Revista NaBaroneza Nº 54

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Edição 54

Do jardim para a mesa As vantagens (e delícias) de ter uma horta em casa

Primeiras tacadas Jovens se apaixonam pelo golfe no QBGC

Festa em família Música e muitas luzes no réveillon da Baroneza

heróis e princesas Tudo sobre o Carnaval no empreendimento

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Olhar » Edição 54 8 » www.QUINTADABARONEZA.com.br


A quaresmeira anuncia a Páscoa

Fotos: Jamile Torso

Ao longo do caminho... na próxima esquina, no meio da praça, elas estarão lá: as quaresmeiras em flor. É o início da quaresma, tempo de reflexão.


Conselho editorial: Paulo Cleto, José Julio Aguiar de Cunto, José Roberto d’Affonseca Gusmão, Norberto Armando Jannuzzi Raffo e Sérgio Lulia Jacob

Desfrutando a Baroneza

Diretor Superintendente: José Julio Aguiar de Cunto Diretor de seguranca e manutenção: Sergio Hideki Ishioka

A seção Olhar tem como tema a quaresmeira, árvore cuja floração se dá agora, no período da quaresma. Notadamente este ano, o espetáculo na Baroneza foi ainda mais belo e formoso. Por isso vale a pena voltar uma página e ver (ou rever) a exuberância das quaresmeiras em flor. Depois do encantamento da natureza, folheando esta primeira edição de 2013 compreendemos que a Quinta da Baroneza, nos meses do verão, se transforma em uma autêntica colônia de férias para crianças e adultos. Os eventos, uma instituição do empreendimento, começam com a 3ª Corrida e Caminhada de Confraternização, que aconteceu no dia 30 de dezembro; seguem com a tradicional festa de réveillon; passando pelos festejos de Carnaval, que contou com um Torneio de Pesca disputado às margens do Lago das Palmeiras. Aí está o DNA da Baroneza. Em paralelo aos eventos, toda a infraestrutura tem de funcionar como um relógio suíço para que proprietários e visitantes possam desfrutar daquilo que o empreendimento tem de melhor. Para isso, fomos entender um pouco mais de como a água e o esgoto da Quinta da Baroneza são tratados. Confiram na seção Meio Ambiente. Outro destaque da edição é a Bem Viver. Nela, abordamos as hortas caseiras dos proprietários, que exercem nas horas vagas a profissão de ‘cultivadores de fim de semana’. Para quem ainda não aderiu à plantação própria, a matéria está cheia de boas e interessantes dicas. Quem sabe não desperta o jardineiro interno de cada um? É isso, caro leitor. Uma boa leitura para todos!

Diretoria: Luana Garcia e Márcio Padula Carile Produção e publicação: Fontpress Comunicação Av. Pavão, 955, cj. 85, Moema São Paulo, SP – CEP 04516-012 Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 E-mail: nabaroneza@fontpress.com.br Jornalista responsável: Márcio Padula Carile (MTB 30.164) Editora-chefe: Luana Garcia (MTB 43.879) Reportagem: Áurea Fortes, Luana Garcia e Márcio Padula Carile Fotografia: Chema Llanos, Edson Foto, Jamile Torso, Mariana L. Gatti, Sérgio Shibuya e Tatyana Andrade Colaboração: André Soares e Marco Ruberti Direção de arte: Fred Aguiares Secretária de redação: Juliana Holler Diretora executiva: Angela Castilho Diretor comercial: Paulo Zuppa Executivo de negócios: Francisco Farias Fernandes Jr. Impressão: Gráfica Silvamarts Representante em Sorocaba: Fernando Borba/CS Comunicação. Tels.: (11) 99241-0201 15 9157-0976 | 15 3211-0967 E-mail: fernando@cscomunicacao.com Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 E-mail: nabaronezapubli@fontpress.com.br Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial, sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Foto: Jamile Torso

Publisher revista naBaroneza

Executivos: Clube Hípico Quinta da Baroneza – Francisco Camargo; e Quinta da Baroneza Golfe Clube – José Carlos Soares

Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.quintadabaroneza.com.br


Golfe Clube 26

Acontece Clube Hípico

Meio Ambiente 12

32

Clube Hípico

60 Carnaval

Clube Hípico Torneio de pesca

50

Última Página 82 Clube Hípico Corrida e caminhada

18

Conveniência 66 Clube Hípico Carnaval

56

Paisagismo 80

Bem Viver 70


Meio Ambiente » Edição 54 12 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Água

tratada: um bem finito Líquido que chega na estação de tratamento Quinta da Baroneza é captado no Lago das Palmeiras. Análises seguem padrões de qualidade determinados pelo governo e vigilância sanitária Por Áurea Fortes


A água é um recurso finito e extremamente necessário. De todo o precioso líquido disponível no planeta Terra, 97% é salgado e 2,97% está congelado, formando as calotas polares. Apenas 0,03% é potável e pode ser consumido pelos seres vivos. O assunto é sério e requer a atenção de todos. A ordem é racionalizar o uso e realizar a assistência correta para a preservação do meio ambiente.

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Meio Ambiente » Edição 54 14 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Segundo Adriano Gava, gerente técnico operacional da WGA Brasil – empresa que presta serviços à Quinta da Baroneza –, o tratamento da água no empreendimento se dá por flotação. Tal escolha ocorreu por se tratar de um moderno processo de separação, em que a água saturada é flotada, ou seja, faz-se passar bolhas de ar através do líquido. “As partículas que se pretende recolher ligam-se ao ar e deslocam-se para a superfície, onde se acumulam sob a forma de espuma, tornando-as hidrofóbicas (imiscíveis) pela adição de reagentes químicos, tais como sulfato de alumínio, carbonato de sódio e hipoclorito de sódio, além de flúor natural, não adicionado”, explica Gava. O tratamento ainda passa por várias análises, como de pH, por exemplo, respeitando os padrões de qualidade determinados pela Resolução SS 65 do Estado de São Paulo e Portaria Ministerial 2914, que são entregues mensalmente à Vigilância Sanitária do Município de Bragança Paulista. Toda a água a ser tratada na ETA (estação de tratamento) Quinta da Baroneza é captada no Lago das Palmeiras, que é abastecido por nascentes localizadas nas Unidades de Conservação e águas de chuva. O fluxograma da estação é composto por adutora, floculador, flotador, filtros de areia e reservatórios.

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Análises realizadas na ETA Quinta da Baroneza

Curiosidades

Sistema de bombas e detalhe do tratamento da água por flotação

- O ser humano pode passar até 28 dias sem comer, mas apenas três sem água. - Uma pessoa bebe, em média, 60 mil litros de água durante toda a vida. - Cerca de 250 litros de água por dia são gastos por apenas uma pessoa. - Para fazer um quilo de pão, gastam-se, da plantação de trigo à padaria, mil litros de água. - A cada mil litros de água utilizada pelo homem, 10 mil litros tornam-se poluídos. - O ciclo da água já não é suficiente para purificar naturalmente a água que o homem polui. - Há dois mil anos, a população mundial correspondia a 3% da população atual; a disponibilidade de água, por sua vez, permanece a mesma. - A partir de 1950, o consumo de água, em todo o mundo, triplicou. Fonte: www.uniagua.com.br


Economize água - Molhe a escova e feche a torneira enquanto escova os dentes. Enxaguando a boca com um copo de água, você economiza mais de 11,5 litros em casa e 79 litros no apartamento. Ao escovar os dentes durante cinco minutos, com a torneira ligeiramente aberta, são gastos 12 litros de água em casa e 80 litros em apartamento. Há alguns fatores que diferenciam o consumo em uma casa e um apartamento, porém o maior deles é a pressão da água. - Use a máquina de lavar somente quando ela estiver com sua capacidade total. Ao lavar roupas em uma lavadora com capacidade para cinco quilos, são gastos 135 litros de água. No tanque, com a torneira meio aberta durante 15 minutos, são gastos 279 litros. Por isso, o melhor é deixar acumular roupa e colocar a água no tanque para ensaboar, deixando a torneira fechada. Só depois coloque na máquina para enxaguar. - Feche sempre as torneiras de modo que elas não fiquem vazando gotas d’água.

Caixa d'água na fase 3 do empreendimento

Gotejando, o desperdício pode chegar a 46 litros por dia – ou 1.380 litros no mês. - Feche o chuveiro enquanto se ensaboa. Em cinco minutos de banho, o consumo é de 15 litros em uma casa e 48 litros em apartamento. Já em 15 minutos de banho, são consumidos 45 litros em casa e 144 em apartamento. - Utilize baldes na lavagem do carro, pois com uma mangueira aberta durante 15 minutos o gasto é de aproximadamente 370 litros. Já com quatro baldes de 10 litros (dois para ensaboar e dois para enxaguar) é possível fazer uma lavagem completa, economizando 330 litros. - Muita água é economizada ao se fazer a barba colocando uma tampa no lavatório: o consumo cai para dois litros. Ao fazer a barba durante cinco minutos com a torneira meio aberta, podem ser gastos até 12 litros de água em casa e 80 litros em apartamento. Fonte: www.uniagua.com.br


Meio Ambiente » Edição 54 16 » www.QUINTADABARONEZA.com.br Etapa de tratamento do esgoto


Esgoto bem tratado

ETA – Estação de Tratamento de Água Capacidade: 75,6 m³/h Produtividade atual: 80 m³/h Lago das Palmeiras – Padrão da água Turbidez: menor que 30 NTU Cor: menor que 50 Pt/Co Coliformes totais: menor que 10 UFC ETE 1 “Mata” – Estação de Tratamento de Esgoto Vazão de projeto, 1.ª etapa: 39,4 m³/dia Vazão de projeto com a implantação da 2.ª e 3.ª etapas: 105 m³/dia Vazão média real em 2012: 45 m³/dia Número de lotes no final do plano: 111 Lançamento: Rio Atibaia Classificação: Artigo 18 do Decreto 8468/76

Análises da estação de tratamento de esgoto

» Fotos: Fontpress

Todo o efluente (esgoto doméstico) gerado pelas residências da Quinta da Baroneza recebe tratamento do tipo biológico. Após esse processo, o descarte ocorre em dois pontos: Córrego Pery Pery e Rio Atibaia. Antes que o descarte ocorra, são realizados ensaios analíticos à montante e à jusante, obedecendo normas como a Resolução Conama 357 e complementada pela Resolução 430, e nos artigos 11 e 18 do Decreto 8468. O termo jusante vem do latim jusum, e significa “para o lado da foz”. Ou seja, toda água que desce para a foz do rio é à jusante, sendo à montante a parte acima, de onde vêm as águas. De acordo com Ciro Antonio Dias, responsável pelo Departamento de Meio Ambiente do empreendimento, o flotador consiste no grande diferencial do tratamento realizado na Baroneza. “Ele possibilita, em menor tempo e espaço físico, tratar volumes maiores de água que o sistema convencional, por decantador”, afirma. A WGA Brasil iniciou a gestão do tratamento de água e esgoto da Baroneza em 2008. Dois anos depois, foi contratada a empresa Ismar Ferrari – Consultoria Geotécnica S/C LTDA – para avaliar o sistema atual em funcionamento e realizar projeção para os próximos 20 anos da viabilidade dos recursos hídricos do residencial. A partir do relatório apresentado, verificou-se a necessidade de se ampliar a captação, tratamento e reservação de água, bem como das Estações Elevatórias de Esgoto. Tais obras estão previstas para serem iniciadas em 2014, com previsão de operação em 2015. Como benefícios, trarão maior capacidade de captação, de tratamento e de reservação em um cenário de expansão do empreendimento, garantindo o abastecimento nos horários de maior consumo.

ETE 2 “Estrada” – Estação de Tratamento de Esgoto Módulos 1 e 2 Vazão de projeto: 387 m³/dia por módulo Vazão de projeto ao final do plano: 1.548 m³/dia Número de residências atendidas: 196 Número de lotes no final do plano: 986 Vazão média real em 2012: 130 m³/dia Lançamento: Córrego Pery Pery Artigo 11 do Decreto 8468/76 Fonte: Departamento de Meio Ambiente Quinta da Baroneza


Clube Hípico » Edição 54 18 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Pés na trilha Tecnologia, ação beneficente e clima de camaradagem dão o tom da 3a Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza Por Áurea Fortes | Fotos: Eliane Santos


Nem a chuva do dia anterior coibiu a adesão maciça dos condôminos à 3ª Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza, realizada em 30 de dezembro. A largada, às 9h05, contou com 150 atletas e simpatizantes correndo e caminhando em um percurso de seis quilômetros, demarcado em trilhas e alamedas da Quinta da Baroneza. A organização ficou a cargo do Clube Hípico e do personal trainner Gerson Coletti. Condôminos acima de 14 anos puderam participar. E, para atender a demanda dos mais novos, foi realizada também uma corrida de 200 metros, com largada após o evento principal. Uma ação beneficente – na qual parte do valor da inscrição foi destinada à compra de kits escolares para uma escola da região – e o auxílio da tecnologia na tomada de tempo dos participantes foram as principais novidades do evento deste ano.

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Clube Hípico » Edição 54 20 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Evento deve ser ampliado para envolver um maior número de participantes


Por todo o percurso, monitores atuaram no apoio e sinalizaram os caminhos. O critério de classificação, por sua vez, não teve falhas, já que cada participante teve um chip colado no tênis. Os dispositivos foram locados de uma empresa terceirizada pelos organizadores da prova. Cada participante recebeu, no ato da inscrição, um chip cadastrado em seu nome e, ao final do percurso, efetuou a devolução do mesmo. A tecnologia funcionou da seguinte forma: na largada e na chegada, os esportistas passaram por tapetes especiais, que registraram os dados fornecidos pelos dispositivos. Neste evento em especial, os chips foram utilizados apenas na tomada de tempo e classificação dos competidores. “O dispositivo locado por nós é específico para este fim. Pretendemos manter essa tecnologia nas próximas Corridas e Caminhadas Quinta da Baroneza, mas não pretendemos coletar outras informações além do tempo, já que os participantes não se interessam pela competição em si. Poucos conferem a classificação final, é um evento essencialmente de confraternização”, explica Gerson Coletti.

Inscrição solidária Mais da metade do valor angariado com a inscrição da 3ª Corrida e Caminhada foi direcionado à compra de kits escolares para a Escola EMEB Sebastião Camargo Pires (localizada em Itatiba, bairro dos Pires). A instituição educa vários filhos de caseiros da Quinta da Baroneza. A ideia partiu da proprietária Fernanda Coelho, que soube por seus colaboradores que a escola enfrentava dificuldades. Outro associado, Ricardo Bignardi, do Grupo Jandaia, de pronto se dispôs a ajudar, e conseguiu conjuntos de material escolar a preço de custo. “Além da inscrição – que dava direito a um kit –, muitos participantes quiseram contribuir com mais de um. Por isso, ao final do evento, chegamos à marca de 200 doações, um número excelente”, conta Luciana Requião, responsável pela área de eventos do Clube Hípico. A própria Luciana e a colaboradora do Clube Hípico Joice Kelly Cypriano de Souza efetuaram a entrega dos kits na escola, no dia 6 de fevereiro. O sucesso da iniciativa motivou o Clube Hípico a manter as ações beneficentes nas próximas Corridas e Caminhadas de Confraternização Quinta da Baroneza. A quarta edição já

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Clube Hípico » Edição 54 22 » www.QUINTADABARONEZA.com.br está marcada para o dia 1º de junho, e a meta é conquistar um número ainda maior de participantes.

Festa entre amigos O proprietário Mike Alexander participou da 3ª Corrida e Caminhada de Confraternização Quinta da Baroneza, e achou a prova excelente. Ele aprovou a grande participação dos amigos da Baroneza, bem como a possibilidade de colaborar com um kit escolar no momento da inscrição. Acompanhado de amigos, Mike caminha frequentemente pelo empreendimento, em especial nas trilhas. Animado, garante que vai participar das próximas. A arquiteta Giselle Mattos prestigiou a caminhada pela segunda vez, e considera o evento muito interessante. “Tem bastante gente que corre frequentemente na Quinta da Baroneza. Todo fim de semana que estou aqui faço corrida sozinha ou uma caminhada com um grupo de amigas. Dou a volta completa no empreendimento ou ao redor do lago”, diz a proprietária. Adepta de atividades físicas, Giselle considera a Baroneza ideal para a manutenção do bem-estar do corpo e da mente. “Temos uma vista tão bonita, trilhas e sombras de árvores. É um lugar agradável em meio à natureza, muito bom para caminhadas.” Para ela, a corrida e caminhada promovidas em dezembro incentivam e unem as famílias e os amigos em torno da prática de atividades físicas. “Este ano foi bem divertido, havia muitos adolescentes e famílias reunidas. Achei muito bem organizado o evento, com jeito de corrida profissional”, afirma. Já a empresária Fernanda Semeoni conta que correu metade do percurso e caminhou a outra metade. Ela foi acompanhada de uma turma de amigos e do filho Rodolfo, de 16 anos. “Todo mundo estava lá, tinha jovens e pessoas mais velhas. Foi um encontro super bacana e ainda beneficente, com muito contato com o verde da Baroneza”, diz. Por conta da chuva no dia anterior, Fernanda se recorda, com muito bom-humor, de alguns trechos enlameados do percurso. Mas, para ela, foi só um desafio à parte. Com direito à linha de chegada e medalha, sentiu-se como se estivesse completando uma minimaratona. “Evento como esse tem de acontecer todos os anos”, conclui a proprietária.

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A diretora da EMEB Sebastião Camargo Pires, Maria Aparecida Mori, recebe os kits escolares das mãos das colaboradoras do Clube Hípico Quinta da Baroneza



Clube Hípico » Edição 54 24 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Classificação Os três primeiros colocados nas categorias feminino e masculino receberam troféus, e todos os participantes foram condecorados com medalhas. Veja quem chegou na frente! Geral masculino 1.º lugar - Nelson Scuracchio, 26´34´´ 2.º lugar - Luciano Burti, 28´11´´ 3.º lugar - Nerval Ferreira Biga, 29´27´´

Menores de 14 anos participaram de uma corrida de 200 metros

Geral feminino 1.º lugar - Milena Cohen, 29´50 2.º lugar - Izabella Scuracchio, 20´ 3.º lugar - Juliana Buzolin, 31´40


anos


Golfe Clube » Edição 54 26 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Seguindo o exemplo de pais e avós, um grande número de jovens se descobre apaixonado pelo golfe no campo da Quinta da Baroneza Por Luana Garcia I Fotos: Jamile Torso


Menos ansiedade, maior capacidade de concentração e melhora na coordenação motora. Estes são os principais benefícios da prática do golfe, seja qual for a idade. Por isso, quanto mais cedo se der o início no esporte, melhor. “Recomenda-se que a criança comece no golfe entre cinco e sete anos, pois antes disso ela é muito dispersa e não consegue focar no que o professor deseja passar. Mas isso é muito individual. Aqui no clube já tivemos crianças de quatro anos que conseguiram interagir muito bem conosco, e outras com mais idade que não tinha foco nos ensinamentos”, diz Marco Ruberti, jogador, treinador profissional e head pro do QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube). Na maioria das vezes, o início da criança no golfe se dá por incentivo dos pais e familiares, e a atração quase sempre não se dá de forma imediata. Para os mais jovens, o esporte pode parecer um tanto “paradão” à primeira vista. Mas a convivência no clube na companhia dos pais geralmente acaba mudando essa impressão. É o caso de Frederico Benite Neto, 12 anos. O garoto começou recentemente no esporte no Quinta da Baroneza Golfe Clube – “o nosso campo”, como define ao lado do pai, Frederico Benite Filho –, e hoje treina, duas vezes por semana, na Federação Paulista de Golfe. O interesse pelo esporte não veio de uma hora para outra. “No início, ele vinha só me acompanhando e achava o jogo monótono. Mas quando ele viu a diversão, a disciplina, a concentração e o desafio que é, ficou com vontade de aprender e jogar. Compramos então uma bag de criança, pra ver se ele ia em frente.” E foi. “No ano passado fizemos até mesmo uma viagem ‘só de meninos’ para fora do Brasil, com aulas de golfe e outras atividades relacionadas ao esporte no roteiro”, recorda o pai.


Golfe Clube » Edição 54 28 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

“Comecei no golfe por causa do meu pai, que joga há um bom tempo. Um dia fiquei com vontade de vir com ele treinar, eu já tinha alguns tacos de iniciante... foi aí que peguei gosto pelo esporte, que hoje é o meu preferido”, conta Benite Neto. “É bem legal curtir esses momentos ao lado do meu pai. Nós conversamos muito, analisamos o jogo, é muito divertido.” “É o chamado Buraco 19, da curtição entre amigos”, acrescenta o pai, entre risos.

Rapaziada experiente Assim como o jovem Frederico Benite Neto, outros filhos e netos de proprietários da Quinta da Baroneza descobriram-se apaixonados pelo golfe no campo do empreendimento, muitos deles incentivados por seus familiares. E seguem firmes no esporte até hoje. É o caso de Caio Cardoso, 18 anos, que há oito anos começou a praticar golfe no QBGC com o pai, à época também iniciante. Hoje tem handicap 13 – o handicap varia de 0 a 40 para homens e mulheres e, quanto menor ele for, mais experiente será o jogador. “Meu pai começou e eu fui ‘no embalo’. Fui brincando na área de treinamento e me interessei. Pratico mais por diversão, mas faço aula uma vez por semana e jogo no QBGC praticamente todos os finais de semana, sempre no período da manhã. O que mais gosto nesse esporte é que pessoas de várias idades e de vários níveis de aprendizado conseguem jogar juntas”, afirma Caio. João Paulo Coelho, de 14 anos e handicap 24, outro frequentador assíduo do QBGC, também tem o pai como espelho no esporte. Deu suas primeiras tacadas com apenas cinco anos. “Foi por causa do meu pai que comecei a me interessar pelo golfe, não tinha colegas que jogavam. Acabei fazendo muitos amigos aqui no clube, o Caio é um deles.”


Acerte no taco Um equipamento adequado é fundamental no aprendizado de qualquer esporte, e com o golfe não é diferente. “Hoje temos tacos desenvolvidos para o biotipo da criança. Na minha época, tínhamos de cortá-los e, mesmo assim, eles eram muito pesados e não conseguíamos fazer a bola levantar”, recorda Marco Ruberti. O treinador recomenda que a compra dos tacos passe, preferencialmente, pela indicação de um professor. E dá outra dica importante. “O corpo da criança muda muito rapidamente, dependendo da idade. Por isso o iniciante deve escolher um equipamento para um biotipo um pouco acima do dele – um ou dois anos –, pois senão terá de trocar de taco muito rápido.”


Golfe Clube » Edição 54 30 » www.QUINTADABARONEZA.com.br Os grupos são geralmente formados no próprio clube, sempre no período da manhã. “A gente se encontra e vamos juntos para o campo. Acabamos jogando durante três, quatros horas direto”, conta João Paulo. Tanto Caio quanto João Paulo participaram da escolinha de golfe do Quinta da Baroneza Golfe Clube, um importante incentivo para quem está começando no esporte. “Ela é muito importante pois uma criança se sente incentivada quando vê outra participando e batendo na bola. Os pequenos são muito positivos, ao contrário dos adultos, que muitas vezes têm vergonha e querem fazer aula em um canto escondido. A criança gosta de se mostrar participando e praticando um esporte. Quando consegue dar uma tacada boa, vibra e acaba contagiando um coleguinha”, destaca Marco Ruberti. Para 2013, o modelo da escolinha será revisto e deve contar com algumas adaptações, “para que o interesse, por parte dos associados da Quinta da Baroneza, aumente ainda mais”, conclui o head pro do QBGC.

Para mais informações sobre aulas de golfe na Quinta da Baroneza, entre em contato com o Golfe Clube pelo telefone (11) 4892.2705 e/ou e-mail barongolfeclube@qbgc.com.br.

PARA COMPRA DE ACESSÓRIOS Pro-Shop Quinta da Baroneza Golfe Clube Tel.: (11) 4892.2705 • www.qbgc.com.br Na loja oficial do QBGC, o sócio encontra sapatos, tacos, luvas, camisas e bonés específicos para crianças e iniciantes.

GolfShop End.: Rua Dep. João Bravo Caldeira, 273, Jardim Ceci, São Paulo - SP Tel.: (11) 2307.6411 • www.golfshop.com.br A loja, dedicada exclusivamente ao esporte em São Paulo, comercializa sapatos, luvas, tacos e bonés especiais para crianças e iniciantes.



Acontece » Clube Hípico » Edição 54 32 » www.QUINTADABARONEZA.com.br


Festa família Da Redação | Fotos: Edson Foto

Cerca de 850 pessoas participaram do réveillon 2013 no Clube Hípico Quinta da Baroneza, uma festa que oferece uma oportunidade ímpar aos condôminos para um congraçamento entre familiares e convidados de todas as idades. É nossa maior festa e, a cada edição, se solidifica na tradição da Quinta da Baroneza. A imensa maioria compareceu vestida de branco, um costume herdado da cultura africana, desde a época do império, e que o brasileiro abraçou com paixão. A cor simboliza pureza, boas energias e paz, sentimentos que dão o tom da festa e nos fazem olhar o ano que entra com mais esperança e alegria. Muitos aproveitam a oportunidade para trazer familiares e amigos, tornando a atmosfera ainda mais especial. Mesas decoradas com flores naturais, um ecletismo musical nas caixas de som e a fartura que a simbólica festa exige, montam o cenário para diferentes gerações de proprietários compartilharem e desfrutarem de momentos que permanecerão na memória por toda a temporada. A principal novidade ficou por conta da iluminação da pista de hipismo, com luzes coloridas acompanhando o ritmo das músicas. Três DJ’s ofereceram a variação necessária para manter a pista de dança lotada. A tradicional queima de fogos, mais longa do que nos anos anteriores, criou expectativas e foi um ponto alto da festa: 15 minutos de luzes e desenhos embelezando o céu. A diretora social do Clube Hípico Quinta da Baroneza, Bettina Quinteiro – comandando a festa pela primeira vez –, se mostrou bastante satisfeita com o evento. “A celebração cresce a cada ano. Foi muito bacana estar presente e ver famílias inteiras se divertindo, comemorando todos juntos”, diz. “Que venha o próximo réveillon!”


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Lago bom pr a peixe Em pleno Carnaval, Lago das Palmeiras sedia mais um Torneio de Pesca, evento que atrai novos adeptos para a prática a cada edição Por Luana Garcia


Feriado é sinônimo de atividades ao ar livre na Quinta da Baroneza. No domingo de Carnaval, por exemplo, o Clube Hípico promoveu a sexta edição de seu Torneio de Pesca, dirigido a pescadores iniciantes e experientes de todas as idades, às margens do Lago das Palmeiras. Durante toda a manhã, monitores especializados deram dicas de pesca aos proprietários. Perto do horário do almoço, o produto do dia foi contabilizado, e os campeões foram agraciados com troféus. As crianças, por sua vez, disputaram produtos relativos à pesca – como bonés, varas e molinetes – em um sorteio. Uma farra só. O Lago das Palmeiras é ideal para esse tipo de atividade, uma vez que ali foi implantado um projeto pioneiro de piscicultura, em curso há mais de doze anos (veja mais detalhes no BOX da página 54). “Há piracanjubas, jurupensém, piraputangas, piauçu, entre tantas outras espécies. E também dourados com 15 quilos e pintados

que chegam a 20 quilos”, afirma o engenheiro agrônomo Fernando Almeida que, desde 2001, presta consultoria ao empreendimento nesta área. Neste Carnaval, porém, o lago não estava para peixe. O sol forte e a grande movimentação de pessoas nas margens acabaram por afastar os peixes parrudos, e os participantes tiveram de se contentar com a captura de alguns pequenos lambaris. Nem por isso a animação foi menor. O proprietário Daniel Shermann fez questão de marcar presença com os filhos, Daniel e Caroline, e mostrou-se bastante animado com o torneio. “Acho esse tipo de evento muito legal. Já vim pescar com meus filhos várias vezes aqui no lago, mas só conseguimos peixes pequenos. Hoje, que os experts em pesca estão aqui, viemos com o objetivo de aprender um pouco mais e conseguir ter mais sorte das próximas vezes”, diz Daniel. “Já conseguimos várias dicas boas, como a distância e altura certas para lançar o anzol na água.”

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Clube Hípico » Edição 54 52 » www.QUINTADABARONEZA.com.br Mas as histórias de pescador não pararam por aí. “Uma vez, pescamos 20 peixes pequenos aqui no lago. Demos 19 para a garça – referindo-se ao pássaro próximo ao grupo – e levamos um para mostrar em casa. Não foi isso, Nicolas? Não me lembro muito bem...”, Shermann pergunta ao filho. Mas o pequeno não embarca na conversa e logo trata de desmentir a história, em meio às risadas do pai.

Mãos à obra A grande maioria dos participantes do 6º Torneio de Pesca era composta por associados que tiveram pouco ou nenhum contato com a prática anteriormente. Das crianças aos adultos, todos se mostravam bastante curiosos e dispostos a aprender. E sem nenhum receio de, se necessário, mergulhar as mãos na terra fofa, em busca de minhocas para fazer de isca. É o caso do proprietário José Renato Taborda que, na companhia dos filhos, aguardava a aproximação dos peixes pacientemente. “Raramente pesco, mas vale a brincadeira e a participação no evento, muito bem montado por sinal”, afirma. “Essas atividades são sempre muito bem organizadas, todos os monitores são muito atenciosos, acho excelente.” Já o jovem Gustavo Berger chamava a atenção pelo aspecto compenetrado com o qual vigiava sua vara de pescar. “Eu já tinha tentado outras vezes, mas não era eu que lançava o anzol na água. Finalmente hoje consegui aprender, e estou pescando sozinho pela primeira vez”, conta, empolgado. “Acho a pesca bem legal. É preciso bastante paciência, mas eu gosto.” O proprietário Davi Pinski, por sua vez, levou a família toda – a esposa, a mãe e os dois filhos pequenos – para a beira do Lago das Palmeiras. Optou por um ponto um pouco mais afastado, e a estratégia acabou dando certo. “Logo que chegamos, coloquei a isca na água e, três minutos depois, já peguei um peixe”, diz Esther Pinski, mãe de Davi. “Eu pescava quando moça, mas vir com os netos é outra coisa. Sempre optamos por devolver os peixes à água, após a captura. Poder desfrutar desses momentos com eles e ensiná-los a devolver é muito especial.” O pai concorda. “Eu já tinha pescado, mas as crianças não. O Gabriel sempre teve vontade de experimentar. Quando cheguei aqui na Baroneza e soube do torneio, decidi que seria a estreia deles na pescaria”, conta Davi Pinski. E o pequeno Gabriel deu sorte, conseguiu capturar um peixinho logo de cara. “A iniciativa é muito boa. Aqui na Baroneza cada um fica na sua casa, mas nos eventos todos acabam indo para o mesmo lugar. Acabamos encontrando os amigos.”


Desenferrujando Com muita paciência, o associado Edson Fukushima esforçava-se para ensinar os filhos a lançar os anzóis na água, e mantê-los focados na captura. “Ultimamente, costumo pescar quando venho aqui para a Baroneza e tenho um tempo livre com os meninos. Acho esse torneio muito legal, incentiva a criançada a fazer atividades ao ar livre”, afirma. Todos garantem estar gostando da pescaria, mas aos poucos vão demonstrando uma certa irritação frente ao “pouco caso” dos peixes. “Eu não tenho muita paciência de ficar esperando por eles. Também não consigo lançar o anzol direito, dá até dó da minhoquinha...”, diz César, requisitando o auxílio do pai. Pescador experiente, o proprietário Luiz Antonio Gomes ficou empolgado quando soube do torneio durante o feriado de Carnaval. “É o meu hobby, pesco pelo Brasil inteiro”, conta. “Mas aqui na Baroneza também é gostoso, já que é perto de casa.” Gomes compartilha da mesma opinião de outros proprietários, e defende a devolução dos peixes à água após a captura. “Devemos incentivar a pesca por diversão. Nas minhas andanças, não mato um peixe sequer. Pesco e solto. Já vi peixe grande saindo desse lago, e acho uma pena muito grande quando levam embora”, afirma.

Iscas

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- Os menos experientes podem utilizar corações de galinha, minhocas, pedaços de salsicha e/ ou bolinhas de ração levemente umedecida como iscas na pescaria. - A Sociedade Residencial dispõe, em sua sede, de saquinhos de ração para retirada gratuita por parte dos associados. - Já os pescadores mais experientes devem investir no uso de iscas artificiais, ideais para a captura de peixes maiores no Lago das Palmeiras.


Aqueles que levaram a melhor na contagem dos peixes levaram troféus para casa

Cuidados permanentes Hoje plenamente consolidado, o projeto de piscicultura no Lago das Palmeiras demanda cuidados permanentes por parte da administração da Quinta da Baroneza. Todos os meses, técnicos efetuam uma análise da água e coletam dados sobre as populações locais. “Podem ocorrer pequenas alterações em determinadas épocas do ano. A população de lambaris pode aumentar, por exemplo, demandando a reposição de peixes maiores”, explica o engenheiro agrônomo Fernando Almeida. Isso sem contar os cuidados com a alimentação dos peixes, realizada, impreterivelmente, cinco dias por semana. A programação é modificada dependendo da época do ano e do clima. “A quantidade de ração é ministrada e controlada pela área de engenharia agrônoma do empreendimento, de forma a manter o equilíbrio e a boa saúde da fauna local. Os peixes nunca são alimentados em excesso. Por isso, se o pescador sentir dificuldades na captura, pode ter certeza de que isso não está relacionado à falta de fome por parte dos peixes”, afirma Ciro Dias, responsável pelo Departamento de Meio Ambiente do empreendimento. Ele destaca ainda que a Quinta da Baroneza possui diversos outros lagos além do das Palmeiras. No entanto, a pesca não é permitida nessas outras áreas, uma vez que elas se encontram em zonas de preservação ambiental. “Ressalto ainda que os caseiros das residências, bem como seus familiares, só estão autorizados a pescar nas dependências do empreendimento quando acompanhados pelos proprietários”, completa Dias.



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Entre HERÓIS e princesas Tão legal quanto desfilar a fantasia na matinê de Carnaval da Quinta da Baroneza são as horas que antecedem a festa. A escolha da roupa, dos acessórios, a maquiagem... tudo é acompanhado de perto, com muita alegria, pelos “pais corujas”, que dão asas à imaginação dos pequenos. Nas próximas páginas, acompanhe, com exclusividade, a preparação de filhos de proprietários para o desfile de fantasias. É impossível não ser contagiado pela ternura das crianças, em meio a fantasias de princesa, de piratas, super-heróis, bichinhos de borracha e de uma convincente encenação da Branca de Neve mordendo a maçã envenenada. Embarque conosco e inspire-se para os próximos Carnavais!

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Hoje é dia de folia Por conta das fortes chuvas que atingiram a Quinta da Baroneza no domingo de Carnaval, a tradicional matinê com desfile de fantasias foi estrategicamente transferida para a Casa das Crianças. A mudança em nada atrapalhou a folia, pelo contrário. Crianças, jovens e adultos caíram na farra ao som de músicas carnavalescas e hits consagrados, como Gangnam Style, do sul-coreano Psy, e I Gotta Felling, do The Black Eyed Peas. Para que todos entrassem no clima da festa, logo na entrada foram oferecidos adereços temáticos, tatuagens temporárias e maquiagens. E, quando batesse uma fominha, era só dar um pulo nas barracas de cachorro-quente e pastel. Tudo embalado com muito confete e serpentina. Acompanhe alguns momentos.

Os pequenos exibiram suas fantasias preferidas no desfile



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Fotos: Fontpress

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Cardápio personalizado, evento único Carnes importadas, de qualidade, e alimentos frescos são diferenciais da Mercearia do Porto Por Áurea Fortes | Fotos: Jamile Torso

Ser atendido de forma personalizada, por quem valoriza a procedência e qualidade dos produtos, é para os clientes da Mercearia do Porto que, este ano, completa cinco anos no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza. A qualidade vem em primeiro lugar, com todos os itens pessoalmente testados e aprovados pelos chefs proprietários Alexandre Cacella e Ana Paula Garcia. Dentre as novidades para 2013, está a ampliação da linha de Carnes Super Premium, agregando mais uma raça bovina ao portfólio. “Como profissionais de gastronomia, sabemos o que é de qualidade na cozinha, e essa é a nossa prioridade, nosso diferencial”, diz Cacella. São aceitas encomendas para entrega nas residências, e os pedidos vão desde itens diferenciados, como vitela e caviar, até uma simples torta de morango, feita com

primor pela chef Ana Paula Garcia. Além da qualidade e do sabor, a dupla defende como fundamental o relacionamento direto para ouvir e entender as demandas de cada cliente, e aposta no atendimento individualizado. “Aprendemos muito nesses cinco anos. Alguns produtos comercializados na Mercearia do Porto foram sugeridos pelos próprios proprietários da Baroneza. Sabemos a preferência de cada um de nossos clientes, como os cortes preferidos, no caso das carnes. E procuramos oferecer exatamente o que cada um procura”, diz Alexandre Cacella. Outro diferencial da Mercearia é o serviço de home chef, oferecido desde 2007. São atendidos eventos com até 25 pessoas, nos mais diversos temas gastronômicos – de comida regional brasileira, um jantar toscano, até um churrasco.



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Itens à venda são pessoalmente testados e aprovados pelos chefs proprietários


Os mais procurados A qualidade das carnes disponíveis na loja do Centro de Conveniência, aliadas às pesquisas de Alexandre sobre a arte de grelhar, resultam em modelos diferenciados de churrascos para o serviço de home chef, que vão desde o texano até os clássicos grelhados italianos. Sob reserva antecipada, é oferecido ainda o Fogo&Mar, com grelhados de peixe e camarão e frutos do mar. Os sabores simples e tradicionais brasileiros também são apreciados pelos proprietários, que acreditam ser muito importante valorizar a cozinha de origem. “Adoro comer e oferecer a ‘cozinha de avó’, com fogão a lenha, que acredito ser a verdadeira comida de alma”, revela Alexandre. É dada a preferência no cardápio a produtos brasileiros que se destacam pela qualidade, bem como aos orgânicos produzidos nos arredores da Quinta da Baroneza. Dentre as sobremesas, também é priorizado o uso de frutas da estação. Com esse critério, as opções ganham em qualidade e sabor, sem contar o capricho da chef Ana Paula. Dentre os mais pedidos estão a tarte de frutas, o cheesecake de frutas vermelhas e a trilogia de chocolate, que leva mousse de chocolate ao leite, branco e 70% cacau. “Também destaco a salada de frutas flambada na cachaça e as frutas grelhadas servidas com calda de laranja e mel”, acrescenta Ana Paula. Todas elas deliciosas opções para os dias quentes de verão.

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Do jardim para a mesa Uma salada fresquinha, cultivada na porta de casa. Plantada, cuidada e colhida com as próprias mãos. Quem já provou da experiência não quer saber de outra coisa Por Luana Garcia | Fotos: Jamile Torso Ter uma horta em casa é muito mais fácil do que parece. Com uma ajuda estratégica do jardineiro, demanda cuidados básicos e algumas poucas horas de dedicação aos finais de semana. E a diversão vai muito além da praticidade de colher e saborear vegetais fresquinhos, plantados com as próprias mãos. Está também relacionada aos prazeres e benefícios do contato direto com a terra. À calma e relaxamento que isso proporciona. São momentos de paz e meditação. Como na Quinta da Baroneza o contato com o verde e a terra é algo básico, nada mais natural do que muitos proprietários abraçarem a ideia de ter pequenas plantações em suas residências. Michele Igel é uma das poucas residentes do empreendimento – mudou-se de vez para lá com o marido em meados de 2010 – e sempre se via às voltas com a necessidade de se deslocar com frequência para ter saladas e frutas frescas em casa. Aos poucos, foi plantando árvores frutíferas e, recentemente, teve a ideia de constituir uma pequena horta perto da porta da cozinha – em canteiros que, antigamente, abrigavam flores. “As roseiras não estavam indo bem e aí, em uma ida ao supermercado, vi algumas sementes à venda e decidi tentar. Vai que dá certo?” E deu. Além de ervas e temperos, a pequena horta já começou a abastecer a residência com alfaces e tomates. E Michele se entusiasmou com a atividade, tanto que já encomendou a reforma dos canteiros a um jardineiro. “Eu me dou super bem mexendo na terra, e agora trago novas sementes

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sempre que vou ao supermercado. Além de ser muito prático ter um espaço como este em casa, é diferente comer algo que nós mesmos plantamos. A Lourdes – cozinheira da família e principal incentivadora da horta – me ajuda com os cuidados e até já leva alguns itens pra casa na sexta-feira, é muito bom”, garante Michele. Outra proprietária que vem pegando gosto pela prática é Patrícia Zocchio. Ela e o marido, Paulo Cleto, falam com empolgação de suas experiências recentes no jardim de sua residência. “Quando construímos a casa, planejamos uma horta perto da cozinha, com temperos como cebolinha, salsinha, orégano e hortelã. Aí incluímos alface, saladas e agora até já abrimos mais um espaço para outras espécies, como brócolis e berinjela”, conta Patrícia. “É muito prático. Até levamos alguns itens para São Paulo, como alface e manjericão, apenas na quantidade que vamos consumir na semana. Tudo fresco, sem agrotóxicos e sem desperdícios”, acrescenta Paulo Cleto. Além da praticidade, o casal ressalta, sobretudo, a diversão que a atividade proporciona. “Nós mesmos plantamos, compramos as mudas e transplantamos. É uma curtição”, diz Paulo Cleto. “Confesso que gosto mais de ter a horta do que de cuidar. Ainda não incorporei essa coisa de ficar cavucando...”, afirma Patrícia, entre risos. Como incentivo, a empresária ganhou um charmoso kit de jardinagem do marido. E garante que já começou a usá-lo.

Voz da experiência Enquanto alguns ainda trabalham no relacionamento com a horta, por assim dizer, outros proprietários da Baroneza são enamorados declarados desse hobby. É o caso de Laércio Vasconcelos, um apaixonado, “desde sempre”, pelo verde e pelo contato com a terra. “Aqui estamos há cinco anos, mas há muito gosto de plantar. Nossa casa já foi planejada pelo Gilberto Elkis (paisagista) com a horta perto da piscina”, afirma. Vasconcelos aproveita muito bem todos os espaços verdes de sua residência. As bases de palmeiras e árvores frutíferas, por exemplo, acolhem mudinhas de alface, pepino e couve, entre outras espécies. Por conta disso, a família é autossuficiente em verduras. “Por semana, levo em média três caixas de produtos para São Paulo. Separo uma parte e vou distribuindo o restante. Tenho até umas cestinhas de bambu com as quais presenteio amigos aqui na Baroneza.” Além da horta, Laércio Vasconcelos exibe com orgulho o diversificado pomar da residência, que agrega

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A dica é aproveitar bem todos os espaços verdes. Bases de palmeiras e árvores frutíferas podem acolher mudinhas de alface, pepino e couve


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25 tipos diferentes de frutas. Tudo plantado por ele. “Como só venho para cá aos finais de semana, preciso ter um jardineiro cuidando da manutenção nos outros dias. No geral, passo uma média de duas horas por final de semana cuidando da horta. Amanhã, vou plantar sementes. Aí, na semana que vem, terei de desbastá-las, ou seja, separar as mudas. Você tem sempre de renovar, incluir outras variedades, como alface roxa, alface crespa...”, ensina. Barbara Kaminitz é outra proprietária que não dispensa o contato com o verde. “Como massagista, tenho de criar sensibilidade nas mãos. Por isso trabalho muito com a terra, na minha horta. Nessa hora você não se preocupa com as unhas, com nada. É só sentir, se envolver”, diz. Quatro vezes por semana, Barbara conta com o auxílio do jardineiro José. No mais, a própria Barbara e o marido, Roberto Kaminitz, fazem questão de cuidar de tudo. “O jardineiro avisa se a horta necessita de algum produto específico e meu marido já providencia. Ele me apoia em tudo, e com a horta não é diferente. Vario muito o plantio. Saladas, ervas e hortelã sempre têm. Faço chá, uso na comida, na caipirinha, como enfeite na casa... levo muita coisa daqui para São Paulo e, o que sobra, acabo congelando.” A residência do casal Mike e Maria Rita Alexander existe há dez anos na Quinta da Baroneza, foi uma das primeiras do empreendimento. E sempre teve horta. “Ela já mudou muitas vezes de tamanho

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Acerte a mão Os craques em hortas da Quinta da Baroneza compartilharam algumas dicas preciosas com os leitores da revista. Inspire-se e não se acanhe em colocar as mãos e os pés na terra. Faz parte da diversão! - Você pode começar com uma horta pequena, de temperos, perto da cozinha de casa. Quando você conseguir incorporar essas ervas à alquimia culinária, certamente se animará a crescer esse espaço e testar o plantio de novas espécies. - Procure montar a horta no alto, e cerque-a com tijolos, pedaços de madeira ou outro material bem resistente. Isso protegerá a plantação do acesso por parte de animais, tais como lebres e tatus. - Uma boa drenagem é fundamental para o sucesso da empreitada. Deposite argila expandida na parte de baixo e cubra com terra preta. Afofe bem – e com frequência – essa terra. - Para quem está começando, é recomendado o plantio de mudas prontas, daquelas comercializadas em bandejas. Perto da Baroneza, os proprietários recomendam a Agropecuária JR (vide BOX na página 78), que comercializa desde mudas prontas a adubos e demais componentes. - Plantas fracas são mais suscetíveis a doenças. Se você perceber que alguma muda ou espécie não está se desenvolvendo bem – está murcha e/ou amarelada, por exemplo –, é melhor substituir. - Procure não fixar várias mudas ao mesmo tempo, evitando desperdícios. Adapte-se à demanda semanal da família. - Na colheita do alface – que geralmente ocorre cerca de dez ou quinze dias após o plantio das mudas prontas –, experimente tirálo da terra um pouco mais novo do que o usualmente encontrado nos supermercados. As folhas ficam mais firmes e crocantes. - Algumas espécies demandam mais tempo para ficar no ponto. A cenoura, por exemplo, leva aproximadamente 90 dias até que possa ser retirada da terra. Por isso, caso você consuma este vegetal com frequência, plante várias mudas em períodos diferentes. - O sombrite – malha utilizada na cobertura de estufas – é bastante recomendado em hortas, já que protege do sol forte, da chuva e do acesso por parte de pássaros e outros pequenos animais, sobretudo à noite. - Outra dica é manter alguns canteiros cobertos com sombrite, e outros não. Nos descobertos, cultive plantas mais resistentes e que crescem mais. Nos cobertos, as mais delicadas, como o alface. - Aproveite bem todos os espaços: cultive ervas nos espaços livres da plantação – entre um pé e outro – e plante nas bases de árvores, frutíferas ou não.


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Bem Viver » Edição 54 78 » www.QUINTADABARONEZA.com.br e de lugar, dependendo da disposição do jardim, mas sempre esteve lá. Eu gosto de me envolver com esses cuidados. Tenho dois colaboradores que me ajudam, eles me auxiliam em tudo, mas procuro aprender e gosto de cuidar pessoalmente das plantas”, conta Maria Rita Alexander. “Nossa horta é orgânica, não tem nenhum agrotóxico, por isso demanda cuidados específicos e um pouquinho mais de paciência até acertar a terra, fora que as espécies demoram mais para crescer. Ás vezes acontecem alguns ‘desastres’, como as abobrinhas, que da última vez não foram pra frente. Mas é assim mesmo”, conta Maria Rita, com muito bom humor. Mas a proprietária garante que é uma atividade deliciosa, que retribui em dobro cada gesto de carinho e dedicação. “É muito gostoso poder plantar e colher seus próprios alimentos. Levo muita coisa para consumir em São Paulo e saio distribuindo. Meus familiares e vizinhos ficam até esperando,” conclui.

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SERVIÇO Agropecuária JR Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira, km 32,5, Itatiba Tel.: (11) 4487.8574 Funciona todos os dias, das 7h às 18h. Realiza entregas na Quinta da Baroneza às segundas, quartas e sextas-feiras.

Agradecimentos: Barbara e Roberto Kaminitz, Rosângela Lira e Laércio Vasconcelos, Maria Rita e Mike Alexander, Michele e Rogério Igel e Patricia Zocchio e Paulo Cleto.



Paisagismo » Edição 54 80 » www.QUINTADABARONEZA.com.br

Horta bem cuidada

sempre verde

REGAS: Após o plantio, regue as mudas para diminuir o estresse do processo. As regas devem ser diárias. Uma pela manhã e outra à tarde, sempre evitando as horas mais quentes do dia. PRAGAS E DOENÇAS: As pragas mais comuns nas hortas são os pulgões (pequenos insetos sugadores de coloração, que variam do preto ao amarelo e vivem em colônias) e as lagartas. O controle dessas pragas é feito com a calda de fumo: basta misturar o fumo picado na água e, após um dia, pulverizar. DOENÇAS: para prevenir doenças, evite estressar a planta com excesso ou falta de água, e regue nas horas recomendadas. Plantas com excesso ou falta de adubo também são mais suscetíveis a doenças. Retire imediatamente folhas com manchas, evitando que a doença se alastre. Algumas espécies são mais resistentes, como alface, rúcula, manjericão, alecrim, beterraba, salsinha, couve e cebolinha. Já o tomate, pepino, pimentão e vagem são espécies muito suscetíveis a pragas e doenças.

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Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo formado pela Unesp, trabalha com produção de plantas e flores há mais de 15 anos, presta consultoria, visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para jardineiros e equipes de manutenção - marcelo_fujisawa@ ig.com.br / 11- 99933.2387

Foto: Divulgação e Banco de Imagens

Ter uma horta em casa é o desejo de todo chef de cozinha, pois as hortaliças fazem parte da alquimia de um prato. A frase “nós colhemos o que plantamos” é uma verdade absoluta nos cuidados com as plantações caseiras. Assim, vamos às recomendações para uma horta saudável e farta. LOCAL: A escolha do local define o sucesso da horta. Dê preferência a espaços ensolarados. Evite os sombreados, principalmente os que nunca recebem a luz solar. PREPARO DO SOLO: Como as hortaliças possuem raízes frágeis, o solo deve ser “afofado” para facilitar o seu desenvolvimento. Solos duros dificultam o crescimento das raízes, comprometendo a parte aérea. Durante o preparo, retire ervas daninhas, pois elas competem por nutrientes. ADUBAÇÃO: Durante o preparo do solo, adube a terra. O mercado dispõe de uma grande variedade de adubos químicos. Porém, os adubos orgânicos têm mostrado excelentes resultados, como por exemplo o húmus de minhoca e os estercos de galinha e de vaca. Distribua de forma uniforme o adubo no solo, e misture-o bem à terra já afofada e livre de ervas daninhas. MUDAS: A maioria das casas de agricultura comercializam pequenas bandejas com diversos tipos de hortaliças e temperos. O valor médio é de R$ 3 a bandeja, com 25 mudas. Adquirindo essas mudas, “economizaremos” uma etapa do processo, além de tempo e espaço. PLANTIO: Dê preferência ao transplante nos horários mais frescos do dia (manhã ou tarde). Se possível, durante as primeiras semanas, cubra o local com sombrite, que ajuda no bloqueio dos raios solares intensos até que as mudas se adaptem ao novo local.



Renovar é inovar A comunidade da Quinta da Baroneza passa por um momento de renovação dos seus conselhos deliberativos, da Diretoria do Clube Hípico, da Diretoria do Clube de Golf e da Superintendência da Sociedade Residencial. Esse é um momento de transição e de abertura de espaço para a inovação. Esse processo permitirá a participação de novos proprietários na condução dos assuntos de nossa comunidade, permitindo assim um arejamento salutar: novas ideias, novas propostas, novas visões e novas experiências que se somarão à construção da sólida base já iniciada, dando uma nova cara à administração de todas estas instituições. As mudanças são amplas e compreendem a escolha de um novo Diretor Superintendente, novos Presidente

e Vice-Presidente dos Conselhos Deliberativos (da Sociedade e dos Clubes) e de parte importante dos conselheiros. O mandato dos Conselheiros tem sido de dois anos, podendo cada Conselheiro ser reconduzido em sequência uma única vez. Espera-se com isso que a oxigenação com a vinda dos novos proprietários some-se à experiência dos que ficam e que traga assim novas energias, idéias, proposições e soluções que possam manter e ‘fertilizar’ esta terra tão especial e privilegiada que é a Quinta da Baroneza. Cordialmente, Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: José Roberto D´Affonseca Gusmão (Presidente); Carlos Jorge Loureiro (Vice-Presidente); Alberto Jacobsberg; Andre Pinheiro de Lara Resende; Carlos Mario Siffert de Paula e Silva; Eliane Consentino; Fernanda Zocchio Semeoni; Rafael Marques Canto Porto; Renato Velloso Dias Cardoso; Ricardo Ermírio de Moraes; Ricardo Uchoa Alves de Lima e Silvio Steinberg

Foto: Jamile Torso

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