técnica contém 20 vagas, sendo 1 para pne e uma para idoso.

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola

20

-1,15

Professor Orientador Paulo Pinhal -1,11

Implantação

Rua Miguel dos Santos B 13

1

D 14

E 14

Nome

C 13

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

113

Implantação 1 : 275 Escala

1 : 275


Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola

IDOSO

Quadra Poliesportiva

2

Implantação Chave 1 : 1000

Caixa D'água B

D

E

C

13

14

14

13

Hortas de Estudos Escola Agrícola Horta PúblicaCompartilhada Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios -1,15

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola Mãos de Direção

-1,00

Ciclo Faixa 21

22

20

23

19

24

18

25

17

26

16

27

15

28

14

29

13

30

12

31

11

32

Ponto de Ônibus

Vagas do estacionamento de professores, embarque e desembarque, contém 62 vagas entre elas 2 para pne e 2 de idoso o restante, sendo 3 de motos e 1 de ônibus.No estacionamento da escola técnica contém 20 vagas, sendo 1 para pne e uma para idoso. Tabela botânica: As arvores usadas foram arvores de sol pleno, sendo elas, Ipê Amarelo, cerca viva podo carpos, coqueiros, palmeira real, areca bambu, Ravena arvore do viajante, e a grama usada foi a grama esmeralda. Nas hortas: Tomatê cereja, manjericão, alecrim, rucula, oregano, cenoura, mandioca, alface, as demais mudas serão cultivadas em estufa para processo de plantio em solo.

11,28

A

10

33

09

34

08

35

07

36

06

37

05

38

A

13

13 04

39

03

40

02

41

01

42

Universidade de Mogi das Cruzes

0,15

6,16

43

44

45

46

IDOSO

IDOSO

47

48

49

50

Arquitetura e Urbanismo

51

TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal

03 52

53

54

55

56

57

58

59

60

Ônibus

61

Implantação Terreno 1 Escola Agrícola

01 02 Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM -0,15

114

0,00

Implantação Terreno 1 Agrícola 1 Escola 1 : 150

Escala

B

D

E

C

13

14

14

13

Como indicado


Legenda

Pilar de Concreto Pilar de Metálico

Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola 0,20

1,38

0,20

0,20

0,20

0,20

2,41

0,25

0,20

3,00

18,25 0,20

0,10

3,00

7,99

0,20

0,20 0,38

16,41

0,20

0,20

0,20

4,03

0,20

IDOSO

5,73

2,88 10,00

2,61

2

0,35

17,47

0,20

4,00

0,13

Lavabo

8,99

0,68 7,00

3,07 m²

0,20

4,60

0,20

0,35

15,42

0,00

0,10 0

8,59 m²

0,20 0,00

1,59

Guarita

Lavabo

8,59 m²

2,22 m²

0,00

0

0,00

-0,13

10,00

1,06

3,0

2,22 m²

1,80

4

Guarita

,15

0,2

Lavabo

17,12

0,15 0,15

0,63

125

0,90

0,16

0,15

0,15

19,69 m²

0,15

3,07 m²

0,15

A1

0,20

Ala de Serviços

0,15

1,53

Lavabo PNE

1,69

0,18

0,15

0,60

0,60

0,20

3,24 m²

171,55 m²

2,94 2 B

1 D

2 E

5 C

125

126

126

125

13,40

5,04

4,03

0,18

3,00

0,15

0,18

3,40

0,20

2,94

1 : 1000

Pátio Coberto

0,20

5,00

Ducha

Implantação Chave.

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo

0,20 0,10

0,35

1,00

18,38 m² 0,15

2,11

99,74 m² 0,15

0,15

Sala do Diretor

0,15

1,73

1,61

0,50

0,15

0,15

3,35

0,50

2,34

1,00

Enfermaria

Sala de Permanência / Estuddos

16,02 m²

1,20 0,92

4,00

0,15

3,95

0,15

1,73

2,35

182,04 m²

7,89

17,70 m² 0,15

0,15

6,96

5,03

Planta Baixa Pavimento Escola Agrícola 1 Térreo 1 : 100

0,92 0,25 0,25

2,83

1,33

3,58

Sanitário FEM. 0,15 13,19 m²

3,50

2,10

9,87 m²

Administração / Escritório de CEP

-0,13

0,69

0,10

0,48 0,48

3,31

1,15 Sanitário MASC. 0,15 13,04 m²

0,15

58,91 m²

0,25

5,44

0,20

6,96

Sala de Aula Ensino Fundamental

4,00

4,95

2,10 0,20

0,47 1,79

2,95 m² 0,15

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

0,92

0,10

0,48

0,15

0,20

58,31 m²

0,64

1,00 0,43 4,00

4,90

Sala de Aula Ensino Fundamental

Cobertura dos Pátios

3,00

0,30

4,00

0,20 17,90

3,00 2,97 0,20 0,15

0,92

0,45 7,41 3,00

0,20 0,92 0,92 0,20

0,10 0,74

0,48

0,92

DML

7,69

9,59 m²

6,70

73,30 m²

0,20

1,49

0,15

Biblioteca e sala de Informática

1,00

3,78

3,28

10,42

Sanitário FEM.

4,00

0,15

0,15

2,88

3,00 0,20 0,92

0,10 0,69 0,10 0,69

0,48 0,48 0,20

Sanitário MASC.

24,62 m²

Caminho do Trator / Caminhão

1,40

5,60

0,92

0,36

2,08 1,30 0,43 0,48 0,43 4,00 4,00

Sanitário FEM. Infantil

4,62

Secretaria

0,15

2,35

1,70

2,00

10,05

1,30

0,20

39,60 m²

Garagem e Equipamentos da Horta

0,20

1,25

4,00

7,19

0,15

0,20

0,30

3,35

3,68

1,73 0,10

0,15

Sala de Aula Infântil

0,60

Horta PúblicaCompartilhada

Laboratório de Robótica

1,98

0,30

9,22 0,19

1,83

0,64

3,95

0,10 0,00

17,28

0,20

0,20

0,15

0,15

Sala dos Professores /Reunião

3,00 0,90

0,20

0,00

0,15

39,20 m²

0,20

1,20

5,36 m²

0,10

0,46

2,35

0,15

13,82 m²

A 1

0,60

2,35

0,10

11,90

Sala de Aula Infântil

19,65 m²

3,68

2,00

42,36 m²

256,30 m²

1,90

1,30

125

Pátio Descoberto

3,68

6,08 7,97

0,15

4,13

Arquivo

Refeitório 113,62 m²

8,33

0,20

0,15

4,03 0,92

0,63

4,75

Escritório CIE

60,56 m²

3,00

12,33

3,50

0,20

Hortas de Estudos Escola Agrícola

0,15

39,20 m²

0,68

Cozinha Refeitório

8,44

3,00

1,40

11,48

0,15

4,00

4,90 4,90 2,95 m²

2,85

0,15

DML

3,14

0,15

0,79

3,18

0,94

1,10

0,40 1,95

0,15

0,10

Caixa D'água

Sala de Aula Infântil

0,20

0,20 0,20

4,34

0,20

1,98

0,62

0,10

0,20

862,15 m²

0,20

0,15

51,97 m²

0,20 3,00

0,20

0,48

3,00

39,60 m²

0,20

Circulação

Sala de Psicomotricidade

4,00

7,38 0,20 22,47 3,00

0,20 0,92 0,20 0,92

0,15

4,00

4,75

0,20

0,20

3,00 0,20 0,92

0,10 0,69 0,10 0,69 0,10 0,74

0,48

Sala de Aula Infântil

0,20

5,60

0,00

186,26 m²

6,96

Acima

Quadra Poliesportiva

3,00

0,20 0,92

0,10 0,69

0,48 0,43 0,48 0,43 0,48 0,20 4,95

0,90

0,17 0,76 0,43 4,00 4,00

4,90

4,00

Sala de Aula Infântil 0,15 39,20 m²

0,10

7,28

0,20

0,15

39,20 m²

19,65 m²

3,31

0,20

Sala de Aula Infântil

Sanitário MASC. Infantil

8,00

Pátio Descoberto Infantil

4,73

13,19 m²

5,73

39,20 m²

5,40

0,15

0,60

Acesso Público Escola Téc. Agrícola

0,15

1,10

1,33

1,79 0,92

0,25

0,47

Sanitário Fem.

125

0,20

Sala de Aula Infântil

0,20

28,98

0,15

3,00

58,91 m²

4,00

6,14 4,90 26,81 4,90

3,00 0,10 0,69

0,48 4,00

Sala de Aula Ensino Fundamental

0,92 0,25

0,47

58,31 m²

3,00

0,15

126

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola

0,15

42,07 m²

0,20

0,92

0,10 0,64

0,43 4,00

4,90 4,95

0,92

0,25

0,47 0,20 0,10

208,58 m²

2,00

0,20 0,20 0,25

13,04 m²

0,20

2,83

0,15

Pátio Descoberto

0,15

Sala de Aula Ensino Fundamental

1,15 Sanitário MASC.

0,20 3,00

0,25

4,00

4,90

58,31 m²

0,64

0,43

0,10

0,20

Sala de Aula Ensino Fundamental

5 C

1,98

0,20

0,25 0,10 0,64

0,43

0,15

0,47

58,31 m²

0,92

0,40 4,00

Sala de Aula Ensino Fundamental

0,20

Sala de Psicomotricidade

3,00

0,15

58,91 m²

0,20 4,90

0,92

Laboratório de Biologia

4,00

4,95

0,55

0,10 0,69

0,20

14,95

2,48

126

2,05

0,10

125

0,60

2 E

D1

1,15

0,20

B2

Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola

8,00

4,00

0,20

0,60

TCC 2: Escola Agrícola

0,16

Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Baixa Pavimento Térreo Escola Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

115 Escala

Como indicado


Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola B2

D1

2 E

5 C

125

126

126

125

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola

11,90

Quadra Poliesportiva

4,95

Sala de Psicomotricidade 42,07 m² Laboratório de Biologia

Caixa D'água 6,17

58,91 m²

4,38

Hortas de Estudos Escola Agrícola

8,04

Horta PúblicaCompartilhada

Sala de Aula Infântil

11,90

7,38

51,97 m²

8,00 Sala de Aula Infântil

Sala de Aula Infântil

Sala de Aula Infântil

39,60 m²

39,60 m²

4,95

3,68

1,40

1,96 DML

0,98

2,95 m²

Sanitário FEM. Infantil 19,65 m²

Sanitário MASC. 13,04 m²

6,96

1,95

3,31

5,73

1,91

1,96

Sanitário FEM.

5,78

13,19 m²

IDOSO

4,95

3,14 1,90

8,00

1,95

6,96

58,91 m²

1,98

2,83

19,65 m²

11,90

2,83

13,19 m²

5,78

3,14

Sanitário MASC. Infantil

2,85

2,83

2,83

Sanitário Fem.

Sala de Aula Ensino Fundamental

1,90

1,98

4,95

4,95

58,91 m²

5,73

58,31 m²

4,90

4,90 Sala de Aula Ensino Fundamental

4,73

13,04 m²

11,90

8,00

8,00

Sanitário MASC.

7,41 39,20 m²

Sala de Aula Ensino Fundamental

4,90

Sala de Aula Infântil

39,20 m²

8,00 11,90

73,30 m²

11,88

8,00

Sala de Aula Infântil

2,05

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

Laboratório de Robótica

4,90

4,90

4,90 4,90

39,20 m²

8,00

Sala de Aula Ensino Fundamental 58,31 m²

Cobertura dos Pátios

Sala de Aula Infântil

39,20 m²

58,31 m²

11,90

8,00

4,92

Sala de Aula Ensino Fundamental

Caminho do Trator / Caminhão 5,65

4,90

58,31 m²

11,90

Garagem e Equipamentos da Horta

Sala de Psicomotricidade

Sala de Aula Ensino Fundamental

2,85

4,90

39,20 m²

Acima

Circulação

4,75

862,15 m²

Implantação Chave .

2

1 : 1000

9,59 m²

17,70 m²

9,87 m²

2,35

7,11

Biblioteca e sala de Informática

3,95

Enfermaria

182,04 m²

16,02 m²

Cozinha Refeitório

42,36 m²

Administração / Escritório de CEP 6,70

Sala do Diretor 18,38 m²

5,00

24,62 m²

17,47

60,56 m²

11,48

4,89 3,39

9,27

Sala dos Professores /Reunião

10,45

125

3,68

3,70

2,00

A1

3,37

2,98

99,74 m²

7,00 Ducha 3,24 m²

1,90

1,80

A1 125

Lavabo PNE 3,07 m²

Ala de Serviços 19,69 m²

1,92

8,99

1,30

Sanitário FEM.

1,69 1,53

Sanitário MASC.

Sala de Permanência / Estuddos

1,61

Secretaria

1,60

13,82 m²

3,40

4,34

Escritório CIE

1,89

4,13

113,62 m²

4,62

9,85

Refeitório

3,35 4,13

3,50

4,13

11,15

5,60

Lavabo 3,07 m²

1,92

8,31

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola

2 B

1 D

2 E

5 C

125

126

126

125

Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Layout Pavimento Térreo Escola Agrícola

Planta Layout Pavimento Escola Agrícola 1 Térreo 1 : 100

Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

116 Escala

Como indicado


Legenda

Pilar de Concreto Pilar de Metálico

Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola 0,20 2,04

1,18

0,92

1,72

0,92

0,34

5,70

753,16 m²

4,96

0,41 4,92

3,00

18,45

0,25 0,69

0,10

0,20

0,92

4,96

0,10

0,30

59,50 m²

0,92

3,00

1,90

4,96

4,96

Sanitário FEM.

2,00

8,00

13,96 m²

3,41

5,93

4,96

IDOSO

4,70 4,70

0,05

4,90 5,00

13,81 m²

0,10

0,10

0,20

0,92

0,25

3,00

0,92

0,30

0,45 0,15

0,10 0,64

1,00

0,20 0,20

4,73

0,20

Sala de Aula Ensino Médio

4,03

5,28

4,96

1,39

0,20

58,31 m²

Sanitário MASC.

0,20

0,20

0,20

6,96

Circulação

4,96

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

Sala de Aula Ensino Médio

0,10

0,30

2,91

4,96

0,10

0,20 3,14

0,20 3,56

2,85

0,10

0,20

19,65 m²

6,96

73,30 m²

17,95 3,00 3,00

0,20

0,10

1,95 0,40

0,74

0,92 0,20

2,00

1,04 Sanitário FEM.

Laboratório de Física

4,00

7,40 18,89

3,00 0,20 0,92

0,10 0,69 0,10

4,96

4,96

Cobertura dos Pátios

2,40

3,00

0,20

5,96

0,92

0,10 0,69 0,10

4,96

0,10 0,15 4,70

4,95 3,14

0,20

0,20

1,95

3,34

4,96

Sala de Aula Ensino Médio 39,60 m²

0,20

0,20

0,20

1,25 0,95

4,70

4,90 0,20

1,54

Caminho do Trator / Caminhão

0,00

4,74

0,00

0,20

0,20 4,00

0,15

7,03

0,15

8,26

2,92

0,00

5,20

1 : 1000

1,02

1,02

17,06

1,00 0,89

0,02

5,52

0,11

4,00

0,20

3,01

1,48

0,20

0,20

Implantação Chave .

2

Ala de Jogos 237,81 m²

17,28

4,96

8,93

4,96

4,96

9,76

177,24 m²

146,66 m²

10,50

Sala de Música

9,77

12,33

6,23

Auditório

8,40

4,96

1 A

0,90

34,07 m²

5,71 0,20

11,65

0,83

Palco

4,96 4,96

16,49

0,10 5,56

17,50

4,96

125

1,95

1,42

0,20

4,96

0,20

16,49

16,48

0,15

A1 125

0,10

0,20 3,00

0,20

0,20

4,96

4,70

4,90 23,20

3,00 0,20 0,92

0,74

2,85

2,85

Sanitário MASC.

0,10

0,20 22,78 3,00

0,20 0,92

0,69

0,10 0,10

0,11 0,14

4,70

39,60 m²

4,70

7,62 3,00

0,20 0,10 0,69

0,11 0,20 0,20

2,00

4,96

4,96

Sala de Aula Ensino Médio 39,20 m²

Garagem e Equipamentos da Horta

0,20

Sala de Aula Ensino Médio 39,20 m²

Sala de Aula Ensino Médio

0,10

0,23

4,47

3,00 0,92

0,10 0,69

0,09 0,09 0,09 4,70 0,11

4,96

4,96

0,20

0,20 2,59

1,86

Sala de Aula Ensino Médio

0,62

2,02

4,80

5,28

Abaixo

Sala Audiovisual

4,96

19,65 m²

2,02

0,10

0,20

0,25 0,11 4,70 4,70

4,90

39,20 m²

4,73

4,96

3,41 0,10

124,66 m²

4,95

3,00

0,92 13,76 m²

4,96

Horta PúblicaCompartilhada

Sala de Aula Ensino Médio 52,30 m²

Sala de Aula Ensino Médio

0,20 4,90

3,00 0,92

2,04

Sanitário FEM.

1,20

0,20

8,05

0,10 0,25

6,13 0,20 0,20 27,86

3,00 0,92

0,64

0,25 1,86 0,92

0,52

0,10

0,10

0,20 2,88

0,10 0,10

5,78

4,96

Hortas de Estudos Escola Agrícola 5,96

Sala de Aula Ensino Médio

39,20 m²

0,25 4,96

4,70

4,95

0,10 0,69

0,10

0,20

0,15

Sala de Aula Ensino Médio 58,91 m²

0,25

0,10

0,10 4,70

4,90

4,96

4,96

39,20 m²

Caixa D'água

0,60

Sala de Aula Ensino Médio

0,25

0,10 0,20

Sala de Aula Ensino Médio 58,31 m²

Sanitário MASC. 4,96 13,48 m²

4,90

3,00 0,25 4,96

4,70

4,90

58,31 m²

0,92

Sala de Aula Ensino Médio

0,10 0,64

0,10 0,10

0,20 26,70

0,92

4,70

4,96

Quadra Poliesportiva

42,40 m²

0,25 58,31 m²

4,90

0,10 0,64

0,10

0,20

0,85

Sala de Aula Ensino Médio

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola

0,78

3,00

4,00

6,05

7,03

4,96

72,00 m²

C5 125

Acesso Público Escola Téc. Agrícola 5,96

1,79

Laboratório de Química

E2 126

0,60

0,92

5,96

0,10

1,20

0,20

0,98

0,60

0,20

11,90

4,70

0,20

D1 126

0,92

B2 125

7,03

8,26

0,10

1,00

0,03

5,30

6,16

0,10

0,20

Arquitetura e Urbanismo

6,16

6,16

TCC 2: Escola Agrícola

1,03 0,92 0,92 1,06 0,10

10,03 22,42

0,15

Universidade de Mogi das Cruzes

0,10

2 B

1 D

E2

C5

125

126

126

125

Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Baixa Primeiro Pavimento Escola Agrícola

Planta Baixa Primeiro Escola Agrícola 1 Pavimento 1 : 100

Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

117 Escala

Como indicado


Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola 2 B

D1

2 E

5 C

125

126

126

125

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola

11,90

Quadra Poliesportiva

72,00 m²

8,00

Sala de Aula Ensino Médio

Caixa D'água

42,40 m²

6,13

4,47

6,05

Laboratório de Química

Hortas de Estudos Escola Agrícola 8,00

8,00

Sala de Aula Ensino Médio 39,20 m²

Garagem e Equipamentos da Horta

4,90

4,90

58,31 m²

5,70

11,90

52,30 m²

7,37

Sala de Aula Ensino Médio

Horta PúblicaCompartilhada

Sala de Aula Ensino Médio

Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios

58,31 m²

Sala de Aula Ensino Médio

8,00

39,20 m²

39,20 m²

Laboratório de Física 73,30 m²

7,40

4,90

4,90

8,00

4,92

11,90

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

Sala de Aula Ensino Médio

4,90

Sala de Aula Ensino Médio

11,90

4,90

8,00 2,00

8,61 1,94

7,33

13,76 m²

Sanitário MASC. 13,81 m²

6,96

5,88

5,83

IDOSO

2,85

3,07

7,37

1,95

6,96

6,76

Sanitário FEM. 13,96 m²

2,02

2,02

Circulação 753,16 m²

1,99

5,88

19,65 m²

2,00

2,01

5,78

Sanitário MASC.

Sanitário FEM.

12,67

5,83

6,02

13,48 m²

2,85

Sanitário MASC.

2,88

2,88

2,01

59,50 m²

11,90

1,92

39,60 m²

2,91

39,60 m²

4,95

4,95

8,00

58,31 m²

Sala de Aula Ensino Médio

Sala de Aula Ensino Médio

1,89

58,91 m²

Sala de Aula Ensino Médio

4,95

Sala de Aula Ensino Médio

11,90

11,90

39,20 m²

5,00

4,90

8,00

39,20 m²

2,91

8,00

58,31 m²

Sala de Aula Ensino Médio

Sala de Aula Ensino Médio

4,90

11,90

Sala de Aula Ensino Médio

4,90

Sala de Aula Ensino Médio

Abaixo

Implantação Chave .

Sala Audiovisual

Ala de Jogos

Auditório

124,66 m²

1 : 1000

2,94

1,41

5,39

2,22

1,34

4,82

2

237,81 m²

146,66 m² Sala de Música

10,50

17,50

125

17,47

10,64

8,40

A1

9,80

125

17,28

1,95

A1

6,23

8,10

177,24 m²

7,08

8,29

10,03

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola

5 C

Planta Layout Primeiro Escola Agrícola 1 Pavimento 1 : 100

2 B

1 D

2 E

125

126

126

125

Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Layout Primeiro Pavimento Escola Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

118 Escala

Como indicado


B

D

E

13

14

14

Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos 2,15 0,15

Acesso Secundário para Professores

3,15 1,15

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola 3,69

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola

4,41

Acesso Público Escola Téc. Agrícola Quadra Poliesportiva Caixa D'água 01

Hortas de Estudos Escola Agrícola

02

Horta PúblicaCompartilhada Garagem e Equipamentos da Horta

03

Caminho do Trator / Caminhão 04

Cobertura dos Pátios 05

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

06

Mãos de Direção

0,15 07

Ciclo Faixa 08

Ponto de Ônibus 09

Vagas do estacionamento de professores, embarque e desembarque, contém 62 vagas entre elas 2 para pne e 2 de idoso o restante, sendo 3 de motos e 1 de ônibus.No estacionamento da escola técnica contém 20 vagas, sendo 1 para pne e uma para idoso.

10

11

11,94 12

13

IDOSO

14

F 14

F 14 15

Tabela botânica: As arvores usadas foram arvores de sol pleno, sendo elas, Ipê Amarelo, cerca viva podo carpos, coqueiros, palmeira real, areca bambu, Ravena arvore do viajante, e a grama usada foi a grama esmeralda. Nas hortas: Tomatê cereja, manjericão, alecrim, rucula, oregano, cenoura, mandioca, alface, as demais mudas serão cultivadas em estufa para processo de plantio em solo.

16

17

18

0,17

19

20

Universidade de Mogi das Cruzes B

D

E

13

14

14

Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal

Implantação Terreno 2 Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 150

Implantação Terreno 2 Escola Técnica Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

119 2

Implantação Chave 1 : 1000

.

Escala

Como indicado


1 D

2 E

125

126

126

Pilar de Metálico

0,20 1,06

3,2

4

Acesso Principal Alunos

0,00

1,80

8,59 m²

Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola

0,36

2,22 m²

0,40

2,89

Lavabo

0,79 0,10

1,50

1,59

4,64

17,28

Projeção de Cobertura

Guarita

0,20

0,93

0,93

0,20

Legenda

Pilar de Concreto

2 B

2,75

Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola

0,20

Estufa de Plantas

0,15

3,00

9,22

11,26

176,29 m²

Acesso Público Escola Téc. Agrícola

12,20

3,00

0,64

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola

Quadra Poliesportiva Caixa D'água Hortas de Estudos Escola Agrícola

0,40

Horta PúblicaCompartilhada

0,77

12,00

1,40

19,74

20,66

3,00

0,00

8,32

Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios

4,03

4,77

0,20

0,20

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

3,00

0,25

Enfermaria

0,14

0,14 74,58 m²

Lavabo

12,22 m²

0,15

2,88 m²

Acima

2,75

7,70

1,15

2,10

13,17

10,06

IDOSO

0,20

2

1 : 1000

2,98

15,42

10,00

15,42

1,50

3,00

0,35

Sanitário FEM.

0,69

14,40 m² 0,15

F3

0,20

0,20

0,20

0,60

2,88

19,70

Garagem de Equipamentos

5,58

152,00 m²

2,00

2,91

0,15

0,10

5,39

0,20

19,50

4,52

126

4,60

55,71 m²

0,16

3,00

0,75

6,13

1,20

Palco

3,00

0,15

2,56

0,92

0,15

.

3,40 0,10

11,47

2,23 0,70

0,64 149,61 m²

0,15

Implantação Chave

0,75

11,90 3,16

3,26

0,40 Biblioteca Pública

7,00

0,20

0,15

4,00 0,20

126

0,40

1,35

0,55

6,60

0,68

Acesso Cabine Técnica

Auditório Público

2,61

0,85

2,22 m²

0,20

0,15

Lavabo

0,20

0,15

399,79 m²

5,07

1,10 1,10

4,81

Guarita

1,10

1,80

Foyer

0,32

0,16 0

8,59 m²

4,02

20,00

2,94

5

2,9

Laboratório Agrícola 132,69 m²

0,20 1,33

0,17

9

1,34

3,00

0,20

0,10

0,64

0,92

0,2

0,1

3,00

1,07 4,00 4,00

0,20 2,30

2,10

0,15

1,59

Laboratório de Agrícola 119,00 m²

5,06

3,00

0,25

471,34 m²

0,95

F3

0,18

17,36

Circulação

0,45 4,00

0,92

0,48

0,10

4,84

0,15

0,15

Recepção

23,96 m²

33,96 m²

0,20

0,15

471,34 m²

10,53

0,92

0,10

13,19 m²

0,69

4,95

4,00

0,47

3,31

26,70

Circulação

0,15

18,29

1,15

1,33

13,04 m²

Sanitário MASC.

0,92

Sanitário FEM.

1,79

0,15

0,20

5,73

10,41

0,10

0,20

0,25

0,40

0,20

Universidade de Mogi das Cruzes

1,43

15,26

21,20

Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola

522,02 m²

Professor Orientador Paulo Pinhal

17,00

Quadra Poliesportiva

Planta Baixa Pavimento Térreo Escola Técnica Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva

10,00

11161103021

RGM

120

30,15

Planta Baixa Pav. Térreo Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100

2 B

1 D

2 E

125

126

126

Escala

Como indicado


Legenda

2 B

1 D

2 E

125

126

126

Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola

Guarita

11,07

8,59 m²

Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola

17,28

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Estufa de Plantas

Acesso Público Escola Téc. Agrícola

176,29 m²

Quadra Poliesportiva Caixa D'água 9,22

Hortas de Estudos Escola Agrícola

2,03

Horta PúblicaCompartilhada 10,65

4,77

Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios

5,73

3,31

Enfermaria

4,95

4,84 Recepção

6,86

33,96 m²

23,96 m²

11,90

17,09

9,90

2,44

1,40

1,91

471,34 m²

13,19 m²

4,95

13,04 m²

Circulação

Sanitário MASC.

2,83

Sanitário FEM.

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

Laboratório de Agrícola

5,08

119,00 m²

2,96

5,27

5,07

4,92

20,30

4,03

2,30

Foyer

Acesso Cabine Técnica 12,22 m²

1,40 1,25

8,99

19,50

10,19

15,42

3,10

1,59

2,80

IDOSO

399,79 m²

Acima

13,17

11,90

Biblioteca Pública

2

149,61 m²

Implantação Chave

.

1 : 1000

Assentos 98,66 m²

Laboratório Agrícola

1,50

132,69 m² Auditório Público 74,58 m²

Sanitário FEM.

3 F

Palco

2,91

55,71 m²

6,03

14,40 m²

3,00

126

F3 126

Garagem de Equipamentos

10,41 15,26

3,16

10,00

Universidade de Mogi das Cruzes

152,00 m²

17,00

30,15

Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal

Quadra Poliesportiva 522,02 m²

Planta Layout Pavimento Térreo Escola Técnica Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

121 Planta Layout Pav. Térreo Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100

2 B

1 D

2 E

125

126

126

Escala

Como indicado


Legenda

Pilar de Concreto B2

1 D

2 E

125

126

126

Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos

0,10 0,10 0,10 0,10

6,16

0,10

Acesso Secundário para Professores

8,70

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola

0,03

0,95

1,03 0,92 0,92

Pilar de Metálico

Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola

0,20 0,60

17,28

5,96

Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola

4,96

3,79

Acesso Público Escola Téc. Agrícola 11,48

Quadra Poliesportiva Caixa D'água

3,00

0,21

0,40

Hortas de Estudos Escola Agrícola

Cozinha

7,31

1,31

8,19

Refeitório

4,96

79,32 m²

Horta PúblicaCompartilhada

6,11

4,96

43,83 m²

5,38

0,15

5,60

16,32

0,20

Garagem e Equipamentos da Horta 7,00

Caminho do Trator / Caminhão

0,10 3,41

Sanitário MASC. 4,96

0,92

13,76 m²

4,70

4,96

0,15 4,81

5,38

335,91 m²

2,30

4,07

0,20

IDOSO

0,15

0,92

5,31

0,10

4,70 0,78

0,92

1,40 0,92

Cozinha Café

0,10

Café 44,38 m²

.

1 : 1000

0,78

0,10

0,10

Implantação Chave

25,70

3,00

1,40

5,88

0,78

1,38

2

4,70 DW REF.

0,20

26,70

4,97

4,84

3,00 0,92

0,10

4,70

4,96

19,47 m²

4,96

121,54 m²

4,96

121,93 m²

121,93 m²

4,96

0,92

4,96

0,10

15,50

3,00

15,43

0,25

Sala de Aula Técnico

3,31

Sala de Aula Técnico

0,10

Sala de Aula Técnico

3,41

0,92

0,64

1,25

14,40 m²

1,79

4,96

0,92

0,10

0,10

0,20

0,15 0,10

0,10 0,10

0,10

Sanitário FEM.

4,70

0,20

3,31

0,92

4,96

4,96

0,15

0,25

0,10

0,64

4,96

Sala de Aula Técnico 58,31 m²

4,70

4,90 6,05

Pátio Coberto Técnico

4,96

0,25

0,10

0,10

0,64

0,10

58,31 m²

4,70

4,90 0,20 0,20

487,97 m²

20,21

72,00 m²

0,20

0,15

0,92

0,25 4,96

Sala de Aula Técnico

F3 126

11,90 1,68

0,60 4,96

1,50

1,70

1,70

1,50

4,70

4,70

4,70

7,88

7,90

7,90

0,20

0,20

1,50

2,91

0,54

13,61 0,20

0,20

0,20

0,20

11,91

4,16

1,36

0,10 0,10

0,08

0,20

3,26

Circulação

3,00

4,70

0,20

0,10

0,69

0,15 0,10

0,20 4,90

58,31 m²

Sala de Aula Técnico

0,91

0,20 17,69

Sala de Aula Técnico

F3

0,40

3,00

Sala de Aula Técnico 58,91 m²

18,33

10,62 0,25

0,60 4,95

0,20

0,10

3,28

1,20

1,84

0,10 3,53

13,48 m²

0,12

4,96

2,88

Sanitário FEM.

0,25

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

2,00

4,80

0,10

0,71

0,20

Cobertura dos Pátios

2,00

5,28

5,78

126

0,20

2,41

0,40

0,73

2,75

0,13 1,83

3,00

1,79

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo

0,08

0,10

TCC 2: Escola Agrícola

12,60

Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Baixa Primeiro Pavimento Escola Técnica Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM 4,96

122

10,00

Planta Baixa Primeiro Pav. Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100

B2

1 D

2 E

125

126

126

Escala

Como indicado


Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos B2

D1

E2

125

126

126

Acesso Secundário para Professores

Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola

3,79

17,28

Acesso Público Escola Téc. Agrícola Quadra Poliesportiva Caixa D'água

Cozinha 43,83 m²

Horta PúblicaCompartilhada

6,11

7,31

Hortas de Estudos Escola Agrícola Refeitório 79,32 m²

Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão

5,59

Cobertura dos Pátios

4,84

7,92

11,48

Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola

5,88

3,41

2,88

2,88

5,78

Sanitário FEM.

13,76 m²

4,95

13,48 m²

Sanitário MASC.

11,94

Sala de Aula Técnico Circulação

58,91 m²

18,33

487,97 m²

Pátio Coberto Técnico

10,30

4,90

10,65

335,91 m²

Sala de Aula Técnico

20,21

1,44

17,22

IDOSO

58,31 m²

4,90

4,87

11,94

Sala de Aula Técnico 58,31 m²

.

1 : 1000

19,47 m²

4,90

Sala de Aula Técnico

3,31

58,31 m²

6,05

Sala de Aula Técnico 121,54 m²

Sala de Aula Técnico

11,90

Sala de Aula Técnico

Sala de Aula Técnico

121,93 m²

121,93 m²

2,91

72,00 m²

F3

126

3,00

7,88

7,90

15,52

15,43

15,43

15,43

Sanitário FEM. 14,40 m²

11,97

7,90

126

15,46

11,90

F3

2

Cozinha Café

Implantação Chave

5,88

DW REF.

11,94

4,04

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Layout Primeiro Pavimento Escola Técnica Agrícola Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

Planta Layout Primeiro Pav. Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100

2 B

1 D

2 E

125

126

126

123 Escala

Como indicado


B

D

E

C

13

14

14

13

O telhado da escola parte de um telhado embutido com telha de aço galvanizado(Telha sanduiche) para melhor conforto térmico tendo inclinação de 15%. Como telhado auxiliar das áreas de pátio contém um telhado com vidro laminado temperado. Parte da água captada pelas calhas do telhado são abastecidos na parte inferior da caixa d'água da escola sendo utilizada para manutençoes de jardim, limpeza e hortas. O telhado da ponte parte do mesmo telhado usado em toda escola sendo embutido com telhas de aço galvanizado, porém a sua inclinação é de 13%.

A

A

13

13

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Planta de Cobertura Nome

Cássio Vitoriano Silva

F

F

11161101301

RGM

14

14

124 1

Planta de Cobertura 1 : 200

C B

D

E

13

14

14

13

Escala

1 : 200


93,65 0,20

0,20

91,51

2,40

1,28

17,28

5,46

5,54

9,92

1,00

0,06

10,09

3,08

3,80

Sala de Música

3,56

Sala Audiovisual

4,96

17,47

Cobertura 5,53

Auditório

5,67

5,35

0,17

0,29

Pátio Coberto

4,89

0,15

0,15

Pátio Coberto

0,15

0,20

4,15

0,93

3,50

2,18

3,30

Cozinha Refeitório

1,63

2,00

0,43

4,15

0,50

0,43

Biblioteca

5,55

5,47

7,11

Entrada 03

0,30

5,55

4,96

Sala de Permanência / Estudos

Pátio Coberto / Bicicletário

2,52 Entrada 02

4,56

4,56

0,10

Sala do Diretor

0,61 2,18

Entrada 01

5,12

Refeitório

ADM / Escritório CEP

3,40

5,60

Sala dos Professores / Reuniões

2,18

11,48

1,50

4,81

0,50

0,20 0,25

Primeiro Pavimento

0,40

Pavimento Térreo

0,25

0,15

17,50

3,86

2,00

4,00

0,15 Calçada 0,00

1

Corte AA 1 : 125

4,00

50,59

4,90

0,20 6,05

4,90

Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico

6,27

0,25

1,10 2,10

4,00

4,00 1,64

3,00

3,00

4,56

4,00 0,82

2,29

0,70

4,96

Quadra Poliesportiva

Laboratório Agrícola

4,53

0,25

2,06

2,10

1,95

Laboratório Agrícola

4,00

Sala de Aula Técnico

0,35

9,15

Sanitário

0,70

2,21

Estufa de Plantas

9,92

Primeiro Pavimento

0,25

4,03

Cobertura

4,56

3,00

1,00

1,82 1,94

0,80

1,00

4,90

0,20

2,00

4,91

0,20

Pátio Coberto

0,90

1,27

0,20

1,00

2,88

50,62

0,70

20,00

0,37

6,11

2,18

2,06

1,32

9,75

3,15

3,00

Sanitários

Refeitório

5,00.

1,51

3,00

Sala E.Fundamental

0,20

3,00 Sala E.Fundamental

5,40

5,29

3,80

5,33

0,40

1,10

0,20

Sanitário

1,06

Sala E.Fundamental

Pátio Coberto

Sala de Audiovisual

5,76

Sala E.Fundamental

0,41

4,56

1,26

LaboratórioBiologia

Sanitários

6,97

Sala Ensino Médio

6,84

2,88

4,00

1,00 Sala Ensino Médio

0,80

3,00

Sala Ensino Médio

0,30

Sala Ensino Médio

0,10

5,33

0,70

0,70 1,00 0,20

0,25

4,95

0,25

3,10

73,32

47,46

0,50

4,90

4,00 Laboratório Química

4,56

4,90

0,20

1,50

4,90

0,20

2,21

2,00

6,05

0,20

1,50

0,20

Pavimento Térreo 0,15 Calçada 0,00

1 : 175

73,32

1,50

E. Fundamental

0,65

2,61

E. Fundamental

1,00

2,35

0,60

4,70

9,92

1,40

0,25

4,00

2,90

Cobertura

4,56

0,15

Sala E. Médio

4,00 0,40

1,50

E. Fundamental

0,80

9,47

2,34

Sala E. Médio

0,42

11,23

6,00

3,00

3,70 Sala de Estudos

4,90

Primeiro Pavimento

Universidade de Mogi das Cruzes

4,96

Arquitetura e Urbanismo

4,56

Sala E. Médio

5,00

2,06

1,80 1,30

5,30 Pátio Coberto

4,53

0,15 3,00

0,20 5,76 3,30 1,06

2,75

1,94 4,56

1,00

16,42

3,00

4,75

2,76

11,02

1,82

1,25

17,40

5,40

47,44

0,20

0,75

2,91

39,60

0,20

1,26

48,34

50,75

9,56

2

Corte BB

Pavimento Térreo 0,15 Calçada

TCC 2: Escola Agrícola

0,00

5

Corte CC 1 : 200

Professor Orientador Paulo Pinhal Cortes (AA, BB e CC) Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

125 Escala

Como indicado


44,95 29,31 27,80

52,15

26,60

49,02

1,00

0,30

4,13

Primeiro Pavimento

3,56 9,37

13,17

4,96

Quadra Poliesportiva

4,56

4,56

Auditório

3,96

0,25

1,00 1,06

3,15

17,40

0,60

1,70

9,92

Sala de Aula Técnico

Foyer

0,15

1,48

1,40

ADM / Escritório CEP

15,43

Pátio Coberto

3,00

0,70

0,60

0,80

Escritório CIE

2,06

3,00

Sanitários

Sala E. Infantil

Cobertura 4,92

3,30

Sala E. Infantil

10,22

4,67

2,39 0,91

0,20

0,80

Sala de Música

3,80

3,00

0,90

4,00

Sala E. Infantil

0,90

4,00

4,00

Sanitários Pátio Coberto

3,00

0,60

0,25

9,62

0,50

Sala Psicomôtricidade Sala E. Infantil

Sala E. Médio

10,09

4,00

Sala E. Médio

5,28

4,00

Sala E. Médio

2,85

3,50

Sala de aula E. Médio Sala E. Médio

0,36

1,00

0,20

2,00

46,80

Pavimento Térreo 0,15 Calçada

3,68

0,00

1

Corte DD 1 : 175

2,00

50,89

20,40

45,01 28,45

42,68

1,25

Cobertura

3,30 0,25

1,40

Primeiro Pavimento 4,96

4,56

2,82 2,18

4,72

0,26

9,92

10,11 4,56

4,71

1,36

4,56

Foyer

0,70

2,98

Pátio Coberto e Área do Café

Pátio Coberto

1,00

4,56 9,37

Biblioteca

Sala E. Infantil

4,29

1,00

0,80

3,80

2,05

0,25

Auditório

1,50

Pátio Coberto

Sanitários Sala E. Infantil

15,52

1,06

Sanitários

1,06

0,20

10,18

0,20

20,85

10,45

3,30

0,30

Sala E. Médio

5,39

2,06

4,00

Sala E. Infantil

2,85

3,00

Sala de Psicomôtricidade

Sala E. Médio

4,95

26,05

4,78

0,90

Sala E. Médio

3,00

4,56

4,90

0,20

0,60

4,56

Sala E. Médio

0,25

9,62

0,20

4,90

2,50

1,00

6,47

0,20

3,20

0,20

Pavimento Térreo 0,15

0,90

Calçada 0,00

1 : 175

95,15 0,20

0,20 11,90

0,20

0,30

3,00

7,88

7,90

7,90

94,21

0,20

2,93

17,43

0,20 2,98

0,20 25,62

2,00

1,50

Cobertura

8,42

4,96

11,92

4,26

10,10

Primeiro Pavimento

3

Arquitetura e Urbanismo

4,96

10,00

TCC 2: Escola Agrícola Pavimento Térreo 0,15 Calçada 0,00

Corte FF

Universidade de Mogi das Cruzes

4,56

0,70

2,98

2,88 Biblioteca Pública

4,56

19,50

4,00

Pátio Coberto e Espaço Café

4,56

Auditório Público

4,56

Laboratório Agrícola

4,00

3,45

1,06

0,74

2,39

0,78

4,70

3,50

3,50

4,56

2,67

9,92

Sala de Aula Técnico

2,38

Sala de Aula Técnico

1,00

1,20

0,30

Sala de Aula Técnico

0,46

Sala de Aula Técnico

0,20 0,22

2

Corte EE

Professor Orientador Paulo Pinhal Cortes (DD, EE e FF)

1 : 175 Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

126 Escala

1 : 175


Base de Concreto Protendido pintado de preto (coral)

Cabeamento em Aço

Tinta Acrílica Cinza (Coral) Pele de Vidro Laminado Temperado

Tinta Acrílica Preto(Coral) Tinta Acrílica Branca (Coral)

Guarda Corpo de Vidro Temperado Piso Nas Salas Vinílico Colado - Cor Canela (Tarkett)

Cobertura de Vidro com Estrutura Metálica

Tinta Acrílica Branca (Coral)

Alambrado de Ferro

Piso Hd Trento Bold Cinza (Triunfo) Piso Drenante Jockey Clube

1

Elevação Sul 1 : 175

Elevação Técnica

Elevação Sul Humanizado

Caixa D'água de Concreto Armado Resinado

Tinta Acrílica Cinza (Coral) Brises em Madeira Jatobá

Beiral Pintado de Tinta Acrílica (Cinza Ultimate Gray/17-5104 Suvinil)

Alambrado de Ferro

2

Tinta Acrílica Branca (Coral)

Pele de Vidro Laminado Temperado

Brises em Madeira Jatobá

Piso Hd Trento Bold Cinza (Triunfo) Piso Drenante Jockey Clube

Elevação Oeste 1 : 175

Elevação Técnica

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Elevações (Sul e Oeste) Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

Elevação Oeste Humanizado

127 Escala

1 : 175


Tinta Acrílica branca(Coral) Estrutura da Cobertura é Metálica

Tinta Acrílica branca (Coral)

Escada com Estrutura em Aço e Fechamento de Degraus com Placas Cimenticias Tinta Acrílica Branca (Coral)

Tinta Acrílica Cinza(Coral)

Fechamento de Concreto Pele de Vidro Laminado Temperado

Pilar de Concreto Exposto Armado

Tinta Acrílica Branca (Coral)

Brises de Madeira Jatobá Alambrado de Ferro

Tinta Acrílica Preto(Coral)

Tinta Acrílica Preto(Coral) Ripas de Madeira Jatobá

1

Elevação Norte 1 : 175

Elevação Técnica

Elevação Norte Humanizado

Tinta Acrílica Branca(Coral) Brises em Madeira Jatobá Tinta Acrílica Branca (Coral)

Empena de Concreto Protendido Caixa D'água de Concreto Armado Resinado

Vidro Laminado Temperado

Piso Hd Trento Bold Cinza (Triunfo) Beiral Pintado de Tinta Acrílica (Cinza Ultimate Gray/17-5104 Suvinil)

2

Elevação Leste 1 : 175

Elevação Técnica

Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Elevações (Norte e Leste) Nome

Cássio Vitoriano Silva 11161101301

RGM

Elevação Leste Humanizado

128 Escala

1 : 175


7.2 TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE Figura 77 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Fixo

Figura 78 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Móvel

Fonte: EcoFront, [S.I].

Fonte: Casa, 2012.

129


Figura 79 - Vidro Laminado Temperado Estrutural

7.3 MATERIAIS E ACABAMENTOS Área Molhada Banheiros, Laboratórios e Refeitórios Figura 80 - Porcelanato P62569 Marmi Grafite Retif Polido Cinza 61,8x61,8cm 2,67m²

Fonte: AlumiWorld, [S.I].

Fonte: OBRAMAX, [S.I].

130


Piso Área de Circulação da Escola Interno e Externo Figura 81 - Piso Trento HD Bold Acetinado ABS Cinza57x57cm 3,30m²

Piso Calçada e Estacionamento Figura 82 - Piso Cimentício Drenante Natural 20MPa 20x20x6cm

Fonte: OBRAMAX, [S.I].

Fonte: OBRAMAX, [S.I].

131


Piso Salas de Aula Figura 83 - Piso Vinílico de Cola Ambienta Rústico Canela Tarkett

Tintas Externas Figura 84 - Tinta Acrílica Standard Rende & Cobre Muito Branco 18 Litros

Fonte: TELHANORTE, [S.I]. Fonte: CEC, [S.I].

132


Figura 85 - Tinta Suvinil Clássica R756 - Preto Absoluto 16 Litros

Figura 86 - Tinta Suvinil Fosco Completo - D370 Cinza Espacial

Fonte: SUVINIL, [S.I].

Fonte: SUVINIL, [S.I].

133


7.4 MAQUETE ELETRÔNICA

Figura 89 – Maquete Eletrônica

Figura 87 – Maquete Eletrônica

Fonte: Autor, 2021. Fonte: Autor, 2021.

Figura 90 – Maquete Eletrônica

Figura 88 – Maquete Eletrônica

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: Autor, 2021.

134


Figura 91 – Maquete Eletrônica

Figura 93 – Maquete Eletrônica

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: Autor, 2021.

Figura 92 – Maquete Eletrônica

Figura 94 – Maquete Eletrônica

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: Autor, 2021.

135


Figura 95 – Maquete Eletrônica

Figura 97 – Maquete Eletrônica

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: Autor, 2021.

Figura 96 – Maquete Eletrônica

Figura 98 – Maquete Eletrônica

Fonte: Autor, 2021.

Fonte: Autor, 2021.

136


CONSIDERAÇÕES FINAIS O tema escola e agricultura, tiveram como parâmetros de

Quando falamos de educação e agricultura, falamos da

desenvolvimentos e diversas fases, onde tanto o ensino como

cultura de cada local e cada agricultura tem em si de ser

a mão de obra nos campos agrícolas, passaram por

tratada, mas que isso possa se tornar um meio de

mudanças, sendo elas caracterizadas mundialmente, ou até

aprendizado onde podemos criar um meio de ensino, onde

mesmo mudando em apenas alguns países e em outros

todos esses costumes possam ser colocados em prática e

mantendo a cultura da agricultura como um meio de

podendo ser estudados por meios de novos parâmetros e

segurança ao ser bem sucessivo da forma antiga de se

analises criadas com o avanço da tecnologia podendo criar ou

manusear a atividade.

aperfeiçoar antigos ou novos métodos.

Da mesma forma foram nas escolas, que com passar do

A importância que temos da agricultura como atividade mais

tempo, tiveram suas mudanças em formas de ensino, e

antiga exercida pelos seres humanos e hoje como a principal

formas nos locais onde eram dadas as aulas, tiveram um

e mais importante ainda sim com o avanço da tecnologia o

vasto campo, onde a escolas passaram por transformações

que demorava a ser produzido, pode ser produzido e

onde os alunos tivessem uma perspectiva diferente do local

cultivado em menos tempo com a revolução de motorização

escola, e passasse a encarar como local de ensino em

na agricultura, mas com isso veio a degradação junto do meio

diversão ao aprender, com isso os espaços se tornaram mais

ambiente, gerando impactos significantes ao solo e ao

amplos e íntegros com os exteriores, onde os pátios cobertos

consumo de matéria prima a ser usado.

e descobertos fazem parte de aulas interativas com todos da classe, mostrando-os em prática.

Da mesma forma o ensino e a tecnologia trabalham lado a lado para que esses impactos ambientais, possam ser usados

137


de exemplos e gerados novos meios de produção com

com o meio ambiente, aprendendo a cuidar, respeitar e

menores riscos de impactação do solo e a reutilização de

conservar e com isso melhorar.

matéria prima e isso vem crescendo atualmente no mercado por conta da ecologia e os cuidados que devemos ter adiante com o meio ambiente.

A integração e a flexibilização do projeto como meio público, semipúblico e privado, tende a abraçar a comunidade, por meio de lazer, ensino, e gerar um laço de que possam ser

Com a análise de outros projetos como estudos de casos, os

compartilhados experiencias e frutos como matérias. Assim

padrões de escolas voltados ao cultivo de plantas ou até

gerando a integração intergeracional dentro e fora da escola,

mesmo com enfoque agrícola, muitas não adotam o público

gerando um suporte de vida e reciprocidade da escola com a

em sua volta como a escola sendo uma ferramenta de

sociedade para que os mesmos possam cuidar e ver o projeto

trabalho para que possam criar novos estudos ou novos

como uma casa de ensino.

métodos nesse ramo, e com isso a criação de um novo ensino que possa tornar isso possível, de um novo meio de amplitude desse mercado já que o ensino do mesmo é escasso no brasil e quando oferecido as escolas não consistem em suporte completo. E com esses dados foram estudados a maiores escolas agrícolas e tivemos parâmetros de programas de necessidades onde serão implantados para que todo suporte técnico possa ser adotado ao projeto e não só para o meio agrícola, mas também para outros fins e com

A questão cultural é trazer não só o público para o lazer e para o ensino escolas, mas ao cultural, onde oferecer, meios de conhecimento a tecnologia, inovação de livros acadêmicos e diversos outros, onde crie um campo vasto onde essas pessoas possam se gratificar de suporte e oportunidade e não só eles, mas também ao bairro em si, sendo visto de outra forma, e gerar uma visão de ampliação para os bairros e até mesmo cidades vizinhas, para que adotem o modelo de projeto. Fazendo com que demais bairros possa se beneficiar

intuito de que desde crianças, possam aprender como lidar

138


de uma estrutura com um campo vasto de atividades a serem oferecidas.

139


heart-in-ikast-cf-moller-architects-photo> Acesso em 21 de

Bibliografia

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