UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CÁSSIO VITORIANO SILVA
Projeto de Escola Agrícola
Mogi das Cruzes, SP 2021
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO CÁSSIO VITORIANO SILVA – 11161101301
Projeto de Escola Agrícola Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para a conclusão de curso.
Professores Orientadores: TCC I: Michele de Sá Vieira TCC II: Paulo Sergio Pinhal
Mogi das Cruzes, SP 2021
CÁSSIO VITORIANO SILVA – 11161101301 Escola Agrícola Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos para a conclusão de curso.
Aprovado em: BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Componente da Banca – Orientador: Paulo Sergio Pinhal Universidade de Mogi das Cruzes _____________________________________________ Componente da Banca _____________________________________________ Componente da Banca -
RESUMO Este trabalho tem como intuito de criar uma escola agrícola em Mogi das Cruzes, no bairro de São Martinho, onde grande parte da produção agrícola de Mogi das Cruzes se encontra, e pelo bairro ser contido dessa grande massa distribuída em regiõe s de casas e plantações, seria o local mais adequado a ser implantado a escola com determinado ensino como parte de proposta do local. Partindo dessas informações a implantação da escola no bairro vai trazer não só um meio de ensino mais próximo para a população, mas também recursos de uso coletivo sendo público e o ensino técnico agrícola que influenciará em uma grande demanda da região e não só de São Martinho, mas também de Mogi das Cruzes e cidades vizinhas. Pois o ensino quando se trata de especificação como o agrícola, muitas escolas são adaptadas para conter este tipo de ensino, e justamente essa escola trará um novo meio de ensino sendo voltado a agricultura e com isso proporcionar a interação com as ferramentas de trabalho adequadas e com os novos meios de agricultura exercida em todo o mundo, tendo mais acessibilidade a ferramentas de trabalho. A adaptação da escola no bairro de São Martinho se propôs por conta da infraestrutura do bairro, que por conta de ser um local cujo não tenha infraestrutura de mobilidade urbana e muito menos equipamento urbanos, muitos de localidade distante do bairro, e com isso a escola irá proporcionar um parque público, o ensino fundamental e médio além do agrícola como técnico, e seus espaços de ensino como hortas, serão de uso coletivo onde compartilhados com os moradores do bairro. O intuito de trazer esse equipamento urbano acoplado de outros para o bairro de São Martinho em Mogi das Cruzes, é fazer com que o novo meio de trabalho, novas ferramentas e novos trabalhadores a virem ser alunos deste ensino agrícola é criar oficinas dentro e fora da escola, passando este conhecimento para os alunos e dos alunos aos familiares e conhecidos, dando até mesmo uma infraestrutura dos mesmo poderem acessar os campos de ensino podendo ser passado técnicas de alunos para os
demais, ou ao contrário, outras pessoas ensinar meios de técnicas usadas aos alunos e que isso gere mais diálogos em salas de aulas e fora delas, com intuito sempre de circular o conhecimento até que todos gerem uma forma correta de ser aplicado.
Palavras-chave: Escola; Agricultura; Escola Agrícola; Educação; Cultura.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 – Pátio do Colégio São Paulo, Ilustrações de 1824
Figura 10 – Motorização nos Campos Agrícolas ............... 42
............................................................................................ 32
Figura 11 – Conceito e Partido como Material Primário Escola
Figura 02 – Fachada da Escola Modelo da Luz de 1905 .... 33
Felipe Grallert...................................................................... 43
Figura 03 – Planta Arquitetônica da Escola Modelo Luz ..... 33
Figura 12 – Programa de Necessidades Escola Felipe Grallert
Figura 04 – Planta Arquitetônica da Escola Visconde
........................................................................................... 45
Congonhas do Campo ......................................................... 34
Figura 13 – Pavimento Sub Solo Escola Felipe Grallert ..... 45
Figura 05 – Ilustração da Escola Visconde Congonhas do
Figura 14 – Pavimento Térreo Escola Felipe Grallert ......... 46
Campo ................................................................................. 35
Figura 15 –Primeiro Pavimento Escola Felipe Grallert........ 46
Figura 06 – Detalhes Arquitetônicos da Escola Parque de
Figura 16 –Segundo Pavimento Escola Felipe Grallert....... 47
1950..................................................................................... 36 Figura 07 – Ginásio de Guarulhos ....................................... 37 Figura 08 – Primeiro CIEPs - Inaugurado em 1985 - CIEP
Figura 17 –Terceiro Pavimento Escola Felipe Grallert ........ 47 Figura 18 – Fluxograma Escola Felipe Grallert ................... 48
Tancredo Neves .................................................................. 37
Figura 19 – Estudos de Massa Escola Felipe Grallert ........ 48
Figura 09 – Planta Baixa Primeiro Pavimento - Inaugurado em
Figura 20 – Estudos de Massa Escola Felipe Grallet.......... 49
1985 - CIEP Tancredo Neves .............................................. 38
Figura 21 – Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert... 49
Figura 22 – Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert ... 50
Figura 34 – Técnicas Construtivas Escola South Harbor .... 59
Figura 23 – Definição dos Materiais Utilizados Escola Felipe
Figura 35 – Materiais Utilizados Escola South Harbor ........ 60
Grallert ................................................................................. 51
Figura 36 – Ergonomia e Humanização Arquitetônica Escola
Figura 24 – Ergonomia e Humanização Escola Felipe Grallert
South Harbor ....................................................................... 61
............................................................................................ 52
Figura 37 – Sustentabilidade Escola South Harbor............. 61
Figura 25 – Sustentabilidade Escola Felipe Grallert ............ 52
Figura 38 – Identidade Única da Integração da Escola e da
Figura 26 – Sustentabilidade Escola Felipe Grallert ............ 53
Savana Escola Rural na Fazenda Canuanã ....................... 63
Figura 27 – Corte Estratégico para Mostrar como a Escola
Figura 39 – Atendendo a Integração dos Espaços Internos ao
South Harbor é Dividida por Faixa Etária Por Pavimentos .. 55
Pátio Central Escola Rural na Fazenda Canuanã. .............. 64
Figura 28 – Térreo e Primeiro Pavimento Escola South Harbor
Figura 40 –Pavimento Térreo Escola Rural na Fazenda
............................................................................................ 56
Canuanã ............................................................................. 64
Figura 29 – Segundo Pavimento Escola South Harbor ....... 56
Figura 41 – Primeiro Pavimento Escola Rural na Fazenda
Figura 30 – Segundo e Terceiro Escola South Harbor ........ 57
Canuanã. ............................................................................ 65
Figura 31 – Quarto Pavimento Escola South Harbor ........... 57 Figura 32 – Fluxograma Escola South Harbor..................... 58
Figura 42 – Fluxograma Escola Rural na Fazenda Canuanã65 Figura 43 – Organização de Como Modulou a Escola Rural na Fazenda Canuanã............................................................... 66
Figura 33 – Estudo de Massa Escola South Harbor ............ 59
Figura 44 – Estudos de Massa Escola Rural na Fazenda
Figura 54 – Análise Macro em São Martinho ...................... 76
Canuanã .............................................................................. 66
Figura 55 – Análise Micro em São Martinho ....................... 77
Figura 45 – Técnicas Construtivas Escola Rural na Fazenda Canuanã .............................................................................. 68 Figura 46 – Materiais Utilizados Escola Rural na Fazenda Canuanã .............................................................................. 69
Figura 56 – Análise Macro em São Martinho - Vias de Locomoção Transporte Público........................................... 77 Figura 57 – Análise macro em São Martinho -Vias de Locomoção Transporte Público com Propostas de Asfaltar
Figura 47 – Localização de Mogi das Cruzes Dentro do Mapa
Vias ..................................................................................... 78
de São Paulo ....................................................................... 72
Figura 58 – Análise macro em São Martinho - Localização de
Figura 48 – Localização de São Martinho Dentro do Mapa de
Equipamentos Urbanos Mais Próximos .............................. 79
Mogi das Cruzes .................................................................. 73
Figura 59 – Análise Macro em São Martinho - Rota de
Figura 49 – Localização de Todo Território de São Martinho73
Transporte Público .............................................................. 80
Figura 50 – Localização do Terreno Dentro do Território de
Figura 60 – Análise Macro em São Martinho -Propostas de
São Martinho ....................................................................... 74
Novos Equipamentos Urbanos............................................ 81
Figura 51 – Identificação do Terreno em São Martinho ....... 74
Figura 61 – Local de Intervenção Carta Solar e Ventos
Figura
52
–
Localização
de
Áreas
de
Plantio
nas
Predominantes .................................................................... 82
Proximidades de São Martinho............................................ 75
Figura 62 – Topografia do Terreno 1 e 2 ............................ 82
Figura 53 – Cheios e Vazio em São Martinho ..................... 76
Figura 63 – Fluxograma do Projeto da Escola Agrícola ...... 86
Figura 64 – Organograma do Projeto da Escola Agrícola ... 86
Figura 75 – Setorização Projeto Escola Agrícola .............. 112
Figura 65 – Agenciamento do Projeto da Escola Agrícola... 87
Figura 76 - Implantação Projeto Escola Agrícola .............. 112
Figura 66 – Conceito de Integração Intergeracional do Projeto
Figura 77 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Fixo .......... 129
da Escola Agrícola ............................................................... 88 Figura 67 – Conceito de Psicomotricidade do Projeto Escola
Figura 78 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Móvel ....... 129 Figura 79 - Vidro Laminado Temperado Estrutural ........... 130
Agrícola ............................................................................... 88 Figura 68 – Conceito de Flexibilidade e Integração Pública do
Figura 80 - Porcelanato P62569 Marmi Grafite Retif Polido Cinza 61,8x61,8cm 2,67m² ............................................... 130
Projeto Escola Agrícola ....................................................... 89 Figura 69 – Partido dos Materiais: Madeira, Concreto e Aço
Figura
81
-
Piso
Trento
HD
Bold
Acetinado
ABS
Cinza57x57cm 3,30m² ...................................................... 131
Para o Projeto Escola Agrícola ............................................ 90 Figura 70 – Conceito Urbanístico de Flexibilidade do Projeto
Figura 82 - Piso Cimentício Drenante Natural 20MPa 20x20x6cm ........................................................................ 131
Escola Agrícola.................................................................... 92 Figura 71 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 110 Figura 72 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 110
Figura 83 - Piso Vinílico de Cola Ambienta Rústico Canela Tarkett ............................................................................... 132 Figura 84 - Tinta Acrílica Standard Rende & Cobre Muito
Figura 73 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 111
Branco 18 Litros ................................................................ 132
Figura 74 – Volumetria Projeto Escola Agrícola ................ 111
Figura 85 - Tinta Suvinil Clássica R756 - Preto Absoluto 16 Litros ................................................................................. 133
Figura 86 - Tinta Suvinil Fosco Completo - D370 Cinza Espacial ............................................................................. 133 Figura 87 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 88 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 89 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 90 – Maquete Eletrônica......................................... 134 Figura 91 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 92 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 93 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 94 – Maquete Eletrônica......................................... 135 Figura 95 – Maquete Eletrônica......................................... 136 Figura 96 – Maquete Eletrônica......................................... 136 Figura 97 – Maquete Eletrônica......................................... 136 Figura 98 – Maquete Eletrônica......................................... 136
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 - Tabela SWOT Escola Felipe Grallet ............................................................................................................. 53 Tabela 02 - Tabela SWOT Escola South Harbor ............................................................................................................. 62 Tabela 03 - Tabela SWOT Escola Rural na Fazenda Canuanã ....................................................................................... 70 Tabela 04 - Parâmetros Técnicos e Permissão de Uso Segundo o Zoneamento Municipal ............................................ 83 Tabela 05 - Programa de Necessidades da Escola Agrícola ........................................................................................... 93
LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS ABNT NBR
Associação
Brasileira
de
Normas
Técnicas
Instituto
Brasileiro
de
Geografia
e
Estatísticas
AEE
Atendimento Educacional Especializado
CAGET
Cadastro
Geral
de
Empregados
e
Desempregados CEUs
Centros de Educação Unificados
CIEPs
Centros Integrados de Educação Pública
DB
Decibéis
DE
Duto de Entrada de Ar
DML
Depósito de Material de Limpeza
DS
Duto de Saída de Ar
EAD
Ensino a Distância
EP
Escada Enclausurada Protegida
FNDE
Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação
IBGE
M
Metro
M²
Metro Quadrado
NBR
Norma Técnica Brasileira
NE
Não Enclausurada (Escada Comum)
PAV
Pavimento
PF
Escada Enclausurada à Prova de Fumaça
PFP
Prova de Fumaça Pressurizada
P.M.R.
Pessoa com Mobilidade Reduzida
P.N.E.
Portador de Necessidades Especiais
P.O.
Pessoa Obesa
P.P
Ponto Porcentual
RDL
Recuo da Divisão Lateral
SP
São Paulo
SUCt
Subárea de Urbanização Controlada
SUC
Subárea de Urbanização Consolidada
SWOT
Strengths
(Fraquezas),
Oportunities
(Força),
Weaknesses
(Oportunidades),
(Ameaças). ZOC
Zona de Ocupação Consolidada
ZOP
Zona de Ocupação Preferencial
Threats
Sumário INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 19 CAPÍTULO 1 – TEMA E SUA IMPORTÂNCIA ........................................................ 19 CAPÍTULO 2 - ESTUDOS DE CASO ....................................................................... 43 2.1 Estudo de Caso Internacional 01 ............................................................. 43 2.1.1 Escola Agrícola Felipe Grallert .......................................................... 43 2.1.1.1 Ficha Técnica ..................................................................................... 43 2.1.1.2 Informações, conceito e partido.......................................................... 43 2.1.1.3 Programa de Necessidades ............................................................... 44 2.1.1.4 Organograma ..................................................................................... 45 2.1.1.5 Fluxograma ........................................................................................ 48 2.1.1.6 Estudo de Massa ................................................................................ 48 2.1.1.7 Volumetria .......................................................................................... 49 2.1.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos...................................................... 49 2.1.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) ...................... 50
2.1.1.10 Legislações Pertinente à Tipologia e sua Aplicação ......................... 51 2.1.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica ........................................ 51 2.1.1.12 Sustentabilidade ............................................................................... 52 2.1.1.13 Tabela SWOT ................................................................................... 53 2.2 Estudo de Caso Internacional 02 ............................................................. 54 2.2.1 Escola South Harbor ........................................................................... 54 2.2.1.1 Ficha Técnica ..................................................................................... 54 2.2.1.2 Informações, conceito e partido.......................................................... 54 2.2.1.3 Programa de Necessidades ............................................................... 55 2.2.1.4 Organograma ..................................................................................... 56 2.2.1.5 Fluxograma ........................................................................................ 58 2.2.1.6 Estudo de Massa ................................................................................ 58 2.2.1.7 Volumetria .......................................................................................... 59 2.2.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos...................................................... 59 2.2.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) ...................... 60
2.2.1.10 Legislações Pertinente à Tipologia e sua Aplicação......................... 60 2.2.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica ........................................ 61 2.2.1.12 Sustentabilidade ............................................................................... 61 2.2.1.13 Tabela SWOT ................................................................................... 62 2.3 Estudo de Caso Nacional 01 .................................................................... 62 2.3.1 Escola Rural na Fazenda Canuanã .................................................... 62 2.3.1.1 Ficha Técnica ..................................................................................... 63 2.3.1.2 Informações, conceito e partido.......................................................... 63 2.3.1.3 Programa de Necessidades ............................................................... 63 2.3.1.4 Organograma ..................................................................................... 64 2.3.1.5 Fluxograma ........................................................................................ 65 2.3.1.6 Estudo de Massa ................................................................................ 66 2.3.1.7 Volumetria .......................................................................................... 67 2.3.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos...................................................... 67 2.3.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) ...................... 68
2.3.1.10 Legislações Pertinente à Tipologia e sua Aplicação ......................... 69 2.3.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica ........................................ 69 2.3.1.12 Sustentabilidade ............................................................................... 70 2.3.1.13 Tabela SWOT ................................................................................... 70 CAPÍTULO 3 - O LOCAL DE INTERVENÇÃO ........................................................ 71 3.1 Informações.............................................................................................. 71 3.2 Nascente / Poente e Ventos Predominantes ............................................ 81 3.3 Topografia ................................................................................................ 82 CAPÍTULO 4 – DIRETRIZES E PREMISSAS (LEGISLAÇÕES) ............................ 83 4.1 Lei de Uso e Ocupação do Solo / Zoneamento Local .............................. 83 CAPÍTULO 5 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES .................................................... 84 5.1 Perfil do Usuário ....................................................................................... 84 5.1.1 Público-alvo ......................................................................................... 84 5.1.2 Funcionários e Colaboradores ........................................................... 85 5.2 Fluxograma, organograma e agenciamento ............................................. 86
CAPÍTULO 6 – PROPOSTA PROJETUAL .............................................................. 88 6.1 Conceito ................................................................................................... 88 6.2 Partido Arquitetônico ................................................................................ 90 6.3 Partido Urbanístico ................................................................................... 91 6.4 Programa de Necessidades ..................................................................... 93 6.5 Estudos de Massa e Volumetria ............................................................. 110 6.6 Setorização ............................................................................................ 111 6.7 Implantação ............................................................................................ 112 CAPÍTULO 7 - PROJETO ...................................................................................... 113 7.1 Peças Gráficas ....................................................................................... 113 7.2 Tecnologia e Sustentabilidade ............................................................... 129 7.3 Materiais e Acabamentos ....................................................................... 130 7.4 Maquete Eletrônica................................................................................. 134 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 137 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 140
INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 – O TEMA E SUA IMPORTÂNCIA Este
trabalho
tem
como
finalidade,
ampliar
o
nova estrutura escola possa ser agregada ao bairro, de forma
conhecimento e o mercado da agricultura para Mogi das
com que se integre junto da cidade sendo modelo e gerando
Cruzes, no bairro de São Martinho, onde grande parte do
despertar dos demais municípios vizinhos o despertar do
campo agrícola se localiza-se por lá.
conhecimento que será implantado.
Com base em relatos de que o ensino voltado para a
Sabendo de como a região necessita de uma escola e de
agricultura era feito por meios de escola no qual eram
um espaço público e atrativo, junto da escola disponibilizara
adaptadas para que este ensino pudesse ser dado ao público,
de ensino comum e o ensino agrícola como parte de ensino
desperta a criação de um projeto voltado para a maior área de
técnico, servindo as demais áreas de ensino agrícola voltado
campo agrícola localizado dentro de Mogi das Cruzes, com
para a comunidade e a escola criando um parque público
intuito de oferecer um ensino eficiente e com uma
onde sua identidade traga o público para dentro da escola na
infraestrutura apropriada para o ensino.
parte cultural criando uma junção de pessoas mais novas e
No bairro de São Martinho, além de não ter um ensino na região, e seu deslocamento para as demais áreas de Mogi
mais velhas, e com isso gerar sensações mútuas que sejam compartilhadas.
sejam precárias, apenas com ônibus passando pela rua
Falando sobre o que é uma instituição educacional. A
principal, pois sendo a única asfaltada, a escola agrícola traria
edificação institucional educacional é todo o edifício destinado
novos meios de locomoção para a área fazendo com que a
a ser de uso restritamente educacional, ou seja, um lugar
19
onde se possa estudar, com salas de aulas e outros
As crianças são curiosas por natureza e o uso de
compartimentos necessários para cada tipo de ensino e suas
ferramentas como a internet impulsiona ainda mais a
necessidades.
curiosidade sobre diversos temas, e a maioria são levadas até
Quando foram construídas essas edificações não havia a preocupação com as crianças que ali estudavam e as consequências de um ambiente que sucedia o contrário do que era o esperado, o aprendizado e a sociabilização, principais ensinamentos importantes para o crescimento dos estudantes do local. Com o passar do tempo a arquitetura escolar se reinventou e atualmente há uma preocupação com o bem estar das crianças, as novas gerações estão cada vez mais pró ativas e capazes de gerar suas próprias opiniões, o aprendizado foi modificado para se adequar a essa geração nascida
da
tecnologia,
que
ao
crescerem
assistindo
programas de tv e até vídeos do Youtube, a tecnologia da
o site de vídeos mais popular, o Youtube, que em geral os vídeos são feitos de maneira mais dinâmicos e divertidos, próprios para manter o interesse no contexto do vídeo, fazendo com que o antigo método de livro e cadeira enfileiradas fosse se extinguindo por serem consideradas “chatas” e assim não prende a atenção dos alunos. Com isso os professores tiveram que reinventar o modo de ensino e os espaços de aprendizados, o ensino passou a ser mais comunicativo e dinâmico e os ambientes mais confortável e de modo a fazer com que os alunos desenvolvam uma conscientização em relação ao espaço em que ele está inserido. Assim os ambientes criariam mais que um simples
comunicação está cada vez mais vinculadas com o dia a dia
espaço de aprendizado, ele por si só também traria conceito e
como forma de lazer e diversão como até mesmo no
conscientização para o usuário.
aprendizado de assuntos novos.
20
Entre Algumas vantagens da arquitetura escolar bem planejada:
emoções? As escolas são lugares para aprendizado e sociabilidade, como fazer com que haja essa interação?
•
Melhor comportamento dos alunos e
Essas perguntas são diretamente ligadas a psicologia,
colaboradores;
que se aplicado a arquitetura, podemos utilizar as cores como
•
Redução dos níveis de bullying;
meio de mudar a sensação emocional do ambiente, como por
•
Menor custo de manutenção com
exemplo cores quentes como amarelo, pode dar sensação de
instalações físicas.
energia e criatividade. Em salas de artes, é um ambiente que
A arquitetura educacional nos dias de hoje tem como
desperta emoção através da cor, essa ciência se chama
principal conceito a integração dos alunos, visando um bom
neuro educação, que mostra que o papel da escola não é
convívio entre os alunos nos seus meios sociais e a inserção
somente ensinar e sim andar em conjunto com o aluno, além
da sustentabilidade no dia a dia é um meio para conscientizar
dos estudos criar um vínculo emocional, pois a infância é o
desde cedo toda uma nova cultura e princípios, com base no
alicerce de todo adulto.
convívio harmônico social e com a natureza.
Falando de agricultura, Mogi das Cruzes é uma das
Para esse projeto institucional educacional e escola
cidades de São Paulo, que é responsável por ser uma das
agrícola, foram elaborados pesquisa relacionada ao tema,
cidades que contém maior número de produtores agrícolas.
investigando sobre toda a parte física do entorno e do próprio
Mogi das Cruzes é um município que fica localizado na Zona
terreno, assim como o enfoque na parte humana da
Leste da cidade de São Paulo, é formado por oito distritos.
arquitetura, sempre pensando em: como fazer as pessoas se
Mais conhecida como a cidade do Caqui, por ser um dos
sentirem bem com o espaço? Como faremos para harmonizar
maiores distribuidores da fruta e reconhecer o crescimento populacional e criar uma espécie de cinturão verde, para que 21
a cidade não cresça de forma desordenada e que possa manter o controle populacional. Hoje o Brasil tem como umas de suas principais atividades econômicas, que consiste em explorar o espaço rural por meio de plantio em larga escala. Em meio a isso precisamos entender como o Brasil entrou neste meio e como essa atividade tornou-se hoje uma das mais importantes do país.
Já que nestes mercados somos dependentes dele por ser um dos maiores mercados de trabalho do Brasil, e tendo ainda sim problemas com isso, nada mais correto do que criar uma rede de estudos tanto a mão de obra destinada aos produtos, produção, coleta e demais atividades, quanto também
criar
novos meios
de
inclusão
a
pequenos
agricultores neste mercado, dando assim oportunidades e novos empregos e profissões na cidade. Mas um caso importante é que quando falado de ensino no brasil isso
Com avanço constante da agricultura o mercado de
preocupa, sendo um dos problemas, que muitos deixam de
tecnologia vem criando diversas formas de ajudar não só a
ter oportunidades pelas dificuldades encontradas em suas
área de agriculturas mas como outras também, um dos
casas, ou até mesmo perdida pela necessidade e pela
equipamentos muito usados hoje para o estudo de solo e
violência encontrada em seu dia a dia.
controle de plantação estão os drones que fazem essa atividade de maneira mais rápida e eficaz sem contar os novos veículos de coletas ou de plantações de sementes, isso ajuda com que o agricultor tenha menos mão de obra e consiga desempenho em um período menor de tempo, podendo assim trabalhar também com um número certo de pessoas para cada atividade.
Apesar do brasil enfrentar esses números nas questões de escolaridade e educação, existe apenas uma forma de agir com base nisso e aplicar mais atividades de estudos e oportunidades nas áreas mais carentes das cidades. Por mais que Mogi das Cruzes, tenha alguns números que nos chamem atenção por ser um número positivo na educação e isso vir crescendo, isso nos mostra que a oportunidade dada
22
ali contida, são beneficiadas pelos moradores, e isso traz não
mercado trabalhista com as mesmas condições entre ambos
só estudantes de outras cidades para procurar um melhor
empreendedores.
ensino, mas também abre portas para a cidade ser vista como cidade modelo no estudo, poder virar um exemplo brasileiro e até mundial.
Hoje no Brasil existem poucas escolas que oferecem este tipo de ensino, voltado a agricultura e ao agronegócio, muitas delas acabam se tornando longe demais e o custo de se mudar para outra cidade acaba deixando com que a oportunidade seja cada vez mais distante.
Justificativa da Escolha do Tema Quando falamos de agricultura, falamos do maior mercado de trabalho do Brasil como um todo, e também da principal atividade econômica do país. Junto disso temos a função de trabalhar junto da educação que hoje no Brasil não se encontra entre os melhores em comparação com o mundo.
No Brasil grande parte da atividade agrícola vem da Região Sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Mas quando falamos de ensino, é difícil de se achar até mesmo com pesquisas sendo feitas em procura do ensino específico como o agrícola. Sabendo que essa parte do Brasil é umas das mais responsáveis por ter
Isso intriga a querer resultados melhores, a tornar o nosso
grande destaque em função da atividade agrícola, nada mais
país um país onde a educação e a comercialização sejam
justo que investir nesses pequenos agricultores e em seus
expansivas de forma com que os desempregados no brasil
familiares, que muitas vezes, seguem a mesma profissão dos
tornem
pequenos
pais e avôs, porém, sem ter a oportunidade de ampliar seus
empreendedores possam ter as mesmas condições de
conhecimentos em sua área, até mesmo ficar privado de
trabalho que os grandes empreendedores, gerando um
meios de comercialização benéfica ao seu mercado de
uma
porcentagem
pequena
e
que
trabalho. 23
A criação de escolas com ensino agrícola, traz não só a
praticamente o abandono destas escolas foi a fuga dos
ampliação de conhecimento nessa área, mas também traz
agricultores para os centros urbanos, o que provocou uma
para Mogi das Cruzes, uma nova área de ensino, criando
redução do nível demográfico no ambiente rural.
novos profissionais capacitados a gerar meios de introduzir-se neste mercado, deixando com que os problemas sociais enfrentados hoje, sejam um problema de amplitude para o Estado.
Problematização A problematização quando falamos de ensino agrícola
Dados do Ministério da Educação mostram que, apesar
vem desde o seu começo onde o ensino se torna
do campo abrigar apenas 13% dos estudantes brasileiros,
completamente
metade das escolas do Brasil estão localizadas na esfera
especializadas a este tipo de ensino, e mercado de trabalho
rural. Ironicamente, porém, a média dos anos em que um
vasto, vemos que há pouco investimento de base de ensino
aluno permanece na sala de aula neste meio é de apenas 4
voltado ao mesmo, com isso a aplicação da escola agrícola
anos, em contraposição ao aprendiz das cidades, o qual
no bairro de São Martinho em Mogi das Cruzes, traz um novo
contabiliza uma escolaridade de 7 anos.
edifício com especialidade neste ensino, e cria de certa forma
escasso.
Quando
falamos
de
escolas
um enfoque neste ensino voltado para o campo. O local foi Pelo menos 50% das escolas rurais apresenta uma estrutura precária, com somente uma classe, ao contrário do perímetro
urbano,
no
qual
mais
da
metade
dos
escolhido por conter grande ocupada por campos agrícolas, e sendo um local de campo fica distintos de escolas, hospitais, mercados e outros tipos de equipamentos urbanos.
estabelecimentos de ensino tem espaço para mais de 300 estudantes.
Um
dos
fatores
que
mais
propiciaram
A área do terreno de São Martinho, tem grande vulnerabilidade de equipamentos urbanos e meios de 24
locomoção, isso quando falamos de transportes públicos, e
precário de baixa qualidade, formando profissionais com
quando falamos de acessibilidade em entorno, a única rua a
manos capacidades técnicas e desenvolturas limitadas.
ter calçada regular e ser completamente asfaltada é a rua principal, onde corta todo o bairro, com isso a implantação de um meio urbano onde se oferecerá três meios de ser usado, isso traz a obrigação de melhorar o entorno como um todo, criar acessibilidade e criar rotas de carros, e transportes públicos que possam entrar e criar rotas dentro do bairro
Um local com ensino voltado a especialidade agrícola de forma
completa,
com
campos
equipamentos usados no
ramo
de e
atividade
braçal,
ensinos de
novas
ferramentas e softwares, isso faz com que a instituição tenha um diferencial e um suporte em que as demais escolas que se adaptam para disponibilizar esse ensino não tem.
facilitando o meio de locomoção. O ensino agrícola é um ensino no qual deve conter campo A criação de um projeto em que se preocupa não só com projeto mas também com entorno do bairro de como ele será reinserido no distrito de Mogi das Cruzes, tende a criar novo olhares para o bairro de São Martinho, deixando de ser apenas mais um bairro de começar a oferecer meios de ensino e serviços para o distrito, agregar alunos em meios de trabalhos criando uma grande rede de ensino agrícola com ferramentas e suporte para a especialização do mesmo, com
vasto, com exemplares de ferramentas usadas hoje no mercado de trabalho e as únicas unidade a disponibilizarem esse suporte são apenas escolas com ensino superior, onde da mesma forma é precário, difícil de se encontrar nas cidades uma faculdade voltada para o ensino agrícola, muitas delas se encontrar nos interiores das cidades, ou até mesmo não contendo nas cidades dependendo de onde iremos procurar.
maiores infraestrutura que as demais escolas que exercem baixa
Isso conduz para um problema de locomoção onde a
infraestrutura a aulas práticas, acaba sendo um ensino
localização dessas escolas se tornam longe das cidades,
esse
tipo
de
ensino,
sendo
um
ensino
com
25
tendo um tempo maior para chegar ao destino, ou até mesmo
A agricultura vem se atualizando conforme todos os
não ter meios de locomoção do início ao fim do destino. E
campos nos quais utilizam a tecnologia, com base nisso a
mesmo
as cidades não
utilização da tecnologia atrai públicos mais novos, portanto,
comportariam hoje em dia uma escola no qual seu projeto
assusta grande parte de outro tipo de público, os mais velhos.
ocuparia um grande campo, sendo parte dele para o ensino, e
Com isso a importância de juntar esses dois públicos
da mesma forma a locomoção mais uma vez seria um
habitantes do bairro de São Martinho, se ocasiona importante
problema para aqueles que moram em zonas rurais, mais
para o bairro e para o ensino agrícola, isso tende a voltar para
afastadas ao centro das cidades, tendem a ter números
o
menores de transporte públicos ou até mesmo não tendo
presencialmente, possam ser acessadas virtualmente por
outras formas de se locomover.
meio de um portal do aluno, onde os demais familiares, sendo
que
isso
fossem
invertidos,
ensino
novos
blocos
de
educação,
onde
aulas
o público mais retraído a voltar a estudar em escolas presencialmente, possa assistir de forma remota junto de Hipóteses
seus filhos, em casa. Em casos de aulas práticas, a
Sabendo-se que o ensino agrícola é escasso e gera um
disponibilidade de equipamentos seria disponibilizada para
tempo com que venha ser aprimorado, pois não apenas
alunos não matriculados em dias específicos, onde as aulas
falamos de terras, solos e plantações, mas também de meios
seriam palestras abertas aos públicos aos finais de semana.
de técnicas voltados a ferramentas manuais e ferramentas motorizadas onde o mercado veio se atualizar e o ensino da mesma forma, tende a se atualizar junto.
Isso traz a inovação e tira o medo de inovar, utilizar novas ferramentas que não sejam controladas a mão bruta, estudos de solo feitos por drones, maquinários onde o estudo mostra
26
a capacidade de solo voltado a plantação, capacitando o solo
e privilégios que os demais colégios possam oferecer, isso
de uma safra a tempo de ser plantada ou até mesmo de não
ocasiona nos estudos e nas oportunidades de entrar em uma
criar o investimento pois o solo encontra-se indisposto ainda
universidade e até mesmo no mercado de trabalho.
para ser plantado novamente, mostrando ao público mais velho que tem como se programar para não haver problemas futuros e com isso despertar o interesse sobre o tema.
Com isso em mente deve-se criar oportunidades de ampliação e criação de novos conhecimentos ao nível de educação junto do ensino comum que é ao mercado de trabalho,
aderindo
conhecimento
de
agronegócio
e
agricultura, podendo aprender a gestão deste mercado, mas Objetivo do estudo do tema e o do objetivo da pesquisa Objetivo Geral
também a prática de como funciona, criando um incentivo público para os demais ao redor e fazendo com que a haja menos impactos ambientais e mais reaproveitamento de
O objetivo tem como trazer conhecimento, educação e
matéria. Podendo melhorar o planejamento de modo com que
cultivo para Mogi das Cruzes como um todo, por mais que o
a poluição não seja uma consequência inevitável e sim,
projeto irá localizar no bairro de São Martinho, o intuito é com
centígrado de forma que possamos diminuir cada vez mais.
que sua proporção e ensino diversificado se estenda por todo distrito não só de Mogi das Cruzes.
Hoje o conhecimento que é oferecido para o aprendizado do mesmo, é muitas vezes em escolas com situações
Podemos ver que no Brasil não temos um padrão de
precárias, que oferecem o ensino, para que filhos de
eficiência que possa gerar educação de forma igualitária aos
agricultores, possam dar continuidade e muitas vezes ajudar
demais estados e aos demais ensinos, podendo ter
seus pais com conhecimentos em que eles não puderam ter,
diferenças e vantagens sendo por alguns deles, tendo suporte
até mesmo grandes produtores, passaram por dificuldades de 27
aprendizados, por não ter conhecimento básico escolar, e
cidades, que o parque por estar no topo será uma espécie de
com isso a dificuldade de comunicação com o mercado de
mirante 360 graus.
trabalhos nos dias de hoje se encontra em constante movimento tecnológico, por isso precisamos cada vez mais no atualizarmos e nos profissionalizarmos de modo com que possamos ter o diferencial e o conhecimento necessário a ser empregado nos dias de hoje. No bairro de São Martinho, a especificação de três atividades a serem implantados junto da escola á nada mais
E voltado ao ensino trazer o suporte técnico agrícola disposto a ensinar o qual importante agricultura é para o mundo e como ela veio criando novos métodos, isso nos levas aos campos de ensino prático que parte deles serão compartilhados com o entorno onde os campos de alimentos as hortas serão compartilhadas com o entorno do bairro onde todos possam plantar e colher frutos.
nada menos que trazer novo plano de vida e novas atividades aos moradores também, que é o setor cultural, trazer novas atividades e recursos culturais para a área, levar o ensino da cultura não só para aqueles dentro da escola, mas sim para os que estão fora também.
Objetivo Específico O objetivo principal a ser oferecido para o bairro de São Martinho primeiramente, e para toda Mogi das Cruzes, é a
Outro setor público é o parque passeio que ficará ao todo
evolução de ensino, quebrar paradigmas escolares, onde
da escola, criando um acesso separado da escola, onde esse
apenas o ensino comum é exercido, onde escola são
parque possa funcionar grande parte do tempo junto da
completamente fechadas com seu entorno, onde escola
escola, sendo fechado apenas em horários onde correm
disponibiliza ensino para apenas alunos matriculados e
riscos de vandalismos, isso traz para a população um novo
oferece infraestrutura apenas para internos.
local de visitação e lazer, e trará também visitantes de outras 28
Este
é
o
principal objetivo,
juntar
pessoas e
o
pelo mesmo, gerando mais empregabilidade e oportunidade
conhecimento, a tecnologia e a ciência e com isso criar um
de
ensino onde alunos, professores e todos aqueles em volta,
agropecuária.
despertem o interesse de querer saber sobre o assunto de aula, onde os campos de ensino compartilhados com o público, possa ser dado a aula e para aqueles ali presente do lado de fora, possam também participar da aula prática como meio de aulas públicas em formas de palestras, onde o ensino não seja só para aqueles que pagam, ou apenas frequentam a escola e sim para aqueles que despertam a curiosidade e a vontade de querer aprender.
com isso aperfeiçoar a cidade como meio de cidade modelo para investimento sendo, culturais, comerciais ou até mesmo outros
seguimentos.
Com
isso
trazer
e
conhecimentos
técnicos
na
área
da
Diminuir a desigualdade e aumentar oportunidades para ambos os cidadãos de qual seja a sua classe social, aumentando a integridade da cidade com o campo e tornando o comércio mais franco e de modo com que aja conversa e negociações sem terceiros para que não aja problemas de comercialização e extradições manufaturadas de forma com que algum produtor ou distribuidor possa sair prejudicado e sim tornar este mercado mais transparente.
Com isso ampliar os dados elevados de escolaridade e
de
trabalho
um
novo
conhecimento para as escolas, e também podendo aderir
Objetividade de poder gerar atividades extras aos moradores e aos novos e futuros agricultores que possam surgir, ou até mesmo abranger conhecimentos e gerar atividades de educação para as crianças de bairros com classe social baixa.
atividades com seu entorno voltado a escola, criando novos conhecimentos e metodologias de ensino.
Trazer para a sociedade o conhecimento do que é agricultura, e quais os tipos existentes, como a agricultura
A demanda de cultivos agropecuários pode ampliar o conhecimento para os demais cidadãos que se interessem 29
familiar,
comercial,
sustentável,
orgânica,
natural
e
Estudos de Caso
permacultura.
Este trabalho foi desenvolvido os estudos com métodos
Trazer a inovação e tira o medo de inovar, utilizar novas
de prevenção a pandemia ocorrente do Covid-19, podendo
ferramentas que não sejam controladas a mão bruta, estudos
interferir em visitas técnicas e com meios de continuidade ao
de solo feitos por drones, maquinários onde o estudo mostra
desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso a
a capacidade de solo voltado a plantação, capacitando o solo
obrigatoriedade de visitas técnicas do tema foi retirada. Sendo
de uma safra a tempo de ser plantada ou até mesmo de não
então apresentado análise dos projetos:
criar o investimento pois o solo encontra-se indisposto ainda para ser plantando novamente. Internacionais: Trazer
meios
de
locomoção,
quando
falamos
de
transportes públicos, e quando falamos de acessibilidade em
•
Escola Port
entorno,
ser
•
Escola Sabou
completamente asfaltada é a rua principal, onde corta todo o
•
Escola Agrícola Felipe Grallert
bairro, criar acessibilidade e criar rotas de carros, e
•
Escola South Harbor
a
única
rua
a
ter
calçada
regular
e
transportes públicos que possam entrar e criar rotas dentro do
Nacionais:
bairro facilitando o meio de locomoção. •
Escola Rural na Fazenda Canuanã
•
Escola Liceu Francês François Mitterrand
30
Metodologia
As primeiras formas de escolas no Brasil vieram com os jesuítas da Companhia de Jesus em 1549 com intuito de catequizar os índios e ganhar trabalhadores para a Coroa
A metodologia aplicada neste trabalho, tem como base
Portuguesa,
essa
primeira
forma
de
escola
se
deu
em pesquisas feitas em sites, livros e documentos que
improvisada junto as construções das igrejas, atrelando a fé
possam comprovar os dados técnicos e específicos voltados
católica
ao ensino, educação e ao mercado de trabalho agrícola.
(NASCIMENTO et al, [S.I]). Foi em 1554 em São Paulo que
com
o
ensino
para
os
nativos
da
região.
Gerando por fim estudos de áreas para aplicação de um
de fato foi construído a escola que seria um marco
projeto futuro de uma escola agrícola, consultando também
arquitetônico na época, criada pelo padre Manuel da
meios de formas técnicas, normas, leis de prefeitura e por fim
Nóbrega, que seria um edifício e um grande pátio, que fez o
gerando mapas de estudos de impactação na área a ser
seu nome Pátio do Colégio, inicialmente um acampamento de
implantada na região de São Martinho, com a influência de
jesuítas e depois se tornou um colégio para estudos e
estudos de casos do mesmo assunto sendo nacionais e
atividades de ensino. (CARVALHO, 2009).
internacionais, para melhor atender ao programa e a necessidade do público e do edifício em si.
Breve Histórico Começo das escolas no Brasil: 1549 a 1889
31
Figura 01 - Pátio do Colégio, São Paulo. Ilustração de 1824
mais pobres. Essas primeiras construções tinham uma padronização, como plantas tipos, sendo erguidas de modo mais rápido, em maior quantidade e com custo reduzido, contratavam-se arquitetos apenas para desenharem fachadas distintas, para que as edificações fossem distinguidas umas das outras. (CARVALHO, 2009). Desenvolvimento nos espaços escolares: 1905 Surge então, primeiramente em São Paulo e depois em
Fonte: Ferraz, 2009.
outros estados do Brasil, um espaço construído destinado
Depois desse edifício, as escolas se difundiram por todo
especificamente ao uso escolar, como a Escola Modelo da
país. E esses locais de ensino acontecia em paróquias, salas
Luz, do arquiteto Ramos de Azevedo que passou a exigir
fechadas, e moradia de professores, em geral eram lugares
locais adequados para ensinar os jovens de classe alta da
improvisados e com pouca preocupação com a arquitetura e
época. Esse edifício conta com uma divisão por classes e
conforto dos usuários, não eram projetados para fins
ambientes mais demarcados.
educacionais. Assim que o Brasil se torna uma República em 1889, o governo percebe que há uma ausência de edifícios com qualidade na área de ensino, como meio de promover o governo, foi investido em escolas principalmente para cidades
32
Figura 02 - Fachada da Escola Modelo da Luz de 1905
Figura 03 - Planta Arquitetônica da Escola Modelo Luz
Fonte: Itaú Cultural, [S.I].
Aos poucos a liberdade da arquitetura escolar: 1930
Fonte: Itaú Cultural, [S.I].
Essa escola, é feita com alas distintas e com entradas
Nos anos após 1930 a arquitetura escolar acompanhou
independentes para meninos e meninas, foi destaque para a
essas modificações com o aparecimento de outros ambientes
época
de
e de novas funções dentro da escola. Mudanças essas
organização funcional, revelando a identidade arquitetônica
também percebidas no layout da sala de aula, com o
do período não apenas por remeter ao estilo clássico, mas
mobiliário não mais fixado ao chão, permitindo mobilidade dos
também por exibir elementos como escadarias externa dando
alunos com suas mesas de acordo com a atividade a ser
acesso à escola, e as internas que levam até o pavimento
exercida, nota-se a diferença a partir dos anos 30 com o
superior, todas as da entrada independente na parte posterior
conforto , alguns arquitetos na época já começavam a se
ao prédio e a presença de porões para evitar a umidade e
preocupar com o conforto ambiental e em relação a setorizar
elevar o edifício.
ambientes por pavimento, isolando aqueles que precisavam
por
apresentar
características
diferentes
33
de silêncio e trazendo à frente aquelas áreas de atendimento
Figura 04 - Planta Arquitetônica da Escola Visconde Congonhas do
externo, de maneira mínima, mas já começava em alguns projetos a se identificar a arquitetura se evoluir aos poucos e tendo uma liberdade maior em termos de construção. (CARVALHO, 2009). Começa a aparecer ambientes que antes não havia nos grupos escolares, apresentam divisão clara de funções, como Campo
museu, biblioteca, sala de leitura, auditório e atividades distintas além das tradicionais salas de aulas. (BUFFA e PINTO, 2002). A escola Visconde Congonhas do Campo,
Fonte: Itaú Cultural, [S.I].
Descrição da composição da escola Visconde Congonhas do Campo:
projeto desse período, do arquiteto José Maria da Silva Neves, já apresentava um programa de necessidades enriquecido com tais ambientes.
1)Salas de aula, já havia a preocupação com a insolação e ventilação natural. 2) Corredores, sua ponta arredondada já demonstra que a arquitetura começava a se libertar das construções retas que eram muito difundidas na época, que além do estético, o verdadeiro motivo é excluir espaços sem utilização e baratear a construção.
34
3) Administração, diferente das escolas anteriores, nessa
As escolas desse período, começa a se modernizar
época já começam a aparecer as primeiras áreas de
apresentando menos adornos nas fachadas e ficando cada
administração em escolas.
vez mais simples por conta de construir por um preço menor,
4) Banheiro, geralmente as salas eram separadas entre sexos, uma ala masculina e o banheiro perto dela, e a ala feminina com a mesma disposição.
compactuavam com ideias de Anísio Teixeira, em que a escola pública deveria ser racional e com espaço otimizado. (CARVALHO, 2009). Foi feito um modo em que as escolas fossem baratas e
Figura 05 - Ilustração da Escola Visconde de Congonhas do Campo
que oferecesse formação completa aos alunos, assim foram feitos os primeiros centros educacionais, onde a escola acompanhava todos os ciclos estudantis, desde a infância até o amadurecimento desse aluno, preparando para o mercado de trabalho. Fonte: Buffa e Pinto, 2002.
Suas atividades se davam por escola-parque (com
Em relação à arquitetura, já começa a ser um pouco diferente dos projetos da época da Escola Modelo Luz, começando pelo leve traçado arredondado, a ausência de porão, maior aproveitamento de espaço, cuidado com a insolação e ventilação natural e pátio para área de convívio
aprendizado na prática por meio de atividades dinâmicas como educação física e artística) e escola-classe (com as aulas teóricas), havendo alternância de turnos entre as duas escolas. Assim, se apresentou um tipo de ensino integral, não limitado dentro de sala de aula, mas também em contato com
Novo centro educacional: 1950
a
natureza
em
áreas
externas,
começando
aí
uma
35
preocupação em relação da interação dos alunos em espaços livres.
Centros educacionais, CIEPs, CEUs Com influência de Afonso Eduardo Reidy e Oscar
Quanto à arquitetura é formado por várias unidades que
Niemeyer, a arquitetura nos anos de 1960 começa a ter um
apresentam em seus traçados características da arquitetura
visual mais modernista e com propostas mais relevantes em
moderna ao combinar materiais como o vidro e o ferro,
edifícios públicos, as diferenças estão em espaços mais
telhados de várias águas, técnica do concreto armado
abertos, edifícios imponentes, presença de brises e circulação
aplicado
mais fluida. (BUFFA e PINTO, 2002).
às marquises,
comprovando
os
avanços da
produção industrial.
Como exemplo de instituição desse período, há a Escola de Guarulhos, bem como o ginásio destinado à mesma
Figura 06 - Detalhes Arquitetônicos de Escola Parque de 1950
localidade, dos arquitetos Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi. O projeto, em São Paulo, é um edifício marcante, em que a planta baixa começava a ter uma assimetria, o setor administrativo era mais presente e inicia a preocupação com vagas de estacionamento. (MAHFUZ, 2005).
Fonte: BASTOS, 2019.
36
Figura 07 - Ginásio de Guarulhos
A definição arquitetônica desses Centros Integrados de Educação Pública ficou a cargo de Oscar Niemeyer, juntamente com a participação de outros profissionais da área. O referente arquiteto criou um projeto-padrão, o qual era mais barato e com utilização de uma técnica convencional em que a concretagem era feita no próprio local da construção. (CARVALHO, 2009).
Fonte: Mahfuz, 2005.
Figura 08 - Primeiro CIEP, Inaugurado em 1985 - CIEP Tancredo Neves
Centros Integrados de Educação Pública, CIEPs: 1980 No período pós-moderno (anos 70 e 80), em que havia preocupação com uma produção rápida e econômica (com uso de peças pré-moldadas), assim no Rio de Janeiro, foram criados os Centros Integrados de Educação Pública. A escola mantém suas portas abertas durante os fins de semana para receber a população, defende a educação integral e auxilia os alunos
repetentes;
assemelhando-se
aos
Educacionais dos anos 1950 com o objetivo de oferecer ensino público integral com qualidade.
Fonte: MENDONÇA, 2008.
Centros
Todos os CIEPs, apesar de locados em bairros diferentes, possuem semelhança entre seus elementos de composição:
37
“(...)o prédio principal com três pavimentos, ligados por rampa central, em que no térreo há serviços, como: refeitório (200 pessoas), recepção, gabinete médico/dentário, cozinha com capacidade de produção de mais de mil lanches e refeições por dia. Planta marcada pela configuração linear, em que o térreo tem grande parte do espaço reservado à Todos os CIEPs não possuem escadas, apenas rampa, para que os portadores de necessidades especiais fossem integrados e percorressem todo o espaço escolar, assim como os banheiros, que são aptos a receberem PNE’s e crianças.” (CARVALHO, 2009).
Nos dois pavimentos superiores, existem 20 salas de aula para 30 alunos, com desenvolvimento do currículo escolar básico;
instalações
administrativas;
serviços
auxiliares;
auditório; salas especiais, com Estudo Dirigido; sanitários e refeitório. Assim como o térreo, o superior também é de configuração linear marcado por salas ao longo de corredores (CARVALHO, 2009). Segundo Carvalho, para compor o conjunto, existem os anexos: o da biblioteca a disposição de alunos e da
Começava ali a modernização em termo de estrutura de
comunidade, em que sobre ela, há alojamentos para 12
grande porte já atendendo ambientes destinados a mais
estudantes, que poderão morar na escola em caso de
alunos e com a acessibilidade aos deficientes físicos.
necessidade; e o segundo anexo é referente ao salão
Figura 09 - Planta Baixa Primeiro Pavimento - Inaugurado em 1985 - CIEP Tancredo Neves
polivalente, formado por ginásio desportivo coberto com arquibancada, com um ambiente amplo onde as aulas corporais são praticadas; vestiários e depósito para guardar materiais. Centros Educacionais Unificados, CEUs: 2000 A partir dos anos 2000, foram construídos os Centros Educacionais Unificados (CEUs), com projetos básicos
Fonte: Ribeiro, 1986. Com Anotações do Autor, 2021.
38
elaborados pelos arquitetos Alexandre Delijaicov, André Takiya e Wanderley Ariza. Sua tipologia, de blocos dispostos de diferentes modos em terrenos amplos interligados por marquises abertas, também se assemelha a configuração dos
Agricultura comercial moderna. Esse tipo de agricultura corresponde à monocultura, ou seja, é cultivado um único produto agrícola. Essa produção é feita em grandes extensões de terra e sua produção é voltada para o abastecimento do mercado externo geralmente. (SOUZA, [S.I]).
CIEPs, ambos buscando inspiração na escola-parque dos anos 50 no desenvolvimento do projeto. Assim, percebe-se
Agricultura comercial em virtude da intensa mecanização,
que esse tipo de planejamento escolar continua orientando na
esse tipo de agricultura possui altos índices de produtividade.
construção de escolas públicas no Brasil. (ANELLI, 2004).
Usando como recursos a tecnologia que ajuda no ganho de
Para a sociedade o conhecimento do que é agricultura, e
tempo e que pode também pode acabar usando mais
quais os tipos existentes, como a agricultura familiar,
recursos naturais se não houver um sistema de reutilização
comercial, sustentável, orgânica, natural e permacultura.
por exemplo de água ou captação de luz solar.
Segundo Souza [S.I], Agricultura familiar, que é agricultura corresponde à produção agrícola desenvolvida por famílias, cujo rendimento é voltado para a subsistência delas. Agricultura familiar essas famílias geralmente moram nas terras em que desenvolvem o cultivo. A mão de obra utilizada
Agricultura Sustentável. Esse tipo de agricultura corresponde a produções alternativas para preservar o meio ambiente e gerar um impacto negativo mínimo. Contudo, não deixa de ser um tipo de produção agrícola voltado para a comercialização e obtenção de lucro. (SOUZA, [S.I]).
normalmente é do próprio núcleo familiar. Sendo pequenos produtores onde os familiares dão continuidade aos costumes e aos trabalhos familiares, até mesmo tendo a mesma clientela e demanda de comercialização. 39
A agricultura sustentável desenvolve ações como a diminuição do uso de adubos e fertilizantes, captação e reuso da água e o não uso de pesticidas.
Agricultura Orgânica ou Biológica. Esse tipo de agricultura constitui uma produção que se preocupa com a saúde e bem-estar de quem a consome. Há preocupação com o uso do solo, bem como a sua manutenção. Não utiliza agrotóxicos ou pesticidas, visando a um produto de qualidade e nutritivo. Os recursos hídricos são usados de maneira racional, evitando o desperdício. Agricultura Natural. Esse tipo de agricultura caracteriza-se por utilizar tecnologias alternativas para a produção para aproveitar ao máximo os recursos naturais, explorando a potencialidade do solo e o que ele tem a oferecer. (SOUZA [S.I]).
Permacultura. Permacultura refere-se à agricultura permanente, termo criado em 1978 por Bill Mollison, cientista e naturalista, que designa uma ciência cujo objetivo é a permanência do ser humano na Terra. Esse tipo de agricultura caracteriza-se por compreender a ecologia, utilizar os recursos naturais de maneira racional e pela prática do desenvolvimento sustentável. Possui três princípios básicos: cuidar da terra, cuidar do futuro e cuidar das pessoas. (SOUZA [S.I]).
A partir do século XIX quando o café se tornou o principal artigo de exportação brasileiro, o cultivo do café, gerou fortunas e influenciou de forma significativa a política do país, começou a declinar por volta de 1902 quando a crise atingiu seu ponto culminante. A expectativa para a cidade é aumentar o índice do agronegócio, hoje a produção é voltada para o mercado
Agricultura orgânica e Natural é também caracterizado por explorar as condições do ambiente, como insolação, clima, recursos hídricos e relevo. A ideia da agricultura natural é recuperar o solo após a produção, tornando-o novamente produtivo.
externo e o Brasil é um dos países que mais dependem dessa atividade econômica e o agronegócio, e a ligação da produção a industrialização e comercialização dos produtos torna isso uma cadeia produtiva que nada mais é do que o agronegócio. Hoje o agronegócio corresponde a 30% do PIB (Produto Interno Bruto), sendo um dos maiores produtores
40
agrícolas e de pecuárias do mundo, porém o Brasil enfrente grandes problemas sociais neste mercado de trabalho.
Índice voltado para a Educação do Brasil. Apesar da proporção de pessoas de 25 anos ou mais com ensino médio completo ter crescido no país, passando de 45,0% em 2016 para 47,4% em 2018 e 48,8% em 2019, mais da metade (51,2% ou 69,5 milhões) dos adultos não concluíram essa etapa educacional. É o que mostra o módulo Educação, da PNAD Contínua 2019, divulgado hoje (15/7) pelo IBGE. Os resultados mostraram ainda que a passagem do ensino fundamental para o médio acentua o abandono escolar, uma vez que aos 15 anos o percentual de jovens quase dobra em relação à faixa etária anterior, passando de 8,1%, aos 14 anos, para 14,1%, aos 15 anos. Os maiores percentuais, porém, se deram a partir dos 16 anos, chegando a 18,0% aos 19 anos ou mais. (IBGE, 2019) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ensino Fundamental - Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes alcançou 6,8 pontos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ensino Fundamental I na rede pública em 2017, nota maior que a média dos 100 maiores municípios do país analisados, ficando na 9ª melhor posição entre eles nesse ano. Em 2007, ocupava a 29ª melhor posição com uma nota maior que a média dos 100 municípios. O
indicador cresceu 2,10 pontos entre 2007 e 2017. Essa foi a 8ª melhor variação entre os 100 municípios no período. Tal resultado decorreu do crescimento de 4.9 p.p. da taxa de aprovação e de crescimento de 1,80 ponto da nota média dos alunos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O número de alunos matriculados no Ensino Fundamental I da rede pública no município caiu de 29.080 para 26.289 entre 2007 e 2017 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ensino Fundamental II - Mogi das Cruzes. Mogi das Cruzes alcançou 4,8 pontos no Ideb do Ensino Fundamental II na rede pública em 2017, nota maior que a média dos 100 maiores municípios analisados, ficando na 27ª melhor posição entre eles nesse ano. Em 2007, ocupava a 34ª melhor posição com uma nota maior que a média dos 100 municípios. O indicador cresceu 0,90 ponto entre 2007 e 2017. Essa foi a 29ª melhor variação entre os 100 municípios no período. Tal resultado decorreu do crescimento de 6,20 p.p. da taxa de aprovação e de crescimento de 0,60 ponto da nota média dos alunos no Saeb. O número de alunos matriculados no Ensino Fundamental II da rede pública no município caiu de 25.092 para 18.094 entre 2007 e 2017. (CESARONI, [S.I]).
41
Quanto à expansão da motorização, ela não é em si um
Figura 10 - Motorização nos Campos Agrícolas
meio para aumentar significativamente os rendimentos e a produção. Porém, ela custa tão caro que é sempre inacessível à maioria dos camponeses dos países em desenvolvimento, ainda que sua adoção pelas grandes propriedades que possuem mão de obra assalariada reduzirá em 90% as necessidades de mão de obra agrícola, o que aumentará ainda mais a miséria rural, o êxodo e o desemprego. Fonte: Google Imagens, [S.I].
Com relação aos organismos geneticamente modificados, último avatar dessas duas revoluções agrícolas, eles também não têm condições de restabelecer milagrosamente uma situação agrícola e alimentar mundial tão desastrosa.
42
CAPÍTULO 2 - ESTUDOS DE CASOS 2.1 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL 01 2.1.1 Escola Agrícola Felipe Grallert 2.1.1.1 Ficha Técnica
entrada no mercado profissional sem qualificações ou competências dignas. Resgatar a história da cidade, através de seu passado rural, criar uma economia forte baseada no trabalho rural,
•
Nome: Escola Agrícola Felipe Grallert
conscientizar, aproximar e capacitar os jovens acerca do
•
Arquiteto: Felipe Grallert
mercado de trabalho da região.
•
Localização: Antilhue, Los Lagos, Chile
•
Data do início do projeto: Não identificado
•
Data de finalização: 2010
•
Construtora: Não identificado
•
Área terreno: 7.000 m²
•
Área edificada: 6.500 m²
Figura 11 - Conceito e Partido como Material Primário e Principal Escola Felipe Grallert
2.1.1.2 Informações, conceito e partido Os dados estaduais atuais acerca da educação rural no país inclui altas taxas de analfabetismo, baixos níveis de escolaridade e altos índices de evasão escolar. além disso, os estudos mostram um ingresso tardio nas escolas, e uma Fonte: ArchDaily, 2012.
43
Foi utilizado o concreto pelo seu baixo custo relativo e por sua versatilidade, adaptação e durabilidade em meio rural, podendo ter maior conforto térmico e sendo elemento de meios arquitetônicos com funcionalidade de fácil manuseio de manutenções e aplicações de metodologias, podendo até mesmo ser feito adaptações e serem mais adeptas a se
central, banheiros no pátio e também conta com o refeitório sendo parte final do alojamento. Na parte de baixo no pátio livre ao lado do prédio do alojamento fica a quadra de esporte ao lado seus vestiários e banheiros e na parte de baixo ao lado da quadra também fica o prédio escolar.
encaixar do que outros materiais. O prédio escolar conta com seu pátio central e refeitório na parte de baixo, subindo se encontra as salas de aula e os 2.1.1.3 Programa de Necessidades A escola conta com três torres sendo classificadas em alojamento, escola e administração, onde o prédio de administração conta com salas de direção, salas de reuniões, salas de professores, banheiros e alas de descanso. No Subsolo da administração contém e uma adega subterrânea do cultivo das hortas uma caldeira. Já a parte de alojamento conta com os vestiários e banheiros, com os alojamentos masculino e femininos, salas
laboratórios disposto cada andar com seus banheiros, porem no primeiro pavimento conta com uma enfermaria em que não contem nos demais prédios, o segundo pavimento se copia as mesmas salas e laboratórios do primeiro, e no ultimo pavimento conta com salas de músicas e mais laboratórios, também acompanhando de banheiros aos corredores. Ao direito do prédio escolar fica localizado a horta de ensino e ao lado esquerdo, próximo do estacionamento fica outra horta educacional, porém um pouco menor
de estudo, salas de entretenimento, salas de estudo, pátio
44
Figura 12 - Programa de Necessidades Escola Felipe Grallert
2.1.1.4 Organograma Figura 13 - Pavimento Sub Solo Escola Felipe Grallert
Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021. Fonte: ArchDaily, 2012.
Legenda Planta Baixa do Semi Subsolo
Circulação Vertical Operacional
O subterrâneo é restrito para funcionários, é somente feito pela área operacional do edifício.
45
Figura 14 - Pavimento Térreo Escola Felipe Grallert
Figura 15 - Primeiro Pavimento Escola Felipe Grallert
Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021.
Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021.
Legenda do Semi Subsolo
Legenda do Semi Subsolo
Circulação Vertical
Circulação Vertical
Convivência
Convivência
Acadêmico
Acadêmico
Áreas Molhadas
Operacional Áreas Molhadas
O vestiário no térreo serve para a troca de roupa dos
Administrativo
alunos após atividades com a terra na horta para não sujar os ambientes dentro do edifício. 46
Somente o edifício escola tem enfermaria, sendo um agravante em casos de emergências nos outros edifícios. Figura 16 - Segundo Pavimento Escola Felipe Grallert
Apesar de ser uma escola agrícola destinada aos estudos rurais, também há a preocupação no aprendizado de matérias como artes e música para o desenvolvimento e lazer dos jovens. Figura 17 - Terceiro Pavimento Escola Felipe Grallert
Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Planta Baixa Semi Subsolo Fonte: ArchDaily, 2012. Com Anotações do Autor, 2021. Circulação Vertical
Legenda Planta Baixa do Terceiro Pavimento
Acadêmico
Circulação Vertical
Convivência
Acadêmico
Áreas Molhadas
Convivência
Administrativo
Áreas Molhadas
47
Administrativo
2.1.1.6 Estudo de Massa O estudo de massa criado como principal intuito de
2.1.1.5 Fluxograma
projeção no qual não se destruísse com o tempo, foi de forma
Figura 18 - Fluxograma Escola Felipe Grallert
com uso contínuo do concreto, e com isso sendo uma obra não com as maiores curvas em que vemos na arquitetura de hoje em dia, mas podemos ver de forma como foi pensado a cada passo criado, e como isso se subdividiria sobre o terreno, de forma com que os edifícios possam oferecer o mesmo conforto térmico, acústico e seja funcional para a arquitetura de estudo criado. Figura 19 - Estudo de Massa Escola Felipe Grallert
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: ArchDaily, 2012.
48
Figura 20-Estudo de Massa Escola Felipe Grallert
2.1.1.7 Volumetria A volumetria do projeto parte de uma volumetria simples em que se resume a um retângulo como forma de corpo e um triangulo como parte do telhado.
2.1.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos Figura 21 - Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert
Fonte: ArchDaily, 2012.
Nesta Figura podemos ver como foi solidificado a massa de como seria o comportamento da messa e dos telhados do projeto, e assim tendo base de como seria aproveitado a forma, com vãos abertos em seus pavimentos térreos, interligando-os por um grande espaço aberto. Fonte: ArchDaily, 2012.
49
As técnicas construtivas foram criadas com o uso misto
Na Figura anterior podemos analisar o modo em que foi
do concreto e da madeira como suporte de estrutura,
trabalhado a modulação e os encaixes criados em cada bloco
principalmente em seu telhado onde, tem uma grande
de edifício, para que tenham uma só identidade como todo
inclinação, precisando de um meio de estrutura que cause
projeto, sem destacar um único prédio como principal e sim
eficácia e seja de modo leve, com isso a madeira entrou em
interligados por sua linguagem projetual de fachada.
vigor, e também o uso de cobogós feitos de concreto também, criando uma malha que faz o respiro de todo o prédio, e em algumas áreas temos espécies de átrios. Figura 22 - Técnicas Construtivas Escola Felipe Grallert
2.1.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) Os principais materiais usados neste projeto foi o concreto em grande parte, tanto na parte estrutural, quanto na parte de fechamentos, e com isso o auxílio da madeira do vidro e de elementos como o cobogó, mesmo o cobogó sendo em concreto não deixando de fazer sua função. O concreto foi escolhido por sua durabilidade e o local em que foi implantado a escola, então precisava de um material onde suportasse o frio e o calor e não se desgastasse tão facilmente com o tempo, precisava ser algo resistente, sem muitas manutenções.
Fonte: ArchDaily, 2012.
50
Figura 23 -Definição dos Materiais Utilizados Escola Felipe Grallert
metros o projeto parece não atender este quesito e sim conter apenas elevadores.
2.1.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica O conforto que este projeto oferece, lhe traz bem estar do lado de dentro e do lado de fora do térreo integrando as três torres, tendo como fluxograma diversas opções de como chegar no destino. Isso ajuda no grande fluxo da escola e em principais horas como uma de emergência. Sua arquitetura, por mais que seja de modo rígida, traz Fonte: ArchDaily, 2012.
leveza nas cores e no material usado como grande equilíbrio térmico. A funcionalidade de grandes vãos trás sensações de bem estar, de por mais que o local seja bem fechado para
2.1.1.10 Legislação Pertinente à Tipologia e sua Aplicação Segundo as normas brasileiras pude comparar neste projeto a sua implantação, onde grande parte do seu edifício
não deixar a excessividade de luz e calor entrar, ele causa amplitude e isso tem conforta e não deixa a sensação de estar enclausurado.
se concentra na vertical podendo deixar um espaço externo maior para as demais atividades, porém na norma de bombeiros em que exige uma saída de escadas a cada 30 51
Figura 24 -Ergonomia e Humanização Arquitetônica Escola Felipe Grallert,
2.1.1.12 Sustentabilidade Figura 25 -Sustentabilidade Escola Felipe Grallert
Fonte: ArchDaily, 2012.
Fonte: ArchDaily, 2012.
Por mais que o projeto por fora pareça simples demais, por dentro ele esbanja o uso da natureza, como a iluminação natural e a troca de vento por toda escola, sendo assim uma forma natural e sustentável de se manter grande parte do tempo da escola, funcionando sem uso excessivo de energia.
52
Figura 26 -Sustentabilidade Escola Felipe Grallert
2.1.1.13 Tabela SWOT Tabela 01 – Tabela Swot escola Filipe Grallet
Fonte: ArchDaily, 2012.
Nesta Figura acima podemos ver como o vento e a iluminação se comporta tendo vista lateral do prédio, além de frontal ele recebe energia natural lateralmente também, tendo uma maior cortina, e a cortina usada é o cobogó que não deixa com que o excesso de calor e luz possa entrar de forma que atrapalhe a visibilidade dos alunos e o controle de
Escola Felipe Grallert Aspectos Positivos Aspectos de Negativos O uso do concreto como material Não haver meios próximos de principal, sendo um material rígido, locomoção pública poroso e térmico Sustentabilidade feita por meios de cobogós, átrios e ventilação e iluminação zenital Conter mais de uma área de Ensino Rural separando por faixa etária Uso do concreto pela resistência de não sofrer danos a exposição do local Aspectos de Ameaças Aspectos de Oportunidades O esquecimento da escola com seu entorno e deixar com que sua Trazer métodos de locomoção proposta de ensino se torne para a escola. secundária por difíceis meios de chegar ao local Gerar eventos para ensino que a escola possa oferecer não só para alunos, mas para outros residentes de tempos curtos ou até mesmo moradores vizinhos Fonte: Autor, 2021
temperatura.
53
2.2 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL 02 2.2.1 Escola South Harbor 2.2.1.1 Ficha Técnica
2.2.1.2 Informações, conceito e partido Água como ambiente de aprendizagem, Local de Aproximação cultural e social da cidade escola como local público, semipúblico e privado Encontro de um bairro uma escola e uma costa. O conceito realmente era trazer o convite da cidade para dentro da escola.
•
Nome: Escola South Harbor
•
Arquiteto: JJW Arquitetos
•
Localização: Støberigade, 2450, Copenhague,
etária através das cores de cada pavimento da escola, e além
Dinamarca
disso o uso de materiais reciclados nas fachadas do prédio e
•
Data do início do projeto: Não identificado
como conceito de água ser uma influência ao ensino, muitas
•
Data de finalização: 2015
das salas agregam isso com grandes vãos de vidros,
•
Construtora: Não identificado
principalmente em salas de músicas e artes, para incentivo de
•
Área terreno: Não identificado
inspiração a vista externa.
•
Área edificada: 9.500 m²
O partido deste projeto tem como a separação de faixa
54
Figura 27 – Corte Estratégico para Mostrar como a Escola South Harbor é Dividida por Faixa Etária Por Pavimentos
estufa e as placas fotos voltaicas, e podendo ser mais uma área de convívio. As áreas de administração e direção da escola, são voltadas ao lado lateral onde tem totalidade de vista escolar, o ponto crucial da escola é trazer as pessoas de fora para dentro da escola usando seu pátio interno parar circulação, com isso a separação de fluxos do projeto consiste em ser mais complexo.
Fonte: ArchDaily, 2018.
2.2.1.3 Programa de Necessidades A escola conta com um programa onde oferece diversos tipos de salas de aula, onde o pátio central da escola é formado por 2 ambientes, um deles sendo o átrio que contém degraus de diversos níveis para que seja usado como assentos para as pessoas, e o outro é o playground que é dividido em 2 partes, uma delas na escada principal externa da escola e outro no parque que é público ao anoitecer, A escola conta também com seu terraço onde está localizada a 55
2.2.1.4 Organograma
Figura 29 – Segundo Pavimento Escola South Harbor
Figura 28 - Térreo e Primeiro Pavimento Escola South Harbor
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.
Legenda Planta Baixa Segundo Pavimento
Legenda Planta Baixa Pavimento Térreo e Primeiro Pavimento
56
Figura 30 –Segundo e Terceiro Escola South Harbor
Figura 31 - Quarto Pavimento Escola South Harbor
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Planta Baixa Terceiro Pavimento
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Planta Baixa Quarto Pavimento
57
2.2.1.5 Fluxograma
2.2.1.6 Estudo de Massa
Figura 32 - Fluxograma Escola South Harbor
A massa e os níveis com que este projeto consiste e a forma como ele se integra, é algo a se admirar, os espaços normalmente não utilizados foram usados e pensados como áreas de convívio sendo um exemplo disso seu átrio e sua escada externa, e como podemos notar nessa Figura o terraço onde ficam as placas fotos voltaicas e a estufa, não foi um espaço privado onde seriam locados apenas isso, e sim usado como área para convívio, assim como o playground que ao anoitecer é disposto ao público sendo um parque na cidade. A topografia trouxe isso pra dentro da forma do terreno tendo espaços internos devasto de pé direito duplo e vidro mostrando a beleza do interno com o externo, integrando os espaços de aula e aprendizado como interno e externo
Fonte: Autor, 2021.
interligados, isso também aplicado nas áreas de convívio integra, céu, mar e terra, todos em um só.
58
Figura 33 - Estudo de Massa Escola South Harbor
2.2.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos A construção deste projeto tem característica exposta, mostrando o uso de vidro e como sustentabilidade o uso de tipos de alumínio reciclado e como principal meio estrutural sendo em metálica, podendo abranger grandes vãos, espaços maiores e sendo mais adotado no aspecto quando se integra interno com externo para o uso abusivo de fechamento sendo em vidro. Figura 34 - Técnicas Construtivas Escola South Harbor
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.
2.2.1.7 Volumetria A volumetria deste projeto parte de muitos quadrados com formas subtraídas tanto na parte interna quanto externa, partindo de elementos como escadas, ou janelas, criando pontas ou novas coberturas.
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.
59
2.2.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) Figura 35 - Materiais Utilizados Escola South Harbor
A fachada vibrante age como um inteligente e eficiente envelope. Aberturas automáticas controlam o resfriamento durante a noite, janelas redutoras de ruídos permitem ventilação natural e telas nas fachadas servem tanto como protetoras solares quanto massa térmica nas estações mais frias. A fachada mais externa é feita 100% de alumínio reciclado. Os elementos fazem com que a impressão da fachada mude de acordo com a posição do visitante.
2.2.1.10 Legislação Pertinente à Tipologia e sua Aplicação Sem modelos de leis da Dinamarca não podemos dizer ao certo como o projeto foi locado, porém ao parecer em Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.
Os materiais usados neste projeto, tem bastante uso de concreto, vidro, alumínio e muita estrutura metálica, para a forma com que de que o prédio cause essa leveza, essa ilustração convidativa.
tamanho de terreno e projeto se baseando em normas brasileiras parece estar um pouco fora da taxa de ocupação, pois sua forma ocupa quase o terreno por completo mesmo ele sendo usado como forma de passagem pública no térreo. Também na lei de bombeiro a rota de fuga pra fora do projeto acaba dificultando por conta de um dos lados do projeto ser
60
voltado para o lago e os seus recuos serem pequenos aos demais lados.
O espaço causa impressão de amplitude e imponência com seus pés direitos, suas escadas são modelos de estrutura inversa, onde cabos de aço estendem as escadas,
2.2.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica
isso torna a impressão interna como se estivesse de cabeça para baixo.
Figura 36 - Ergonomia e Humanização Arquitetônica Escola South Harbor
Porém o projeto é devasto em tecnologias e novos meios de aprendizados, sendo usados salas de aula internas e externas. Como exemplar disso o principal meio de ensino é o lado encontrado ao lado da escola onde toda a fachada de salas de aula são voltadas a ao lago.
2.2.1.12 Sustentabilidade Figura 37 – Sustentabilidade Escola South Harbor
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.
Fonte: ArchDaily, 2018. Com Anotações do Autor, 2021.
61
A fachada usa sistema sustentável com a captação de energia solar, é usado material reciclado de alumínio. A escola segue os parâmetros do DGNB-approach, que foca na sustentabilidade técnica, econômica e social. O uso do edifício após o horário letivo permite o aspecto sustentável, como por exemplo as áreas externas que servem tanto como pátio para as crianças da escola quanto para ser um parque público. Sem contar que a escola fornece energia através de captação feita por placas fotos voltaicas e sua fachada inteligente que abrem e fecham automaticamente para o resfriamento dos ambientes internos quando preciso, a escola contem a preservação de arborização e implantou uma estufa em seu terraço e arvores em todos jardins externos.
2.2.1.13 Tabela SWOT
Fluxograma diversificado em Gerar ensino diversificado meios de rotas para uma só área do edifício Criar metodologia de ensino fora Exposição ao lago próximo a de sala área infantil Salas de aula voltadas para o Grande parte da escola no externo para a inspiração em externo não há meios de salas de artes e músicas locomoção para PNE Criar ambientes diversos como áreas de convívio Reutilização de materiais reciclados Fluxograma diversificado em horários, podendo área externa ser parque público após período de aulas Utilização de estufas para criação de plantio sendo ele voltado ao ensino e consumo dos alunos Fachada inteligente para renovação de recursos naturais Aspectos de Ameaças Aspectos de Oportunidades Fluxo de pessoas no térreo ser Criar novas alas de residentes público, podendo o pátio central para a geração de oportunidade do térreo ser usado como de alunos vindos de outras locomoção pública cidades Fonte: Autor, 2021
Tabela 02 – Tabela Swot escola South Harbor
Escola South Harbor Aspectos Positivos Aspectos de Negativos
2.3 ESTUDO DE CASO NACIONAL 01 2.3.1 Escola Rural na Fazenda Canuanã 62
2.3.1.1 Ficha Técnica •
Arquitetos: Aleph Zero, Marcelo Rosenbaum
•
Localização: Formoso do Araguaia, TO, 77470-000,
Figura 38 – Identidade Única da Integração da Escola e da Savana Escola Rural na Fazenda Canuanã
Brasil •
Data de Início do projeto: Sem Informação.
•
Data de finalização: 2017
•
Construtora: Inova Ts
•
Área do terreno: 23.344,00 m²
•
Área edificada: Sem Informação. Fonte: 44 Arquitetura, 2018.
2.3.1.2 Informações, conceito e partido
2.3.1.3 Programa de Necessidades
O conceito usado foi a identidade da savana do local, e o
O projeto conta com salas de aula, salas de leitura e salas
meio de vida nas aldeias ao redor podendo dar suporte as
de tv, para a descontração de alunos a parte superior conta
aldeias localizadas em Canuanã. O partido em que foi usado no projeto, tem como intuito
com varandas e mesas e espécies de redes para o descanso dos alunos.
de se incluir pelo meio das aldeias e com isso foram usados
Na parte de baixo conta com os corredores que dão
os tijolos de barro e madeira criando as treliças que suportam
ligação aos alojamentos e aos jardins internos, tendo ali ao
a estrutura do telhado.
63
lado os refeitórios e as hortas. Além disso tudo o projeto conta com salas de entretenimento para os alojados na escola.
2.3.1.4 Organograma Figura 40 - Pavimento Térreo Escola Rural na Fazenda Canuanã
A escola parte de outros prédios que ajudam no enfoque da região que são os prédios esportivos, administrativos e de coordenação que interligam por meios das vilas ao lado sendo uma de meninas e meninos além do alojamento contido no prédio escola, sendo dois deles também divididos em masculinos e femininos. Figura 39 – Atendendo a Integração dos Espaços Internos ao Pátio Central Escola Rural na Fazenda Canuanã Fonte: 44 Arquitetura, 2018. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda do Planta Baixa PavimentoTérreo
Circulação Vertical por Elevador Pátios Descobertos Circulação Dormitório e Vestiário Internos Circulação Vertical por Escadas
Fonte: 44 Arquitetura, 2018.
64
Figura 41 –Primeiro Pavimento Escola Rural na Fazenda Canuanã.
2.3.1.5 Fluxograma O fluxograma gera uma espécie de fluxo aberto para que os internos não tenham dificuldades ao se deslocar de qualquer área da escola, podendo ter diversas rotas para o mesmo destino. Figura 42 - Fluxograma Escola Rural na Fazenda Canuanã
Fonte: 44 Arquitetura, 2018. Com Anotações do Autor, 2021
Legenda da Planta Baixa do 1º Pavimento
Circulação Vertical por Elevador Pátios Descobertos Área de Estudo e Tecnologia Circulação Salas de Aula e Atividades Circulação Vertical por Escadas Laje dos Alojamento Fonte: Autor, 2021.
65
2.3.1.6 Estudo de Massa
Figura 43 – Organização de Como Modulou a Escola Escola Rural na Fazenda Canuanã.
O plano de massas foi pensado para que o vento e o clima não esquentassem o local de forma desagradável, muito pelo contrário, trabalhando a ventilação vertical e os grandes pátios centrais tornando uma espécie de átrio por onde os ventos possam entrar pelos corredores e sair pelos pátios centrais, consistem em arborizações e espelhos d´água que ajudam também esses termos. Isso faz com que sua forma com pé direito muito alto, possa se tornar uma massa
Fonte: 44 Arquitetura, 2018.
grande positiva e seus átrios em meio a construção a massa sendo negativada e deixando em aberto em meio do projeto,
Figura 44 - Estudo de Massa Escola Rural na Fazenda Canuanã.
trazendo a sensação de conforto e de estar sentindo o clima de fora, porém dentro de um local seguro.
Fonte: Autor, 2021.
66
Legenda
2.3.1.8 Técnicas e Sistemas Construtivos
Pátio Central Descoberto Salas de Tv e Leitura Circulação Salas de Aula e Atividades
As técnicas construtivas utilizadas, parte do uso de uma modulação para a economia e facilidade de montagem do projeto, sendo um módulo de 5.90x5.90, sustentado por
Laje dos Alojamentos
madeiras de pina colada. Os tijolos usados de concreto não
Alojamento
cozidos partem da produção local nas casas ao redor sendo com essas mesmas características, e não só isso as casas em volta sendo de adobe, criam um módulo de tijolos
2.3.1.7 Volumetria
desencontrados
que
formam
elementos
vazados
para
A volumetria da escola rural de canuanã traz muito o que
passagem de luz e vendo cruzarem e manterem o conforto
se pensar, pois sua forma consiste em quadrados e
térmico nas casas e isso foi aderido no projeto para que os
retângulos que se ligam e subtraem como forma de quadrado
alunos se familiarizarem cada vez mais com suas casas.
em três centros, formando pátios descobertos e separando os alunos em seus devidos lugares, porém em sua modelagem de material expõem o interno com externo em grande parte da escola nas áreas de circulação.
O cimento como piso nas áreas de circulação ajuda nessa parte de termoacústica, sendo um material que não esquenta facilmente e a madeira que tem acústica e termoacústica muito boa para ser usado como fechamento de salas e outros. Nos pátios centrais foram usadas plantas típicas do local e espelhos d’água que ajudam a manter a temperatura sempre agradável no local da escola, e também trazer mais
67
do exterior para o interior, sendo reutilizado água de chuvas
argamassa de argila. Concreto nas áreas de circulação,
nesses espelhos d’água.
espelhos d’água e arborização local.
Figura 45 - Técnicas Construtivas Escola Rural na Fazenda Canuanã Combinando uma estética contemporânea com técnicas tradicionais, a obra foi descrita pelo júri como "reinventando o vernáculo brasileiro". O edifício é construído com recursos locais e baseado em técnicas locais. Blocos de terra feitos à mão no local foram usados para construir as paredes e treliças, escolhidos por suas propriedades térmicas, técnicas e estéticas. Além de ser rentável e ambientalmente sustentável, esta abordagem cria um edifício com fortes ligações ao meio envolvente e à comunidade que serve. BALDWIN, Erick. Projeto dos brasileiros Aleph Zero e Rosenbaum vence o Prêmio Internacional RIBA 2018. (ArchDaily, 2018).
Fonte: 44 Arquitetura, 2018.
2.3.1.9 Materiais Utilizados (Construtivos e de Acabamentos) Os materiais utilizados, foram madeira laminada colada de eucalipto, Telhas sanduiche termoacústicas, paredes feitas com blocos de concreto e tijolos de adobe revestidas com
68
Figura 46 - Materiais Utilizados Escola Rural na Fazenda Canuanã
mas em toda escola condiz com a lei de bombeiro tendo fácil recuo caso haja incêndio, e a escola parte de mais prédios sendo descolados para demais atividades.
2.3.1.11 Ergonomia e Humanização Arquitetônica A Ergonomia do projeto se pronuncia muito ao ver de longe o quanto o uso da madeira fez com que o projeto se adequasse ao local com uma forma de que não tenha diferença, isso se dá, não só pelo uso da madeira, mas pelos costumes de construção do entorno ser parte também do Fonte: 44 Arquitetura, 2018.
projeto. Com isso o projeto conversa com todo entorno e mesmo tendo uma tecnologia mais avançada isso não deixa transparecer descolados para o entorno e nem pelas pessoas
2.3.1.10 Legislação Pertinente à Tipologia e sua Aplicação
que os usam se sentem deslocados ou longe de casa, essa
A unidade da escola parte em um grande terreno onde
sensibilidade de usar os métodos construtivos e os matérias
sua porcentagem de ocupação parece bem inferior ao
da região deixa os alunos que poucos visitam seus lares,
permitido sendo sua proposta neste meio promover aos
mais confortáveis e se sintam em casa, que não passem tanta
alunos a importância do visual de tudo em sua volta também
falta de casa que ao olhar da escola existe um pedaço de
conter em forma de material na escola, não só neste quesito,
casa de casa um ali.
69
2.3.1.12 Sustentabilidade A sustentabilidade do projeto começa em seu telhado onde as telhas sanduiches termoacústicas dão uma proteção onde o calor não possa entrar facilmente na edificação e a captação de água da chuva são destinadas ao jardim central e aos espelhos d’água, com isso a utilização da tecnologia para amenizar o calor do clima já não entra neste projeto, sendo usado a madeira e o concreto que também são isolantes térmicos e acústicos viabilizando o projeto a torná-lo mais barato e funcional, e a técnica e usar tijolos desencontrados dos outros formando áreas de tijolos vazados, isso traz a ventilação cruzada que cruzam as salas e dormitórios e saem pelos pátios centrais por cima, e não só
2.3.1.13 Tabela SWOT Tabela 03 – Tabela Swot Escola Rural na Fazenda Canuanã
Escola Rural na Fazenda Canuanã Aspectos Positivos Aspectos de Negativos Determinados ensinos serem Troca natural dos elementos deslocados de prédios principais. Demais dormitórios em vilas Ensino tecnológico, rural e deslocadas da escola, sem cultural cobertura de deslocamento Visibilidade que a escola tem Áreas de esporte serem comparado com os demais totalmente descobertas ensinos Aspectos de Ameaças Aspectos de Oportunidades Escola ser totalmente aberta com Integração da escola com acesso único a portaria. entorno ao bairro Piscinas descobertas e sem Crias Coberturas nas Quadras e proteção infantil Piscinas Fonte: Autor, 2021
transparecendo os ventos mas também ao anoitecer essa técnica dos tijolos ajudam na iluminação.
70
CAPÍTULO 3 – O LOCAL DE INTERVENÇÃO 3.1 INFORMAÇÕES O local escolhido para a implantação da escola rural, fica localizado no Bairro de São Martinho, que faz parte do distrito de Mogi das Cruzes, dentro do estado de São Paulo.
de seus bairros para agenciar no mercado de vendar de produtos rurais. Com isso o intuito de implantar a escola é trazer
O terreno fica na Avenida Ricieri Bertaiolli Junior, o
ampliação de conhecimento, tecnologia, e implantar a todos
terreno foi escolhido neste local, foi por conta de o bairro já
um novo meio de educação e vida, para que todos possam
consistir em uma área de zona rural, onde a Urbanização é
compartilhar
controlada, justamente por conta dessas áreas de plantações
rendendo primeiro em seu bairro e depois podendo
de mananciais ao redor. Não só por conta destes fatores, mas
transportar seus produtos e de forma tecnológica com uma
também pelo fato de os moradores da região terem que sair
demanda maior, diminuindo os gastos de locomoção.
de seu bairro local, para ir para o centro de Mogi, Suzano ou até mesmo São Paulo para que possam trabalhar.
conhecimento,
tecnologia
e
os
produtos
Com isso trazer ao Bairro de São Martinho infraestrutura para que possa melhorar o bairro como um todo, e com isso
Já os produtores locais, por terem apenas um local
melhorar, não só o conhecimento do bairro, mas também a
específico de plantação e não ter um local específico para a
infraestrutura por completo, com acessibilidade, melhoria de
venda de seus produtos, da mesma forma tendem a se
vida, recursos, áreas de lazer, e movimentar de formar com
locomover para fazer a renda de sua moradia mensal, saindo
que o bairro ganhe olhares para que novos investidores
71
possam apostar no bairro de criar novas redes de equipamentos urbanos.
Figura 47 – Localização de Mogi das Cruzes Dentro do Mapa de São Paulo
Gerar novos empregos em meios disso, possibilita a entrada do mercado de trabalho e o avanço da tecnologia sendo implantado nesta área, para que o mercado do bairro possa expandir de forma, com que sua nova geração de continuidade as áreas de plantações rurais dos familiares, podendo expandi-las e até mesmo agrega-las ao mercado distribuidor. Ou até mesmo gerenciando esse mercado de forma com que as safras de empresas possam ser programadas por essas novas gerações com a vinda da escola e do ensino. O local de Implantação do projeto de escola rural é
Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
Localizado em São Paulo, no distrito de Mogi das cruzes, em seu bairro do São Martinho. Na Figura abaixo podemos ver as localizações de São Paulo e de Mogi onde se encontram no Mapa.
72
Figura 48 Localização de São Martinho Dentro do Mapa de Mogi das Cruzes
Já nestas imagens temos a localização do bairro são Martinho e a localização dos terrenos onde o projeto será implantado. Figura 49 – Localização de Todo Território de São Martinho
Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
73
Figura 50- Localização do Terreno Dentro do Território de São Martinho
Figura 51 - Identificação do Terreno em São Martinho
Fonte: Site da Prefeitura de Mogi das Cruzes, [S;I]. Legenda: Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
Subárea de Urbanização Controlada
O terreno está localizado em uma área urbana chamada SUCt, onde é caracterizado Subárea de Urbanização Controlada. Na imagem abaixo podemos ver o terreno em destaque em verde, e o restante do bairro de São Martinho em marrom, destacado como toda área sendo uma área de
Esta área tem diferentes normas e parâmetros no qual é ordenado para a implantação de qualquer construção nesta área. Onde seguem no site da prefeitura uma norma em formato de tabela que serve de guia, com os termos a serem
SUCt.
74
seguidos e com algumas exigências a serem cumpridas a
a influência do plantio da cidade de Mogi das Cruzes, consiste
favor da sociedade dependendo do que será implantado.
grande parte por lá.
Na tabela como na área de SUCt a prefeitura determina
Figura 52 - Localização de Áreas de Plantio nas Proximidades de São Martinho
que a área de ocupação do terreno seja de 50%, onde o coeficiente de aproveitamento é de 1 e de aproveitamento máximo seja também de 1. Como a escola partirá de 2 terrenos sendo coligados por uma ponte, sendo separados e setores escolar, cultural, público e técnico, esses parâmetros nos ajuda a lidar de que forma vamos implantar dentro do terreno, podendo separar essas áreas não só em blocos no mesmo plano e sim verticalmente, uma vez dito que o terreno poderá ter apenas 50% de ocupação sendo aproveitado essas mesmas medidas verticalmente nos possibilita de criar áreas e setores separados através de fluxos onde escadas e elevadores podem ser acessados de formas separadas. Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
Na Figura abaixo podemos ver a influência do entorno do
Após analisar o terreno e sua insolação, analisamos na
bairro São Martinho o quanto plantio consiste em sua volta,
Figura abaixo os terrenos em que consistem com algum tipo
portando tornando uma área de urbanização controlada, pois
de construção, ou se permanecem vazios.
75
Figura 53 - Cheios e Vazio em São Martinho
Figura 54 - Análise Macro em São Martinho
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.
Sabendo a propriedade de cada terreno sem consiste ou não em algum tipo de construção, determinada construção será representada por uma cor, relativamente de acordo com sua altura ou função, gerando uma análise macro do local.
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.
Após analisar todo o entorno e suas edificações e classifica-las, voltamos para o foco do entorno mais próximo do terreno, tornando uma análise mais detalhada do que a macro, com os memos parâmetros de edificações e funções, porém acrescentando, sentidos de vias, postes de iluminação, boleiros, lombadas, ventos predominantes e pontos de ônibus.
76
Figura 55 - Análise Micro em São Martinho
No bairro de São Martinho, hoje muitas ruas se encontram em situações precárias de acessibilidade, maior parte do bairro sendo ruas sem asfalto e sem calçadas, por conta do mesmo, ônibus e caminhões não fazem rotas por dentro do bairro pela tal situação. Figura 56 - Análise Macro em São Martinho - Vias de Locomoção Transporte Público
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.
77
Hoje o barro se encontra com essas ruas sendo a
Figura 57 - Análise macro em São Martinho -Vias de Locomoção Transporte Público com Propostas de Asfaltar Vias
principal rota de ônibus a ser percorrida, e todas as ruas em seu entorno não condiz com as condições da principal que é com asfalto e uma passagem de mão confortável para a passagem de grandes automóveis. Com base nisso uma das propostas para o entorno seria readequar essas ruas de forma com que o ônibus pudesse circular por todo bairro antes de seguir percurso por uma só rua e também criar calçadas acessíveis. Sem falar de mobiliário urbano que se encontra
em
péssimas
situações muitos
pontos
sem
cobertura ou até mesmo sem bancos.
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021. Legenda Mapa de Linha de Ônibus
Rota de Ônibus atual Rota de Ônibus a ser implantada. Ruas a serem asfaltadas.
78
No próximo mapa foi analisado quais equipamentos urbanos compõem a área do bairro de São Martinho por completo. Figura 58 - Análise macro em São Martinho - Localização de Equipamentos Urbanos Mais Próximos
Legenda do Mapa de Equipamentos Urbanos de São Martinho Escola de Música. Unidade de Saúde. Igrejas e Capelas. Restaurantes. Locais de Eventos. Marcenaria. Floricultura. Com análise feita em toda região de São Martinho e a falta de equipamentos urbanos necessários, foi feito um mapa de locomoção de transporte público onde, se desloca do bairro de São Martinho até a estação de Jundiapeba, o segundo até o supermercado mais próximo e o terceiro até a escola mais próxima.
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.
79
Figura 59 - Análise Macro em São Martinho - Rota de Transporte Público
mais próximo, esse deslocamento feito em transporte público fica com tempo estimado de 23 minutos. Já o terceiro mapa mostra o deslocamento do Bairro de São Martinho, da Avenida Ricieri Bertaiolli Junior, até a escola mais próxima, e o tempo em que fica a escola mais próxima de transporte público é de 24 minutos, com parte do caminho se for feito o deslocamento em parte a pé, fica certa de 38 minutos. Após feito a análise de todo perímetro do bairro de São Martinho em questões de equipamentos ondem dão suporte
Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
Na Imagem x acima podemos ver 3 mapas, sendo eles em ordem de onde o deslocamento são feitos da estação de
aos moradores da região, podemos ver a falta de muitos equipamentos, sendo até mesmo os básicos, que seriam uma unidade de pronto atendimento, escola, mercado e praças.
Jundapeba até o terreno destinado ao projeto, que fica na Avenida Ricieri Bertaiolli Junior, com tempo estimado de 43 minutos. Já o segundo mapa mostra o deslocamento da Avenida Ricieri Bertaiolli Junior em São Martinho, até o super mercado
80
Figura 60 - Análise Macro em São Martinho -Propostas de Novos Equipamentos Urbanos
Parte da Escola, Ensino Técnico. Super Mercado. Hospital. Parque Passeio, acima da escola sendo público. Após ter feito toda análise de equipamentos e terrenos no entorno, disponibilizou-se um terreno maior para que fosse criado uma unidade de saúde para que possa atender a região, pois como é uma região onde se encontra afastada do centro um equipamento como hospital é de extrema importância tanto quanto a escola e seus afazeres, e do mesmo partido foi determinado um espaço para que fosse criado um mercado.
3.2 NASCENTE / POENTE DO SOL E VENTOS PREDOMINANTES
Fonte: Google Earth. Com Anotações do Autor, 2021.
A Figura a seguir mostra a locomoção solar diante do terreno perante o dia inteiro, ao seu nascer e ao se por, com detalhes de ventos predominantes.
Legenda do Mapa de Equipamentos Urbanos de São Martinho Escola de ensino fundamental e médio. Parte da escola, Setor Cultural Público.
81
Figura 61 - Local de Intervenção Carta Solar e Ventos Predominantes
Figura 62 – Topografia do Terreno 1 e 2
Fonte: Google Maps. Com Anotações do Autor, 2021.
3.3 TOPOGRAFIA Medidas do terreno 1 totalizam 10.634,64m² de área total, medidas do terreno 2 totalizam 10.283,35m², os dois terrenos juntos totalizam uma área de 20.917,99m². Terreno se encontra predominantemente em uma curva de nível, sendo ela 783 com presença de outra curva de nível apenas em uma extremidade de cada terreno sendo ela 781.
Fonte: Site da Prefeitura de Mogi das Cruzes. Com Anotações do Autor, 2021.
82
CAPÍTULO 4 – DIRETRIZES E PREMISSAS (LEGISLAÇÕES) 4.1 LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO / ZONEAMENTO LOCAL SUCt – Subárias de Urbanização Controlada ZONA
DE
PROTEÇÃO
E
RECUPERAÇÃO
divisas, sendo que em lotes de esquina, o recuo da divisa DOS
MANANCIAIS
lateral- RDL deverá ser estabelecido sempre em relação à divisa lateral do lote que confronta com a via secundária.
As subárias de urbanização controlada – SUCt são aquelas em processo de urbanização, cuja ocupação deverá ser planejada e controlada, devendo ser garantida a implantação de infraestrutura e saneamento ambiental.
SUCt - SUBÁRIAS DE URBANIZAÇÃO CONTROLADA Tabela 04 – Parâmetros Técnicos e Permissão de Uso Segundo o Zoneamento Municipal
São diretrizes para o planejamento e gestão das subáreas de Urbanização controlada – SUCt ll- SUCt – Parque das Varinhas, Jardim Nove de Julho, Parque São Martinh, Hospital Dr. Arnaldo Pezzuti Cavalcanti, Pindorama, Barroso, Quatinga, Biritiba Ussu/Boa Vista, Taiaçupeba/Chacara Santa Lúcia, São Sebastião. e) Para imóveis localizados em ZOP-3, ZOC-3, SUC e SUCt, o recuo da divisa lateral- RDL será obrigatório em umas das
Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes. Com Anotações do Autor, 2021.
83
CAPÍTULO 5 - ESQUEMAS ESTRUTURANTES 5.1 PERFIL DO USUÁRIO 5.1.1 Público Alvo 200 (duzentos) alunos Infantis, 600 (seiscentos) alunos do ensino fundamental e médio juntos, 400 (quatrocentos) alunos para ensino técnico, totalizando 1200 (mil e duzentos) alunos na escola por período.
métodos e desenvolver de forma com que traga novos parâmetros de economia para o ramo. Além de poder ter essa captação de intenção por público mais jovem, até mesmo pela facilidade de se adaptar ao meio
Os usuários específicos para o ensino a proposta da
tecnológico, também tem a intensão do ensino para pessoas
escola agrícola é despertar o interesse dos públicos mais
com a idade mais avançada onde a importância de tecnologia
jovens, despertando o conhecimento se poder estar dando
muitas vezes podendo não ser algo interessante, mas sim
seguimento em agronegócios de família, ou podendo até
métodos de práticas para o melhor desempenho nas
mesmo aprender com o ensino e trabalhar para empresas no
atividades agrícolas.
ramo, gerando mais credibilidade nesta área para o distrito de Mogi das Cruzes. Disposto
comunitária provem do uso continuo da comunidade para o e
cuidado e cultivo de qualquer que seja o alimento agrícola, de
curiosidade no ramo de tecnologia e empreendimento no
modo com que seja completamente acessado ao público ali
mercado
em
presente, sendo ele mais jovem ou mais velho a intenção e a
determinadas atividades para a composição de novos
integração desses dois públicos onde juntam a experiencia de
de
a
A criação não só do ensino, mas também da horta
usar
e
desfrutar
agropecuária,
do
visando
conhecimento
a
melhoria
84
técnicas ao longo do tempo e a tecnologia e o avanço ágil de
ou escola do ramo para que possa exercer a função de
promover técnicas ao tecnológico e juntar essas duas mãos
professor.
de obras.
A utilidade do estudo e curiosidade de funcionamento é unir o novo ao método antigo e gerar uma junção de mão de
5.1.2 Funcionários e Colaboradores
obra, generosidade, ampliação de conhecimento, união e ecologia mundial gerando e melhorando o convívio dos
Os funcionários e colaboradores, partiram da execução
demais em ambientes de trabalhos e comunitários.
primária de formandos e os professores primários desta turma, onde os demais partiram a complementar por voluntários da região, podendo atender aos primeiros parâmetros de funcionamento da escola e com decorrer do processo, o local será mais uma nova rede de ensino e de trabalho presente no local.
O número de funcionários da escola vai ser dividido em 2 (duas) partes, onde uma ficará na escola agrícola e outra na escola técnica agrícola. O número total é de 47 (quarenta e sete) funcionários sem contar com os professores, será uma equipe de 15 (quinze) na escola técnica agrícola e 32 (trinta e dois) na escola agrícola.
Os colaboradores partiram de empresas do ramo de Agricultura, onde os formandos possam se agregar nessas empresas, ou até mesmo podendo criar novos meios de contato e fornecer produtos a essas empresas e mercado.
Já o número de professores total é de 58 (cinquenta e oito) sendo 40 (quarenta) para a escola agrícola e 18 (dezoito) para a escola técnica.
Caso o interesse seja apenas em trabalhar neste meio, isso
Totalizando o número geral de todos funcionários
gera vagas e concursos onde poderão se comprometer aos
trabalhando na escola sendo de 105 (cento e cinco)
estudos e capacidade para a vaga em determinada empresa,
funcionários.
85
5.2 Fluxograma, Organograma e Agenciamento
Figura 64 – Organograma do Projeto da Escola Agrícola
Figura 63 – Fluxograma do Projeto da Escola Agrícola
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: Autor, 2021.
86
Figura 65 – Agenciamento do Projeto da Escola Agrícola
Fonte: Autor, 2021.
87
CAPÍTULO 6- PROPOSTA PROJETUAL 6.1 CONCEITO O conceito chave, é a integração intergeracional. A
A psicomotricidade entra de modo com que o ensino será
integração Intergeracional nada mais é do que a convivência
aplicado para menores, crianças sendo mais específicos que
de públicos com diferentes faixas etárias frequentes no
é um estudo que comprovado a sua eficiência em uso de
mesmo local interagindo. isso usado conceitualmente na
aprendizado a menores, o desenvolvimento e o foco de
forma de trazer todos os públicos da determinada região para
aprendizado podendo aumentar com os métodos usados,
que possa buscar conhecimento e também se beneficiar de
podendo já prevenir alguns costumes e tornando esses
educação, cultura e lazer.
costumes
Figura 66 – Conceito de Integração Intergeracional do Projeto da Escola Agrícola
também
um
jeito
novo
de
aprendizado
e
interatividade em aula. Figura 67 – Conceito de Psicomotricidade do Projeto Escola Agrícola
Fonte: Google Imagens, [S.I].
Fonte: Google Imagens, [S.I].
88
Flexibilidade e funcionalidade de integração pública, o
A ideia de junção desses conceitos é tornar a escola um
projeto em si se beneficia da flexibilização de área internas
local onde as pessoas possam se juntar e ajudar umas às
para que os alunos possam desfrutar intensamente de suas
outras, sem nenhum tipo de limitação, podendo frequentar a
aulas e pensando em conceito urbanístico também se
escola não só para os estudos, mas também nas horas de
aplicará a flexibilidade dessas áreas onde serão públicas
lazer e sentir que a escola e um local, um espaço onde se
algumas dessas áreas, abertas a comunidade e a escola
sinta bem, onde você pode estar com quem você gosta em
tendo mais de uma funcionalidade, sendo ela primária como
determinados momentos, não sendo um local de uma só
escola, secundária como parque passeio e horta comunitária,
função onde seja ela estudar por um período e após isso ir
com esses intuitos de gerar um novo meio de educação e
para casa.
recriação de costumes nas escolas, podendo torná-las acessíveis a qualquer público. Figura 68 – Conceito de Flexibilidade e Integração Pública do Projeto Escola Agrícola
Quando uma escola se retrata desta forma, muitos alunos desfocam nas últimas horas de ensino, por estarem prestes a irem para suas casas, ou até mesmo fazer outro tipo de atividade fora escolar, e com a grade de ensino a flexibilização a ser feita, será de forma com que o ensino seja subdividido em ensino técnico e ensino fundamental e médio. Podendo integrar a expansão de conhecimento desses alunos e poderem disponibilizar as ferramentas necessária para o ensino e que eles possam ter acesso a essas ferramentas e o campo de trabalho para prática do mesmo.
Fonte: Google Imagens, [S.I].
89
Com isso a criação do laço de confiança de escola e aluno, isso traz a recuperação de pessoas que pararam de estudar e que possam se interessar novamente nos estudos, podendo aprender com seus familiares, filhos, e isso possa
podendo ensinar os avós em suas casas ou até mesmo trazêlos a escola para mostrar o cuidado feito em campo. Figura 69 – Partido dos Materiais: Madeira, Concreto e Aço Para o Projeto Escola Agrícola
ser expandido para que mais pessoas possam ter acesso acadêmico e técnico para desempenhar de uma melhor função seja ela na agricultura, na educação e em qualquer outra área.
6.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO Como meio de propor o conceito dentre o projeto sendo o principal deles a integração de Mogi das Cruzes no mercado
Fonte: Google Imagens, [S.I].
da agropecuária novamente, a criação da escola com ensino
Com isso os espaços públicos podendo conter áreas de
fundamental, médio e técnico, traz um novo meio de
plantio separadas em especificações de plantas e tamanhos
educação no local, onde as crianças iram aprender desde o
podendo ser compartilhado com todo público ao redor.
início do ensino como funciona essa atividade agrícola que nada mais é do que a mais antiga e a mais importante praticada hoje no Brasil, então esse ensino irá ensiná-los a como cuidar do meio ambiente, da flora dentre outros
A integração intergeracional vem para unir e mostrar que nunca é tarde demais, nem cedo demais quando a questão é conhecimento e educação, conhecimento não se compra e sim se compartilha, essa é a principal funcionasse do projeto, 90
fazer com que o conhecimento do menor ao maior seja
dentro de aula, mas também fora da sala de aula, em
compartilhado, do mais novo ao mais velho, tornar a parte
corredores, pátios, nas hortas, no parque passeio inserido
teórica e a prática unida, podendo juntar pessoas com mais
junto ao projeto, que isso possa ser feito da escola para casa
idade onde a prática de muitas atividades nesse ramo viraram
e de casa para a escola, do aluno aos pais e avós e visse
conhecimento e poder mostrá-los o teórico de como o
versa, que casa aprendizado novo seja contemplado aos
mercado está se comportando e como irá se comportar
familiares e que se necessário possa ser visível aos familiares
futuramente, atualizando de novas funcionalidades de teorias
ao frequentar a escola.
e ferramentas para que possam expandir no mercado e podendo gerar essa junção de gerações, que possam ser cada vez mais compreendida uns aos outros e que os
6.3 PARTIDO URBANÍSTICO
estudos tornem algo expansivo de tal forma que essa junção
Flexibilidade em funcionalidade de integração pública, o
forme uma espécies de “abraço” onde a reciprocidade possa
partido que se aplica nessas funções ao lado escolar é tornar
prevalecer junto da bondade de ajudar ao próximo.
o espaço escola algo com que as crianças não tenham pressa
A psicomotricidade vem de estudos com crianças onde
de ir embora, que torne tão aconchegante quanto suas casas,
ajudam a estimular cada vez mais no ensino, tornando por
da mesma forma com que a escola possa ser um local de
meios de brincadeiras a boa forma de ensinar, com isso a
diversão e lazer com sua família, onde você possa sair para
escola irá se beneficiar de grandes áreas de ensino ao ar
fazer um passeio, ir ver a vista do alto da escola, tornar a
livre, com áreas cobertas e descobertas, com formas
escola como uma casa de todos, onde todos possam
subtrativas e aditivas, de modo com que as crianças possam
desfrutar dos espaços públicos com intuito do mesmos que
ver os espaços e suas funções e trazer o ensino não só
frequentam, que possam cuidar e ter como exemplar a
91
oportunidade e a qualidade de atividades exercidas em um só
desfrutar do que veem do lado de fora, e melhor ainda que
local.
possam cuidar e não deixar com que destruam mais do que já
Figura 70 – Conceito Urbanístico de Flexibilidade do Projeto Escola Agrícola
destruíram a flora. Estruturando isso o concreto e o aço unidos de forma com que sustente todo o projeto, trazendo leveza aos locais, extraindo da melhor forma a amplitude para a convivência nas áreas de maior fluxo, podendo mostrar a imponência em que todos possam chegar ao topo da escola e olhar desde o início dela de onde começaram, onde chegaram, e olhar pro futuro e até onde possam chegar. E como meio de tornar a escola um patrimônio onde áreas serão públicas, o concreto como material robusto onde possa conter temperaturas variadas,
Fonte: ArchDaily, 2018.
Com todos esses partidos a criação dos espaços tendo materiais
como
a
madeira
tornando
um
local
mais
aconchegante, mais rústico, que integra com pedaços da natureza e da comunidade em volta, como meio de matéria
tende a ser o principal material usado, tanto internamente quando externa com a junção do aço, do vidro e da madeira, podendo ter manutenção mais duradoura e que se comporta tão eficaz em áreas de campo.
prima onde começamos a modelar diversidades. Junto disso a transparência do vidro que mostra a realidade do lado de fora com tudo que iram lidar, mas que o ensino e o conhecimento possam trazer benefícios para que possam 92
6.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES Tabela 05 - Programa de Necessidades Escola Agrícola
Programa de Necessidades Setor
Ambiente
Acadêmico (Infantil)
Sala de Aula
Sala de Leitura
Hortinha
Função Ensino convenciona le atividades gerais Leitura, recreação e ensino Ensino e atividades com a terra
Sanitário Infantil Fem. Necessidade (Preferencialmen s e higiene te conectado em salas)
Popu lação
Mobiliário
Condicionantes Ambientais
Área Mínima
Área Real
22
Mesa, cadeira, Lousa, Armário e Quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
35m²
39,20 m²
22
Armário, mesa e cadeira
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
40m²
99,70 m²
22
Armário, mesa e pia
-
80m²
364m²
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
8m²
13,19 m²
200
93
Sanitário Infantil Masc. Necessidade (Preferencialmen s e higiene te conectado em salas) Sanitário Infantil PNE Necessidade (Preferencialmen s e higiene te conectado em salas) Sala para melhorar o Sala de movimento Psicomotricidade e raciocínio do corpo humano Sanitário de Necessidade Professores s e higiene (Acessível) Armazenam ento de DML Produtos de Limpeza
Acadêmi co (Funda mental)
Setor
Ambiente
Função
Sala de Aula
Ensino convenciona le
200
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
200
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
4m²
13,19 m²
20
Sala com brinquedos de incentivo a raciocínio infantil
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
30m²
40m²
18
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
15m²
19m²
-
Prateleiras e tanque
-
4m²
6m²
Popu lação
Mobiliário
Condicionantes Ambientais
Área Mínima
Área Real
32
Mesa, cadeira, Lousa, Armário e Quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
52m²
58m²
8m²
13,19 m²
94
Laboratório de informática
Laboratório de Robótica
Laboratório de Biologia
Cozinha Industrial (Refeitório)
atividades gerais Ensino, atividades e pesquisa com uso de computador e internet Ensino, experimento se simulações científicas Ensino, experimento se simulações científicas Preparação de alimentos para os alunos
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
52m²
58m²
32
Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db
52m²
58m²
32
Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db
52m²
58m²
32
Bancada, pia, geladeira, pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, freezer, fogão industrial e ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á armários 50 Db
52m²
60m²
Bancada, pia, geladeira, pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, freezer, fogão industrial e ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á armários 50 Db
52m²
113m²
150m²
364m²
32
Refeitório (Infantil, Fundamental e Médio)
Preparação de alimentos para os alunos
84
Hortinha
Ensino e
32
Mesa, cadeira, computador, lousa e armário
-
95
atividades com a terra Sanitário Infantil Necessidade Fem. (1º Ciclo) s e higiene
300
Sanitário Infantil Necessidade Masc. (1º Ciclo) s e higiene
300
Sanitário Infantil Necessidade PNE (1º Ciclo) s e higiene
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
20m²
20m²
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
20m²
20m²
4m²
4m²
20m²
20m²
20m²
20m²
4m²
4m²
20m²
20m²
100²
170m²
180
Bacia e Lavatório
Sanitário Fem. (2° Ciclo)
Necessidade s e higiene
180
Bacia e Lavatório
Sanitário Masc. (2º Ciclo)
Necessidade s e higiene
300
Bacia e Lavatório
Sanitário PNE (2º Necessidade Ciclo) s e higiene
300
Bacia e Lavatório
Sanitário de Professores (Acessível)
Necessidade s e higiene
24
Bacia e Lavatório
Sala de Música
Ensino musical
45
mesas e instrumentos musicais
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito de 4 metros, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade de 45 a 55db
96
Acadêmico integral (Médio/Técnico)
Setor
DML
Armazenam ento de Produtos de Limpeza
-
Prateleiras e tanque
-
4m²
6m²
Ambiente
Função
Popu lação
Mobiliário
Condicionantes Ambientais
Área Mínima
Área Real
32
Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
52m²
58m²
20
Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
35m²
40m²
20m²
20m²
20m²
20m²
4m²
4m²
Sala de aula (Ensino Médio)
Sala de aula (Ensino Médio)
Ensino convenciona le atividades gerais Ensino convenciona le atividades gerais
Sanitário Fem. (Ensino Médio)
Necessidade s e higiene
360
Bacia e Lavatório
Sanitário Masc. (Ensino Médio)
Necessidade s e higiene
360
Bacia e Lavatório
Sanitário PNE
Necessidade
360
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso,
97
(Ensino Médio)
s e higiene
Sanitário de Professores (Ensino Médio) (Acessível)
Necessidade s e higiene
DML (Ensino Médio) Sala de aula (Curso Técnico Agrícola) Sala de aula (Curso Técnico de Meio Ambiente)
Sala de Aula (Curso Técnico Agrícola) Sanitário Fem. (Curso Técnico)
Armazenam ento de Produtos de Limpeza Ensino de atividades técnicas teóricas Ensino de atividades técnicas teóricas de meio ambiente Ensino de atividades técnicas teóricas de agricultura Necessidade s e higiene
ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db 24
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
-
Prateleiras e tanque
-
4m²
4m²
32
Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
52m²
72m²
32
Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
52m²
58m²
32
Mesa, cadeira, lousa, projetor, armário e quadro de fixação
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
52m²
58m²
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
20m²
20m²
480
20m²
20m²
98
Sanitário Masc. (Curso Técnico)
Necessidade s e higiene
480
Bacia e Lavatório
Sanitário PNE (Curso Técnico)
Necessidade s e higiene
480
Bacia e Lavatório
Preparação de alimentos para os alunos Ensino, atividades e Laboratório de pesquisa informática com uso de (Técnico/Médio) computador e internet Ensino, Laboratório de experimento ciências (Biologia se e química) simulações (Ensino Médio) científicas Análise, estudo e pesquisa de Laboratório de agentes meio ambiente vivos, plantas e interferência Cozinha Industrial (Refeitório)
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
20m²
20m²
4m²
4m²
40m²
43m²
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
40m²
40m²
32
Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db
52m²
58m²
32
Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db
52m²
58m²
_
32
Bancada, pia, geladeira, pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, freezer, fogão industrial e ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á armários 50 Db
Mesa, cadeira, computador, lousa e armário
99
s ambientais
Armazenam ento de ferramentas e alimentos para as aves Circulação, atividades Pátio descoberto externas, convivência e eventos Apresentaçõ es de peças de teatro, palestras, Auditório exibições de filmes e documentári os Desenvolvim ento de Laboratório noções Agrícola sobre cadeia produtiva agrícola e Depósito de compostos e ferramentas (Agrícola)
-
Prateleiras
-
10m²
100m²
600
Ilhas de convivência e playground
-
800m²
1200m ²
Poltrona
Pé direito mín. 6m, Ventilação forçada de 13m³ de ar por pessoa por hora, iluminação artificial, tem de estar no 1° pav./ térreo ou 1º subsolo
146m²
146m²
Mesa, cadeira, bancada, pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, banqueta, pia, armário, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á lousa e quadro de fixação 50 Db
52m²
120m²
120
50
100
pecuária
Garagem de equipamentos (Agrícola)
Área de Plantio (público
Área de Plantio (Agrícola)
Armazenam ento de ferramentas, 5 equipament veícul os e os máquinas de uso agrícola Desenvolvim ento de habilidades para _ cultivação e rotação de culturas Desenvolvim ento de habilidades para _ cultivação e rotação de culturas
Prateleiras
Pé direito 3,5m, aberto em todas as laterais
100m²
100m²
-
-
100m²
318m²
-
-
100m²
1871m ²
101
Acadêmico integral (Médio/Técnico)
Setor
Estufa (Viveiro de mudas)
Conservação de mudas contra geadas e chuvas
32
-
Pé direito 3,5m, aberto em todas as laterais
100m²
160m²
Área de produção de grãos (Agrícola)
Cultivo de culturas que produzem grãos
32
-
-
100m²
160m²
Ambiente
Função
Popu lação
Mobiliário
Condicionantes Ambientais
Área Mínima
Área Real
Portaria
Controle de acesso
2
Mesa, cadeira, computador e armário
pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
8m²
9m²
Área de embarque e desembarque (Ensino infantil, fundamental e médio)
Transporte de alunos
625
-
Área com baixa inclinação e área de manobra para ônibus
500m²
950m²
Bicicletário
Estacionar bicicletas
30
pé direito 2,3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso
40m²
40m²
102
Estacionamento (Setor acadêmico geral)
Estacionar veículos
Auditório Público
Apresentaçõ es de peças de teatro, palestras, exibições de filmes e documentári os
Foyer
Estadia e espera
Cancela de acesso
pé direito 2,3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso
800m²
882m²
144
Poltrona
Pé direito mín 6m, Ventilação forçada de 13m³ de ar por pessoa por hora, iluminação artificial, tem de estar no 1° pav./ térreo ou 1º subsolo
146m²
227m²
144
Poltrona e Sofá
Pé direito 6m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
144m²
399m²
Lanchonete (Foyer)
Comércio de alimentos e bebidas
60
Balcão, banqueta, mesa cadeira, pipoqueira, balcão de doces, café e snacks
Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
20m²
20m²
Sanitário Fem. (Foyer)
Necessidade s e higiene
60
Bacia e Lavatório
20m²
20m²
Sanitário Masc. (Foyer)
Necessidade s e higiene
60
Bacia e Lavatório
20m²
20m²
Sanitário PNE (Foyer)
Necessidade s e higiene
60
Bacia e Lavatório
4m²
4m²
62
Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
103
Palco Cabine técnica
DML
Apresentaçõ es Auxílio as apresentaçõ es Armazenam ento de Produtos de Limpeza
25
-
-
30m²
55m²
2
Cadeira, mesa, equipamento de áudio, vídeo e iluminação
Pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
10m²
10m²
-
Prateleiras e tanque
-
4m²
4m²
140m²
150m²
_
10m²
30m²
30m²
20m²
20m²
20m²
20m²
Estudos, leitura e _ pesquisa Administração Controle de 10 de Empréstimo e empréstimo Func. devoluções s Acesso a ebooks, ead, Sala de pesquisa e 10 informática acesso a ferramentas digitais Biblioteca (pública)
mesa, cadeira e estante Balcão, mesa, cadeira, computador e arquivo
Mesa, cadeira, computador e armário
Sanitário Fem.
Necessidade s e higiene
400
Bacia e Lavatório
Sanitário Masc.
Necessidade s e higiene
400
Bacia e Lavatório
pé direito 4m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 4m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
104
Sanitário PNE
Necessidade s e higiene
400
Bacia e Lavatório
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
4m²
4m²
DML
Armazenam ento de Produtos de Limpeza
-
Prateleiras e tanque
-
4m²
6m²
400
Ilhas de convivência e playground
pé direito mín. 3m, vão livre mínimo 9m
400m²
800m²
10
Mesa, cadeira, pia, maca e armário
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
20m²
23m²
Sanitário Masc. / Necessidade Fem. e Acessível s e higiene
10
Lavatório e bacia
4m²
4m²
Sanitário Masc. / Necessidade Fem. e Acessível s e higiene (Refeitório)
400
Lavatório e bacia
4m²
4m²
5m²
10m²
Pátio coberto
Enfermaria
Área de higienização (Cozinha)
Circulação, atividades externas, convivência e eventos Cuidados emergenciai s com os alunos
Higiene antes de ter contato com os alimentos
-
Pia, bancada e armário
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
105
Cantina (Refeitório)
Venda de alimentação alternativa na escola
3
Secretaria
Atendiment o de pais e auxílio na escola
5
Sanitário Masc. / Fem. e Acessível Necessidade (Secretaria e s e higiene Recepção) Gerenciame nto, Sala do Diretor atendimento de pais e professores Gerenciame nto, Sala do Vice atendimento Diretor de pais e professores Auxílio, Sala de atendimento Coordenação e (Ensino Infantil/ coordenação Fundamental) de pais,
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
20m²
20m²
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, mesa, cadeira, arquivo, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á computador e impressora 50 Db
30m²
187m²
Bancada, pia, geladeira, micro-ondas e armário
5
Lavatório e bacia
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
10m²
10m²
3
Mesa, cadeira, computador e arquivo
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
10m²
18m²
3
Mesa, cadeira, computador e arquivo
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
10m²
18m²
3
Mesa, cadeira, computador e arquivo
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
15m²
18m²
106
professores e alunos
Auxílio, atendimento Sala de e Coordenação coordenação (Ensino de pais, Médio/Técnico) professores e alunos Estar, Sala dos preparação professores de aula, (Ensino intervalo Infantil/Fundame entre aulas e ntal) convivência Copa (Professores) Refeições e (Infantil/Fundam convivência ental) Estar, Sala dos preparação professores de aula, (Ensino intervalo Médio/Técnico) entre aulas e convivência
6
Mesa, cadeira, computador e arquivo
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
15m²
24m²
42
mesa, cadeira, computador, impressora, mesa de reuniões, sofá e poltrona
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
40m²
42m²
42
Mesa, cadeira, bancada, pia, micro-ondas e geladeira
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
10m²
42m²
56
mesa, cadeira, computador, impressora, mesa de reuniões, sofá e poltrona
pé direito 3m, iluminação natural 1/5 do piso, ventilação natural 1/10 do piso, sonoridade 40 á 50 Db
40m²
42m²
107
Setor
Copa (Professores) (Médio/Técnico)
Refeições e convivência
56
Copa (Administrativa)
Refeições e convivência
25
Ambiente
Função
Popu lação
Sala de Manutenção
Serviços
Depósito de Ferramentas
Reparos necessários e preventivos da escola Armazenam ento de ferramentas para uso da manutenção
5
-
Sanitário e Vestiário Masc./ Necessidade 20Fem. e s e higiene acessível
10
Armazenam ento de água Reservatório de para uso do Água (Externo) edifício escolar
-
Mesa, cadeira, bancada, pia, micro-ondas e geladeira Mesa, cadeira, bancada, pia, micro-ondas e geladeira
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
Mobiliário
Condicionantes Ambientais
10m²
42m²
10m²
42m²
Área Mínima
Área Real
Pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, mesa, cadeira e prateleira ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
10m²
100m²
Pé direito 3m, iluminação natural 1/10 do piso, ventilação natural 1/20 do piso, sonoridade 45 á 55 Db
30m²
100m²
pé direito 3m, iluminação natural 1/8 do piso, Bacia, Lavatório, chuveiro ventilação natural 1/16 do piso, sonoridade 45 á e armários 55 Db
10m²
20m²
-
300.00 0,00L
prateleira
-
-
108
Marcação do consumo de água Marcação do Medidores de luz consumo de luz Marcação do Medidores de consumo de gás gás Hidrômetros
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Observação: Os ambientes destinados a grandes populações para uso de toda a escola, ou parcelas da mesma, podem ser divididos ou dobrados e distribuídos no projeto conforme necessidade para atender a demanda de acordo com a concepção do mesmo. Fonte: Autor, 2021
109
6.5 ESTUDOS DE MASSA E VOLUMETRIA
Figura 71 – Volumetria Projeto Escola Agrícola
O estudo de massa em que foi criado, foi criado com intuito de gerar a curiosidade dos demais, para que possam sabe e possam ver as finalidades que a escola possa oferecer, e deixar isso de forma nítida e explicita digamos assim, para que mais pessoas se interessem ao entrar, conhecer e até mesmo se incentivar ao estudar. Fonte: Autor, 2021
Então desta forma eu criei este estudo com que o entorno
Figura 72 – Volumetria Projeto Escola Agrícola
abraçasse a escola e a escola da mesma forma retribuísse com entorno, de forma com que ambos sejam vistos e possam mostrar suas atividades, e assim foi onde decidi usar formar ativas e subtrativas para a iluminação solar possa ser aproveitada por todo projeto, e tornando a escola algo transparente ao seu redor. Estudo inicial criado no TCC 1. Fonte: Autor, 2021
110
Figura 73 – Volumetria Projeto Escola Agrícola
6.6 SETORIZAÇÃO A setorização como meio do conceito de criar a Integração Intergeracional no projeto, determinei uma área específica onde os alunos do infantil, sendo menores e tendo um tipo de cuidado de atenção maior, o estudo feito foi para que ficassem ao térreo, e os demais andares, conformo o pavimento sobe, sobe a categoria do ensino, assim tornando
Fonte: Autor, 2021
um espaço onde todo convivem para o mesmo propósito com
Figura 74 – Volumetria Projeto Escola Agrícola
a diferenças de idades de modo com que sejam ao mesmo tempo separadas. Já a parte técnica e cultural, é algo mais voltado a população não matriculada a escola, claro terá alunos integralmente na escola em períodos de aula e técnico, portando decidi separar, esse público mais com maior idade, deixando próximo ao setor cultural, onde o público já consiste
Fonte: Autor, 2021
em ser um público de maior idade também, gerando uma parte da escola sendo pública e semipública. Já na cobertura da escola com acesso sendo feito pelo setor cultural, o parque passeio, sendo público e ao topo da
111
escola, criando um espaço de entretenimento e lazer aos
obedecendo os parâmetros exigidos em lei pelo decreto da
moradores e gerando um novo local de visita as demais
cidade, plano diretor.
cidades ao seu redor. Estudo inicial criado no TCC 1. Figura 75 – Setorização Projeto Escola Agrícola
Segue então a implantação da escola com a impactação de seu entorno de como seria o comportamento e adensamento, junto das demais construções em seu entorno. Estudo inicial criado no TCC 1. Figura 76 - Implantação Projeto Escola Agrícola
Fonte: Autor, 2021
6.7 IMPLANTAÇÃO Fonte: Autor, 2021.
A Implantação após os estudos feitos sob o terreno e seu entorno, e como deveria se comportar dentro do terreno,
112
Terreno 1: 10.634,64m² TO: 50% Usado - 3.698,66m² Ca: 1 - Usado - 5.004,00m² Área Edificada Cam: - 1 TP: 20% - Usado - 6.935,98m² Descrição Área Permeável: Jardins e Hortas - 2.862,5m² Calçada - 1.737,06m² Embarque e Desembarque - 1.519,95m² Estacionamento - 816,47m²
CAPÍTULO 7 - PROJETO 7.1 Peças Gráficas B
D
13
14
C
E 14
13
Rua José Carlos Cardoni -1,15
Rota de saída da Ventilação dos sanitários
A 13
22
23
19
24
18
25
17
26
16
27
15
28
14
29
13
30
12
31
11
32
10
33
09
34
08
35
07
36
06
37
05
38
04
39
03
40
02
41
11,28
A
A
Rua Maria de Paula Valezini
Rua José Perez
-1,00
20
Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola
Terreno 2 Escola Técnica: 10.283,35m² TO: 50% Usado - 2.449,05m² Ca: 1 - Usado - 3.842,00m² Área Edificada Cam: - 1 TP: 20% - Usado - 7.834,30m² Descrição Área Permeável: Calçada e Estacionamento - 2.475,97m² Caminho de Horta - 432,55m² Horta da Escola Técnica - 1.871,59m² Horta Comunitária - 318,79m² Área de Gramado e Jardins - 2.735,38m²
C
21
Legenda Projeção de Cobertura
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola Quadra Poliesportiva Caixa D'água Hortas de Estudos Escola Agrícola Horta PúblicaCompartilhada Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
A 13
Mãos de Direção Ciclo Faixa
0,15 6,76
42
01
Ponto de Ônibus 43
44
45
46
IDOSO
IDOSO
47
48
49
50
51
03 52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
Ônibus
01 02
Pendulo Estrutual da passarela em concreto protendido, com auxílio em cabos de aço para sustentação da ponte
-0,15 0,00
Rua Ricieri Bertaiolli Junior
6,43 0,15
1,15
2,15
3,15
3,69
Passarela coberta, iniciada no pátio coberto do segundo pavimento da Escola Agrícola terminando no pavimento térreo da Escola Técnica Agrícola.
-0,15
4,41
02
Rua Maria de Paula Valezini
03
05
06
0,15 07
Rua José Perez
08
09
10
11
11,94 12
14
IDOSO
13
F
F 14
14 15
Caixa D'água escolar terreno 1 e 2. Contém 300.000,00L cada uma. Parte inferior sendo de reuso com captação das calhas destinadas do telhado ao reservatório = 150.000,00 litros. 20% do total sendo reserva de incendio = 120.000,00L
16
total de alunos 1200 por período, serão 3 períodos tendo total de 3.600,00 alunos por dia com consumo de 24 litros cada = 86.000,00L
17
18
0,17
19
Tabela botânica: As arvores usadas foram arvores de sol pleno, sendo elas, Ipê Amarelo, cerca viva podo carpos, coqueiros, palmeira real, areca bambu, Ravena arvore do viajante, e a grama usada foi a grama esmeralda. Nas hortas: Tomatê cereja, manjericão, alecrim, rucula, oregano, cenoura, mandioca, alface, as demais mudas serão cultivadas em estufa para processo de plantio em solo.
O telhado da escola parte de um telhado embutido com telha de aço galvanizado(Telha sanduiche) para melhor conforto térmico tendo inclinação de 15%. Como telhado auxiliar das áreas de pátio contém um telhado com vidro laminado temperado. Parte da água captada pelas calhas do telhado são abastecidos na parte inferior da caixa d'água da escola sendo utilizada para manutençoes de jardim, limpeza e hortas. O telhado da ponte parte do mesmo telhado usado em toda escola sendo embutido com telhas de aço galvanizado, porém a sua inclinação é de 13%.
01
04
Vagas do estacionamento de professores, embarque e desembarque, contém 62 vagas entre elas 2 para pne e 2 de idoso o restante, sendo 3 de motos e 1 de ônibus.No estacionamento da escola técnica contém 20 vagas, sendo 1 para pne e uma para idoso.
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola
20
-1,15
Professor Orientador Paulo Pinhal -1,11
Implantação
Rua Miguel dos Santos B 13
1
D 14
E 14
Nome
C 13
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
113
Implantação 1 : 275 Escala
1 : 275
Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola
IDOSO
Quadra Poliesportiva
2
Implantação Chave 1 : 1000
Caixa D'água B
D
E
C
13
14
14
13
Hortas de Estudos Escola Agrícola Horta PúblicaCompartilhada Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios -1,15
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola Mãos de Direção
-1,00
Ciclo Faixa 21
22
20
23
19
24
18
25
17
26
16
27
15
28
14
29
13
30
12
31
11
32
Ponto de Ônibus
Vagas do estacionamento de professores, embarque e desembarque, contém 62 vagas entre elas 2 para pne e 2 de idoso o restante, sendo 3 de motos e 1 de ônibus.No estacionamento da escola técnica contém 20 vagas, sendo 1 para pne e uma para idoso. Tabela botânica: As arvores usadas foram arvores de sol pleno, sendo elas, Ipê Amarelo, cerca viva podo carpos, coqueiros, palmeira real, areca bambu, Ravena arvore do viajante, e a grama usada foi a grama esmeralda. Nas hortas: Tomatê cereja, manjericão, alecrim, rucula, oregano, cenoura, mandioca, alface, as demais mudas serão cultivadas em estufa para processo de plantio em solo.
11,28
A
10
33
09
34
08
35
07
36
06
37
05
38
A
13
13 04
39
03
40
02
41
01
42
Universidade de Mogi das Cruzes
0,15
6,16
43
44
45
46
IDOSO
IDOSO
47
48
49
50
Arquitetura e Urbanismo
51
TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal
03 52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ônibus
61
Implantação Terreno 1 Escola Agrícola
01 02 Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM -0,15
114
0,00
Implantação Terreno 1 Agrícola 1 Escola 1 : 150
Escala
B
D
E
C
13
14
14
13
Como indicado
Legenda
Pilar de Concreto Pilar de Metálico
Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola 0,20
1,38
0,20
0,20
0,20
0,20
2,41
0,25
0,20
3,00
18,25 0,20
0,10
3,00
7,99
0,20
0,20 0,38
16,41
0,20
0,20
0,20
4,03
0,20
IDOSO
5,73
2,88 10,00
2,61
2
0,35
17,47
0,20
4,00
0,13
Lavabo
8,99
0,68 7,00
3,07 m²
0,20
4,60
0,20
0,35
15,42
0,00
0,10 0
8,59 m²
0,20 0,00
1,59
Guarita
Lavabo
8,59 m²
2,22 m²
0,00
0
0,00
-0,13
10,00
1,06
3,0
2,22 m²
1,80
4
Guarita
,15
0,2
Lavabo
17,12
0,15 0,15
0,63
125
0,90
0,16
0,15
0,15
19,69 m²
0,15
3,07 m²
0,15
A1
0,20
Ala de Serviços
0,15
1,53
Lavabo PNE
1,69
0,18
0,15
0,60
0,60
0,20
3,24 m²
171,55 m²
2,94 2 B
1 D
2 E
5 C
125
126
126
125
13,40
5,04
4,03
0,18
3,00
0,15
0,18
3,40
0,20
2,94
1 : 1000
Pátio Coberto
0,20
5,00
Ducha
Implantação Chave.
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
0,20 0,10
0,35
1,00
18,38 m² 0,15
2,11
99,74 m² 0,15
0,15
Sala do Diretor
0,15
1,73
1,61
0,50
0,15
0,15
3,35
0,50
2,34
1,00
Enfermaria
Sala de Permanência / Estuddos
16,02 m²
1,20 0,92
4,00
0,15
3,95
0,15
1,73
2,35
182,04 m²
7,89
17,70 m² 0,15
0,15
6,96
5,03
Planta Baixa Pavimento Escola Agrícola 1 Térreo 1 : 100
0,92 0,25 0,25
2,83
1,33
3,58
Sanitário FEM. 0,15 13,19 m²
3,50
2,10
9,87 m²
Administração / Escritório de CEP
-0,13
0,69
0,10
0,48 0,48
3,31
1,15 Sanitário MASC. 0,15 13,04 m²
0,15
58,91 m²
0,25
5,44
0,20
6,96
Sala de Aula Ensino Fundamental
4,00
4,95
2,10 0,20
0,47 1,79
2,95 m² 0,15
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
0,92
0,10
0,48
0,15
0,20
58,31 m²
0,64
1,00 0,43 4,00
4,90
Sala de Aula Ensino Fundamental
Cobertura dos Pátios
3,00
0,30
4,00
0,20 17,90
3,00 2,97 0,20 0,15
0,92
0,45 7,41 3,00
0,20 0,92 0,92 0,20
0,10 0,74
0,48
0,92
DML
7,69
9,59 m²
6,70
73,30 m²
0,20
1,49
0,15
Biblioteca e sala de Informática
1,00
3,78
3,28
10,42
Sanitário FEM.
4,00
0,15
0,15
2,88
3,00 0,20 0,92
0,10 0,69 0,10 0,69
0,48 0,48 0,20
Sanitário MASC.
24,62 m²
Caminho do Trator / Caminhão
1,40
5,60
0,92
0,36
2,08 1,30 0,43 0,48 0,43 4,00 4,00
Sanitário FEM. Infantil
4,62
Secretaria
0,15
2,35
1,70
2,00
10,05
1,30
0,20
39,60 m²
Garagem e Equipamentos da Horta
0,20
1,25
4,00
7,19
0,15
0,20
0,30
3,35
3,68
1,73 0,10
0,15
Sala de Aula Infântil
0,60
Horta PúblicaCompartilhada
Laboratório de Robótica
1,98
0,30
9,22 0,19
1,83
0,64
3,95
0,10 0,00
17,28
0,20
0,20
0,15
0,15
Sala dos Professores /Reunião
3,00 0,90
0,20
0,00
0,15
39,20 m²
0,20
1,20
5,36 m²
0,10
0,46
2,35
0,15
13,82 m²
A 1
0,60
2,35
0,10
11,90
Sala de Aula Infântil
19,65 m²
3,68
2,00
42,36 m²
256,30 m²
1,90
1,30
125
Pátio Descoberto
3,68
6,08 7,97
0,15
4,13
Arquivo
Refeitório 113,62 m²
8,33
0,20
0,15
4,03 0,92
0,63
4,75
Escritório CIE
60,56 m²
3,00
12,33
3,50
0,20
Hortas de Estudos Escola Agrícola
0,15
39,20 m²
0,68
Cozinha Refeitório
8,44
3,00
1,40
11,48
0,15
4,00
4,90 4,90 2,95 m²
2,85
0,15
DML
3,14
0,15
0,79
3,18
0,94
1,10
0,40 1,95
0,15
0,10
Caixa D'água
Sala de Aula Infântil
0,20
0,20 0,20
4,34
0,20
1,98
0,62
0,10
0,20
862,15 m²
0,20
0,15
51,97 m²
0,20 3,00
0,20
0,48
3,00
39,60 m²
0,20
Circulação
Sala de Psicomotricidade
4,00
7,38 0,20 22,47 3,00
0,20 0,92 0,20 0,92
0,15
4,00
4,75
0,20
0,20
3,00 0,20 0,92
0,10 0,69 0,10 0,69 0,10 0,74
0,48
Sala de Aula Infântil
0,20
5,60
0,00
186,26 m²
6,96
Acima
Quadra Poliesportiva
3,00
0,20 0,92
0,10 0,69
0,48 0,43 0,48 0,43 0,48 0,20 4,95
0,90
0,17 0,76 0,43 4,00 4,00
4,90
4,00
Sala de Aula Infântil 0,15 39,20 m²
0,10
7,28
0,20
0,15
39,20 m²
19,65 m²
3,31
0,20
Sala de Aula Infântil
Sanitário MASC. Infantil
8,00
Pátio Descoberto Infantil
4,73
13,19 m²
5,73
39,20 m²
5,40
0,15
0,60
Acesso Público Escola Téc. Agrícola
0,15
1,10
1,33
1,79 0,92
0,25
0,47
Sanitário Fem.
125
0,20
Sala de Aula Infântil
0,20
28,98
0,15
3,00
58,91 m²
4,00
6,14 4,90 26,81 4,90
3,00 0,10 0,69
0,48 4,00
Sala de Aula Ensino Fundamental
0,92 0,25
0,47
58,31 m²
3,00
0,15
126
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola
0,15
42,07 m²
0,20
0,92
0,10 0,64
0,43 4,00
4,90 4,95
0,92
0,25
0,47 0,20 0,10
208,58 m²
2,00
0,20 0,20 0,25
13,04 m²
0,20
2,83
0,15
Pátio Descoberto
0,15
Sala de Aula Ensino Fundamental
1,15 Sanitário MASC.
0,20 3,00
0,25
4,00
4,90
58,31 m²
0,64
0,43
0,10
0,20
Sala de Aula Ensino Fundamental
5 C
1,98
0,20
0,25 0,10 0,64
0,43
0,15
0,47
58,31 m²
0,92
0,40 4,00
Sala de Aula Ensino Fundamental
0,20
Sala de Psicomotricidade
3,00
0,15
58,91 m²
0,20 4,90
0,92
Laboratório de Biologia
4,00
4,95
0,55
0,10 0,69
0,20
14,95
2,48
126
2,05
0,10
125
0,60
2 E
D1
1,15
0,20
B2
Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola
8,00
4,00
0,20
0,60
TCC 2: Escola Agrícola
0,16
Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Baixa Pavimento Térreo Escola Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
115 Escala
Como indicado
Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola B2
D1
2 E
5 C
125
126
126
125
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola
11,90
Quadra Poliesportiva
4,95
Sala de Psicomotricidade 42,07 m² Laboratório de Biologia
Caixa D'água 6,17
58,91 m²
4,38
Hortas de Estudos Escola Agrícola
8,04
Horta PúblicaCompartilhada
Sala de Aula Infântil
11,90
7,38
51,97 m²
8,00 Sala de Aula Infântil
Sala de Aula Infântil
Sala de Aula Infântil
39,60 m²
39,60 m²
4,95
3,68
1,40
1,96 DML
0,98
2,95 m²
Sanitário FEM. Infantil 19,65 m²
Sanitário MASC. 13,04 m²
6,96
1,95
3,31
5,73
1,91
1,96
Sanitário FEM.
5,78
13,19 m²
IDOSO
4,95
3,14 1,90
8,00
1,95
6,96
58,91 m²
1,98
2,83
19,65 m²
11,90
2,83
13,19 m²
5,78
3,14
Sanitário MASC. Infantil
2,85
2,83
2,83
Sanitário Fem.
Sala de Aula Ensino Fundamental
1,90
1,98
4,95
4,95
58,91 m²
5,73
58,31 m²
4,90
4,90 Sala de Aula Ensino Fundamental
4,73
13,04 m²
11,90
8,00
8,00
Sanitário MASC.
7,41 39,20 m²
Sala de Aula Ensino Fundamental
4,90
Sala de Aula Infântil
39,20 m²
8,00 11,90
73,30 m²
11,88
8,00
Sala de Aula Infântil
2,05
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
Laboratório de Robótica
4,90
4,90
4,90 4,90
39,20 m²
8,00
Sala de Aula Ensino Fundamental 58,31 m²
Cobertura dos Pátios
Sala de Aula Infântil
39,20 m²
58,31 m²
11,90
8,00
4,92
Sala de Aula Ensino Fundamental
Caminho do Trator / Caminhão 5,65
4,90
58,31 m²
11,90
Garagem e Equipamentos da Horta
Sala de Psicomotricidade
Sala de Aula Ensino Fundamental
2,85
4,90
39,20 m²
Acima
Circulação
4,75
862,15 m²
Implantação Chave .
2
1 : 1000
9,59 m²
17,70 m²
9,87 m²
2,35
7,11
Biblioteca e sala de Informática
3,95
Enfermaria
182,04 m²
16,02 m²
Cozinha Refeitório
42,36 m²
Administração / Escritório de CEP 6,70
Sala do Diretor 18,38 m²
5,00
24,62 m²
17,47
60,56 m²
11,48
4,89 3,39
9,27
Sala dos Professores /Reunião
10,45
125
3,68
3,70
2,00
A1
3,37
2,98
99,74 m²
7,00 Ducha 3,24 m²
1,90
1,80
A1 125
Lavabo PNE 3,07 m²
Ala de Serviços 19,69 m²
1,92
8,99
1,30
Sanitário FEM.
1,69 1,53
Sanitário MASC.
Sala de Permanência / Estuddos
1,61
Secretaria
1,60
13,82 m²
3,40
4,34
Escritório CIE
1,89
4,13
113,62 m²
4,62
9,85
Refeitório
3,35 4,13
3,50
4,13
11,15
5,60
Lavabo 3,07 m²
1,92
8,31
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola
2 B
1 D
2 E
5 C
125
126
126
125
Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Layout Pavimento Térreo Escola Agrícola
Planta Layout Pavimento Escola Agrícola 1 Térreo 1 : 100
Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
116 Escala
Como indicado
Legenda
Pilar de Concreto Pilar de Metálico
Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola 0,20 2,04
1,18
0,92
1,72
0,92
0,34
5,70
753,16 m²
4,96
0,41 4,92
3,00
18,45
0,25 0,69
0,10
0,20
0,92
4,96
0,10
0,30
59,50 m²
0,92
3,00
1,90
4,96
4,96
Sanitário FEM.
2,00
8,00
13,96 m²
3,41
5,93
4,96
IDOSO
4,70 4,70
0,05
4,90 5,00
13,81 m²
0,10
0,10
0,20
0,92
0,25
3,00
0,92
0,30
0,45 0,15
0,10 0,64
1,00
0,20 0,20
4,73
0,20
Sala de Aula Ensino Médio
4,03
5,28
4,96
1,39
0,20
58,31 m²
Sanitário MASC.
0,20
0,20
0,20
6,96
Circulação
4,96
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
Sala de Aula Ensino Médio
0,10
0,30
2,91
4,96
0,10
0,20 3,14
0,20 3,56
2,85
0,10
0,20
19,65 m²
6,96
73,30 m²
17,95 3,00 3,00
0,20
0,10
1,95 0,40
0,74
0,92 0,20
2,00
1,04 Sanitário FEM.
Laboratório de Física
4,00
7,40 18,89
3,00 0,20 0,92
0,10 0,69 0,10
4,96
4,96
Cobertura dos Pátios
2,40
3,00
0,20
5,96
0,92
0,10 0,69 0,10
4,96
0,10 0,15 4,70
4,95 3,14
0,20
0,20
1,95
3,34
4,96
Sala de Aula Ensino Médio 39,60 m²
0,20
0,20
0,20
1,25 0,95
4,70
4,90 0,20
1,54
Caminho do Trator / Caminhão
0,00
4,74
0,00
0,20
0,20 4,00
0,15
7,03
0,15
8,26
2,92
0,00
5,20
1 : 1000
1,02
1,02
17,06
1,00 0,89
0,02
5,52
0,11
4,00
0,20
3,01
1,48
0,20
0,20
Implantação Chave .
2
Ala de Jogos 237,81 m²
17,28
4,96
8,93
4,96
4,96
9,76
177,24 m²
146,66 m²
10,50
Sala de Música
9,77
12,33
6,23
Auditório
8,40
4,96
1 A
0,90
34,07 m²
5,71 0,20
11,65
0,83
Palco
4,96 4,96
16,49
0,10 5,56
17,50
4,96
125
1,95
1,42
0,20
4,96
0,20
16,49
16,48
0,15
A1 125
0,10
0,20 3,00
0,20
0,20
4,96
4,70
4,90 23,20
3,00 0,20 0,92
0,74
2,85
2,85
Sanitário MASC.
0,10
0,20 22,78 3,00
0,20 0,92
0,69
0,10 0,10
0,11 0,14
4,70
39,60 m²
4,70
7,62 3,00
0,20 0,10 0,69
0,11 0,20 0,20
2,00
4,96
4,96
Sala de Aula Ensino Médio 39,20 m²
Garagem e Equipamentos da Horta
0,20
Sala de Aula Ensino Médio 39,20 m²
Sala de Aula Ensino Médio
0,10
0,23
4,47
3,00 0,92
0,10 0,69
0,09 0,09 0,09 4,70 0,11
4,96
4,96
0,20
0,20 2,59
1,86
Sala de Aula Ensino Médio
0,62
2,02
4,80
5,28
Abaixo
Sala Audiovisual
4,96
19,65 m²
2,02
0,10
0,20
0,25 0,11 4,70 4,70
4,90
39,20 m²
4,73
4,96
3,41 0,10
124,66 m²
4,95
3,00
0,92 13,76 m²
4,96
Horta PúblicaCompartilhada
Sala de Aula Ensino Médio 52,30 m²
Sala de Aula Ensino Médio
0,20 4,90
3,00 0,92
2,04
Sanitário FEM.
1,20
0,20
8,05
0,10 0,25
6,13 0,20 0,20 27,86
3,00 0,92
0,64
0,25 1,86 0,92
0,52
0,10
0,10
0,20 2,88
0,10 0,10
5,78
4,96
Hortas de Estudos Escola Agrícola 5,96
Sala de Aula Ensino Médio
39,20 m²
0,25 4,96
4,70
4,95
0,10 0,69
0,10
0,20
0,15
Sala de Aula Ensino Médio 58,91 m²
0,25
0,10
0,10 4,70
4,90
4,96
4,96
39,20 m²
Caixa D'água
0,60
Sala de Aula Ensino Médio
0,25
0,10 0,20
Sala de Aula Ensino Médio 58,31 m²
Sanitário MASC. 4,96 13,48 m²
4,90
3,00 0,25 4,96
4,70
4,90
58,31 m²
0,92
Sala de Aula Ensino Médio
0,10 0,64
0,10 0,10
0,20 26,70
0,92
4,70
4,96
Quadra Poliesportiva
42,40 m²
0,25 58,31 m²
4,90
0,10 0,64
0,10
0,20
0,85
Sala de Aula Ensino Médio
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola
0,78
3,00
4,00
6,05
7,03
4,96
72,00 m²
C5 125
Acesso Público Escola Téc. Agrícola 5,96
1,79
Laboratório de Química
E2 126
0,60
0,92
5,96
0,10
1,20
0,20
0,98
0,60
0,20
11,90
4,70
0,20
D1 126
0,92
B2 125
7,03
8,26
0,10
1,00
0,03
5,30
6,16
0,10
0,20
Arquitetura e Urbanismo
6,16
6,16
TCC 2: Escola Agrícola
1,03 0,92 0,92 1,06 0,10
10,03 22,42
0,15
Universidade de Mogi das Cruzes
0,10
2 B
1 D
E2
C5
125
126
126
125
Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Baixa Primeiro Pavimento Escola Agrícola
Planta Baixa Primeiro Escola Agrícola 1 Pavimento 1 : 100
Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
117 Escala
Como indicado
Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola 2 B
D1
2 E
5 C
125
126
126
125
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Acesso Público Escola Téc. Agrícola
11,90
Quadra Poliesportiva
72,00 m²
8,00
Sala de Aula Ensino Médio
Caixa D'água
42,40 m²
6,13
4,47
6,05
Laboratório de Química
Hortas de Estudos Escola Agrícola 8,00
8,00
Sala de Aula Ensino Médio 39,20 m²
Garagem e Equipamentos da Horta
4,90
4,90
58,31 m²
5,70
11,90
52,30 m²
7,37
Sala de Aula Ensino Médio
Horta PúblicaCompartilhada
Sala de Aula Ensino Médio
Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios
58,31 m²
Sala de Aula Ensino Médio
8,00
39,20 m²
39,20 m²
Laboratório de Física 73,30 m²
7,40
4,90
4,90
8,00
4,92
11,90
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
Sala de Aula Ensino Médio
4,90
Sala de Aula Ensino Médio
11,90
4,90
8,00 2,00
8,61 1,94
7,33
13,76 m²
Sanitário MASC. 13,81 m²
6,96
5,88
5,83
IDOSO
2,85
3,07
7,37
1,95
6,96
6,76
Sanitário FEM. 13,96 m²
2,02
2,02
Circulação 753,16 m²
1,99
5,88
19,65 m²
2,00
2,01
5,78
Sanitário MASC.
Sanitário FEM.
12,67
5,83
6,02
13,48 m²
2,85
Sanitário MASC.
2,88
2,88
2,01
59,50 m²
11,90
1,92
39,60 m²
2,91
39,60 m²
4,95
4,95
8,00
58,31 m²
Sala de Aula Ensino Médio
Sala de Aula Ensino Médio
1,89
58,91 m²
Sala de Aula Ensino Médio
4,95
Sala de Aula Ensino Médio
11,90
11,90
39,20 m²
5,00
4,90
8,00
39,20 m²
2,91
8,00
58,31 m²
Sala de Aula Ensino Médio
Sala de Aula Ensino Médio
4,90
11,90
Sala de Aula Ensino Médio
4,90
Sala de Aula Ensino Médio
Abaixo
Implantação Chave .
Sala Audiovisual
Ala de Jogos
Auditório
124,66 m²
1 : 1000
2,94
1,41
5,39
2,22
1,34
4,82
2
237,81 m²
146,66 m² Sala de Música
10,50
17,50
125
17,47
10,64
8,40
A1
9,80
125
17,28
1,95
A1
6,23
8,10
177,24 m²
7,08
8,29
10,03
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola
5 C
Planta Layout Primeiro Escola Agrícola 1 Pavimento 1 : 100
2 B
1 D
2 E
125
126
126
125
Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Layout Primeiro Pavimento Escola Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
118 Escala
Como indicado
B
D
E
13
14
14
Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos 2,15 0,15
Acesso Secundário para Professores
3,15 1,15
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola 3,69
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola
4,41
Acesso Público Escola Téc. Agrícola Quadra Poliesportiva Caixa D'água 01
Hortas de Estudos Escola Agrícola
02
Horta PúblicaCompartilhada Garagem e Equipamentos da Horta
03
Caminho do Trator / Caminhão 04
Cobertura dos Pátios 05
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
06
Mãos de Direção
0,15 07
Ciclo Faixa 08
Ponto de Ônibus 09
Vagas do estacionamento de professores, embarque e desembarque, contém 62 vagas entre elas 2 para pne e 2 de idoso o restante, sendo 3 de motos e 1 de ônibus.No estacionamento da escola técnica contém 20 vagas, sendo 1 para pne e uma para idoso.
10
11
11,94 12
13
IDOSO
14
F 14
F 14 15
Tabela botânica: As arvores usadas foram arvores de sol pleno, sendo elas, Ipê Amarelo, cerca viva podo carpos, coqueiros, palmeira real, areca bambu, Ravena arvore do viajante, e a grama usada foi a grama esmeralda. Nas hortas: Tomatê cereja, manjericão, alecrim, rucula, oregano, cenoura, mandioca, alface, as demais mudas serão cultivadas em estufa para processo de plantio em solo.
16
17
18
0,17
19
20
Universidade de Mogi das Cruzes B
D
E
13
14
14
Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal
Implantação Terreno 2 Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 150
Implantação Terreno 2 Escola Técnica Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
119 2
Implantação Chave 1 : 1000
.
Escala
Como indicado
1 D
2 E
125
126
126
Pilar de Metálico
0,20 1,06
3,2
4
Acesso Principal Alunos
0,00
1,80
8,59 m²
Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola
0,36
2,22 m²
0,40
2,89
Lavabo
0,79 0,10
1,50
1,59
4,64
17,28
Projeção de Cobertura
Guarita
0,20
0,93
0,93
0,20
Legenda
Pilar de Concreto
2 B
2,75
Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola
0,20
Estufa de Plantas
0,15
3,00
9,22
11,26
176,29 m²
Acesso Público Escola Téc. Agrícola
12,20
3,00
0,64
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola
Quadra Poliesportiva Caixa D'água Hortas de Estudos Escola Agrícola
0,40
Horta PúblicaCompartilhada
0,77
12,00
1,40
19,74
20,66
3,00
0,00
8,32
Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios
4,03
4,77
0,20
0,20
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
3,00
0,25
Enfermaria
0,14
0,14 74,58 m²
Lavabo
12,22 m²
0,15
2,88 m²
Acima
2,75
7,70
1,15
2,10
13,17
10,06
IDOSO
0,20
2
1 : 1000
2,98
15,42
10,00
15,42
1,50
3,00
0,35
Sanitário FEM.
0,69
14,40 m² 0,15
F3
0,20
0,20
0,20
0,60
2,88
19,70
Garagem de Equipamentos
5,58
152,00 m²
2,00
2,91
0,15
0,10
5,39
0,20
19,50
4,52
126
4,60
55,71 m²
0,16
3,00
0,75
6,13
1,20
Palco
3,00
0,15
2,56
0,92
0,15
.
3,40 0,10
11,47
2,23 0,70
0,64 149,61 m²
0,15
Implantação Chave
0,75
11,90 3,16
3,26
0,40 Biblioteca Pública
7,00
0,20
0,15
4,00 0,20
126
0,40
1,35
0,55
6,60
0,68
Acesso Cabine Técnica
Auditório Público
2,61
0,85
2,22 m²
0,20
0,15
Lavabo
0,20
0,15
399,79 m²
5,07
1,10 1,10
4,81
Guarita
1,10
1,80
Foyer
0,32
0,16 0
8,59 m²
4,02
20,00
2,94
5
2,9
Laboratório Agrícola 132,69 m²
0,20 1,33
0,17
9
1,34
3,00
0,20
0,10
0,64
0,92
0,2
0,1
3,00
1,07 4,00 4,00
0,20 2,30
2,10
0,15
1,59
Laboratório de Agrícola 119,00 m²
5,06
3,00
0,25
471,34 m²
0,95
F3
0,18
17,36
Circulação
0,45 4,00
0,92
0,48
0,10
4,84
0,15
0,15
Recepção
23,96 m²
33,96 m²
0,20
0,15
471,34 m²
10,53
0,92
0,10
13,19 m²
0,69
4,95
4,00
0,47
3,31
26,70
Circulação
0,15
18,29
1,15
1,33
13,04 m²
Sanitário MASC.
0,92
Sanitário FEM.
1,79
0,15
0,20
5,73
10,41
0,10
0,20
0,25
0,40
0,20
Universidade de Mogi das Cruzes
1,43
15,26
21,20
Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola
522,02 m²
Professor Orientador Paulo Pinhal
17,00
Quadra Poliesportiva
Planta Baixa Pavimento Térreo Escola Técnica Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva
10,00
11161103021
RGM
120
30,15
Planta Baixa Pav. Térreo Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100
2 B
1 D
2 E
125
126
126
Escala
Como indicado
Legenda
2 B
1 D
2 E
125
126
126
Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola
Guarita
11,07
8,59 m²
Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola
17,28
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola Estufa de Plantas
Acesso Público Escola Téc. Agrícola
176,29 m²
Quadra Poliesportiva Caixa D'água 9,22
Hortas de Estudos Escola Agrícola
2,03
Horta PúblicaCompartilhada 10,65
4,77
Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão Cobertura dos Pátios
5,73
3,31
Enfermaria
4,95
4,84 Recepção
6,86
33,96 m²
23,96 m²
11,90
17,09
9,90
2,44
1,40
1,91
471,34 m²
13,19 m²
4,95
13,04 m²
Circulação
Sanitário MASC.
2,83
Sanitário FEM.
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
Laboratório de Agrícola
5,08
119,00 m²
2,96
5,27
5,07
4,92
20,30
4,03
2,30
Foyer
Acesso Cabine Técnica 12,22 m²
1,40 1,25
8,99
19,50
10,19
15,42
3,10
1,59
2,80
IDOSO
399,79 m²
Acima
13,17
11,90
Biblioteca Pública
2
149,61 m²
Implantação Chave
.
1 : 1000
Assentos 98,66 m²
Laboratório Agrícola
1,50
132,69 m² Auditório Público 74,58 m²
Sanitário FEM.
3 F
Palco
2,91
55,71 m²
6,03
14,40 m²
3,00
126
F3 126
Garagem de Equipamentos
10,41 15,26
3,16
10,00
Universidade de Mogi das Cruzes
152,00 m²
17,00
30,15
Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal
Quadra Poliesportiva 522,02 m²
Planta Layout Pavimento Térreo Escola Técnica Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
121 Planta Layout Pav. Térreo Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100
2 B
1 D
2 E
125
126
126
Escala
Como indicado
Legenda
Pilar de Concreto B2
1 D
2 E
125
126
126
Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos
0,10 0,10 0,10 0,10
6,16
0,10
Acesso Secundário para Professores
8,70
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola
0,03
0,95
1,03 0,92 0,92
Pilar de Metálico
Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola
0,20 0,60
17,28
5,96
Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola
4,96
3,79
Acesso Público Escola Téc. Agrícola 11,48
Quadra Poliesportiva Caixa D'água
3,00
0,21
0,40
Hortas de Estudos Escola Agrícola
Cozinha
7,31
1,31
8,19
Refeitório
4,96
79,32 m²
Horta PúblicaCompartilhada
6,11
4,96
43,83 m²
5,38
0,15
5,60
16,32
0,20
Garagem e Equipamentos da Horta 7,00
Caminho do Trator / Caminhão
0,10 3,41
Sanitário MASC. 4,96
0,92
13,76 m²
4,70
4,96
0,15 4,81
5,38
335,91 m²
2,30
4,07
0,20
IDOSO
0,15
0,92
5,31
0,10
4,70 0,78
0,92
1,40 0,92
Cozinha Café
0,10
Café 44,38 m²
.
1 : 1000
0,78
0,10
0,10
Implantação Chave
25,70
3,00
1,40
5,88
0,78
1,38
2
4,70 DW REF.
0,20
26,70
4,97
4,84
3,00 0,92
0,10
4,70
4,96
19,47 m²
4,96
121,54 m²
4,96
121,93 m²
121,93 m²
4,96
0,92
4,96
0,10
15,50
3,00
15,43
0,25
Sala de Aula Técnico
3,31
Sala de Aula Técnico
0,10
Sala de Aula Técnico
3,41
0,92
0,64
1,25
14,40 m²
1,79
4,96
0,92
0,10
0,10
0,20
0,15 0,10
0,10 0,10
0,10
Sanitário FEM.
4,70
0,20
3,31
0,92
4,96
4,96
0,15
0,25
0,10
0,64
4,96
Sala de Aula Técnico 58,31 m²
4,70
4,90 6,05
Pátio Coberto Técnico
4,96
0,25
0,10
0,10
0,64
0,10
58,31 m²
4,70
4,90 0,20 0,20
487,97 m²
20,21
72,00 m²
0,20
0,15
0,92
0,25 4,96
Sala de Aula Técnico
F3 126
11,90 1,68
0,60 4,96
1,50
1,70
1,70
1,50
4,70
4,70
4,70
7,88
7,90
7,90
0,20
0,20
1,50
2,91
0,54
13,61 0,20
0,20
0,20
0,20
11,91
4,16
1,36
0,10 0,10
0,08
0,20
3,26
Circulação
3,00
4,70
0,20
0,10
0,69
0,15 0,10
0,20 4,90
58,31 m²
Sala de Aula Técnico
0,91
0,20 17,69
Sala de Aula Técnico
F3
0,40
3,00
Sala de Aula Técnico 58,91 m²
18,33
10,62 0,25
0,60 4,95
0,20
0,10
3,28
1,20
1,84
0,10 3,53
13,48 m²
0,12
4,96
2,88
Sanitário FEM.
0,25
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
2,00
4,80
0,10
0,71
0,20
Cobertura dos Pátios
2,00
5,28
5,78
126
0,20
2,41
0,40
0,73
2,75
0,13 1,83
3,00
1,79
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
0,08
0,10
TCC 2: Escola Agrícola
12,60
Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Baixa Primeiro Pavimento Escola Técnica Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM 4,96
122
10,00
Planta Baixa Primeiro Pav. Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100
B2
1 D
2 E
125
126
126
Escala
Como indicado
Legenda Projeção de Cobertura Acesso Principal Alunos B2
D1
E2
125
126
126
Acesso Secundário para Professores
Entrada / Saída de Veiculos Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Professores Escola Agrícola Acesso ao Estacionamento de Público Escola Técnica Agrícola
3,79
17,28
Acesso Público Escola Téc. Agrícola Quadra Poliesportiva Caixa D'água
Cozinha 43,83 m²
Horta PúblicaCompartilhada
6,11
7,31
Hortas de Estudos Escola Agrícola Refeitório 79,32 m²
Garagem e Equipamentos da Horta Caminho do Trator / Caminhão
5,59
Cobertura dos Pátios
4,84
7,92
11,48
Cobertura de Entradas Principais a Escola Agrícola e Técnica Agrícola
5,88
3,41
2,88
2,88
5,78
Sanitário FEM.
13,76 m²
4,95
13,48 m²
Sanitário MASC.
11,94
Sala de Aula Técnico Circulação
58,91 m²
18,33
487,97 m²
Pátio Coberto Técnico
10,30
4,90
10,65
335,91 m²
Sala de Aula Técnico
20,21
1,44
17,22
IDOSO
58,31 m²
4,90
4,87
11,94
Sala de Aula Técnico 58,31 m²
.
1 : 1000
19,47 m²
4,90
Sala de Aula Técnico
3,31
58,31 m²
6,05
Sala de Aula Técnico 121,54 m²
Sala de Aula Técnico
11,90
Sala de Aula Técnico
Sala de Aula Técnico
121,93 m²
121,93 m²
2,91
72,00 m²
F3
126
3,00
7,88
7,90
15,52
15,43
15,43
15,43
Sanitário FEM. 14,40 m²
11,97
7,90
126
15,46
11,90
F3
2
Cozinha Café
Implantação Chave
5,88
DW REF.
11,94
4,04
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Planta Layout Primeiro Pavimento Escola Técnica Agrícola Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
Planta Layout Primeiro Pav. Técnica Agrícola 1 Escola 1 : 100
2 B
1 D
2 E
125
126
126
123 Escala
Como indicado
B
D
E
C
13
14
14
13
O telhado da escola parte de um telhado embutido com telha de aço galvanizado(Telha sanduiche) para melhor conforto térmico tendo inclinação de 15%. Como telhado auxiliar das áreas de pátio contém um telhado com vidro laminado temperado. Parte da água captada pelas calhas do telhado são abastecidos na parte inferior da caixa d'água da escola sendo utilizada para manutençoes de jardim, limpeza e hortas. O telhado da ponte parte do mesmo telhado usado em toda escola sendo embutido com telhas de aço galvanizado, porém a sua inclinação é de 13%.
A
A
13
13
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Planta de Cobertura Nome
Cássio Vitoriano Silva
F
F
11161101301
RGM
14
14
124 1
Planta de Cobertura 1 : 200
C B
D
E
13
14
14
13
Escala
1 : 200
93,65 0,20
0,20
91,51
2,40
1,28
17,28
5,46
5,54
9,92
1,00
0,06
10,09
3,08
3,80
Sala de Música
3,56
Sala Audiovisual
4,96
17,47
Cobertura 5,53
Auditório
5,67
5,35
0,17
0,29
Pátio Coberto
4,89
0,15
0,15
Pátio Coberto
0,15
0,20
4,15
0,93
3,50
2,18
3,30
Cozinha Refeitório
1,63
2,00
0,43
4,15
0,50
0,43
Biblioteca
5,55
5,47
7,11
Entrada 03
0,30
5,55
4,96
Sala de Permanência / Estudos
Pátio Coberto / Bicicletário
2,52 Entrada 02
4,56
4,56
0,10
Sala do Diretor
0,61 2,18
Entrada 01
5,12
Refeitório
ADM / Escritório CEP
3,40
5,60
Sala dos Professores / Reuniões
2,18
11,48
1,50
4,81
0,50
0,20 0,25
Primeiro Pavimento
0,40
Pavimento Térreo
0,25
0,15
17,50
3,86
2,00
4,00
0,15 Calçada 0,00
1
Corte AA 1 : 125
4,00
50,59
4,90
0,20 6,05
4,90
Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico Sala de Aula Técnico
6,27
0,25
1,10 2,10
4,00
4,00 1,64
3,00
3,00
4,56
4,00 0,82
2,29
0,70
4,96
Quadra Poliesportiva
Laboratório Agrícola
4,53
0,25
2,06
2,10
1,95
Laboratório Agrícola
4,00
Sala de Aula Técnico
0,35
9,15
Sanitário
0,70
2,21
Estufa de Plantas
9,92
Primeiro Pavimento
0,25
4,03
Cobertura
4,56
3,00
1,00
1,82 1,94
0,80
1,00
4,90
0,20
2,00
4,91
0,20
Pátio Coberto
0,90
1,27
0,20
1,00
2,88
50,62
0,70
20,00
0,37
6,11
2,18
2,06
1,32
9,75
3,15
3,00
Sanitários
Refeitório
5,00.
1,51
3,00
Sala E.Fundamental
0,20
3,00 Sala E.Fundamental
5,40
5,29
3,80
5,33
0,40
1,10
0,20
Sanitário
1,06
Sala E.Fundamental
Pátio Coberto
Sala de Audiovisual
5,76
Sala E.Fundamental
0,41
4,56
1,26
LaboratórioBiologia
Sanitários
6,97
Sala Ensino Médio
6,84
2,88
4,00
1,00 Sala Ensino Médio
0,80
3,00
Sala Ensino Médio
0,30
Sala Ensino Médio
0,10
5,33
0,70
0,70 1,00 0,20
0,25
4,95
0,25
3,10
73,32
47,46
0,50
4,90
4,00 Laboratório Química
4,56
4,90
0,20
1,50
4,90
0,20
2,21
2,00
6,05
0,20
1,50
0,20
Pavimento Térreo 0,15 Calçada 0,00
1 : 175
73,32
1,50
E. Fundamental
0,65
2,61
E. Fundamental
1,00
2,35
0,60
4,70
9,92
1,40
0,25
4,00
2,90
Cobertura
4,56
0,15
Sala E. Médio
4,00 0,40
1,50
E. Fundamental
0,80
9,47
2,34
Sala E. Médio
0,42
11,23
6,00
3,00
3,70 Sala de Estudos
4,90
Primeiro Pavimento
Universidade de Mogi das Cruzes
4,96
Arquitetura e Urbanismo
4,56
Sala E. Médio
5,00
2,06
1,80 1,30
5,30 Pátio Coberto
4,53
0,15 3,00
0,20 5,76 3,30 1,06
2,75
1,94 4,56
1,00
16,42
3,00
4,75
2,76
11,02
1,82
1,25
17,40
5,40
47,44
0,20
0,75
2,91
39,60
0,20
1,26
48,34
50,75
9,56
2
Corte BB
Pavimento Térreo 0,15 Calçada
TCC 2: Escola Agrícola
0,00
5
Corte CC 1 : 200
Professor Orientador Paulo Pinhal Cortes (AA, BB e CC) Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
125 Escala
Como indicado
44,95 29,31 27,80
52,15
26,60
49,02
1,00
0,30
4,13
Primeiro Pavimento
3,56 9,37
13,17
4,96
Quadra Poliesportiva
4,56
4,56
Auditório
3,96
0,25
1,00 1,06
3,15
17,40
0,60
1,70
9,92
Sala de Aula Técnico
Foyer
0,15
1,48
1,40
ADM / Escritório CEP
15,43
Pátio Coberto
3,00
0,70
0,60
0,80
Escritório CIE
2,06
3,00
Sanitários
Sala E. Infantil
Cobertura 4,92
3,30
Sala E. Infantil
10,22
4,67
2,39 0,91
0,20
0,80
Sala de Música
3,80
3,00
0,90
4,00
Sala E. Infantil
0,90
4,00
4,00
Sanitários Pátio Coberto
3,00
0,60
0,25
9,62
0,50
Sala Psicomôtricidade Sala E. Infantil
Sala E. Médio
10,09
4,00
Sala E. Médio
5,28
4,00
Sala E. Médio
2,85
3,50
Sala de aula E. Médio Sala E. Médio
0,36
1,00
0,20
2,00
46,80
Pavimento Térreo 0,15 Calçada
3,68
0,00
1
Corte DD 1 : 175
2,00
50,89
20,40
45,01 28,45
42,68
1,25
Cobertura
3,30 0,25
1,40
Primeiro Pavimento 4,96
4,56
2,82 2,18
4,72
0,26
9,92
10,11 4,56
4,71
1,36
4,56
Foyer
0,70
2,98
Pátio Coberto e Área do Café
Pátio Coberto
1,00
4,56 9,37
Biblioteca
Sala E. Infantil
4,29
1,00
0,80
3,80
2,05
0,25
Auditório
1,50
Pátio Coberto
Sanitários Sala E. Infantil
15,52
1,06
Sanitários
1,06
0,20
10,18
0,20
20,85
10,45
3,30
0,30
Sala E. Médio
5,39
2,06
4,00
Sala E. Infantil
2,85
3,00
Sala de Psicomôtricidade
Sala E. Médio
4,95
26,05
4,78
0,90
Sala E. Médio
3,00
4,56
4,90
0,20
0,60
4,56
Sala E. Médio
0,25
9,62
0,20
4,90
2,50
1,00
6,47
0,20
3,20
0,20
Pavimento Térreo 0,15
0,90
Calçada 0,00
1 : 175
95,15 0,20
0,20 11,90
0,20
0,30
3,00
7,88
7,90
7,90
94,21
0,20
2,93
17,43
0,20 2,98
0,20 25,62
2,00
1,50
Cobertura
8,42
4,96
11,92
4,26
10,10
Primeiro Pavimento
3
Arquitetura e Urbanismo
4,96
10,00
TCC 2: Escola Agrícola Pavimento Térreo 0,15 Calçada 0,00
Corte FF
Universidade de Mogi das Cruzes
4,56
0,70
2,98
2,88 Biblioteca Pública
4,56
19,50
4,00
Pátio Coberto e Espaço Café
4,56
Auditório Público
4,56
Laboratório Agrícola
4,00
3,45
1,06
0,74
2,39
0,78
4,70
3,50
3,50
4,56
2,67
9,92
Sala de Aula Técnico
2,38
Sala de Aula Técnico
1,00
1,20
0,30
Sala de Aula Técnico
0,46
Sala de Aula Técnico
0,20 0,22
2
Corte EE
Professor Orientador Paulo Pinhal Cortes (DD, EE e FF)
1 : 175 Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
126 Escala
1 : 175
Base de Concreto Protendido pintado de preto (coral)
Cabeamento em Aço
Tinta Acrílica Cinza (Coral) Pele de Vidro Laminado Temperado
Tinta Acrílica Preto(Coral) Tinta Acrílica Branca (Coral)
Guarda Corpo de Vidro Temperado Piso Nas Salas Vinílico Colado - Cor Canela (Tarkett)
Cobertura de Vidro com Estrutura Metálica
Tinta Acrílica Branca (Coral)
Alambrado de Ferro
Piso Hd Trento Bold Cinza (Triunfo) Piso Drenante Jockey Clube
1
Elevação Sul 1 : 175
Elevação Técnica
Elevação Sul Humanizado
Caixa D'água de Concreto Armado Resinado
Tinta Acrílica Cinza (Coral) Brises em Madeira Jatobá
Beiral Pintado de Tinta Acrílica (Cinza Ultimate Gray/17-5104 Suvinil)
Alambrado de Ferro
2
Tinta Acrílica Branca (Coral)
Pele de Vidro Laminado Temperado
Brises em Madeira Jatobá
Piso Hd Trento Bold Cinza (Triunfo) Piso Drenante Jockey Clube
Elevação Oeste 1 : 175
Elevação Técnica
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Elevações (Sul e Oeste) Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
Elevação Oeste Humanizado
127 Escala
1 : 175
Tinta Acrílica branca(Coral) Estrutura da Cobertura é Metálica
Tinta Acrílica branca (Coral)
Escada com Estrutura em Aço e Fechamento de Degraus com Placas Cimenticias Tinta Acrílica Branca (Coral)
Tinta Acrílica Cinza(Coral)
Fechamento de Concreto Pele de Vidro Laminado Temperado
Pilar de Concreto Exposto Armado
Tinta Acrílica Branca (Coral)
Brises de Madeira Jatobá Alambrado de Ferro
Tinta Acrílica Preto(Coral)
Tinta Acrílica Preto(Coral) Ripas de Madeira Jatobá
1
Elevação Norte 1 : 175
Elevação Técnica
Elevação Norte Humanizado
Tinta Acrílica Branca(Coral) Brises em Madeira Jatobá Tinta Acrílica Branca (Coral)
Empena de Concreto Protendido Caixa D'água de Concreto Armado Resinado
Vidro Laminado Temperado
Piso Hd Trento Bold Cinza (Triunfo) Beiral Pintado de Tinta Acrílica (Cinza Ultimate Gray/17-5104 Suvinil)
2
Elevação Leste 1 : 175
Elevação Técnica
Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo TCC 2: Escola Agrícola Professor Orientador Paulo Pinhal Elevações (Norte e Leste) Nome
Cássio Vitoriano Silva 11161101301
RGM
Elevação Leste Humanizado
128 Escala
1 : 175
7.2 TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE Figura 77 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Fixo
Figura 78 - Brises de Madeira Jatobá Cumaru Móvel
Fonte: EcoFront, [S.I].
Fonte: Casa, 2012.
129
Figura 79 - Vidro Laminado Temperado Estrutural
7.3 MATERIAIS E ACABAMENTOS Área Molhada Banheiros, Laboratórios e Refeitórios Figura 80 - Porcelanato P62569 Marmi Grafite Retif Polido Cinza 61,8x61,8cm 2,67m²
Fonte: AlumiWorld, [S.I].
Fonte: OBRAMAX, [S.I].
130
Piso Área de Circulação da Escola Interno e Externo Figura 81 - Piso Trento HD Bold Acetinado ABS Cinza57x57cm 3,30m²
Piso Calçada e Estacionamento Figura 82 - Piso Cimentício Drenante Natural 20MPa 20x20x6cm
Fonte: OBRAMAX, [S.I].
Fonte: OBRAMAX, [S.I].
131
Piso Salas de Aula Figura 83 - Piso Vinílico de Cola Ambienta Rústico Canela Tarkett
Tintas Externas Figura 84 - Tinta Acrílica Standard Rende & Cobre Muito Branco 18 Litros
Fonte: TELHANORTE, [S.I]. Fonte: CEC, [S.I].
132
Figura 85 - Tinta Suvinil Clássica R756 - Preto Absoluto 16 Litros
Figura 86 - Tinta Suvinil Fosco Completo - D370 Cinza Espacial
Fonte: SUVINIL, [S.I].
Fonte: SUVINIL, [S.I].
133
7.4 MAQUETE ELETRÔNICA
Figura 89 – Maquete Eletrônica
Figura 87 – Maquete Eletrônica
Fonte: Autor, 2021. Fonte: Autor, 2021.
Figura 90 – Maquete Eletrônica
Figura 88 – Maquete Eletrônica
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: Autor, 2021.
134
Figura 91 – Maquete Eletrônica
Figura 93 – Maquete Eletrônica
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: Autor, 2021.
Figura 92 – Maquete Eletrônica
Figura 94 – Maquete Eletrônica
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: Autor, 2021.
135
Figura 95 – Maquete Eletrônica
Figura 97 – Maquete Eletrônica
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: Autor, 2021.
Figura 96 – Maquete Eletrônica
Figura 98 – Maquete Eletrônica
Fonte: Autor, 2021.
Fonte: Autor, 2021.
136
CONSIDERAÇÕES FINAIS O tema escola e agricultura, tiveram como parâmetros de
Quando falamos de educação e agricultura, falamos da
desenvolvimentos e diversas fases, onde tanto o ensino como
cultura de cada local e cada agricultura tem em si de ser
a mão de obra nos campos agrícolas, passaram por
tratada, mas que isso possa se tornar um meio de
mudanças, sendo elas caracterizadas mundialmente, ou até
aprendizado onde podemos criar um meio de ensino, onde
mesmo mudando em apenas alguns países e em outros
todos esses costumes possam ser colocados em prática e
mantendo a cultura da agricultura como um meio de
podendo ser estudados por meios de novos parâmetros e
segurança ao ser bem sucessivo da forma antiga de se
analises criadas com o avanço da tecnologia podendo criar ou
manusear a atividade.
aperfeiçoar antigos ou novos métodos.
Da mesma forma foram nas escolas, que com passar do
A importância que temos da agricultura como atividade mais
tempo, tiveram suas mudanças em formas de ensino, e
antiga exercida pelos seres humanos e hoje como a principal
formas nos locais onde eram dadas as aulas, tiveram um
e mais importante ainda sim com o avanço da tecnologia o
vasto campo, onde a escolas passaram por transformações
que demorava a ser produzido, pode ser produzido e
onde os alunos tivessem uma perspectiva diferente do local
cultivado em menos tempo com a revolução de motorização
escola, e passasse a encarar como local de ensino em
na agricultura, mas com isso veio a degradação junto do meio
diversão ao aprender, com isso os espaços se tornaram mais
ambiente, gerando impactos significantes ao solo e ao
amplos e íntegros com os exteriores, onde os pátios cobertos
consumo de matéria prima a ser usado.
e descobertos fazem parte de aulas interativas com todos da classe, mostrando-os em prática.
Da mesma forma o ensino e a tecnologia trabalham lado a lado para que esses impactos ambientais, possam ser usados
137
de exemplos e gerados novos meios de produção com
com o meio ambiente, aprendendo a cuidar, respeitar e
menores riscos de impactação do solo e a reutilização de
conservar e com isso melhorar.
matéria prima e isso vem crescendo atualmente no mercado por conta da ecologia e os cuidados que devemos ter adiante com o meio ambiente.
A integração e a flexibilização do projeto como meio público, semipúblico e privado, tende a abraçar a comunidade, por meio de lazer, ensino, e gerar um laço de que possam ser
Com a análise de outros projetos como estudos de casos, os
compartilhados experiencias e frutos como matérias. Assim
padrões de escolas voltados ao cultivo de plantas ou até
gerando a integração intergeracional dentro e fora da escola,
mesmo com enfoque agrícola, muitas não adotam o público
gerando um suporte de vida e reciprocidade da escola com a
em sua volta como a escola sendo uma ferramenta de
sociedade para que os mesmos possam cuidar e ver o projeto
trabalho para que possam criar novos estudos ou novos
como uma casa de ensino.
métodos nesse ramo, e com isso a criação de um novo ensino que possa tornar isso possível, de um novo meio de amplitude desse mercado já que o ensino do mesmo é escasso no brasil e quando oferecido as escolas não consistem em suporte completo. E com esses dados foram estudados a maiores escolas agrícolas e tivemos parâmetros de programas de necessidades onde serão implantados para que todo suporte técnico possa ser adotado ao projeto e não só para o meio agrícola, mas também para outros fins e com
A questão cultural é trazer não só o público para o lazer e para o ensino escolas, mas ao cultural, onde oferecer, meios de conhecimento a tecnologia, inovação de livros acadêmicos e diversos outros, onde crie um campo vasto onde essas pessoas possam se gratificar de suporte e oportunidade e não só eles, mas também ao bairro em si, sendo visto de outra forma, e gerar uma visão de ampliação para os bairros e até mesmo cidades vizinhas, para que adotem o modelo de projeto. Fazendo com que demais bairros possa se beneficiar
intuito de que desde crianças, possam aprender como lidar
138
de uma estrutura com um campo vasto de atividades a serem oferecidas.
139
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